Evidências da Inspiração da Bíblia

download Evidências da Inspiração da Bíblia

of 4

Transcript of Evidências da Inspiração da Bíblia

  • 8/14/2019 Evidncias da Inspirao da Bblia

    1/4

    1

    EEEEEVIDNCIASVIDNCIASVIDNCIASVIDNCIASVIDNCIASIIIIINTERNASNTERNASNTERNASNTERNASNTERNASDADADADADA IIIIINSPIRAONSPIRAONSPIRAONSPIRAONSPIRAODADADADADA BBBBBBLIABLIABLIABLIABLIAHHHHHUGOUGOUGOUGOUGOMMMMMCCCCCCCCCCORDORDORDORDORD

    A Inspirao e Autoridade da

    BBLIA

    H sculos, mentes esclarecidas tm iden-tificado dois pilares gigantescos que sustentam af na Bblia: evidncias encontradas fora da Bblia,como a descoberta do tnel de Ezequias1, eevidncias encontradas dentro da prpria Bblia

    que apontam para sua origem divina. Esta liose restringe s provas internas: 1) as caracte-rsticas gerais da Bblia que apontam para umaautoria celestial, 2) o impacto de predies antigasde um Messias vindouro, 3) o t ipo de pessoa que Jesus foi e 4) o efeito que a Bblia exerce nopensamento dos incrdulos.

    S H UM!Sir Walter Scott, um poeta e novelista escocs,

    pouco antes de falecer, ficou surpreso quandoum amigo perguntou-lhe, numa sala contendo

    vinte mil livros, qual livro Sir Scott gostaria queo amigo lesse para ele. E voc precisa meperguntar isso? S h um!2

    Vrios aspectos nicos da Bblia apontampara uma autoria celestial: uma qualidade im-

    pressionante daBblia que, emmeio a tanta di-versidade, elamantm uma uni-

    dade surpreen-dente. Nenhum

    outro livro igual Bblia nomodo como ela

    une simplicidade e profundidade. A Palavra deDeus apresentada com imparcialidade, concisoe conteno incomparveis. o nico livroperfeito, que no necessita de atualizaes ourevises.

    Muitos livros so excelentes obras-primas daliteratura, mas s h um quando se trata do

    melhor. A Palavra de Deus est muito acima dequalquer outro livro antigo. Relativamente,poucas obras sobreviveram at os nossos dias,mas temos muitas cpias das Sagradas Escrituras.

    Cada uma dessas qualidades da Bblia ser

    discutida com profundidade na lio Caracte-rsticas da Bblia, mais adiante nesta edio.

    ACREDITAS NOS PROFETAS?Paulo parecia saber que ele estava diante de

    um rei que levava o Antigo Testamento a srio,quando exclamou: Acreditas, rei Agripa, nosprofetas? Bem sei que acreditas (Atos 26:27).No sabemos quanto o rei Agripa havia estudadoas predies do Antigo Testamento sobre oMessias que viria; mas ele prprio era em partejudeu3 . Qualquer um, judeu ou gentio, que l o

    Antigo Testamento o qual foi escrito muitoantes da vinda de Jesus no pode deixar decrer nos profetas quando v a clareza com queeles predisseram o Messias.

    Dar testemunho de Jesus era o propsitoprincipal das profecias (Apocalipse 19:10c). Osprofetas deram testemunho dEle (Atos 10:43). Odescendente da mulher feriria a cabea de Satans(Gnesis 3:15; Glatas 4:4; Hebreus 2:1214). Eleseria da descendncia de Abrao (Gnesis 18:18;Glatas 3:16), da tribo de Jud (Gnesis 49:10), dafamlia de Davi (Salmos 89:3, 4). Ele nasceria de

    uma virgem (Isaas 7:14), em Belm (Miquias5:2). Um precursor prepararia o Seu caminho(Isaas 40:3); Seu ministrio na Galilia foi predito(Isaas 9:1, 2); Sua sabedoria sobre-humana (Isaas11:13) e Seus feitos poderosos foram descritos(Isaas 35:5). Tambm foi predito o Seu zeloconsumidor pela casa do Pai (Salmos 69:9; Joo2:16, 17).

    Que Ele seria um homem de dores, que sabeo que padecer e que levaria sobre Si os pecados

    Porque a palavra de Deus viva, e eficaz, e maiscortante do que qualquerespada de dois gumesapta para discernir os pen-samentos e propsitos do

    corao (Hebreus 4:12).

  • 8/14/2019 Evidncias da Inspirao da Bblia

    2/4

    2

    foram fatos espantosos esboados com anos deantecedncia (Isaas 53:3, 11). Ele seria chicoteadosem, contudo, oferecer resistncia alguma (Isaas53:5, 7). Ele seria rejeitado (Isaas 53:3) e at acovardia de Seus discpulos foi predita (Zacarias13:7). Por trinta moedas de prata (Zacarias 11:12),um deles iria tra-lO (Salmos 41:9). Muito antesde o suborno ser efetuado, a predisposio parase aceitar suborno pelo Seu assassino foi predita(Zacarias 11:13). Que cuspiriam diante dEle(Isaas 50:6) e O colocariam entre criminosos(Isaas 53:12) foram fatos preditos. Ele seriaridicularizado, no s com palavras de escrnio(Salmos 22:7, 8), mas tambm com vinagre(Salmos 69:21). Por meio de sorteio, Suas vestesseriam divididas (Salmos 22:18). Suas mos e psseriam traspassados (Salmos 22:16c), mas ne-nhum osso seria quebrado (Salmos 34:20). OCrucificado oraria pelos que O crucificaram(Isaas 53:12). No tmulo de um rico Ele seriacolocado (Isaas 53:9), mas seu corpo no entrariaem decomposio (Salmos 16:10). Ele subiria aoscus (Salmos 45:6; 110:13).

    Canon Liddon contou 332 profecias no AntigoTestamento sobre Cristo4 . Alfred Edersheimalistou 456 passagens que se referem a Cristo e aoSeu reino5 . Como tudo isso teria se cumpridonum nico homem por acidente? No deadmirar que Jesus tenha afirmado: Se algumquiser fazer a vontade dele [de Deus], conhecera respeito da doutrina (Joo 7:17a). No hdesculpa para a infidelidade.

    A singularidade da Bblia vista no fato deque outros livros pertinentes a religio (aoislamismo, budismo, confucionismo, xintosmoe zoroastrismo) no tentam predizer o futuro. ABblia fornece oportunidades para provar-severdadeira ou falsa atravs de suas profecias uma oportunidade que outros livros de religiono ousam oferecer.

    Quando aqueles que se denominam profetasso comparados com os profetas bblicos, asituao complica para um dos dois lados. Porexemplo, o estadista britnico George Canning

    (17701827) predisse que as colnias da Amricado Sul se desenvolveriam como os EstadosUnidos. Robert Ingersoll (183399) predisse queem dez anos haveria dois anfiteatros para cadaigreja. Jerome Cardan (150176), um matemticoitaliano, predisse o dia e a hora de sua prpriamorte e cometeu suicdio nessa mesma data.

    O TOTALMENTE DESEJVELEntre as melhores evidncias da origem no-

    humana da Bblia est o carter de Jesus. Comraras excees, tantos crentes como incrdulos seunem na admirao pela pessoa de Jesus. Todasas geraes proclamaro que, entre os filhos doshomens, escreveu o filsofo incrdulo JosephRenan (182392), no nasceu nenhum maior doque Jesus. Jesus o nico, a rosa de Saron, o lriodo vale, o mais ntegro entre dez mil, o totalmentedesejvel6, o Verbo de Deus, o qual palavras nopodem descrever!

    Jesus, embora perfeito, era isento de orgulhoou vanglria. Ele era humilde e modesto. Ele Sesujeitou aos Seus pais terrenos. Esquecendo-Sede Suas prprias necessidades, Ele Se consumiuna salvao de almas e na ajuda aos necessita-dos at aos odiados samaritanos. Embora Eleno desejasse possuir autoridade terrena, Eleexpulsou poderosamente os que demonstravamdesrespeito pela natureza sagrada do templo.Exemplo perfeito de amor e servio, Jesus negou-Se a Si mesmo por causa dos outros. No podemosreconhecer Sua bondade e nos recusar a aceitar aSua Divindade.

    Nenhum ser humano poderia imaginar umapessoa to boa como Jesus. Se os escritores dosEvangelhos inventaram as histrias sobre Ele,eles realizaram um milagre maior do que qual-quer um atribudo a Jesus pois, sendo meroshumanos, criaram um indivduo perfeito e con-ceberam um sistema perfeito de moralidade.

    Certo erudito destacou que os apstolos noeram nem bons nem grandes o bastante para

    inventar Jesus. A idia que eles tinham do reinoera de um reino fsico (Marcos 10:3545); noentendiam o fermento dos fariseus (Mateus16:512); no compreendiam a abnegao (Mateus16:2126); faltava-lhes coragem moral (Mateus26:3135, 5156, 6975) e eram preconceituososem relao a outras raas (Lucas 9:5156).

    EU, CONTUDO, NO CRIAEu, contudo, no cria, disse a rainha de

    Sab para Salomo, naquelas palavras, at quevim e vi com os meus prprios olhos (1 Reis

    10:7a; 2 Crnicas 9:6a). Muitos cticos e incrdulosda Bblia pensavam o mesmo at que examinaramas evidncias em favor de Cristo. Ao fazeremisso, eles descobriram que eles no sabiam ametade do que Cristo pode significar para asvidas dos seres humanos.

    Sir George Lyttelton (1709-73) foi educadoem Eton e Oxford, na Inglaterra. Ele entrouno Parlamento e ocupou cargos elevados noMinistrio da Fazenda. Sendo um homem de

  • 8/14/2019 Evidncias da Inspirao da Bblia

    3/4

    3

    11 O Tunel de Silo foi construdo por Ezequiaspara que a gua fosse levada para dentro de Jerusalm,durante o cerco dos assrios. Uma inscrio encontradano tnel em 1880 confirma a data do reinado de Eze-quias (c. 716687 a.C.). O prprio tnel confirma os

    letras, teve sua biografia escrita por Dr. SamuelJohnson. Como tantos outros literatos do sculoXVIII, Lyttelton e seu amigo Gilbert West re- jeitavam a religio crist, sendo influenciadospor Henry St. John Bolingbroke, Philip Chester-field, Alexander Pope e outros cticos. Totalmentepersuadidos de que a Bblia era um embuste,Lyttelton e West decidiram desmascarar o im-postor, Jesus Cristo.

    Lyttelton escolheu a converso de Paulo eWest, a ressurreio de Cristo para apresentaremsuas crticas. Cada um iniciou a investida cheiode preconceitos, mas seus estudos isolados eesforos para desmascarar o cristianismo resul-taram justamente na crena de ambos em Deus eem Sua Palavra. Eles se reuniram aps os seusestudos, no para se alegrarem com a revelaode uma fraude, mas para lamentar a loucuraanterior e para se regozijarem com o que desco-briram.

    Cada um deles redigiu um estudo: Westescreveu Observaes sobre a Ressurreiode Cristo e Lyttelton, Observaes sobre aConverso de So Paulo. As descobertas deLyttelton foram primeiramente publicadas emforma de carta para West. O pargrado deabertura dizia: a converso [de Paulo] foipor si s uma demonstrao suficiente paracomprovar que o cristianismo uma revelaoDivina7 .

    Lyttelton conduziu uma investigao mi-nuciosa sobre a suposta converso de Paulo8 .

    Ele concluiu que apenas quatro posies sopossveis: 1) Paulo simulou a viso na estradapara Damasco; 2) por ser um entusiasta caloroso,equivocadamente pensou ter tido uma viso;3) os cristos o enganaram; ou 4) ele disse averdade.

    A primeira posio imediatamente rejei-tada. Por que Paulo simularia tal incidente, quemudaria o rumo da sua vida, chegando depoisat a morrer por essa mentira? Os impostorestm seus motivos como riqueza, poder, cobiaou reputao para cometer suas falsificaes.

    Uma vez que nenhum motivo pode ser atribudoa Paulo, a razo nos compele a rejeitar a primeiraposio.

    A segunda possibilidade faz de Paulo umfantico equivocado com respeito ao que elepensou ter visto. Todavia, a disposio de nimode Paulo era exatamente contrria a ter umaviso imaginria nos cus. Ele estava totalmenteconcentrado em desmascarar Jesus como um

    impostor. Um entusiasta equivocado, psicolo-gicamente, inclina-se para a sua alucinao. Atendncia de Paulo era pensar ou ver o contrrio.Em toda a sua vida, em vez de ser propenso a umsentimentalismo no-investigativo, ele era umhomem racional, prudente e cuidadosamenteanaltico. Sendo assim, a segunda posio, argu-mentou Lyttelton, torna-se tambm inverossmil.Referindo-se a 1 Corntios 13:113, onde Paulocolocou a benevolncia acima de milagres, Lyttle-ton escreveu: Essa a linguagem de um en-tusiasta irracional? Com certeza, tambmno vemos nessa passagem nem disposio,nem a opinio de um homem sujeito a ilusesfanticas9

    Em se tratando da terceira posio, mesmo seos cristos estivessem envolvidos num negciofraudulento, Paulo no teria acreditado neles.Ele estava matando cristos, e no lhes dariaouvidos. A terceira posio parece, portanto,muito improvvel.

    Depois de eliminar as outras alternativaspossveis, Lyttelton convenceu-se de que Paulorealmente teve uma viso miraculosa de Jesus. Aautenticidade do relato de Paulo a nicaexplicao lgica para um homem determinadocomo ele mudar to radicalmente: de perseguirJesus para sacrificar-se por Jesus.

    A publicao de Lyttelton foi to convincenteque o Dr. Samuel Johnson observou que aqueleera um estudo contra o qual os irreligiosos jamais conseguiram fabricar uma refutao.

    Dr. Philip Doddridge, que se tornou o amigomais ntimo de Lyttelton, descreveu a publicaocomo magistral e to perfeita em sua categoriaquanto qualquer outra que nossa gerao tenhaproduzido.

    CONCLUSODentro da Bblia esto as evidncias de

    sua procedncia divina. As extraordinrias pro-fecias do Antigo Testamento e o cumprimentode todas elas em Jesus Cristo, juntamente com avida perfeita de Jesus, apontam para o carter

    divino das Escrituras. S resta a cada ser hu-mano aceitar a Bblia como a Palavra inspiradade Deus.

  • 8/14/2019 Evidncias da Inspirao da Bblia

    4/4

    4

    EEEEEVIDNCIASVIDNCIASVIDNCIASVIDNCIASVIDNCIAS EEEEEXTERNASXTERNASXTERNASXTERNASXTERNASDADADADADA IIIIINSPIRAONSPIRAONSPIRAONSPIRAONSPIRAO:::::OOOOOSSSSS RRRRROLOSOLOSOLOSOLOSOLOSDODODODODOMMMMMARARARARARMMMMMORTOORTOORTOORTOORTO

    O achado arqueolgico mais importante em relao Bblia foi com certeza a descoberta em1947 dos Rolos do Mar Morto. Qual impacto esses manuscritos tiveram sobre nossa compreenso

    da inteireza e fidedignidade dos livros do Antigo Testamento? Os estudiosos ficam maravilhadosdiante da admirvel concordncia entre o texto do Livro de Isaas sobre o qual a verso do ReiTiago baseou-se (o Texto Massortico, datado do sculo nono aproximadamente) e as cpias doLivro de Isaas encontradas nas cavernas de Qunram (escritas por volta de 100 a.C.)1 . umaquesto para se admirar, escreveu o professor Millar Burrows da Univerdidade de Yale, o fatode que no decorrer de cerca de mil anos o texto tenha sofrido to pouca alterao2 . A principalimportncia dos Rolos do Mar Morto, escreveu Burrows, fornecer apoio para a fidelidade dotexto tradicional. As diferenas encontradas so insuficientemente freqentes para justificarnovas tradues3 . Ademais, quando as diferenas so analisadas, nada [em todos os rolos]altera nosso entendimento dos ensinos religiosos da Bblia4 .

    Outro professor da Universidade de Yale ficou impressionado com a integridade de todos ostextos bblicos, medida que foram confirmados pela arqueologia. Ele escreveu: Quanto ao que

    Ams, Isaas, Jesus ou Paulo pensavam e ensinavam, nosso conhecimento no foi aumentadonem alterado por qualquer um dos manuscritos descobertos5 . lamentvel que algumaspessoas, em cujos coraes a f bblica no esteja plantada, aparentemente se deleitem na buscapor defeitos no livro que fez mais bem pela humanidade do que qualquer outro.

    A respeito disso, h quem passe horas investigando os Rolos do Mar Morto, na esperana deencontrar algo que desconcerte os crentes na Bblia. O extremo dessa disposio visto napublicao de um relatrio que afirma que as descobertas de Qunran provam definitivamenteque Jesus nunca existiu6 . Quando admitimos que os rolos foram escritos cerca de cem anos antesde Jesus nascer e no poderiam, portanto, mencion-lO (seno como profecia), vemos como osincrdulos vasculham terra e cu em busca de um erro, e vemos a falta de provas em favor dessaincredulidade.

    acontecimentos mencionados em 2 Reis 20:20. (MerrillC. Tenney, ed. The Zondervan Pictorial Encyclopediaof the Bible. Grand Rapids, Mich.: Zondervan PublishingHouse, 1975, v.v. Hezekiah [Ezequias] e Siloam[Silo].

    12 T. Harrison, Three Hundred Testimonies in Favor ofReligion and the Bible by Distinguished Men and Women(Trezentos Testemunhos em Favor da Religio e daBblia por Homens e Mulheres Distintos). Cincinnati:Robert Clarke & Co., 1888, p. 340.

    13 A irm de Agripa, Drusila, chamada de judia emAtos 24:24.

    14 Floyd E. Hamilton, The Basis of the Christian Faith(A Base da F Crist), 3a ed. Nova York: Harper &

    11 F. F. Bruce, Second Thoughts on the Dead Sea Scrolls (Consideraes sobre os Rolos do Mar Morto 2).Grand Rapids, Mich.: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961, p. 17.

    12 Millar Burrows, The Dead Sea Scrolls (Os Rolos do Mar Morto). Nova York: Viking Press, 1955, p. 304.13 Ibid., p. 348.14 Ibid., p. 320.15 Joseph P. Free, Archaeology and Bible History (Arqueologia e Histria Bblica). Wheaton, Ill.: Van

    Kampen Press, 1950, pp. 15657.16 Bruce, p. 138. O artigo foi publicado em Komsomolskaya Pravda, em 1958.

    Brothers, 1946, pp. 15657.15 Alfred Edersheim, Life and Times of Jesus the Mes-

    siah (A Vida nos Tempos de Jesus, o Messias). NovaYork: Longmans, Green, and Co., 1900, 2:71041.

    16 Essas expresses, adaptadas de Cantares de Sa-lomo 2:1 e 5:10, 16, tm sido aplicadas a Jesus em hinospopulares.

    17 George Lyttelton, Lord Lyttelton on the Conver-sion of St. Paul, em James D. Bales, Saul: From Persecutorto Persecuted (Saulo: de Perseguidor a Perseguido).Shreveport, La.: Lambert Book House, 1975, p. 106.

    18 Os relatos da converso de Paulo esto em Atos 9,22 e 26.

    19 Lyttelton, p. 129.

    Copyright 2005, 2006 by A Verdade para HojeTODOS OS DIREITOS RESERVADOS