ESTRADAS I I I 2º semestre 2008. Fig. 7.Unidade de Transporte e espargimento.

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ESTRADAS I I I 2º semestre 2008

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ESTRADAS I I I ESTRADAS I I I

2º semestre2008

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Fig. 7.Unidade de Transporte e espargimento.

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Fig. 8. Compactação.

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Fig. 9. Acabamento.

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Em virtude da execução “in loco”, dispensando usina-

gem, acabadoras e até aquecimento, os tratamentos

superficiais constituem um tipo de revestimento mais

indicado para prefeituras de pequeno porte, pois não exige

grandes investimentos iniciais.

Equipamentos convencionais, tais como: caminhão

caçamba, moto-niveladora e rolos compactadores, são

normalmente de uso das prefeituras.

Em virtude da execução “in loco”, dispensando usina-

gem, acabadoras e até aquecimento, os tratamentos

superficiais constituem um tipo de revestimento mais

indicado para prefeituras de pequeno porte, pois não exige

grandes investimentos iniciais.

Equipamentos convencionais, tais como: caminhão

caçamba, moto-niveladora e rolos compactadores, são

normalmente de uso das prefeituras.

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G.6.1 – TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES – T.S.S.

Consiste numa única camada de agregado (3/8” a 3/16”),

lançado sobre a base imprimada, e posteriormente compac-

tada. Constitui assim como o revestimento final, também

vulgarmente denominado de “anti-pó” ou “casca de ovo”.

G.6.1 – TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES – T.S.S.

Consiste numa única camada de agregado (3/8” a 3/16”),

lançado sobre a base imprimada, e posteriormente compac-

tada. Constitui assim como o revestimento final, também

vulgarmente denominado de “anti-pó” ou “casca de ovo”.

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G.6.2 – TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO – T.S.D.

Consiste na aplicação de duas camadas, sendo a primei-

ra camada constituída de agregado (3/4” a 3/8” ), lançado

sobre a base imprimada, e posteriormente compactada. Já

a segunda camada, constituída de agregado ( 3/8” a 3/16” ),

é lançada sobre a 1ª camada imprimada, e posteriormente

compactada.

G.6.2 – TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO – T.S.D.

Consiste na aplicação de duas camadas, sendo a primei-

ra camada constituída de agregado (3/4” a 3/8” ), lançado

sobre a base imprimada, e posteriormente compactada. Já

a segunda camada, constituída de agregado ( 3/8” a 3/16” ),

é lançada sobre a 1ª camada imprimada, e posteriormente

compactada.

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G.6.3 – Tratamento Superficial Triplo - T.S.T.

Consiste na aplicação de três camadas, sendo a 1ª camada

constituída de agregado (1” a 3/4” ), lançado sobre a base

imprimada e posteriormente compactada. Já a 2ª camada,

constituída de agregado ( 3/4” a 3/8” ), é lançada sobre a 1ª

camada imprimada e posteriormente compactada. Já a terceira

camada, constituída de agregado ( 3/8” a 3/16” ), é lançada

sobre a 2ª camada imprimada e posteriormente compactada.

G.6.3 – Tratamento Superficial Triplo - T.S.T.

Consiste na aplicação de três camadas, sendo a 1ª camada

constituída de agregado (1” a 3/4” ), lançado sobre a base

imprimada e posteriormente compactada. Já a 2ª camada,

constituída de agregado ( 3/4” a 3/8” ), é lançada sobre a 1ª

camada imprimada e posteriormente compactada. Já a terceira

camada, constituída de agregado ( 3/8” a 3/16” ), é lançada

sobre a 2ª camada imprimada e posteriormente compactada.

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G.7 – Lama asfáltica

Consiste de uma associação, em consistência fluida, de

agregados minerais, material de enchimento, emulsão asfáltica e

água, uniformemente misturada e espalhada no local à tempe-

ratura ambiente.

Usada na manutenção preventiva, isto é na conservação de

pavimentos asfálticos, rejuvenescendo a superfície de rolamen-

to, desgastada pela ação do tráfego e do clima.

Também pode ser usada como revestimento final sobre ba-

ses estabilizadas granulometricamente, ou mesmo sobre trata-

mentos superficiais.

G.7 – Lama asfáltica

Consiste de uma associação, em consistência fluida, de

agregados minerais, material de enchimento, emulsão asfáltica e

água, uniformemente misturada e espalhada no local à tempe-

ratura ambiente.

Usada na manutenção preventiva, isto é na conservação de

pavimentos asfálticos, rejuvenescendo a superfície de rolamen-

to, desgastada pela ação do tráfego e do clima.

Também pode ser usada como revestimento final sobre ba-

ses estabilizadas granulometricamente, ou mesmo sobre trata-

mentos superficiais.

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A lama asfáltica é espalhada, em usina móvel de fluxo contínuo,

com espessuras delgadas, geralmente, entre 3 a 9 mm, não exce-

dendo, por aplicação, o tamanho máximo do agregado da mistura.

As aplicações manuais devem ser limitadas somente a áreas

inacessíveis à usina.

O cimento Portland ou a cal hidratada que atuam como material

de enchimento, além de preencher os vazios do agregado mineral

graúdo, também melhoram a coesão da massa asfáltica.

Geralmente, a emulsão utilizada é a catiônica e de ruptura lenta.

A lama asfáltica é espalhada, em usina móvel de fluxo contínuo,

com espessuras delgadas, geralmente, entre 3 a 9 mm, não exce-

dendo, por aplicação, o tamanho máximo do agregado da mistura.

As aplicações manuais devem ser limitadas somente a áreas

inacessíveis à usina.

O cimento Portland ou a cal hidratada que atuam como material

de enchimento, além de preencher os vazios do agregado mineral

graúdo, também melhoram a coesão da massa asfáltica.

Geralmente, a emulsão utilizada é a catiônica e de ruptura lenta.

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G.7 – Lama asfáltica

Vantagens da técnica:

a) fácil execução e de elevada produtividade

b) minimiza a freqüência de interdição da via p/ grandes

manutenções (tapa-buraco)

c) reduz a perda de agregados pela passagem do tráfego.

d) gera excelente textura superficial para pinturas de sinalização

e) corrige pequenas irregularidades superficiais

f) rejuvenesce a textura, melhorando as características estéticas

e, principalmente, anti-derrapantes em vias urbanas e secundá-

rias.

G.7 – Lama asfáltica

Vantagens da técnica:

a) fácil execução e de elevada produtividade

b) minimiza a freqüência de interdição da via p/ grandes

manutenções (tapa-buraco)

c) reduz a perda de agregados pela passagem do tráfego.

d) gera excelente textura superficial para pinturas de sinalização

e) corrige pequenas irregularidades superficiais

f) rejuvenesce a textura, melhorando as características estéticas

e, principalmente, anti-derrapantes em vias urbanas e secundá-

rias.

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Fig. 3. Usina móvel de fluxo contínuo.

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G.8 – Micro-revestimento asfáltico ( MRA )

Assim como a lama asfáltica, o microrevestimento também

é utilizado na manutenção preventiva das vias, e como revestimento

final sobre pavimentos asfálticos e bases estabilizadas.

Nos pavimentos em que a camada de rolamento apresenta

buracos ou grandes ondulações localizadas, deve-se tratá-los

isoladamente e depois aplicar o MRA em toda a sua extensão

O MRA é uma solução versátil que permite sua aplicação tanto

em vias de tráfego elevado p/ melhoria das condições de segu-

rança, como se justifica em vias de tráfego local pela facilidade de

execução e custo atrativo.

G.8 – Micro-revestimento asfáltico ( MRA )

Assim como a lama asfáltica, o microrevestimento também

é utilizado na manutenção preventiva das vias, e como revestimento

final sobre pavimentos asfálticos e bases estabilizadas.

Nos pavimentos em que a camada de rolamento apresenta

buracos ou grandes ondulações localizadas, deve-se tratá-los

isoladamente e depois aplicar o MRA em toda a sua extensão

O MRA é uma solução versátil que permite sua aplicação tanto

em vias de tráfego elevado p/ melhoria das condições de segu-

rança, como se justifica em vias de tráfego local pela facilidade de

execução e custo atrativo.

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O MRA geralmente apresenta espessura delgada, entre 6 a

15 mm, não excedendo, por aplicação, a 1,5 vezes a espessura

equivalente para o mesmo tamanho máximo do agregado. Para

espessuras superiores a 6 mm, recomenda-se sua aplicação em

duas camadas.

A qualidade do agregado mineral empregado na produção do

MRA tem uma excepcional importância no desempenho da

mistura, tanto do ponto de vista de aderência pneu / pavimento

como na drenagem superficial.

O MRA geralmente apresenta espessura delgada, entre 6 a

15 mm, não excedendo, por aplicação, a 1,5 vezes a espessura

equivalente para o mesmo tamanho máximo do agregado. Para

espessuras superiores a 6 mm, recomenda-se sua aplicação em

duas camadas.

A qualidade do agregado mineral empregado na produção do

MRA tem uma excepcional importância no desempenho da

mistura, tanto do ponto de vista de aderência pneu / pavimento

como na drenagem superficial.

Page 17: ESTRADAS I I I 2º semestre 2008. Fig. 7.Unidade de Transporte e espargimento.

O controle da emulsão permite a execução do serviço

à noite e liberação da pista ao tráfego em pouco tempo,

geralmen-te variando entre 30 minutos e uma hora, dependendo

do tipo de ligante asfáltico, reatividade/superfície específica dos

agregados e das condições climáticas.

Geralmente o MRA não é compactado. Caso seja necessário

em áreas tais como: estacionamentos, aeroportos e estradas de

alto tráfego, recomenda-se o emprego de rolo pneumático de 10

ton, com pressão de 50 lb/in², equipado com sistema de

aspersão de água e de limpeza de pneus.

O controle da emulsão permite a execução do serviço

à noite e liberação da pista ao tráfego em pouco tempo,

geralmen-te variando entre 30 minutos e uma hora, dependendo

do tipo de ligante asfáltico, reatividade/superfície específica dos

agregados e das condições climáticas.

Geralmente o MRA não é compactado. Caso seja necessário

em áreas tais como: estacionamentos, aeroportos e estradas de

alto tráfego, recomenda-se o emprego de rolo pneumático de 10

ton, com pressão de 50 lb/in², equipado com sistema de

aspersão de água e de limpeza de pneus.

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Vantagens técnicas:

a) apresenta durabilidade superior a da lama asfáltica convencional

frente ao incremento do tráfego e ações adversas do clima;

b) oferece boas condições de drenagem superficial, de aderência e

de uniformidade da superfície de rolamento melhorando a visibilidade

do usuário e os índices de conforto e de segurança (acidentes por

derrapagem;

c) corrige os defeitos superficiais, através do preenchimento das

trilhas-de-roda e selagem das trincas;

d) preserva a estrutura do pavimento, em função da diminuição da

entrada de água e ar no pavimento.

Vantagens técnicas:

a) apresenta durabilidade superior a da lama asfáltica convencional

frente ao incremento do tráfego e ações adversas do clima;

b) oferece boas condições de drenagem superficial, de aderência e

de uniformidade da superfície de rolamento melhorando a visibilidade

do usuário e os índices de conforto e de segurança (acidentes por

derrapagem;

c) corrige os defeitos superficiais, através do preenchimento das

trilhas-de-roda e selagem das trincas;

d) preserva a estrutura do pavimento, em função da diminuição da

entrada de água e ar no pavimento.

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Fig. 4. Microrevestimento semelhante à lama, mas com emulsão com polímeros.

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G.9 – CALÇAMENTOS / DEFINIÇÕES

Os calçamentos, constituem revestimento executados com

peças de formas diversas, assentadas manualmente sobre as

respectivas bases, que podem ser : base de areia, base de maca-

dame e base de concreto.

No Brasil Colônia, representava o único tipo de pavimenta-

ção (pé de moleque), ainda preservada e em uso nas Cidades

Históricas ( Ouro Preto, Parati,...).

G.9 – CALÇAMENTOS / DEFINIÇÕES

Os calçamentos, constituem revestimento executados com

peças de formas diversas, assentadas manualmente sobre as

respectivas bases, que podem ser : base de areia, base de maca-

dame e base de concreto.

No Brasil Colônia, representava o único tipo de pavimenta-

ção (pé de moleque), ainda preservada e em uso nas Cidades

Históricas ( Ouro Preto, Parati,...).

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Em regiões onde não se dispõem de rochas ou agregados /

mais finos (areia) que permitam a execução das peças (paralelepí-

pedos, alvenaria poliédrica e blocos pré-moldados de concreto),

empregam-se tijolos de argila cozida.

Em regiões onde não se dispõem de rochas ou agregados /

mais finos (areia) que permitam a execução das peças (paralelepí-

pedos, alvenaria poliédrica e blocos pré-moldados de concreto),

empregam-se tijolos de argila cozida.