EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3...

33
EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular

Transcript of EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3...

Page 1: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE NA CIRURGIA DE

REVASCULARIZAÇÃO DO REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIOMIOCÁRDIO

Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular

Page 2: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Primeiros RelatosPrimeiros Relatos

A fisiopatologia e os sintomas da A fisiopatologia e os sintomas da doença coronariana já eram doença coronariana já eram precariamente conhecidos e precariamente conhecidos e descritos desde o século XVIII, com descritos desde o século XVIII, com relatos da angina pectoris atribuída à relatos da angina pectoris atribuída à insuficiência coronariana, por insuficiência coronariana, por Heberden e Hunter em 1764.Heberden e Hunter em 1764.

Page 3: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Primeiros RelatosPrimeiros Relatos

Alex Carrel em 1910, realizou Alex Carrel em 1910, realizou experimentalmente uma anastomose experimentalmente uma anastomose indireta utilizando a carótida entre a indireta utilizando a carótida entre a aorta descendente e o ramo aorta descendente e o ramo interventricular anterior esquerdo em interventricular anterior esquerdo em cães, vislumbrando um possível cães, vislumbrando um possível tratamento para angina do peitotratamento para angina do peito

Page 4: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Primeiros RelatosPrimeiros Relatos

Claude S. Beck, em Cleveland, Claude S. Beck, em Cleveland, sugeriu a sutura de outras estruturas sugeriu a sutura de outras estruturas no epicárdio escarificado, tentando no epicárdio escarificado, tentando com isto, a formação de circulação com isto, a formação de circulação colateral. As estruturas utilizadas colateral. As estruturas utilizadas foram pericárdio, gordura foram pericárdio, gordura pericárdica, músculo peitoral e pericárdica, músculo peitoral e eplíploo.eplíploo.

Page 5: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Primeiros RelatosPrimeiros Relatos

Arthur Vineberg, no Canadá, em Arthur Vineberg, no Canadá, em 1946, realizou o implante da artéria 1946, realizou o implante da artéria torácica interna através de um túnel torácica interna através de um túnel miocárdico, com a finalidade de miocárdico, com a finalidade de também desenvolver circulação também desenvolver circulação colateralcolateral

Page 6: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Primeiros RelatosPrimeiros Relatos

Charles Bailey, em 1956 realizou a Charles Bailey, em 1956 realizou a primeira endarterectomia de artérias primeira endarterectomia de artérias coronáriascoronárias

Wiliam P. Longmire, em 1958 relatou Wiliam P. Longmire, em 1958 relatou a experiência clínica da a experiência clínica da endarterectomia de corornárias em 5 endarterectomia de corornárias em 5 pacientes, com 4 sobreviventes, logo pacientes, com 4 sobreviventes, logo após reproduzida por vários grupos após reproduzida por vários grupos foi abandonada pela alta mortalidade foi abandonada pela alta mortalidade relacionada ao procedimentorelacionada ao procedimento

Page 7: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Primeiros RelatosPrimeiros Relatos Vladmir Demikhov, em 1952 realizava Vladmir Demikhov, em 1952 realizava

experimentos em cães com a experimentos em cães com a anastomose da artéria torácica interna anastomose da artéria torácica interna à coronária esquerdaà coronária esquerda

Vladmir I. Kolessov, em Leningrado Vladmir I. Kolessov, em Leningrado 1966, realizou a mesma operação em 1966, realizou a mesma operação em 6 pacientes por toracotomia esquerda 6 pacientes por toracotomia esquerda sem uso de CEC, publicando a sem uso de CEC, publicando a experiência no Journal of Thoracic and experiência no Journal of Thoracic and Cardiovascular Surgery, em 1967Cardiovascular Surgery, em 1967

Page 8: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Primeiros RelatosPrimeiros Relatos

Charlie Bailey realizou a operação Charlie Bailey realizou a operação pela primeira vez nos EUA, em 1968, pela primeira vez nos EUA, em 1968, sem uso de CEC e George Green, sem uso de CEC e George Green, também no mesmo ano, mas com também no mesmo ano, mas com CEC e pinçamento da aortaCEC e pinçamento da aorta

Page 9: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Primeiros RelatosPrimeiros Relatos

A primeira ponte venosa A primeira ponte venosa aortocoranariana foi realizada por aortocoranariana foi realizada por Sabiston, em 1962, mas infelizmente Sabiston, em 1962, mas infelizmente o paciente faleceu, resultante de o paciente faleceu, resultante de trombos no local da anastomose, trombos no local da anastomose, sendo a técnica então abandonadasendo a técnica então abandonada

De Bakey também realizou operação De Bakey também realizou operação semelhante em 1964, publicando o semelhante em 1964, publicando o caso somente em 1973 no JAMA.caso somente em 1973 no JAMA.

Page 10: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

O Grande Marco Para o O Grande Marco Para o ProgressoProgresso

Foi somente a partir do trabalho original Foi somente a partir do trabalho original de Mason Sones, na Clevland Clinic em de Mason Sones, na Clevland Clinic em 1962, “Cine Coronary Arteriography”, 1962, “Cine Coronary Arteriography”, publicado originalmente no Modern publicado originalmente no Modern Concepts in Cardiovascular Diseases e Concepts in Cardiovascular Diseases e posteriormente no New England Journal posteriormente no New England Journal of Medicine, que a cirurgia de of Medicine, que a cirurgia de revascularização do miocárdio teve seu revascularização do miocárdio teve seu desenvolvimento efetivamente iniciadodesenvolvimento efetivamente iniciado

Page 11: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Favaloro e Sones na Clevland Favaloro e Sones na Clevland ClinicClinic

Page 12: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Era Dr. René FavaloroA Era Dr. René Favaloro

Page 13: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Era Dr. René FavaloroA Era Dr. René Favaloro

Nos primeiros anos de Favaloro na Nos primeiros anos de Favaloro na Clevland Clinic o procedimento de Clevland Clinic o procedimento de escolha para revascularização do escolha para revascularização do miocárdio era a Operação de miocárdio era a Operação de Vineberg e a endarterectomia da Vineberg e a endarterectomia da coronário com uso de patch de coronário com uso de patch de pericardio. Que apresentavam pericardio. Que apresentavam resultados muito insatisfatóriosresultados muito insatisfatórios

Page 14: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Era Dr. René FavaloroA Era Dr. René Favaloro

Page 15: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Era Dr. René FavaloroA Era Dr. René Favaloro

Em maio de 1967, na Clevland Clinic, Em maio de 1967, na Clevland Clinic, Dr. René Favaloro realizou sua Dr. René Favaloro realizou sua operação pioneira, utilizando a veia operação pioneira, utilizando a veia safena como ponte para tratar as safena como ponte para tratar as obstruções coronarianas. Foi o pai da obstruções coronarianas. Foi o pai da cirurgia moderna de revascularização cirurgia moderna de revascularização do miocárdio, padronizando e do miocárdio, padronizando e validando cientificamente o método.validando cientificamente o método.

Page 16: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Era Dr. René FavaloroA Era Dr. René Favaloro

Page 17: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Era Dr. René FavaloroA Era Dr. René Favaloro

O caso pioneiro foi uma mulher de 51 O caso pioneiro foi uma mulher de 51 anos, que foi tratada com uma ponte anos, que foi tratada com uma ponte de enxerto de veia safena aorto-de enxerto de veia safena aorto-coronaria para a coronária direita, a coronaria para a coronária direita, a cirurgia teve um resultado cirurgia teve um resultado angiográfico e clínico imediato angiográfico e clínico imediato excelente, tendo realizado um excelente, tendo realizado um cineangiocoronariografia 10 anos após cineangiocoronariografia 10 anos após que mostrava o enxerto ainda pérvio o que mostrava o enxerto ainda pérvio o com bom fluxo.com bom fluxo.

Page 18: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Era Dr. René FavaloroA Era Dr. René Favaloro

Enxertos venosos alternativos, tais Enxertos venosos alternativos, tais como veia cefálica e basílica, como veia cefálica e basílica, descritas inicialmente também por descritas inicialmente também por Favaloro, logo abandonadas por Favaloro, logo abandonadas por apresentarem degeneração muito apresentarem degeneração muito precoceprecoce

Page 19: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Cirurgia de Revascularização Cirurgia de Revascularização do Miocárdio no Brasildo Miocárdio no Brasil

Logo após o feito de Favaloro, Adib Logo após o feito de Favaloro, Adib D. Jatene inicia no Brasil em 1968 a D. Jatene inicia no Brasil em 1968 a Revascularização Cirúrgica do Revascularização Cirúrgica do Miocárdio utilizando enxertos de veia Miocárdio utilizando enxertos de veia safena; reproduzido por vários safena; reproduzido por vários grupos no Brasil nos anos seguintes.grupos no Brasil nos anos seguintes.

Page 20: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Cirurgia de Revascularização Cirurgia de Revascularização do Miocárdio no Brasildo Miocárdio no Brasil

Page 21: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Era Dr. René FavaloroA Era Dr. René Favaloro Foi também Favaloro e Green em 1969, Foi também Favaloro e Green em 1969,

que alavancaram o uso e padronização que alavancaram o uso e padronização da artéria torácica interna esquerda da artéria torácica interna esquerda para o ramo interventricular anterior, para o ramo interventricular anterior, tendo feito o primeiro relato científico tendo feito o primeiro relato científico desta modalidade em 1971, no desta modalidade em 1971, no Sixth Sixth World Congress of Cardiology in London World Congress of Cardiology in London , sugerindo a viabildade do enxerto e a , sugerindo a viabildade do enxerto e a sua boa patência a curto prazo, sua boa patência a curto prazo, descrevia também o uso de descrevia também o uso de magnificação ótica para realização das magnificação ótica para realização das anastomoses anastomoses

Page 22: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Era Dr. René FavaloroA Era Dr. René Favaloro

Porém a constatação que o fluxo Porém a constatação que o fluxo imediato das pontes de veia safena imediato das pontes de veia safena era maior que o da artéria torácica era maior que o da artéria torácica interna, ocasionou o abandono interna, ocasionou o abandono temporário deste enxerto na temporário deste enxerto na revascularização do miocárdiorevascularização do miocárdio

Page 23: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Evolução da Cirurgia de A Evolução da Cirurgia de Revascularização do MiocárdioRevascularização do Miocárdio

Loop em 1986, publicaram estudo da Loop em 1986, publicaram estudo da Clevland Clinic que promoveu forte Clevland Clinic que promoveu forte impacto na história da cirurgia de impacto na história da cirurgia de revascularização do miocárdio.revascularização do miocárdio.

Constataram a superioridade da ATIE Constataram a superioridade da ATIE sobre a veia safena, quando sobre a veia safena, quando anastomosada ao ramo anastomosada ao ramo interventricular anterior da coronária interventricular anterior da coronária esquerdaesquerda

Page 24: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

A Evolução da Cirurgia de A Evolução da Cirurgia de Revascularização do MiocárdioRevascularização do Miocárdio

Nesse estudo publicado no New Nesse estudo publicado no New England Journal of Medicine de 1986, England Journal of Medicine de 1986, observaram que decorridos mais de 10 observaram que decorridos mais de 10 anos, a patência da ATIE era superior a anos, a patência da ATIE era superior a 90%, contra menos de 60% para os 90%, contra menos de 60% para os enxertos de veia safena. A utilização enxertos de veia safena. A utilização deste enxerto também determinou deste enxerto também determinou maior sobrevida, menor necessidade de maior sobrevida, menor necessidade de reoperações e menor incidência de reoperações e menor incidência de eventos cardíacos eventos cardíacos

Page 25: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Novos EnxertosNovos Enxertos

O crescente número de reoperações O crescente número de reoperações coronárias, a diminuição da faixa coronárias, a diminuição da faixa etária dos pacientes submetidos a etária dos pacientes submetidos a primeira revascularização do primeira revascularização do miocárdio e a limitação em miocárdio e a limitação em revascularizar o miocárdio de forma revascularizar o miocárdio de forma completa, levou os cirurgiões de todo completa, levou os cirurgiões de todo mundo a pesquisar enxertos arteriais mundo a pesquisar enxertos arteriais alternativosalternativos

Page 26: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Novos EnxertosNovos Enxertos

A artéria radial descrita inicialmente A artéria radial descrita inicialmente por Carpentier em Paris, 1971. por Carpentier em Paris, 1971. Abandonada precocemente por uma Abandonada precocemente por uma série de maus resultados e retomada série de maus resultados e retomada na década de oitenta, após o na década de oitenta, após o descobrimento do fenômeno de descobrimento do fenômeno de espasmo precoce que poderia ser espasmo precoce que poderia ser prevenido com uso dos bloqueadores prevenido com uso dos bloqueadores de canal de cálciode canal de cálcio

Page 27: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Contribuições BrasileirasContribuições Brasileiras

A descrição da ATID retroaórtica. A descrição da ATID retroaórtica. Para artéria circunflexa é também Para artéria circunflexa é também uma importante contribuição uma importante contribuição brasileira para cirurgia de brasileira para cirurgia de revascularização do miocárdiorevascularização do miocárdio

Descrita por Puig em 1987 e utilizada Descrita por Puig em 1987 e utilizada no mundo inteiro até hojeno mundo inteiro até hoje

Page 28: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Novos EnxertosNovos Enxertos

A artéria Epigástrica Inferior, por Puig A artéria Epigástrica Inferior, por Puig em 1987. Publicada em 1990 no em 1987. Publicada em 1990 no Journal Thoracic Cardiovascular Journal Thoracic Cardiovascular Surgery e em 1997 no European Surgery e em 1997 no European JournalJournal

Artéria Subescapular. Por Mills em Artéria Subescapular. Por Mills em 1993 1993

Page 29: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Novos EnxertosNovos Enxertos

Artéria Ulnar, por Acar em 1992Artéria Ulnar, por Acar em 1992 Artéria Esplênica. por Edwards em Artéria Esplênica. por Edwards em

19731973 Artéria Mesentérica Inferior. Por Artéria Mesentérica Inferior. Por

Shatapathy em 1997Shatapathy em 1997

Page 30: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Novos EnxertosNovos Enxertos

Gastroepiplóica Direita, por Charles Gastroepiplóica Direita, por Charles Bayley em 1966 de maneira indireta e Bayley em 1966 de maneira indireta e por Pym em 1997 com implante por Pym em 1997 com implante direto, e no Brasil por Dallan em 1999direto, e no Brasil por Dallan em 1999

Gastroepiplóica Esquerda, por Buffolo Gastroepiplóica Esquerda, por Buffolo em 1987em 1987

Circunflexa Lateral da coxa, Relato de Circunflexa Lateral da coxa, Relato de caso por Tatsumi em 1996caso por Tatsumi em 1996

Intercostal, Por Pearce em 1966Intercostal, Por Pearce em 1966

Page 31: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

ENXERTO IDEALENXERTO IDEAL

??

Page 32: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Referências BibliográficasReferências Bibliográficas

Arquivos Brasileiros de CardiologiaArquivos Brasileiros de Cardiologia História da Cirurgia Cardíaca História da Cirurgia Cardíaca

Brasileira. Iseu da CostaBrasileira. Iseu da Costa Arterial Grafting for Coronary Artery Arterial Grafting for Coronary Artery

Bypass Surgery. Guo-Wei HeBypass Surgery. Guo-Wei He Artéria Gastroepliplóica direita na Artéria Gastroepliplóica direita na

cirurgia de revascularização do cirurgia de revascularização do miocárdio,Tese de Mestrado da miocárdio,Tese de Mestrado da Universidade de São Paulo. 2002Universidade de São Paulo. 2002

Page 33: EVOLUÇÃO DOS ENXERTOS NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Anderson Dietrich – R3 Cirurgia Cardiovascular.

Referências BibliográficasReferências Bibliográficas

Journal of Thoracic and Cardiovascular Journal of Thoracic and Cardiovascular SurgerySurgery

Annals Thoracic and Cardiovascular Annals Thoracic and Cardiovascular SurgerySurgery

CirculationCirculation The New England Journal of MedicineThe New England Journal of Medicine Revista da Sociedade Brasileira de Revista da Sociedade Brasileira de

Cirurgia CardiovascularCirurgia Cardiovascular Concepts in Cardiovascular DiseasesConcepts in Cardiovascular Diseases