ESTUDOS PRELIMINARES

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ESTUDOS PRELIMINARES ABIOLA YAYI E JOÃO PEDRO FERREIRA GOMES

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Estudos básicos para o desenvolvimento do projeto

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ESTUDOS PRELIMINARES ABIOLA YAYI E JOÃO PEDRO FERREIRA GOMES

VIAS PRINCIPAIS DE LIGAÇÃO DO BAIRRO À CIDADE

VISUALISAÇÃO AMPLA NO BAIRRO

QUADRA LOCALIZADA

TERRENO ESCOLHIDO

FOTOGRAFIAS DO LUGAR

FOTOGRAFIAS DO LUGAR

FOTOGRAFIAS DO LUGAR

Mapa de Uso e Ocupação do Solo

Levantamento Topográfico – planta e corte topográfico

ESTUDO DO LUGAR LOCALIZAÇÃO E ENTORNO IMEDIATO(MAPA 1)

MAPA 2

ANÁLISE DO ENTORNO O bairro está localizado entre o bairro Jardim das Palmeiras e o bairro Jardim

Canãa.(Mapa 1)

O terreno escolhido fica na Rua José Salvador da Silva no bairro Jardim Holanda na cidade de Uberlândia.

• Os bairros vizinhos ao Jardim Holanda têm forte significado para este, pelo fato de agregarem infraestrutura pública ao seu espaço. Não são observadas no local escolas, nem mesmo postos de saúde ou praças, o que obriga aos referidos moradores a tirarem proveito das instalações públicas dos bairros próximos. É interessante mencionar a presença de somente um posto de policiamento para o atendimento das três áreas.

• Faz-se necessária a imediação com o bairro Canãa, visto que a escola mais próxima situa-se a um raio de mais de 1 km - distância esta penosa no caso de pedestres com idade avançada terem de percorre-la.

• O único ponto digno de planejamento é a variedade de postos de saúde presentes na região fronteiriça entre o Canãa e o Jardim Holanda. A avenida Jardim Holanda, considerada a principal do bairro e que o corta por inteiro, tem final na entrada do bairro Canãa, a 6 quadras do nosso terreno. Logo, em caso de emergência o lugar será acessado facilmente, ou do contrário proporcionará uma rápida saída.

CONDIÇÕES SOCIOCULTURAIS PERFIL SOCIAL Sustentabilidade Urbana; Acessibilidade; Implantação adequada; Interesse social;

Políticas Públicas Municipais; Qualidade de Vida. Os planejamentos habitacionais de cunho social representam a produção massiva de

habitações padronizadas, de modo a poupar-se escala, uma vez que o alvo central são as famílias de baixo poder aquisitivo. Dessa forma, experiências pontuais que tornam praticável a distinção das habitações entre si são de modo geral, caracterizadas pela ausência de alguns detalhes, muitas vezes essenciais, que acabam por onerar a família contemplada.

Os conceitos adotados para o projeto da habitação popular denotam o centro da cidade como foco para a concretização do ideal sustentável. É preciso desestimular a ocupação desigual das áreas adjacentes aos grandes centros urbanos. O incentivo à comunicação e a sociabilidade entre usuários de diferentes áreas, que há tempos vem sido perdido, além de significar a integração saudável do contexto urbanístico, enfatiza os efeitos de homogeneização da paisagem e encontro de ações e propostas de intervenção requalificadora.

Os habitantes, propriamente ditos, em suas múltiplas organizações, formas de sociabilidade, estilos de vida, conflitos, etc., constituem o que de fato vitaliza a cidade.

O projeto final haverá de comportar vários níveis de abrangência, incluindo acesso rápido a pontos de transporte público, policiamento, escolas e atendimento emergencial de saúde. A disposição do conjunto se dará de forma a confluir tais elementos, sinalizando a redução de gastos por deslocamento e reconhecimento daquela área para a futura instalação de mercados e abertura de vagas para empregabilidade local.

Esquema gráfico dos conceitos a serem abordados

CONDIÇÕES SOCIOCULTURAIS

Perfil Econômico

Indicadores sociais mais recentes divulgam a crise oriunda do déficit habitacional pelo qual vive o Brasil, principalmente reflexivo nas amostras populacionais menos privilegiadas economicamente. No âmbito de Uberlândia, esse quadro é notável de forma genérica. Com o crescimento da cidade, a questão da moradia ganha maiores proporções, uma vez que não existem casas suficientes para a classe popular urbana.

A organização espacial do Bairro em questão projeta às avessas o ideal de um bairro completo, com habitações à mercê de alterações críveis e relativamente próximas aos postos comerciais e de primeira necessidade. Porém tal imagem, na verdade um tanto que distorcida da real situação, tem forte efeito sobre aqueles que buscam habitar com economia.

As moradias ali presenciadas, características das classes C e D, ilustram o processo de urbanização abrupto, originário da industrialização na modernidade. A proliferação destes conjuntos habitacionais com padrão de qualidade questionável materializa o mito da casa própria e contribui, por sua vez, com a fragmentação sócio-espacial que dá forma às periferias tão visíveis na cidade.

CONDIÇÕES SOCIOCULTURAIS

Perfil Cultural Os habitantes do Bairro, na maioria, tendem a designar suas tarefas

do dia fora da habitação. A região, praticamente deserta, não traz motivos extraordinários que atraiam o usuário local, e nem menos o visitante. Por mais que haja núcleos unifamiliares que uniram a residência ao trabalho – manicures, cabeleireiros, padeiros, etc. – não são observadas rotinas tão assentadas que possam ser chamadas de cultura. Existe, porém, uma forma de apropriação quando se trata dessa região enquanto ponto de referência para um número mais diversificado de frequentadores. Sua base física é mais ampla, e permite a circulação de pessoas vindas de várias procedências e sem o estabelecimento de laços mais estreitos entre si.

A área é marcadamente residencial, não abrigando qualquer modalidade de lazer até então desfrutável por todos.

RESTRIÇÕES MUNICIPAIS

Dados coletados do documento “Anexo IX – Parâmetros Urbanísticos para a Zona Rural e Zona de Expansão Urbana” disponível pelo site da Prefeitura Municipal de Uberlândia.

Usos conforme os índices pertinentes à Zona Residencial 2 – ZR2

Taxa de ocupação: 60%

Coeficiente de Aproveitamento: 2,5 / Máximo: 2,75

Afastamento Frontal Mínimo: 3,00 m

Afastamento Lateral e Fundo Mínimo: 1,5 (conforme Art. 28)

Testada Mínima do Lote: 10,00 m

Área Mínima do Lote: 250,00 m²

DADOS CLIMATOLÓGICOS Os dados climatológicos necessários para desempenhar esse trabalho foram obtidos na Estação

Climatológica de Uberlândia situada no Campus Santa Mônica, pertencente ao Instituto Nacional de Meteorologia.

A cidade de Uberlândia se encontra na latitude de 18º 55' 26''S e longitude de 48º 17' 18''W. O clima da região, de acordo com as categorias estabelecidas por Köppen, é do tipo Aw, isto é, tropical quente úmido com inverno frio e seco. O total médio de chuvas no mês mais seco gira em torno de 60 mm, e no mês mais chuvoso em torno de 250 mm. Os meses de verão são responsáveis por aproximadamente 50% da precipitação anual da cidade. A temperatura média mensal durante o inverno alcança 18 ºC, enquanto que nos meses mais quentes a média é de 23 ºC.

O Bairro Jardim Holanda em estudo, constituinte da Zona Residencial 2 de Uberlândia, posiciona-se a Oeste e faz vizinhança com os Bairros Canaã e Jardim das Palmeiras. Sem barreira alguma em seu perímetro, expõem-se as aberturas das casas presentes, submetendo os transeuntes a fortes ventos vindos principalmente de Leste, que apesar de refrescarem a sensação de calor nas horas mais quentes, carregam poeira dos arredores para o local do loteamento.

Em relação à insolação, os raios UV alcançam as habitações intensamente durante todo o dia, nos horários de baixa, média e alta altura solar. Do ponto de vista do posicionamento das ruas, as vias de maior fluxo coincidem com a direção leste-oeste, ocasionando certo ofuscamento nos horários de nascimento e pôr do sol na mão e contramão para os motoristas nessas ruas. O fato da arborização mínima observada na região é também um agravante da exposição solar.

As falhas em relação à orientação solar e ventilação, assim como a arborização - presente apenas em áreas de preservação -, não incluída no projeto do bairro, podem ser estendidas para todo o espaço urbano local.

Croqui da orientação das quadras quanto à insolação

FLUXO DE ATIVIDADES

Condições Conceituais

Partidos Adotados A proposta de criação de uma obra arquitetônica que envolva contextos urbanos degradados e

capaz de gerar inclusão social não reside somente no implantar do projeto, mas na possibilidade de acionar novas formas de uso e apropriação do solo.

A adequação ambiental traduz a qualidade do traçado dos loteamentos no que se refere às condições de conforto oferecidas aos moradores e de humanização do espaço para o seu uso. A preocupação com o meio ambiente estende-se da concepção do projeto às técnicas construtivas pra uma manutenção sustentável.

Para tanto, o método da construção modular flexível é preferido. A tecnologia de montagem industrializada consiste na produção em série de peças variadas, caracterizadas pela abordagem de estudos termológicos, acústicos, sobre resistência a intempéries e estanqueidade relativa à proteção do edifício em períodos de chuva.

A obra será erguida com o mínimo de material possível, pensando-se em uma estrutura sanduiche que associa placas cimentícias, como pele externa, madeira, para o remate interno, e lã de rocha na composição intermediária da parede.

A obtenção máxima de energia solar é permitida pela aplicação de algum recorte envidraçado na cobertura, que trará ao interior uma distribuição melhor e mais equilibrada da radiação solar, complementada ainda com chapas fotovoltaicas que agregam ao projeto a captação e o armazenamento de energia.

A altitude averiguada, de aproximados 851 m, e isolamento periférico interferem na exposição da casa e circulação da ventilação natural. Resguardar a edificação do acúmulo de calor e otimizar tal ventilação são as premissas fundamentais a serem seguidas para se obter uma arquitetura adequada ao clima uberlandense.

Para contribuir com a redução da condutividade térmica advinda da terra e contenção dosada da umidade, além de possíveis avarias por infiltração, opta-se por destacar a casa do solo em altura satisfatória (indicação também em virtude de menores custos com fundação e terraplanagem).

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

Open Bulding Space

Projeto: Jardim Vertical

Ecomercado Palhano

Escola Infantil Pajarito la Aurora

Casa Soe Ker Tie

Open Bulding System

Sistema que pode ser definido em 6 pontos

O terreno (estabelecimento geográfico,localização urbana, lote

legalmente definido)

A estrutura(as fundações)

A pele(superfícies exteriores)

Os serviços(fiação elétrica e de telefone,encanamentos,sistema de

incêndio etc…)

Planta(divisões internas horizontais e verticais)

Coisas(mesas, cadeiras, sofa,telefone, ustensílios domésticos, tudo que é

necessária no nosso dia a dia)

Considerar a habitação como um sistema aberto a mudança seria uma forma de adaptar o espaço à realidade através do tempo.

Ilustração Open Building System

Projeto: Jardim Vertical. • Localização: São Vicente, Espanha.

• Escritório: Urbanabolismo.es

• Período de execução: 2010/2010

• Descrição: “O jardim composto por seis andares situa-se na parede divisória de um parque e um edifício habitacional. A solução construtiva consiste em uma estrutura metálica cimentada que se coloca sobre um elemento em concreto destinado ao depósito de água para irrigação”. (Alejandro Concha, 2012, www.plataformaarquitectura.cl).

• O mecanismo de plantio foi obtido usando-se recipientes cúbicos justapostos, contendo subtrato, os quais ficam alinhados de forma longitudinal e limitados por duas grades de metal, uma na parte externa e ou na interna.

Detalhe parede ajardinada

Projeto: Ecomercado Palhano. Localização: Londrina, Paraná.

Escritório: Studio Guilherme Torres

Período de execução: 2009/2011

Descrição: “Certificada com o selo Leed Siler da entidade Green Building Council dos EUA, o mercado ecológico Palhano, aplica iluminação e ventilação naturais, economia de energia, uso racional da água e materiais produzidos localmente”. (IN NATURA, por Giovanny Gerolla. 2011. Revista AU, nº 212, p.51).

Um dos destaques do edifício é a capacidade de economia de 50% no volume de água potável. A água pluvial captada sobre a cobertura passa por um processo de filtragem para que em seguida seja utilizada em sanitários. Também é interessante ressaltar a forma como o arquiteto pensou o fechamento das janelas, o qual quando retraído gera uma espécie de pergolado com ângulo de alcance frontal suficiente para gerar uma considerável cobertura de sombra

Janelas sanfonadas, fachada Leste

Projeto: Escola Infantil Pajarito la Aurora Localização: Medellín, Colômbia.

Escritórios: Ctrl G e Plan B.

Período de execução: 2010/2011

Descrição: “Ao diminuir a reflexão e absorção de calor, as coberturas verdes atuam como isolantes térmicos em edificações. Absorvem gás carbônico e retêm água pluvial, contribuindo para a redução do problema de drenagem da chuva em cidades (...)”. (Coberturas Vivas, Juliana Nakamura. 2011. Revista AU, nº212, p. 95). A cobertura jardim gera uma composição geométrica consecutiva de elementos que se repetem. O sistema acarreta uma facilidade construtiva que atende com vigor ao quesito termal, compreendendo um espaço lúdico e educativo onde se cultivam diversas espécies vegetais em paralelo com o crescimento e zelo pelas crianças.

Detalhe cobertura vegetal

Projeto: Casa Soe Ker Tie. Localização: Noh Bo, Tailândia.

Escritório: TYIN Tegnestue.

Período de execução: 2008/2009

Descrição: “A estrutura de madeira é pré-fabricada e montada no local (...). Os volumes foram elevados do solo sobre pneus velhos, para se evitar problemas com a umidade e putrefação dos materiais”.

“Após um processo longo de seis meses de aprendizagem mútua com os habitantes de Noh Bo, os arquitetos tentaram deixar plasmados através de seu trabalho, alguns princípios que podem levar a uma tradição de construção mais sustentável no futuro da região, (...) um desenho que tem como ponto de partida a vida da comunidade”. (José Tomás Franco, 2011,

Detalhes curvatura da cobertura, estrutura elevada

RAZÕES DE ESCOLHA DOS MATERIAIS PARA O PROJETO Combinação(Os três materiais são industriais e foram

pensados para se complementar.)

Praticidade

Rapidez de execusão

Economia(de espaço, de tempo, de estrutura, de material, do esforço

físico do profisionnal, financeira)

Conforto(térmico,acústico para as vedações e de execusão para a

estrutura)

Resistência(a impactos, estrutural, a intempéries)

STEEL FRAME

Definição

São armações em aço galvanizado cujas a resistência, ductilidade e outras propriedades são adequadas para uso em elementos da construção sujeitos a cargas. Os perfis adquirem a sua forma final mediante um processo industrial de conformação ou moldagem a frio.O sistema do steel frame permite uma grande eficiência na construção,obras racionais, rápidas e limpas.Uma boa utilização do steel frame proporciona uma perda mínima dos materiais, tanto da própria estrutura quanto do dos materiais de vedação, comparando com outros materiais tradicionais de construção civil.O sistema de steel framing já demostrou suas qualidades durante os anos, sendo que um dos fatores que aumentou o uso dele nos Estados Unidos da América, foi a sua resistência sísmica.

Tipos

MONTANTES • São os perfis dispostos verticalmente, que recebem os elementos de vedação para

formar a parede.Os montantes podem ser utilizados como elementos estruturais ou no caso do Light Steel Framing servirem para erigir paredes divisórias não resistentes.Esse tipo de perfil é sujeito tanto às cargas verticais(cargas dos elementos da própria estrutura) quanto às forças transversais ou laterais(ação do vento ou sismos) e são calculadas para cada caso.

• A espessura do montante varia dependendo do projeto, a Futureng recomenda um espessura mínima de 1,5mm.

• As seções dos perfis também são diversas e influem na espessura final das paredes da construção, a Futureng geralmente usa nos seus projetos as dimensões seguintes:

C90 - 90 mm - Paredes interiores

C150 - 150 mm - Paredes exteriores

AS VIGAS Como o nome indica, são elementos estruturais usados para receber e distribuir as cargas do telhado, da laje e outros elementos de cobertura para os pilares, no caso do steel frame os montantes.As vigas podem servir também na concepção de treliças para vencer vãos grandes.

Dimensões adotadas pela Brasilit

TÉCNICA

Basicamente os perfis metálicos(vigas e montantes) leves e finos são ligados entre eles, e fixados uns aos outros por parafusos. A estrutura é independente, e fácil de montar, mesmo que dependendo do projeto ou da modificação a ser realizada, é necessária a presença de um profissional para operar.O steel frame é limitado a 5 andares, e permite a expansão de mais andares em edificações existentes sem que isso represente aumento significativo no peso global.Os perfis tem que ter um espeçamento de 40cm entre eles. Um radier é realizado para receber e distribuir as cargas das estruturas, das vedações(placas cimentícias, drywall) e das telhas no solo.Nos dois vídeos temos mais detalhamento do processo de montagem das estruturas.

• http://www.youtube.com/watch?v=AUdHfQo3CX4&feature=related

• http://www.youtube.com/watch?v=aoOWzRpeDKo

• http://www.youtube.com/watch?v=-81lpkz_Ntw

AS PLACAS CIMENTÍCIAS

DEFINIÇÃO

Material de vedação pré moldado,realizado com a

tecnologia CRFS(Cimento Reforcado com Fio Sintético).

A placa cimentícia pode ser usada como material

estrutural, para o fechamento nas construções em steel

frame, e para fachadas com a possibilidade de uso

interno e externo.

CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES Resistência a micro organismos

Resistência à umidade

Durabilidade elevada

Resistência a impactos(Garantida pelos fios sintéticos)

Flexibilidade(Para compor superfícies curvas)

Bom desempenho acústico

Variação e facilidade de acabamentos (A superfície das placas

permite aplicar vários tipos de acabamento, como pintura, texturas, cerâmicas, pastilhas, laminados plásticos etc.)

Bom isolamento térmico(Apresenta baixa condutibilidade térmica.)

Incombustível

Pé direiro máximo limitado a 3m

VANTAGENS

Sistema leve.

Economia de fundação e estrutura.

Rapidez de execução.

Obra limpa.

Redução de desperdício.

Facilidade de instalação

Respeito ao meio ambiente

Produto sem amianto, 100% reciclável. A sua composição segundo a Brasilit é 100% écológica

TÉCNICA Nestas imagens temos o

detalhamento de como se usa a placa.Temos as estruturas em aço(steel frame) às quais vão ser parafusadas as placas.Tem que ter 40cm de espaçamento entre cada duas estruturas.

As placas devem ser dispostas com um espaçeamento de 3mm, esses espaçeamentos vão ser preenchidos pela junta.É aconselhavél não coincidir as juntas.

TÉCNICA

Representação do conjunto, placa fixada com parafuso ao perfil metálico.

Dimensões Espess

ura

Compri

mento Largura

Peso

da

Placa

Peso p/

m² Aplicações

6 mm

2,00 m

2,40 m

3,00 m

1,20 m

1,20 m

1,20 m

24,4 kg

29,4 kg

36,7 kg

10,2 kg

10,2 kg

10,2 kg

Divisórias leves, forros,

dutos de ar-condicionado.

8mm*

2,00 m

2,40 m

3,00 m

1,20 m

1,20 m

1,20 m

32,6 kg

39,2 kg

49,0 kg

13,6 kg

13,6 kg

13,6 kg

Paredes internas em áreas

secas e úmidas,

revestimentos de paredes

comuns ou em subsolos.

10 mm*

2,00 m

2,40 m

3,00 m

1,20 m

1,20 m

1,20 m

40,8 kg

49,0 kg

61,2 kg

17,0 kg

17,0 kg

17,0 kg

Utilizadas para áreas secas

e úmidas, internas e

externas. Ideais no

fechamento externo em

sistemas steel ou wood

framing e isolamentos

termoacústicos.

12 mm*

2,00 m

2,40 m

3,00 m

1,20 m

1,20 m

1,20 m

48,9 kg

58,8 kg

73,5 kg

20,4 kg

20,4 kg

20,4 kg

Para uso interno na

compatibilização com o

Drywall ou em fechamentos

internos ou externos que

necessitem de maior

espessura por questões

estéticas ou físicas

específicas.

DRYWALL

O dry wall é uma tecnologia de vedações internas que substitui vedações convencionais (paredes, tetos e revestimentos) da construção em geral.O sistema consiste na edificação de paredes de gesso que são mais leves e com espessuras menores que as das paredes de alvenaria.Essas paredes são realizadas a partir de chapas de gesso aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvanizado(STEEL FRAME). As chapas são fabricadas industrialmente mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão.

Esta tecnologia já é utilizada na Europa e nos Estados Unidos há mais de 100 anos e está ganhando muito espaço no Brasil nos últimos anos devido à instalação de três grandes fabricantes europeus do sistema: LAFARGE (francesa), PLACO (frances) e KNAUF (alemã).

O drywall não pode ser utilizado em áreas externas

Características

Peso baixo (em comparação com a alvenaria, redução de peso de até 86%)

Ganho de área útil(a espessura menor das paredes pode proporcionar até 4% de ganho em um apartamento de 100m²)

Bom isolamento térmico e acústico

Montagem rápida com obra limpa e seca

Diversas opções de acabamento: pinturas, azulejos, mármores, fórmicas etc...

Adaptabilidade a qualquer tipo de estrutura:madeira, concreto ou aço

Facilidade na instalação dos sistemas elétricos e hidráulicos

Resistência ao fogo

As localidades com umidade relativa do ar acima de 85%, em mais de 50% dos dias do ano precisam de mais cuidado.

Tabela de desempenho Knauf W111

Ilustração do processo de instalação do forro

fontes

• http://www.knauf.com.br/

• http://www.placo.com.br/

• http://www.brasilit.com.br

• http://www.futureng.pt/perfis-de-aco-galvanizado

• http://www.arcoweb.com.br/tecnologia/steel-framing-obra-rapida-18-01-2010.html

• www.plataformaarquitectura.com

• Fonte adicional http://www.youtube.com/watch?v=-DXQyxmot7k&feature=player_embedded