Estudo 2 A rota da omissão

Introdução Na luta pela independência da Escócia durante o

século XIII, um grupo de escoceses lutou bravamente contra o domínio e a opressão dos ingleses. Foram diversas batalhas as quais custaram a vida de muita gente.

Porém, nenhuma delas foi como Failkirk! Na batalha de Failkirk os escoceses se organizaram e

se prepararam para enfrentar o exercito inglês. Tinham tudo nas mãos e poderiam ter conquistado a independência naquele dia se não fosse por um fato inesperado. No meio da sangrenta luta todos usavam de artimanhas e surpresas. No momento mais difícil os escoceses levantaram uma bandeira esperando que alguns dos monarcas, também escoceses, entrassem na batalha ajudando-os a vencer os ingleses. Contudo, naquele instante, num ato de total traição e omissão, os monarcas viraram as costas, batendo em retirada com seus exércitos, deixando centenas dos seus compatriotas morrerem naquela verdadeira carnificina.

Uma batalha foi perdida e a catástrofe se instalou por conta da traição e também da omissão de alguns poucos!

Assim é a rota da omissão, por onde ela passa ajuda a estabelecer o caos e a promover as mais variadas catástrofes da vida.

Jonas 1.4-17

O que Jonas estava fazendo na hora da tempestade?

Qual a semelhança entre os marinheiros daquele navio e o mundo que estamos vivendo?

Jonas se dizia um adorador, que temia o Deus que fez os céus e o mar. Mas se ele temia por que não obedecia?

Os marinheiros lançaram sortes para descobrir quem era o responsável pela desgraça. O que provérbios 16.33 nos diz sobre essa questão?

O que 1 Samuel 15.22 e João 8.31 nos ensinam a respeito disto?

Jonas pregou contra a sua própria vontade e os marinheiros se voltaram para Deus. O que aconteceu?

Algumas considerações que merecem atenção

1. A omissão nos leva a indiferença

2. A omissão nos leva as contradição

3. Deus age apesar dos omissos

Conclusão

A rota da omissão é a rota da loucura! A rota da omissão é a rota de quem quer viver a fé

em Deus pela conveniência e não pela obediência! Entretanto, Deus não nos chamou para uma vida de

conveniência, mas sim para uma missão: anunciar o seu amor ao perdido!

Que tipo de fé toma conta do seu coração hoje?

Uma fé que caminha na conveniência? Uma fé afogada na omissão? Ou uma fé convicta de que Deus nos chamou

para uma missão?