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Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência – Comde Em 7 de Novembro, Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, realizou a eleição para novos conselheiros não governamentais do entre os muitos representantes da sociedade civil organizada que se fizeram presentes, entre os eleitos pela comunidade destacamos as terapeutas ocupacionais Almerize Leite como representante da Associação de Amigos dos Autistas – AMA e a Luciana Hang Correia pela Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais, Regional Santa Catarina – Abrato-SC. Sucesso a todos os eleitos. Almerize Verônica Leite, terapeuta ocupacional representante da AMA no Comde/Jlle. Luciana Hang Correia, terapeuta ocupacional representante da Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais, Regional Santa Catarina – Abrato-SC no Comde/Jlle. Abrato-SC apresenta:

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Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência – Comde

Em 7 de Novembro, Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, realizou a eleição para novos conselheiros não governamentais do entre os muitos representantes da sociedade civil organizada que se fizeram presentes, entre os eleitos pela comunidade destacamos as terapeutas ocupacionais Almerize Leite como representante da Associação de Amigos dos Autistas – AMA e a Luciana Hang Correia pela Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais, Regional Santa Catarina – Abrato-SC. Sucesso a todos os eleitos.

Almerize Verônica Leite, terapeuta ocupacional representante da AMA no Comde/Jlle.

Luciana Hang Correia, terapeuta ocupacional representante da Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais, Regional Santa Catarina – Abrato-SC no Comde/Jlle.

Abrato-SC apresenta:

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Editora Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais. Fortaleza: Abrato 2011. 119pg.

ISBN: 978-85-65118-00-2

Solicite o seu exemplar via Abrato-SC através do e-mail: [email protected]

Encontro Regional de Comunidades Terapêuticas, Região Nordeste de SC

O Conselho Municipal de Entorpecente de Joinville – COMEM, promoveu em 31 de outubro de 2011 em Joinville o Encontro Regional de Comunidades Terapêuticas, COMENs e COMADs da Região Nordeste de SC, para debater a importância:

Comunidades Terapêuticas e o cumprimento da legislação vigente, dentre outras a resolução RDC nº 029 de 30 de junho de 2011, a qual estabelece regulamento técnico disponibilizando as exigências mínimas para o funcionamento de serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso ou abuso de substância psicoativa segundo o modelo psicossocial.

Dra Maika Arno Roeder da Silva, diretora de vigilância sanitária do Estado Santa Catarina cita que as Comunidades Terapêuticas que em seu projeto contemplarem o emprego da laborterapia, terapia pelo trabalho, deverão ter em seu quadro de recursos humanos o terapeuta ocupacional, entre outros tópicos que serão fiscalizados encontra-se a acessibilidade todos os projetos deverão cumprir o decreto 5.296/2004 e a NBR 9050.

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Segundo a Dra Maika uma “Comunidade Terapêutica” deve ser vista como um equipamento social, e não mais uma clínica de recuperação baseado no modelo de médico/doença. Segue o Modelo Psicossocial, o qual tem projeto singularizado, considera os aspectos culturais e deve envolver o usuário no processo de construção da reabilitação social e posterior inserção no mercado de trabalho e escolarização.

O evento contou com a presença do presidente do COMEM o Sr. Edson Ardino, a secretária executiva da AMUNESC a Sra. Eleonora Bahr Pessôa, a presidente do Conselho Estadual de Entorpecentes – CONEN/SC a Sra. Sandra Mara Pereira, demais participantes da Secretária da Assistência Social de Joinville, da Vigilância Sanitária, Comunidades Terapêuticas e Comunidade em geral.

Destacamos ainda a presença das terapeutas ocupacionais Dra Silvane Penkal representando o Centro de Convivência do Idoso da Prefeitura Municipal de Joinville, a Dra Luciana Hang Correa representando a Abrato-SC e a Dra Larissa Mariana Barbosa da Silva representando o Centro Especial de Proteção ao Adolescente – CEPAD e a Dra. Maria Ana Flores, conselheira do COMEM e representante da UDESC.

Fonte: Silvane Penkal, terapeuta ocupacional e membro da Abrato-SC

RODA DE CONVERSA

ABRATO-SC comemorou o Dia Mundial da Terapia Ocupacional com a realização de uma roda de conversa que versou sobre a “TERAPIA OCUPACIONAL FAZENDO A DIFERENÇA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA” Dra. Crystiane Tesseroli da Silva Castelen, terapeuta ocupacional que atua no programa CEAPE – Centro de Apoio Pedagógico, criado pela Secretaria de Educação do município de Joinville. Os CEAPES são formados por equipe multidisciplinar composta pelos seguintes membros: fonoaudióloga, psicóloga, educador físico, professores de atendimento educacional especializado e a terapeuta ocupacional, a qual tem por finalidade atender alunos da Rede Municipal de Ensino, que apresentem deficiência física, deficiência intelectual, alunos com surdez, cegueira, baixa visão, surdocegueira, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades.

A Terapia Ocupacional na educação inclusiva tem como principal objetivo: promover maior independência e autonomia no ambiente escolar, proporcionando qualidade de vida, dentro das capacidades e potencialidades de cada indivíduo, visando melhorar o seu desempenho nas atividades de vida diária e escolares. Para alcançar estes objetivos a terapeuta ocupacional realiza: triagem, avaliação individual, atendimento individual ou em grupo com abordagem escolar, acompanhamento na escola que consiste em: observar o aluno e o seu desempenho no ambiente escolar; atividades de vida diária e prática; adequação ambiental; adequação postural; tecnologia assistiva; recursos e adaptações, que auxiliem no processo ensino-aprendizagem, orientação, formação continuada e capacitação dos: professores, auxiliar-monitora, em geral a comunidade escolar e orientação a pais e responsáveis.

É importante salientar que o terapeuta ocupacional na educação, conhece o dia-a-dia do ambiente escolar e o processo ensino aprendizagem. Cabe aqui ressaltar que além de

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acompanhar e atender o aluno, o profissional terapeuta ocupacional do CEAPE, realiza parceria com outros profissionais, médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogas, terapeutas ocupacionais e outros, sempre com a visão de melhorar o desempenho do aluno e proporcionar melhor qualidade de vida dentro da escola.

Fonte: Abrato-SC