Evangeliza - Maria de Nazaré, Mãe de Jesus

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1 Retrato falado de Maria de Nazaré, pintado pelo fotógrafo Vicente Avela, ditado por Emmanuel, através do Chico Xavier, em 1984. Maria (Miriam), um nome de origem hebraica, significa Senhora da Luz

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Jesus e o Jovem

1Maria de Nazar, Me de Jesus

Retrato falado de Maria de Nazar, pintado pelo fotgrafo Vicente Avela, ditado por Emmanuel, atravs do Chico Xavier, em 1984.Maria (Miriam), um nome de origem hebraica, significa Senhora da Luz

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A escolha da genitora do Mestre

Buscando... algum no mundo para exercer a necessria tutela sobre a vida, preciosa do Embaixador Divino, o Supremo Poder do Universo no hesitou em recorrer abnegada mulher, escondida num lar apagado e simples... Humilde, ocultava a experincia dos sbios; frgil como o lrio, trazia consigo a resistncia do diamante; pobre entre os pobres, carreava na prpria virtude os tesouros incorruptveis do corao, e, desvalida entre os homens, era grande e prestigiosa perante Deus.(XAVIER, Francisco Cndido. Religio dos Espritos. Ditado pelo esprito Emmanuel).Maria, Me de Jesus

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Maria uma jovem que pertencia a uma famlia simples da cidade de Nazar, na Palestina (a seus pais, a tradio deu o nome de Joaquim e Ana). Ela era bondosa, humilde, trabalhadora e cheia de coragem.Sua preocupao era de ajudar, ser amiga de todas as pessoas.Ela estava prometida em casamento para Jos.28. O anjo, aproximando-se dela, disse: - Salve, agraciada! O Senhor esteja contigo; Bendita s tu entre as mulheres. 30. Disse-lhe, ento, o anjo: - Maria, no temas, porque achaste graa diante de Deus.31. - E eis que em teu ventre concebers e dars luz um filho, e pr-lhe-s o nome de Jesus.32. - Ele ser grande e ser chamado Filho do Altssimo. (Lucas 1:28, 30-32).

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Maria escuta. As palavras lhe chegam, repassadas de ternura e pela sua mente, transitam os dizeres profticos.38. Disse ento Maria: - Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela. (Lucas, 1:38).4

O mensageiro se vai e ela aguarda. Lucas lhe registraria, anos mais tarde, o cntico de glria, denominado Magnificat:A minha alma glorifica o Senhor!E o meu esprito exulta [de alegria]Em Deus, meu Salvador!Porque, volvendo o olhar baixeza da terra,Para a minha baixeza e humildade atentou.E eis, pois, que, desde agora, e por todos os tempos,Todas as geraes me chamaroBem-aventurada!Porque me fez grandes coisas o PoderosoE santo o seu nome!E a sua misericrdia [se estende]De gerao em gerao,Sobre os que o temem.Com seu brao valorosoDestruiu os soberbosNo pensamento de seus coraes.Deps dos tronos os poderososE elevou os humildes.Encheu de bens os famintosE despediu vazios os ricos.Cumpriu a palavra que deu a Abrao,Recordando-se da promessa.Da sua misericrdia! (Lucas, 1:46 a 55).

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1. Naqueles dias, Csar Augusto publicou um decreto ordenando o recenseamento de todo o imprio romano. 2. Este primeiro recenseamento foi feito quando Quirino era governador da Sria.3. E todos iam para a sua cidade natal, a fim de alistar-se. 4. Jos era da famlia e descendncia de David. Subiu da cidade de Nazar, na Galileia, at cidade de David, chamada Belm, na Judeia.5. Ele foi a fim de se registrar junto com Maria, sua esposa, que estava grvida. (Lucas, 2:1-5).6

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6. Enquanto estavam em Belm, completaram-se os dias em que ela havia de dar luz. (Lucas, 2:6).- s portas da estalagem logo foram rechaados com uma negativa.- Havia um lugar para eles no estbulo. Maria depois que descansou, ajudou na limpeza do local.Eles prepararam uma manjedoura como uma cama para o beb. Jesus nasceria naquela noite.8

97. e Maria deu luz o seu filho primognito. Ela enfaixou-O e colocou-O numa manjedoura, pois no havia lugar para eles na hospedaria. (Lucas, 2:7).Nasceu o Redentor da Humanidade.Nunca mais a Humanidade seria a mesma, a partir daquele momento. (FRANCO, Divaldo Pereira, Esprito: Joanna de ngelis. Livro: Bnos do Natal).E assim, cumpria-se mais uma profecia sobre o nascimento de JESUS, o CRISTO SALVADOR: E o Verbo se fez Homem e habitou entre ns. (Lucas, 1:14).

13. E, tendo eles se retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a Jos num sonho, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua me, e foge para o Egito, e demora-te l at que eu te diga; porque Herodes h de procurar o menino para o matar.14. E, levantando-se ele, tomou o menino e sua me, de noite, e foi para o Egito. (Mateus, 2:13-14).

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11No tempo certo tambm foi avisado em sonho para retornar e assim para se fazer cumprir o que fora dito pelos profetas.E o menino crescia, e se fortalecia em esprito, cheio de sabedoria; e a graa de Deus estava sobre ele. (Lucas 2:40).

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12Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelvel impresso. Com o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos ao madeiro das perfdias humanas, a ternura materna regredia ao passado em amarguradas recordaes. Ali estava o filho bem-amado, na hora extrema.Maria deixava-se ir na corrente infinda das lembranas. Eram as circunstncias maravilhosas em que o nascimento de Jesus lhe fora anunciado, a amizade de Isabel, as profecias do velho Simeo, reconhecendo que a assistncia de Deus se tornara incontestvel, nos menores detalhes de sua vida. Naquele instante supremo, revia a manjedoura, na sua beleza agreste, sentindo que a Natureza parecia desejar redizer aos seus ouvidos o cntico de glria daquela noite inolvidvel. Atravs do vu espesso das lgrimas, repassou, uma por uma, as cenas da infncia do filho estremecido, observando o alarma interior das mais doces reminiscncias.Nas menores coisas, reconhecia a interveno da Providncia celestial; entretanto, naquela hora, seu pensamento vagava tambm pelo vasto mar das mais aflitivas interrogaes.[]Depois da cariciosa paisagem domstica, era a misso celestial, dilatando-se em colheita de frutos maravilhosos. Eram paralticos que retomavam os movimentos da vida, cegos que se reintegravam nos sagrados dons da vista, criaturas famintas de luz e de amor que se saciavam na sua lio de infinita bondade.Que profundos desgnios haviam conduzido seu filho adorado cruz do suplicio?Uma voz amiga lhe falava ao esprito, dizendo das determinaes insondveis e justas de Deus, que precisam ser aceitas, para a redeno divina das criaturas. Seu corao rebentava em tempestades de lagrimas irreprimveis; contudo, no santurio da conscincia, repetia a sua afirmao de sincera humildade: Faa-se na escrava a vontade do Senhor!(XAVIER, Francisco Cndido. Boa Nova. Pelo Esprito de Humberto de Campos. p.156-157).

13De alma angustiada, notou que Jesus atingira o ltimo limite dos padecimentos inenarrveis. Alguns dos populares mais exaltados multiplicam as pancadas, enquanto as lanas riscavam o ar, em ameaas audaciosas e sinistras. Ironias mordazes eram proferidas a esmo, dilacerando-lhe a alma sensvel e afetuosa.Em meio de algumas mulheres compadecidas que lhe acompanhavam o angustioso transe, Maria reparou que algum lhe Pousara as mos, de leve, sobre os ombros.Deparou-se-lhe a figura de Joo que, vencendo pusilanimidade criminosa em que haviam mergulhado os demais companheiros lhe estendia os braos amorosos e reconhecidos Silenciosamente, o filho de Zebedeu abraou-se aquele triturado corao maternal Maria deixou-se enlaar pelo discpulo querido e ambos, ao p do madeiro, em gesto splice, buscaram ansiosamente a luz daqueles olhos misericordiosos, no cmulo dos tormentos Foi a que a fronte do divino supliciado se moveu vagarosamente revelando perceber a ansiedade daquelas duas almas em extremo desalento.-Meu filho! Meu amado filho!.... Exclamou a mrtir, em aflio, frente Serenidade daquele olhar de melancolia intraduzvel O Cristo pareceu meditar no auge de suas dores, mas, como se quisesse demonstrar, no instante derradeiro a grandeza de sua coragem e a sua perfeita comunho com Deus, replicou com significativo movimento dos olhos vigilantes:-Me, eis ai teu filho!... E, dirigindo-se, de modo especial, com um leve aceno, ao apstolo, disse: Filho, eis ai tua me!Maria envolveu-se no vu de seu pranto doloroso, mas o grande evangelista Compreendeu que o Mestre, na sua derradeira lio, ensinava que o amor universal era o sublime coroamento de sua obra. [].[]Por muito tempo, conservaram-se ainda ali, em preces silenciosas, at que o Mestre, exnime, fosse arrancado cruz, antes que a tempestade mergulhasse a paisagem castigada de Jerusalm num dilvio de sombras. (XAVIER, Francisco Cndido. Boa Nova. Pelo Esprito de Humberto de Campos. p.157-158).

Uma Piet (italiano para Piedade) um tema da arte crist em que representada a Virgem Maria com o corpo morto de Jesus nos braos, aps a crucificao.A mais famosa piet , seguramente, a Piet do Vaticano, esculpida em mrmore por Michelangelo em 1499. Atualmente esta obra est localizada no interior da Baslica de So Pedro, em Roma.

Piet - Michelangelo

14A esse tempo, o filho de Zebedeu, tendo presentes as observaes que o Mestre lhe fizera da cruz, surgiu na Batania, oferecendo quele esprito saudoso de me o refgio amoroso de sua proteo. Maria aceitou o oferecimento, com satisfao imensa.E Joo lhe contou a sua nova vida. Instalara-se definitivamente em feso, onde as idias crists ganhavam terreno entre almas devotadas e sinceras. Nunca olvidara as recomendaes do Senhor e, no intimo, guardava aquele titulo de filiao como das mais altas expresses de amor universal para com aquela que recebera o Mestre nos braos venerveis e carinhosos.Maria escutava-lhe as confidncias, num misto de reconhecimento e de ventura. Joo continuava a expor-lhe os seus planos mais insignificantes. Levi-la-ia consigo, andariam ambos na mesma associao de interesses espirituais. Seria seu filho desvelado, enquanto que receberia de sua alma generosa a ternura maternal, nos trabalhos do Evangelho. Demorara-se a vir, explicava o filho de Zebedeu, porque lhe faltava uma choupana, onde se pudessem abrigar; entretanto, um dos membros da famlia real de Adiabene, convertido ao amor do Cristo, lhe doara uma casinha pobre, ao sul de feso, distando trs lguas aproximadamente da cidade. A habitao simples e pobre demorava num promontrio, de onde se avistava o mar. No alto da pequena colina, distante dos homens e no altar imponente da Natureza, se reuniriam ambos para cultivar a lembrana permanente de Jesus. Estabeleceriam um pouso e refgio aos desamparados, ensinariam as verdades do Evangelho a todos os espritos de boa vontade e, como me e filho, iniciariam uma nova era de amor, na comunidade universal.Maria aceitou alegremente.[]Sua choupana era, ento, conhecida pelo nome de Casa da Santssima.A tradio criou razes em todos os espritos. Quem no lhe devia o favor de uma palavra maternal nos momentos mais duros? E Joo consolidava o conceito, acentuando que o mundo lhe seria eternamente grato, pois Fora pela sua grandeza espiritual que o Emissrio de Deus pudera penetrar a atmosfera escura e pestilenta do mundo para balsamizar os sofrimentos da criatura, Na sua humildade sincera, Maria se esquivava s homenagens afetuosas dos discpulos de Jesus, mas aquela confiana filial com que lhe reclamavam a presena era para sua alma um brando e delicioso tesouro do corao. O titulo de maternidade fazia vibrar em seu esprito os cnticos mais doces. Diria mente, acorriam os desamparados, suplicando a sua assistncia espiritual. Eram velhas trpegas e desenganadas do mundo, que lhe vinham ouvir as palavras confortadoras e afetuosas, enfermos que invocavam a sua proteo, mes infortunadas que pediam a bno de seu carinho.(XAVIER, Francisco Cndido. Boa Nova. Pelo Esprito de Humberto de Campos. p.159-161).

15 Minha me dizia um dos mais aflitos como poderei vencer as minhas dificuldades? Sinto-me abandonado na estrada escura da vida....Maria lhe enviava o olhar amoroso da sua bondade, deixando nele transparecer toda a dedicao enternecida de seu esprito maternal.Isso tambm passa! dizia ela, carinhosamente s o Reino de Deus bastante forte para nunca passar de nossas almas, Como eterna realizao do amor celestial..Seus conceitos abrandavam a dor dos mais desesperados, desanuviavam o pensamento obscuro dos mais acabrunhados.[]Enlevada nas suas meditaes, Maria viu aproximar-se o vulto de um pedinte. Minha me exclamou o recm-chegado, como tantos outros que recorriam ao seu carinho venho fazer-te companhia e receber a tua bno.Maternalmente, ela o convidou a entrar, impressionada com aquela voz que lhe inspirava profunda simpatia. O peregrino lhe falou do cu, confortando-a delicadamente Comentou as bem-aventuranas divinas que aguardam a todos os devotados e sinceros filhos de Deus, dando a entender que lhe compreendia as mais ternas saudades do corao. Maria sentiu-se empolgada por tocante surpresa. Que mendigo seria alquile que lhe acalmava as dores secretas da alma saudosa, com blsamos to dulurosos? Nenhum lhe surgira at ento para dar; era sempre para pedir alguma coisa. No entanto, aquele viandante desconhecido lhe derramava no intimo as mais santas consolaes. Onde ouvira aquela voz meiga e carinhosa, noutros tempos?! Que emoes eram aquelas que lhe faziam pulsar o corao de tanta caricia? Seus olhos se umedeceram de Ventura, sem que conseguisse explicar a razo de sua terna emotividade.(XAVIER, Francisco Cndido. Boa Nova. Pelo Esprito de Humberto de Campos. p.161-162).

16Foi quando o hspede annimo lhe estendeu as mos generosas e lhe falou com profundo acento de amor: Minha me, vem aos meus braos!.Nesse instante, fitou as mos nobres que se lhe ofereciam, num gesto da mais bela ternura. Tomada de comoo profunda, viu nelas duas chagas, como as que seu filho revelava na cruz e, instintivamente, dirigindo o olhar ansioso para os ps do peregrino amigo, divisou tambm ai as vsceras causadas pelos cravos do suplicio. No pode mais. Compreendendo a visita amorosa que Deus lhe enviava ao corao, bradou com infinita alegria: Meu filho! meu filho! as lceras que te fizeram!...E precipitando-se para ele, como me carinhosa e desvelada, quis certificar-se, tocando a ferida que lhe fora produzida pelo ltimo lanao, perto do corao. Suas mos ternas e solicitas o abraaram na sombra visitada pelo luar, procurando sofregamente a lcera que tantas lgrimas lhe provocara ao carinho maternal. Achaga lateral tambm l estava, sob a caricia de suas mos. No conseguiu dominar o seu intenso jbilo. Num mpeto de amor, fez um movimento para se ajoelhar. Queria abraar-se aos ps do seu Jesus e oscul-los com ternura. Ele, porm, levantando-se, cercado de um halo de luz celestial, se lhe ajoelhou aos ps e, beijando-lhe as mos, disse em carinhoso transporte:Sim, minha me, sou eu!... Venho buscar-te, pois meu Pai quer que sejas no meu reino a Rainha dos Anjos!....Maria cambaleou, tomada de inexprimvel ventura. Queria dizer da sua felicidade, manifestar seu agradecimento a Deus; mais, o corpo como que se lhe paralisara, enquanto aos seus ouvidos chegavam os ecos suaves da saudao do Anjo, qual se a entoassem mil vozes cariciosas, por entre as harmonias do cu.Ao outro dia, dois portadores humildes desciam a feso, de onde regressaram com Joo, para assistir aos ltimos instantes daquela que lhes era a devotada Me Santssima.Maria j no falava. Numa inolvidvel expresso de serenidade, por longas horas ainda esperou a ruptura dos derradeiros laos que a prendiam vida material.A alvorada desdobrava o seu formoso leque de luz quando aquela alma eleita se elevou da Terra, onde tantas vezes chorara de jbilo, de saudade e de esperana. No mais via seu filho bem-amado, que certamente a esperaria, com as boas-vindas, no seu reino de amor; mas, extensas multides de entidades anglicas a cercavam cantando hinos de glorificao.(XAVIER, Francisco Cndido. Boa Nova. Pelo Esprito de Humberto de Campos. p.162-164).

Maria ternura, bondade e amor.17

Maria, Me de Jesus, Smbolo do Amor Incondicional

Deus ajuntou todas as guas e deu nome de mar, e ajuntou todas as graas e deu nome de Maria. (So Luiz de Montfort).O amor ao infinita, na senda do recomeo e nico fim... Ser me uma ddiva de Deus.O amor de me o combustvel que capacita um ser humano comum a fazer o impossvel. (Marion C. Garretty).18

Rainha do Cu(Antero de Quental)Excelsa e serenssima Senhora, Que sois toda Bondade e Complacncia, Que espalhai os eflvios de ClemnciaEm caminhos liriais feitos de aurora!... Amparai o que anseia, luta e chora, No labirinto amargo da existncia.Sede a nossa divina providnciaE a nossa proteo de cada hora. Oh! Anjo Tutelar da Humanidade.Que espargis alegria e claridadeSobre o mundo de trevas e gemidos; Vosso amor, que enche os cus ilimitados, a luz dos tristes e dos desterrados, Esperana dos pobres desvalidos!...

(Psicografia de Francisco Cndido XavierIn: Parnaso do Alm Tmulo, Pg. 63).19

MariaLucas 1,26-38: A Anunciao: "Faa-se em mim segundo a tua palavra!"Lucas 1,39-45: A Visitao: "Bem-aventurada aquela que acreditou!"Lucas 1,46-56: O Magnificat: O Senhor fez em mim maravilhas!Lucas 2,1-20: O Nascimento: "Ela meditava sobre os fatos em seu corao"Lucas 2,21-32: A Apresentao: "Meus olhos viram a tua salvao!"20

21Obrigado...Formatao: Antonino Costa da Silva