EVOLUÇÃO

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EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO unesp Agronomi a Ilha Solteira, SP 2º Semestre/2010 Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia Disciplin a: Prof. : Mario Luiz Teixeira de Moraes COLABORADORES: Christian Luis Ferreira Berti Marcela Aparecida de Moraes Selma Maria Bozzite Moraes

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Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia. EVOLUÇÃO. Agronomia. unesp. Disciplina:. Prof. : Mario Luiz Teixeira de Moraes. COLABORADORES : - PowerPoint PPT Presentation

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EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO

unesp Agronomia

Ilha Solteira, SP2º Semestre/2010

Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira

Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia

Disciplina:

Prof. : Mario Luiz Teixeira de Moraes

COLABORADORES:

Christian Luis Ferreira Berti Marcela Aparecida de Moraes

Selma Maria Bozzite Moraes

Page 2: EVOLUÇÃO

FATORES EVOLUTIVOS

DERIVADERIVA

BASE GENÉTICA

POPULAÇÃO

FLUXO GÊNICO

SELEÇÃO

BASE GENÉTICA

MUTAÇÃO

Princípios básicos de genética de populações

Page 3: EVOLUÇÃO

CARGA GENÉTICACARGA GENÉTICA

Corresponde a toda redução que existe na adaptaçãoadaptação real ou potencial de uma populaçãopopulação devido a presença de variação genéticavariação genética. Assim, os indivíduos responsáveis pela carga genéticacarga genética são aqueles cujos valores adaptativos são inferiores à média dos heterozigotos em mais de dois desvios-padrão (Mettler & Gregg, 1973).

Page 4: EVOLUÇÃO

CARGA GENÉTICACARGA GENÉTICA

1s 1s

x

Page 5: EVOLUÇÃO

CARGA GENÉTICACARGA GENÉTICA

UMA REDUÇÃO NA APTIDÃOAPTIDÃO MÉDIA

DOS MEMBROS DE UMA POPULAÇÃOPOPULAÇÃO,

POR CAUSA DOS GENES DELETÉRIOSGENES DELETÉRIOS

OU DAS COMBINAÇÕES DELETÉRIASCOMBINAÇÕES DELETÉRIAS

DE GENES QUE ELA CONTÉM (RIDLEY,

2006).

Page 6: EVOLUÇÃO

ADAPTAÇÃOADAPTAÇÃO

UMA PARTICULARIDADEPARTICULARIDADE DE UM

INDIVÍDUOINDIVÍDUO QUE PERMITE QUE ELE

SOBREVIVASOBREVIVA E REPRODUZAREPRODUZA MELHOR EM

SEU AMBIENTE NATURALAMBIENTE NATURAL DO QUE SE

NÃO A POSSUÍSSEPOSSUÍSSE (RIDLEY, 2006).

Page 7: EVOLUÇÃO

DERIVA DERIVA GENÉTICAGENÉTICA

Aula: 08/10/10

Page 8: EVOLUÇÃO

DERIVA GENÉTICADERIVA GENÉTICA

Flutuações aleatórias na frequência de alelosfrequência de alelos, devido a erros de amostragemerros de amostragem, havendo tendência de fixar-sefixar-se um ou outro alelo, especialmente em populações de base genética restritabase genética restrita.

Page 9: EVOLUÇÃO

EXISTÊNCIA DA DERIVAEXISTÊNCIA DA DERIVA

WARWICK KERR & S. WRIGHT:

Experimental studies of the distribution of gene frequencies in very small populations of Drosophila melanogaster.

I. Forked. Evolution, v.8, p.172-177, 1954. II. Bar. Evolution, v.8, p.225-240, 1954. III. Aristapedia and spineless. Evolution, v.8,

p.293-302, 1954.

Page 10: EVOLUÇÃO

I. CERDAS FORKED (CERDA BIFURCADA OU RECURVADA)

96 POP (8=4m+4f)

26 POPSEGREGANDO

29 POPFORKED FIXADO

41 POPFORKED PERDIDO

50%(FORKED)

50%(NORMAL)

Após16

gerações

Page 11: EVOLUÇÃO

96: Populações após 16 gerações com freq (A) = 0,5

29 fixado29 fixado

26 segragando26 segragando

41 perdido41 perdido

Page 12: EVOLUÇÃO

Freq. Obs. Freq. Esp. Qui-qua Pop. Ger. Freq(A) AA Aa aa AA Aa aa 1 1 0.5625 .375 .375 .250 3 4 2 0.2439 1 2 0.6875 .500 .375 .125 4 3 1 0.0238 1 3 0.8750 .750 .250 .000 6 2 0 0.0000 1 4 0.8750 .750 .250 .000 6 2 0 0.0000 1 5 0.9375 .875 .125 .000 7 1 0 0.3200 1 6 0.9375 .875 .125 .000 7 1 0 0.3200 1 7 1.0000 1.000 .000 .000 8 0 0 0.0000 1 8 1.0000 1.000 .000 .000 8 0 0 0.0000 1 9 1.0000 1.000 .000 .000 8 0 0 0.0000 1 10 1.0000 1.000 .000 .000 8 0 0 0.0000 1 11 1.0000 1.000 .000 .000 8 0 0 0.0000 1 12 1.0000 1.000 .000 .000 8 0 0 0.0000 1 13 1.0000 1.000 .000 .000 8 0 0 0.0000 1 14 1.0000 1.000 .000 .000 8 0 0 0.0000 1 15 1.0000 1.000 .000 .000 8 0 0 0.0000 1 16 1.0000 1.000 .000 .000 8 0 0 0.0000

Exemplo em que o alelo A foi fixado em 1 Pop com 8 indivíduos

Page 13: EVOLUÇÃO

Freq. Obs. Freq. Esp. Qui-qua Pop. Ger. Freq(A) AA Aa aa AA Aa aa 2 1 0.4375 .125 .625 .250 2 4 3 0.3406 2 2 0.3750 .250 .250 .500 1 4 3 1.2800 2 3 0.5000 .125 .750 .125 2 4 2 1.5313 2 4 0.2500 .000 .500 .500 1 3 5 0.5000 2 5 0.1875 .125 .125 .750 0 2 5 1.8988 2 6 0.0625 .000 .125 .875 0 1 7 0.3200 2 7 0.0625 .000 .125 .875 0 1 7 0.3200 2 8 0.0625 .000 .125 .875 0 1 7 0.3200 2 9 0.0000 .000 .000 1.000 0 0 8 0.0000 2 10 0.0000 .000 .000 1.000 0 0 8 0.0000 2 11 0.0000 .000 .000 1.000 0 0 8 0.0000 2 12 0.0000 .000 .000 1.000 0 0 8 0.0000 2 13 0.0000 .000 .000 1.000 0 0 8 0.0000 2 14 0.0000 .000 .000 1.000 0 0 8 0.0000 2 15 0.0000 .000 .000 1.000 0 0 8 0.0000 2 16 0.0000 .000 .000 1.000 0 0 8 0.0000

Exemplo em que o alelo A foi perdido em 1 Pop com 8 indivíduos

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CONSEQUÊNCIA DA DERIVACONSEQUÊNCIA DA DERIVA

DerivaDeriva tende a produzir

homozigotiahomozigotia e que é o acaso que

determina qual alelo é fixadofixado numa

determinada populaçãopopulação.

Page 15: EVOLUÇÃO

EFEITOS DA DERIVA EFEITOS DA DERIVA pop pequenapop pequena

↑ DERIVA= Fixação aleatória

↓Ne ↓FG ↓↓MuMu ↓Se

Page 16: EVOLUÇÃO

EFEITOS DA DERIVAEFEITOS DA DERIVA

FREQUÊNCIASALÉLICAS

SELEÇÃO(DIRECIONADA)

DERIVA(ALEATÓRIA)

Page 17: EVOLUÇÃO

Modificação aleatória das frequências gênicas

em consequência da amostragem.

DERIVA GENÉTICA

1. Populações grandes: equilíbrio de Hardy-

Weinberg – desvios sem significância.

2. Populações pequenas: desvios são

comumente muito grandes (deriva genética),

de tal forma que a simples ação do acaso

implica que a frequência de um gene poderá

atingir 0% (eliminação), enquanto a de seu

alelo atinge a de 100% (fixação), sejam eles

neutros, desfavoráveis ou favoráveis.

Page 18: EVOLUÇÃO

DERIVA GENÉTICA

3. Prováveis origens de populações pequenas:

a) No seu início (princípio ou efeito de fundador

= founder effect);

b) Em um dado momento de sua história (efeito

gargalo de garrafa, “Bottle neck effect” ou

efeito do afunilamento);

c) Intervalos regulares ao longo do tempo

(variação cíclica);

d) Constantemente.

Page 19: EVOLUÇÃO

DERIVA GENÉTICA

A seleção natural terá, em populações

pequenas, papel secundário, pois o acaso

poderá, num dado momento e com maior

eficiência, agir em sentido contrário ao da

seleção. Assim, em tais populações, a evolução

pode, em função da deriva genética, seguir

linhas inadaptativas, isto é, tomar direções

contrárias à adaptação.

Page 20: EVOLUÇÃO

AMOSTRAGEMAMOSTRAGEM

EM POPULAÇÕESPOPULAÇÕES DE TAMANHO FINITOTAMANHO FINITO,

EVENTOS AO ACASO – SOB A FORMA DE

ERRO DE AMOSTRAGEMERRO DE AMOSTRAGEM NA RETIRADA

DOS GAMETAS DO CONJUNTO GÊNICO –

PODEM CAUSAR EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO (FREEMAN &

HERRON, 2009).

Page 21: EVOLUÇÃO

AA AAAa Aa Aa Aa

aa aa

AA AAAa Aa Aa Aa

aa aaAA AA

Aa Aa Aa Aa

Aa Aa Aa Aaaa aa

EHW

SN (AA, Aa)pΔ

P1

P1

P1

Po

5,016

8)A(f

5,016

8)a(f

25,0AA

50,0Aa 25,0aa

67,012

8)A(f

33,012

4)a(f

45,0AA

44,0Aa 11,0aa

3,010

3)A(f

7,010

7)a(f

09,0AA

42,0Aa 49,0aa

Page 22: EVOLUÇÃO

DERIVA GENÉTICA

Deriva: perda de variação genética dentro das

populações e na divergência genética

entre elas, inteiramente ao acaso.(Futuyma, 1992).

Page 23: EVOLUÇÃO

DERIVA GENÉTICA X SELEÇÃO

A SELEÇÃOSELEÇÃO É O SUCESSO REPRODUTIVOSUCESSO REPRODUTIVO

DIFERENCIALDIFERENCIAL QUE ACONTECE POR ALGUM

MOTIVO;

A DERIVA GENÉTICADERIVA GENÉTICA É O

SUCESSO REPRODUTIVO DIFERENCIALSUCESSO REPRODUTIVO DIFERENCIAL

QUE SIMPLESMENTE ACONTECE (FREEMAN

& HERRON, 2009).

Page 24: EVOLUÇÃO

Conseqüências da Deriva

Quando a população efetiva é pequena, as flutuações ao acaso podem

levar à completa fixação de um ou outro alelo.

Assim, o efeito de DERIVA GENÉTICADERIVA GENÉTICA (flutuações ao acaso nas

frequências alélicas) é negligenciável em grandes populações, mas

adquire importância em populações pequenas. (GARDNER & SNUSTAD,

1987)

Fixação

do alelo

Perda do

alelo

Page 25: EVOLUÇÃO

População finita de tamanho constante: N=10

Fonte: Adaptado de Stansfield

(1985)

GeraçãoNº de genótipos

NFreq. gênicas

A1A1 A1A2 A2A2 p=A1 q=A2

0 0 10 0 10 0,50 0,50

1 4 5 1 10 0,65 0,35

2 7 3 0 10 0,85 0,15

3 7* 2* 1* 10 0,80 0,20

A1A1

A1A1

A1A1

A1A1

A1A1

A1A1

A1A1

7 2A1A2

A1A2

1 A2A2

80,020

16)A(f 1

20,020

4)A(f 2

Amostragem: Produz alterações casuais nas frequências gênicas

Page 26: EVOLUÇÃO

Estes fatores estão relacionados com a estrutura da população:

1. As frequências iniciais p0 e q0;

2. O tempo disponível para o processo ter efeito (t);

3. O tamanho da população (N).

Exemplo:

= 0,5

= 20 gerações

20020{

Amostragem casual: deriva genética.

Maior dispersão de freqüências gênicas na população de menor

tamanho.

t

oo2q N2

111qpσ

Page 27: EVOLUÇÃO

0993,0σ2q 0122,0σ2

q

Fonte: Shorrocks, 1980.

Page 28: EVOLUÇÃO

Para N=10 t: 28 gerações para fixação ou perdaPara N=100 t:280 gerações para fixação ou perda

Fonte: Hartl & Clark, 1989.

2,8 N

1,4N ou 14 gerações1,4N ou 14 gerações

t

oo2q N2

111)p1(pσ

Page 29: EVOLUÇÃO

WinPop

AUTORES:

- Paulo A. S. Nuin – [email protected].

- Paulo A. Otto – [email protected].

Instituto de Biociências/USP – São Paulo, SP

Page 30: EVOLUÇÃO

Fonte: Freire-Maia, 1974.

Perda Fixação

Queda na

variabilidad

e

Page 31: EVOLUÇÃO

Fonte: Freire-Maia, 1974.

I curto

I longo

1s 2s 3s

Ne2

qpσ oo2

q

t

oo2q N2

111)p1(pσ

e

ooq N2

qpσ

ou

Page 32: EVOLUÇÃO

A(0,5)a(0,5)

A(0,5)a(0,5)

N=5000 N=50

5000.2

5,0.5,0σq

005,0σq

0,495 ____1s____ 0,505

0,490 ____2s____ 0,510

0,485 ____3s____ 0,515

0,45 ____1s____ 0,55

0,40 ____2s____ 0,60

0,35 ____3s____ 0,45

50.2

5,0.5,0σq

05,0σq

A B

Page 33: EVOLUÇÃO

t2q N2

111pqσ

12q N2

111pqσ

N2

pqσ2

q

N2

111pqσ2

q / /

1s 1sx

2s 2sx

3s 3sx

Npq

q 2

Page 34: EVOLUÇÃO

SANTA: 25 ha15 árvores

LARANJA: 23 ha12 árvores

SHANGRILÁ: 50 ha10 árvores

5 km

17 km

18 km

27 km

30 km

Figura 1. Esquema dos fragmentos amostrados, com suas perspectivas áreas

distâncias entre fragmentos e números de indivíduos. (Fonte: Souza,

1997).

Reserva: 287 ha 53 árvores

Page 35: EVOLUÇÃO

TABELA. Freqüência alélica, número de alelo perdidos e número de

alelo fixados de subpopulações criadas artificialmente e

agrupadas em 3 categorias: Fr-25%:Sp-1, Sp2, Sp-3, Sp-4; Fr-

50%: Sp-5, Sp-6; Cs60 (Sp-7), e PO (permanência de todas as

árvores da população original situada na Reserva). (Fonte:

SOUZA, 1997).

Page 36: EVOLUÇÃO

LocoAlel

o(A)

PO(53)

FR25% (13-13-14-13)

FR50%(26-27)

CS60(29)

Sp-1 Sp-2 Sp-3 Sp-4 Sp-5 Sp-6 Sp-7

Skdh-1 10,84

51,000 0,750 0,909 0,727 0,795 0,900 0,761

20,15

5- 0,250 0,091 0,273 0,200 0,100 0,239

Pgm -1 10,83

70,923 0,708 0,893 0,808 0,846 0,827 0,804

20,09

60,077 0,167 0,107 0,038 0,058 0,135 0,107

30,06

7- 0,125 - 0,154 0,096 0,038 0,089

Mdh-3 10,87

20,917 0,885 0,857 0,813 0,875 0,870 0,904

20,11

70,083 0,077 0,143 0,188 0,125 0,111 0,060

30,01

1- 0,038 - - - 0,019 -

Lap 10,09

1- 0,125 0,083 0,100 0,100 0,083 0,118

20,90

91,000 0,875 0,917 0,900 0,900 0,917 0,882

A. Perdidos 0 4 0 2 1 1 0 1

A. Fixados 0 2 0 0 0 0 0 0

Page 37: EVOLUÇÃO

Freqüências alélicas de dois locos em três populações de

Eucalyptus grandis: PSG (Ne =35), PSI (Ne = 14) e PSP (Ne =6)

LOCO ALELOS PSG PSI PSP

1 0,514 0,536 0,583

2 0,129 0,179 0,083

LAP-2 3 0,243 0,214 0,333

4 0,071 0,071 0,000

5 0,043 0,000 0,000

1 0,886 0,964 1,0000

SKDH 2 0,029 0,000 0,000

3 0,057 0,036 0,000

4 0,029 0,000 0,000

Fonte: Mori, 1993.

DERIVA

Page 38: EVOLUÇÃO

DERIVA: ↑VARIABILIDADE

Se a deriva está associada sempre com a redução de variabilidade e fixação de alelos, como é que ela pode ser um mecanismo amplificador de variabilidade?

Page 39: EVOLUÇÃO

DERIVA: ↑VARIABILIDADE ENTRE POPULAÇÕES

POP 6POP 6

POP 5POP 5

POP 4POP 4

POP 3POP 3

POP 2POP 2

POP 1POP 1

POP 0POP 0

Page 40: EVOLUÇÃO

DERIVADERIVA: ↓↓VARIABILIDADE DENTRO DE POP. E ↑↑VARIABILIDADE ENTRE POPULAÇÕES

POP 6POP 6

POP 5POP 5

POP 4POP 4

POP 3POP 3

POP 2POP 2

POP 1POP 1

POP 0POP 0POP 0POP 0

Page 41: EVOLUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASFREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise evolutiva. Trad. BORGES-OSÓRIO, M.R.; FISCHER, R. 4. ed., Porto Alegre: Artmed Editora, 2009. 848p.

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VEASEY, E.A.; MARTINS, P.S.; BRESSAN, E.A.; MORGANTE, C.V. Evolução. Piracicaba: ESALQ/USP, 2004. 72p.