E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf ·...

40
E.STADOS UNIDOS ob BRASIl- DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEÇAO I ANO X lf." 163 CAPlTAL .FEDBllAL SEXTA FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 1955 .= CONGRESSO NACIONi\L Presldêncía de aeaslo, conJunta para· .preciaçlo de -veto· O PreSlúcnt, do Senado E'ederal, nos 'têrmos do art. parâ,grafo I." da e do' art. 4:1 do Regimento Comum,conyoca as duas Casas ao Congresso NacloDl1 para, em IessAo conjunta a reausar-se DO dll :I de Novembro pró:'l1mo, ás 21 horas, no edlflelo da Camara dos DepucaClos, ecnneeerem do fleto presldeneíal ao Projeto de .Lei In;" 4.131, ele 1953, Gil Olmarll dos Deputados, • D." 248. de 1954, no Senado Federl1l) qUI} reajusta. 0$ proventos dos tesourelros e nJudnntes de ... tlVOS 110 Dep,rtamen!u dos Carrelo' ·'el elejo;li\tcIS. Senado' em 7 de Outubro de NI:RFU RAMOS Vice-Presidente .:lo senado 110 exercício da Presldencla .. CÂMARA DOS DEPUTADOS . ". P. R P. . f. S. 8 c Altamirl\lÍdO ReclUllo. P. T. 11. Eml110 .0arl0I. LeUZill. •• D. a. Arruda ellDara. Quetroz Pl1bo. f. S. 8. Roit remira. Aw-lIDo Y1aDa. Luiz C40mpacllOCl1. POac1ano 401 saa_. Raul PUla• -Nettor Puartt.· Manuel Noya.la. Portugal TaVil'•• Armanlfo ftolemberl. .•. T.·a. Arnaldo MUDIa .Palclo. LUla CavLlcantl, Fernando l'erran. Omega•• Ar1 i"f.tombo. "0IU6 .iS' OutrO. "0&0 Lideres e Vice Lideres DA MAIORIA 1016 AUw11n. Lopo Coe1llo. Herbert LeVy. u. Afoll5O ,\rlnOl Ernao1 L.uII Ol.\rcla, àuatavo Vieira de Melo, OetlU1o. Mow-a., Armando Pa1cl\o. GUltavo -Capanema - l.kIeI". RUBO NapoleAo - V1c...LId., Da AflROf'i& Âtonso A.r1noa. Mario Martl.Ql. 1"• .8. D. Mesa' nettdents - CIll'ID6 L.UI. Pr:melru Vlc,-Pre.14I111U - PIOres da Cutltl&. Segunao Vlce-Pre.ldente _ Gado, Dha. prtmelro Secret4rlO - Earroa Caro va.l1J,o. Secretdrto -Bc':1j1l.mlo.1l ra.. ra.t1. TerceirO Secret41i3 - Rui 'Quarto $ecret4no - las! .... ulmar1es. Primeiro suptente - Pereira ela sÚva, Segundo supten:s _ AmOnlo 011.17101. Tercetro ,suptente - Campeló. Quarto .suplen" - Feliz .valola. Secrdclr:l<'. _Nestor Masscna, Se- cretArio Gera.! da 'prea.ldencla. . Reim1loAi 'qÚ1ntas-re1rlla, tos <2ez boraa da E'resldencla. "

Transcript of E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf ·...

Page 1: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

E.STADOS UNIDOS ob BRASIl-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEÇAO I

ANO X lf." 163 CAPlTAL .FEDBllAL SEXTA FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 1955

.=

CONGRESSO NACIONi\LPresldêncía

CoJlv~r3Qão de aeaslo, conJunta para· .preciaçlo de -veto·

O PreSlúcnt, do Senado E'ederal, nos 'têrmos do art. ~Q, parâ,grafo I."da (,;on5t:tUlçao~'ederal. e do' art. 4:1 do Regimento Comum,conyoca asduas Casas ao Congresso NacloDl1 para, em IessAo conjunta a reausar-seDO dll :I de Novembro pró:'l1mo, ás 21 horas, no edlflelo da Camara dosDepucaClos, ecnneeerem do fleto presldeneíal ao Projeto de .Lei In;" 4.131,ele 1953, Gil Olmarll dos Deputados, • D." 248. de 1954, no Senado Federl1l)

qUI} reajusta. 0$ proventos dos tesourelros e nJudnntes de tes~urelros ...tlVOS 110 Dep,rtamen!u dos Carrelo' ·'el elejo;li\tcIS. •

Senado' l"~deral, em 7 de Outubro de 19~i

NI:RFU RAMOS

Vice-Presidente .:lo senado Feder.l~

110 exercício da Presldencla

..

CÂMARA DOS DEPUTADOS

. ".

P. R P.

. f. S. 8 c

Altamirl\lÍdO ReclUllo.

P. T. 11.

Eml110 .0arl0I.

M.IiU~ LeUZill.

•• D. a.Arruda ellDara.

Quetroz Pl1bo.

f. S. 8.

Roit remira.

Aw-lIDo Y1aDa.

Luiz C40mpacllOCl1.

POac1ano 401 saa_.

Raul PUla•

-Nettor Puartt.·

Manuel Noya.la.

Portugal TaVil'••

Armanlfo ftolemberl.

.•. T.·a.

Arnaldo Cer~elra.

MUDIa .Palclo.

LUla CavLlcantl,

Fernando l'erran.

NC~n Omega••

Ar1 i"f.tombo.

"0IU6 .iS' OutrO.

"0&0 l4~twIo.

Lideres e Vice LideresDA MAIORIA

1016 AUw11n.

Lopo Coe1llo.

Herbert LeVy.

u. ~.N.lAfoll5O ,\rlnOlErnao1 sa~.L.uII Ol.\rcla,

àuatavo c.:apanem.~

Vieira de Melo,

OetlU1o. Mow-a.,

Armando Pa1cl\o.

GUltavo -Capanema - l.kIeI".

RUBO NapoleAo - V1c...LId.,

Da AflROf'i&

Âtonso A.r1noa.Mario Martl.Ql.

1"• .8. D.

Mesa'nettdents - CIll'ID6 L.UI.

Pr:melru Vlc,-Pre.14I111U - PIOres daCutltl&.

Segunao Vlce-Pre.ldente _ Gado,

Dha.

prtmelro Secret4rlO - Earroa Caro

va.l1J,o.

~egtl1'l.l!o Secretdrto -Bc':1j1l.mlo.1l ra..ra.t1.

TerceirO Secret41i3 - Rui ~tOl,

'Quarto $ecret4no - las! ....ulmar1es.

Primeiro suptente - Pereira ela sÚva,

Segundo supten:s _ AmOnlo 011.17101.

Tercetro ,suptente - cl~ Campeló.

Quarto .suplen" - Feliz .valola.

Secrdclr:l<'. _Nestor Masscna, Se-

cretArio Gera.! da 'prea.ldencla.

. Reim1loAi 'qÚ1ntas-re1rlla, tos <2ezboraa na';"I~' da E'resldencla. "

Page 2: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

•7930 S.e):tn··feira '28 , DIARIO PO CONCRESSO NACIONAL;' (Seçlo n .

=Outubro dé 1955

m,

DDN,

f'llT77la A

SUPLEN'rES

Finanças1 - NelsoJl .:>meiOa - p'fB -. Pr.­

'Itlente.

11 - Nestor Jose - PSD.12 - l'4lo&nor S1Jva - 1"51'.

13 - Nltl\, CO~tll - 1"1'11.

14 - Perllo Te1Xe1ra - UDN.

15 - fin.lle1ro ChllllU· - t"~l)

1. - PortualLl Tavarea - PRo

1'1 - RanJerl MazzlJll - 1"5.0,

Abiuar Ba~to5 - 1''1'11.

AntOnIo Dmo - fSD.Carao~o .Menezea - PSD.Cutro PintO - VI>N.Clcero AlvllII ..., PSO.

Clauc110 ae Sousa -1"1'8.

Elaer Val'ela - 1"51'.

Oeorlles Ga\vao - PTD.

Mcnott1 liO! Plccklla - J?TB

Oceano Carletal - DtlN.

Saldanlla Der:d - U.DN•

,VasCl.Vaco.

Secrettt.rlo - Dejaldo Bandeira OóleLÀ)peá;

Auxiliar - Mllrl:ltela Eurico AlVaro.

DactllOire.fo .;. &tner 4' Aolorll1e

Corae1ro.

ReUIIIOe. AI quartaa-le1ral, .. 14~

1I0raa. na Sala •Carlol fel.Xoto FllIlO",

'I - Oeralelo Maacarenou

8 - Lino Braun ~ Pl'B.

9 - MAno Oomel -, PSD.

10 - MauriCIO Anclrael. - fSD.

11 - Nelson MOllte1ra ... PSO;

12 - Pere1ra [juitz- 1'L.

13 -VltorinoCorrta - PSO.

'-2 ... OàUon Brara - DDN - VI·ce-freSltlente.

:s ... AJlomar Balee1ro -' DDN.

f - AlUJalO Alva ... lJDN.

5 - Bento Gon~aJvel - IR.

81- Deodoro do Mendonça - ftlp•.

ruma B

H - MonteIro ae .Barros - 1"51'., Vlce·Presl11ente o

J5 _ Batista Ramos _ PrB;

'li - GUllberm" 'Macnr.dCl -,1'1- JoAo Alldala t"8D•18 ~ .lo.. 'Fralella ~. atiN.

.....'IUO... l_

......................10

HELMUT HAMACHER

lIa\lrSor111,10"" •••••.•••••••••••••

••".TII" ••_~ALBERTO OE BRITO PEREIRA

.•.......... .

DIÁAIO 00 CONGRESSO NACIONAL••ç:AOI

am'r•••• n.. Oflcln.. ti. Dep.,'a"""1 d••mpr.n.. NlclanelAVENIDA ftOI)AI8UES ~.VES. 1

....... •• ..IIV·OO •• _~"".'••

MURI\..O FE.RREIRA ALVES

_ IU.\lIlci" •• ,ara rl.r. ,.i ........". u ..'a...a••laal.ra. "ter·••.l. _ ,.aI". .,ec.. ,., ..I. • •••

••••••••_ Afiia ,. ,oHI~afw • ,...... ,. ".lor.. ."'.'.Ik.'" ••...lar atol Cllnw l ••• a,U..çb...1111\&••• " •• ,rIlIld.lIi'l r ·,or ••r. tli .IL.... ...1. ,..\&1. ••h.... .I....r ••T•••lU"lI'o do I.'.na " I.'rlu, '!l.l l.

_ O pl.III••t•• la 6I'lIIOI lu. ..I. "r..ol".•.....lanUI •••••" •••iuM ..1i.lt••I ••

_ O •••to elo ••••r. I d....., IOrI.ott••• 1&11.11 '. 'Ua.rotoll '.corrld.. '.lIrar· I••aa. Cri 1.50,

.l"UA"'IAI

UfAlTI(:611 • PUTIGU.lIU, rvlcóOll.lloa&:apU.al • lauriw ..,i'tll • )Merl.

....."'. 11" 11M •••••"". ,.... •••••••• ~

... •••••• ••••• ••• art .,10 ü. ••••••••••••••• ••• -.

u •

Elluardo Catalão - PTB.Oeoraea GII\'8.0 _ PTJ:S. SUPLENTESJoão ,trr~uJIl - UDN. 1 - AntOnlo BallY - E'TB.Pere1ra Om~ - PL.. a - Antonio ~el'ell'a _ PISO,'OlUaea OUIIDaraea - PSD. ;I - Arl f'ltOIDllo - .PTB.Vall1emalRLiPP - I1IJN. 40 - Artur Auarà _ P8l".SCcrctârlo - sylvla Evelyn Kno.pp. /) - AtUlo Fontana - t'$D.A.&slstente - Francisco JOIle Fen'el- G - Carlos Pinto -pau.

ra 6tuelart, '1 - 'Cla Carvamci - PSU.Reunlôes àII quintas-feIras às 15,30 8 - Correia da t.:ollta - UON.

hOI'llS, na sala "Paulo ae FrO:'ltl~", 11 - Dallobel'to Salea _ 1"50.EconomIa' 10 - DaDla. JUnior - UUN.

11 - Eauarao Calallo.TURMA .,," 12 - FerreU'a Martll1l _ PSP•

, 13 - Oallrlel Rerme. _ PTB.1 ... DanJel f'araco - PSD ,_ Pro. 1. - JoAo Meneztl- PSU,

.1dlllll.. . ,'.. 15 - NewtoD Carne1ro - ODNil - AUiusto de QreaOrlo - PTH _ JIl -,Nonato Marquea - PSo.·

Vlco-Pre~laent... . 17 - Qacar COrreia _ 001'1.:I - AaoJto UentIJ, - PeO o :8 - Rlça JUlllor - PTS.40 - Armanao Rollembtrl - P1\. 1111 - TenOrlo Oavlllllllritl - Il'DN.O - BUlc ~U1to -UDN. 20 - V1rlfllJo -rávol'a _ t1DN.li - BrasUloMacnal1o - PSD. Valia - PL.." - Oarlo. Jere1S~atl -. E'TMo ·1 SecretárIo - DeJaldo SandeU'a GO~8 -, Ruao Callral - 110N o Lopes.fi - Jas. Arnaua -, P8D. ' AwtlUar - ODlore. da OlôrlaSIlIl'

10 .. l.eobcrlo t..eal- PBD.~, to•• ~valaa Soare.. lie Melo.11 -- QaVIUelO Lima Jl'lUIo - PSP. DactllôKI'ato - Dtner li. Morl~12 ... QU1I'IIl0 f'erretr&. - ODN. Cordclro, '13 - Serilo Maiallllea _ P'I'B' b fteunlOes - Terças • quintal, U U

'rt1RMA "s" • oras, na Sala ·Carloa Pclxoto FlUIo'

1t - Lias .un. - ODN _ V1ce-Pre. Educação I Culturaataent.. 1 M P10 _ 41arlo.L..aeer(la _ tlDN. I - enezes lmentel - PrOlllden·

111 _ Damel DIPP _ P'I'B. CI - PSO. '1'1 _ DraUlt ilrnany- PBD.' ' ,2 ... Coelho ao Sousa - V1cI·Prtl!.1

..~ , liente. - PL.,U - _iat SCnnelaer -.PL. 3 - Campos Verral-,'psp

111- .Ii:l'oe~to 5allóla- utlN. ' f - .l"1rmaIl Neto - PSD •~. - 1.1108 Freire - Pl\. I' li - Ploraano Rulllm m21 ':" Malllll1a.el Melo -.' P5D. li .:. Qel1~SIO E'erctr. : CDN:m -N&pOleao 1l'ontcneUe - P5D. 'I - Joao MeDezel - PSO~ - i>1&CIOO Rocna - psp. 8 - Jorac L.ac:erlia utlN

, 1:.14 -, Rubt'm .Berartlo '- P'I'B. : • - Joal Alve. - m .• ';15 - OrltJ Alv1IJ1- ~:;J){ '" ,,~ - Lauro CrUl - O1JN.

COMISSOESPERMANENTESIE X PE O I E N T E

DEPART AMENTO DE IMPRENSA NACIONALt'lU'llW, .. A"

ccnstnuiçae e Jt1stlça

p'Clllacllte - MlHon Campos.1 - VIJI'I:lra ~I'lto - .t'::i.l.l - VICC'

t'I'C:slotl. 1t,;l A.-:I...LI,) lo.:aI'O\lSO - Ut:N.11 - hULOlllO tiOl'll~IO - l'l::iJ.J.• _ hun,,, Mello - t"l'ti11 - til",,' ~ul'Lt~ - I;'::lU.• _ un"ti"i:a ••~.w...o - .t'SP.~ _ ~nagli~ rtool'lgue. - ~TB.ti _ l)lauUa MarlUDo ,- lJUN.P _ üUl'lóel ao Amaral - ':'tI..

lu - Joaquim UUVlU - 1"Su.11 - Jose Jol1.l' - f'l:IU,l;ô - L.UJZ GlU'CllI - lJlJ~ •

'lurma #I:J"

1 - NOGllelra aa Gama - PTBvl,e-t'I'tl>ioer.le.

11 - üeutll ~lu'rtl1'lI - lJI)N,» _ WlI"U1.l1 l'eu"llino - t"l::lD.• _ UlW'lVlll ae Ajmelaa - t"i::l:f'11 - l\IcWWI. Meia - I;'::iD.I - l:'aU10 Gemll.na - t"dD.'. _ t"el'ClIa t'Ullll - J?'U:I.• _ ttal1'nunao ~I'lto - t'R.11 - I;i.IIoW L"Ula ,- " ....

111 - tWnaoD t"acneco - I7DN. '11 - U1l5se~ OuunauaCl - I:':5D.1lI - U111110 Macnaoo - f"l'iI.

BÚlJlentu Permanente.

Al1omul:laleClIO - \,JUN..A.w.1U,U'1 l:'earU~ll - I:"l:iU.""I;lIlLl8f !:Ia:;Lll~ - i"l'iI.NUllIIll:lO t«lu:mllerll - PR.]3ililc i?i.llto - I.IDN. .'~rua.;y ae 011vellll - f'TU.'l)lIJlton uoemo - P'1't1..t:UIIl\ Aaalmc -P',l'tl.1"I""'18f1U I;i.Ulllm - t"'lI~.:t'l'OUI AIlUlal - \J1J!II.UetUlIO ·I\IlQUfa - I:'I:lU.

'-Ol1l1nel'ml! Mllcllaoo, - t1DN.HuBo NlllIOleao - rSC..lellerWD ABUlar - 1:'1:11.)•.JorBe UIoCC1'oa - lJUL"t,1\G.at.UfICIO ae AIletraQO - POSO)4enezell l:'unenLel - ':'SU.l\lLollLt1l0 ae ~ilrI'OS - P::aO.l'te~LOl l.Juarte - PL.UlIVCifa t1'allCO - r5D.UnaJQg WI'Ila - 1"l:l.t'.'UTdlVID Corrtla - UI.JN.1at.r$ uu~a'- f'SU.

Secr.eUU·11l - fiaU10 Ro<:ha.AUXIliarei - lSeballtltoO t.. 41 AA·

Grau. r'l&Uella e )l;veJUlll f,)IQltl.l.Jactllogratos - !:cUa Barreto oiolWlIl

• LoIa t'eLterle. 'Reumoell - rurma "A" - 'terçu·

:lfill'all.·"" I:» nol'u _l'Urmil 'a" ­QUUllM.lelraa.'M, 1& Iloru.

Diplomacia1 - JJlUltlloli Junior - ODN' - Pr.·

liIaeflle,• _ ttullo Nawioão - PSD - Vlco·

t'rell1l:1ente.:li _ MtUl AliarA - fjJil.• _ Carlo. Ajlluquerquo - PRoi _ EcIl1bertG ele Ollitro - CI>N.• _ tuaaeUo Garcia - PSU.'I - tier&.clIO Reio - flSD,• _ tiermea ae 1:10111& - PSD.• _ lvc:te variU - p'J:a.

II,C/ - L.Opo 11' l.l&it.l'O - Pl:lP.11 - M.enottl ele! P1CCb!i - .PTJJ. ­13_ Newtoo Carne1ro - t1DN0-

, 1ll - ()vlalo lIO Allreu-PSP.140 - flU1lo L.emo. - t'L.

,16 _ a&latl Correia - ODN.UI _ Vlelra ao Melo - PoSD.11 .... lrlàWl!auo 'l'amura - 1'"5:0.

$Ilplrnt"AUJUlItll Vlal:lIi- fIR.Batllita Ramo. - 1i'TB.campos verial,';', P8I'.DeoaorO ele MendO,ne.·- 1'111.

Page 3: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira 2& DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção')' Outubro de 1955 7931

'. :""'!.;.

PSD ..

UDN •

Transportes, Comunicaçõese Obras Públicas

~. - .BatIsta Ramos - PT~.

li '- J;lel1tv UUIli,:aj~es - t'l-lI - l:al'meJc o Agvstmo - PtiD.li - .l.)ugutJerto l:iAHes - Pl>l..l.Y - I.)J31ma MarlDno - lIUIlI

lU - UrauJt Ernanl - P~lJ.

H - J:'Tota AgUlat - Uur­I~- Ueon:ea UlIJVa.o - I'TBla - JOSP t lCI"1 - P::lU.l4 - l:iel:lsmunOa Anarace _ OOll1:1 - tnurno ae CRfVal.l10 - ~::l"','lti - Vag" _ PHI:'.11 - VailO - f-Il_

1 - OstoJa RQiUsld

I?realelellte.li -SaturOlno Braia

Vll:s·PreSlaentll.

,,3 - AolJ.lo VIlIno'a - P'1'H.

~4 '- An.Onlo I:laby - P'l'U.

O - Armanoo Montelro- pSOO -Uenedlto Vu ,_ PSO:

'I - BeDJamln Mourll.o - ·PSc.8 - Celao .Murta .. PSD,\I - Correia Cla Co,ta - I10N

10 - !ueUClCl 'Ilcar - PI:ID.

11 - OalVl!o Cle i\4ecleuDI - PSP.111 - HlIClebrantlo Ooel - .PRo

13 -' Lw fourl1úlo - PI:IP.

L4 - MarcOl Parento -110M.10 - VISCO FIlho - (fOM•.

ItI -Croicy Clt OIlVe1J'a -' na1'1 -VaiO -Pl.., I .

.llul",meea

Afonso Matos - 1>I::lP.Cnaial !i'reltas - tJl:iP.

ElIss Adauno - P'l'lS

!veto Vargas - 1"1'11.

Joao AgripinO - UUl'f.

. Joso l''rallelll - UUN

l..Opo Woell\o - 1"l:iUSecretaria - Gilda tle ASsIs RIl'

pUbllcRno. "

AUXllJar - Marta :ta Glória Porot'Iol'eU1,

l uactuoerato - Marl plIUOI OOq.tIDn". .

Reunloes. lU terças felr8lN 10"·noras, na Sala "Buenc .Brandio".

PTH -

PSD

Adauto OIU'ClOlO - UDN.

BartolOlnell Llzlnllro -UDN

Cl.cero Alv. - PSD.Dllo~to S.le.... PSI).

Erneato SallOll ~ DUN.Férrll !areja - UDN,Illclr uma .- .E'T8.LeoDlc1ll' "arelo.o -,naI4lJtoA. aráACllo - PSP. "

ORar p'" ... PrS.Vlrilnio Santl Ro'a - PaP.Vlao - PR.;VIIO -PÍi.

'110- P'l'B.Serviço PúblicG ft.e1lA16oI•. aa .terç.. laelt~,ra1ral,

l-Leonardo Barblorl - P8l'. - ull !lorai • BOmlnutoln& .8aIaPrelldento. ' • PaUlo di ProntlD" . . ' ....a - Armando :anta _' rSD. . . ..... .'.' I' .{':Vlco·Prealdente. - - '&ecntU1o - IdIcWa Alnult\bQ "di

I - AriPltelmbo _ PTB. Ollte!l'a;fi - BartolomeuUZIDIlrO - UDN; AUX11Iar:- Lêda FonteneUa SU"'.

SI/p/mtu

Broca 1"I1ho - PaP.GenU! "errelra _. l7DM.l"rancllco Monto - 1i'1'BD1aoI UIII ... QqL .·ll'1'ota Moreira - PTBL.ooDlClaa "ardOlO - P1'BLUla .rourllUlo .. PSP•Wanderley Jn1~ -lJl)It,Vaca - PSD. 'Secretario - MArio IIlItD~

RCUIl.lOel. il .quartal-rolrll. ..10.30 nora8. na alIJa0 "Sabll1o .Bmo-lO u

• "

Segurança NaCional1 - AUi\llto VlalUla - PR - Pre.

Ildellto.a - MaeamAes Pinto - UU~

Vlce·PreSlClente.la - (l'cero AJvt:s - PSD.·fi - COlta Carvalho - uDN0- Danton Coemo - 'P'l'li11 - lerraz !ereJa - l1Ur-t" - Ferreira Martla. _. ~.P.B - Joaquun Ronaou .. PtD'~11- Jose UwomarCl _. P6D.

10 -'Lai.lrlllClo doei" - Pai),11 - Olcar Pallol - PJ'1'la - OtacIUo ~Cirao - t>l5D,13 - WalClemar Rupp - UDII.14 - W1lIon ladw - na.15 - Vaeo - P1..

. lt1 - Vaio' - PSD.

Legislação. Social

Orçamento e FiscallzaçAoFlnanp.elra

19 - Josue ele Souza PTa 112 - Lameira Blttencoun - PSO 3 - AbguU BastOl - m. I~u - L.lster caloaa - P::iU. - •ReceltlL' , " - Aronsc ArulOS _ UIJ/Il2L - L.opO coetnc - ·.'SI.I . 13 - Martins ,""odrlgues - P::lO - b - Oarcose ae Menezes - paD.22 '- Perelr~ Cla SUva - t'So. rconserno NaCIOnal ae .AgIlas li - Ernam Sat.yro - l/\)N. I2~ - Rocna Loures - PR e C::ner~la, Petróleo • Sellu, '1- Maurl<:lo de Andraoe _ PISO2'1 - Walter Franco - UON, rança' I2á - Vago - PISO. 14 - Pontes Vlelra - PSO - rcou- SU1uentcII

iresso Nacional). 'SUl1lente, 1 10 _ ttarael cmcura - UON - oraueic ele i:louaa - PTB.

ALlI:U8to Cle urellorlo - PTB (MlnlsterlO das Relaçoea ll:J:. NClva Murelra - PS/;,.Celso Peçanha - PSP. tenoreai J..opo. Coelho - 1."::10,Cesar Prltto - P-r.B. 1'16 - l:ilgerredo Pacheco - PSJ). Vugo - UIJNCh:ll:all Roarlguea - PTB. 1'1 - Soutu MaIor - t'TB - (Ti't- ReulllOel as aegundaa, quartas '"Orault Ernll,m - f'SU. nuna: de contas , . sextas-I eiras. as H nuras e ~U uunu-Joao AgrlPlno - U'DN. 18 - Vlrg'lllo 1 a vo r a - UON - toa na SaJa "Alcll1o UUan,8llara. IEogar :::lcnrlelder - "Lo ,PresldenCla ca República t seeretanc Marl;l ccnceicacJOIIU Bahlehs," - P''cB. orgaos sUbOrtl1nados~, Wat~. ILuua Freire - PRo li - Wa'gner EstelJta - PSO - (O.. SaúdeMutaD ~TlIndo.o - 1'51." A, S. P,I . INfl.polello Fontenelo -' PSO. Turma B 1 _ Josue de CastroSaturnmo Brag~ - 1>5U. :lU _ Jolo Almpmo _ Vlcll-Preal- I PreS10entllWagner EStellta - PSD. Ciente _ ,MlIuster!o Cla Aero- :I - Augusto PUllllOSecl'ctarlo - Alberto N. G, OU~ naunca}. ' ! Vlce-PresIClente.

YCIl'lJ.. : :.11 - AlalD 'MeUo _ P'l'B _, (M. V 3 - Armando ...ages - l1ON.

tal f I I .O to. -' Portos, Rios .Ca- ,,- Costa LWelrIll'Uel - t'l:iU.ReunlOes: Turma A quar - e • naal o - Cunna Bastos - 01,)1'1

rall, lU I~,ao lloru. 122 _ Antohl" Carlos _ UON. li - Esmertno Arruela - t':lP.Turma B, selrtas.relraa. toa 15.30 sa - CloclomL: lIolllet _ PSO - IM. 1 - Jader Albergaria - I":lU.

borM 11110 Slila üAntOlllo Carla.... V, O, P.. - O. C. T.• Parte 11 - Jose Mlraglla - PSl-• GeralJ. 11 - J..utnero Vargas - P'ru:

2" _ Clov;s Pestana _ PSD _ IM. lU - Ml'ndeS de l:louza - t"11I.li, O. P. _ Estradaa do l''erro 1L - Miguel L.eUZZI - P'l'1'Ie eaneamento). • 1:1 - MOl'eU''' aa ~ocna - t>R.

....... 2- E'd V 11 PSO 13 - Pearo "Iraga - t'l:lD.1 - Aa,ao Stembruch - ....& - o - I er are a - .. • 14' -Rlça JUnJor _ P'I'I:SPresldeote. l:.lll - Janduny Camelro - paD - Ir, _ l:laJaanna IJeI'ZI _ UUN.' ISubvençoesl. .

~ - 'I'enOrlo Cavalcanti - UDN - :.l'1 _ JoaQW01 Ramo. _ 1."50. 16 - 'raClano de Melo - 1i'8D.V.ce·PI'eS.laente. ;,lB _ Jose Atonso _ troN. 1'1 - Vaeo - flL..

a - Adllnu Barreto - .UDN. :.111 - LeitO Neto- PStl - fMlnII- Slll1len!e.4 - Amllury Pel1l'osa - pl:la, terIa da Et1ucaçlo • Cultura)~ _ ArInO do Matos _ PstJ. ao - Manuel .BlU'buCla - PTB, . JoAo Flco - J:O'r:a,11 _ AI'mlUll1o Falcào _ PSD. U - Manoel Novaes - PR -IAma-, Afonso .Mat04 - J:05P•

• V S~ 1 o) Joao Macnaao - PI'B.'I - EUaa Adaune - L'1'B. . suma , ..o anc sc. Larayete lJOUttnrio _ t1DN.B - lvan Blcl1ara - L'!.,. ali - Mano Palmérlo - P1'B L.auro Cruz _ UUN, .9 - Jelteraon de AIU,U - Pl5D. as - Ponce Cle Arruda - PSJ) NltaCosta _ "'TB ..

10 - 01050 L.opes - liDN (M,V O. P. - Rodacem), .-11 _ ucurll:o Leite _ L1DN 34- Raimundo PaCl1ll1a· - troN PlaeJao Roclla- .t'SP.1:1 _ Mala Lello - ....SE' Ipoder Judlclarlo). PUnlQ flJoelro - PSC1:1 - Moury Fernal1'AeS flSD. 30 -Ranlerl MazzlJJ1 _ PSD' 'Vaia - I1IJN,

cMlmatérlo da ..Fazenda). VaiO - Plt.38 - Renato Arcl1er - PSD - IMl- Vall:o - 1'1.0. ,

nlStérla ela Marlnbll). I:leeretarlo - Gilda de AsI~ RI·3'1 -Vltro 1SSler - PTB - CWnII- pUblicano.

teria da SaOdel, Aultll1ar - Maria da Glorta Per..L.oreUy,

.sul1lente~ . ReunlO.. as QUintas-feira; 1.18tlorlll.·na dala "l3ueno i:Srandlo".

Supren!e.

111 - .'ielva Moreua - P5P.1:» -!i'eIlClano Pena - PRo111 - SilVIO Sanaon - P'l·So11 - '!ilroO Dutra - p5U.

Adl110 VIana - PTISAntODlO BoràC1o - 1'50,Caelno Cle SOUla - P1..DuermanClo Crua - PRoEál1berto tle Outro - UtINCampos Vereal - PSP.Carlos L.a.cerCla - UUN.Cl1agas Freltu - PSP.EIUVlll Calado - troN•.Frota AiUlu - I1ON.1I.erllcllo Reio - PSD1I.ermea ao Souza ~ P51..,Janll eallle~· - PT1'~eatorFost - PSO.~lta Ccata -. PTB,Portugal favarea - PRoUltimo tiO carvatl10 - pSD.SecretArIo ..;. Marlna' dOG04QJ

13ezerl'a.

AWl:IUar -, ReunlOes U Quartas.teuu; li ',IUhoras, na Sala "SlIbIDo 8I1.rrooo".

Adahl1a Barreto - UOIll,Alberro Torres - 001'1.Afino de Matos - PSD.BatIsta Ram~ - PTB; .Berbel't de Castro - PSO.Carlos Jel'e:ssattl - ?TB.Cezsr BlIIitOb - UON.Clcero Alve,s - pSO,Chagas Rodrlguea - P1'8.Colombo :!p Souza. - PSP,Correa da Costa. -- trDN.EdglU' Schnelder _ PL,Euniplo de Queiroz - P5D.Ferre!ra. Mart11'l4 - PSPIlaclr Llm~ - PTB.José MaclPl - PSP,Jonas Bah:e1'llle ~ PTB.Llcurllo Leite - UON.Mf.rlo Gume, - 1'50.Milton Bra.l1e1ãQ - PSP.,Mede!roa Neto - PSD.Newton Belo - 1'80.-Nilo Coelho - PSD.Odllon Braga - UDN.Oatoja Roguakl - UDN.Sellllls Dórla '- UDN.Tarso Dl1tra - 1'50.

1 _lsraeIPUUII!'roTeodorlco Bezerra - PSD.Presidente. Vltorlno Correla- P50.

a _ Br~a .....ho _ "'SP _ ...~ Ultimo de Carvalho - 1"50 '.~..... .- u...... Walter FI'anco - UDN.PresIdente. Aluizio Alve::- UDN. '

3 - Alo14IQ do. Castro, - PSD - . Reu1ltOes:IMln1.llttrl0 da Jl1.'tlça).

oi _ Ca.tlUlo OAbr~- !:'TB,Turma HA". terçaa o qwntal.fea.5 - Cesar Prieto _ PTB _ (Mio. rlll, .. 1~.30 .borll. '6 - Dlvo1llltr Crotea -PTB Tu1'IIla ~B". selJUndll ., lluartll-

. ntsterlo do TrabalhO). . . felJ'u. AI 15,30 bar... , "'1 - Esteve." RollrtiUea ... PRo SCCrlltU10 _ ttllgelo' JôI. VareRa8 - GetúUo Moura - PSO - 00Il- _ Otlelal Le~lslat1'Q OlMllO Bit".

matérlo da .Guerra). . Reda~ão '"a - Berbott. LoY7 CDN _ li'

10 -1~::~o~8:C~: ~I u~~aa.!.'(III. ' 1 - ~Il::~. Iranco. -, Pre.ldente, ntltérlo da AlrrlcUltura). a ~ VlrlrlnJo 'Santa Rosa - Y1OI-

11 ~ LUIZ Viana - PL. Prellldento- PSP.

Page 4: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

7932 Sexta-feira 2.8-

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAC 'CSeçlo I)" 'Ou~ubro de 1955'==

." COMISSOES'ESPECIAIS

ae1A~ ,

PRP _1 - LUIz OompaE1lonl

PreSlde~to.

li - Nestor JOIt - PSOtoro

a - Anialdo O.rdeJrll -PSP.• - LIno 8raUD'- fITa.11 - Rafael CInC11l'à - 00111,

Emenda à Constituição ­

-(N. 10, de 1953) - Dâ'

nova redação ao artigo 122

da Constituição (Justiça do.

Trabalho) '.

Emenda à Constituição ­

(N.11, de 1953) (Impôsto.l

.. Territorial) .'

1 - Jose Alkln11m .;.. P5D.

:I - LeoOlQnB Cardoso - t>Tb.3 - Mllrlo l4art1Illl - Ul:l~.

" - OtáVIO M::Iollllllelra - f'L.11 - PonCiano Santos - ['~.

SecrctarlO - LuclUa Ama.rmno deOUvelra.

1 - BUEO Napolelio - Pb"l) _

PreSIdente.li - Croacy de OUvelra - P'l1l _.

Relator...

3 - Arruda Camara' - PDO.

" - COlombo de Souza - PaP•11 - OstoJa ROiUSk1 - tTON.secretario -'SebastlllCl LuJ2 A. 1'1.. '

fI1Jelra. •

S~cretArlo -LU1l:a AblSllJJ dc. Ia.'r1aa.

Emenda à Constituição -. . '

(N. 12, de 1953) ~ (Im..

pOsto sôbre Venda$' li Con·

signaçQes) • ,

,I Emenda à Constituição ­

(N, 9, de 1953) - (Sôbr~

penas de morte, de banj..

mente, de confisco e de ca­ráter pel'feito).

. "

- BUIIO do AiUlat

1 .~ BrOCa FW10 - PSI." - Presl·CIente.

a - RalIllutldo Padllha - ODNRelator.

3 - ArUlur ADdra - P'l'B.t - ftlU1lerl MazzllU - 1:'61:..~ - UltImo do Oarvlllho - PSI),

1 - Deodoro:de Mendonça - PSP

..; Pre8ldentll,

Emenda à Constituição ­(N 2, de 1951) - (PlanoEconômico da Bacia dQ RioParaíba do Sul).

secre tlU'10

Levy.

Emenda à Constituição

(N .5, de 1~52) - (Criação

de Territorial Federais).,

Secretàrlo - Sugo de AguIarLevy.

1 -. ceise pcçanna - f'l·S.

a- Jose 'Fracelll - UDN.• - 1.ourelfo JQnlor - &'l:\D,. - Ll11Z FrlU1CI8CO - PI'N•11 - OUvelfa .Franco - E'SD.Secretllllo - UllCla (fI A58II

pUblicano.

Emenda à Constituição

(N. 7, de 1952, - (Altera

os arts.•25; 94 e . 124 da

Constituição) .e

Emenda' 'à Constitu!çã,o

(NS,de 1953)- (Modi·

ficação do art. 15, § 4/da)

Constituição) e

ruma.

1 - Ol11ll1erml Munado - DDN.:I ~ LameÍÍ'a Blttencourl - Ptlo.li -Nestor lJUarte - PL.

. t- QUeIrOZ FUho - PI$P.

O- Onlrlo Macna(fo - na.

Mudança da Capital

Suplente.

Armando Lagei - ODN.("'Unlla Bastos' - ODN.JonqU1lll Rondon - E'SP.

J~e ,Atol1S0 - []DN,

José Owomard - PSD,

Oscar PIISSOS - PTB.V,ago - PRo

Vago - PI.ReWllOes. as quartas-feIras.Secrettu'lo - ElIas OOUVe1a.

II - Jono à'ADreu - PSP - VIce·I'reslaente.

a- Pereira' da SUva - Pl!t)­fresll1ente.

li - Jonas BRlUenseVlce-preSll1ente.

I - EwmvaJ ";ll1adoRelator. '

. ,

SecretàrlO - Sugo de Aguiar Le- ,,- Lln,o Braun - PTB.vy• ~ - Lopo COelho - pso.

Valorização Econômicada Amazônia

1 - conracy Nunes - PSOPresldente.

Emenda .à .Constitul~ão(N.7, de .1949 e n.Jl, de1950)- Rémuneração daMagistra,tura Estadual)'

3 - Antunes de Oliveira" - Castro P\nto - DON./I ..; Cio ~arvalho' - 1'60.

a - EmIVaJ Calaào - t1CN.7 - Fonseca e Sllva - PSD.

I - Gàorlel Hermes - P'1'IJ

9 - Nelsoll ParlJos - PSO.

',0 - Vago - UDN.

ReunlOes, A6qU1ntas·felru, ~ 1Dboraa, na. Sala, "PllUlo de frontin".

t - BelleCl1to Vaz' - Pl:iU.I .- Berllieft de CllItrO - l?Sl\8 -ÓUJlna suteis - UDH.1 :.. pt~a oampoa - PSD.a - 'Joço d;Abreu - I'SP.

9 - Meridt$ (\e Souza";' P~.10 - Rondon Pacheco - -UD!':l.11 - Roxo, Lóureiro - PRo ,

Secrettu'lo - BUIIO do Aruiar Lo·V'I.

... PSD ""!'

Suplente.

P'01l90nO das Sêcas

Bacia do São Francisco

1 - Cacar Carneiro

, PreSIdente.

.suplente'

Berbe.t't Levy - LJ UN,:luso CaDl'al - UDN.

j,4aSlUnllea 1'1I1to - U1Jft.MarIO t'auneno - t>'ns.NlcanorSUva- PSl'.,Nlta Vo6ta - PTB..

OUlclllo Negrao - ':>S.o

Vlclfa de Melo "-, PSlJ.vaio -, fia.

VaiO - PL.

.6ecretano -,SUBO deAiQ1a.r ~VJ

ReWllGe~. as terços-leJr", .. .lutll'lJ"lIS, DlI Sala "RêIlO sarro~". ,..

I

3 - uscar correa - ODN -I later GerIU.t - Estcvcs RoetrliUes - PRo.~ - lIacll, uma - li'TB.11 -. Jose tioDraJ - 1'eo.'i - Meaell'os Neto - f'st8 - NUo C<:leJho - Pi;;C.

li - oceano (;arlelllJ - lJl:)~

10 - SC.lXPJl 001'll~ - OlJN.

, 1/1180 - PSj.>.

li - CarlOS Jerelssatl - .PT3 -I Vlce-Pre8ldellto.:l _ A1treag &:ilU'reua ~ t1DN.'

"-CIa-SUIl Rosaelo -, fI&/I - Fl&JIclSCC? Monte - P'l'&fi - Jollo OrsUlo - tmN.'J - Jose Msu:1a - ODN.8 - M1lton Brandão - PSP.·

11 - Nonato Marques - flstI.ao -'PIUúg RIÍle1rO'", PSD.

21 - Uly6lies Una - PSD.

:;:1 - FranclaCO Macedo - PTB ­Vlcc-Presldente.

1 - Jose AIJt1mln _. PSD ... ire-';" 81dente.

Alaln Melo .. 'L"TD,

J:ucUelea Wycar - '·PB.D,~' SoDUAdo ... UDN.

Joiarco Parente- ODNSClsaI, DOrla - t1DN.

. SOuw Malor - PTS.. :I _ Ll4e~eze•. P1mentel _' PSD ... i - Br\lZZ1 Mendonça PaT."Vaso- E'SP. l' _ O-brle'l P-'sO. _ u. _BeJawr. ., ,,2 - D&oton Coelho ~. E"l'a.

.. ..., ~ ", ~- a ~ BmIUo carlGl"..;' Pl'ZiI.:. 'aío - 1'& rreildento.. I -Arruda CAmllra -1'0. , _, MasaDIAa' PlIlto, _ I1DN.'iV.BÓ,- E'L ... _· ..;,o-CUtr. -'PaD' _ ......,.' '-AlINUo VllIna - PSD.· I nlt. O·..._ ~ ', . , • .- ·11 _ "'O'A .A, _ "'"N. -,' ......,sea .~.ar..ea .. - ,

'I. ~Ioei. AI q.w1UAfm. ai; .. 11 6"0... ...... . . d• .,~. , 8ecrotArlo _ ·'Sêtiallt140.· •. &.l1li. Ao, Pl- 8ecIet&r10 .t0lt Rodrl,uel •' ....:Pã saJa "PaUlo· PrOIltbl". (I.' . '. . . SouM

. '.. I - CarvaJl30 SObrinho. - ftII.MldarJ.. '

Page 5: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira 28 . DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Sadio n

Para dar parecer às emendar. cõntormrdatíe do Que estatui§ 4./ do art. 15e acrescenta

Emenda à Constituição(N. 17, de 1954) - (EleI­cão de Presidente e Vice·Presidente da República). .

1,- Carvalho SObrinhO - psP­Presrceote ,

:.I - Lameira aittenccurt - PSu

- ttelDtor.

• - Ulysses GUlmnrnes - E'8D. 13 - AlUiSIo AlvU _ JiUN.

I _ JnAo MarhRdO -P'l'B 4 - F'ranca Cl\mp\Jll ... PSO,Secretár~n - .1 ose Rodl'l!::ucs de Seu- li V C t "'~p

llt. - US('(lnC~I05 o" 11 - ~'" •

I S<'CretárJO _ Seoa~tlão L.::'IZ ,\

Empnda à C)nstitl.JIÇ~O (1. deP'lgueira.

Para dar narecer ~:: t:men"las

. do Senado ao Proieto nume­

ro 636 C. de 19b'. Que OIS­

põe sobre nor :;las qerals de

regime ;:;erltenClar1o, em

2:- Arlno de Matos - PSD - Re· I~ _ Mll.rlo Palm~rlo _PTB.

1 _ Monteiro de B:l.:TOS - E'SP - 3 - Clodomlr Mlllet

Emenda à iConstituiç~o - a - .MontelJ'o ae ~arrol' - P.:lP.

(N. 18. de 1954)' - (Da • _ Oliveira aruo _ t'SI)

nova redação ao artigo 41 ida Constituição I _ sessão ~ - Oscar l'assos - to'l ~

coniunta do' Congresso Na·' Emend~ à Constituição n. 20.clnnall . I

1 - (J11~Plra Bnto - P::,D - ['n.·. de 1955. que altera a letra a. ,~.n~. I do inCISO 11 e as letras a. b

2 - aercert Le\1' - OUN' .,. Re-Iiator , I e c do inciso 111. do art. 101

nna ::a" atrtbnrcêes da mspe-preta o art 31. V letra "b" torta Geral Pemteneráría.

ida Constituição Federal que 1 - Artnlltn Cardoso - UUlIi - Pre-

I 5IQpnt.e.I .

isenta de impostos os tem- 2 - Jn.'p I\lkmlm - pc;;n _ Relator.i ~ -. I:lrnra 1"1lho - f':iP.

píes, bens e serviços de par· 4 - UllllnprmlDQ oe ou vPlra - E'SO.

:i - Joae M"C'hHao - PI'S

tidos politicos, instituiçêes SemtarlO - SeOaStlllo Lul2 A.Figueira.

o art 5.' XV lt'tra ..n" 03

ConstltulÇ~O federal. é am-

PSP•

sídente.

lator.

433 C, de 1950. que com-.

Ilia social.

do senaao ao Projeto número

• -Lopo Coelho

Secretll.rlo~uza.

de educação e de asststên . Para dar nareceràs emendasjI doSenarlo ao Proietc núme-I ro 504- f. de 1949. Que alteraI a carreira de OfiCiai Adml-1 - Odílon BrMa _ UDN - Pfe

"

ntstrattvo do Quadro suore-. mentar do MinistérIO da fa- .

PSD - Re I . zenda edá outrasprovldên­eras.

, - Lameíra Blttencourt - PSO.

latllr.

Presidente.

e acrescenta l!:'l1parágratú

UnJCO ao retendo art.101

e outro ao art 200 da Cons

tituiçâo da RepCblica.

um ;Jarágr:lfo ao art. 19).

~ - Jetlerson oe AgUiar - 1-';;0,

1 - Allomar 1:51lleelro - UL;N

1 - Oscar Corraa - ODN - Pie-

3 - Marrrns Itnllrlgues.

4 - oeornes OI1IVIIO - I'TB.

~ - Paulo 1eixeire - Ul;N

Para dar parecer à Emenda àConstitUição n. 16, de 1954.

. dispondo sõbre a revisão daConstituição Federal.

~ - Campos Vetl::nJ - ['5\=.

4 - ceiso l'e.;anM - prfi.

ti - Ouveira ~'ral1CO - P::iO.

secretane - LUlza AO'1;311 de Fo·

rins.

secretano - LUlZlI ADI~SIl de FaTias.

U'DN. Pres!·

uma estação de Viticultura

no Municlplo de Caranhllns,

Pernambuco.'

5 - OUSs.. Gulmarlel -P8D.

3 .:.. Arl Pltombo ~PTB.

• -PoQo•. C1' AJ'I'Uda - l'\aD.

:I - Artur Al1drA - PSP. Relatol

extraoral'

PSD - Re-

(recursoIMII

do senace ao t'roleto

redação dos artigos 864 e

nárlc) :

145- E, de 1949, quê altera a

·865 do Código de Processo 1 _ Jos6 BoIl1Uclo

dente.

Ildente. /

:I -.Olíve1rll Britolator.

1 - Dantao coelho - PTB - Pre·1- JoM Mnchado - PTB.~ _ LeonardO~arbleM - t"BP.li _·!..opo l..loelllo' - PSD.

fi _ RaImundO t"adllllll - .. ln)~ .

Para dar parecer à emenda dosenaue ao t'roleto numero3 304·B. de 1953. que con­cede isenção de impostos deimportação à Prefeitura Mu­nicip~i1 de São Pedro do Sul.

.Estado do Rio Grande do Sul.para importação de uma"Catupilhar." .

Page 6: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Outubro de 1955DIARIO DO CONORFSSO NACION.\l' (Seçiio I)'7934 Sexta-feira 28~".;,.-~,.,.,."~~~~===!"""!""~~========="========================

1.490·C, de 1951. que ~j~­

põe sôbre o processo de pre·

enchimento dos cargos iní­

ciais. das carreiras de vete­

rinário,qulmico, agrtnomo e

engenheIro CIVil ao Uuaaro.

Permanente do Mimstério da

Agricultura.

l - Armllodo Corrêa - PSD.

a - Oroac)' de Ollvelro - PTB.

Secrettu10 -. Jose' RudrlBUel 4.Souza.

Para dar parecer às emendas

do Senado ao Projeto neme­

rol691··, d~ 1952, que'

reestruturé: o serviço da dí­

vida interna fundada fedêf3'

e.dá outras providências.

1 - BlIa.c\ Plnto - ÚUN.

li :...Horl\cla Lnter - pso.

li - O~elllo Nell1'l\o. .

~

~ - Montetro de BnrrOll - PSi-.

4 - NOBuelra 'da Gama - P:l'B.

secretllrlo - "Fernando Rodrl·

Para dai' parecer à emenda doSenado ao Projete. n. 91'lo D.de 1951, que regula a formade CO'lstituiçào da ComiS',,(lode Promocões do MinistPI'ioPúblico iunto à Justíea Mlli·tar e dá outras provldêMias.

gues da Costa.

5 - VlrglUo fávara - trDN.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao P:'ojeto núme­ro 1 267·F, de 1948,quedispõe sôbre a organizaçãosindical. ' .'

3 - Campos Vergal - pSP.

11 - uusses LI1l8 - ·PSD.

2 - Janduhl Carneiro - PSD - -Rél­lator.

4 - Oscar Corrêa - ODN,'

- I Para dar parecer à emenda do I Para dar parecer à emenda do

senaco ao f'lro/eto nU:rtN'o ' , Senado ao Projeto n. 396·C,

4 420- B. de 1954, Que au- de 1951, que dispõe sôbre a

toma o Poder Executivo a regulamentação do parãgra.

abrir, pelo Departamento fo 4.1 art. 153, da Constitui.

Administrativo do Serviço ção Federal, edá outras pro-' .

PUblico, o crédito suntemen- dênclas. ..'

tar de Cr$ 2 656 000.00 em 1 - Arn~ldo Cercleil'a - pSP.

retorço do Anexo n. 5 do 2 - Jaeder Albergal'la - sso.

Orçamento Geral da União 3"; J05ué de castro - PTB.

(lei n. 2.135, de 14 de de- 4 ~ Rondon pa'checo - U'DN.

zembro de 1953). ~ - OrleI Alvlm - PSD

Secretário. - Hugo de Agulur ~vy.

1 - J:I~~ntes:IPlno - UDN - Prt- Para dar parecer à emenda do.

senace ao Proleto numero

Decreto·lei

Rela.tor.

Gente.

do art. 1.' do

Senado ao Proleto n 883·E, 3 _ AntllnlO Borél:lo _. PSD;

de 1951, que altera0 § 2.1, t .. Ferreira Ma.rtlns - PSP.

n. 5 878, de 4 de outubro de

1943, que autoriza alnetí­

tuição da Fundação BrasN

Central e ~ispõe sôbre o seu

funcionamento.

1949, que regula a í1qtliSI­

ção, a perda e a reaqulsiçâo

da nacionalidade e a perda

dos direitos politlcos.

1l10difica disposições da L~I

818, de 18 de setembro de

1 - Lapo Coelha - .PSD .... Prl!sl·dente, 1 - .'Ial'áo Stelnbruch - PTB.

a - BUae Pinto - t1DN ... Relator2 & Campos Versal - ~SP.

3 - MartIns Roclrlguell - PSD.

i - GalvAo de MedeirOS - PSP.1- NOKUelra da Gama _ PTB _PreSlaente. t - Getwlo Mn.w-a·- PSlJ.

Para. dar parecer à Emenda do 2 _ Cunha Machado _ PSC _ Re-lotar. . li~ Bercmo Oecle - OUN.

3 -Danton Coelbo - PTB,"

S - L.eoca.rdoBartllert .... PSP.

Para dar parecer às emendas

do Senado ao Projeto núme­

ro 3 378·E, de. 1953, que

1 .... Bllae Pinto _ UDN _ Prtal' t - Lutnero Vorllaa - PTB.

5 - L.eona.rtlo Sarblerl- PSP. 5 - Tar~o Dutra ~ PSD. .. Secretlu'IO BUiO 11~ AlUIar . . ; _ .'.!Seeretârlo- 01016 ftodrlguea ~

U'l: )~eçret~'lll ::..B~it do,Acular Le\'J.,8cuza:." . .PSD

Para dar parecer à emenda .:I _ Monteiro de Barros _ PSP _ Secretário -BUBO de-AltUlill

t. Lev)',

do Senado ao Praie o nume-ro 3 719-8. de 1953 que au­tonza o Poder Executivo a 3 -Coroac, de OUvelra - PTB

abnr, pelo Ministério da t - Dlocléclo Duarte - PSO

Saude. O crédito eepeeial de 5 .... Lapo COelbo _ PoSD.

l;rtl J UUU 'IJI:lU.UU, paraatender às despesas decoro SecretArio - 'Jose Roclrlgues de

rentes do VI Congresso r••ter-: Souza.

naCional de Câncer, a- reall·zar-se na cidade de' S. Paulo,em lu'ne de 1954.

1 -' JoaqUIm Ramos. - PSD _ Pr•.'alOenloe.

J - l.oeonldaa Cardoso -PTB _Relat.or,

I - AlIOmar BaleeIrO - t1DN.

oi - s..1DS ClIvlllcanta - PSP.

• - Nestor J05t - PSQ.SecretllrlO - F~rnlUldo Rol1rl·

lUes da'.Coata.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto name­ro2.794·B~ de 1953, quemantém adecisão do Tribu·nal de Contas 'denegatória

, ao registrado contrato ecie­brado entre e ~inist~r.lo daAeronâutica e Renato 6io·

, vannlCecchnl.,.,2. '-Correla di Costa

JlrCi1clcn",'',: .,,;

a ""' LopaCoelha - PSO - Relar.or Ia - RuneDll Berardo - P'l'B

li - ~errelt. MartlOll - PSP. I" Relator.Oi·';' 1.!I'urWO L.elte - UUN, I11 _ PUllr-t' de Arruaa _ Pso. a - Lul.1 Cavalcanti - t'ljt'.

,'SecretaJ'lo - Hugo de AgUlur Levv·. _ oecar Carneiro _ CU~.I

Para dar parecer à emenda do :i - Pinneiro Chaga! - P50. .

senauo ao t"fOleto numero I Secretario - HUgO. de AguIar I

2 233·C. de 1952, que man- L.evy.tem a uecisao ao I nnuna:de Contas denegatórIa aoregIstro do termo de contra-

··to de cooperação celebra.~o

entre a União e AntôniaBrandão' Cavalcanti e sua

mulher Hilda" Cordeiro Bran­dão.

y

1 - Menezes Plmectel - PSD ­f'reslaente,

'2 - L.cJpo Coelho - PSD _ RI·

ictor.li - l1a,clr Uma _ PTB,

• - MaMo Marttna-lJDN.e • _ V~con('elaa OOBtll - PSP.

secre tarlo - Jose Rodrlguea d'eSollzn.

Page 7: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta·feira 28 DIARIO DO CONCRESSO NACI~";"'!ll (Sedln n OutufJro de 1935 7ns

ro; à Igreja de São !()~~J l1eTauane, a matnz ~D !\lIma.'ré ea ASSOl:13C30 ",1aternl­daoe de 810 Paute.

à ASSOCiação I. C~m tS de Ca

ridade" com sede em 'taqLJl,

Estildo do Rio Grn'1drJ rio SUl

autoriza o Pcder EX'~CU~!VO &1

doar dOIS terrenos .o"ew')sPara dar parecer â 2n1P'IlI~a

do Sel1:1do ao Projl't(' nurne­ro 3 936·C. de 19ti3. ,'IIeconcede a subvP"r~~ ~"'''::ll'de Cr$ 1.300 oco 'l/1 /I So­cledad(' Uter:'lrl:l' P~t1re Ao­tômo VIeira. rte Pí\rt" lllf\I1rP.

Estado do RIO Gr~nrlp ~n Sul1 - Leite N.'tG - PSD, Presidente, t - F!ol':an'J RUlllm - PTB, E'resiClen-

2 - Odl1Jn Hraga ~ lJDN, ~{elatol'. r. Ranlel'l Mazzilll _ PRO" Rela-

S- Antcmo a"IÍLclo _ fOSD. 3 - 11';.' M"'·;'el" - UUN.4 _ Mllton Fll·.ndBo - P"P.

4 - Menott! deI Plcchla , 5 - P,'rll., r~I~"lrA - UDN,5 _ Nicanor 811I'0 _ PSP. - seeretano - Jose Rodrigues de 3011-

za.secretano - J08e Rodrigues de sou-

za. . I DcfesaRe~ur!lo~ Flllrcst",i:i e,. .. 'la F'al!na '.

Para dar parecer a emenda ' 1 A !d C·' d ,- "SP- rna ,) er eu a -.. •. d S d .. ~ - Ca,'lú§ Pinto - PSD.- O ena. O ao PrOle!1l nume- 3·- Daol!'l fl,pp _ E''l'1:I ..

4 - A_I·.'...., I.pvv - U1JN,ro 1,655-C. de 1952 "ue fi - Nq:J')'~~O F'nntenelte - E'!'D.

"11 fi _ N'"".'trn ("ftrpo.lro -- unN.concede isenção de tributo 7: Ow!l1o N~l:rao - PSD. ,

~.. . Pára dar parecer aos proletosa um órgao, Imagens e ou- que re'llllam ~ reoressãe aotros materiais dast:nJdos a abuse do "'''rler e""'nimico.

1 - Adauto Cardcs·Q - nDli.

C íd d E '1' d 2"'- Daniel Far~r.o - PSU.omum a e vange Ica e 3 _ ,feffer'oo Ao.ular - '80.

Ib' b à" P I . 'd P h 4- .To~~·Mira'!;' - PTB.Iru a, reana e 10 el- 5"'; Sel'g-!oMngalhães _ PSP.

Preslclcnte~

a - Herbert Levy - UDN .,. Rl"'

lator.

li - Arnaldo Cerdelra.

Reunlóes - llS quartas-retr~! U ienoras.

, - Carlo. Pinto - PSD.

S - DanIel :llpp - P'I'B,'

6 - 'Newton Camelro - lJDN,

T ... OctacUlo cNerrAo - P60.

Se(:retârlo - Jose Rodrli'lt's Clr

Souza.

Para Ctar parecer as emendasdo Senado ao Projeto nume­ro 249 C, d~ 1951, que ddi·ne e pune o crime ee g,~no­

cidio,1.,. Batista Ramoa - PTB; PresIden-te. .,

:I - Chagas Freitas _ PSP. Relator.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto nOme­ro f 068-C. de 1948. quealtera os têrmos do Decreto­lei n. 483, de 16 de iunho '\0

seguro de vida dos que via­jam em avião.

• t

Secretario - José Rodrlguel de

Souza.

Para dar parecer às emen'bs 5 - wusen FllduJ - PU. J- Joaé AÍklmlm - psu.

do Senado ao Projeto nàme- secretario-Jose Rçll1r1lSUes de 1 4 - Newton Carneiro - UUN. ISOUZ1L. ~ - ouveira I3rlto _ P8U.

ro 795·8, de 1950, que dís-P t d

. .~ Secretál'lú'- José Rodrigues de Sou-'pensa do recolhimento dos .ara' es li o aetaberaçâe 10 za. 1 - Gel'~I~" Mascaranhus - PTI:I.

Presl:l~nte.

Depósitos Compulsórios.' üe- Novo Código florestal e ~e Para dar parecer às emendas ;0; ll1!Sge~ Gt..lmarães - E'5D, ~ela-

posttos de Garantia, e Cer' ICijiSlaç50 para erotecão :1 - u-Is ~le;'lhpr'! - tTD!'<.. do Senado ao Prolel') tlUIlIC· 4- M!:ton li'Rlla~o - PSP.ti ficado de Equipamen'to. os dos recursos fll)restalS io-...'> ~ - U "i'~l >\:\'111' - PSLJ,

P"ls e do 'r'emanescente d" ro 1 565· O, de 1952, ~ue 7." Sem'etário - Jose Rudrl.ue~ de S?u-contribuintes que tenharn u o -"

processos " de lançamento. Fauna.pendentes de decisão, 1 - Na.poleão Fontencle - E'SO -

1 - Lopo Coelho - PSD. Presidente.

2 - Monteiro de Barros - PSP, Re­la tor.3 - Daniel F'arllco - PSD.

4 - Pereira FIlho - PTB.

li - Pereira Lima - ODN.

1 - .Dialma Mar!::ho - :unN. PI'eSI­

dente.

I - W.lI:;on Flldul - PTB. Relator.

3- Jvse Mlrnglla - PSP.4 - Tar80 Olll.l'a _ PSD.• -Urlel Alvlm - PSD.

COM'ISSOES DE INQUÉRITOPara investigar a exploração

do Petroleo no Brasil e a si·tuaçãe da PetrobrãsS .A.

<RESOLUÇAO 1'1,. 1 .- DI 18-2-S5'

1 - CrOllry ae OUveÚ'a - 'PTIS' -Prll5lCleDt.I .

2,- LUIZ Oarell ..: C'DN - Relator

3 - Aorullr Bastos - PTB.

fo - Armando Falcão - PSo.5 - SUac Pinto - uDN.

6 - U6go0erto Sa'Jea - PSo.'I - Gabriel PlI\\liOS - UUN"8 - Jose (Julomard ,- PSo.9 - l..(lpll Coelho - . E'SD.

10 - Montl'lrO ae Bal'Tos - PSP.

11 - St'rgloMagnJhlles - Pl'B,5ecrel,arlo - '11leobaldo Cle Al·

mclcta E'rndo.

Para Investigar asc3usás econsequenclas àa crIse emque se encontra a Panalf do

, BraSil S A.,REl:iUlUI.·AO. N." 2- DE ·1-3-53'

, Prazo IIr,e' d-4·111bb t .

1 - MmllnClo Falclo, _PSOt'1·~~ll1tUtO.

2 - ce..r PrIeto - PTB - Vice·

PreSll1ent.l ,,3 - CarlOlLoacerda - UDN - Ro·

1IlOl' •

4- B:lI'celos Pelo - P5D.S _ NIC&DOr SIl,a·-· ,PSP.

.Secretl\rto - Mário lUllm.

Reunl6e1 dlalrlaa li 1'1 boral.

Para investigar a situação da.Economia Tritlcula Nacional

I RESOLUQAO. N." t':" DIt 10·3·651

IPrUO' Itt lO-1l~055)

1- Danlei Dlpp "':'. PTB - Pr.e­

Ildente.

:l - ArnaJClo Ce.rclelra _. PsP ­Vt'ce-Presldente. '

3 - AntonJoCiU'IOli_ UON -' Re,lator .

" - AtUo Fontana,

a - BllIIltO .MaChadcNeto ..: PSO

U- Danlel.Faraco - PSD." DlvoC1lÜ C6rtea - ns,s F1rÍÍIan Neto ... i'SD•.

9 - JoM FraieW - tl'DN.1.0 - SUVlo saruen - P'I'B11 - Olto]a Rogu~k1 - UON.

secretArto - Angelo Jost \lareloOatllÓlIl'arO - 'Teo Cordeiro di

Silva.ReunlOel ai' quartae· reina '1\1 lCl

horas" na Sala K AntontO Carlol".

Para apuraras Irregularidadesocorridas na Estrada de fer~

ro Goiás.1 -, Marralbaes Pinto - OON.

:I - Mario palmeno - Pl'B.3 - Vitimo .ClI Carvalho - PSD.

4 - VOIllOncelOll COIta - P.,11 - Warner I!:at.lllta' - P80.

Para invetigar a aplicação dasubvenção concedida pela·União à Panalr do BI:asi!S.A. ,

IRESOLUç~O,N,r 1\ - OI U-3·956JIPrizo _att 10-..9061

1- ArmandO Pai. ... .,i'SOPrOildent.e•

3 - Adal'll1 BaM'eto - C'DN.

4 - Barlll'lol l';elo - pau,I - Carlol AlbuQIIt'rque _ PII.

o -' Carloa Lacerda _ u1JN,

'I - NelI" MoreIra _ PSP.

5ecreh\rlo - Már.lo Iwtm.

Para apurara 3plicacâo dada

ao Fundo SindJcal

tR&S01.UÇAO N" 6 - DE 193·9511)

,prazo at6 28-11-9551

1 - Cunho Machado ... ' PSO _

Presld~nte,

2 ~ [.,o!» ele Clltro - Psp... 81- .1IlOl' ,

3- AarAo Stp,lnbruck;

"... .\llomar ·Baleetro.... ODN.

6 - Nestor Pereira - PRP.

8ecret'rlO -, GlIáa cII Assll,pUbucano, -

I - COlar Prieto ~ PTB .~. Relal4r •.

Page 8: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

OIARID DO CONCP.ESSO NACIONAL (Seç~ol)

Para mvesttparas relaQôes 'ta- Para averiguar dcn",cias:lavidas e existentes entre ai lmprensa sõbre írrejutan-êmprêsa ~urzj uda , e o I dados, no SAPS.

Govêrno da Uruàc. \ ,U:SlILUl;AO' N '•• 8 _ DI.! ~.~.1955

Outubro de 195!i

lprazo até 21·9·9551

a - WU~lln F'lIdul - PTH - Rellltor;

J - AClauto ClIl'OOSO - l1L.lN.

~ - Chagas l''I'elt(\s _ PSP.

5 - Oaogooel'lo sa.es _ PilD

6 - Manoel Novais - flR,

1 - 30,'1' Alkllnln1 - PSU _ PI'esl.ueure. ,

COMISSõES MISTASPara dar parecer s,õbre o Pro­

reto de inICiativa CIo PoderE:xecu~lvo que dispõe sôcrea reforma geral do sistemaadministrativo da' umão.

.Para conhecer das declaraçôes

dos bens dos candidatos à

Presidência e à Vice Presi·

dência da República e mves­

tigar sôbre a sua exatjd~~REl:lOLUc,:AO .N I 25, DE 3.6.bli

O'DJ'j - t - lUOCI60 "1'1001 - U UN,• - Arlui.ao ":"IIl"Ir& - I"SP.4 - dli~ll!tlI 't"m~, - 1'1 b. 't - tSllnt: t'U,lAI - l'Ul'II

i - O'AII"'VQ caO~ne[J'18 - P50.o - notICIO L.81el - t>::IU., - I.lOIXI OOelDC - P::lU.

Pí:ra elaborar Proleto de Lei deReforma Agrária.

t, - COlombO ae kJUU - P5P.4 -- Ullnlc. ~t ':lIJ'v... no, - I'tCo.J - irIA M"llllll'!ra - LIUN ,4 ... Jnna~ tSHn;e',lIt - .. ra.a -. Nl'!I'I.or U'IRrt.e - P::lLoti - Lluaees ULumarlifl - 1'5D.

Para apurar os gra~es fatos dedescriminação de que eslãosendo vitimas os nordesti~I)Sque emigram para o Sul dof'nis.

RESOLllQAO N,o 40, DE' 1l·10·55

1 - Airton Teles - P:5U.ôi - AUCfll Mello - 'PTJ:l.3 - Colombo de SDu~a - PSP.4 ~ Eucl1dell Wlcnr - f080.li - Manuel (\loVRllI' .,.. PR.8-0'car COrreIa - UON.

SecretÍ'rlo _ Paulo Mlle.strnlll;

Para apurar a verdadeira si·tuação de fato e de direito

n que se encontra o arca­I'ouço tias "Emprêsas Incor­porada.; ao Patrimônio daUnião, com referência àpr'ojetada transformação detodo seu patrimônio em So-cietlade Anônima.. ,

RESOLt:QAO N.· 41, DE 21-10-55

, 1 - Porlug~l TavlIl'ell - PR - pr..slàente.

:I - ChagllS Freitas - PSP- 1.0VIce-Pre.slàente. "

3 "':oeol'ses Galvlío - PTlt - R,e­- 'lator•

.. - BlOS, Fortes - 1'SD .5 :... Renator Archer - '1"50.

'8 - Tenórlo ,Cavalclllltl - UON.AlIUIIU 8ecl'ctárill _ JOIIéRodr!&Uel di

- SOUZll.

P1'B. -

necessárias

para enfrentá-Ias.

e as medidas

1 - aUllherme Machado - ODN

:I - MelltSOnça BraBa -, PTI$

3 .... Milton BranàAo _ PSP

.. - Saturnlno Brasa. - PaD• - TarlO Dutra _ pso

Beeret4rjo ,- H\IIIl 4.I.eq

~ - NUJ:\lel1'1 oa Gama ­VIce t'TeaHLntll.

J - rfewwnCllrnelJ'OI{e.atl.lr.

1 - Purnt't:C Onuvea - P~O - Pce.Slael.te.

Para Estudar O Problema doArroz no Baixo São Fran­CISCO.

IR~UL.UÇAO N:" "' - os le·e·1i5'4 - l14eal:lro& NeLto - PtlU. t're-

IlaeDIoe. •

~ - l:ielT:eml11ll1o 'Aoarade - U1J~

\'Ice· t'Teeloen;,e.

1- 'seiXas IJOrla - UDN, RelUor

4 - Ar! Ptoom"lO - f"1'~.

~ - ~amelJ'1 Bltteneourc - flSO.

• - Mencionça dro'SI - "'1'1'. 'I -PODei 41 'U'!'Ual - Pl:iD.

BeereLIIotIO- ErnclLO 41 AlSia.

Para apurar' as Irregularidadesverificadas na CEXIM' ~

Ceará.

~jo;SUL.UÇAlJNU 14, - lJE 22·t-ôt

,prazo ate 7·IO·9bbt

L - O'lllnermlt.o i1e onveue - PSD

~ - J''''.e .1e oa~t.ro - ~l B,J - l.leunala~ tlnrl)lerl _ P::lP.t - :::;.lXRlI UOrla _' UUN

,. - lt'IXt'ltB Olletr~ - I':>C.

:5e''I'(,LllrlO: - J06e ttolll'lguea de':;4:,..i.tl

.. - i:$t1t18t,8 ttamos - PT8.~ - UI VOh51f CorLfl- I'nsti - l'oer,'az I!:gre18 _ UUli.

I .- l'oerrelra MartlnJ - - t'~P.

• - r~rmaD Neto -fÍ~!,I.

• - JelelrsoD oe Il.g'U18r - PSD.10 - MaF".haet t'lnlA' - U:Ji'i.

U - M....rlclo ae /l.r.arade - i>::lD5ecr~tarlo - Mt"uel ai . Ucnoa

Rl!:::llJLlIC;AO N" a~, D11 2-8 55

Para examinar a 1(~i~lação

sõbre sociedades miltua,s deseguros gerais e apurar asrazões' de intervenção do lv1i·nisté~io do Trabalho. Indús·tria e Comércio na Equitatl·va Sociedade Mútua de Se·guros Gerais.

Par.a estunar a organmlç~o ' Para estudar a cnse c/:) café.atual da.admrrustraçân acre-

suas origens ~ repercussõesar.a a legislação tedprnl I:ltlea regula e Investigar as Ir·regularidades ocorridas de1951 a 1954 naanlil'~~~n

do Estatuto dos Funcioná,rios Públicos ao Funci"~"lis.

mo do Território do Acre.

Para investigar as causas ~e'

termmantes ' das condi~{ ~s

precárias do aproveítamentoeconêrmce do Vale do Rio

, Turiaçú.

4 - Danlel Dtoll -P1'B - aeietor.I - f'rota AgUiar _ UUN ,

1 - Antllnlo DIDO - P50:

~ - U1U L.1N - Ul>N.

.I - U110rlel aerm~ - PTB.4 - Manoel l:Iaroua. t"1'B

) - MarcoI pa.rente - QUJ!.d - MUton BranClllo _ PSP.

I - Moreira aa Ra~ba _ t'R.

iS - fi ewton B810 - PISO~ - ElIena to Ai'cner P8D.

~ - l:IruI'a r'l.no - P::lP - VIce,~rl;'.sh)eUl.l1.

li - ~1" erto í urres - ULlN, - Re,LatA,.

rara apurar as causas deter­rmnantes da d'<11 lnUloao do

" lOlurre cacua CiO RIO Parai

3:1 e estudar a reqtllarl7:1C~O Ico ~C .. curs,. desde a torma- 1

cao ate a foz, I

C(ll11lssão para Investigar a te­gltlmldade dos Ittuios dePropnenade CIos Morros emque se acham Instaladas as··t-a~elas" CIo Distrito fe·d~ral.

lRL'::;UI,lll,:AO N' 9 - DE 1·3·95lil

1 - UorClolSO d/1 ~MelltZes _ 1":$1.1 ­

Pl'eSIClI'Ilt.e.

l - Nltll (~osta - PTB - VIce·PIsldente,

3 - üeul'ilt'i> Qalv!lo - PTI3 - Re-latnr UerlU,

4 - Mlnns ae Matoa - PSO.

li - Cna gB:l f~'el tal - PSf' •6 - UullhermlOQ 0/1 Ouvem. - PSD1 - L.eOnlelR5, Caraoso - P1'B.

11 - MarCOsParellte _ODN

9 -Ratael Correia -UuN.10 - I'enOrlO CavalcantI _ ODN,

11 - WUly Frc.t.l1l.!ll - PSD.

Al~ljlar - Zpl1a ela SlIva Oliveira RE;SOlLJCAO N" 12. dE 2U.4.5D

H"UldO.! r.s quintas telrlil 8..'l 11.~1' ,prazo at! lO 1O-I~o61

nÓl'H~ na ~ala K<:Il<.l dal'luS - ,4, I I _ LeotJ.Pno L.~1I1 _ PIOU _ pre..ancur s , SIQpnte,

Parfl examin~lr a situação ad·ml'1lstrativa do 1erlltóno aoRio Branco.,

llUl:lULUl,:AO N" 39 DE 19-0-551

Prazo ate, 19.11-55 IS ESOL.UÇAO N.- UI _ DE ~B.4-19li5

1 - Adatul Barreto - UDN IPrazo ate a."10-185D~2 - Jollo Ma~naClo - P'I'B. 1 _ AlUIZIO AÍVeI _ 11011.a -L.llmelrl BlttellCOurt -PSp. ~ .. Oam~ Versal _ PSP.SeçretQrIO ~ Del1ldC Baoaelra UOIl ;j _ Lamelra Blttencollrt _ PSC.

LcJpd. , _ poÍltel Vlel1'a - 1'8D.ReUn16ut.a IPlunl1ll-etru " 14.30 5 '"7'SU910 Saneou -:m.

l1oruplSll1 -S_bUlo BIlrrOlO" .,"' SecreWlo _ 01_ BOl'&:I&llea· 41IIld&rJ • SolJlll.

4 - Lall"! r"lIto - PlSll

i)~--i.hl~"toprtu lÕI!lfS-., "'SU.

11 - J"ll" r'1l'<l - 1"1~

. " - J\lII~.s l:Illr11l'IlSe - I'Ta

li - t1<n"r! LA'V~ -UUN,

11 - UII,lIlll) ce ~"rvlllng - 1'50.

" Sel'r~I,arlo - Mllrmu de U"'OO)

Page 9: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira 28 'DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I) Outubro de 1955 7937

MESA

ATAS DAS COMISSÕES

·0 Supremo Tribunal Federal,&O dai' cumprimenta ao jl':1~5.

to na Iet n.v :164 eitnda determi­nou que os ntu.os dos fUllcioná­rios ele sua ~ccretaria lUSS~IQ

apostila dos e teito o pagamentoa contar dessa da tu, somente de­pois propondo ao Legtslatívo aríxacào de. "respectívcs V~l1CL­

rnentos. que já constavam daapostrla . Para essa apostila, (I

Supremo criou simnolos e lhesatribuiu vencimentos. Assim, oDiretor Geral, que era do pa­drão S, passou fi um sünzoío ­PJ·l - com os vencimentoscorrespondentes aos da DiretorGerai da Cantara - 17,000,00 ­símnólo êste nunca criada emlei e nem correspondente a sun­bolo' idêntica na Câmara da pa­drâo S para o mesmo simboíoPJ-l, com o mesmo valor, quecorresponde ao de secretário aliPresidência da Câmara: o SUl)­Secretário, carga que não existena Câmara e no Senado, nemequivalente em qualquer dasduas Casas do Congresso, pas­sou de R a PJ-2, sunbolo igual­mente criada pelo Supremo, como valor de 15,000,00: a Chefe de

Seção, carga isolado de prDvi-mente efetivo do padrão P, pas­sou ao silnbolo PJ-3, Igualmen­te criado pelo Supl'emo, com ovulor de 13,OOO,DO, embora nllCâmal'a e Senado não houvesseêssc cargo e sim, a função gra.­tlflcada de Chefe de Seção, cor.respondente a FG-4, com "",.1.000,00: o ElctrleLsta - na Câ­mnra há eletricista chefe do pa­drão K e Eletricista do padrãoJ bem \:0010 no Senado - foiclassificado no padrão L, emborao seu padrão anterior fôsse J:o Protaeoli.sta, que em M, semcorrespondência na' Câmara eSenado, foi classiflcádo em Ne proposta a supressâo do ,cargaquando vagar; a Motori.stn, car­ga inexistente em qualquer dasCasas do Congresso, foi classi­i'lcado em K, quando era' J.O TribUnal Fedenl de Recur­sos, ao dar cumprimento ao art.12 da lei n,o 1. 441, seguiu oexemplo da Supremo, Fixou emPJ-l osvenCimelltOS . do' seuDiretor Geral ,em PJ-2 05 deDiretor de Divisãa, em' PJ-3os Chefes de Seção e ,em K osMotoristas, adotando os meSlll03valores de 17,OOO,OO.15:000,UO e13,UOO,OO para aquêles sim boloscriados pelo Supremo, Classifi­cou os vencimentos de Biblio­tecárlona PadrtiaO, embora já,tivesse sido elevada de K paraM pela lei n.· 740, de 14-6-49 edo pai:lrã<l M fõ~se o mesmo e'ar.go na Câmara e no Senado, co­11\0 também classificou em ~. 03vencimentos do Auxllial' de Bi­bliotecário, que era G, e na Ci).­mara e Senado são do padrão J.Vê-se, portanto, que coube aoSupremo Tribunal Federal e aaTribunal Federal de RectU'Sasci"lar 05 slmbolos PJ-1, PJ-2 ePJ-3, dar-lhes os vencimento..de 17,000,00, 15,000,00 e 13,000,0')

respectivamente, e fixar os vcn.cimentos de Chefe de ,se'ção ­Sub-Secretário, Protocollsta eMotol'ista, ,cargos não ex~ten.tes na, Cãmara e Senado, empadrões superioreaaos que per.tenciam os mcsmo.s cargos, alémde 11aver classificado os de Elll:"trlcLsta, Bibliotecária' e AuxllillI:de Bibliotecário em padrões su.pel'iorcs aos de idêntico.s cargas'

'existentes na Càmara e, no Sena.lio", E maLs adiante: "D.e tucloisso rcsulti!- um, fatopo.sltiv(l;·um Diretor de Serviço na Cê,..

. mara e. no Senado,·, pel'cebenclópor Pt"2. recebe 13.000,00; muum Diretor ele. Dh'Jsão do Tri.bunlll de 'Recursos, cargoequl. ",,'va!llnte ,aoprlmeiro, perceben.cio 1lOl': PJ-ll, recebe;n:~~:

Pela exposlçã:J será concluir que aresolução do Tl'ibunal ent'ontra fun­damento llêstc dispositiVO, sôbre es­tar dentro de sua competência cons­titucional.

Valho-mo da oportunlãade parareiterar u, VV. Excias, os meWl pro~

testos de elevada estima e cli.stinta.conslderação" - Des. DI'. Miguel Ma­ria de serpa Lopes, Presidente,

A~TE-PROJETO

Dispõe sobre a aplicação do art,7,· da Lei 7tLO 973, de 16 de de­;;'Cmbro de 1.949,

O Cong'l'CSSo Naclon:J.l decreta:

A.rt, L° Tornu extensivo aos fun­cionarias. da Secretaria c sel'viços Au-'~:iliares do' T!'ibunal cio Justiça daDistrito Federa! a disposto na art,12 da Lei n, o 1. 0141, de 24 dc setem­bI:O de 1, 951, na conformidade doart. 7, o da Lei n, °973, de 16 de de­zembro, de 1. 949,

Art, 2,· Rcvogam-s~ ao! disposi­ções em: contrâl'io,

Rto de J anel1'O, de 1955,134,o da Indel:,endênClll 5 07,. daRep'ilblica,

PARECER DO l'tELATOR. DEPU­PARECER DO RELATOR, DEPU-

T.~DO,OUVEIRA BRITO

RELATÓRIO

O Egrégio TrIbuna.!, de Justiça daDistrito Federal, em ofício 11,·' 373,de 8 -de setembro prõxlmo findo, en­caminhou projeto de lei à, conslelel'a­çâo do Congresso, Nacional vlllando :locstendel" aos funclonlÍl'laa :de Sua Se­cretaria. e Serviços Auxlllares os dt­.reltos e vantagen., 'concedidos, emvh'tUdo do disposto noart, 12 da Lein,ol,,441, de 24 cle setembro cle'l9S1,

llDiõ Iuncicnários QO ',['ribunal Federalde l'(ecursos, I

O art. n 2 da der. Lei 1.441-5I,pre-Aos vinte dias do mês de outubro Barros Magalhães: 5,· Milton Poreíra certua ;

elo ano de mll novecentos ~ cínqüenta da Costa; 6,", cyro Gomes; 7.", S.ie~' "6á() asseguradoa aos í'uncior.á.rio~e ctnco reuniu-se, às dez e meia horas, Rezende de Araujo; 8,', Osvaldo An- d" SecretarIa. do 'rrrounaí l!'ederal elena sala da Presidénclu da C~mara tónio Rosa; e 9,", César f'ereira dos Recursos os mesmos díre.tos e vau­dos Deputados, a Mesa nesta Casa Santos, ,agcns concecuuos acs runcíonur.csdo Con~resso Naconal. compareceram O Senhor Quarto secretano leu pa- ela. ;,iecret,aria da Sur;l'cmo Tribunal00 senhores Carlos Luz, Flóres da recer, que foi unànimemcnte aprova- í'ederat pela Lei n.v :1601, de ~:'i deCunha, Godoi Ilha, Barros Carvalho, da, em relação à ínscrlçàc no con- reverciro de 1948"Benjamin Farah e Jo~e Guimnrâes, curso de enfermeira, atendendo à con- "Art, 1, U os runcicnanos da Se­respecuvamente Presidente, P(llIdro bulia da Diretoria de Conla~lIid.Hlp. e cn.turra do ::>uprcOlo l'l'ilJunal l"e­~ sceundo Vice-Presidente e Primeiro, opinando na sentido de que "S2 acel- deral tem os mesmos vcncímen.cs, dt­~, rei tos e vantagens assegurados ao,Seguí\do c Quarto Secretarias. Dei- tem somente as inscrições dos ,c,ueli- Iuneionárlos ela camarc dos Depu­xou ele comparecer com causa jUstill- dutos que tenham diploma do cursocada o senhor Rui Santos, Terceiro oficiai de Enfcrmagem necessànamen- tados c do Senado, l"ederal, respeita­secretário, te registrado no Mmístérro da Saúde" ~:Ig~;~entlelaae cu equívalénciu dos

A ata da reunião anterior foi, de- não sendo, assim, de admitir-se a íns- E&;a norma 1'01 a porta. abertaparapoIS de lida e aprovada, mandada pu- criçâo dc eníermeírasobstetrízcs e de uma verouueh-a caaela de equipara-bllcar. práticos de enfermagem, çóes. ~ assírn que, alem do ::;uprenw

Como matéria de expediente foram Foi, igualmente, aprovado o parecer rrruunat ~'eQer"'l \ \ lLel ~b~-4tlJ e eloassim despachados éstes requernuen- do senhor Quarto secretanc no sen- 'l'rlbullal F'edcl'al de l'tecursos \Leltos de Lucy Maciel Neiva, Ofic:al Le- tido de aplicar-se a pena de,Uf>pCll- n. ,j l.~.U.Jl, art. 1.1, essa eqi.ll[.ara­gtslativo, classe N. de licença como são por 90 (noventa) dlas ['O servidor çao de dírertos c van.agens II\dlllCrl­gestante, de Domingos Pereira Fllho., Ovídío José dos santos, em face da minados aos Iuncionarics do PoderServente braçal padrão G, de prorro- conclusão a que chegou a Dlretorla Lesrsíauvo foi estendida as secreta­guçâo de Iícença para tratamento de do Serviço de Segurança em ínquéríto nas d.JS mencíonados Tribunais Su­saúde, e de Edgard da Cruz Fel'l'eirn, apresentado à Mesa, perlores do pais, Inclusive do 'I'rlbu-A~sistente de Sec~etaria clas~~ N, tla~: Foi dístrlbuído ao senhor Primeiro ruu de Cantas da umac.trutamento de. saúde em ,pes6 a da f , Secretário o pedido da ('om p:m b la Não é assim de aumirar que a Egré­mUla - defendas nos termos das m- Telefõnica Braslleir de p g;ment d 3W TrIbunal ce JWltlça do Disrntcformações, Foi Indeferido, em face da i 'd a a 0-' o e .r'ederal venha agora reclamar iden­artigo 3.·, parágrafo único, da Resolu- USf naturas a mesa de 11ga,oe3 il}S- tlco u'atamento para. os funclonanosção n,· 27 de 1955, o requ~\'il1lento ta ada para o serviç,o de comunlcayoes de iieWl servIços auxiliares, aos q\lalSdOfl funcinnarlos da Portaria da C1I.- da Câmara e refelente aos ano~ de ol lu't. 7.0 da Lei. n,. 973, de 1949,ma.ra pleiteando aproveitamento nas 1953 e de 1954, mandou aplicar, no que não colldüvagas que vierem a ocorrer na carreira De acórdo com o assentado em rCU- eom as normas qUe traçou, as ,1'egrllSde Auxiliar de Secretaria, mediante nlão anterior, a' Mesa dellbet'l\u l'e· da legislação federal sóbre devereI>,prova intema de habIlitação, glstrar nesta Ata a sua :b!:beração .afeltel> e vanta3cDs do sel'viço PU-

Examinanda o relatório ela eomissáo de delegar ao senhor Presidente a bUço, ,sendo-lhes e...tenslvos os novosdesignada para realizar o ~oncurso atribuição de despachar, independen- I'alore;; aos padl'óes de v,mclmentospam Auxiliar de Portaria ,ao qual temente de sua aucUêncla, ;)5 rcque- nXdQOS na Lei n,· -188, de 10 de no­concorreram vinte e dois candldatus rlmentos 'de rotina do funciona:Lsmo I'embro de 1948,e foram classificados nove, a 1\!ll6a da Cua, fieanda ao arbitrio do mesmo 0pl'ojeto, no quc conC'erne 11. suaresoiveu homologá-lo e nomear para Prcsldente a consulta aos seus pares ilüclativa, e cona:ltucionaI.Campor­:lo vaga existente o prl1l1elr.J elas5l!i- sObre qualquer caso que se lhe afJgure ta-se nos limites previstos nas arts,cado - Ncwton Lage. Foi es\a a OI'· dever ser assim apreciado, 67, ~ 2,0 e 97, Item 11, da Constl~U1­dem de classificação do.s hablhtado~ A reunião terminou às treze horas çãa, N~ que tanGe, pOl'élll ao seu as­no ,concurso: 1.', Newton Lage; 2,·, e dela foi lavrada esta Ata pela Se- pecto fOl·lual contraria P~U1clplos deSatldoval RibelJ'o da Silva: 3,", Aris- eretárlo-G1!ral da Presidência para direito administrativo e foge Inteira-'tld~ Josê Casimiro; 4.·, Jacy de ser publicada depois de aprovada. mente à.s regras da tecnlca leGislati-

va, como veremos a ,seguir ,, - O que pretende, ,em úIclma aná­lise, o projeto?

- Cl'lar mais wn caso de equir;a­l'açã.o de direitos e vanta3ens lnde­terminados, a exemplo ClO que jaOC01'l'el'a, em vü'tude ele Leis votadasem leGislatura~ anteriores, com as·1'ul1cionários dos chi\mndos Tribuna1SSuperiores, A expcriêneia, pOl'em,CUl1f>rcsso ~ sancIonad,o pelo Pode:Executivo, Criou-se uma Vel'dacieil'Clcudeu de equipal'ações, sem limIte;;e sem contomos de!lnidos, que tem.j1u~ibilJtaelo ab1l.sos e violações dosentido e do espü'lto que presidirama sua aprovação,

Or,.ãos do Poder Judiciário, comoque usando, de uma delegação legis­j:\tlva, que a Consr,itmçàop:'oibe e ol'cgÍllle poiitico que 1105 rege repele,;,ussaram a concedel' aumentos de'vencllllen~os, aos funclOnárics de suasSecretarias ];,01' meio de simples ,a];.os­til;:]. dJ= seu, titulos de nomeação, tôdavez llue a Câmara dos Deputadcs ou,) Semido Federal elevava 05 de seusservidores,Ess~ rato, cmbora fira as normas

tI..l mCIl\Ol'tecnica leg:.>l:ltiv:I, n5.o te­ria, porém, ccnsequencias ma!5 c;n­:;urave:s, se houvesse igualdade n:J.esêrutur:i e' no esc,alonamento: da.:; dl­versélS cal'l'eU"IS;, se iguais fõs~em 05pudl·ue.s de vencimentos de C'élrgos ()\lfunções e carrelru nos diversos Tri­bunalJ, entre .estes e o Sena.do e a'Câmara ou, até, entrc as duas C:I5asdo Congl'esso Nacional.

O 'nobre deputado João Agripino,cuja;; qualidades ,de carúter e de in­tell<;éncla estão sempre ,a serviço deextremádo amor à ,causa pública, quelUulto o eleva no conceito da Nação,em. pal'ecel' na ComI.ssão de, Finançassõbl'e o proj eto n,· 1,575- de 11152,retrata nas seguintes pa41'Vl'as a 5,1­tuaçno criada.: nos mais altos Tribu­naisdo' pais como decorrência do' re~gimc de, equiparação j.ndlscriminBd[L ,que 01'1\ se pl'etende estendera maisum f5rupoile, funcil)nàrlos;,_

~omissõe~ permanentes

De Constituição e Justiça8 de setembra de 1. 955

G, 373-;;5

ExnlOS. SI'S, Presidente c demaismemblOS àa Camara das Dcpuwdos,

Tenho a honra de, cumpl'indl> arciiclução ~nanime do TribUnal Plc­no, ctn se~são de 1. o do fluente, en­call1i111;~I' à .consideração deSsa ilus­tre Casa o anexo-projeto de lei,

Pretende' o Trlblmal,. no ~õ~o da'Pl'el'w;atlva do <In, 97, lI, dél Cana·tltuiçio, e~tcnder aos t'unclonarios daSU;1 ciecretaria c Serviços AUKilial'csos d!:cit~s e, \'I\ntagcns conccdidos,em \'l: tude do art, 12 da Lei n. ol,Hl, de 24 de setembro de 1951, ao~IUU~w!larloS do 'J.'l·lbunal r'celeml aeRecursos,

A l',lZtiU da iniciativa s~ fund:r nopnnClpio (jomlnante no serVIço .Jl.l­bllco, cOllsagrado ·na legislação c najUl'l3(jl'udéncll1, qual seja o da ig.:al­da de ele tratllment() na cOl1ees~ão elei:l~lItico~ direitos e véln,agens cl>mocontrapartida de deveres isuélis, Este1JrlnC'ipiG cstá eonsa~rado na l~isla­

çáo c na jurLsPI'uêllcia, qual Seja oda igualdadc ele tratamento na con­ccssãa de Idóntlcos direlWs'c vanta.gens coma contrapartida de devercsIgual.';, Este prll1Clp10 está consa"ra-

, do nél Lei 973, de 16 ele dezembro del,D10, ,

Esta Lei quc acUou o quadro daSecretal'ia c Sel'vlços, Aux!llares do'i'l'lbunal de Justiçado Distrito Pc­,deral, ~rccetua, no Al,t: 7.· que" aosseus fl1neionll.I'ios,se aplica a legls­laçii.o federa' sbre devcres, tlireltos evantagens ao p,cssoal ao serviço pú­!l1I~o

Page 10: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

7938 Sexta-ferr:! 28&::=. o '.0.

OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I" Outubro de.1955

PROJE'~'O N,' 254 - 1955

Proibe em todo o tel'ritório na­cional a publicação de históriasem quadrinhos Que rtlle/em cri~mes e bruta/ídalÜs.

(Do SI', JOsé Alves)

Jusli/icaç6.o criminosos de personagens completa-O projeto que ternos ia honra de mente alhei_os à nossa lndolte c ti.

sUbmetel~ à apreciação dessa Câmara, nos.sao·adlç~O?.por que trocar as tra,encerra múltiplas finalidades, dentre vessuras pOlmals e sadias ,do CIJlqm­as quais destacamos por prírnordlal, li nho, Bclao, Azeiton~, heróis ele nossapreservaçâo da condu ta 1110ral e 80- mf~nci~, por víolêncía, torturas eclal do povo brasileiro, eis que Visa] seh agerías d~ t;>lck .Tracys, Super-11111is diretamente aqueles que repre, HC,mens e. ~an~lal,~s, '"sentam o esteio do futuro da Nação Essas ClJcu.llstáncl~s que. apont~-_ a ínfúncía . mos, por si so bastariam para ,lustif,-

Muito já se t'~111 escrito e comentado car nosso projeto. relegando a planoscom refúência à ínrluêncía permeio, secundários qU~lsquel' contestaçõessa que as charnadns "11:stórlas de que a ele se fizessem, . ,.quar.rínhoa" exercem no mundo in-' Entretant<l, outros mnt.!I'Os "moarantü, Iabrlcando deltnquentes que enco?tramos para .apoio da noss~ pre­encontram exemplo pRI'U 05 seus cri- te,nsao, ~ ..entre eles, ~ proteç:l~ aomes nas rncannas dos heróis doe tais ai tISt~. nacíonal ou o que no Brasil te­hístórías. • nha ríxndo domícüío; íntezrando-se

Atill,gindo o sentido mais sensível, no n?sso ambiente, Na verdade, asque é a vísào, impressiona pelo colo. lllstollet?s, a q~le enos r~ferimos, se~l­rido e exagéro com que é apresenta. do, ~e. "J1oeea.l~ci~. esti ~ngelr~, naoda, atínzíndo malericamente a ímagí- ~PIOI eítam o altlstR nacional e nemnaçâo infantil que, afnda não tendo: folo I>?UCO o escritor. Leg-~nelas e lex­desenvolvido o poder de critica, assí- tos sao de autores alíeníçenas c eleml!a o que vê para transportá-la li tal modo tomou conta .do l11erc~dorealidade, certos de que agindo des- que impede o desenhísta .e o escritorsa maneira estarão dentro dos melho- ,n~cional .q~e a es&1'S asuntos se de­resmoldes preconizado pelos herói8 dlc~m, exelcerem as suas all\'ldades.,deles conh'~cldos, N~sse ·sentido podemos aponta~ n

Diversos estudos já se têm feito, no ~nt: e~;sta cO:lcedlda 11 Revlst.aestral1gcilCl como em nosso Pais, só- A.Ite pelo altisLa Otelo .Caçadorbre a intlunciaque 'cenas de violên- que, em ~urta/l palavras expllca por­elas, lutas é sa ngue exercem sóbre a que desenhistas de talento s~o obri­personalidade da criança, cUja alivi- gados a de8lstll' de /lua. I\l'tc para ~edade mental é comandada pela lma. dedicar a .a~tras .atividades e ,Rpontaginaçâo, como mO~l\O prmclpal, as. hlstórllls

Assinala Alves Gal'cia que, sendo ~~~n qU~dlJnhos de procedencia es-por excelência e,oista e captatil'R, os asgell a

, "sentimentos altrutstieos e ob'atlvos só. sil~dtcatos eStlangeiJos especia_apai'ecem na criRn~R com' a evolu- llZados, mfol'llIa.o entrevistado, distrl­ção da pers~nalldacie: como resulta- buem liIl htstDl'let!lS P01' preços infl­do da educação e da evolução social, :o~: ;Jodem faze.lo porque vendemnão tendo ela por exemplo noção do. trizes no mundo inteiro e umadellto contra npropriedade', unica hlslAJl'~eta apRl'ece em cente-

Dever é pois da Nação cuidar que nas. cie Jor~als e revistas,essa el'oluçâo da pel'sonalldade se fa- co~o replesenta uma enorme. ~n­ça em melo sadio Impedindo 'lue se I en~IR aos desenhistas braSIleirosde um lado temos' o psiquismo inian- que nao tend~ mel'cado onde "endertil com tódas as suas falhas, àe outro as ~uas crlaçoes, porque !!ão podemse encontram essas histórias maléfl- ~nfl ~ntar sozinho essas maqUinas deCllB, altamente prejudiciais a II1Rl'te- f~~e d~senho, pl'ocuram outras pro.Im'em tenaz e pel'\'ersamente aquele se e~ por vezes~ grandes talenliospsiquismo, através do mais vulnerá. p. demo .veldos sentlt:os, fLue é a visão, . O mesmo se pode dizer com rel~ão

O psiquiatra Gershon Legman de- aos. autores d'e textos, aos escritores .clarou que em média as crianças da Amda outro mot.il'o, dentro COE quecidade lêem d.; 10 a 12 publicações pol' existem e que justificam ~obremodo o.mês e que ~e houvesse apenas uma apresentação do projeoo, 80brelevacena de violellcia em cacia página, te- também a preservação da cultura nltoriamos para cada crIança, 300 cenas só nacional como lnternRcional ta.de pancadas, t1l'cs, -estrangulamentos, tradição cie nOllsa PátrJa, 'tortul'as e sangue, POI' mês, Diz aln· pda. o famoso psiqutatl'a que cada . OI', que nunca encontramos J?e.~ascl'lança da cidade que tivesse 6 anos ~istl)l ietas com tlio grande numeroem 1938, eIltarla agol'a. tl950l "abBol'. e eltores, um,a que se refirll I fj~­vida, no minimo, por 18,000 quadros ~~~~. eultura18, cientifico! ou lIls-de espancamentos, tiros, estrangula- 'wentos, del'l'amamento de sangue, Pouco teriamos contra essas hiEto-morte por tortura, .etc" , ,rletllB estrangeiras se U'ouxessem 111.

O 51', Frederic: Wertham estuciando gum proveito didátieo, eultw'al à 110S­caaos de delinquentes infalltls cons. sa gellte, Mas, não, Elas \'isam uni­tatou que a maioria deles eram ha. cament·e explorar temas crlminOlios~ltuais leitores de histórias em qua- endeusanào façanhudos "gangsteréarlnhos, . e até influindo na· estética da nossa

l1: caso recente, que abalou e COns- geração, que passou a ver O belo em.ternou o mund(l Inteiro o llBS3ssina- mulheres \,ampirescas e sensuaisto de Alaln Guayder, na França - desprezanclo a lieleza calma e ~erenápl'aticad·o por um IItmpanheil'o de es- da mulher e lelegando ao último pln­co!a, não teve outro motlvo senão o~ no as suas qualidades morais,inumel'os exemplos encontrados peloassassino nas hlstol'ietas que lia, con- Sala das Sessões, em 9 de nowm-forme êle prõprio confessou, E não ê bro de 1953, 7'" Aaráo Steinbrucll,sõ no esu'angeil'o Que tais faoos ocor­rem, O Brlllll1, Infelizmente, jã podecontar com inúmerOs casos de delin­Quência infantil por influência dasfaçanhas que praticam seus heróispreferidos - gangstel's estrangeh'os,que nada têm em comum com a indo~le e a alma de, nOSS3 gente,

Urge, pois, Pl"eSer"ar de tão nefas-ta 'influência osfUtUl'OS homen.s do O CQllKl'e.sso Naclonaldecreta:Dl'asll, proibindo o abuso de taispa- AI,t. 1.• Fica proibida em ·todo obllcações, que só podem deturpar 1\ território nacional a. publicação depe1'sonalidade da 11058a Inlància edo hlstôrioll em. 4uadrlnhos que se refi.nOlBSO povo, cUja tradição de paclfici- rllll1 a cr1Jn~ll e brutalidades,dade, morallcllQe e bOIlII costumes Art, 2,' A infrlngêncla cio dispostohonram a Nação. no artigo precedente, sujeita o Infra-

B'e temos.hel'óls noSllos, folclore.--rl- tor ~ pena de prisão celular de trê!co e lntermlnâvel por que bUICar nu meses a um ano e õ. multa de c1'$~adlç6esde outloa . povos, eQlll~!PL!l~OOOIOQ a Qr' 19.:l!jl.!!,oo•

PROJETO

<Do 51', Aal'íio Steillbl'uch)

Prolbe o registro' e publicaçãode textos e desellllos de históriasem. quadl'inl!Os que versare111 só­bre assuntos que não sejam cien­tificos, culturais, religiosos, histó­ricos ou humorísticos e determinaque essas histórias tenh,am pelomenos 50% de tutos' e desenhosde autores nacionais ou estran­geiros, que tenham como únicodomicilio o Brasil,

N." ~70 - 1955

Dispõe SÓ/JI'C Pulll'!caçdcr; rll~"

rtôatca» itusírtutus e pub:leaçócs,deslillCtdas a m/anel,:,

(Do Sena do r'eacrllli

I As Comissões de. consutuicão e.rusuça e Educ<1çào e Culturui

. PROJETO N," 3,813 - 1953

O congresso Nacional decreta:

Art. L" Nâo sera concedida uuto­d~açã,) paru puulícncócs 'periódicascom texto obsceno c Ilus.rações ímo­iuís,

I 1." Será apreendida pela policiaióda a edícào de qualquer puuncaeuocom texto obsceno, ClU Ilustrarnoimoral, ccnsidernndc-se nssnn os cli­chês de nus em -rev.stns que nC\" ~e­

jam de arte e desunsnas apenas aprovocar a concupisccncíu.

I 2," Apreendida á ediçáo total dequalquer pubhcnçáo. que incuta noparácraro anterlOr, scrno cassadas asi'cspectlvas licenças, e processados 0S'espoI1S9sels, por atentado ao iludor,

Art. 2" Qualquel' public"ção perió­dica ilustrada editada no Bmsi! ededicada à inJ':'lncia cu it. JUVentudefica obrig'ada:

I - n publlcar 50~':, (cll1quenta pot'centol, nn mlnul1o, das llustl'f1ções edos desenhes feitos pOr desenhistasIJl'Uslleil'os, ou residentes no Brasil,e 25% Ivinte e cinco' por cento I do;exto de leitura de autores nacionais:

II - a destinar 10':;' (dez por cen­tOl, pelo menos, do espaço út1l dototal de suas pnginas a materla li/j­

ore homens, colsas e j atus da nossaterra e da nossa gente.

Art, 3.0 Esta lei entrará elll vigorna dala de sua pUbJlcacãu, revogadasas disposiçr.es em contrál'io,

Senado Federal, em :H de· marçode 1955, - Ncreu RCtmo,~, ITlce-Pl'esl­dente do Senado Fedeml lIO Exerci­cio da Presidência, - Sen, Carlç$Gomes de Olivetl'a, 1." Secret:irlo,Sen, Ezec1!ias da Rocha .

O C011gl'esso Nacional decreta:

Art, 1,' li: proibido O registro epublicação de textos e desenhos dehlstól'jas em quadrillhos qu-e versaremsõbre assuntos que llão sejam cien­tiflcos, culturais, rellgiosos, hlstÓl'icosou humorlsticos, não pociendo etn ne­nhuma hipótese enCerl'l1l' qualquersugestão referellte a crime, violênciaou má conduta. .

Art, 2,°. Todo exemplar de qual­quer pUblicação pel'iódica que incluah!.stóI'ias em quadrillhos eciltatlaemUngul1 portu;uêse e expmta à vendano Pais, devei'! contlêl' pelo menos50% (clnquenta por cento) de textose desenhos .de autores nacionaia oUestrangeiros que tenham com(l úni­co domlclllo o BI'a.sll,

AI'!. 3,' Será punido com a luultll.ele dez mil cruzeil'os (Cr$ 10,000,00) eI'eclusão de 1 ll. 9 anos,. quem l'eg'llltar(llí. der publicidade a textos e delle­nhos que contrarial'em a pl'esente leI.

Art, 4,' Esta lei entl'al'á em .VlgOl'na data de lIua publicação, reVogadasa! d1sposlçlie.s em contrArio.

:Bllla das BeIllllie.s, em 9 de novembrolkI 1953. - Aarc20 Steinbruch o,

embora nenhuma lei tcuha esta­oerecioo que esse sim uOJO unhaoito valor. Creio que essas con­ccrrénetns nos aUlOl'i;,am plena­mente a propor o anandono doslsremu .ate ngoru seguido. nuextcnsào das vantagens na Lt'in. ~64, c adoçúo de providén- ic.as que impeçam a rc;;rOdU-

j

:çâo dos mesmos fa tos" ,

Sem dúvida alguma cabe à ce­lna':'il, S •. gu.ou co ::::cuudo H respcn­l~Hl1llnal1e aa uuciauva de utrrouíraos 1unciouanos de sua secretun«vencuueutos vsuperrores aos elo íun­cicnulísmo do serviço publico civilua umao, ocupante ae cargos ídên­trcos, Ao estender porem, esse prj­V1Jé.lU aos IUncIOnÓ.l'IOS o dos 'I'rJbU­na lS Superiores, deveria ter ueríní-ao expressamelltea situacáo de. ca­na quadro, nxancc os valores dossunooios dos cargos isola cios e' run­ÇÕ"S gratificadas, bem aSSl/11 a es­trutura e o escalonarnento de cadacarreira.

E' fom de dúvida nind<1 (já que.di'dlte da tradição do leglslutivobraSileiro, . sempre lllclinado ao ~en·

tll11elltallsmo, e muito dincil, senàc1mjJQsslv~I, .uprimlr vuntagem jáconcedidas aos ~ervidores públkosl'lue nào nos uporiamo~ u que se es-tendesse aos funcIOnários da SeCI'e­tarja e serviços' Auxiliarei do Tri­bunal de Justiça do Di.snofto Ftdel'alCl meSlllU tratamento di.speruado acsfuncionários do 'D:ibunal Federal

de Recul'.'Os,

Não é justo nem justil'lcável que.nu serviço público, seja a cal'So do:Executivo, elo LegislatiVO ou elo Ju­diciário, func!ollarlos que exercen~

l:argos ·ldt:llticos, com responsabllj·1l1tOeS análogas e na mesma locali­.dade, percebem vencimentos de:il­Guais, contl'al'lando, assim, principIOlalutar de direito aciministratlvo, quellcon~elha atribuir-se igual remun~·

lação a cargos e' funções lciêntlcas,

Todal'la, faltando-nos. elementospara elaborarmos substitutivo aoprojeto ora submetido à nossa apre­ciação, já que li. proposta não seencontra instl'uida com as tabelasdo Quadro atual da Secl'etal'ia e dosServiços Auxl1lal'es do Trlbll1lal In·teressado, não temos outl'a altel'lla­Uva sellão opinaI' contl'àl'Ia1l1ente .Iiinicia ti VlI,

AliáS. em I'epetidos pronunciamen­tos, . sempre acolhidos POl' unanlml­liade, esta Comis.são l'ccasou, naatual legislatura, apoiado a tôàas asjll'opostas encaminhadas por vál'iosTribunais, visancio a concecier equl­pal'ação de direitos e van tagel1ll In·determinacios. A.ssbn acontej:eu, den­tre outros, nos pI'ojetos cie reol'ga·Xllz(lção das Secreta1'ias dos Trlbu­:DaIS Regionais Eleitorais de SãoFaulo, Rio de Janeiro e Rio Gran·ele do Sul, apreciados l'ecentementee dos quals tive a honra ele !el' re­lator,

Estamos, pOl'tanto, de acõrdo comC1 fim mas nos opomos à. forma deflue' se reveste a pl'oposta, E como:não pos.suimos os elementos indls­pemávels para atlnli1l'mos osobje·.~vos vlsados,por meios capazes de'evltar a I'epl'odução dos males quec1ecorl'eriam fatalmente de mala uma

.equlparaçâo nos moldes daa anteria-'Ies, out.ro l'ecUl'SO. não' temos senll,o.vpinarmos, ·como opinam~, ~'>ela re­jclção do projeto porin~onvenien~e contl'ário à técnica leglsh,~lva,'

l~te, o nosso plU'eeer.

r ,Sala Afrânio de Melo Franco, em'5 de outubro de 1955. - Oliveira• rito, ;Relatoro

Page 11: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

=

.,'Sexta-feira 28 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL . tSeQ50 f\ Outubro de 1955 7939

Art. 3,' A presente lei entrará emvigor na data de sua publicação, re­vocad ; as dtrpoaíções em contrário,

S.\ll\ das Sessões, em 9 dc mato de1955, - Jose Alves,

Jus tilicação

O presente projeto de lei se lnsp~­ra em recente ,provlJêncla do GOyêl'­nc de Nov!' York que proibiu as' pu­blicações . de histórias em quadrinhosque revelem e-ímes e brutalidades.

De há multo que I~Uil providênciamerecia ser tomada pele Govêmobrasüeírc.

Ni\')' desconhecemos a faclnaçãeque as histórias c.n quadrinhos exer­cem sõbre os nossos jO','em e adoles­centes, pela Iactlldade de ccrnpreen­são dos assuntos re le.lhlüô na objeti­vidade do" quadrinhos,

Essas histórias, '(uEin:lo dlzer res­peito a assuntos ediflcantes de fundomoral ou espírítual, podem trczer emverdade, resultados benéí.cos à ror­mação moral e ínte.ectual de nossamooidade,

Entretanto, se elas deril"alll paraassuntos licenciosos e p.lra relatos decrimes e br'ltnlldades, podem ocas\o­nar, Dor OUtro lad:>, efeitos desastro­sos 11 noss: geração mOça. ainda nallladrugad~ de seu I'Zocloclr-io.

Hf publlcações dêsse jaez que cons­tituem verdadeiros manuais de delln­quência, consoante ressaltou o 00­'Vel'!'udor Harrlman, n'1. justificativafeliz do decreto que prl)\blu em ~o\'aYork as histórias em quadrinhos quedizem de cl'l;'les e brutalldades,

SaI vemos ' Brnsll. começando. pelaeducaçã.o sadia dll INraç1io adolC6-centp de noss'a Pâtrls.. .

&a1a das Se.ss5es, em 9 'de maio deU55, - José Alt'lls,

vas, PoI' que as restríções -necessátlas bllca.ç6e. perl6dicIla cie caráter 0lil- le vol, la pa,relille, la lacheté, la lIal­elevem faz~r-se sem que se atente -ceno, como tal declarados pelo JUiz ne, la t1él>auche ou, teus acts qua­contra o elementar e fundamental de Menores, ou, ~ falta dêste, por lifies crimes ou déllts oucle naturedíreíto que é a Iíbercade de manl- qualquer outro magistrado", Nos Il. démoralíser I'enturice ou la leu­Iestaçân do pensamento, em tôdas as II 1.0 e 2." se cuida de sua anreen- nesse". Além disso, "e11es ne dol­suas for ..ias, Independentemente de são, perda de exemplares e multa vent comporte aucune pubítcite ~!:Icensura, liberdade já assegurada no em ." ~ incorrerá. o faltoso, e, no ar- annoncs pour des publlcatiuns aeart. 11 da Declaração de 1789: "La tlgo 54, se trata da atuação judlclá- nature à démorallser I'entance <tilIIJre' communlcationjes -pensées et ria para sua puníção. la leunesée".de> opínioi.s est un Cl~C crotts les plus Vel·lfica-.sa, pols,que, no regime Outros ãrtigos regulam a matéria,précreux de l'hom.ne: tout cítoyen legal brasíleíro, tais proibições estào miudamente.peut dono parler, écrtre, ímprímer li- mesmo flxtldas em lei, recentemente P 1950, porem, quando da pubíí­brement, sauf à réprondre de cette editada, que prevê as Jlil1ó~c~S e cação do "Préeis" de Colliard, o re­líberté duns les cas determlnés par' lhes comína penas, . gubmento não havia sido exp~dl,/lo,la loi", V - Da análise do texto consu- ])01' certo em' faCe· das' dlflculd:J.';j.o...;;

A líberdade de imprensa, da! orí- t clonal do art. 141, í 3.0 se verí- que a matéria envolve. .gi.táríu no mundo moderno, é,di-Io fica, portanto, qUe não se Incluiu IX _ Essas considerações preít­Bl1rdeau ("TraiLê de scíeuce Poli ti- a expressa vedação das publicações minares oarecerarn-uos essencuuaque tome 5, pg. 52B, ns. 211), -sans obscenas, para .fixar' alguns pressupostos ge­daut"" une Iiberté pcuncue eu ce Pontes de Miranda ("Comentários rais (IUe nos cuícm e críentem nasé.is quelle ~3t índíspensable à la à C t' .• ,cnstr llísaüon de la \'vbnté natíona- . On.solLU.!çU-o de W4Ü", pàg . 235, análise dos Prcjctus entregues ~le". salJem!i:-o qucndo atírma que "tam- nossa apreciação.

"Liberté essei..Ielle" diz Colllard bem nao há na ConstitUIção brasi- Há que concluir, desde logo, ante?recls de Droit .'ublic" _ "Les 11- leíra regra qUe corresponda ao ar- o texto constítuc.onaí, a ínjundicr­

certés publiques", pg. ~90, 0.1. 297), tlgo 11B,/2," .alínea, da Comtllulç;lo dade de qualquer medida preventll'lI"Mirube:cu a marque le caractere en alemã, no qual Se permitiu a IU~a - censura. e a ant.cabütdace .e con­dísant qu 'i! s'aglt cl'une llberté" "sans contra a pornograí'la e a defesa QJ veniencía de medidas represswa. el'."llaql lU les autros ne peu\'ent etre juvenlude nos cinematógrafc.s", E;, .busos cometidos. Dal nossa dUi.conqulsés", na pág. 234: "A pornografia e os cordáncla do art. 1. o do ProJet·o 379 :

Dai as lutas que, em tocloS os tem- maus exemplos á juventUde não me- I Não sera concedida RLllorizaçâo l)llrapos, se têm ,ustentado em Prol de sua receram da ConstitUIÇão de 1946 acu- !mblicaçoes p'C'·iódlcub. com te~""conouista e manu:ençãv. Em geral se Ihlda especial. Melhor fõ:'a que vles- obscen[) e ilustrações ImOl'aUi " •salienta qUL "a existência da Iiber- ~em t;;e'lclom,dos no fim d[) art, 141, Com efeIto, se não e iegalmente all­dadr de l1n',ren.sa supõe a ausência ' s.a • mlsslvel a censura (salvo qUInto !lode regime preventivo, como, por VI .",:, Onde se inclUi, pois, a au- espetáculos e diversões públl~a~',e:~emplo, a censura ou a autorização tOrtzaçao, a faculdade ieglslatlva de i não ~ possível fazer-s·e depender j1e:.rél'la. Não se pode en~ontrá-Ia se- Impor os limites qUe 1 ol'dem- moral Iautorizacão, vale dizer, de contl'lJ/"não :om o regime dito repressivo". e. ~ lnt~l'êsse geral ~conselham? Na Iantecipado, de permissâo, qualql~r

II - A e~te se tIIlam. por isso, os pelmlssao constItucIonal do. mesmo publlcaçao, [) qUe serla desresl>eltar.:extos vigente~ hoje. n<lS paises Hbe- art. 141, § 5. ", qUando" ,referindo-se frontalmente o texto coostltuclonlÜ.l'ais ;, la mesma ma:1.ell'a. entre n6s. aos abu.sos pelos quais responde quem O que se p«Ie,e se deve fazer' é

A Constlt"lção de 19~6, art, 141, os cometer, esclarece: "nos casos .'unir 0., responsáveis por pUbllCílo-5," dispõe a respeito: e na forma que a iei preceituar", çõcs Imol'als, em vista dos abu»s

"é livre a manlfestEiçãc do pen- .Excluida, portanto,qualqu:r me- q e se cometerem. medida repreSSivasamento, sem .ue dependa' de dlclapreventlva ("sall'o quanto a es- que se Impõe ante os excessos quecensura, salvo Cluant... a espetá· petáculos e divel'SÕC.s llúblicas"), o se vêm verificando. .:

PARECER DO RELATOR, culos e diversões públicas, res- qUe é assegUl'lldo,( Tenllstoces Ca- Tais medidas, acentua o Dr, JIJ-DEPUTADO OSC:\K CORRtA pondelldo cada um, nos casos e valcanti, "A COll.stitulção Federal Co-· Que! BourQuir ("La lll>ertad de "r.

IlCLATÓftlO na forlnaqJe· a lei preceitua, pc- mentada", III, pAg, 831, é permiti- Prensa". trad, e prólogo de Enrlqae.pelos abt.S<>s que cometer, Não li da a adoção de medidas garantido. R. Nobrega,pág, 271. "pueden s1n-

.~ce1:em:o:- Inicialmente, pal'apare- permitido o anonimJto E' asse- ra.; da decência e da mOl'alldade pU- enbargo justificarse slempre que' iecer. o PrOJeUl 379-55, .,rlulldo do Se- gurado o direito de respost!1, A bllcas, na garantia da própria nor- Ilmiten a luchar contra las pUbllca-nado Federal e refer~iJlie à3 publi- publicação de llV10a e pel'iódicQl; malldade da vida nacional. E foi clones inmorales", chegando a ad.cações perlódlc~ lIU8tr!1d~, destina~ não dependerá de i\cp.:1çado- po- o que féz a Lei de Impl'ensa e [) mitlr a literatura "IIviana, espl:'i.das a Infl\n<:la. Disciplina, êle, em der ·Públlco, Não será, porém, to- qUe pl'etendlam 0Ii projeto.s em aná- tual, pel'O ligera" (pág, 161), ttia51ntelie, a ação do pod...r público, no lerada pI'opaganda de guerra, de !!se. os perigos da repressão,que se refere aos textos obscenos e processos Violentos para suover- -VII - No que diz respeito à.s pu- Cita, a propósito de legislação te.ilustrações Imorals, favorl!Ced~ras da ter a ordem pOlítica e social, ou ~lIcações dedlcada~ à Infância e à presalva na luta contl'a essas [Jubil-concupiscência, deternlinando medi- ~Ieas~~~onceitos de raça ou ele JU,ventude! a omlssao é patente entl'c c::,,;ôe.~, lei do cantão SUIÇO. de VJI,atl

d,\s repreS8i\'lIIi, Além diSSO, Im"õe' Desde 100Tllse veririca a. adOQão do nos,' Nao obstante, como lembra SGbl'e lmpl'ensa, que no seu art, 'a .limite:> .. 1;1' Imos de aproveitamento I dO. - " Claude A!bert Colliarel. lobr. cit., difpÓ": ...'da colailor'\çãç dos naclor.al.-l, dese- l'eg me a rellressao aOll auU80S, pc- pág. 311), "les mefalts de la presse ";\I't. 12. El consejo de Estadonhi5tas e autores de texto,bem co- los quais cada um re3POnde na me- SUl' 1 jeunesse peuvent êtl'e consl- puede prohiblr la exposlcl6n pã..mo fixa percentagem minlma do ea- dlda do que determina a lei e .Ihe derables, On s'est emu, li juste tl. bHca, la' venta a domicilio, Japaço útil total Clue dt.lve ser dediea- é Imputável. tl:e, du danger de démoratl.slltlon cou. venta en la .via pública' y . .Ia'do 11 homen • cousas e fatOli ele nos· Não se encontra., entretanto, no l'U par IIl' jeunesse qui pouvait H.l'e venta a los menores de dieclochiJs. ten'a e nossa gente, - dispositivo 'constitucional em apré" des récita prêsentant· SOUi. un joul' afios, de publicaclones de tal na-

E1IlDorado estllva O :!03SSO parecer, ço, que é o que se aplica à espéCie, favorable "Ie banditlme, le menaon- turaleza que atenten contra (loquando nos Informamos ele que ti- h t I ã le I el I I~ h té I I ed . tOllnham curso ,nllllta CaBll cutros dois nen uma res l' ~ o expressa. no Clue ge, vo, a .paresse, a ..c e , .a mOl'a o po an Pl'OVOCIU' ac.prcJetOll, os 1e ns. J.llt3 de 55, de ·se refere' à.s pUb1icaçoe/l com texto helne, la débauche", dellctuoso.s". .'a.utoria. ncbre cleputado Aario obsceno e lIustraç6ea imol'llill oil can- São, de ails?lutaprocedéncla a.; X _ Pl'oporlamoo, em face de5ÍiáiiStelnbruch e o de n,. 254.55. do no- tráriOll &08 bonallOlltumea, tema doa P3laV111a cio Professor da Faculdacle ponderaçóe5, se c[)nsubstanclassem '/Ijllre deputado J~ Alves, objetivando projetos em estudo, de p4'elto e do InstItuto de Estudo.s arts, L•.dos PI'ojetos em tela, nosregular a meama materiu., pelo que lU _ Não se conclua, dai, porém, Polltlcoa da UniverSIdade de Orenll- têrmos do SUbstitutivo' que, afinal.re1uerem08 li anexaçã.:l áo.s dois úl- que lia limitações necessárllla à de- ble, apresentamos, a fim de dar-lhes con­tim06 àquP' el. Senad3, o que me· fesa dos bons co.stumes e da mOl'al VIII _ E assim Se entendeu em sonância com os principias cOMtl·receu deferimento cio SI', ~l'esidente fugiram à permissão da Ca.rtA ~ag- l"rança. tanto ,que. a lei n,". 49-956, tucionals, . 'destl\ Coml'iSão e do P:'e~iclente da nll, Pelo contrário, sempre:e el1- de 16 de julho de 1949 tl'atou ex- O problema torna-se. alias, pua­C&mllrll, preceelldo o elespacho dêstc tendeu qUe. 11 publicação e circulaçãO pressamente das publicações destlna- doxalmente, mais simples e mais COR,­de pareeer •...vorâvel do set ário ge- de jornais e outros periódicos, in- da.; I> juventude <ainda que, diz CoZ- plexo, em face da Lei 2.383, de ....ral Nestor Massena, 001' c~,lncldên- CUl'Soa em prlt1cas atentat6ria.;. dês- lIard, obr, clt, loc, clt.) dependen- 12-11-1053, que regulou li. liberdadeela aut' do primitivo Projeto 60, de ses pl'lncipios _ ClUe cumpl'e aoEs- do de regulllmentação para ser II.pll- de Imprensa, Mais simJlles porque lá.1954 de onde se orlglnoil (; n9, Clue tudo preservar _ deve ser .Impedida, ca.da) O cltadodiploma legal frin- existem. na citada lei dIspositiVOs emora examinamos, e isso mesmo estabelece o art, 1.0, cés (PUbl in "Recuei! de! Loié pal·te aplicáveIS à espécie; e DllI;lS

PAaECER. • 1 i fi d T"I" I I Le ".'1 t T· I 4 complexo porque a novll. Ip.I p[)derla• ,", n ne a" 4It: ...e _ mpl'ensa ere ,g.. a u.re, orne y, 19 9 - entl'ar. em conflito com a em vigor,'rl!;;D./~~if~;~S~d~[)I~~?foe:eb~~~é;. vigente (LeI .n, , _,083, 12 ll'19lia', lois plomulguees du 13 jUlllet au 31 ao fixar os novos' pl'eceltos. o quen~CSt11o entre nÓ5, como é ds maio!' "Só é. llrolbidq a 1lubllcaçdo décembre 1949, plg. 410 e segs,), bnlburdla.l'ia a legislação a respeito.fmuart,ncla e da mais vivll atuali- circulaç(io de jornais ~'outro8 llopllca-se (art, 1.") "a tóelas/as pu- Da! a remlssl'lo que nos parece nec~-dactc,. . pertó(ilcOs. quan(io clan(iestinos, bllcações, pel'16dl.cas ou não~ que, por 511'10 acrescentar aoart, 2,° e I' l1li .

Vell.-sl notando, entre nós, úitimn- isto ·é sem edltol'es cUretores ou· Sl.J caráter, sua apre.sentaçao ou seu qual sintetizamos as pI'olbiçõeaquemente, a prollferaçã'1 assLlstadorll das redatóres conhecIdoS ou quando objeto,aplll'ecem como prlnclpallllln- atingem essa literatura; Não é fá.cilp'lblieaciJes imorais, ante a lnexlstên- atentarem contra " moral e os te destinadas à Infância e adoles- fixar a naturezad08 mllles que. pGI,.cia. de mcê.idw:; repr'~slv:i8 eficazes. bons costumes." ' céncia., excetuadas,as pUQllcações 0!1- dem advir dessas publleaçllllll,' tle».&.~ ~o.lSPauênc!?'dlss() raiiCl precisam .' . cia16 e as. escolares 8Ubmetld~~ ao grandes efeitos,que padem tel',-'pel,e»''.. ser saUentadas' neote' breve pare.' F. o art, 9, , letla Il fixa a pena Mlniatro elo. Etluoação naclonaJ , quepreferlvel . nos pareceuutllizllr'

cer, eis que são 110 co'nheclmento ge- pEI!'fl C1B Infratores. di p.l'olblçlo; O art, 2," ~stabel~que "les pu~ formas genél'icas.que abranjam tOdaa:,ral e já constam das justificativas IV - Por outra. lado, dentro ainda blicatlolla v18e4!4 à. lll.l'ticle preDllel' 01_ estlloa de perverslo, estimulo>.'dos orolet"ls éstudados, - da matéria que os projetos j)reten- no doivent comporteI' aucllle 1llus· ma. conduta ou ao, crime, E'o qUr.

UlflculdadeB, entretanto, aurllem dc~' l'egula.l', o art, lia da referida tratlon, aucun récit, Ilucun~ cl11'Onl. tentamos, '. ..,.. •..•.......oUlInrlo 51! trae'! doJ dar frlrma leR'!I lel ~tabelece que "não poderio Iitlr que, aucllne rubrique, auçune lnaer· XI .-0 artigo .3,"..trata da maWrla;às lhnlt.nçõe.: ImDostas Delas normas impreSSOli, nem' expoatos à Nnda. ou tlon pl'éllCntant sous un' jour favo· regullldanoart, 3,"do ... ProJeto'3'lJ'.:mPI'als elll:ll\s conveniêllcÍll.s coletl- Importado.s, Jornata .ollqullaql1er pu· rlllble le bandltiame,. demeDlon~, "att, 2." do Projeto 3,81~, ~tabe~ ..

'.'.;'.' ,

Page 12: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

79~O E-:-:tn-fdrn 28 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL' (Se~lo I)', ..

Outubro de 1955

De Edllca~ão' e CulturaATA D~ 15.' RFUNIAO ORDINAR!A,

REALIZAD_" EM 26 DE OUTUBRODE 1955,

eendo limites mlnlmos, no que se re- Art. 3.· Qualquer publicação pe- São Luiz, e dá outra s provídênctas", IIPÓB debates no qual tomam partetere ao upruveltaruentu ue nusua- ríódíca ilustrada editada no Bl'RSll POsto em discus~ão, foi aprovadc. O os senhores Lnmeíra lIittencourf"..ões e tlt!.'! atura de autores nado- e dcdicada à infilncia OU à juventu- Senhor Lauro Cl'UZ sol1citou reese Tarso Dutra, e o Relator, os seguintesnms, que devem .<1'1' obedecidos, Nâo de rica obt'lF;adn: convocada uma reunião extraorrilná- erítéríos: a) repetü- a discriminaçãorrsu. dúvida de que c eouven.enre I - a publicar 20':;' (vinte por cen~ l'la da. Comissão, para segunda-reím, da Redação Final da Câmara, envmdanxarem- se taís rum.ce, pelo própr:« to), no mínrmo, das nustraeões e dos ' dia 31 do corrente, porquanto o 1" fie ao Senado em 1954, com os mesmosesnmuio que se dá à nCSM producãc desenhes feltos por desenhistas bra- novembro. dia em que li ComisSlio se quantitativos, aumentando, assim, ,<ô­de nter..tura inramn, o Incentivo aos síleíros ou residente no Bl'R~lI e 15"';, i-eunírta ordínàríarnente, é feriado. Obre : proposta dêste ano, dezenovelHltO:'CS QUC' se derlicarn If e~pcclaJj· '~uitlze por cento' do texto de teitu- Senhor José Alves solicitou rõsse o mílhõex de cruzeiros: bl além de C"Jné,1d<', ccs d€S~llJlistas. o ilustradores ra de autores nacionais: Projeto n,o 613, de 1955, que "A:Jt,'- milhões mara distl'lbul'r pelos Esl.:1riOSljHP comecum a ._urp.lI' no pais. tI - fi destinar 10~;, (dez por cen- nea a emissão especial de selos .~m em quotas para as seguintes unidades

por ora, entretcnto. nossas P0551- ,01, pelo menos, do espaço útil do l'>enefJclo ·dos cancerosos, através do ou serviços: Escolas A!o'otécnicns ._blnWdcs ~W',omt1lto aquem dAS ne- total ele suas "áginllS à matéria 50- auxüío às mstttuícões filantrópicas EScolas Ar;rlcolas - Escolas de tnt­eessíriades , E serra sobreearregnr de- bre homens, coisas e fatos de nossa criadas para o combate ao afmeM" etaeâo ABrfcola - Escolas elp Trllto~moi., us emprêsae nacivnars, senão tcna e da nossa gente, 11 Comissão de Saúde, TInI' ser assunto rlstas - Centro de Tratoristastm-ieuír-Ijies o runciouaniento ainda Art, 4." Esta lei entrará em vigor de sua competência. Nada mais ha- CUrsos de Tl'eJnamento - lns'.alacãoinc) ~Iente, estabelecer os limites altc$ na. data de sua publir.n~ão; revoga- vendo a tratar foi encerrada a reu- de Postos ."uropecuárlos ;.... Escolas'1>"0:;0'105, I'is,o. como não estamos das as dts,osjçM~. em contrál'i~; níão. E para ccnsta-. eu, M~rl't"la de Pesca - Escolas de Pescadores e11~arell1o(~os ainda para atender aos Sala" Afrânln ne J\'elo Franco, em Euricio Alvaro, secretário "ad-hoc", Ambulatórío de Pesca.ores: Cl )'C.reclamos da prJuç!.o de üustracões 21 de outubro de 1955, - OSCOI' COlO' lavrei a presente ata que denol:; clt' petir o quantitativo de 86 mIH,ões deto desenhos. H que reduzido número rea: lida e aprovada será ."In"d'l 01'10 m'uzelJ'(lS corwantes da Redae;;1J Fi-é~ autores se dedica, Valem-sc, por Senhor Presidente. _ Di .•h';1'luicân _ nal, distribuídos por bancada, nnra asi,·:w, as nossos editoras de publíca- Projeto n.s 714.1955 ..,.. "."crescenta, Assoctaões Rurais e também llllJ'l!lJeçúps t1estmndas à infância e a [uven- dentre as atnbutções do tnsutut, \l:a. Assocínçe« Rurais e também parquestudo, das autortzaeões para reprodu- etonal do L:"'~ • Ih",,,,,I-'h"" l' .," '. de Exposiçes: d) permitir a Incluslio1;;;0, el1!!'e I1ÔS, elo que se publica l'jflcar a exatidão dos Informes sõbre ,,~ ~n": 1')lira SU b"el''';;e.' o"~''''H,~;,I,m',.', o que se Ines permite em ní- o Brasil, contídos em dtrionârios, atlas Apreciando as emendas de Plenllrfo,reis muito mais compensadores, es- Aos vinte e .eis dias do mês 11' ou- e publlcaçõeli' de qualquer !1'énero e dã B. Comissão aprovou. as de ns. 1 _tímuiandn-lhes a aciio e possíbnttan- tubro de mil ncvecentca e cínquenta outras provldêneias" _ Fl.elator' Jol\o t ítem 11, c0111 dois milhes: 3\ 'itenSrte-lhes o desen\'oMmento, que de e cinco, às quinze horas, na Sala; Mene~es _ ReviSllt': Camnos Vergal. 1 _ 2 _ 3 e 4): 7,õ com :lO mlJhõe5:fl'.ttll·o, 110S g:nranta melhores condi- i F'll" I r I_ "Cal'los Pe xoto 110. l'eun u-se, \) - _ P:'o'etn ,., o 730.'M~ _ "Cria o r.~- 10: 13: 14, com dois milhões e nU~

çôes naciOnEl15. dinàrlamente, a comissão de Educa-, deit'a de s"cfoloc:la RurAl nas Facul· zentos mil: rejeitou as de ns. 1 ritem. Não nos parece, por Isso, desd!.' çâo e Cultura, pt'esentes os SenhoreS I dades de Filosofia e Letras. de Altro- 2): 2, pelas normas: 6, pelas normas;lo'!o, conven!entt' 1l11;)or-lhes Ilmltel' !)~outados Menezes Pimentel, Pl'es:-' nomla e Escola~ NOl'm~is FedQI'al~. e 9: 11: e I?, For8m consideradas asmil1ill1os de publlclIl;ão dcs tra balhos ' C . P ,de aut.ores nllclonnls muito elevado~, dentes. José AII'es, Lauro l'uz.. ,,:..u- dá outra$ orol'idênclas". - Relato]': emendas 39 lU! emendas 4 e 5: naporque lie, de um lado, o auxiliO a ~al Tavares. Floriano Ru\)lnl, João Nlcanor Silva - Rev\For: P\n Guerra, p",PT"ia 7 a n," R e na sl'l1IltltuH , ., doe,+e, sei-ia considerá\'el,. IIl1!)ot'tnrin Menezes, Georqes Gall'ãO, Nic:Il~'lr - Projeto n,o 733·1955 - DetermIna ReJEItOI' a emenda n." 15 - Com 11em onus insuportável pal'll as em. Silva, Pinl'e!"o l':ha'las e Pio Chte:·':a. a Inmressão, devidamente Ilttla\i1.ada nal:1"o'ra o SenhOr Leite Neto, l'ela'orprêsos publlcndoras e Impossiblllta- Deixaram de compa1'ecer os SenhoreS pelo Instituto Bt'asllell'o de Geografin do Fubanexo 4,13 - M., E. C, - deuria mesmo a sua existência, pelas de- Coelho de SOlllA, Vice-Presidente, - e Estatlsticn dn obl'a "Tipos Q ,"s, conhecimento da distrlbuicão propor­fl('l~ncjas com que ainda .lutamos. Campos Vergal - Flrm~n Neto - pectos do Brasil". Relator: ?ortilgal ciol1al dos 50,OCO 000 destlnadoR.,allS

Em vista dis~o, reduzimos os lIml. JOl'p:e Lacerda - Nestor Jo.st - Nlta Ta"al'~s - Re"l.~ol': José Alvp-s - Ginásios de acordo com o apro\,adOt~s ):)ro':ostos, fi 20'," pnm as lIusb'a- COllta e Periló Teixeira. Foi lida, Projeto n,· 782-1~55 - "TransfOl'lI1a em Comissão 12'3 diretamente prO~cõ~s e 'desenhos de autores nacionais 1')l'o\'~da c •••IMn. a at~ d. r~l1l1:f<o a Academia de Comércio do RJo de pOl'cionais â l'ootllação e 113 ml'e]'·e 15~;,. dos textos de leitura. Anterior. ACOl',j,spo recebeu :t 1·1· Janeh'o em Institulcão federal e cill samente à renda \ , Em sesulda cs

Q.uanto ao 1).0 n, conservamos o sita do Senhor Pl'ofessor Josê Maria outras pl'ovldêllcias.. '. Relator: Lauro !'enhores Ponce de Al'l'uda - l.u!?!h'nlte 1111nlmo de 10"; (dez por centol de Fl'eitas,D!l'etor da Escola Paulista Cruz - Revisor: Nlta Costa '- PC- Viana e Manuel Barbuda, dlscutf.m110 es;:>a~úti1 dedlcaelo a. homells .. de Medicina, que falou sôbre a Ol'~a- tição dos Clrurglõe.s Dentistas e Fal'- o critério' de distribuição dos qnan­co\.~as e fatos de nOSl'a terra e nos" nizacão dn mesma, Com a pRlavra o macêutlcos formados 1)01' e8co]ns F:s- titat1vos para Rodovla~ nlio Fed~rajs,S/1 ~'ente, (, cue, aliás, já é exigência 'Serihor Jose AI\'es leu 'loto fal'OI'â"el taduats extintas solicitando reconhe- As dezoito horas foi sw;pensa a re~mnito modesta. ao proieto n.O. 4,143, de 1954,' alie cimento de di(1lomas. Rel~tor: Coplho un!ãro e rellb\>l't·a àS vlnte e c'n:'l.~ 110l'a8

XII _ EssaS as ponderações que, "'Estende aos concursos nas Factljd~' de Sousa ..;. Revisor: Flol'lano RtI- e trinta minutos, contlnuarido com aem resumo nos ,julgamos no dever ries de Ciênr'o~Econ611lIcas, ~"nt'\- blm, pala\'ra o Senhor José BonHála Fo-ÓI" expenclel' a res':Ieito do Projeto, beis e Atuariais, para o provimento mm aorovada~ R.f Emendas 21 rlt'·m(lA maior 111lOortâncla, pela repercus- nas cadeiras de qualquer um t'lestes Dé Ol'çam.ento e Fiscalizaçâo 1): 21 (ftem 2), com três milhões:~ão 110 meio 'moral do país e na fol'- cursos, o dlscosto no art. 61 do De· F·' 26 - 27 - 29 - 30 - 32, ~om qUI~·rnor.~o de nossa juventude,. creto-Iel n.· '1.190, de 4 de a01'1I .de mancelra nhentos mil: 35 !!tem 2): 39, (ln~

Esrusarno-ncs de maiores pOrmo- 1939, com a l'er1'ciln dada pelo' De- ATA DA 51." REUNIAO ORDINARtA c1US20 sem qua11tltatlvona vel'ba 1l10~nOl'C'5, por lsso que não nos pu·pceu creto-lel n,· 8.159, de 20 de nOI'eln' EM 26 DE OUTUBRO DE 1955 ball: 40, com 500.000 de destaQlle daconveniente, lepJslando sôbre maté- bl'O de 1~45", do Q\1al havia solicitado \'erba~lobf\l: 45 (Inclusão sem Qunr..:ria no\'a entre nós, dC'scer, desde vista,Põsto em discussão O' parecer ÀJl llulnze horas e trinta minutos ·tltativo1, 48, 49, 50 (L" partel, b.lo?o, a ôutrns exl,;ências. çu impDl'- contrário do Senhor Relator e o voto do dia vinte e seis de outubro de mU (incluso sem quantltatlvo1: 561, C1mlhes condiçoes mais se\'eras à. l'egula- favorável do Senhol' José Alves, o novecentos e clnouenta e cinco, na aumento para 15 milhões: 55. 56. fiOnWltaç:3.o. SenhorGeOl'~es .Gnl\'1I0 soUcltou nãOSllla_AntOnio Carlos, l'eunlu·se a Co- Iltem 1, com destaque de 500,000\,

A experiência, de futuro,. ditará fôsse votada a matéria até que o Iml115ao de Orçamento, presentea oa 67, 89 (sem quantltatlvo), di~o, ~!l110"11105 mll!s exatas, a que o lei;lsla- Senhor R!'lato" es'l\,••~, tlre.!'nte, <I Senhol'es !sl'ael PJnhlliro, Presidente, Cinclusão sem quantitat.ivO) 70, com1\01'. terá de obedecer, traduzlndo-ns que foi apl'ovado O senhor Portugal' Broca Filho e João Agripino, Vice- 2CO.()C(), "73 com I milhão 74, com:n~~ leis que se Imol1sel'em. Tavares leu seU parecer contrál'lo \lO Prealdentc, -" Aloisio de Castro- 8ubemel't'la. 7S (item 2, com subt'l11f'n~

li'.ste o nosso parecer, conauostan- Pl'olet{) n," 4..259, de 1954, que ·"111$' Dlvons\t' COrtes - Cesar Prieto - da' do Relator e sem lIumento). 76,Ci~M no substitutivo anexo, tltui o curso de técniCOS de farmácia Eateves RodriS'uea - Getúlio Moura 85 (Item 1, com trezen,tos mil, 2, l\

Sala Afrânio de Melo Franco, em de nl1'el médio que fll!:ural'â entre os - Herbert Levv -- José Bonifácio - inclusão nn. Item 1 dá emenda 86.24 de outubro de 1955, - Os.car Cor~ cursos previs'os pph, Lei Orgânica do Luís Viana - Lamell'IIBittencoul't -.sem quantitativo),' 86 !/tem 1, 'com:!~a, Relator. Ensino Industrial", Compareceu à 1'1'- Mutins Rodrlguea - Pontes Vleh'a subemenna, sem aUITlPnto derif'.•..,esa.

unlâo o autor do pl'oleto, Senhor Nel- - Rafael Clncurá - Souto Maior - debtlnando 1>ara a Bahia 2 milbõeos eSUBSTITUTIVO ...os PROJETOS'- son Omegna, por sollcltacáo do RI" Vil'glllo Távora - Vagner' Estellta nara Sergipe 1 mllhAo), Foram r~j~j­N,'s 397--li5, 3.813-55 E 254-1955 latol', que desejava o.1s:unF esclareci· - Clovis Pestana - Antônio Carlos tlldaa IIS' emencias de ns. 19, ~, 22

mentos. tendo flua ElCcelêncla feito - Janduy Carneiro - Joaqulm Rll- a 24, 28, 31 , 33 34, 35 (Itens 1 e~). 'Dispõe sóbre as publicaçõe:, vasta espia nação sObre a proposição em nlOS -' Seixas D61'Ia - Leite Neto - 36 a 38 41, contra o parecer do 1'1'-

ollseenas, sôbre as de~tinadas ~ tela, POsto em discussão. o SI', F!o:'fano Manuel Barbuda - Manuel No\'n!slatol', 42 a 44, 46, 47, pelas nOI'masinfância e à adolescêncIa e da .Rublm sollcltouvlsta do mesm". A - Mario Palmerlo - Ponce de Al'I'U- 50 (2." pal'(,e) 53 - 57 - 58 - COolitras providênCIas, Comissão recebeu; ~ll1dR, a. vlsit9 do da - Raimundo Padnha - ~nleri (ftem 2\, 61 a 63 - 65 - 66 - 68

senhor Maestro Vila Lobos. e Gazl Mazzilll - Renato Al'cher - Vitor 71 - 72 - 75 (ltem 11 78 11 84 :­O Cangl'essO Nacional decl'etll: Sá, O Senhor Vila Lobos solicitou que Iasler - Al'lno de Matos - C~sar 85rítem31, '86 (Itens 2 _ :1 e 4\.Mt, 1,0 E' pl'olbida a publicação e a Comissão estudasse com simpatia o Baatos - Chagas Rodrigues - C(I- Foram consideradas: em emenda elo

Clrcula ~ão de )'ol'nals e pel'lódlcos, Projeto n,O 4.132, de 1954: Que "Al- lombo de Sousa - Edgar SChnelc1er Relatol' as de ns, 16 ;.... 17 - 18: noY tera a Lei Ol'ginlca do Ensino se· - Milton Bl'andão - O.'ltoja Roguskl item 2' o Item 3 da emenda 21: na

Ilustrados ou não, que atentarem con- cundárlo e dá' outras prO\'Ldênclas", - Tal'so Dutra - Carlos Albuquerque 48, o ítem 1 da 51: na La parte datra 11 moral e os bons costumes, e, na pute que diz respeito 9.0 Ensino do e UltImo de Cal'valho, Del:ocaram de 50 o Item 2 da 51: n 561 as de 'ns, 54,principalmente, os que, por BUli IIpre- Canto Orfe6nlco, O SenhOr José Al~ Comparecer os Senhol'es Castilho CII- 64, Foi, Inda, rejeitada o !tem 4 da.lentação e objeto, se destinarem li ves respo.ndeu ao anê!o . do Senhor bral, - 'Slgefredo Pacheco _ Alalm emenda 21, POI' aug'estão do Se.nhor'n!Anela. e li .adolescência. • I' M I Eld V I I d I MilArt, 2,. Será apreendida pelo poli- Maelltro, dizendo que a. Com !SilO e o - el'. al'e a e ,C o om r • Relator, a Comissão adiou o seu 1'1'0-

bll ã manteve o Canto Otofeõnico como let - Havendo número legal, foi inl· nunclamento sObre a émenda. 25, Naela.. a edição de' qualquel' 'Pu caQ O prfttlca eacolal' e não 00111 C dlsclDllna. clada a reunião, Lida e, aprovada dlBCUSSftO das diversas emendas, fI-:~n~~~;~~a.ou o:~f~~' te~~~~n~~nl'~~~ Com 11' palavra o Senhor Nlcanol' 11Im .observações. a ata da reunlllo zeram uso da pal!lV1'a 08 Senhores

d 1 d Ins Silva leu .eu. parecer, opinando favo~ anterlol', o Senhor Pl'esldente deu Chal':R8 Rodriguea - João Al1riplno. tl:'açõesque, e qUI quer mo o, • r've1mente .Abre. 11 emenda .ofere- li palaYl'1I ao senhOl' José Boni!áclo, _ Aiolaio. de. Caatí'o _ Rafnel Cln-.·pirem, favoreçam ou, provoquem, mA .. "" I

conduta, corrupção e atos dellt,!o80s, clda em 1.-' dlsCo.lSlão, ao Projeto que eu O' RelatO\'lo ao SubanelCO <:lurá- Broca F1lbo - Latnell'a Bi-Clucontenha publicidade ou anuncio n.· 193, de 1956, que "Institui o D!a 4,12 - 'Mlnlstérlo daAllrlculturll - tencourt·e o Aeiato!'. As vinte ti4le.. publiCllçties qUe Incorr..m nessa da saúde Dentária". P6ato em 41l1~ 40 Projeto 350 - Mlnlstél'IO da Agrl· trb hOI'l\ll e clnauentll minutos, tolproibição, cusslio. foi aprovadO, Ainda eóm a cultura - do Projeto 360 de 1955, encenada a rfunlllo. e, para constar,

'.. P&ráll'rafoúnlco,. As med~da.re~ palavra o Senhor Nlcanor SlIvl\ ,leu SUbmetido a votos, fol. aprovada a eu AnlleloJo~ Varf.la, Secret.Ál'Jn, la~. - I _A\1 . rOceIlO lIio OI prevll' leu parecercontrirlo.a.o Pl'ojeto .n'l\~PrCõpoeta,.'\'e.tIalvllàua. Eemendaa, Inl. vrei apreaetne ata quedellOlB de i

'. ~~:·~t~.;pe~Il~L(Leln,.2,D13,de mero 294, 4e 1956, Que "Cria a ~nl- cialmellteo Senhor Rellltorpro~ lida e aprovada lerá &II1naàa,peJo::13~ll~DI, arti,1I3 C IJelUlntel). "~ad~doMaranhlo, IlOm lede em, pie ~ eomlMio edo aprov!UtOl; senhor Prellldente.. ..-oi

Page 13: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

S~xta-feira2a OIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL: '(Seçllo t)' 'Outubro de 1955' 7941.&

Moreira da Rocha _ PR,Virgílio Távora - UDN,

Rio Grande do NorteDlocléclo Duarte - PSD (11) de de­

zembro de 1955).Galvão de Medeiros - PSP.

ParaíbaErnâni Sátiro _ miN.João Agripino - UDN.Plinio Lemos - PL,

PernambucoHp.ráclio do Rêgo - PSD.pontes Vieira - PSD.Souto MRior - PTB.

A1a'!oasAri Pítombo - PTB.Armando Lazes - UDN,Mendonca Bl'alta - PTB. .!M'lsmundo Andrade - UDN'.

Sergipel"ranclsco Macedo - PTlI.Leit.p Neto - PSD.

BahiaAugusto Públlo _ PSD.Manoel Novais _ PR,,OUvelr:! Brito - PSD. 'Vieira de Melo _ PSD.

Espírito Santo1"loriano Rubln - PTlI.

Rio de JaneiroBartolomeu Lisandro - troN'.Celso peçanha - PTlI.José Alves -PTlI, •Mál'\o Gulmarãe8 - UDN'.,

Distrito FederalAdauto Cardoso - UDN•.'Frota Al!'ular - 'ODN. ..Joílo Machado - PTB.Odl1on Bral!'a - UDN. '

Minas Gerais :Bias Fortes - PSD, 'tsrael Pinheiro - psn.Josê Bonifácio - UDN,Machado Sobl'lnho - PTB (t9 !e _

íanetro de t955).Ol~"n Costa - PSD (2 de marÇ().

de t956HOscar Corrêa - 'CDN,Rondon Pacheco - trDNÚltimo de Carvalho - PSD,Va.roncelOB Costa _ PSD.

l'lão Paulo ..HOrácio l,afer _ 1'50,

Mato Grosso .Corrêa da Costa. - UDN,Panca dp. Arruela _ PSD.

ParanáDlvonslr r:õrtes - 'P.TB.Heitor Filho _ PTB. .

. Nn'ton Carneiro - UDN.Portugal Tavares __ PRo

Rio Grande do Sul ....rnóvls Pestana _ pSD.DanlelDlpp _ PTR.Daniel Fal'~CO - PSD.1l'ernando 'Ferrar! - PTlI.J'Mlltth" nllval - PSD,

. tino B.l'Il.un -PT!t,SlIvio Sanson - PTB .:.. (64).·

OSft, PRESIDENTE:. A llata de pl'e~ençll acusa o eom­pareclmento de 64 Senhores Deptl-'tadlll,

B:stá aberta a aeuAo,

O SR, BEI'UAMIN FARAH:(2, ~Secretá,'liJ) procede l leitura'

c!a ata da sessâo antecedente, a qual~, sem observaç6es, Bulnada,

O n, PRESIDENTE:Pa&Ila-se A leitura do expedIente.

OSR, BARROS CARVALHO:

<1,. Secretário) procede A leitura.do .seguinte:

. Expediente.SoA0. LIDOS E VAO A IMPRIM:I'R

OS SEGUINTES:

ProjetosProjeto n. 669·A, de 1955

8stabelece critério para It:r.o.çã,fJ'c:ele remuneração dos Membros. dO;.Conselllo Nacional. de Economf"::-'tl!ndo parecer tavorállel,da Comia.;,tio de Finançu.· I . , .,

(1)0 Poder E1ceeutlvo).

•(falou em

(f1l'O~ emrl,-l,: •

Carlos Luz,Flol'es da Cunha.GodolIlha,BarI'oa. Carvalho.Benjalnln Farah.Ruy Santos,Joaê Gulmarãel.Pereira da Silva.

Amazonas.Antônio Mala - PSO.. MaranllioVel'va MOI'eh'a. - PSP, '

CearáColombo tfeSoU8a - PSPMeneses Pimentel. - PSD,.

:fi~nto GOnçalvel5 Jonas Bahíell.lO6 Joüo Fico7 otuno Fontana8 Ney Magalhães9 Cid Carvalho

10 Corrêa da Costa (18)11. Luiz Francisco (20)12 Jerfet'son de Aguiar (14 • 1:0113 Colombo d escusa (17 e 20)14 Ce1l;(J Peçanha (21)

.. 15 Mon teíro de Barroa (21),16 Floriano Rublm '(21)17 Benedito Vaz (17 e 2'1)18 Dloclécio Duarte 18 e 24)19 S6i;ismundo Anelra.de Cl', 2020 Vasconcelos Costa (20 e 24)21 :Frota Aguiar (14. 20 e 24)22 Bruzl de Mendonça (18 • 2~)

23 Rogê Ferreira (19 e 25)24 YuldshiqUe Tamura (26). I

25 oséns Corrêa - (27l '26 Ary Pitcmbo <18, 2(). e 27)27 Manoel B:trbucla (24 e 27'28 João Machaelo (19, 24 e 27)'29 .4.ureo Mello ns, 2(1, 25 e 2n40 Souto Maior m, 20, 25 e 27)

GRANDE EXPEoIENTll:2 Abguar Butoa3 Frota Aguiar4 Dloclécio Duarte5 Pio Guerra6 José C,ndldo ele Bal'fOl,"I Carvalho Sobrinho.8 .Carmelo d'Agostino9 Gabriel Hel'mes

10 Yuldshlque Tamura. 11 Josué de Souza

12 Monteiro ele Barros13 Colombo de SOU1.:lo14 Vasconcelos costa 'is Luiz Francl!Co16 Dagoberto Sallell

· 17 Linc()ln Fellclall()18 Alberto Torres19 Adylo Vianna20 Armando Falcão21 Oscar Corrêa22 Cal'106 Lacerda23 Godoy Ilha24 Floriano Rublm25 Jefferson de ÁlUla,26 Ary Pltombo27 Aureo Mello28 Rogê F'el'l'elra29 Aelauto Cardo.t~

30 Divon~ir Córtell31 Fernando Ferrarl,32 unirio Machado33 Francisco Maceel~34 Llno BragA35 Rica Jllnlor36 Joio Fico37 Silvio Sanson38 Newton Carneiro39 Castllho. Cabral4() Pereira. da Silva41' Dllermanelo Cruz42 Celso Peçanlla

· 43 CariOl Albuquerque44 Antunes de Oliveira4;; Pontea Vlei1'a48 Mário MartiM. "47 Magalhães Mello, .48 Loureiro Júnior

· 21-10·55) , .49 Leonel Brlzzolla. ....

21-10-55) •

13ô.~ SESSÃO EM 27DE OUTUBRO DE 1955

PRESIDll:NCIA DOS SR!. CAR­LOS LUZ, PRESIDENTE; E. ,JOS!l:GU}MARAES. 4,' SECRI!n'ARIO~

As .14 hOras comparecem· OI senho­res:

V SESSÃ"O LEGISLATIVA 'IDA 3.' LEGISLATURA'

INJeIO· DO EXPJlD~ I1 Ma,alhill Mello2.Kel'mocenea Princlpt3 Leite Netto

Comissões de InqueritoPara apurar os graves fatos de

descriminação de que estãosendo vitimas os nordestinosque emigram para·o sul doPais.. .' •."'..... ~.

CONVOCAQAO "l~'lr'

Convocação . dOi Senhores Depu.tados, membrOS do. mesml\. pal'a. umareunl~ de Instalaçáo, dia 28 do cor.rente Jllês, às ·15 horas, no Gabinetedo Diretor Geral. \

Rio de Janeiro, 2'T de outubro de,lG55, _ Paulo Maestra11, - lileC1'etá. \1'10. ,

Para. apurar a situação das"Emprêsas Incorporadas aoPatrimônio da União"

CONVOCAÇAO

De. ordem elo Senhor Preslelente,Deputado Tavarea Portugal, fica con-.vocada esta Comlll5âo para uma reu­nilio extraorellnárla a ser reallzadaàs qúlltOl'U! hora$ do dia vinte e altodo· corrente, na' sala Paulo Frontlm- José Rodri/1lle, de SOU%II - se·cretl1rlo.

referido parecer aprovad«, . As 11horas, foi encerrada li. reuntãovten­do o SI', Pl'esldente convocado umareunião extraordinária para quinta­feira, dia 3 de novembro. E, paraconstar. eu, Gilda de Assis Repu­blicano. secretário, lavrei a presen-,te ata que, depois de I!da e apro­vada será. assinada pelo senhol' :P1'e-sídente. .

DISTRIBUIÇAO

Ao Deputado VIUm.o de Carva­lho:

Pl'oJeto n. 3.691-53 _ Constitui110 Ministério da Agricultul'a umaComissão para estudar a possibill­dade de ser instalada, no Estado deSanta Catarina, uma usina termo­elétrica e autoriza o Poder Ex~utl­

vo a abrir o crédito especial de •• ,.Cr$ 10,000 000,00 para é&e fim,

Ao Deputado Geor(Jes Galvào:

Projeto n. 4.828-54 - Cria cargosde Professor Catedrático no QuadroPermanente do Ministério da Ed'J­cação e CuJtura e dá outras provi­dénclu,

Ao Deputado Segismun40 An·drade: ,

Projeto n. 531-55 - Cria. a ccmís­.são de Desenvolvimento do Plano elatblapaba, no Ceará, a.ubQr.dlnada aoMinL!têrJo ela .\iricultura,

Comissão. Especial

.Para dar parecer .às emendasdo Senado ao Projeto núme­ro 2,630-52 .

CONVOCAÇAO

De crdern' do Senhor Prealdentedeputado Wanderley Júnior. fica con­vocada esta 'Oonllssão para uma reu­níão ol'dinâria a ser reallzadll às quin­ze hOI'U elo dia vinte e oito do cor­rente, na sala anexa ao recinto doplenário, - José Bodrigue, de Sent­::0.. secretário,

De Serviço Pllblico' "!lII'

ATA DA 15." REU~IAO ORDINA­RIA, REALIZADA EM 25 DE ou­TUBRO DE 1955.Aos vinte e cinco dias do mês· ele

outubro de ml! novecentos e cín­qüenta e cinco, à.!l 15 horas, na5{\,la Bueno Bl·andão. reuniu-se OI'­din~.l;amente a Comissão de Servi­ço Publico, sob a presidência do se­11hor Leonardo Barbíerl , Compa­receram os senhores Ari Pitombo,Bal'tJOlomeu Lizanelro, BatL!ta Ramos,Qagoberto SaIles, Djalma Marinho,Frota Aguiar, Georges Galvão, JoséM'lItiel, 1.<lP<l ~elho, SegismunelOAndrade e Oltlmo ile Oarvalho,Pt.J:mrltm de :comparecer os senne­re, Armando Corrêa, Bento Qon­çalvee, Carmelo d'Agostlno e DraultiEmu.ni. Ata: 1"01 aprovada e 88S1­.nada, sem cbservaçôes a da reuniãoanterior.· Em seguida, o 51', Presí­dent-e. concedeu a palavra ao SI',J08~ MaCiel que, na qualidade derevlsor, adotou o parecer do Sr. Ar­mando corréa, opinando pela re­jeição da. emenda ao Projeto nú­1l1CrO 5.1112-55, que retifica a Lein. :J.2BoI, ele 9 ele agõsto de 1954.que regula a ehtabilidade elo pe5S0~'extranuruerárío mensalístn da Uniãoe aurarauíe . Iniciada. a disCU&5âo,~iU e obteve vista do prceesso o61' . Frota Aguiar, O Sr. GeorgesGalváo, comol'evlsor, adotou opa­recer do 51', Armando corrêa.. opi­nando favoràvelmente ao Projeto nú­mero 4.923-54, que estende a Fls­cala de Rendas Federaís, lotados naRecebeeloria Federal de Sâo Pa.ulo.as obl'ig:!ções constantes da. Lei na­mero 1. 325, de 23 de janeiro de lG51.Ainda com a. palavra, Sua Excelên­ela. apresentou parecer favorável aospl'ojet<J<i ns. 4.074-501, que d.ispõesõbre . lLS . Delegacias Regionala doMinLstério do Trabalho. Indústria eComércio, e dá outras provídêncías,535-55, que dispõe sóbre recureoe fi­nanceiros para prossegulmento d~obras ele eeliflcaçôea destlnadaa 1\moradia obrigatória e no Interêll&edo serviço, de funcionários, profes­sóreli cegos e outros servidores doiInstituto BenjamIm Constant e 539de 1955, que aasegura aos atua~ ser­vidores da Unllio, que contarem, emeargo de elireç~. mais de dez analde serviço seguld06. ou ma14 de quin­ze an05 de exerclclo Interpolado, DIIvencllnentos da última coml&são fe­deral que houvel'em deaempenhaàO.oa quaL! foram· unànimemente apro­vados. O Sr,· Seglsmundo Andneleapresentou pareceI' favorável ao Pro­,jeto n, 581-55, que modifica a Lein, 1,520, cle 24 de elezembro de.1951, cria funç~ iratiflcada& naCont4e1orla~rale1a República. eautoriza abertura de credIto I!uple­mental', POsto em clJ.scU&ião, foi oreferido parecer a.provado unânime­menre, O Sr, Frota ."gulal', comorevisor do' PI'ojeto n. 5,049-55, quealtera. o quadro da secretaria doTribunal Regional Eleitoral ele MI­naa Ciel'als e. déo outl'lIA provldênclaa.adotou o pareeel' favol'é,vel do sr,Armando Corrêa, Iniciada a el18­cU5llíio, peellU e obteVe vista do pro­jetQ o SI'. Ultimo de carvalho,Ainda com a palav1'a, SuaExce­lêncla, na qualldaele de revia<lr. ado­rou Gparecer do SI', Armando Cor­l:êa, oplnanelo pela rejeição da emen­da apresentada ao Pl'ojeto n, 402.de 1955., que dlapôe sObre cancela­luentQ de ~nalldades aplicadas allcrvlelorea CIvil! e abol1O de faltasnão justitlcadas,' PÔoSto em discussãofoi o referido pareceI' apl'Ovado. OSr, Al'i Pltomlloapresentou parecerbvo1'lÍ,vel ao" Proieto n, 4,.S38-54.,que e1esdobra o. atual Senlç<l Nacio­nal de F1acallzação da Medlclnaem: serviço Nacional ele Fiscaliza­çlJ.o ela Meellclna, serViçO Nacional ele:Fiscalização àa. Oelontologia e servI­ço Nacional ele Fiacallzação de 11'111'­,méoclll. p~to' em dlsCUSllãOj foI' Q

Page 14: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

..

5.07&.600,00

42.229,860,002. ti34.400,00

44.864.~O,OO

Observações

Outubro' de 1955

..

PAllllCER 1>/\ COMISSÃOA COmíSl>dO de Findnçns. na reu­

nião de SIH, Turma "A", realizada emI" de outubro de 1955, aprovou porunnnímídade o parecer úoRelfitotI(\vorávd ao Projeto n.' 669-55, vo­tando os SenMres De'Jl1tnC:os: JIlel­SD:JOmegnrt - Pl'e~idel11t, Vit,oril1oCurrêa - Relator, Mál"o (TOn1ol's. Li.no 13rnu ~.EàSJ11· SchnelClpl, GeraldoMascal'en!Jn.,. Rocha Louros, Ne100n:,'l;,ntelro, Celso I'eçal.hae MiltonBrandão. .

S:tla "Rê~o Ban'os", ~r11 19 de ou­j,ub]'('. de 1955. - r:el~l11! Ollle!Jll /L,P sídente, -- Vitorino Corrêa, Re­lator.

~1

RESUMO DAS EMENDAS APROV.~DAS

IlEtATÓRI0

EMENDASN." 1

A sanção .

Tot.a.) ••.•••• ,........ 3Projeto 350-B, .1e 19~b (Subanellol '" ..Aumento llprovado •.• .

Estima a Receite e jixa a DeS­pesa de tTnillo -'IJflra o exerciciofinanceiro dI: 1956. com parecer,da COlT.isslÍo de Orçoment.o Jl Fis.c :J.llzaç60 Finllllceim 86bre lIS­emendas ão. Senado federal.

Projeto n. 35D-C, de 1955

(Relator::-Deputado ~outo MaIor)

_._-_.Númelo'ii t ;~ t

I II

.. / J2 288.000 l

"iI

3 2.346.400 tlI

TOTAIS ......I 2,634.400 tI

v - Os' atuais proventor mensaisOOs membr do C. N E. são de Cr$15.000,00, enquanto que os vencímen-toes r os n.embros 00 'I'. C. U., deacôrtío com a recente lei oue rell:ulaos wmcimcntos dn 'Mn~;.~tratuJ'a d;lUnião, são de Cr$ 32.028,00.

sendo dc 9 o número de membrosd: C. N. E .. haverá. ccnsequente­mente, 11m aumento de .despesa anualno I" ler de o-s 1. 839 024,00,

VI - Sou pCl~ aprovacâo do Pl'O'J~to.

Oomissfio dr:' l\~l1flnças, em 19 deoutubro de _::55, - Vi/arino Corrêa.

At.mentc PNp<lsto (+) ; .

Enlen(as:Apl'c\adaS • • •••••••••••••• u

. Rejeita.das •• ••••• _••• 1._ I" .....

\lEI.ATÓRIaSomos -pela a?rovaçlic da emenà.a,

que propõe pequeno aumer.to de ~88

mll CIUzeiros. .Souto Mal"r.Rel~tor.

Parecer àa Comissão: Fawràvel.

N.···31.C.00 - Custeiol.1:oo - Pessoal Civil1.1.17- GratlfiMcão' df' funcãoOndelle diz - Cx$ 1.926.800.00Dig'a~se - Cr$ 4.273 2\)0,00

SUlst.NEXO, 3,~1 - 'I'Rl1ltllIAL. lIE COJiTAS niurÓBloE' emend. que se baseIa em texoo

legal, Opinamos' seja aprovada.Souto Malf)r, Relator.

parecer da Comissáo:· FavorCivel., - l'AllECi:R D.\ OOHlSSÃo

A comlssno de Orçament{! e Plsca.lizacão FInanceira, em reunião plena.de 27 de outubru de 1955. 1Jtuenteso.:; senhOres Deputndos.Israel Pinhêl­ro - Presidente, João AgripIno, &.'1)'­mundo Padllha, Manoel Nc:vaes, :La.mell'll Blttencourt, Tarso Dutra, Di.vonslr Córtes. -Colombo de Sousa. AlI.no de Mat~, Estêves Rodrigues,

'Edgar $chnelà.er, . Ran.leri· Mazzlll.i,V.ctor 1651er, SeIxas Dórla aerber~­LevY, :Broca Filhb, Castilho ('labral,último de Carvalho, Souto :Major.J~é 1> _11fécio, ClóVis Pestana,CunhaBastos. Rafael ClncurA, MArio. Pnl.méi1o, Leite. Neto, Gee'üloMoura.

temporé- MaTtlI:'~ Rodrigues, .Ce6nr .' . prieto;oChllga:..ROdrlgues,Adar,yl Barrete e·

. Eunl\1)lo de Q·~eiroz. tendo eXllmlnll­du as ernenãlls ..ofe'recjd~s "rlo :;lena­do FeJei'll] 10 SUDllnexo 3.01 - Trj ..blna' de Contas. do Anexo- 3 - Or·Bãos .....uxlllares. constllnt.e. d(l :proJe­Ül. n.' .350-B •. de 1955, que est.tmaaRece!ta. eflxh a Despesa daOnlãoPllr9. o exerclcio financeiro l1e·.1956,é .df panee!:, . . .' ..' .'; U' 'seJam [email protected] dens,2.e 3: .... ." .....

b) .seja. re.leitada.3 de n.' '1. . .. ..S8la"""nt6nl(1 .Carlos". .cm 27 de:outubro. dé 1955. ;.., IsrQel Pinheiro, ".J>re~dente.· -' soüfo. M{llar.Rel~tQr •.;:~

ANEXO S :... óRGAOO AU}"'1LIARES

o Senado :Federal ~ugerlu três cor­reções no pl'Oj~to orçament!:l'io, suba­nel'O l'elllt.ivo.ao TrIbunal aO' Contas,

A proeedé;.lcla de tódas e!á.~ não sepede discutir, A prlmelrn contudo,esbarra. no critério adot',lllC 1)artl asverbas llestinadlli ao aillhlo especialtempol'â!'iO, '.

Relato-as, - J)Orêm, a "e.gulr•souto Maior. Relator:

1.0,00 - Custeio1.1. t - PellBoal Civil

InclUa-se: .,J..l.16 - Abono' e:speelnl

rio - er, 5.<l4S.Z00.00.

. '.",J; J/EUTÓRIO

En1 taee da praxe êste ano' ádota·dll,no Que se refere aêsse abono,opinamos pela· reje~lio dI' .emenda;

, . ..Souto Vai,)r, Rellttor.l'QlTecer 1110 Comlss4o: ContrârlQ.

N.- ~.'{

1.0.00 .... Cuaf.\1ió1.1,00 -Pe1l5l>alClvl1 .

·l.Ul1· - Venelmentos .'. ODde .e dlz.~ 011. ~2.188.680.00

Dil!&-lir: - Cr$ 22.t7O'.GlIIJ.l11l .

OIARIO OOCONCFlESSO' NACIONAl: (Seção I). .

Ess.. disparidade ampliou-se hojecCSlíledidmnellte, nâ., ~Ó em virtudeja deprcciaçáo morietána, mns tam­bem em virrudo da Lei Orgàuíca doQuadro do seu runcionuusmo, e de­termmou, em \'irtudc dos aumentosdos ···,rvido:·es do Estado. do qualfO:·;ln:. ccníorme dito, excluídos osconscihetros do conselho Nacíonal deEccnornia, o fato d-~. :ltualmente, osMem bros do COl1Selt10 perceberemccnsíderàvelments menos que .0 D:rc"trn- Geral e os Dirctores de Divisão cChefes de servíco ,

Naverdade, encucr-to os Conselhei­ros percebem CrS 5.000,0(1 mensais, oDiretor Geral do DeJ.lat'tal11ento Eco­nômico recebe C:'S 2"J.OOO,QO. os Dire­tores de Divisão crs 17,00000 e cne­f<:'s de Serviço -Cl'S 16.OOO,OIJ .

Mestas conrííeões, venno solicitar aVossa Excelêncía se digne submeter aoCCl1Il1'esso' Nacional o mcluso Ante­Projeto de Le!. pelo qual, não Só ICreajusta a remuneruçân dos Membrosdo Conselho Nacional de ,Economia.como também se esta belece crítértcque, de futuro, evite a l'€petição tia1\t1omalJa ora existente e apontada,possioilítando. outrossim. sem neces­sidade de Lei especifica. as alteraçõescompatíveis com <JS niveis gerais derumuneraçâo. .

Parece razoável que o estlpênd'o dosMembros do Conselllo Nac10nnl deEconomia seja equiparado ao nível dosvencimentos dos membros do Tribunalde Crutns da Ul1iâo.

O tundarnento da equiparnçâo p1'0'posta consiste na circunstância de sero Tribunal de COl1tas o órgão coletl­\'0. de categoria superior que guardacom o conselho Nacional de Econo.·mia homologia runcícna: no quadroda admln:Stl'ação brasileira, tendo otegj~kdor constituinte detcl'minadoque o T1'ibunal d~ Contas c o Con­selho Nacional de Economia, por ex­ceçâo única no sistema constitUCIonal,não integrassem nenhulll dos Poderes.Ra tiflcando, allás. essa posiçâo homó­lo:;a e "sui gcneris", a proposta. orça.mentéria para 1956 classifica o Trjj)u­nal de Contas. e o Conselho Nacionaltle Economia à parte, isoladamente, e~~mente OS dois, como Org-iJ,os Auxi­lml'es,

Estou certo de que Vossa- Excelên­cia. eXl\lninando.3 matéria ora subme­tlela â sua apreciação,eoncordal'á i1ajusteza da solicItação que tenha 11holl1'a. de submeter ao alto critério deVossa 'Excelência.

Apt'oveito (l oportunidade para tei­terar a. Vossa Excelênc:a os J)rotestnsdo meu mais profundo respeito. _Eclgar Teixeira Leite, Presidente .

PARECE:!:t DA COMISSAO DEFIN."NÇAS .

I ..!'O SI'. Pl·e.sidente da República,em mensagem a esta Cán1;1l'a, pede aapr.JV?oção de ·um Projeto dI;; Lei equi­poxando 11 remuneração dos Mem.

bras do Conselho Naetnnl>l de Eco.nlJll1la,' lias vencimentos li,» Minl.strosdo Tribunal de conbs da União,

TI - Em sua Exposição de Mót\­\'05, o Sr. Presidente da Repúblicaafirma. que, ao tempo da criação doConselho Nacional de Economia, fi­lI:OU-se l\l'emuneração d~ seus mem­b1'05, 11 ))ase dos· vencime7ltos dos Ml­nlst!'Os dll Tribunal de Conta.s.daOntao.., •

111 -Ac,ntece, entrE'ta.nto, quenão existe qualqu ~I' - vinCUlação legalentre os v8ncimentosdos membrosdêste~ altos' órgãos .ela Administração• úbllca, Assim, enquflnto que osmembl'os do C, N. :C. permanecemcom a remunerllção qu't\e lnicio lhesfoi attibuida, oS membros dJ T, C,1:1. tiveram Seus vencimentos váriasvezes l'eaju..tados. _ ."

O Pro.leto governamental, além decorrigir a diferen~a. atui\lmente exis.tente, previne a repetição. futura domesmo fato, pel~ equipar\lçllo, P1'jI­)lOltll. .

IV :... A MelUlagem fundamentaconvl1'.centeme:nte a mediâ" 'plo1tea-ela.. '

1942 'Sexta-feira 28~-r

f'R.r.:JETO N." C"~-55 A ~:IE SE RE­FllRE o P,'.RECER.

o Ccngre.'~O N~eion~l decret~:

Art:l'o L" o g 2." C:o art , 3.". dnkl 970. de lU de dezembro dc lH9.~tt~~;l a ter n .s~;rJinte ~'edaç'i:(l~

C.~ '1I1c'n:']'05 cio Conselho ele Eco­aJ/J'n~n p:"l'cr6::~·ã-:l. mensalmente quan­ti", co-rrsporidenr- ,~,~s vencimentos<\(.6 Membro,; do TribUnal de contasúa U11iiõo.

Al't~"D 2." Esta Lei entra em \,j~or

J) .. (laia de sua pbl.cacãc. -A1'ti!JO :;." R.evog'al"u-,se as díspcsi­

t;{ 1>-, ern cont I·p.rio .MENSAGEM N.o 43ê-55.Sml1ol'~s Memor·os do C:ngre~~e

.N~dm')nl.

Na ro-rna do artlao G7 da consu­tlCRO. tenho a honra de apresentar. IIVo.<s~~ E':c~lêncfas a incllt"a Extlosi­",fio rle Moth'os do Con.<.?1I10 Nncionalrlf> Fo"'nnomin. acomnanhada de pro";leto de lei suger.nrto um novo cnté­ri" para remuneração dos seus mem­bm" .

R'~ d' Janeiro, em 14 df> setem­bro d~ 1955, - lodo Co.fé Filllo.

EX1'f'I"'J("}í,O DE MOTIVOS noCONSELFO NM~TONALDE

E~ONOM:rA

:Em 22 de julho de 1955.

'Excêlentíssll1lO Senher Presidente ela11!'lJúbllca·:

O Art. 205, da constitu'cão, ao4)l'jnr o Conselho Na~;onal. de Eeono.rn'a atribuiu-lhe a funçéo C!. ~na1i­sar a e~Dn()mla do Pais e J'l'opor RO$Pederes Le~l.slativ('l e Executivo a ndo­dlo das medídM d~ !)olltica eUIJlómi­ta [Iue. em ra~ão 00 r.on:Je~;mel1to

<lt'c-Tl'entell de sell~ estudos, Tul'!assem~~s convenientes n~s ~unrenins !lltE'­xê.sses da N~cão. Para asseg!.ll'ar oli'/re exerclclo de S'Ja iilcumb~ncla~omtitucionnl. a Lpi out01'g'ou-lhe,-conforme VossaE:-:cel-êncla hem non­dcrnu. :10 :ln\'ovar Parec€r do DC'l)al'­tnmellto Admln'strativD do 'SCT7iMFúbllr.o, a' l·e~peito. plenallutonnmia11ln~icnal e liberdad~ de Inl~lativa na7ll<ltêrla de suacompetêncla. com oml<' SP caracterizou o t\l'!l'ão c~mo U'11f1utêntlc.n 'Ol'glio AUlIlllar, no quadrojn~tituciol1al do Pais

No tocante ao ol'ovil'nento do Oon­t'elllD, detel'm'nal'am li Constitulcâo e'.\. Lei Or~ânica do Consell'lo que osf~\\S Membros seriam escolhirlos J)elo:Presidente da. República dentrepes­~cnl' de notól'la' comp~têncla em as­.5llJltoS rconômicos, após J'l'évla- apro­'Vadio do Senadocondlcão 'essa só~::lp:;rl~ para () J'rovlmentn dos car.qOS()e Ministro do Suoremo Tribunal 'F'e.,.

, <leral. Embaixador e Prefeito do Dis­tr'to Frde~al.

O oó.ietivo evidente dolegisladorcnnllt.ituinte era, ao crià1' o OrgâoAllldliar em anreço, atl'ibuir·lhe amissão de planeJar a polftica econô·:míca ei<nranti)'-lhe simultãneall1ente~ sua Independência e eficiência ­çond:ções. de consecução de suas fun­ções - medinnte l'espe-clivamente. 1\fJUi\lloslção de auoonomla face aos.4lutI'OS Poder€s, e atl'avps da campo-

· !lIção de seu corpo cole!:!ial, o DUal seintep;rar{a das pessoas de lluallflcacâono i:llnheclmento· dos problemas eco­nômicos dopais'e aue ao oe.,enem'p;ode suas· l'esponsablllda des, deveriamàellicar todo o seu tempo

··Ponderando essas circut1stãnclas,procurou-se naquela época. fixar are­:muneracâ<l dos Membl'.os do ConselhoNacional de ECOIlomlano nlvel dosv\;ncimentos 005 Membl'osdos ~ibll­nals SuperIores da OrganiZação Fe-.

· QrraL ., .No jntervalo. pOI'ém, entre a criação'd(I Conselho e o presente momento,

.. enquanto que os esti~ndios dos'. :Membros do Conselho Nacional de

J!:l:onomia· uermaneelam inalteráveis,C$ dos componentes à.aqUê!es órgllos

. foram reajUstaào.s vArias vêzes, de que:ftIIultou a ollsolê3cencln atual doe~enclmentos dlllllntegrllntes do con·

· $elho, sem qualauer correspondêncIa~om R responsab!l1dadee 1\ hierarquia;ue liUa.s tunçOes•.

Page 15: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira :;8 Outubro de 1955

6

'-

SO.3~8,00

6.332. 56B.CO

• 90. ~2d,OO

9.672

9.672

•• ,... 100000009.6720a

+

lCO.OOO

100.OCO

PARECER DA COMISSÃO

1

4

RESUMO DAS EMZ!lDAS APROVADAS

Totu1 ..

xs,

------'---------....

Requerimento n•. 900, de 1955Solicita infõrmaçfJes ao l'nrler

'Execlltilm ,~ôbre se já foram pro­cedidos. reconhecimento.' e /!"IU­elos, bem como iniclad.as c,n,­trur:ões dellçudes no Mun!clniode C/cero Dantlls, E,qtado ria BII­hin, nos exerc!clos de 1953, 1&54e 1955•

(Do Sr."Dantas Júnior)

Tr~:1is •

Pl'C'leto . (n.o 350-B de1955) .. , .

At"'1''''lo do SenadO Fe-deral' .. ': ," •. , ... , .• ,

Di!. para mais (:+) ...

A san"ãn R.422.8ga.oOÉ. deferido o seguinte .

Aumento proposto ...... ' 3RO ,JliU,OORedução Proposta ,.... . 4·C9. tiH~,()iJ

I

--------_:...._-_\~

gar Schnelder, Ranlerl Mazzllli, Vie­101' tseler, Seixas Dóría, Herbert ...e.vy. Broca Filho, castühc Cabral, L;I.tímo de Carvalho, Souto Maior, JO:;~

Bonifácio, Clovis Pestana, CUIEldoBastos, Rafael cíncuré, Mãrlo Pa,ellc.rio, Leite Neto. Getúlio Mow'a, MUI­uns Rodrigues, Cesar Prieto, Ch"gusRodrigues, Adahyl .Barreto e Eun"IMode Que!l'02. tendo examInado ~s

emendas do Senado Federal ao 6uIJ- •anexo 4.C9 - ccnselho de Su,u­rança Naclonai, do Anexo 4 - PoderExecutíco, constante do Projeto Cl.~

350-B, de 1955, que estima 11 Rece,':loe fllla a Despesa da União para oexercício ünanceíro de 1956, é de 1'0.­recer:

ai sejam aprovadas as emennssde ns, 1 e 4.

bl sejam rejeitadas as de ns. 2,3,5 c 6.

Sala "A"ntônIo cartos'' em 27 rleotubro de 1955. - Israel Pmhec»,Presidente, Martins Roelrir;ucs,Relator.

Dlf,. para ll1e1~CS (-) .. ~9.d9~,JO

E:nendas:- Ao-ovarrns ••••• •••••• •••••••• '2

, - Rejettadas ' ..

RELAT6nIo

A Inclusão plelteada deve merecerre.lelção. Não se. [ustíflca na atuaiconjuntura. Jlfartins Roclrigues, Re­lator,

Pa:·ecer

1 .1,00 - Custeio,1.4, ClO - Material Permanente.1.4,12 - Moolliál'io em geral.Onde se diz: Cr5. 80.000,00,Diga-se: 0$1', 160.oo0,CO.

RELATÓRIO

opínamo« pela rejeição da enten­da, que solicita o dôbro .da verba lecuste:o , Martins Rod1'igues. Re'ator,

Parecer da Comissão: contrárío.N.o 3

1 I.ClO - Cu~tel0.1.6.00 - Encargos Diversos.

Inclua-se:1.6.04 - Festividades. ReceplJões

Hospedagens e Homenagens - Cr$.50.0ClO,OO.

2.3.04 - Combustlvela e LubrUl­cantes.

Onde se diz: Cr$. 5D,OQCl,OO e •

Diga-se: 01'$, 150.000,00.

RELATóaIO

Tra ta -se de majoração. lnr.lgnilican­te, porém, de alto alcance. Somos pe.l:\ aprovação da emenda. Mal·ti'llsRodrigues, Re1atoI',

Parecer da Comissão: favorável.

N° ~

da Cornlssão: contrário,

N." 4

1.100 - Ollsteio,1. 5.00 - servtcos de Tcrc2ü·os.1.5.C3 - ASsinatura d2 órgãos Orf-

e:a:s.onde se diz: CrS. 10.672,00.Diga-se: OrS. I. :>00.00.

RELATÓRIO

Trata-se de redu~ão procedente.No orçamento atual há apenas 480eruzel1'<ls. Pela emenda, a dotaçãoainda ficará na Casa dos 1.000 cru· .~Ul'1el1to aprova ooielros. Martins Rodl'igues, Reiatol', Redução Rpl'ovada

parecer da Comissão: fãvOl'ável.N.O 5

11.00 - Custeio.1.6.00 :.... E;Ilcargos Dlveri'es. .1.6.10 - S2rvlços.de cal'átel' secre·

to ou reservado.Onde se diz: Cr$, 3.400.000,00.Dlga~se: Cr$, 3,000.000.00.

RELAT6RIO

Não COllco\'damas com a reduçãoPl'<l.posta na emenda.

Martins Rodrigues. Relator;Pal'ecer da comissão: contl'ál'1o.

N.o 8

4.0.00 - Investimentos.4,2.00 .:.. Equipamento e instala­

ções.Onde se diz:. .

4,200 - Máquinas. Motores e Apa-delho~ - Cr$. 300.000,00. . .

. Diga-se: Re'luelro, de acórdo com o lnr.l:-4.2.02 _ Automóveis de passagell:os 50 IV e § 3." do art. 101 do Re~l-

CrS, 150.000,OO,~ me'1to Interno da Câmara dos Se-4.2,03 - Caminhonetes de passa- nhores Deputados, que sejam soll~

gêll'OS _ Cr$. 300,OOO,oo.cltadu ao .Exm<l. Sr, Mlnlstro deEstado .da Vlaçâo e· OorRa PÚbUCRA

RELATÓRIO Ra .seguintes Informações: .Tl'ata-se de aumento e dlscrlml. 1.° - re foram procedidO/! reco-

. - é it nheelme~tos e estudos, bem comonação. Nao oportuno ace ar O que 1::lcl(ldas constru~ôes de açudes nopropõe a emenda._ •

Mart!nsRoelr!gues, Rc1ator. Munlclpio de Clcero Dantas, EstadoPal'CCel' 'da. Comissão: contrário. da. B~hla. noa exel'cicios de 1953,

1954 e 1951$ ?_ .2." ..;, no caso afirmativo. em .qllo

l.x:a18 do território do.' referido Mu­nlcr"lo se procederam aos' ditos .re~conheCImentos e estudos e à.B men-cionada.! construções? ,

._ 3.° - qualaaltuaçâo das dotaçõespara. tala fins consigna daa noaoJ'~çamentosJ;.ara .01 .exerclclÕ& COl'l8tán­tesdo ltem1.°P .'. ,..• Em ·CAmara,· 24 de outubro-de195t, - l?an.taa Jlinjor~ ..

PARECER D~ COMISSÃO

Projeto n. 350-C, de 1955Estima a Receita' e fixa a Des­

pesa· da União para o exercíciofinanceiro de 1956; com parecer

.da Comissdo de Orçamento e Fls­calizar:ão Financeira sóbre aIemendas do Senado Federal.

EME~DA DO SENADO FEDERAL

EMENDA N,o 1

Onde se diz:3.0.00 - Desenvolvimento econõ­

mico e Social.3.1.00 - Serviços em Regime Es­

pecial de Financiamento.3.1.02 - Desenvolvimento de Pr(J.

ducão.Ú Despesas de qualquer natureza

CaIU, pesquisas e formação rJe oessonItécneo '" .... , .. Cr$ 16,OCO. OCO.OO

Diga-se:1.O 00 ~ custere.1.6.00 - Encargos DIversos.1. 6 23 - DiversosI)' Despesas de qualquer "natm'(,7.0

com a mnnutençEio das atividades doConselho Nnclonal do Petróleo. senucCrS 4.000.000.00 com nesqnlsae eformarfo rl~ pessoal técnico Cr$ ' ••lQOO.OOO,OO.

RELATÓRIo

Somos nela rejelçf.o da emenda•. nabase de InformllGões obtidas de quemde dlr~ito. .

MnrtiTl.\ Rodrlques. Relator.Parecer da comtssao: contrarie.

RESUMO DO PAnCDER

Redução proposta - 2.000,000,00.Emenda: 1 - l·ejeHada.Projeto n.o 350-, de 1955, A San­

ção - Cr$ 59.969.630,00,

ANEXO 4 -PODER EXECUTIVO

S1tlJanexo 4.09 ~Conse!llo de Segu­ranç~ Nacional.

(Relator: Dep •. Martins Rtldl'igues)

nELATóaIo

O Senado. Federal houve por bemoferecer seis emendall ao projeto daCâmara, .no subaneJIorelatlvo aoConselho de SeguI'ança Nacional.

Examlnando-ns, col1l o Indlspensá.vel cuidado, pnllliO a. opinar' sóbre a l'ARECER DA COMISSÃO .

~6:~~t~CI:la~~ro~~~~ções ~ ·+'edu-.... A comlssâodeol'çainento e Flsca-Martins Rodrigues, Relutor. lizaçáo Financeira, em l'eullláo plenll

. . de 27 de'outub~o de 1955,'perante (,SEl\IENDAS DOSENAIJO FEDERAL senhores' DeputadOll ·'Israe1.J,'lnheu·0

N,~ 1. - fresldente, João. Agripino,. RlIY·InundoPadllha; ManoelJ'ovaes, 'La­

1.1.00 - Custeio. mell'a Blttencourt. Tarso DIItraj OI­1.3.00 - MlIoterial'de COnsumo e vonsl&' CÓ1·tes, Co10mbo·lIe SOWlâ, Al'l-

TrallSfor~llÇão. ·no .d~ ~at08. Estevllll ROdrigues. Ed:

. A comtssno de Orçamento e Pisca ..Iízaeâo Financeira, em reunião Plena.de ~7 de outubro de 19.15, nre:;entescs senhores Deputados Israel Plnhel.1'0: Presidente, João Aqrlolno Rav­mundo Padílhn, Manoel Novaes Lil­melrn Btttencourt. Tal'EO Dutra: DI.vonsír cõrtes, Colombo de SousaAríno de Matos, Estõves Rodrigues.'Editar Schneider. Ranierl Mllzzll1l.VIctor tssler, Seil:ns Dóri", Hel'bel·t~ev'y,. Broca Filho, Castilho Cabral,tJIt.ll1~O .de Carvalbo Souto.Maior,rol</' Bonifácio, Clóvis Pestana, CUllh;;Bastos, Rpfap.! Cinema. Mário Pai.mérío, Leite Neto, Getúllo Moura.Martil1s Rodrigues, César pricto, Cha­gas . Rodrigt:<:~, Adahyl Barreto eF.unipio de Q\lelroz. tendo examina­do a emenda do Senado Fecteral A"Sl1bnn~"o 4. es - Conselho Nacionnl'do Petróleo. do Anexo n.O 4 - PoderE!íecutlvo, c~nstante do Projeto n.".~~O-B, de 1905. que estima fi Receitae fl:<a a Despesa da União pal'a o.eli:erclcio financeiro de 1956 é de pn·I·ece.r seja a mesma re.ieitada,

Sala '0 .~ntônlo Carlos", em 27 deoutubt'o o-e 1955, - T,<rae? PinheiroPrE'.<irlente. Ma.,-tins· Rodrigues,Relator, . .

Projeto n.·35Q·C, de 1955Estima a Reccita e fi.ta a De~­

pesa da União pa."14 o e;J;crr;!et:Jfinanceiro ele VTEF: C01l1. parerJer.du Comissão de Orcam ento e Fis­cali:o#'o Financeira, sôbrc (l

cmcnela do Senado Federal.

Projeto n. 350-C,de 1955Estima a Receita e fixa a Des­

pesa da União para0 exercicloflnancell'o de 1956j com. parecerda Comisselo ele Orca1n.ento e FlS­calização Financeira .sôbrll aemeneia do Senado Fcderal.

ANEXo 3 - óROAOS AUXILI.o>,RES

Subanexo 3.9~ - Conselho Naei01w.~

de Economia

(Relator desígnado: Deputado JoãoAgri,lno)

RELATÓRIO

Sbmente uma emenda sugerlu o "e­nado ao subanexo correspcndeute aoCOllIiC!!10 Nacional de Econoala.

'I'rutu-se de matértn que passo arela tnr, - .1oeio Agripino. Relar.:·!'designado, .

EMENDA ~.' 11.0.00 - Custeio.1. 0.00 - Encargos Diversos.1. 0.11 - Seleç~o, anerteiçoamento

e espeeialízacãc de pessoal.Onde se diz: C:'5 500.0ClO,00.Dija-se ; Cl'S75Cl. :100,00.

RELATÓRIoRejeito n emenda, que não se oa­

seio. em n:'g-umentos sólidos.João Agripino, Relator designado.

Parec~r da comtssão: ccntranc.

RESUMO DO P.'\RECERAumento oroposto - " ..

Cr$ ~5Cl. 000,00. .Emenda: I. rejeitada.Subanexo 3.02 rPl'o!.eto n,o 350-B,

de 1955J. li S14nçii.o Cr$ 20,167,520,0:>.

ANEXO 4 - PODER EXECUTIVO

PARECER DA COMISSÃO

A Cnmlssão de o-comento e 1"1.­cal.zação Financeira, em reunião p',;.

. na. de 27 de outubro de 1955, pre­. sente., cs senhores deputados IsrueiPlllhcil'O - ?:'esidente, João Agn::ll­no, R~Yl1\undo ?adUha, Munoeel ~o­vaes, Lameiro. Blttencourt, 'rarsc DU­tra, Dlvonsír córtes, çolol11bo de Suu­sa, Arlno de Matos. E'téves Roli"l­gues, Edgar Schncider, Ranicrí ~h~­zill!, Victor Issler, seíxas Dúrla, Her­bert Levy.. Broca FilhO, Castilho ''':a­brnl, Ú'ltimo de eCal'valho. SOilWMaior, José Bonifácio. Clôv!s Pest.ll­na, Cunha Bastos. Rafael CincUl'á,Mário Pnlmério. Leite Neto, GelÚ·.J()Moura, Martins Rodl'igues, CésarPI'ieto, Cha',\'os Rodrl~ues. AdanylBarreto e Eunáplo de Queiroz. tendoe:<amlnaado a emenda oferecida nela8ellado Federal ao Subanexo 3.02 ­Conselho Nnelon~l de F.cónnmla, lio.0>, nexo 3 - ôr':!aos Auxl1iares, 00:\5­tnnte elo Projeto n." 350-B, de 19,;5que esti l110 a Receito e fixa a De.~­

pesa da União pa1'0 o exercicio fl- •nnncei:'o de 1956, é de pal'ecer seh amesma rejeitada.

Sala "Antõnlo carlos". em 27 deOUt.ubro de 1955. - Tsrael Pinhel/'o,Presidente. - João Agripino, Rela~orC:esÍl:nndo. .

Page 16: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

i9"!4·Sc;:tn··kirn 28c:=

I;UARIO DO CONCRESSO NAC10NAl (Seção I' Outu br~ de 1955

O·SR. LINO BRAUN:

(Para uma c01nuniraq(Íol (Nnr foirevisto pele orador) Sr. Presidente eSrs. Deputados. o momento de fato.!'ChOCB1WS e contl'flditório~ em nue es­tamos vivendo, MU~"·n08. de eertomodo. repu!Wâncla cívica e llatri6tl­cn. No momento, observamos tam­bém, de permeio. manJfest.aoões dobom seI1SOSelll'!Jl'<'! mostrando 'que.dessa nerturbacão escírttual nem til­da a Na<;,-ilo e~tR contamtnada .

Venro à tribuna l"nra ler telel!1'n­ma dlrllrido neln8 ienresentanto!'< da·ASllemhlpla T.eql.latlva dI' mel! »<ta­do,. o Rio GrlUlrie ri... R"l. "O 11l1l';l.reSr. Ministro Luiz Ga!lllt.ti, P.·NIMntedo Tribunal SupeT\(,r F1eitol'a1. 5191'\j"fica Isso qUe o Rio·Gr~nde (/n RuIestá nova.mente de pé Qf'l<l ]nllnl1lt'n­cIio da lea-alldade. bela .1181...nlnollode n~sa Carta ~nn. S~n B\"'ll't,A- .rios do desoacho :'2pr~sentRnt.... 'riasmais dlver.8Ji.s !lm'''ll'l;ac~ "",·Iltló,·\n.'.inclusive da UD.N,· e do Pnl'tldoLIbertador. Se u!A!xto P o ~Il'nf"tp:

"Embo1"ll alndn não MnhrMdnsoficit.lmente os 1'e""ltAd"~ finAisdo ,,~lto de três de Ol.tllhl'o, os81l!11at.~rios do ,,-re~"'1te. t\e-nntnn"SEstadulI1J do Rto G1"ll"n" 110 Rnl,dP.selam reiterar e t'at.lfir.nt' enfâ­.tJcllmpnte IIUM flnterlo"l'lO mllnl­festaçôes de res';:IeJt,(1 ll. deei.~o daliurnas manifestando o .en uro­pÓliIto de lutarem oor tod rv; osmelos EU) seu alcance' em d..f~a.da I~alldade comt.ltu~lonlll, Edepronunclamentn é f.M'lMfn umVeen1l!nte protesto cont.ra IMa eQualnuer maneira que tpnhaoorobjetivo burlar a mntade nonu­Illr relristrada 110 últlm" pleito.03 silmatlÚ'lc.s j)ertet'lr."f1~ fi to­clOfl OIS partidos, lnellllOf,." AtIUf'lesque ti~ram !leUS canrlldabl. ri"~­rotjldos, pl-oclamam li con\'icçfiode que sompnte o acatall'1ent() /lsurnas DOderâ criar f'In lI"qon 'DeIso ambiente de tra1l(1uilltlQrie econfIAnça de Clue Ül"t(l n('~Mi­tlm08. ..,. Ada1mI,.., ]I.f()ura LimaBeck - Cânriiclo No~""rtn, ArturB~blmi - Romeu !'\t'helllÍe ­Afonso Anschau Lllmalson Porto- Domlnl!os P<>U<1.01·O. -AramVSlva - Waldp'llill' JMdrla:up~ deOliveira' - Or/l Xa\'ler dos I'lan­tos _ Heitor nalant .- Nuclode Castro -. Paulo Bros~.l'd 'deSouza Pinto - Arfostn 'Jne-lJ'er- Lauro LeJtãC' - porcínlo "in­to - Plnuto d~ Abreu -.MfltoD

.•. Putra _ Hlp61lto Rlbplro Per­relra WeU11JTlann - Ja\Ttl Bl'\lmTemperanl Perei!':!. - GustavoLan~h - W!lo;on VarpasSiegtr!ed Heustel' - 'I\'!obaldoNeumann".

Sr. Presidente, no "Dlá.rio OficialSr. PI"e'lldente, no "D I4l"lo CarJoca"

edição de hoje. é ntlb1iea<io telcltra­ma que cauha esnécjf' pol~. como bemreasalta êsse ó~ão ,'a imurensa. en­comenda lrregulal'1r1ndes para a~ elel­~s. E' estranho que o nobrp Depu­tado Odl1onBraga. já no dia 7 domês ~e olltubro.!l<l\leos dJa.s atlÓ.ll asellllt;Õl!s. t1~se oa:s.q,qrlo nmplhant.etelep;rnmaoara Mlnl~ Gerais, concebi-donelltes Mimos: -

"Recomendamos correllglonâr!os1ntel'l"Oslção ~eu1'SOS 'peranrejuntlll.; aourltdoras fundamentandQcoaçio fraUde corruol;ão aClll'doartigos 1~ CMigo Eleitoral. e &lLei 2.fi5Ovg proteste ·nroeellro IIefll:feit.o formil lIrtl!!o 153 158 pará­rafos Vir 18R l3lU'ârafo único Có·dto-, 'Blelto1'll.l""

~ o serr-dor 1'11 blieo, nos emprestímosrcítos em dínheiro e outras",)era­-õcs c'f crédíto. sob con:..!l~naç~.; emf(llha /lI' vencimamos, na CaiXA Eco­r"')m·i~1. TP.~I';~ e~<so~l,,",·s d~ clas­se d~·,r;~~mf'nt.e autorízs rias em :I'l.

SAlA dar, S~'.·ões, em ~7 de o icubrode 191;5. - Frota Al7uiar

O SR. PRESJDENTE:F..stá finda a lelturn dn f'XlJ"rllel1teTem a p~lavra() ~r. Líno Brnuun,

para usna comumcncüo.

Projeto n. 747, de 1955lneorpora allS vencfm.l!nto8, pro­

ventos e salários a gratifÚJQ.Ç40adicional' percebida pelos servfdo­res civis o milttares para a obten­!llo de. empréstlmo8 e quaisqueroutras operaç6es de cr~dito.

. (1)0 Sr. Frota Aguiar)

dellcam á prímelra operacâo de bor­racha, oie que trata ~ art. 4.0 do De­creto-lei tLO 4,841 QI" 17 de outubroele 1042,

Pará~l'<lfo único. Ficam suspensasas multas resultantes da interpreta­ção executiva em relação aos produ­teres aerlngallstas, da l'~qlão, c são~J1.istla"~.~ acuelas que por ven 'malã tenham sido lançadas pelo üseofederal.

o requerimento em especie, que es­pero seja deft:riào pela Mesa e <!iga. s tràmítes leaais. .

• 'flo é d~m"sla acentuar qu.:nenhum MuniciplO 'no Estadu da Ba­hi·a se encontra em situação tão v~·

xatóría como o d'E {;icero Dantas,na ocasíão da estiagem.

Sitv'l<lo em plenoco:'a<'âo do nor­deste bahíano. - nã-o possui nenhumrio ou cônego d~ caráter perma-rent-e, nem um açude por menor que José Guiomard.seja. O úníco tanqua, que arma-sena maior quan.tldade dágull, é o Justificativachamado Tanque da Nação..cons- A derrama lançada 1"<1-::s executoresrruído ainda no reíl'Jm,c mouârquico , dos im)Jo.sta< da UnJiio, nos sel~nzllj!­

A água de l1S0 e de beber é .. resul- do Acre e do Guaporé. é de tal for­tante das. chuvas, e armazenada em ma que, OE'l'tamente.nenhum serín­depósítos domícílíares que por major ~ll8ta p<1rlerá escapar da falêncIa,eapacidads que possuam, não su- Não se veja nesta afirmativa umportam pequenas estíngens, quanto g-rlto demagógico contra os ínterêssesmaís as de longa duraço , da fazelhja nacional, e sim de alar-

O povo dessa boa terra sofre do me. para evítar que se coma a "gall­terrível flagelo das sêcas : para mt- nha dos ovos de OU1'O" Isto é a in­tlgar sêde - convém repetir - tem dústría extrativa da borracha nosque se abllStecer no vizinho Muni- seínzaís amazõníccs. De tato. emclPlo de Ribelr~ ... do Pombal, con- vez da ísencâo cnnlida no art. 19 in­duzida. a água em barl'ls -e tonéis e clso 4.0 da ConstituIção, a primeirocal'l'os-tanqut"s, numa dlslâncla de;peraçãc da borracha está sendo detrinta quilÔmetros. aproximadamente, tal m('dc .eIltl'an~ulada na fonte, .que

Nio eslOU usandofórça de ex- o Mll1l~lério dn. Fazenda terá que re­pressão, nem exagerando no qut\ cebel' em pagamento do impôsto eafirmo, estou, sim. sen'ind·o de' éeo das multas. cuase tedos 05 serillO'alsduma população sofredora que cla- nati.'(ls. E não se compreende que om<l. amparo e assistência de parte Govêrllo dq União tenha lal intult,'.do Po'der Público C{)mpetente. popu- polll nlío há dúvida oue a morrachala~ão que, ma11lrado as Intempéries ainda é a base de t6da a economiae a luta contra a nq.tureza. trabalha, rt!l!lonai.produz e concorre com a sua pecll- Nenhum repreSentante da Ama­nla para os cofres da Nacá<le o seu ...,õnia. nesta casa, de~conhece a gra­suor .para o enll'randedmento da vldade C<J prob'ema oue se eslfl oro­Pátria. cur~."',õo remediar com eIlta ler de

:bte requerimento é também um emergércla,' numa. tentativa de Im­aPêlo ao nobre Ministro da Viação. pedir o êxodo dos serinaallstRS. e con­o Ilustre Dl'. Marcondes l"erraz. ])e.. 15equer.temente dos .seringueiros, des­nemérito do Nord-este pela. grande povoando-se territórios fronteiriçosobra que projetou e dirigiu com de- Que n<.'s custaram tant<l5 .saerJtJclosdlcaçiio. proficiência e honelltldnde de sangue e volumosas dellpesas.-- a Usina Hidrelétrica de Paulo Também temos em vista. com maisAfonso - qUe de perto viu e aentlu ~sse Indireto inClentlvo à nossa llrodu­as necessidades do nordestino bahla· ção de borracha. economlsar divisas.no, bem asmo ao digne Diretol' do proDlm'l erucW' da atualidade bra­D. N. O. C. C., llara que-determl- sllelra E elal a presente iniciativanem a aplicação dé86e saldo. qUe lIf que .se apola no direito de isentarinforma existir, na construção de atrlbuldo à Un·1Ao pelo Art. 16 daaçude.s em Clcero Dantas. n('aBa lei maior. "

Rlo, 24 de outubro de 1955, sala das sessões. 27 de outubro deDantas JI!nklr, 1955. .:... José Gulonum! dos Santos.

Jueu; icação

1. Na fase ela.l)~'·nuva das leis deIIlews ilflm o.s ('xerCle.vs ae lfl;;a11154 e 19:;~ uve o:)~rtun:dllje ce ore-

· reC€r emend ss, no setor D'i'i/,ll'ta­..ento Na~:jl1al de Oor as contraa.s&;tas ,D. N. O C. C.I man­dando lUclu:r dotações para reuu­IldÇÜO de ssiudos e ímcro de COl1S­trllçâ-o doe açudes no M'llnJcipJO deClC'e1'<O Dan t3.5, Estado da Bah:a:

al 1953 c.s 3UO.O~O, b I 1954 CI'S 1.IWO:OOO

C! 155\ CI'S l.~OO.OOO

no tJT:ll de CrS :2 300.000,00, emendasessa .I ceít as -iela Comissão de Fi­nsnçns, aprovacss pelo plel1l\l'io daCàm:un e, afinal, ínctuídas as re!~

nuas dct..1~[)?S nos orç.1mentos rera­tlvOli a cada um desses cxercícioe .

Na elacoração do orçamentopai o exerciclo próximo vindouro,ou seja para o ano de H156, nãoeonstanco Cla proposta rernetídn peloPoder Ex·~cutivo ao congresso Na­cional nenhuma dotação para os dl­tos acuees, apres-entei as segumtlllSemendas. plenamente justificadas,conaubstanc:adas pela ComisBão deFln<,nCalí na emenda o. 863:

aJ incluam-se Cr$ l.OIlO.OOO,OO.p:u c<:>nstrução de um açude na ct­dlde de CJcero Dantas, Estado ela:&hia.

JustificaçãoClcero Dantas sofre de modo 10­

cl-emen:e <os efeitos das sêcas. Naocuião das estiagens. a. água a.tépara c abastecimento da populaçiioda cidade é tl·ansportaela'. em caml­nh~es de Ribeira do }'{)mbal. dIStantecêl'ea de trinta smtlÓmetrc8. OD. N. 0, C, C. mandou para láuma perfuI'aU'iz, correndo as elespe­sas por conta da Prefeitura lOcai,mas nenhum resultado tem produ­zld<l. Allás, do orçamento vigenteU!!55 \ consta dotaçiio para. tal fim,não sendo, no entanto, mantida. naproposta em exame. Faz-se mlll­ter, pois, seja restabeleclda.

bl Incluam-se Cr$ 1.Coo.000,00 paraconstrução do açucle ele Montalverne,J,{un!r'p!o de CJcero Dantas, Bahla,

JustIficação

O D. N. 0, C. C., a:través de.suaresl)ectiva direção no Estado da Ba- E' defel'ldo o .seguinte,hla, já procedeu ao reconheclmentonecE'"sário' para oonstruçáo dum açu- Oficio n. O 38:cie em Montalverne, dIStrito lim1tro- Em 27 ele outubro de 19$5,~'com o Estado de Sergipe, e queé rudemente assolado pelas sêcas. Senhor Presidente:Orlo que .lhe fica mais próximo é Nos têrmos do requerimento do oe-o Rio Real, que .somente corre na nhor Deputado Vltorino COrrêa. se­o:uião d~s trovoadas. Nu ime- nho a honra de eolicitar a V06&aewçéies .de MonWverne não ·exis- ExcelêncJa as nece5llli.rla8. provldên­tem açud-es.nern qualquer manan- cias, a' fim ele que os Ml.nl6térlos dac.aI que sirva ao povo e ao cria- Guerra Mal'inho. Aeronâutica e da O CongreliSO Nacional decreta;tório. Está, pala, o cllstrlto no caso Justiça e Negóclo.s Interiores, enviem Art. 1.0. A Importiincla da. gratlfi-ele IIfr beneflciado J)Or uma obra ele à Comlllllão de Finanças dlielOlil com- ca~o adicionai percebida pelos ser­grande alcance,humanitári0, ('00- plementare..s" à Mensagem do Poder vldorea clvla·~ militares fica Incor­nl\mlco e social como a que se pIei. Executivo. que deu origem ao Projeto J)Orada aOl re6J]ectivos vencImentos.tela J)Or Jntel"médio. ela presente n.o 694-55, que "dlBpõe sóbl"e QlI ven· proventOl e saláriOS para efeito deemenda. cimen'toS dos mllltal-e.s". pe,gamento de empréstlm08 em dl-

Na apreciação das proposições em A titulo de eaclareelmento, adianto nhelro, alWiBlçlo de terrenlls ou pré·li, :eÇ<J e de outras qUe apresentei, a Vo&a Excelência que 'OS l'eferldos dlcs, anuidades escolar e hospltalfl.r,o no,bre. relator a.ssim Ile exprimiU, dadOs poSllibllltarâo o cálculo elas flança para aluguel de casa e' de <lU­de manell:a a. mal.s lacónica p<l&'lí- despesas decon'entes dllll medidas a tlOs enear~os fi Que esteja obt'lgadovei: "certos Itens tém. apóio em que B!l refe~ o citado Projeto. o sel"V1dor. públlco, devendo ser ossaldo . de verbas orçamentári~, nâO Aproveito a GJ)Ortunldade para re- re.spec\lvos descontos averbados emnecessitande- de novos recursoo. Ou~ novar a Vossa Excelência os protes- fólha de venclmenoos e sub-eonslltIla­tros pecam pela talta de estudos' para toa da minha. Cllta estima e elevada ção. de acõrdo com li lei que regulaM o!Jl'as que sugerem. Outroa. am- conslderaçlio. - Nelson omegnlZ - tAis descontos,

.dà tr'atam de Iniclativl1B fora do pIa- Presidente, Art. 2,° - RevOgarn-seaa dlspllsl-no e até extra-polígonos das· sêcas. ções em contrBl'io A Lei; que entraráPela Rejeição." PROJETOS APRESENTADOS em vl~r n<l data de sua publlcaçlo.

4·. Indagando. de S.' 'Ex.' quais . S~la das SESSões, em 27 de outubro. l1aS emendas qUe recusara acolh1- P.roJ'eto n. 746, de 1955 de 1955. - Flota, Aguiar.'mento em vista' da existência de sal· 'Justljicaçl2odos nas dotações do D. N. O. C, O, lscnt"o fmp""to'" ""nl!lZI e

. Informou-me que eram aq'uelas ·te. . /l,.. "" ..c ,,~ OS abonos,. já ~noedldos ""'10 .(]()-conslgnaçc5cs 11 primeira 0pe!'aç40 ""' ....íerentes ao Município de 'Cicero ae borr4chll. vêrno aos referIdos servidores. E-stlioD,1nt1lS, de vêz. qUe alllllIn taml:lé1D , (Do SrJoaê. Ou1omard) incorporados aos vencimentos. paralhe informarao' referido Departa-' pa8'am~nto, 80b oonalgnll~lO' em f6-mentc.·~ ~ 1 M~'''' ••r lha, de empréatlmOl em dlnh!U'o ou·.~=-,,: como, ao meu ver; tratAl-ndo-. -- ao 0._ ...oreOOOT qUBlaquer outras oplraç6e:s efe~'lal1as

.ae. áe .obra de premente n~.Al't, l'" !fOi terrltór1OB:Federais, pele. .rNpeCtIV08 servldorell. Aslim. o• de .inadláVel . rea11za.ção. tal - f.0I!lJ,!.'1!.iJl.toa -do 1m.pOIJI;o. 4,- un4u .p.l'l!Re!lSe pro.teto vem melbor aux1l1ll.T

)~_.,a~ão eateJ,1ucom~"'j . • ~~, 1I'~l'fI ...., ,~!~ 01ltengAQ d~ maior quantitativo

Page 17: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira 28L=L _

E' de estarrecer, SI', Presidente, por­que a.s írergularrdndes e a coação de­vem ~"1' con-ratacrav no tocar C!f.L urna,ande se realiza a elelçáo. Na0 serádo Rio de J'lneiro que se há de en­comeudar ii"r~~l1h1l'jciadCs pura ClE'­fraudar uma e.erçao, para c-,polwr opovo do lcgltllno oírerto de votar eeleuer seus governantes.

Nesta QUC'6t.óO de ucmocracta. o po..vo, quando "Ota , é soberano e nãotem juizes, 'MUlto bem',

o SR, OSCAR CORR1:A:

<Para uma comunicaçcio) - (NãoJoi l'eMsto pelo oraullrJ - 51', Pre­~:dent~ e 5.13. Deputadns, o IlustreSI', Pedro AIl;lX{). em respcsta il. en­trel'isCa do D:'. HenriqUe FurtadoI'ClI'cu;pl. que responde, atualmente.'}lel<l expeete-n,e da Secretar:a d'o rn­tenor, cl<:u a PÚobllco memorial ,In I[lA,;11:btor;ú algumas das fraudesJ,;.>r.:tIdos no pleito de 3 dé outUbro, 'm·1<Il11liS oem!.'!, CUjo texto é o le­glllUle:

"Exmo, 5:, Dr" HendiquCl!l lêlma­do POl'tug~I, DO, ReS~OlISá'i'ej pt-'oEKJledlen te dI" 6-ecreta:ia dt> (;l.e­rior:

Manife"t:i pub;;camente minha ,)).,j­niiÍ!> soore os ~rave.s tie!e.tos que ma­cularam o pleito de 3 de ;)Ut'lt:~·o u:­tano, em M:nas Ot"ra!s, e -e~e"i c.eV, Ex,· Uln con v! ,e. em ternlos de1n~lmaçâ{), p"~a jUstificaI' com faltol;1& opinião mamfretada.

Quando afIrmeI, pela imprensa, queai> elt'içõe~ mmeil'as IKIfreram a in­fiuencll\ pe:-turbado:a tia fraude, dayiolenc:a, da cO:"l'u,~ão e do' subôrno,não indiquei os nom~~ d:ls resoem.'!:!.­veia pela auto~:a tie tais vlciOll ÔU cri­nHs, A inicia til'a ele V, Ex,", con­'Vldlllldo-me a da, pl'ova do alegaC;o,r~\1!lou que havia da parte dD Go­verno que :'e~resenta uma requInta­da semaçâo de cu:pa que o impt1lllio­navll a r>rec!pital"-~ num' debate den­ttO do qual espe:'al'a poder produzlroefeaa ca;:az de modificar juizosalhe;os, a:nda que continua.Mem pre­valecendo os Ju1:ws próprios.

Velho lidador da democracia empe·nho-me slnC'el'amente, há muito!! anosna lut(\ prâ:iclI do 1'~lme democrá­tico, pela defesa das InslitUlçõe3 re-

_ publj,canas e consl~rei sempre quea. I'epreaen tar:ão \>o;lulllr deve estarl('l(it!mad~ JY,'ia I'e:'dade eleitoral. :liln­guem poderá contestar que a evolu­ção dos noó"sos sís:e~.as eletivos têmtrazido b?neffclos e I"antagena que·formalll os mll:S recentes pleitos In"comparavelmente mais próximos doeobí<'!Uvos 'qu~. oa autênticos republl­ean08 deseja m a tin!l'1l'. do que de tal!objetivoa. estal'am pl'óximoe OI plel­t06 CtU~ na minha mocidade conhe­cI. P{)r \SS{) mesmo, .os defeItos e osvlc!Q.~ por mim apon:ados ganhammaior relevo pois nenhum candidato,por mais d~stimido ou':' !!tIa de pudorcIvlco, tem a. aud~chi de fazer de, pl1­.blioo o pl'l'eonielo da fr!\udar' ou dav1olência, ainda oue, Intimamente,tala instrumentos lhe pareçam utlU­závels, . princlpalmente qUan~o c o mêlcs constroem 1"1:ó:'iaB. que aceitame de que .se beneficiamexatamentepomue conslde~am oue, em po.J1tlca,a uitJca I't'r~onha é' ~l"der,

Não Inl':)(}rla Clue, term'''tad!ls asa!lnracôe,s Pl'OClamcm uns' ( 'o plei­to foi maculado, foi ilegiUm enquan.to OUfl'OS a"unc!am que a rlelt~ foihonesto e Ilml1o, Tambén do im­Po"la ql.'I! I\I'lun.~' conslden'i satisfa­tório o ~ultado indlcadr ~Io.s 31­Itar!~mos com o lJ:·onllnc!snento dasurnas e- ~e h-nlem com I petsoec­tlva do d~b~te do- exame do jUlga­m~nt{) rt. l'~I11"!~$. \'lr~l"'":'lnf'n:io verIna . prática das impu!'!:" açóes umaSUDOsta t~ntnt,lvR de, Itol"le contra ore\l:lme d"mo('!á'jro, O que interessaé sabl'r s~ os al'!Rrl!mo& correspon­doem ~ "'anif/!!'tncão H\":-e da vontadedo pl,·'!or. e se '()processo de con·Vocar,1io do,~ eleiloru. obedecem ~n{jl'tT.. ~ l"an<o, • ~ evota~nm nuantoB,f"'~p""'~ I,....""nd~. t~l!almen'e parI'fa.'lA..11"\...'1t.,tU....""" ""tar p~qe-a8· ttRran-

. tlllll eleitorais foram plenamente as-

l'utubro de 1955 7945:s

seguradas, e se não houve of,;rla, pro- terrfveio> Jmpactcl\ contra lI1a cl.esteri- n.anentes que. em grande parte cloI.u.ssa S~j,cit'IÇâ<l ou recebimento de ...o~. nrunlcíptos de Minas, os eleuores .'J­ll'ni1ú:o, ~lúl,m cu ' qualquer /anta- ...,.uI eleições de 2 de novembro li" rain cuamac.cs a vetar " C0t1l0. eu, .:i.bem para a outençào cu a comissào l~ol":, U ~t:I";"''':I.o,,r..lJ l.l.ltt:J.',U.lU uc J.nLenvJ. consciencin, pouera algueiu ur.rru.•rcte vetes, e ~ ri. apuração contou. sem e \"'....h:;J"t: u.t: r"iJ'uCUL eJ...: ..H'(,j pçl'i,';V.L·l'~U que o píeitc, em M;.rw.sGer<:llS, IL.ll"un;cntCd ou d.m.nuiçõea dolosas, os v, 50,"""04 e 1.l0.' inumcipios em qUi; limpo auonestcjvotos va.iocs recebidos, ~e La jJ.'v."ssaL' li reuovaç ..o ele m..u- Em julnc cio corrente ano, estavam

sempre que em um pleito puderem lJ,i.:l.l.U':» \,l': lJ.4't:1t:.1.0S. \'1Ct:"'lJ.t:4.C,H.V:S e ve- sendo UrJl'O\'"iUOS pcro l,;(;ug!"eôso ~'-lJ.­

ser npontauos os males que, resurmca- !ti;~l,t.u.l.'''''';, u... e.l.'e",r.:uúo va.iu.d.e~llb a.Ob- 0.," cíonal \'.lI'lOS dis~JuS..L~""'\.;5 que Yln.iJ(lltlmente, uqui reccrdamos, licito é ,e,uúúo o.,,,,,,".ou ...scas p... a que tou"" alterar prorundamcnte outros dlSflO­anunctar-se que tal pleito não tem a ;e .L,.."'>,"",.;»c"l ao "'ou 1\ run 1.1" sítívos CIo CódJgo Eleitoral vigente,capacidade de legitlrnar os mandatos 'Lue, ..... ws~u.a uas unias, HúllleChé E11tre as ínovaçoes contidas no ,;10­dos afortunados candidatos que se c,'''tol!C' h ...... anue a L~be.'<.lU suua- Jero figurara a que vejo constar ~o

apresentem como vencedores, "viL."a. ::>OUI>"'" qUe as ;>e(lUÇÕCS n,,(; art. 7," ela lei n, :1,550. c assim rem-T[lmbérn é preciso considerar que "u.. ain o aic...nce U~ CUOL'U' resistec- gidu: "O tltuln eleitoral será entregue,

uma eleição honesta e livre não' re- I elas, I~Unl1a'se em práucn o processo pessoalmente, ao eleitor pelo Juj~ ~lel.duz-se a um simples desfile :lo elei·'..... •.....çu"'''' P<:";' ,u,,,",ua, ..~, l'e.a toral, pelo Juiz procurador ou por C!>.tora do perante as mesas receptoras. I-l'íSI'O, pelO sevic.anieuco OOS O"Oti,· eríváo cleítoral especíabnente desiçua­sem íncídentes de maior vulto, sem e'Oll,s.as . .:.rn caca comuna cnue Se elo, tste arttgo veio revogar o pa;,il­conflitos sangrentos, sem o estrépitD ,ona o ple1to cnava-se um vercadei- grafo :l," do art. 37 do Código EleJ'ú.

.de e"candal:>s, Aqueles que, JulzelI ou W Ca.hlpv de biiLtalllll.. ral de 1950, o qual facultava ,a en,le­não, porquc não tiveram noticias de . !'IllO 101 Ul..el'''ll II Sltuar;ão d~ Esta- gll. do titulo ao procurador do elellhrfatos tão rumoros08 se apl'essam l;m CiO [){lI' OOI1SLaO elo pLeIto oe lUa", ou ao delegado do partielo. 8egUUClOccngl'atular-sec~m as autoridades 'lU<;lO sel'VlU' ele instrumeilto para. li intensa !lrojlaganda feita pela un­exccutiva.'l arinnando a Hsura do pIei- CO.'i'Ll"!.',,O e paI'a a VlOlenCla, U, em· pren.'5I1, hal'ia, em Minas, cercá oeto, estão apenas demonstrando que I;re",..uo~ àl; li'releituras MUnlCLlJaiS, seiscentos mil títulos retidos nos cal'.perdemm 11 isenção para julgar.' par- "~, pr~vlmemca o.os 1'<11'&011 ,lUolicos, as ,tõrlos e cuja.entl'ega dcLura de lit"tquanto Hnunarmente, já se colocaram cnações de lllumerOti empl't!gos, a~ Ielta pelas maIs dUerenee.s razões. !li.na posição dc quem não pretende to- ~uü. t:1l<,:ôeti ao t\lI;tüuiçües ae Cltrlàade, clll5lve pal'que. coma é sabido, os ali.­mal' conhecimento de ql-:lllRS ou re- os auxuios a ent1daae.s el!portivRs, os tantes eram anaUabetos e não 00­clamaeõe.s pcr mais fundadas qUe se patilií>\l para VIagens de recreio, as diam aSSlllnl· o recibo .do re.spect,l'oapresentem, . nOllPedageIlll à custa do erál'lo pÚblICO, titulo perante o juiz eleitoral. Pa IIi

Devemos portanto para anallsal' o a custl'lt1w,iio de,empl'eitadas, as ope- evitar que, eom o cumprimento :Iapleito de 3 de outúbro último e!tU- I'ar;õe:; de crédito nos Bancos do Es- nova lei, não pudeBliem ser pl'atlcaaasdl'l.-Io nos seUS antecedentes, InvestigaI' tadD foram os, meios largamente utl- as fraudes usu,lIls. o delegado do P,:,;Da conduta daquêles aos quais a lei iLzadQS na cOUlpr!'- de consciências, na Junto ao egreglo Tnbunnl, RegI, 'líllJconferiu o dever de prepará-lo, preS4'r- aqUisição de dedIcações, na cDnqUI..,ta Eleitoral anunclo.u ([ee os tlLulos pc.vando-ode vlelos e de defeltas; deve- de devotamentos eleitorais. 'diam ser procw'ados por mandatlÍr1'lsmOl; analisar a atuação dos juizes. dos São numerosas os caos de COml)I'o" dos elelt,?rClS ou pelos representantescandidatos e dos eleltorc5 e devemos \Ullj&Os firmados para a reallzação de do.s partidos, frtts,tralldo-se. assim :1afinal. procuraI' e.xpurgar todos os re- obras com prefeitos ou ',hefes polltt- moralizadora dllitt,encio. da a~lnatura.sultadas' que decorreram da violênciu, oos IÇlcals meellallte a promessa de da l'ecibo pelo, prop~lo eleltol, O em·da fraude e do suborno. votaçao em candidatos oficiais" penho na. distribulcao de titulos ore-

Clal'o ,; que não nos deve pI'eocupar Ainda nas vesperas das elelçDes. a uslll:!velment~ falsificados, tornoll'~equal f,erá, ao Cabo de nossll.'i .investl- Imprensa noticiou a inauguraçao notm'ia e ate os pI'omotores de JURtl"lI.~ações e depois da anulação dos vo- ~pr~ssadn. ele uma estrada de Bel~ foram oficialmente recomendados pa_tos, Inválidos, o candidato cüja vitória liomonte a Nova Lima; condlçáo 1'0. que colaborassem, na fa!ta dtl5tl'1­venha a ser l>roclamada, Nossa única oujo preenchimento se tornava ne- buicão daqueles ~itU'OS, Deste moem,preocupa:ão de..e ser a de não acober- cessáno para que fôsse ,Ufragadt>. o e sem conta o numero de a~alfat>ef''Stal' os vicias que estão ai aos olMs nome do candidato oficiaI, O ernbli1l- habilltados para, com Infra ao lucO'!·dos q~e querem. ver cumpl'lndo que tI' da Inaugul'ação, de nova8 Instala- testávle de llrecelt{) crmp'it'l°!(\Il»l,acab"m endo punldc.'l na forma da ções de enerl.':Ia.eletl'ica na cidade de comparecer perante as mesas l:ecell·1 l

• 5 f ' uI Lavras permitiu que' alcanÇll5lle o Call- taras e Indevidamente IntervIr' noe, os que oram achados em c pa, dldato oflclal inesperada \'otação na- pleito, Além disso, os cabos eleitnMtlf.

Na e~posição dos fatos !lue dentro quela velha cidade minell'a. de posse de titulas que a êles fnrRlnem pouco passa.remos a fa2l!r. não , . lpvlanamente entl'e~ues, puderam ('\13.nos anima o propósito de clalll!lfIcá-los AIgu,n&prcfeüoli eleitos· sob a legen- trlbui-Ios por falsos eleitores e é !la-m~stl·ando que W1S atentam apenlUi da, "li LIlJJ.'i fOl'alll rccebil10s em J:'a- bldo qUe o~ mesmos Inldviduos. corllcontra os principias da moral. e~- 1âlCLO pelo GoVel'nado~ e começaram li cumplicidade de me~as rece~torllSquanto ouu'os sao tnfrac;ôei> de nm - a ser ~tendlclOS em seus pedll10s ele adrede cOlllltltuldas votaram numelo)·mas j~ldlcas p chegam até a consli- norneaçoes para os mwuclpl08, dando. SBS vezes .tuir n. nlcito penal. Não alimentamDs em tl'OCa da. vantagem recebida. os " _li 111lsão de que os illqueritos oficiais 5ufrág~05 aD candidata oficiaI. Os no· 00111:0 se entende.u que li absten~!locoli5ll!lIJn recolher elementos probató- mea elesses pl'efeitos nAo !Jreclaam ser em MinlLll sena um dos perIgos I"....rios da existência dos fat08. por nós aqui relacionados porque melhor.:lo Q êXito da candidatura aPOlllOi4 pé'"apontadas, A pal'ticipaçlio que em que nós .abe o Govt!rno quais siic. Governa., viu-se que o ~Mlnas, O.el'd"~'·tal, fatos tlvel'am numerosos aut~l'i- A respeita à.a intervenção do 00- ódSào DUcial lIos p{)de:'eg do EliL12I1't,d~des e o interêsse Que- os culpados \'êrno em favor da candidatura ofi- quebl'ando praxe 5,eml-seculal', íns~nl.l.têm na ocultação da verdade tol'narão clal com processos que o Código Elel- l'epetldamente, na primalra coluna, oIneflclentea muitaa das dlll~êncJas toral condena, cllspensamo-nos de texto de uma circular red;Sldll. Ca.PCI".que no Cl\St> se Impõem e farão mea- pI'estar informações porque o Cl'left! sr.mente, plIl'a Incentivar o comparecl­mo que Sp pI,'OCure alcançar 110 invés do Govêrno, cidadão capaz de assu- mento à<; Ul'llas. Temos. a.l, mala umd~ evidência comprometedora. um mil' bravamente li re.sponsabUidilde convlcente elemento da.p artldpaçâ.IJ"bm" de lndenldade', Enlret!nto, a de seus atos, será o primeiro a reco- do Govêl'no na campallha en, :U:lNtnotoriedade das irregularidades. mul- r4hecer a procedênCIa de nossas afiro de um c:.os candietalos.tas d!lS qual, slio crlmu dev1damE'ute Inações e poderão mala do que nm· A cédüla única, cUJa· adoção e umdefinidos e punidos emn08llo Código guém, dizer frllncamente ~o povo do st1tulos deufania da eaperteza '1ueEleitoral. seria mais do que 15uflclente quais os entendimentos que fez e está cansas· ando um dos mais enu.I18ra justlf!car um sincero empenho quantos atos praticou para a captll- nentes pdoctres do P5D, ffoi colle~­n~ ~squ1sa da verdade. ção tie dezenas de milhares de votos bida. e utilizada paar li prática QUI

'E nós, que outro Interesse não te- que vieram beneficiar os ,c,andldat~s maia vel'gonhO,aa fraUdell..tuos senão o de contribuir para o re~0~;é~a~d~el~ã~e~e~~~~ld3ê vista Nào é pre~ :elaclonar llqui tOll'1Saperfelcoamento e 11 prática honesta que dW'ante o perlDdo governamen-al 08 expedlente~ .que .foram postos enldo re'lime 'democrático. bem.como Iniciado em 1951, em várias reg!O~8 pratica 'para q~e eleltol'CS auallaoetü:quantos mineiros de boa formaçno ~I- do Estado. foram praticados dezenas ou C~agldoS vota&'SenJ ~o candldal~ Clavica que já se convenceram da elOS- de crimes de homlcldlo e numerosos Governo, Gomo exemp.os v.amos ~tle.têncla de manchas que fulminam o outro! atentados contra a vida e a nas IndIcaI' alguns. Ensmou-se:\Qpleito, continuaremos. a nossa lUta .. incolumidade fisica de oposicionistas eleltol', que era incapaz de 11'1',06 nu.pela recuperação moral e pela.pure. sem que, até hoje, hajam sido desco- mes lançadaa' na cedula~ 'Iue ele pl'­'" dos costumes polltlcos sejam quais bertos ou processados 01 autores de dedia supril' a detiClenclB que t> tOi'­faremos ~xpedlentes e as burllUl com tais crime<l, A impunidade dos criml- na~1I. pWlbido de votar eoUl a ass.nll­/'!ll!' se tente o obscurecimento da ver- nollOs e a il1llegurança para a 'Ida e IlI.çoo dos retâng1l1os ~or l'esponeter1tetdade. para os bens dos oposicionistas tra- aos candidatos que, n, GI',lem da 00.

para aquêles Que acompanha.ram o zem apavoradas indefellllS popul~Oes locação. estnvaUl e::1l ,*" lugar pa~a'desenvolvimento da vida polltlca do do.s nOS8ollmunlciplos do Interior e Preddente da Repubilca, e em I:' lu­Estado a pllrtlr de fevereiro de 1951, generalizam 11 convicção de que. numa gar para Vive-Presidente da Repu­nAo paSllou despercebIdo' c grande luta eelitoral. sOmente tem direito a. blica. i'li certamente pOl' êsse, lII{)ti.e ininterrupto -esfOrÇO no sentida da truir do.s bens jurldlcOll aqueles clda- vo que não a::eltaram o.s congrCBlii8­ellmlnac;ã.o das fOrças oposlontstaa. dioII ,que se conformam em IIpC1lar c.s tas filladoe ao PSD e ao PTB a su.O Govêrno do Estado, por intermédio partidos situl\clomstal. gestão da cédula oficiaI na qual os.de S;eus agentes, desde os maia modes- :rol em tal ambiente, n oqual pre- nomes dos eandídato.~ seriam p<J5t,.'tDll até os mala graduadas, tudo fez ponderaram 00; ~r('l~e550S de corrupçlio em ordem variada, De po!"se das' céenal'l\ Imoedlr qUE' 11 Unlllo Demoerátl- e no qual I\S violências ou eramelrer~ dula8 únicM . C6 cabos efeltodal8ca Nacional pudesse sobreviver aOl ci4U ou repreaentaYa&D amu.ÇIII J:llr- quando verificavam q~ o elelte»' nem

Page 18: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

L:V9·16 SCltta·feira 28 OIARIO DO ClJNCRESSONAClONAl (Sedio \, . Outubro de 1955

. me-mo capac.dade tinha p:lra IOmtar rado do vereador Joaquim Cruz; o 111ista.s para impedir que êlcs votas- dà UDN AlUno Pedro da Silva, sofreuO snumes elos ennorcatos ali u.aem "~mmIlUo ..\.l f'rereituru tran.;pvl'IOU I sem, • atentado per parte de jagunços, el1"alt.n,uu, u.phcavum o recurso ce elcítcres dv L"8D pura o alstl,Lv ae 15 - InfOl'ma'çü<> chegada de Ri'- depois das ele.çôcs, como vingança,co,' .. re:u numa ceuuia Os i'etallgulo," Carmo; o automóvel da Prelcltura beírão Vermclho dá noticia d,e que o o presidente da UDN, Moisés CiJncei­cor: .apunoentes ao; cann.datos !l.e 10'1 u.uizado na campanha ereuurtu ; vereador udenístn J-eúo Abreu .rúnor ção, foi vítima de tentativa de homi-le.lelos li .tun de que, como mod'~lu 05 veiculas da ela, do Rio l );(\;n foi vítima de agressão por parte do cídío ,ta. cecu.a ~l.d(,sse SCl' sourepusca ,,:, "'.Ilizaao~ na propaganda da canaí- presidente do PR local, sem que 31 - No munícípío de Airnorés, ou­cC:'L.;!U Cl':'C~OIQa OH mesu leCjJeL.Ol'u datura oríciní: veicules pal'tl~Uj(lr~s qualquer providência fôsse tomada tros gruvcs fatos ocorrerum: ai Eme nesiu ser traçaca a c.uz , Umle "s .oram contrataoos para o transparte para garanti-lo,· ocucetcãc do Capim, 110 dia 2 de ou­fl:c.;.. receptoras eram eXClUSI\U" ccletívo de eleitores; os tracarnus du 16 - Infm-mações víndns de Ma- tubro,Q Iazendeíro Jo{;o Dias Ribell'O,mente const.uucus ce eíementos "'.' apuraçao se iniciaram com restriçoes nhurím trazem a reclamação de teve sua fazenda assnltada POI' ~01­pa, i.co ccm.nantc, os m:'S:U105 1':.1' ao exercicío do direito ele nscau,..<..; ..O numerosos e.ettores udenístas que dados do destacamento local, ncom­br.cuvam prev.unn.nte as ceouíus e ú." por parte do representante da. UDN, não puderam votar porque seus no- panhados de dois jagunços, sob pre­em egavam aos cabos eicitora 5 P"';" 7 - Na Vila Goiailell'll, munic.pio me~ não flgw'aram nos listas de vo- texto de que faziam uma busca para.

C:e Conselll.eiro Pena as fl'audes e taçt.o e asseguram que o sargento co- apreensão d,e um revólver, tendo a dl­q~c ja VlC~SEm eins couvenientem-.u "S coações f 01'0" 111 n'umerosas. Jou'o mandnute da policia distribuía cé- l1g~ncia. SIdo praticada com o íntuuote ass.na.auas. Pe.un,e tal~ me.:., -~" .. - ,Uf'O se anm.t;a, aínca que tentada, a Luiz da Silva, VUlgo "João Tlburclo, dulas e íntírnídavn o eleitorado para visível de Intimidação e dcsmorarlza-

impediu que constassem da ata <la sUf~agal' os candídatos ofIcIais,. ção de adversário politieo: b) l1Il 24."pres.nuç de <;uulc;uer nscai. jj.m nu ca.ação o. Vicias e as írreuurancaces 1./ - Telegrama de Bl'asllla. d,a no- seção eleitora), a eleitora Maria Te!-merosas cut..as seçcs eleito. ais, o,, -" i d Ub i I f . d SII druesanos se nmítavam a cnamar ~i; apontadas pelo Iiscal, Portadores ele t cia e que, em a, a e eicac oi xeira a va, quan o se apresentou

títulos votaram por eleitores ausen- il1telrament~ fraudadn ~endo as cé- para votar, v"rificou que a linha cor­e«ltlll'eS para qut assinasse a fOH::.. tes: foi o caso de 01'11 vnaca, natu- cuias dlstl'louldas ja marcndns e te- respoptíente ao seu, nome já estava.ae votação e o, prO,pr.os mssarlos de- ral de centenàrro do MutUJl1, filha vadas para a. urna fcchadas pela !)reenchida com fi a'sinatura ele al~pGSltuvr,m ,nas urnas a ceelUJa UlllC" de Ollvel Vllaça, qU€ voteu com o própria Mesa, guem quc por ela votara: C) na 23,·e fI.~Dl'ecal"!a cüm as ceelulas pa~'a titulo n," &30, pertencente a Dalslza . 18 - MaIS de cen~ eleitores ud,enJs- seção da cidade dc Aim{)I'é~, a cleito­gGvel'll~cio:' e vice governador do 'Es' Maria Porflrlo que se"undo consta tas, em Inhaplln, nao puderam votar 1'11 Maria Jcse de Almeida, portadora't~ao, tornando-s,e, d~sta ,ort~, o vote, 'já é a e falecida; 'o soldado do 6,~ porqu~ seus nomes, foram omitidos do titula l.S42, também não pôde.:;ecl'eto ~omeite para0 vo~al1te, .6atalllÊlo Manuel Antonio de Me'o nas folha~ de votaçao, votar porqu~, antss do eomllareci~,

Inrelizmente não podemos acredIta!' votcu nà 3 u secçâo do distl'lto de . 19 - T~le~rama. de Bem Jardim mento dela, algu;em. com titulo falso,que u anunc;aco. inquérlt~ .sêtJre o" Gojabelra, com () titUlo n.O 1.137; o mforma que._o pleito correu sob tre- já votara fm seu lugar: dI na 2ll.aV1CiOS do pleito venha a eer Instau· fiscal da UDN conseguIu apl'eender mends coa,ao, sendo os <,leltore~ seção, as elcitoras Zineide Caetano eraelo. Entr'ctanto, pnss~mo;: a ll1al- o titulo nO 1005 de RUela ROdt1gUe& udenist(ls ameaçados, Inclusive o pre· Zlrlei Caetano não puderam votarca. a13'Uns ca'02. enLc Os nunlel'(1'"U~ .;. 'o • sldente da UDN . locaL )Jorque seus titulos se extraviaram ecusos que poder,am sed indic3.dos, PLl" Alves, a.~inE.do p..Jo iUIZ, sem a llSSI- ryo - Foi em a'l1losf"l'a ce pJ'o~são foram inúteis suas suplica.s ao juizra que s~ demonstre como, eS;leclfl natura. da eleitora, tItulo com o qu~l e - ambiente de fi-aude- qUe o pÍeito de direito para obtê-los, mas 110 dia.call1~nt~, tenho :azõ~s de sobra para se aptese~~ou ~anu,ela dc tal,. pala corrcu em. Itanhcmi, conformc tele- da eleição, alguem com1larcceU à. 26,.pl'1)clamar que o pleito, em M:nas votar nu _. secçao; a5 cédulas Ulllcas grama d~ lá I' 2cebldo. seção eleitoral trazendà o titulo deQ?rai.s, não roi hOI.esto, es avam anterl{,l'mente l'uJ:>I'Icadas 21.- EI11 D:resdo TUl'\'O, o de1e- Zineide que; então, foi apreendido,

1 _ E:n Belo Horizonte tomando- pelos con,ponentes das mesas recep-, ;;ado policial do município cometeu tendo 'rugido à pOl'tadoradêle,se ao p~ da letra a Íllterpretl'L<;iI<:' t<ll'aS; eleitores votaram com tlt~los l1umerosas tropelias, infringiu aber- 32 - Em Con~6rdia, no municlpioqt:e o Egréo!o Sup-2Tior Tl'ibullal. de outros, sendo que o eleitor, l"llln- ta:n~nte a lei eleitoral e o funcioná- de Ladainha, cêrca de duzentos no~F.;leito,al dm" as no mas ele;>UJadorM ICll5CO JOS; da Costa, já tenda votado rio postal que ali telr exercício de- mes de. elei'o:es uelenistas foramdc tr2nsj:cl'te.s col,<t vos, Os dlrigcntes ~oQm ~ f'81~la do se

2uUti;U1o e.lei~~rl~,I, ?l\.catcu os fiscais udcni.stas e impe- omitidos nas fólhas de votação,

ot,cia:s do pleito cOl1trata:am cen· qüel1foi 'impegr~oa de :o~af;al~ )~lê~ dlu-os de exercerem suas funções, 33 - Em Oórrc?,o d'Anta, atlmCn~

tenas d;'. velc~los d~n,tro dos ~ual~ ,I! men'os pessecl1stas só permitiram que 22_ - EIJ.l Caet~ nUmerosas r~cla- tou-~e, injustifícadamente, o desta­ca.bnla l_,alm_l1te Plo,blda lar.amei.- assinassem- fi atp fisC(lis d~ partidos mafioes .falam fOlll1uladas conta a camento policial. para il1til11jdaç~o dote õP. d~sen\'olVla, Na P1'a~a ,Ha'l: que não oferecemm reclamações con. conduta do Prefeito Municipal, à vés- eleitorado udenísta,Soares foi feita a concentlaçao a~ tr3 irre"ularidadi's manifestas. per~ do pl~1to. que praticou ~árias Diante de tantos fatos de ordemelSllol'es e a c.ldaàe presenciou o COll- 8 _ Êm Mendes Pimentel, as cê- vlo)er.cias, nao só ,contra o ncademíeo geral e de ordem particular que es­tl'istaa.o espetáculo da escancaraci~ dulas unlcas foram distribuidas peloS ~oao Luíz Samp:l1O Castro, delerado tamos catalogando, ninguém nas re­1ntrnçl1o da lei. Os ccnt,atcs dos au eleitores já asslnadas pelos m~,or,' ;05, u~en~ª~s' como ainda contra outros, cusará o direito de proclamar que otOl'l'óveis ce p:aça, s"gundo e gera,· a fim de que pudessem ser previa- . ' pleito de 3 de outubro de 1955, em1"1,ente silbído, foram sUbscritos· pei'? "llo"te sosil'toladas· d/3a - Melais de . trezentos eleitores Minas Gi!rals, foi preparado tenden­s~, Superintendente Estadual oc ' 9"- No CUl'S'O 'da aouracã,~, em se~~ ;~~ e ~otar em Itueta, porque' ciosamente para quc sc che"aóse aor.rrllIl.5J; o , . Mantena, o fiscal da UDN J'osé Al- de vota ãe: nao constavam das listas re.s~tado que os algarísmos da" apu~'

2 - Da cidade ,de Lima Dua:te ré- varo Sobreira foi i.mpedldo de exer- 24' _ ~o~ distrito d,e. _ raçoes vêm. revelando, Tlnhamos, sa-ceai t·elegrama. flrlllado por vereaao- cer a devida fiseali11ção sendo prol- da V'àla Mundo N s Sao Se~astlão bedores de tais fatos, razão pars afir­l'CS a. Cfnnai'a Munjc pal daquêle. ,f,U bido de entrar rio Foruro pelo depu- río Allcio do Mu ~~ e Expecl1clon~. mar o que aqui repetimos:. as elei~n·(;I.PlO, mfoomando Ciue. o~ eleltol'"S ta do José F€rnandes Fllho e pelo de- os fiscais' da UDNn "'foloramdein~ilendoirdeoss' ções, em Mh1as, fOl'am mactllada.s·sotler: m Ir.eprm1Jvel coaçâo por le/!:Ad'o de ~olicla da .localidade, de funcionar pcrante a. mesa~P _ ~:~~ii~'aude, pelo subórno e pela vlo­p:lrte do ~ng~nhelro c~efe ~o Depar- 16 - Em São Jorge, munleillln de toras, s recep Os fatos que especificamos são'tAmFnto ('a. Comtl'uçnO Fcrrea, l'cr \fnnt€na, cédulAS únicas já. eram 25 - No povoado de Sâ'l José do .simples e reduzidos exemploo de comoparte O?s €mpr,ite:ros da ~ita.Jn apresentac4!1s aos l11'€sarlos devldB- Limoeiro. do Munlcltlio de Aimorés sc processou o pleito.Con.!truç::o, por chefe~ d2 indUBtrla~ ment.· a ~slnalRdns e o president~ e os o delegado do PSD a.§.sumiu a c!Jreçã' Se; porvcntura, o Govêrno do Es­l'.'~njs e !?Ol' pa:·t~ do próprio age.L€ m€sárlos intimidavam os elei'ores dos trabalhos eleitorais, expulsou ~ ta do Cltiver dispollto a cump:'h' a.da eXfrlltl\O :nul1lc!pal. . 1':1ra que votllssem apenas nos can- fiscal da UDN e dirigiu a distt'lbu'- promessa formulada em seu radio-

.3 -:- Em Euxenit.a.. dlstrl de Sabi- 'lidatos oficiais; além diMO, as cé- çãt de cédulas aos el,eiteres que ia grama, Sr. Responsavel pelo E."pedi­nc'Oohs, o~ eleit'cres Já El)oU'avüm pata dulos d,os candidatos udenl.·tas a 00- as .recebiam assinaladas, e:lt:e da SeCrNarja do Intel'lor, i~fo é,a cabln~ c::Jn a cédula unica devida- vernlldor e a Vlce-G"verllRd~r do . 23 - No município de Santa Bár- se qUiser con~erter em realidade limente rU~rlcada pela mesa. elel1,i"r.ll 'J:stndo eram slstematlcal'l1entp ret!- bara. foi criada uma secção eleitoral instauração de. um Inquérito. anun­e, Ci:m COS nom·,'S d's. candldatoa. do radas na. cablTlP inviolável pelo pre- €m propriedade particular, na local!. ciado como ameaça mas, de l'ato,p,;j,p c d·o PTB p.'evlamel1te ~,sma- -jc1pnte .da Mesa" daele de Batelras de Piracicaba O Uma oportunidade para que a verda­latics:. A fl1r e coação exercld!l pelo 11 - Em Bom Despacho, foram. protesto do fiscai da UDN não' foi de possa lIer demonstrada, outrospH~mMlo Jmp~diu qualquell flscal!~ ~lIntaciof e CheZal'flm mesmo a votar Incluído na ata e,reduzido a escrito. acontecim(1' tos, ocorrldospeln vasti~Z3ns.o, ',. .~oldados do 7 o B~talhão da Pollcia em papel avulso. depois de recebido dão de noss~ território, nos povoados

4. _ Em Dlal1111n' lna, os cartazes 111111tar, 1-.n'o que alqun~ (OS de no· pelo presidente da mesa. foi devolvi- rel.l(;tos e nas vllas distantes dos re­de . pr,upaganda das candldatul'ns do !mes Jos~ CUst~dlo de Morlll~, .José do pOr m'dem do chefe pessedlsla no cur~os que límltaram a desenvolturaGal, J laJ'i~Z TaV01'<;l. !ül'am al'l'RlIcaOoS l\ive.~RlheJro € José Batista Fllhol município, Os trabalhOs eleltoral. dos v!olentadol'es e fraudulentos, ou­elas l'uas .e. o ~scrttori·o ds uma d"s "mhora tt9.1ados civl1ment.e, ttVp.T~m dec~rrel'am segundo os ditames (iOs tr08 ,fatos. dizemos, serao facilmentecMfes Oj:.l.'Olc"oUlstas loca18, tal asal- ~tUS vot()S impul!lIodos O ambl€nte pes~edistas locals e por entl'e aS mals 1~lac.ol' los. Para a constituição datado, VIolado, del€ sendo retil'adoS de Insrp'ulanr;n e d~ Int.ranClulllrtarle, gr~"es irregularidades. COmi$Sã.' do inquérito anunciado,ontros eartazes ,e as cédu:as dos can- IOl1"arr"'ntp prr')~rad(l 1)elo 1'H'1"111~,.,.,0 27 -, Em Bocaiuva. numerosas ir. faz-se L dispensável que se procuremdida:os opJsicicnistas eo G,~vê1'no do L~cal, foi a '"ausa dÍl nbRtenc1io de rrg~lal'ldades foram praticadas, in- elemcntu que este,jam acima de:Er ado. '!rnl"de parte do eleitorado op<J~lr.io- Cluf~e 110 tocante aos transporles de qualquer SUSpeita, F'~l'ante êsses ele-

5 - Em :I'€j\lcal. antigo Pauso Alto, nj~lfl. e e res para facilitação da fl'aude, mentos, lUe podel'lio scr recrutadosdistrito. d~ Dinma~tina, a mesa re- .12 _ Tele~ramól nroceden'e de AI- ,28 -Em Novo .Cruzeu'o,o juiz pre- entre m:nelros residentes no Estlldoctp O1'a nno permitlu a'tê que Os elel- "1enara informll que. em Itapiru, ·os parador de Lufa apoSSou-se de tooos ou nR 9.tpttaJ da r.·~pública. todostor-' Hpresenta~sem.a cédula, Felipe ·'rp.~jdp.l1tes dAS trê~ m~"'as eleitol'ais, ~. t6t,UlOS que e.'ltavam retidos em !llhelOS :l:,. lutas parti4árlas e semllu­Q.~raldo dos Snnl.os, portnd('l~ do ti- lodos f'11aclos 110 PED parallzatllm c.llt 110 e, ate no ato 'da eleição, fa- llOrdmaço~'s de funçi:o a QUalquer au­tu1t. n,' :'3.316, d~ ZJna ele,toral de oS ~!pirõp~ .11 12 horas, sem m"tf\'o zla elltre;a dôles aos eleitores pe.~se~ turldade estadual, cidadãos todos deDiamantina, I';n.iou de Belo Horlzon- il,otificado, levando as Ul'nns para d~tns c retinha os dos eleHores ude- lllbndA reputação, ~erlam exibidos oste nat'a. Votel\' noque}a localidade. .tlll~ ca~n~ 'lAl'Ijr,ularp~, n .Itas, . doeumentcs e p!'estadO!l os depolmen~

DepoIS de a~slnar 11 lista ele vota- 13 _ Em Brasopólls soldao"s dt' 29 - O Juiz preparador de Frutal tos que llutorlZnl'iam o juJ"amentoçã.o, l'eC( bcu o titulo que E'xlbil·a. de· Ilolfcla, emhl'lllo'Rnos. ;ob as vistas recusou-se fi entregar titulos dos ude. exato ~",bre .0 que foram as ~elelçõell,vldam-ente Tubl'lcado, crm 1\ inlor· ',ol11nla~centp.s do Prefeito e. d<J del~~ nl~tas, enquanto fêz, sem atençâo a I em -Minas ael'uis.ma~iio de que tudo . estava pron'o ~ado ~e pol1~ia, tentnrHm :snane.al' q!lalqu<,r· forn1al1dade, a entregados ,Evidentpment~, li ~scolha dos mem~pois, como em relação nos demais Jovens Udel\\nlas. no dia 30 de ~p_ tltulos dos e1'.!!tores ·pessedistas. ,bl os. da comlssuo nllo poderia recaire1~ltores. um dos mf,al'ios. colocou, tembl'o, c;ullI1do'as vl'hnns ~azla.rn 30 - Reclamaçõ'~s vindas de Píl'n- ~m quem tJve'se h~terêS6e em favo~)lO!' êle, n .. U1'nll. a c~dula \Í11ica .já ·ll'~.,agAnct:l de seus c:lndidnt(l8. por:J. noticiaram que partldlil'ios do l~c~r. (Ju:llqu~r ~os .candldatos oposl-fecl'ada e ft sobrecnl'tn com rs \'otoll 14 _ T1"le'!l'al"1a de Tarumit'lm GeJ1fl'aI Juarez Tllvorn foram impe· tonl-t:\s ~ Pl'e~.de\lte da República..Jlf "(\ GoVel'l1aMl'./! VIcc-Governador. "',,"xP fl i""""nlRc~o np.fJUP o juIz de didos de, fllzer cl>mfclo!l prepnl'fltórios 'I ~s tllmbtlll não lIervem para0 ,exer­,fj _ Em IlabI~'a, fe1.-se o (martel ""P'" rln di.~r,,{t·n de Sobí·Atia. 'est,lll'a I para o pleito, QlIlIre,nta e oito ho~ c CIO de tl\.o ,P~bl'e8 fUlll:li~s aquêlestJ~~ el·~ltCll'tli do FSD no Cluintnl mu- I'etendll 011 Utulos dos e~eltOl'e5 Udc-: j'u l\Jltl'l! dus eMc;GÓE. o 8ecl'dt.J:io que, sem 1l):I,lC.A. comlderll.l11 que ~

Page 19: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira 28 DI,s,RIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Secâo ')' Outubro de 1955 7947\

Todavia, Informo aos meus correttío­nártos, e aliados que pertencem aoutras leendas, que estou vilhnce edefenderei, os seus dire! tos, desta rn­buna da Cámara dos Deputados, ,etil­pre que se fizer necessário, \M"UObem,

ria! e que está em andamento no mí­nístérío da Fazenda.

Expressando, desta, torma, em no­me do Poder Legislativo do Rio Gran­de do Norte, e, em meu próprio, asatisfação do JlO\'O norterlom-andense,pela útil iniciativa dos referidos con­terràneos, e, reafirmando protestos deconsíderacâo e aprêço, apresento, naoportunidade, o testemunho da minhaconsideração,

Saudações,Antônio pereira de Macedo _ 2,"

Vice-Presidente em exercício,.EI'a o que tinha a dizer. (Muita

bem)•

O SR, PEREIRA DA SILVA:

lista • Deputado l'l!deral carlosLacerda, coasíderandc-c índlg node pertencer ao Parlamento tl"a·cíonal,

Sala das Sessões da AssembléiaLegislativa, em Manaus, 17 deoutubro de 1955, - Arthur Vir;}i.lio Filho - A4tlilJISto Paes Barre/o"":" Wilson _C~lmo1t - Oséas Mar· O SR, AUREO MELO:tms - Jouo Leopoldo de Menezes- Abdalla 1suae Saltdo - Ray-I (Para uma eomllnicacão) (Não lotmundo Brasil Barbosa - Edson I revisto pelo oradOr! si', Presidente,s/.anlslau -, Xenolotüe Anto,ny - srs. Deputados, nesta fase dopequenoSergw Pesso,a Netto - Daml? de expediente, os representantes dos IEs­AgUIar Correrr - Taaac de Olruel· tados -:- do interior do Bl'asll, portan- .'Ta Sabba - Antonzo A.f/onso - to - tem oportunidade de manítestarRajael Faraco - Horácio Girão sua presença nesta Casa e o sentldode Alencar _ ~u1io Lóbo - T!~~. da atuação que procuram imprimir aodonco de AlmeIda Nunes - Dldz- mandato que lhes foi conferido neio

(Para uma comllniCClção) Sr , Pre- mo Soares", povo, Dal a necessidade de, também,sídente venho neste momento congra- Era o que tinha a dízer sr. Pre. na qualidade de Deputado pelo PiL=-tular-rne com a Assembléia Leglslatl- sídente (Muito bem)' tido Trabalhista Brasileiro, seção do'Ia. do meu Estado,. pelo gesto de alto Estado do Amazonas, manifestar nossacivismo que acaba de ter, mantíestan- O SR MILTON BRANDÃO' apoio e MUOS aplausos à mocão 'Ia-do pela totalidade de seus membros. _ .' . tada pela Assembléia Lelslatlva dointegrantes de todos os partidos, a sua S1'. Presidente, nobres colegas te- meu Estado, já trazida ao conheci-repulsa à campanha criminosa que nho falado desta tribuna, em vártas mento da Càmara por outros emonen­vem sendo desenvolvida nesta capital opcrtunídades, para defender ínterãs- tes coleas de representação, de repú-

O SR. GALVI0 MEDEIROS: contra a lei, contra as ínstítulcões e ses do meu Estado, e também, do seu dío total a quantos desejam, violan-(Lê a seguinte cmnunicaçdo) contra o regime constitucional em povo, I tando preceitos Jurídicos e eonstítu-

que vivemos" Agora, o que pretendo dizer ao povo cícnaís de nosso País, quebrar. porSenhor President« A Assembléia Amazonense, SI', Pe- brasileiro e a ea.a Casa é que quase assim dizer. tôdas as normas, oue vêmsenhores De utad ' sldente, é contra o golpe. é a, favor fui vitima de uma fraude deubera- sendo unlvers~lmente acatadas, de

p os, da legalidade e da garantía às Iíber- da, que deseja 'Ia processar uma respe\to ao reime republicano e de-Tenho a honra de comunicar a esta' dades públicas _ assim o declarou, maioria, ocasional, do Tribunal E1ei· mocrRtieo e d~ protesto contra idéias

Casa que venho de receber da Asern- em moção polítlca da mais alta signl- toral do Píauí, que pretendeu realizar olpístas e tendências desareadoras que,blêla Legislativa de meu Estado um ficação jieste momento conturbado uma eleição suplementar sem o co- Infellzmen,te, cc!m~ onda de maldadeoncte no qual me comunica haver si. oue estamos vivendo, Reprllsentan:es nhecimento dos candidatos em causa, e ~e Inconseqüência, vem varrendo odo nprovndo pelo plenário um reque- do PSD, do PTB, do PST, do PDC, Acontece que adiada a desejada elet- P,~1S inteiro" partida das c0l1J!ciênc,~.\Irlmento da. autol'la do Deputado do PSP firmaram o documento em que ção peloPres~dente do Tribunal, eto iJ ~spOrl$áVeIS de Quantos na,!. têm.Djalll1a Maranhão aplaudindo a inl-1 declaram a sua flde1!dade às Institul- que foram cientificados 05 eandídatos, 1f1 f~lta g.e bord9;de ..de co~açM, ~ec:iatlva. de ílustres conterrâneos: An- ções democrática e ao regime legal. logo em seguída, pOJ' convocaçao oe ~;:açao. e, p)tnCdlPlos, fOfao :lI:a atõnío José e Frnncl.co de Oliveira Isto Implica assegurar que é o nró- um outro juiz Integrante daquela f tlrri~d',es resu a °ts. cdu m b""t1'"l

oi noR I • I tá • COrte aliás Impedido de funcional' em ra r ci ro, na mor e e rasi eras,

oc la que pretendem fundar. no Rio pr o povo amazoneI;lse quem est con- I t d' d t 'i I que tal perturbação da ordem :)'lderlaOl'onde do ortNe uma Companhia de tra o "golpe", desejando que a vonta- v'l' u e e paren esco em p1 me 1'0 acanetar . •aviação denominada "Naveg'loção de nacional seja respeitada de aclir- gTau com um Ilustre Senador da Re- SI' pr' Id nte {, te d t éAél-ea Potlguar" 'do com o resultado das umas em re- pública. interessado direto no pleito, "e t',· es de ;1 s ,o~d,umedn o ,fi.

. I ã à i - d d t • verifIcou-se outro pronunciamento· pe Iça0 aque es pIO UZI Os emFazendo I'.sta comu,nloação, 110 mes- aç o ele çao e 3 e ou u'oro, Ci~e. desa~tol'lzando e desres citando a de. ASsembléias de outros Estados, int~~-

mo tempo à Assem'blela Legislativa do segTOU os nomes d!?s J:n'andes 'oraSl- cisão anteriormente prlnunclada 'pelo pretando o pensamento democriticome~ Estado faz um .tlpêlo aos seus leiros Juscelino :s;u'oltschek de Obvei- Presidente que estava investido das d~ todo o Pais, e já diyuIgados, dfl.replesentantes na Camara Feder_a.! ra e J~ão Goulalt para ~r~sidente e funções, o que se fe'Zi por melo de trIbuna desta. casa, p9;ra conhecimen.para que ·seja autoriZada a libel'açao Vice·/Plesidente da Repubhca" uma convocação extraOl'dinária que to de todos os brasileiros, t,emdas cambiais neces8lÍrlas para a com- Sr. Presidente o Amazonas lamuls conrou clÍlIt a arUclpa ão de' doiS suma, n nrópr~a palavra do povo que,Tll'a de cin~o,avlões, material so.bressa- faltaram aos seus compromLssos de Juizes impedidos,Pconform~mencionei, repudiando métodos p1'imários,. çom­lente e oflcmas de manutençaO, nos honra, e tornou sem efeito a dec'são anterior- batendo todos aquê'les que. atraves determos do Memorial dirigido ao Exmo, Todos n6s d~ Terar do Grande. Rio mente proferida de adiamento da prccessos sofistas e manifestações ver­SI', Presidente da Repú~llca, pelos sab~remos .reajlE contra os maus or~· eleição, de modo que fôsse atendida a gonJ;.osas pEira a nO,ssa, cultura e dif~­l'e,lponsávels por e.IS!l benéfIca Inlcia- sll~lros que estao pregando a guqrla pretensão de um g-rupo politico e pre- ln!lçao d't nossa dlgnldade de 'ora5!­til'l1, cujo documento se encontra .para ciVil, que ,a tanto c0l'1'esponderá qual- iudicados os candidatos que não pu- lOiros. não Quer faozer-nos l'etroao:l1:'estudos na SUMOC. em oumprlmcn- quer movImento cQntril; a leo e con- dessem dêle participar por absoluta aos homens da cubata, aos homens da.to :l. determinação presidencial. tra a ordem constitucIonal.. falta ,de tempo,' pedra lascada,. (Muito bem) , ".,

Transmitindo ao,~ meus ilustres Apra~-me consJgt1a,; Que..assmal'am Devo declarar à Casa e à Nação . ,pares a ·comunlcação dos dlll'nos ;'e- a moça o ,contra 0-., golpe. em meu que' os processos utlllzactcs para fl:au· O SR, ARY PITOMBO: -........presentantes do meu Estad<l, na ES,tado, alem do prfS1d~nte da Assem- dar eleições são por demais conheci- ,- - ,As,em1:lléia Legis1:ltiva, aproveito a bleia, Sr, Edson St:mlSlau Afonso ,os dos e cómbatidos, naquela região, ra- (Para uma COlnllntcaçacr) (:,a!> fotopo.rtunidade para manifestar a ml- senhore~ ~eputados D::milo ~orrela, Z"ão por Cjue, pretendo apontá-ias aqui, Ir:Vlsto pelo o;,ad,on - SI', PleSlcf,en­nha solidariedade a tão relevante ini-II Artur. Vn'gll!o F:lho, Auusto PUlS Bal'· se fõr necessário, Sü'vo-me d.a· cca- L,. "O Jornal. ce hoje PUbllc:l o. se­ci:ltiva que tantos 1:>meficio.< 'irão ret.0' Wilson Calmont. Osêas Martins, sião para adiantar que a minha at,- gUll1~e., comumoad9: . .tr::t7.er ao Rio Gl'nnd~ do Norte e ao J0t:0 Leopoldo,. Abdalla Issac Sahdo, tudr vem sendo de sel'enidade, ,30:11- :... , Com!ss~{) de Oflclals doBl'a.'iil. . I.RamHmdo BraSil Xenofronte Antony, preensáo e cordial!dade pam com os Exercloo. Marll1ha e Aeronáutica.,

Passo a ler o oficio dJ. As.:cmbléia I Pessoa Neto, Oliveira Sabb~, Antõnio meus adversá:'ios politicos, com -os constituida para desag-ravar oL~~i.,lativa: AfonsQ, Rafael Faraco, Romcio Alen- quais venJ;lD mant.endo palestras no Major Nícolau Seixas, I'itlma ele

"Qfíci<l n, 325.55, c~r" Júlio Lobo, Almcida Nunes e Isen~ido de quo. encont.remos uma so- ocvarde e brutal agre.ssiio porN~tn,1. em 21, dc 0utubro rIo. 1955, Dldlmo Soares. luçao alta para melhorarmos os pro- pa.rtt' de contumazes desordeirosTellho n stlbid:l honra de oOI.l1unl- O t:;xto da m.oç~o é o ,S~gUinte.: cesso.s. de a?lic.ação da',Lei Eleitoral, mascarad<Js; de .renovadores das

car a V. Ex,', queoplenRrio d~ A~- . A ,Assemblél[1 Legislativa do quo. "em sendo, desl'espcltad:t no :rvu costumes politicos do Brasll vemsembléia Les-Islativa do Rio Grande ~tado do Amazonas~ tendo, em Estado, Entretm:to, declaro _aos que a púc!ico agradeC€l' a tod~s ',)8

do Norte ftnrOVOU !lar deliberncfio vlsta ti aberta pregaçao de ""gol. procuram me ntmgl~, que, nao ten110 ccmpanheiros .3S xpreS1iões deunânime, rcO'Ueril11é'nto de ~utorb do pe", qu~ sc prC?eessa Visando 11 c?ll1pron;lssos ~om C p.as~~do e, ~e pl'e· solidariedade e' ~disoes ue reco-SI', Del1ut~cl0 Dinlma Ml1.ranhp-o, destruiçao doreglme democrátICO, CISC?, apom:lrel. ao paIS intclro os beu e declarar ue em q,.n:>l:ludindl) a inicIativa. dos 110~OS expressa a su:t formal repulsa a meIos empregados· por certo gru;lo, . q", \15ta dalillll;tl'es cont~11'1ne~ 'os 111não' An. qualqucr solução extra·legal )lna prel'i1egiado para promover a frallde, Imediatas de enlerglCas provldên-tônlo 'José e Ft'án;'isco de'Oliveira o pro\)lemn político b1'asileiro, ~on- e para n depuração de candid:w.I Clas toma as pe o Exmo, Sr. Ga-Racho. QUI" nretendcm' fundar a "Na-I sidcrando qu~lquel' tentativa nesse leítimamente eleitos, Estou, p.oltamo, dnefral Mll1lstro da Guerra, n90v '- ',p 'j~ n.'" . ede scntldo ,inomlnâvel atentado à de pé, firme e disposto ~ revidar a e {'sa da honra e da mtegrida.:íec~;aN~1al~elca ot ",\t.l , com s ,Constítuiçíi? e iniqua violentação o!1alquer um daqucles ~tlni~os que se de ,seu subordinado tão viol~nta e

Le"ando ao conhaclmento de Vossa do livre p10t;Unclamel1~0 do elei- dIsponham de, uma das trIbunas do est).lpldmnente ,l1.gredldo por .u'aEx," êste fato, a.inda em decorrência torado n~s umas, l11amfes~ando a Conresso Na~clonal a refutar o ,~ue m~~ta de agtlador~s,. inclusiveda aprovação do l'efcr;do requerimen- sua espelança, que é a mesma do acabo de afl.mar, . e~(l~il1do dos outros orgaos da ad-ti·b' povo amazonense, de que ~s Pôr· Dia Com consciêncla e sob a minha ministração as indispensaveis m"-o, eu.r.am nhamos, tam em o veemen- ças Armadas _ Exército, Mal"lnila palana de hOlll'a, que no meu Estado" didas para impedir a continua ;'0r ~p~o de~~~ Ca~a v:ra que ;.e,~~~. e Aeronáutica _ hom'arão o seu são comuns êsseó processos criminosos e repetlcão de fatos Sel1lelhalS~orlz,a. a a I eraçao as CaJ11

dla ,- ,1uramento de fidelidade ás Jnstl. de depuração de candidatos eleitos e mandâl1doabrir o competente

cc~arIas lt'Rria I a b complrat

e CfItr' tulções garantindo a posse dos pela manifesta. vontade do eleitorado, Inquéri~ Militar julga desnenVlO~.~, ma ~r a s~ rcssa en e e o c - eleitos, não sel'Vh1do de lnstru- o Que mostral'ei desta Tri\)una, :'Iara ~s ~ 'i . ' '. ,-

,nas de. m:mutençao. ro,!'nando po.ssl- mento- à execução dos deslgnios melhor conhecimento desta casa, ~a saio .contmuar suas. !Itai..velo aSSIm, a ooncrptlzaça~ dêste gl'Jl,Il- apátridas de um 'lI'UPO' de llOmens quando se ofereceI'. ocasião, des polqUe a~ mesm~ ~""'.,

, d.e empreendimento,. de tão profundas desatinados e ambiciosos, que pro. Nesta oportunidade aproveito o en- rl~ ser exploladas· oomQ~... e senslveis c.onsequêneias no. inter- curam lançar o BI'MI1 na luta sejo para dar (\s melll! aplaUsos e 00 ança e desconsidoeração. a_~,.,cQ.mbio nviaiár!o, de passagtmos: e 'fl·atl'lci~apaJ'a satlsfa~r Incon. manifestar o. meu'reconheclmento ao Exmo, Sr, Genera7 ~tt, o q~~",cargas, entare esta: oapital e a.s prl11- , fl!$Sú,velS, apetites de malldo e PC)- Superior Tril>unn1 mleltoral que numa em verdade, .em absoluto: naQl

clpa1s cidadeS dointerlol·· potigija.r. der. • ,'. decisão unânime evitou Be cOnBumas- ocorre, Pelo contrário, tII.o, 'CÓIl- ::.. cNste 5entldoos dil'igentes da "Na.- Outrosalm, o.. Assembléia, Legls· se uma eleição nd':p.dementeprepara-, flantes eatamos,todoaem Sua,E~'

, iC.gação Aérea Potlguar" já. se dirigi- lativa. do E.. ' s.t.ado do Amazonas re- da,que teria por finalidade o .sacri- celêncla.,que desistimos de p.rosao..!".•.. ,.ram ao Ex:mo,. 5r, Presidente da. Re- pudLa e condenll, veementemente, fic10 de l'enresr.ntant.llajá ,d.iplomados guir' noa noSSOS intUitos de dei'"pl1bllca., atravó.'l competente memo- t\ 'Impatriótica atunçâo do jorna- para beneficiaI' suplentca p.referldos. gravar o compallileiroofeudll1~1 .

t ,. . _• ...:- --:

auséncla de recursos (recursos cujaapresentaçâo foi geralmente ímpedí­da pelos fraudulentos e pelos conto­res) é prova da lisura do pleito; nãoservem os que dão aos episódios In­terpretacões tendenciosas para fun­damento de <lplnlões preconcebidas:não servem os que, deslumbrados coma honestidade das eleições na Capitalda .República, supõem que as eleiçõesnas demais Unidades Federativas seprocessaram no mesmo ambiente dehberda de, de garantias e de purezae que se revestiu o pleito no DistrltoFederal; não servem, finalmente,aqueles que são bastantes Ingênuos,ainda que notoriamente, probos, paranão acreditar na maldade alheia.

V, Ex.'. se pudesse cumprir a pro­messa formulada, teria .conqulstadoa glória de. haver prestado relevanteserviço à verdade,

E'elo Rorl7.onte. 17 de outubro de19:;5, - Pedro Aleixo," .

Era o que tinha a dízer. (Muitobem), '

Page 20: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

79l!8 Sexta-feira28 OlARrc DI'1 CI'1NCRESSO NACIONAL (Seção Ir Outubro de 1955

após readmitido, mandando-o "a­ra os Estados Unido~?

23 - Como foi feita a concor­rência para ma teríal e máquinasde írnportacões»

Sala das Sessões, 27 de outubr'Ode 1955, - João Machado,

já Que o SI', MlDi~tl'lJ da Gue."'\ I vg como executor pol1tica tínanceirafilmo Chel e Y"~ e de tcdos nos ,G.Jl'erno I'g d,' prestar Bancc Cl'edlf",a ~"rtadall;etlt" .IuJ~uu que era :i~ Amazóuia .mprescmdíve) auxilío "gseu dever tomru a dec.s.." de avo- provtdência esta sem Q.ualquer riscocal J1S1 ts:,:. tal'Ha. I presente ou ruturc \'g' dada ~al'antíj

s ss.m, t.nn..n.os n()~ iman3'" r::'e\'o borracha vil' nnperatívo rápidove.s p:'Int'IPlos dISt'IJ:>JlJl~J'fS, nos consumo seus ...stnques ocasionais erQlH' somes contra o golpe, para Associacâo C<.'llIelclalAlIluzonia és­ccntrtbun ,t pnnl nt.lnteJ [J "it'l''-;. I pera que VOf.'út K.\celencifl oxamíne en.dace e lmpat'r.:aJletadt com aue : sr-lucione \'{l; urgenternent e I'g' situa­(Íp, e ser concusrcc tod' ato ten-: çào g'l'aVe PJ'ol;len..u atrarés uma dascenu- apuru: li r-spousabíhda.í« medídas ora Sll'~N!daf pt Pecnaspnsoe quem que]' que ~r.la, cI'lI1(l,~ 'J"I'! leittll'a desoncllD "UO!'" pel'1lpl!;'a'encenada nossa tarefa esperaní» .vcssência vcr.f'icm extl'aordir,ária A'ra-Ique os cuipauos se jum puruo s. l'ijade atual situacão rtnnnceíra CUjosna tcnnn da lei. corno mereecm ' reflex~s ameaçam colapso ntividn dcs

Vemos SI' Presldeme que os oh. p-ocutoras regionais pt, Apelan,.l"1ci us tio. Exército, da' Marinl1~ e U,l eminente representante dar seu In­Al'rollaUtica estào. 113 sua maíorra, djf,?~nsóvel,apolo este pleito esclnre­eontrn o ~,olpe, l! uma aoverténc.s c~m('s struar-se ~m trezentoa.ruílhões.!lOS ponncoices e golp:stllS de que - d,a cruzeiros necessícnces uummis 'e,-fk'Jilm certos ". se pusereir B cabe- \m~diatRs Banco Cl'édilo Amnzôn!~

ça de fora, serão msssner [I(10S pe.a SBtiSfa~er paganorntos VA' especial­m~l<') parte, dos nOSSOE 'Jf:c:al5 ó:ts· m"nt~ relativos entradas ocrmcanFôrç:1." Armadas, que l1G() desejam ve,,1 cuja safra estah aaora pleno desen­r'1$~'adn a COll,~tltu!ÇRO do Br;ls;l, i I'oll'!mento l't. Cordiais saudações ­oomo muito5 pI'€tendem, ,Muito bem, I Associacão Comercial Amatonas -

O SR MANUEL BARBUD ,', Javmr, Bitt~"catl"t ~!'e,'ld~nte - Mil-, .l, ton Dmiz Vice Pl'pSldenle Secl'etarl~,

(Paru U1IIa CUl1I't11/icuçaO) lNcio 101 ,Era o que tinha a dizer, (MuitOTe".~I,u p.", Ui <-aol) - ;:,1', Pl'.~.de,,- bem), 'k, ell. pnmmll ...gar, QU<1'll a&':\~~,al" O SR, 3010 MACHADO:lhe as, COn~'l'Htll.U:i'·~S cHJUi. lli.il.U..lt~t".Hi~ pe.u ~(Jmpar.llWO a~ guncau" (Para lima ,comunicar.ão)' (:>';üo foili A."~elllIJJeI" L.,glSUltlHI ClQ t\lUazo- revisto pelo oradOr! - Senhor Presl­nas pell\ atltUQe aSSUl1lJloa <l. aC"1 dente, antes de faz'!'r a :e\tura d{) l'e­f.nm SUa p".Slçao W.'IH,ra, O g<Hpe, e talI(lul!l'imento alIe I'OU e11\'iar à Mesa,""leSa na democrllcla ~ da .~saJ1daQ,', quero focallzar, 1l.elramente, um a~-

81. Fl'e.sJdente, venno, üeste m;,- sunt~ qut' deve mel'Dc<"t a atenção d~

Xllento, faz.erum atJÇJo a" Pl'liSlden,e Casa, quel seja a· intimacão aos com­"o Banco do Sl'BSH II flm ,;11. orIenta,', l')onent~s da C,o){ll1ia d,e Pescadoresa SUCU1'Sa! 00 meu Estado no S:::!HlOJ IZ-~, desta Capital, a fim d~abando"Q;; que 'procure Supl'lr as d-e!lcjénc,~.:; hllrem suas reSidências em número,XlJOmentaneas c.~ Bsnco Cle Cl'cd.to Iaoroxlmadamente, de 400, 10callZ,a.das "(ia Aln.aroma,' ol'a com /leu caPit~ll.em tel.'reno p.erte"~ent{' à ....eronaUtl­Quase tono lnVeltiCo en1 ~stoClUt:s Up ca, na Ponta do Co.1u .,i:or:'acha pnl'a atenc:icl' às nteessld,,~ Há tempos, aquela coloma teve ~€(leli da lndústna paulis' a ' a\):l11donar a zanr. onde localizara na'o

, " ", " só os seus anetl'echo,' de pesca, comoEnq.ualltoo 'peldUlaJ: essa sltuaçao, tias suas I'esid~ncias, também na Pon­

:natul'al, e logIC<J" e ac~rtal!... que o ta do Caju, em c'.lnsequência do atêr­B<illcO nas Illltrl.lll vezes, prOCUre Iro ali efetuado pela Comoanhia do~UlJ,StllUll Q Bar,co de Credito. 11.. Pôrto do Rio de Janeil'o, Fol. assim,....mazOlllR no finanCIamento dOa C(). I uma ~uena coletll'idl\de, de. mais deml'l'CJ:llltes amll'Wnen.sell, ,para 'que t.l' quatrocentas famíllR5, desalojada pa­eermérclo do utado nao ,venha a 50-I ra o lugar onde atualmente se encon-:frer por f ..lta oie crecUto, tra ,

Peço licel,ça >Jura lel'O seguinte I Aeresce a circunstânCIa de que nãoteJegl"lllla qUt l'"cebl sàbl'e o as.sun~o, é o .Ministério da i\e~onáutica que f8­

Deputado Manuel Machadp . Bar-I tã exigindo essa mudança, mu o De­blKia - Falácio Tlfadentes _ RIo _ partal1'lento de Património do T<esou­DF, 11'0' sob a alegação de serem, osEnder~m05 senhor Ministl:o Pa- terrenos indlspensál'ei5 aos serl'Jços

:i!enda sPgulnte despacho bipontcs ,e- pú,blicas, Ta], porém, não acontece,'Vamos conheCImento v~sê.ncla grave. Trata-sede ~rea va~tl$"lma.' na quase6ituação atrave~a Puço. Manau:; totalidade nao aproveitada, não ::>a"'Virtude InsUfiCIência l'eCl1rSos finan.lrecel~do justo admitir C/ue sâmente Dcell:os pl'ovocada tanto pela supel'açao trecho OcU?ndoJ)~la Co!6,nia Z-.5 sejalimItes operacionais ban~s como e indispensálel ac. se1VIÇ<l8 publicOllEObretudo pe1aa d:ncU1~3de" qUe está fe~~~~:~, portantc, que o Gcvêrnot;ntrentan~o ,Banco Cléd\~o Amal.Ó-1 tome as devidas providências pal'a%l!8 VI: plll,lc.pal flllu11claCloI prOdU-I resguardar a situação dêsses pescado­ç~o" e comel'clo amazó::la pt E6te r~B, conservando-os nas suaa resldên­~,gao de ~tléJto Vg cUJo capital e' cias na Ponta do Caiu,:rt~e1'Vas seriam suficientes Pal'a aten-I Agora, s.,enhor p~.'lldeitte, quero«ler rg naliéllJocas tlormais vg Boliei. pedir a V, Ex,· faça encaminhar· àtações comérCIO e produção regionaiSI?resldência da República um reque­'VI;' está. inlbielo cumprir 5ua missão l'imento de informaç~s s6bre a anun·financiadol'a I'g no lado demai.s ban- ciad:t mudança dh sede da Cnmpa­coa vg virtude haver imobilizado ce:'ca nhia do Vale dQ Rio Doce, desta ci­~ milhões de cruzeiros vg lllto é I dade para' Minas Gerais,Gua.se to.talid~ de seu& recu1'.los. na ' As razões. que o jUlltlflcam" ~m co-

e compra e inl.portaçÍlo de bOl'l'acha vgImo SEUS quesitos, merecerão, por cer­a 1'im garantir suprim.ento. respectll'a to,. a atenção dos Senhores J)e.putados,~nodlÍ.sCl'la' artefatos pt Face exposto ToclQS sa,bem que a Cla, Vale do !tiotorna~se visivel que angustiosa sltua- ~ce, embora ,c0!1' sua.s at~vida<leaCão pl'aca pnderá ser prontamente IpI,esas à, expoI taçao de mlnéllo peloflOntornada vg desde que Banco Bra.sll Porto de Vitória, n~ Estado do ~pl~eoopere com :Banco Crédito Amaz6~ rito Santo,efetua todas as transaçoes,

I Iquer com o Govêrno, quer com parti-Xll\, I'S aceitando a exemplo do J6.

1

culares . nellta cidade oOligando as­,.ClcOrrJdO anterior.mente penhor m~r- sim li 'mUdança não 'só uma despe5a,4lantll tlll.l'te seus, estoques bOl'l'achll. deanecellsá1'ia, 'no momento, como

',cu lhe concedendo empréstimo q,uan- também o aacrlfíclo, perfeitamente.tla. ~Iclente para queme5mo POSS'1 evitável de toclos ~. servidores da­:retomar Iiuas atividades financiado- quela Companhia,:raa produção, regional pt Integrando Espero que a Presid~11cla da Rep~­:Banco Ol'é<llto' Amazônia cadeia Ba.n- bllca, pelos órg!'ôa competentes, envie

.etlfl Oflcials PaIs e' exercendo vg no àCaBll. 118 Informações a que se refereCIUlO eBJltcial' da borracha vg um o !egulnte requerimento:

:lIlll.llda to Govê-rno Federal vg torna-se ~ueiro .à Presidência· da .!l,e-.ClVidel'llte corwenlênda. Banco BrMll p.!b~c.. u!~n~G,lnf~açllel':'"

1 _ Se é objeto de cogitaçãopor parte do Gorel'Uo a mudan­ça de sede na Companhia doVale ao Rio Doce para Minas oe­rais e se há estudo econômicofinanceiro sõore o assunto;

Em caso afirmativo:2 - Se fO()l ouvido Q Conselho

Nacional de Economia: Justificação3 - se f.o. OUVIdo o consetho

Federal de Segurança Nacional; A notícía, à primeira vista, I4 .,- Se foi ouvido o Mínístério bem simpática: a tl'ilnsfe;'éncil

da Fazenda ou comissão de téc- da companlna do Vale do Ri<nícos designada por éste; Doce para Minas oeraís. Na 1'('1"

5 _ Se íoí ouvida uma comissão dade todavla, parece um jÔf!;O diparíamentnr neste sentido, como ínterêsse polítícc, quando é l'abid~em 1946, por ocasião do aumento que tódas as trnnsações comer-do capital da Companhia: claís são feitM no RIo, carne seja

6 - Qual a conveniência. de relações com o Banco do Br«si1mudança da sede para outro local Cexim, Exlmbank, Alfândega, Mi-.se comprovadamente todos os ser- nistérlc da ~'azenda, Departamen•viços atualmente no Rio estão to da Produçâo MIneral, Mlnis·íntímamente ligados ao vários, ór-

Itério da Viação, Contadoria Geral

gãos governamentais (Ministério do Tl'áfego, etc, Ademais, os seusda Fa1."mda, da Viação, do 'I'raba- diretores mantém contato iestret-lho, Banco do B:'a511, Carteira di! tos, semanalmente, CQm o Chef~Câmbio, de Importnção, Supre- da Casa Militar, Ministro da Fa-mo Tri,bunal, etc) ,; zeridn, Carteira de Cámbio, etc,

A Coiupanhla do Vale do Rio7 - Se houve decisão legal, au- Doce é um empl'eendimento de

torizandó ou aprovando a mu- interêsse nacional, no qual o GO-danca e novos estatutos da Com- ,'êmo F€demJ tem a maior pRr-panhla: ticipação, tanto na formação ào

8 - Qual o ônus, que i~to :lear- capital como na administração eretará à Companhia: principal- fi.'lcallzação d{)s atos da diretoria.n1entetomando-se em cOl1sider- O ún!c{) produto de seu ramo deração li dup!icldade de ól'Sãos negócio é o minério. extraído emadministrativos da Companhia Itabira, traMportado por via fér-(no Rio e em Belo Horizonte): rea e embarcado pal'a Vltólia, E~

9 - Qual :l. situação do pes- \'endldo para 06 Dtados Unld'os ellOal com establlldade que se ]11'e- Europa, Todo o D1ecanllmio al1-mente tomando-se em conslde- ministrativo funciona na Capitaltende traltsfel'ir, inélusive a aCO- Federal. O seu funcionalisllJo eli-modação da5 respectlvasfamllias: tá ameaçado de llofrer df8njusta-

10 - Se a sede da Com.nanhia I mento na.'! suas vidas partlcula.já esteve locallzada em Belo Ho- res, uma vez qut', em I'inude doISrlzonte e em 1943 transferida • seus salál10s baixos, eIIpôsas e fi.para o Rio pel:l lncoveniência de lhas de servidores são profes.sôrM,seu afastamento de junto dos ór- funcionárias públicas; coentenasgã.os gov~rnamentais, Qual o com esta:l>i1idade, A U'a.nsferênclllmotivo ou justificativa de incidir teria que se pr<>ce6oilaJ: ás custas dl\na Idéia; Companhia e 'provocaria uD\

lI, - Como \'ai ser aplicado o mundo de deJlpesas, como sejam:fund.o.' pata Oesen.vo1vimento eI aumento de 25% sôbre Oll v~ncj-Melhoria da Zona do Rio Doce mentos; mais 25% se alterar(:m O(Cr$ 00,000,000,00): ' horário de trabalho de 6 para 8

12 - Quais os atuais vencimen- 110l'as dlália.s; dellpea1l5 com otos do p.::esldente, diretores e se- tl'ansporte; aquisição ou financia-cretário5 da Companhia do Vale menl.o de cMas j>Jl<ra os diretores,do Rio Doce: funcionáriOS SI'aduados, etc,

13 - QU:lis ·às verbas de repl'e- A ll'an.sferência' da Companhiasentação ou bonificação atribul- do Vale do Rio Doce para Mlnallda.s a êstes~ Gerais, a tendel'ia. realmente, aOl

14 - Quais ,os veiculas e lIUas supl'emos interêsses nacionais? E'despesas à di.5posição dos dil'eto- claro que não, Sl\tisfaz, apenas, a.

• fel!, .presldentes, secl'etárlos e as- clI,prlchos e lntel'ÉSSea politicOGsistentes de diretores? locaUi,

15- Qual li vel'ba de pU'ollcida- Era o que tlnna li dizer, <.Muitode de.spendla em 1954 e ne!t~ bem),ano, Quais os jornais oU l'evistas Abeneficiadas com a distrlbuJção de O SR, ADtLIO VUN :publicidade: (Para uma C011lU1licaaçelo) lNâo jOl

16 - Qual o pe.ssoal admitido ,-evisto pelo orador) - Sr, P.!'eBldeu.sem concurSQ e pel'cebendo de Ini- te, de longa data e com gl'l\ve.s ;l:'e­cJo salário do padrão final mais juiZos para a' vida do MUllicipio, 11gratificações de cargQs de confi- estação telegráfica de Lagoa verme­ança ?Foram aproveitados para lha, no Rio Grande do Sul, não vemutea cargos os velhos fIU1c\onâ- prestando serviços com a l'egull\I'ida­rios de "carreira: de que sel'ia de deJlejar, InlÍmerM,

17 - Qual o montante das dls· mesmo, têm sido :l5 vêzes que deixaponibllidades em Bancos ,Qua:s de fUllclonal' por sucessivOll dÍll5 e,Oll bancos que mantêm contas com iSto, como é natural, pl'ejudlca a popu-a CompanhIa, O Minlstêrio dp. 1 - I 1 t "dFazenda foi ouvido sóblte êste a8- açao e, pat cu amen e, o come ,.10,

assim colocado em situação blÍoStantesunto? Ou emitiu Instruções ll"!.ste difícil para OS seus negócios,sentido?

18 .:.. A Companhia l1lalltêm de- Ainda há pouco, a Imprensa dep6aitoa em bancos que recente- Pôrto Alegre noticiou que o motivomente sollcitaram liquldaçlio ex- dessa Irregularidade seria lei &p1'o-

j d' I I' Q i B vll4a. pelo Congresso, proibindo iiotra u lc a • ua li os ancas e tl'ansfel'ência. de funclonlÍrlos, no ,pc-quais OS depÓllitos? As contas fo-ram abertas par ordem de quem?, l'lodo pré-eleitoral e :pÓli-eleitol'al. 'I

19 _ Qual O critêl'io adotado Ouço fala!" nessa deficiência bitpa.rao. venda do minério de ferro 'mais de doi5 anos, Entretanto, atéa,pafaes estrangeiros: ' hoje não conheço qua19uermcdida.

20 - A Companhia concede co- positiVa e concreta tendente a remO­miss6es a intermediáJ:ios para veto senão de tão S'l'aves conser;uên­venda de minério. Qual a percen- clas. :eIs por que, Sr,Presldente,tlliem? passo às mãos deVo Ex,", requerI-

21 - Foi feita. a· concol'rêncla mento de informações, a fim de I)

}Iara instalaçã.o de l\Bua »ara Sr. Mlnlstl'o' da Viação' eObrlUl Pú­ltab\ra no mont1U1te aJ»:Qximado bllcas se dlgnaJ: di:iltl' o queocol'l'edeD m11h6es dé cruzeiros? e a respeito e o que tem sido Celto em

22 - Foi demitido o Diretor Se· prol dacorreçAo dêllllt srave lirro.,,'1lJlw 2enJam1m RanBt1 • lGIo (Milito bem.)., --

Page 21: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira 28=-

DIÁRIO DO CONCRE'SSO NACIONAL (Seção I)" Outubre de 1955 7949

o SR, PRESIDENTE:

colas de maior valor da eccnomía na- Casa que, realmente, tenho grandecíonal , , nuerésse na ccresa do projeto, sem

Dai a nossa eonvlcção de que o todavia, estar ill. causa.pedido de urgência se jll5tiflcal'a pie- Mas, SI'. P, esicenre, o lllte:'ê,;se quenamente, enquatdrnndo-se no disposto tcnno é o daqueles que os homenspelo número 5 do art , 116 do Regi- honrados e dignos derendern por es-mente Interno que estabelece: ta:'~m ~on\'encjdos de que a.euce a;

São urgentes os projetos: nspu-açoes ou necexsídattes de sua ter."que objetivem o assentamento Il'a e. da 'sua g,:llt€, E' o interesse da

de medidas flnanceil'as ou legais, Jeald~Q~ ~os comp.r01~:~.'5C~ sclencmen­em caso de guerra, comoção in- te assunndcs. E o ínterésse desinte­testínu ou de calamidade públi- ~e~~ado, que muitos não cs.npreen­CCi", dern . E o .nterésse d~ de;cmier o,; di-

Esta concuítuaçâo é, ainda, reno- renos da lavoura paranaense onelevada pelo número XI do citado artí- tt'ab:"ham bras.Ieíros de tódas as la­go reg imental que prescreve: t,'t~Qes, ~O!'r€LUd,O os pequenos Iavra-

"que, observadas aIS exigência cores 3,0. a ~n,caçados, de esmaga.regimentais sejam reconhccldas mente p.los zrandes capltahs res , Con­por deJiber~ção do Plenário, Inã~ tinuareí, n-e.sa. línha a que me tra­da Presidência I como de caráter ci-~f'~;,:de o lnlcJ,o de mlnha vídaurgente. ante situação de calamí- ~ '~"',~Ilal e Pl11JLca:, ~mbol'a CO~l ~~dade pública oue vise ma atender contra .. edades naturais elas P'CUl­ou de necessidade dn 'prorroga- unas 'e das descorteslas. procurandocão de prazos lecaís a se find~- ~e;npre szr respeírosc par ·~ter o di-rem"· , " le',to de combater O~ desacertos e aios

• . .. injustes.O presente ano agric~la ,eStÍl se nu- Estou certo de as tl'adlçõe,s de ca-

cíando sem que o Podei Publico possa valneínsrno desta Casa p". ti fsocorrer a principal rente de produ- cão nessa 'an1al'5 501:- ara sba dS a·- I·· i . . ã' ".. c. , J ao que. ra os,ç~o nac ona, pOlS n o collta. ate, o IP~elll'o estar en'acto na minha apre.plesellt,e momento, com a aut.ol'lzaçao ciação sôb~e os fatos de on" mlegislatlva que a esta Casa Il1cumbe acre~!ta:' (tUe V, Ex,", portad~l' d:dar, . . .. . ll1vcJa\'el cultura e imnecávei proce.

Dentre o~ vimos pedIdos de urgel1_ dimemo público, por um lapso, tives.ela anupo;actos peia PNsldncia da ~e a intençáo .d-e ma!1:ORr ou ferir Co.Casa, foram seleCIonados quatl'o re- Jegaoll seus, U\lulto bem).querimentos considerados da mais pre·mente n~cessidade Ms intersses na­cionais, . para ~er decidida a Urgên-cia. 'Respondo à critica do nob:'e Depu-

I - Prorrogação da. Lei do inquili- tado, declarando, ce inicio, o quantonato, ~lllto . eslllllhosa a minha mls,ao de

IX - Aumento dos subsídios das mio I. as vezes, aesagl'adal' a colegas quêlitat'es, tenho no malB alto aprêço, como é

lU - sôbre comemo1'8ções de de- I o. caBO do llllBtre repre~elHante Sr •terminado centenál'lo, 'Oll'onclr CM:tes, a quem me pren-

IV - SObre pecuária, d~m laço~ da malol' alnizude elilm-E a lavoura Que espere o financia- patia, ," .

menta para poder produzir", S. Ex. il1sistlU, ontem, no senfldo. Possivelmellte não p'erdura o critê- ~e qu.t o Projeto 511 f&eCOD.'51de.rio cronológico n.~ escolha dos pedidos ia~o ,em regIme de urgéncia, . In.de urgência anunciados pela presi-I dOI mel ,a s:oEx,' o que havia ocórl'l­déncla, para merecel'em o seu be. o na leumao dO/; !I..el'es de bançada.neplácito no encaminhamento ao PIe-I q~~~dO, no mei~" de, la proposiçôesl'1ál'io para de-clsâo. Quando levanta-o .Pi as. quais fo.a lequCl'lda urgén­molS a Questão de orde lUsóbre o as- ~Ós e;~ol~:mos quatro.que a todoosunto não havia na ol'demdo dia P Pj .ec,~am as de prlOl'ldade pnl'aPl'ojeto algum en-i regime de urgênCia; l;ia râeet~oj;I, ~e e.:s~á/a Ordem dode modo que, era plenamente justifi- te"p"eta ão' e acor do com a in­cável nossa reclamação l"Clativamente Intei'no ço.j)r~j~~o ~~~ ao Rd~Zlmentoao andamento do projeto n." 511, de Caso . receba emendas hUTa , tCUSsão.grande relevânCIa para OB produtores comissões exatament o e ."0 ta~á àsnaCionais, mormente. para aquéles que horas, prazo pedido ~el~ent~~_ oe t ,~8trazem o ma.lor contingente para as nicos para dar parecel~ ~ltoaO~ ~­exportaçõe.!l brasileiras, Não se diga de urgéncia Em se un . m 1eg eque. a prioridade concedida .para 1'0- ao plenária: Não la\'e~a, ret~rnlU'átaçao do Pl'ojeto Iria Impedll' o PIe- p!'ejulzo na tramitação ~a Pg: tan:.n~lo de conceder o reg'lme de UI'- çao pela qual tão justaiúnt o~ .:gencla, tão reclamado para o proje- o nc,cre DeputadO, e Se a .....to de revigol'amento de financiamen- Vejo como é sensível o 'lu t ~to à lavoura cafeeira doPais, presentante do Paranápoi~ snl Ji{l-

Lastimo. ter veliflcado através do nha l'espOSta a S EX' ao~ecl ­re.speitál'el despacho do SI', Pl'esiden- rar que- regÚitrava oint~/êsEe do na­te, ~ea Informação que me fÓra brc Deputada no debate da' . O·prestada, quando da 3p;~sentação do Só poderia reterlr~me à sua ~::~~~.requerimento àe urgência, de aue o Ipação peios problemas na'· •nOSBo pedido tel'ia o número qua.tro, espeClalmen~ pelOSP1'o.blem~:nd~ssú~fato que transmiti à imprensa do mcu terra, Reronheço no nobr 01··Estado, quando, segundo a palavra Ium homem de. alta integl'ididec ~gollooficiaI da Casa, é de número 12.. , ral. •

Ficam, .aqui, nesta.s palavras, o meu I Eu seria Incapaz de mesmo' desolene Pl'otesto. contr,aa ,d~clsão da leve, por 1I1~lnuação, quei'el' sUpOr quePresidência que, ao sel arbltrio. ne- IS, F.'t,' tIvesse natramitaçã . dgou tramitação a requerimento que projeto outro interêsse i! odel'ia ser apreciado pelo plellãl'lo, e elevada defesa da .{conoli:I~e bl~a~~lei&a minha critica respeitosa. ao fun. ra. -dumcnto, data venia. inconsciente de Faço jllBtiça ao nob"e Deputado eque o Projeto n,o 511 visa, apenas, sei que S, E,'C,' faz jUâtiça ao P~81.Pl'OI'l'ogar prazos a se vencerem em dente. MliIJ o despacho da Mesa "fac;1957. .. . à consUlta apreselltáda . .' iã

Não e .nãoo, SI'S, Deputados: 80 dos Uderes nAo poderi. na .eun ocontl'al'io. tio que afil'l'nllo o Sr..Pre- Evidelltemente, na sessâ~ 3:1' hg~tr°óB,idente, no seu respeitável despacho ))Odel'la figurar em reginle· d 'JE 11o projeto objetiva principalmente 8 gência um projeto' e ur­l'eouperação dos caft'zals brasileiroa, foi modificado o Re~~~lft~da ~oem gl'allde parte flagelados pelas gea- tre o projeto de S Ex' 'j.'­dali dêBte ano, atravé.l 4e financía- Portancia.sou o pl'lm"elro ~ ~e~~~~m­mento Justo e cel'cRdo 'li tódas 8sga- tanto que, com a faculdade ue e:.l'antlas. ' .. Regimento me concede o colo U~i tio

Sr. Pl'esiàente, V. Ex.- declarou regime de prioridade ént~oqp' ....rque defendemos o p;oojeto com mui. de S. Ex,. _ replto'_· ~ioJ'" oto Interês.se.· Estas expres80€s cons. na reunião dOll lIde eaquê e Ijue.tam do deollpacho que estou critican_ rado' prefel'encial~ is~s,/o~ conBlde·<1.0. Devoconfe&tlar a V. Ex.· eà eUla. 0/1 prlltAis da'LeI dQ'IIlQ~~

o SR. PRESIDENTE:Tem a palavra o nobl'e Deputailo,

o SR. COLOMBO DE SOUZA:SI', P1"esidente, peÇO a. palavra pela

ordem.

o SR, SOUTO MAIOR: I O SR, PRESIDENTE:iPara uma co1ltunicaç(jo) INão fOL ' Devo dizer ao nobre Deputado que

Tevi~to pelo oradon - SI', PrCSld~n-1 a Mesa. tem feito tôdas as dilii:énCla~te, o "Jomal do comércio", de He- no senudo de que seja pubíícado, 110cíte em uma de suas últimas edi- menor prazo passível, o ..Manual' dosçõe~, trouxe a noticia do romplm.mto IDeputados'.', com as leis l1:ais corren­polítícc C1 Preoldente elo Diretorlo da tes, íncíusive a oonstítulcão e o nos­U ,D,N" em Arcoverde, Pernarn- 'o Regimento Interno, Entretanto, aIluco,.. ' 'I Imprensa informou, ainda na sen:a-

&ste pronunciamento. sr. Prcslden- na passada, a uma no.va indo agaçao,te, emana de Um ct.Itor do D11'WO, oue o fato de ter tido trabalho exccs­homem de inteligên::in brilhante e Is'ivO com a matéria eteitoral impediUum do. raros valores ':la geraçao moça que o Manual Iósse impresso e dís-de minha terra, l-trlbuido no tempo por nós desejado,

Permito·me, portanto, com conv,i?- Entendi justa alegação da ímpren-çào, trazê-lo ao conuecímento da cn- M; realmente, ela teve que fazer umamara, pois representa um pensamen- Isorna muito grande de impresso parato democrático e, ao J:1es1110 temp'J, I atender aos pedídos do Tribunal Elel­mnnítestação ele maturidade política toral. Mas, o trabalho que nos in.de um povo.. teressa já está pag inado, para ser en-

A noticia é a seguinte: tregue dentro de breves dias.O SR, COLOMBO DE SOUZA

"PELA pOSSE Grato a V, Ex," IMuito bemlO jornalistn, A:roll Rios el1\'IOU,

de Arcoverdc, o seguinte teíegrc- I OSR, PRESIDENTE:ma ao dr, Antônio Flgu~lra, . "éd f .presidente dO Diretório Es:adu:u I Ha soore a mesa e e ·crloo o se-. UDN' . bulnte

Qa"Na q~alidade de presidente da REQUERIMENTOUDN local, sugiro pl'Ezzado lum~Q senhor Presidente:manjfe.~to público dirigido a\l !H1S, I , .

pelo no~.o partido, no sentido cie Na forma do art, 83, .pal'l!:gralo 5,"ue seja acatado o pronuncia- do Regimemo interno 1'~Quen:o a V,

~ento sobCmno do povo bra,S\!e-I- EKcia" lnsc~'l!ão para clitlcal ~ I"CS­1'0 no caso da suce:;.siio p1'eslden- peitÍlvel declsao d~ , EVxcla" lelatl­eial il.dotei ao candldatw'a :io \'amente á Questao de ordem hojeemineilte general Junre", Ti'.''''. li al'guido sôbl'e a urgência para o pro-e do 81', Milton de Campos, jun· jeto de Lei r.,," 511-A-55. 'tamente com o dü'etório mU111cl- P, defel'imento,]>al Inclusive dando·lhe minhl S,S" 25-1C-55 - DilJonsir Córtes,votã~ão pessoal. TO.davía, dere-I O SR PRE.SIDENTE - Tem a pa­mos reconháe~lor a. vi';6rlfaOldoll·Squ~~- lavra o' Sr, i)iVom'ir COrtes..s<lS advers r ')S que . , 'apesar todos·os mclos utlllzauos I O SR DIVONSIR CORTES'para derrotá-los por alguns lide- , . . 're.li mais extremadoS, NOSS~ par· (para u.ma questao de ordem)tido tem grave responsablliMde I eLé o seguinte discurso) - 51'. Pre­na vida pública brasileira, na qUal!8ldente 51'S, Deputados, sob o funda­5UI'glu eomo fórça l'enovadora oeImento 'de qu'~ o Projeto n," 511 visacontrária ao regime de exceçaO prorrogar os prazos de. vencimento doentão vigente, Qualquer cOO]:lC-financlamento 11 lal'oUl'a cafeeira, ven·

-" l'ação das fOrças ~olpi.stas, atra· cimento fixado pelo al't, 1," da Lei"és melancólico silênCIO e 1t1rl.!~n Q 2 095 para 31 de outubro de 1957,!erença. comprom.ete irremedj:t I hõuv~ P~l' bem o SI', Pl'esldente, le­velmente agremlaçao udemsta, o" vando em conl1deração o largo espaçorando-Ihe uma das grande8 rfft?es. de tempo até aquêle perlodo, não en­de existir como partido. 1'0 co llaminhar o "equcrbnento de Urgênciano ;>a.ls, De.>fraldemos novamente para a tramitação do mencionadoem Perllambuco a mesma lSandei- pro;eto, e na. sessão de ontem, Indefe­ra· dos velhos Idealistas C.e 45, !n1 riu a qUt!$tão de ordem levantada nodefesa do regime. da legalldad~ e selltldo de qne o disposto pelo artigodo respeit.o ao sufrágio POp\ll~r~ '157 do Regimento Intemo,. l'e.lipeltadamesmo C1ua.ndo êle nos seja a~~r !a restrição do artigo 159, fOsse cum­go, . saudações, (a) ÁITOtl }~s.:, prido, submetelldo à apreciação dapre.sldenre da UDN de Me ICasa o requerimento de urgência paraverde," o Projeto n," 511, apresentado à Mesa,

Faço votos, SI' ,Pl'esldent{?, '9al:a na. devida fOl.'nu, nasegundaqulllze­que esta maneira de pensar e ag.r na deagõsto do corrente ano,cio DI'. All'on Rios se transforme ~m De6de que não me é licito l'ecorrerl:egitlmo catalizador de pronunCJa-. das dec1.sõeB dA Pl'csldêncla, resta-mementos Idênticos, não só nos Quadro! o direito de. criticá-las, o que faço,pllrtldárlos do meu Estad~. mas t,am: neste momento, protestando respeito­bêm em tOdM as agremiações poJitlca, sa, mas 'veementemente, contra deci­do Brasil. (Multo bem.) sâo que, a nosso vel', feriu os claros

d1.sposlLlV08 I'egimelltalli.Ora, SI', Pi'esidente e Sra, DepU­

tados, lie o objetivo do Projeto 1)11fÓ8lle única e exclusivamente "prol'­rogar pl'azos a se vencerem em 31 deoutubro do ano de 1957", tôda a Pl'O­cedéncia teria a decisão da Pl'esldên,ela, nei:ando o encaminhamento dopedida de urgência, não obatante ser

O SR. COLOMBO DE. SOUZA: daexclusíva competência do plenal'iodar ou negar a medida pleiteada.

(para um.a .questão de ordem) (Ndo Mas, ·ocol're que o projeto em flpre-foi revisto pelo orador) - Sr. Pl'c- ço tem como principal objetivo "in­Iiidente, .mais uma. vez compal'eço olull' entl'e os beneficiários dos finl\n·dlánte da Mesa para reclamar e se- oiamentos da mesma Lei, os lavl'ado­licitar 11 publlcação e d1.sU'ibulçil.o, O res de café atingidol! pela geada queIluanto antes, do Regimento Intel'· acaba de afetar os Estados....caleeiros",no da Cau, com as leis essencialli a em ag6sto de 1955", :t o que dispõe oeonst1tllil'cm o "Manual do Depu- art1go 2,'.. .tado", porque já se· está findando o O que o projeto '\'lsa é atender, comMO e essa disposição regImental o.!n- o financiamento. já estab{:\ecido ante­da não foi cumprida.. Por Isso ence.· rlormente, aOll lavradores prejudica­reço que, através dos canalscompe- doa pelas geadas désteanode 1955,tentes. V, Ex,a determine ao1lepar. geadall que determinaram verdadeirotamento. de ·Impl'ensa Nacional €.s.sa Iem.d.o de calaminadade.• PÚbl.ICIl emimprel':!ão. com 1\ malorbrevldade estensas regUles do Pals, levando a1l'OB51vel, . . .' ., ~ à~ll\Ção e J:!llsérla.,aos centrol. ~lId_

Page 22: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

=7950 Sextá.feira 28 DIÁRIO DO CONQRESSO NACIONAL' (Seção I)' " Outubro de 1955

6 evi~ent, que teria de StH' escolhido prensa. quer dessa mesma Imprensa, Ifez notar e tol proclamada•. inclusl~e, com llitl) quero sepnral' o problema.êste, qus prorroga lei cuja vtgêucra acerca das atitudes do meu Pu.rtldo. por observadores estrangeiroa , 50- político dessa crise de seu problemateruuna em 31 de dezembro do cor- E' sob o impacto désses comentá-I' mente os que não se conrormam com jurídlco. Creio que a Casa me fará ...rente .mo. rios, e com a ínu.gnaçâo que eles me a eleição do Sr. JUl;celino Kubitschek; juatlça de reconhecer que devo til!"

Dentre 18 prnpcslções, escolhemos causaram, que venho à. tribuna, nu- sÓI ente os que admtttarn apenas a uma luz qualquer e alguns rudírneu­as quatro que. de acôrdo com a letra ma repulsa, e, ao mesmo tempo, num eleição de determinado candidato, só- tos sôbre a Constítuíçâo e as leis p~.

expressu de nossa Lei Interna, nos protesto contra a maneira pela qual mente eles buscam perturbar a sere- naís, inclusive da chamada Lel depareceram deviam marcar de' fato fi nossos acversartcs querem situa;' o nldade, a trnnqüíüdude que deveria Segurança '. Trabalhei aqui em seisa'enção da Câmara em primeiro iu- problema poltícc, nesta nora. reinar depois do pleito, A Nação, fá meses, na elaboração da C0115tituiçfloSeU. Em manchetes e em artigos, ou na- conturbada, não pede mais víver .nes- ele 1946, Tlve a homa de fazer parte

Os disuositlvo» oue o nobre D'pU- ouelns entrevistas a que me reí'erl, ta íntrunqüílidade. ° comércio, a In- da sua ·comissão redatora , Assisti 1103tado c.teu, não 'pedem, de tormn nusucs figll:'as, do partido "I'. ~nce'l dústría e. tõdns as classes produtoras debates dos mais velhos. dos maisalguma, socorré-Io. I S. Ex." Sc refere dor", segundo êle se diz, ou dos mer- do pais clamam, bradam, pedem tran- capazes, dos mais cuítos, dos maísao Anigo 117.. n.s V do Regimento cenários que 111e alugam a pena, pín- qüilidade e exigem, até. uma palavra, competentes, Com eles aprendí UIU- -ruedrcus rtuancetras ou legais, em ta-se a UDN como grupo de ~rlllli- nesse sentido, de homens da enver- I;OUCO d!! Car.ta que nos ··ege. Por.casos de nuerra, comoção in tcst.na 0\1 l~OSúS que estaria, neste momento, a gadul'a Intelectual e moral de Vossa taeto, nao serin eu quem tivesse difl­ca.anuz.c de núbhcn" E' certo cue o planejar golpeS de toda natureza, uns Ex.", do lider Afonso Arinos, do Se- culdade em responder como os pro­RegimNlto aiude a medidas pará mt- na esfera judiciária, outros já nos nl:0r Adauto CCl:doso, d~ expoentes blemas desta hora Se colocam à luznorar, naquele memento. as couse- arruiais müítares. maxunos da Un íâo Democrática Na- d.a letra ~xpressa, da letra pura daquências de catanndade pública. para Não desejo hoje - talvez o Iaça: cional que, ao Invés de trazerem essa C-t)ll,stltulçao e do Direito Penal.caso de ~ue:'l'", de corrrocão mtesti- em outro dia _ apreciar o aspecto, palavra t.ranqUHidade,procul'am criar Ma.s o problema grave dêste i115tan4ns, prcvidéncias imediatas, que não militar da' questão, Já está mutto ium clima propICio à díscórdía e à de-I te nao é apenas e simplesmcnte umpoderão sr, de forma algumn , pro- conturbada a alma nacional. mote Isavença, E e lamentável que isso se problema jUl'ldico, );: um problemólcrssnuanas. Instante, para que alguém venha pór ]de. nobre Deputado, polítlcc.: E o que a Câmara perde de

Realmente, o P:'cjeto n.· 5:1 pede um pouco mais de lenha na foglleaal O SR. ALIOMAR BALEEIRO _ vlsta,.e o que.c mais grave, e I) queadíamentc. ° Artigo 1.0 e atinente prestes II atear-se, Grato, SI'. presidel1tt!, ao aparte do ~eus líderes nao encaram com a co.à pro1'l'c;:'ção pa:'a ~.1l d .enovemorc Nunca ful daqueles que cortejam os jovem e brilhante representnnts do ragem necessána, neste Instante, éde 1953. do prazo que terminava em militares. Nunca me intimidei ~0'11 as I Rio Grande do Sul. Rejubllo.me em que esta cnse, nesta hora, não é da.1957.. ameaças que, às vêzes, dizem p.irtir 'sabel' que S, Ex," na mocidade estu- quelas que se resolvem à luz de tex-

No artigo 2.·, ê certo, declara-se: dêles, nem tamcém os cortejei para Idal.1til, foi um Inéonformado. um dos to~. frlol;. d~ lei, 1:1as crise. polltlclI que"São íncluídos. entre os eene- propósitos pollticos.. • 1.• , que lutaram pela l'estltUiçào do Pais f:i ll lpol 31 a torça h1.:'tórJca que a

Para mim, as ínstitulções müítares :ao regime constitucional.· Quanto à pe e,fiel as dos Ilnanelamentos previstos são a garantia do prOpI'I? regime,Ull\~1 segunda parte do seu prcnuncíamento, Se tQssemo~ resolver o episódio dena mesma Lei, os lavradores de segurança, para os destínos. do país, constituindo exatamente, o assunto de Setembl~ à. luz dM InstltulçOe:scafé atingidos pela gead~ q,ie organiza~oes permanentes de COl1.~O- qUl' pretendo discutir hoje desta tI'l e dM Jels da epoca, terlamQ4 de man.acaba de afetar os Estad,)s C~- lldaçã.o das majores energias m')l'ais ~unJ, tel'li o nobre. DePuta'do a pacI: dr pren~er, por ~rime de alta trai.feelros", da pau·la. er.ela de me ouvir dentro em pouco _ ç o, PedIa I, Jose Bonifácio, figurWl

Mas êste dispositivo não dá ao Não seria eu, pois. que vleaae JqUl1e peço a S. Ex ,", o jovem repre.sen- ~uej decol'am M paredes desta C~~projeto a prioridade prevista no Rl'- fazer Intriga militar, . 'ante do Rio Grande do Sul. que se t~ e, e q~e estâo em eIltátuas em t40tgimento. quando declara no n,· Xl do POI' outro lado,a propósito d~sses l'eserve para, num. discurso, então das M plaças do Brasil.artigo 117, citado pelo ilustre re;lre- pretendidos ~olpes militares, .coloco-!prqasesulr na ma têrla do meu O Sr. Nelson Omegna - li: ...Selttante, que sejam "reconhe~'c!cs, me em. posição conlpletamente dlfe- "speech." - po.rque apartes. não bMta. t~rmfs que V. Ex," coloca & crisepor deliberação do plenário, CO'l1J de rente desses que leIO por 111 na imo l'ão para esgotar éste assunto. a ua ?caráter urgentc, ante a situação de prensa, • O Sr, Pereira da Silva _ V. Ex.a O SR, ~LIOM.~R BALEEl:IlD _caiamidade pública" - calam~dade Em primeiro lu~al', nao reM!lheç~ mepel'mite Um aparte? Se eIltou dlzen.do 4'380, creJo que nãopública qlle esteja ocol'endo, o que, no autoridade moral nesses critico;. qlle ° SR. ALIOM"'R B.t,LEEIRO _ será ~Ulto dlflcll a V: Ex." compre­caso. não existe - "os pl'OjetllS que se referem a posslvels ou provavels Pediria ao nobre COlega me permitis- etdel• 5etll'cr a p!"clencla de me 011'.visem à prorrogarâo de pI'azos Ip~a!s golpes militares, quando vejo nas ~uas se, desde que disponho apenM de v ' afé o fIm, Vel'a. as conseq:i,;'ncialla'se finaare11l", com ado;ão ou 'J~e- fileiras os maiores bene!iciários!ie trinta minutos, prossegub', evitando os que t 1'0.l'agão definit! va de Lei, para apiicar- tais golpes, de ta:s revoluçoes, de tals apartes, neste Instante, sem que wo Ex0 /1'. Nels~m O!negna - Vo-ssa..se em ,época certa e próxima. prol1unciame~tos,. '.'epresente, de modo algum, menos- , c} et:clo esta, entao! pregando Ltlnll.

Entre o p~'ojeto que prorr02·a l Lei Os que hOle se eXacerbam em pu- prezo ou desatenção a qualquer dos leVOuçao. Ido Inquilinato, cujo prazo deve l~rll1i- reza democrática, aqueles que, o brl- nobres Deputados. Mas, neste momen. O S~. A!-J0M.AR B.o\LEEIRO _nar em é:;loca certa e. pr6xim!l - 31 lhante Deputado do meu E'al't,do_Sr. to, esoou em uma crise de tempo... y, Ex. esta hOJe como que no dllide dezembro do eOl'1'ente ano - e Rafael CorreIa de .Ollvelra, ehal,,~u'l O Sr..Croacy de Oliveira _ Não ' de setembro, se tIvesse a 1ngenui4o Projeto n.' 511, que tem por 'lSC·lpO com muita propriedade, os "d ..nzéls da apenas crise de tempo nobre cole- dade - não quero empregar out.l'aprincipal prorrogar até 1958 um oram Constituição, do legalismo e do regi- gll... • • palavra mais forte _.' de mandarque terlllina em 1957'e faz incluir ~n- me" - todos êles estão ma:·cact·)s pe\CJ I O SR, ALIOMAR BALEEIRO _ preno:er ~edro I e José Bonlfâcio.tre os beneficiarios da Lei os (J'.1' sc- aproveitamento de algumas ,.m:;r:'r'l-j'" e desejava submeter aos meus pa- ° Sr, 11 elsoll OmC'lltlll - Atrás de1reram !Jl'cjuizos com a .2eada do Fs- ~ões. milital'e~, que partu'am: atas, _de I'es .alguns aspectos desta 110l'a certo P~dro I estava o povo, e V,E~.tado do Paraná. é evidente que .a de- Ide~ls grandiOSOS e dc rClvmdlcaçoes de que vir~o também a esta tribuna Hão tem o povo com V, Ex.". . "elsáo da Mesa, coerente com o ,,,,l'e- legitimas. e encaral'ão o problema sob ponto de ° SR •. J\LIO!I!IAR BALEEIRO _cer dos 5:·s. Lideres de Pal·tido, s6 O Sr, Adauto. Cardoso - V,. Ex." vista dlferente como é de seu direito SI'. P}'es1dente, gl'~oças a Deus, aslJoõeria se:' a que realmenti, ta'11t1'>1. pel'lJ1lte um :JlJat'te? Por isso peço ao eminente colega confusoes :tremendas, .dêste .Pais não

Mas. o projeto de S. Ex." está em. OSR, ALIOlVLo\R BALEEIRO que nle OUça primeiro. Se houvel' me turvalam o esP1l'1to a pOllto. del'e",lme dê prioridade. :Será ,atado Gom prazer. . t?mpO, ,no flm, concederei o aparte:J ter a llus!lo dc que sou.o dono do110je e,_ alérn disso. terá upe!,,'ls uma O Sr. Adauto Caràoso _ ° que se V, E.':.". . I;'?vp, q dor~ do povo, saiba ;],d;scllssao. Votado n~sta !õeEsao, ';:J~t:l' deveria salientar, se .lealdadc houves- O Sr. l'erelrada Silva -lt a res- Naçao toda, e o Deputado NclsOll.ra, se re~ebe:' e,mena~s,. as Comil,o,",. se 110 deoate polltico desta hora, é que pelto de umarrase, . Ome":1a 'i. . I

. E=-: se~u.da .•.seJa apl :.~I~do pel? .?e- 'I a . pl'lmeira homenagem à legalidade O S~. ....LIOMAR BALEEIRO _ ~ Sr. li elsou C?me[j7la -:- Voaa,aEx.natlo. c, tal,ez. na p,Ol(lYnn se,n•.na, fOI mestada exatamente pela UDN. sr:. Plesideme, voltando ao aspeew ce,!,ncla te;l1 _:u a 1ll.'ll1lfestaçao deremel1do :la E'enodo. ....,. .1 com' <l seu procósito de ~xpungjr, até lUllltl'.l· que ~ão ê objeto de meu dis- Inumcros ol'gaoS l'eprese:ttatlvos do

Quero l'Cconhecel' a dl1:gencl~ om o mais profuncio ponto, as eleições de ZUrso de hJJc .. , llO\'O pedindo o ~umpnmcnt;) da lei •.que o' nob:'e Del>ut:~do exe~ce. Il;.'"ra i3 de outubro de todos os seus v!cios, O Sr· Pereira da Silva _ Não me INo el:tan:o V. EXa. está pedino'o aCasa, o seu ·manda,Q, e rende~ ~ S, leic tõeias as suas eivas, de todos os' conccae V. Ex." o aparte? 'nlodlllCuçao da. leI para atender aEX:" com estas 'pal~;ra,s, mmJ:a ~1l1. seus defeitos, que as to'nam ilegaIS e O SR. ALIOM,".R BALEEIRO _ um surto pollttco, . ;cela homenagem, tj,.lL:··Q bem. JIlUltO innccitnveis. Esta, sim, é uma grande ": eu quena apontar, à atencão da O SR ......LIOJ:l'lA."1. BALEEIRO _bem,) .• homenaoe:ll a ·le~alidade prestada Camara a cu'cUltStãncla de qué essas SI', PreSIdente, o nobre. Deputado° SR. DTVONSIR coRTES - SI', oe10 no~o Partjdo.~' CI'ls05 que se vêm Sucedendo reO)e'.Idi. tem escritw'a j)ública da compra di) "PreSI~el1tc, quero apen~~ agrad~c'~,r o.s . ° SR. ·ALlOMAR BALEEIRO ...:. mente, :l intervalos de algumn~ déca- PO\'O, Eu sabia qUe o partido de Sua.referendas que V. Ex: fez à .mmha Tarefa, nobre Deputado, em que to- das na vida brasllelra.,. . Excelência e outros partidos compritmpessoa.e fazer justiça, .também. OOS mos obsto.dos e cmbaraçados,exat-a- ·0 Sr, Pereira da Silt'a _ V. Ex," votos semescl'itUl'a, mas eu não. sa4 'bOI:S ~rlllClplOS Que 110:·telan1 essa Pre- mente, repito, pelas "estais desta hora, ~alol1. em .clement<lS vindos· do "~nt1'e uia que Já compraram ate o próprio~ldenc;a. 1 •. estas vestais corrompidas que cnc'~em I:mundo da -,ditadura, Quel'ia dizer. a povo, '.. . I'

Gra,{) a ~, Ex., Sr. Pre"ld,?l1tc, Do bôca do seu espirito legalista. da V: ElI," que, no l'cntrc· imu:ldo da ° Sr. Nels01! Omecna - O hum\l.(MUlto bem). sua. devoção ao l'e~line, da sua pureza dItadura. estiveram prócereoS da UDN tlSlnJ de. V.'. Exa. não cilbe nesta,

democrática, esquecidas de que tôdas dcs mais elevados e mais categorlzo.- hora, SeJa sel'io no ~stud() do '1)1'0. :O SR. PRESIDENTE: elas Sairam do ventre Imundo do. dl- d~, colabol'ando com ela. blerna, Os diversos orgãos da 1m-'Tem :t nalavra o SI', AHomar Ba- tadma de 37. . . 9 SR. ALIOMAR BALEEIRO _ Drel15a e da opinião pública estão

1eeiro. por' cessão do Sr. Márl<l :'Ibr- O Sr. eroaci de Oliveira - V. Ex," PO,lS V. Ex." guarde e faça bom prO- ~emanlfestando através da palaWl It permite um aparte? - . velto. de todos êles. A eles não mc ou Presidente d(l República, dI) Mi·

, ins. O SR. ALIOMAR BALEEIRO _·refel'l. Os Udenistns l'el'dadelr<ls não ll!fõtro da Guerra, das associações. ':-.0 SR, A:L10MAR BALEEI.RO: C<H11 satisfação. ISdairam do ventre lmundo da dHa~ conservadoras, dos sindicatos de CllUl-

j.O Sr. croacl de Oliveira _ Aqui . ul'a. . seslab<lriosas. de congregações de 'Fa~

'~. Sr. PI'esl.den.te . e 51'S, Deputados, está um representante do povo quePI'OSSlgo. SI·.Pl'esldentc. culdade:i de Pirelto. Todcistêm .1"e- :I· . De- volta do Escado do Pará, o:lde mes:t1o nO tempo da ditadura se bateu A grande verdade é que ê.s$es nt\)_almente, a convicção de ser necessá.rio :,J)ermRnecl alguns dias e' oltd~ n· no- ~empl'e. pela redem.ocratlzação do pals.•Vl~.eobt<Js . Illllltare.s que 0.correm na 0. cumprimen. to da lei. Enctuanto issCt, Jit!elas alarmantes da Imprensa l()cal. a Não uma.dessa3.vestaIs a que V,Ele,- ~ li rasllelra em perlodos' de lD.ou V.·· EKlI., vem para li. trlbuna dat.espeito da I;ltuação pOlltica. no Rio se re.rer.e. Membro que sou d" .pa.l't1dO ..~ a.n.os e, àIl vêzea, em Pedo.d.Qf1 me. casa para declarar. que .a lei trla.

J,

de Janeiro. fultomado de surprêsa, Trabalhista BrMUelro. pugnO pGl' que nures, salvo. durante aquele melo sé. niopOde ser cumprlda,porquo ..... em aQul chegando, com a natureza seja respeitada a COnstituição, por cuia de paz parlamentarista ao ·rel- tem de equacionaI' um problema ~

:-••dos comentários, quer' dos políticos que que seja re.5peltadoo resulta.do de. um nllOOaode Pedro :rI. aão criSca históricas lltlco' quç ultrapassa' o problema d'Il.J"Lse pronunciam sm$lltrcvJ.stas A Im- pleUo hl)nest~slmo, onde a llílW'll se e n apen~. .mllit~. --....... ,~--'-'--_·.'_LJ

, ,

Page 23: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

c__.. _Sexta-feira 2~ DIÁP,""''''' .--.- _ --- " , (Se~Í;o n

o SR, ALIOMAR BALEEIr"O escorraçado naquela madrugada de qüências que estão por vir. agora ou 50\1 dos, que concorrerão semcre paraSI', b'"b,a"m~, u Hv...re JJ"IJ~, ...'(J que 7 de abl'U, ernbarcaco nUllla ll:l~ eo,- em ru.uro írncd.ato, é que !la um", o lL.li,.únllm~lW IC~~1l do "aludulue aparceu; poae Ler CUl!J1"nlcto u trangeira e atirado para. o exruo. crise de condutores polítlccs, que não ('ali runísta . ,J\,as 11a o direito OOSJ~j­

pe ,o, porque nCljtel:lrllbll se curu Em 15 de Novemul'o, também, o acham os caminhos para Iazer a en- \"0. e tamcem uma C:"~;s~o destucasapram j\Jrlld,'Stab, comlJ,a-s~ lI11pl'e.l- velho Imperador, homem de bem, o tradu à. reforma, que e ímprescinrh- e da Just.ça Elejt~ral, em úrt.ma 1115­~a.· ~ulLJ.jl·i.LH1·S~ ponticcs e toc.,s as mais assíduo e prottcuo runcionánc ver, Nos pa.ses bem govel'llados e em .únc.«, ver'a ndo o Iunctonamento u;,i­)lUCllZIoI:> que "oL.. O a venda, iuus a déste pais, era compelído a em bar- qUe há uma consciência perfeita do.., cuc.e Partido. Lo?o, aqu,o'e. que en­1110111 n.n~u".n cou.pra ,1l",,,,,.L.~I. i car por um Marechal que desemoai- p:eblenlllS polítícos de c::;da ins!cn:e, .C'f! em concilíábulos ,com o Partirio~ r~"o, Ull; a"J,c.1ua, eütCl{) no ~.;u tOl nhavn sua espada e cuia flgUI'U i.n .. nao surgem boatos com-r esses, nao há COr,j\I11.i:;('n, e,(lll1~l'-:st~·l!lc candídatu,

p ..," me ,üzcr uquí cl!u.o u.;,,, ccu- cressíonante decora, 19,uaímentc, 1l0"1 crises como essa, nflo há o clima dcs- intc~:n:nte d5:se 'artido e, em conse-,",,~H' u.eu urscursc , l"alo co.nc quero, je, as paredes grandiosas desta Casa ta hora no Brasil. r,i::',]cn, li cnc,c:l;\'cl!nLLO plo~J UCLll~U a 1:>. ~:iLL, "" ••1 U 8sses ilgurôes que vejo aqui pinta- O Sr. F,·ança Campos - V. Exa, O S.'. nc:s~n o:nqna - Qucm nàonu,gL.~"I, enquu.uo esta lvl' W1l'\ tri- dos - lá está Feij6, Bonifácio c os concede-me um aparte? cn, .cu rm acõrdo ou n:.o ('P('<'1:,ulJ..Jlla l1V,i"~. ''''RUHUS,) . demais - rodos êles foram ~olpl';laS I O SR, ALIOMAR BALBEIRO - vo.cs de COl1lUl'jS~'lS, ~\'e ~tl!'p. a o·j-

O Sr. Neisvn. l.JlILeY1La - E cu possa dOR mais despejados, dos mais InRCJ'I Pedír!a ao nobre Depltt~do.,. 'C':ra' ':Edl"U Tor'os os Partidos osju.~U!' V, l!.:,;a, quuudo velll ""."1' lentes, dos mais desarcradoe du H.s· O sr, França Cam710s - Está pcs- 121'1 IT,:ctidu, em túdJ a e::to,l')'l;lI coIu.....urismo e iruruu ell. iuce ",U !lu; .. tóría dêste .l?ais,s~ndo u oportunlduríe, ,"::i,. ,}Ipo:((ào~ P n!io apciadosJ.g,ave qUe a r<aç"o vive: j,; mil Ju.• '," Não é dificil imaginar que na Iu- O SR" ALIqMAR 'BALEEIRO - O SU, .~LIOilAR BALEEIRO -meuto uieu, e v, l!:lCa, n".., ale llU1J.",e tura capital, uma abóbada n.un.o .,. que nao ínsístísse, v:sto como (I1S' SI'. Presidente, prcssígu, porque uue 'krmu.L~I' meu Ju"ga... en,o maior do que esta cobrira os re,)re'l ponho apenas de 15 minutos. no1::"2 Dcputnrlo, íntcnclonalrnent«,

O ::;K, AL.lu~>1lU~ rll\....~~p.u _ sentantes do 13rasi! poderoso qut to- O Sr, Fl'CInqa CCL11,LP?S - In~lun, csti ~onfunc1im:o a tcse qUe clara-Se Ia~{J l1umOl':.smJ e que v. ;,;xce- dos desejamos, e tel'â - quem. sab",?' nas. sllas. recnminnçors, a f~lt.a" ~e 'l~Ol'," e:(;:us, •leucl", e' U tcse qu~ uelei.. l" MU - a erlgle, de um golpista dest~ ~Ol a.lres"onsablhdade daqucles quc fora.h () !):' , I1rrllÔrt Cimwra - ConslgnuPU:;;"H," aele, .I!O C'H~()"U mu..,u h,e de um destes golpistas ,cobel,.os dei el~ltos pelo povo, , n:q p~ottr~o contra o. afil'tl",,:~.ou"ure o JU1ZO ae v, ~lC,. pOole Ci".'" insultos peles correllgionarlos ti,o aO- O ~R, ALIOMAR ~ALEEIRU ,- llr.bt'~ cole"z Dcpllt.ado Ncl,Otl'certo (1'C 'Iue p;k~O Vlv~r se... e.c, ore Deputado, Será q~e o ~mme~ITe, V, E..~; tem ,túd,a l'az, o, Consldelc- ClN ;'''a, (te o.t.:c'O"'CS os P~rti"o~ tr'"1

O Sr, NCL.U1L OmefJ"" _ ~ u l'eprese,ntantc qucr enVlur pala a "o·! se mui.o aplauaido, mas dClxe-me enlr,,':() cm cOl1~jli:i.bll!o~ p rcc~bidl)posso Vlvel' S"I11 as Ilçu's ae V ~.~ deia, anancnncto-os destas Oll.t'Et1ER; concluir o dlsCllr~o." _ o ''':6'0 do Pnl"tido COnl11niR!a, r'[It'J

O Sr A/ollso Ar 'I' , • ':', augustas, todos os que, por venCI':)'I O Sr. França Campos - Nao pe~., I'C2ebsl11c', em pac'te al~umn, n/,IO: ' 11~~ -:- .IlpC'Q P,llLL ão do povo e do. História; POI um "plausos a V, E)(a., Deputado Alio- do P~l1't;do C'omllllista. PO'~O n~ol1tP-

onoble úCjJutUQo .Nelwll U,>1~d"'" ç 1. t definitivo contcmplam 'l~ mal' Baleeiro. ' C(1l eom o SI', J1"'eClino Kubit~cl1~!:.CUJ!:I 'S~I'emuu"e Cle e'jJH'.Lo ~~uJ" b~~~~le~~~íies e sel'vcm de lnSPir"-1 O SR, ALIOMAR BALEF.IRO - inc'l'h'e cm 11"'ll1 i fest o.1l1,CI l1l\,e! lmelectual e~,uU 11aUlLuauo "à a decisões? Mas eu aos dou de Ol"2smte a V, 8~," O SI', Nr/son Omerl11a - O Prc,­:lo atur.l.l'"r, p:1l'a quc ::;, ~a. e~jJc.e çag S~ n~~ls~1t omegna _ I3:les ven- e a todos C'~ colegi~, O meu nroblc- felto d~, E'nl\'adol'recebcu votos dé~­ali c"nCj~UE5 a Clúe pl'etenCle c••<;;ar ceram,·Venc;a'•. Exa. O golpe e, dl!: ma ,ê cste: cl'lse de ternptl,semprl: se ,,:"tido,o Sr. J.,)·lJUtado 1... ,0I>1ar .I:Ialeelru, liO oois manlie pintar sua eflgic aquI: qUe disponho de temr,o acolho, COI11 O Sr. Arl'udn Câma,ra - V. Ji::m.CnUllClUQi.l do seu dIscul'>.o .,;ICll1al na Cãmara prazer, os apartes. No momento nao 2"'6 e:'uivocadà.COlOCOU as pI'em',ssas, y. Excm, IS- O SR . .AUOMAR BALEEmo po~so, o SR, PRFSTD":N1'E - A:.rnç9Q!nora as ccnc~u::oe5; nao !NQ~ tll'llr SI', Presidente, e, se nê.o bastasse, O Sr. Aurélio Virna _ Permite-me Per o nos nabre~ D~;Jtltndos que nã::las llaçCle~ pleclpltada.., c~mv e~,a .odos êsses 8randes golpistas e I'evo- V, Exa, um 'a,arte? iI11Pl'I'om::~tI1 o Dl'adot',Ia,cudu, . E, quanto ao UEO da 11'0'1.:>, iuclonárlos, que se insurgll'am contra O SR. ALIOMAR BALEEIRO _ O Sr, Arruda Ccimara - nlngu~mV, EKll. qUe e, um numem V~l'liUU() o Dltei',o do seu tempo, invadiram Fica!'â para ol,t!'a O;lOl'tunldade, Agll- ')rrJC\lI'~ ~n.'\"Rr SIm "ele, nos ~eus con­nM letra,') cláo'S.;lcas, Clcve lembtar·s~ templos desafiaram autoridades e de- l'a, não. PCrdcem essa atitude, mn~ \tllOS h.lb':,ldos, il custa da c1emoel"lt­do qu~ a:;~se Blalse Pa.;cal, o.~,ell- sencadelu:am ,movimentos pelos sécu· neccssito concluir o meu disc11l'so, eia cl'lsta, ·T)Ol'CJ.UP c1e.Qmascal'nl'emosdenaJ a f 01ma 11'0nlca que .u~,llWU los também os nossos tl'abalnos' estão O Sr. Auré!:o Viana - Talvez, todos cs mlstifico.dol'es •

.n:lo~ c~rtlL':> ",.Pl'OV.n,C1UlS": , -. É au''!- en~lmados pela, figura dO crlsto'l s~.ia de. trinta minutos ,o aparte que I O SR, P,!'tE,_SIDRNTE _ At<:l1l:§OIves da Ironia que, multas v,eze" !lU,') grande revolUCIonário, grande golpls- ~ou dai, O m'Hdor dls;Jõe de apenas lO' minu-mcmcllto~ de grave. penW'baçao liLL- ta na sua época - o maior dos ~')I- O SR. ALIOMAR BALEFrrf'l) -I tos.cl~llal, o~ homens pLlbllCo.s devem 1..- pistas det6da a l1umanldade. Se 'S;le Perdpe-me V, Exa" U1_fl~ é pràtfca. O SR, ALIOMAR B,~LEEIRO _

1:1/. porque e preClS5l que a gente r:a. não era Deus c era homem, ali se I men.e Imposslvel em lo minutos um A te"e que el1,ús claramente, I:! queàliv~ze.., paI'U nao chorar, VOoS.1 eu Deus e não era hom~m conclua-, aparte de 30",' , ISI:! n~1l conful1dp com 11 deformacãoExcclencla tenha a bOnQaae de a,teu- mos que até os deuses soa gollllstas'i O Sr, AuréliO .Vlana. - QUiS, dizer tcrlol,' tUló;;,ica ",qU,I, ,aprpsentada pel.oder ao aesenv()lvlmento ~o di~cuI'so quando querem trazer, de fato, as, 30 se:.:undos, (R!,~O) nol'rc Df.1'utado, é a de que é Ine­do mell pl'ezad~ colega .BaleeirQ, que, grandes reformas politicas para n pO-1 ,O SR, ALIaMAR BALm,'.r~O - le~iv~1 o candidato que serve de m{t~­sei, nao podera .ser clJlrte.;,tado iJu: bre Humanidnde. Amqa assim, desculpe-me, não me é: rara ou de bicmbo ao funciol111l1lCntoV• Exr., , dada.> a.. linhas mestras ~Jl1 R~pito, o' fato polltico deve estar [Posslve!. , do Partido Comunista,q1.!~ vemtraçanQ'O sua ol'.en~,lçil(), pert.o da senslbllldll;de dos home!ls; Pross!!gumdo, 51'S, Dcputndos. vai· Não sustentei a tese de que fC~s('n11I\ao procure exa1tar'Se_ 11 ponto depollticos, O grave para ~lm n§n sao Ito ao meu. ponto de vista, v:\IJdos, porolle o são, na minha 0'31-lmlpedlr qu~ os debates nesta Ca- 05 insultosd!)s merC'2nárlOS oue C'J- Sealguem nesta Casa se teme do rMio, os votos dos comunista~. Nãomarll transcorram naquele clima ae brlinl de apodos fio;urns bravas, bri- que po~sa acontfcer e se Ilude de é meu propósito, hoje, eXllminar E'S­liberdade que V. Exa. mesm,,o e~tà IhanteR, homens de talento e cora-, quais sao as conseQuênclfls de tudu sas teses. Vim; como di~se. trazereXlg:nao pa.ra a mawfestaçâo ae pen- "em clvlca como o nesso companhE:!- que está confuso e informe, qUlT uma denúncia, uma repullla e umlamento de dlterentell representames ;0, Carlos 't,acerda,nesta Oasa ~Imn Ir:arll a hora imediata. Quer parll um Pl'otp~,to.da. opimão publica, como scja D Mi- rias fip:urlUl mais dIgnas e mais cora- ,fut.uro que será de meses, um, dol~ I Agora, a segunda tese que l~vare­nistl'o da Guerra. a~ entldaues pro- ,jOSo.s e que ho,1e já ninguém tira, ou tr~s a~oR, se alguém se teme, hil mOM ao J~dielârio é a de qUe nln­flSBlonaiS, incluSlVe os deputad'Js 1e- da prõorla História do Br~sl1 A.no-I de plocmar caminho outt:,o do ,quP l1"uém esta eleito, neste regime d3.dera:.s eleitos pelo povo. . do~, ,1nsultes, mC'squinhal'jas, os ee-I vir alegar que a Const.ltulçeo diz Isso Constituição de 46, se não reuniu a

crlbas têm dIrigido a ésse nosso Uus- ou que li lei penal dlzasullo. malorla absoluta de votos.O SR. ALlOM,.'\.R BALEEIRO - tre colelta., 1 Qunndo a lei e a Constltulcão de!. "SI', ,Jofro IV/achado - Dll'ia 'a,

Sr. Presidente, Srs, Dcputadvs, por O Si": Nelsol! Ome,~ma - Ma~ S. xam ~C' dar uma vãlvula para li~ V. Exa,que essa tese ...muito qUe queira ser amiLvel pa!'a Ex," os tem dlriSldo a todo ml1ndo" c:on\ocof!s de um m'2mento acontece o O SR, ALIOMAR' BALEE'P/) _com o meu llWlU-e colega e am:.;o, O Sr, CarleM Lacerda tem In~ultitdo' mesmo que aconteceu em 7 de eetem· DescUlpe-me o nobre colega, mas nãoo nobre Deputao'o que metem a.par- IIS altas autoridades do Pais. n~ hQ- bro, em 7 de abril, em 15 de novem· permito, apartes.teado, não posso ficar tri.ste, Minha menR em partlCllJar, tem el1trado bl'o, em 24 de outubro, em 1930, em O SR, PRESIDENTE - AtellcãolIlatU1'eza não é triste e, pal'a ser agl'a- na vida. privada dos seus adversllrios 1037, em 1945, e em 1954, Isto nl\o Peço a atencão dos 81'S, Deputados.dAvel p. 8. EKcla" não POSSO dar e V. Exa, vem fa7.er discl1r~o de san- deverIa ser recetido a políticos, por. O orador precisa concluir o seu dls­aquI um ar de choraminsas e ae tificaeão do sr. Carlos Lacerda, sl-, CJlle polftlcos devem ter essanoçl\o curso,melanoolia, que níi.o é pl'ópr:o do tuando-o como vitima, quando êlc clara no espirlto. , . O SR. ALtOMAR, BALEEtRO ­meu terr.operamento Sou por natul'eza tem sido sempre o agl'es~or! I Encerro, pois, li parte do mendls. Sr. Presidente, a tese, pela sua p1'6­um homem Irlo ê problemas como O ,~r, Arf PUombo - O orlldor diz i 'curso, que, deveria oser ligeiro nrofmlo, pria complell.1dllde, não pode ser re­d,~sta hora, repito, ~ão prO~lelllas que o SI', Citl'llls LAcerõa nl\o sairá mas que a Interv'"nção ,de eminentes sUll'lidl'l e mpoucas palavras, nem des­

que níi.o ~~omport~1l1 a 'Itudp emo- da Hlstílrla do Brasil. calabar tllm- cole~as f!,z aue, se .h.pel'at.l'oflnsse, truída por um aparte, ainda quecJolllll em que se coice ,llustre I'e- ~m lá estã, pnra entao discutlr li ~e~unda tese. vmdo do eminente jurista que me deupre~elltal1le e Hder ( ,'Jl'tiC1J fn- ALEEIRO _ Os Insultos que se dll'll';cm ~o nos· a honra de l?"'rromper meu discur-bc Ihl t B"I I' 'O SR. ~LlOMAR B AO part.tdo, que têm procurado elfne- 50 há poucos minutos

.1 s:1l .11lSI c lO, ~ Os homens que desene[ldeam êsses I1'rir ~s sua~ figura.• mais eni!npntes Estou certo de que' S Exa 0-A I1l1nl1a. tese p; a de que, OI; facas mClvll1lel1to~ j>Oltticos fel'em com _a, forçaram li nossa atitude de subme. derá fRzer o milagre da síntese, ,~u

r~ht.lC~s ~em I fUI ~Il UlI! ,~;t~tnI51110 eSêncla e fel'em pela palavra. NaO tel' no Poder Judiciário problemas IA no entanto, me julgo Incapaz de fa';a CjUc nao

t.'1 nl0p' eo'S Jl.al ICO'; queé se fnzcm, essas graneles ,reformas -11 al';orn não politico•• pràprlamente dl- 7.ê-lo e ter essa, segurança de oplnilio

po&saln con e- 05" ar!! mlln - p Ie Unln delas é nec~ssárla aO Bras , to~ mas polfticos e jurldicos ,elos !lustres aparteantes11111 pílnt~> de \'lsta, ~ao o llllpo,llno salhn o nODre DeputAdo - '.': " Ó grande golpe que, segun.10 êsses ' tste é assunto que se desdobra em!lO", nobl"s Deputados-, o dllelto O sr, Nels01~ on,leglla - lnumellls flll'iseus, estarlamos desferindo, seria vé.rios aspectos cada,' üm dos quaisfornece. apenas ~ma técnica :1 e>.\ias delas, , . o de provocar um pronunciamento exl~lndQ .profunda meditação e nãóll.~p!ra~'oes polltu'as, a êsses movi- O 8R.' ALIOMAR BALEEIRO - do ,Podcr Judicl1rlo, órgão compp, node ser respondido num '8\J8rte!!l'elltos pollticos que, rccebem Ulll ." sem ferir, pelas, armas de aço, tente, flcêrca de 4uas teses: R d~ Cada um tem o dlrelto- e ê ,óbVio '..:lmpu180 !las sua:! cl'lg~ns, l)!JsCUl'ilS ou pejas Ilrmns dn intell!lêncla, quaS" Illeleglbilidade de candidatos a pre. de penSllr· C()mo qu1sesParll Istot l'e.l11ot,as, Se essa, Mc",c.. 3: rev~}l\s~1ll Pl'e por umas e, pol'. out?'l\s • .E!i- sident<:! e Vice-Presidente dll Rellú· ellda um tem a cabeça ·espetada .noJl1ntl"quad~ ,f' Impotente, n plc'IluklO tao fnltanõo 11 esta Call11l11l, e~tH!1 bllea que, por sImulação ou d.Isslmu- respectl"o pescoço e corpo ....~{)c'nl a afn~ta I'iolentnmente e 'ntinge fnlta11r10 II Nnçiio homensca~azes de laçfio; s1lo, ao mesmo, tempo.candl- ,o SIt, PRESIDENTE _ AtençÍiolSeu objetivo por qualquer mod." comrl'~ender o sentido 'das advcl·tên- ,Ôl\tOR do PartltloComunlstll, flUjO Peço aos Srs. Deputados nll.o aplIr­_ O Sete de Setembro li que me "1'[\:'0 clns desta hora. Se hâ C,lima de In- fl1nclonamento estA proIbido no DI- telem o arndorque dlspOe .deapenlll

4: J}l'ce!slllllente um exemplo dl~so. quietação, Iie lIqul os mais Berell'll1 rcito lltllnl, e. em segundo 'lugar. a 10 minutos.O . Ste de, Abril. outroexemlllv, 1'\5- confeRRam SUa perplexidade, se no dn l1.l11iorln absolutll, O SR, ALIOMAR BALEEmO, ,_tell1l'Ul11, C01'Onl'am, sar,rnram, al)lau- fllndo dn conwl~ndn cnda um de nos N~o quel'cmOl; discutir se,' tle lime Mande V. Exa,/Sr. Presidente tirarlll~llm IIqul Pedrl)' I, Dt'llo!li ~le tol l nuo. Be' ~al:iequaIB serão IIS' conlc- jCl'cllda. estn prolblçll.o ê justa. !lll o ~Ito auele encontra 1i em·.e1m.....

Page 24: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

OIARIO DO C01~ORE$SO NACIONAL

I

Sexta-feira. 28

Q SR. PRE,srDENTE:::St! findo o tempo .destinado -

el'l:pedtente.· aoV:ü-se passar à Ordem do DiaComparecem matli os Senl1ores'

Antônio Carlos .CI,d campelo.' •Fellx Val0J4.

AmazonaaAntunes de· Ollvclrn .- PTB

·Aureo Melo _ PTB "JOllué de Souza - PTB.Manuel BarbUda - PTBRloa Júnior - PTB. •

Pará .Oabrlel Hermes - PT8.Jo'o Meneses _ PSO.

(Seção I'Lameíra Blttencourt - PSOLopo . de castro _ 1'51".' •Teixeira Gumos - 1'50 (1 d

vembr~ de 1955,. c no-Va'ginlo Santa Rosa - PSP

Maranhão •Afonso M,itos - 1'51' (9 de janci

1'0 de 19561. -Cid Carvalho - p5n.Costa Rodrigues - 1"50.Cunha Machado - 1"50Feitas D!lljz - P5D \1 'de novem.

oro de 1955·).Renato A1'cher - 1"50

P!llul •Chat1:M Rodrlgues - PTBHug·) Nap'Jleão - 1'50. •JoSé Cândido - UON.Marcos Parente - UDN.Milton Brandão - PSP •Vltorlno Correia - PSDSi~efrl'do Pacheco - PSÍ> '

Ceará .'Adall Barrl'to _ UON,AI~.ncar Ar:uipe - UDN (2' de ja

ne'rc de 19561. ,-Adolfo Gentil - PSD.Alfrl'do. BalTeira _ UON.Antônio H.,ráclo - PSC~rmando Falcão - PSO'Ernesto Sabóia - UON •F"mpl'ino Arruda _ PSP.F.1lclldps Wtcar _ P50.Ioi,,~ (')avnlc~nte - PSP.!·e~n $l~m1lill0 - UON (Ide dezem­

brn d1! 19551.M~"tln~ 'Rl'lnriZlles ~ PSO.

Rio Grandl" do NOrteDl~lma Marinho - UDN

Paralba .'DrauIt Flmanl - PSO.Ivan BlcharR - PLJalldui ('lameiro - 'PSO311." JnWlv - PSD. •Jl1âo Ursl110 - UDNP·relrA O'nlz - PL.•Praxedes Pitanga - UDN'.RArAPI Correia _ t7DN

Pernambuco .Amourv 'e'erirosa -. PSDAtroando Monteiro :. psn.ArrudA. CilJnarA - PDeDIM t.in,". _ UDN. •Jo~P Mac'el - PSD.,to.é T,nnes _ UDN.'Mollnlh6os Melo - psn.MOUTV Fernandes -PSDNev Mlir:mMo _ PL . <:

n.ca." Carneiro - PSO.PI., Guel'1'lt - UDNUl I ".l1es LI1llI - PSO:

Ala'1oa.~"r~u.o ,VIA'l'Ia. - P5B.F.I,.tan l11 O Gomes - UDN'.108 6 Afllns., - UDN •MIO"'" 'Il'nlcão - PsP.

SerltltleArma"tln, Rollemb.."" - PR1,'117, G'''''''II - UDN •Spl"". Dór~a - UDN:

BAhia. ..AIlÍlrn MI'10 - PTB

•,Allornar Baleeiro -'UDNA1ollllo deCa.stro. - P5D.,.Iri." MaMn - PTBCarlo8 AlhurlUerque- ~ PRDllntas Jl1nlor _ UDN •Fltnanio Clueliil7. - PSD~""'T1oll'en"s Principe. .'Hlld"bt':lnrltl Góes _ PRoT,AnrlntlnRél(ls -PSD.J,nnaFl'olre _ POC,Nps~llr Dnorte _ PL.Nonat.o Maraues _ pSOnMvlo l\Hnnl!'a.beira - Pi.'RAfael I"llncurá. - UDNVasco Filho - UDN. '"

EspfrltnSanto(1f~"l'o Alves - PSOJefferson de All'\tlar .:.. PSOV'lUrlval de Alme1da - PSP'Ntlnolelio Fontenelle - psi)Nelson Montelro- PSD •Poneiano. dlls Santos - fRiJ.

Rio d~ .JaneirO'Aal'~o' 5tt>lnbruch - PTB

.Alberto TOrres' _ UDN. •ATino de-. M~tt.OR_ PSD"·'IWlI~t,O rl,. nl'E'llórlo _ PTsR~l'~"lo~ '11'1"0 - PRO , •C"Q,,10R 'Pinto _ .PSO.'FAl1!"'"to. rl... Castrn -trDN~etullo Moura _ PSO. •

Outubro de 1955

Jos ~Pedl'oso - PSD,JOnas. Bahíense _ J?TB.Raln\undo Padllha - UON.Snt,umlnn Bl'a~a - PSD,Ten6r'o Cavalcnti - UDN.

D1.<trit., 1i'~deral

Bmzzl M~nnoOÇa -PRT.Cl:IMas Freitas - PSP.Gool'll'es Galviib - PT1'4,Olll'qel dn Amaral - PR..Lona Coelh" - P5DMá"lo Ma.rt.ln.s - UDN.Rubens Berardo - PTB.S~""'!l) M"anlh'ies - PTS.

Minas Ge"ai5Afonso Arinos - UDN:E\P'1to Goncalves. - PRoBllac Pinto _ UDN,C~lso Mw·tn - PSD. .Da.mel d eCnrvalho - PR.'O!le"l1Jal1tio Cruz _ PRoF.. tpvP8 Rnelrizues - PR..Fpll~lano Pena _ PRoF'·lln,.~. oamnos - PSD.Oabl'lel 1'''5505 - troN.Geraldo MascarE'nhns - PTB (~

de novemhro de 1955).G',l1herme Machado - UDN(l11'll1ermln ., elo nl!velra - PSD.Gusll'\vO Capanema - PSOJ:leder Albergâl'la _ PSD. •J?sé Alkmln - PSO,Llc\lrgo t.elte - UDN.M',rlo Pnlmérlo _ PTB.MlUon Cnmp<1s - UDN.NI)~uh'a da Gama - PTB.OtacUlo Neerlio - PSO,Ovldlo de Abreu - PSD.Plnhe!ro Chagas - PSD.Pl!lllo Ribeiro· - PSD..Ur!el Alvim - 1'SO,Aballa.r BA·qto - PTl3.

Sfio PauloAblrUal' BlJ.,qtos - PTB,Alberto. AndaJó - PTN (31.de ott~

tubro de 1955),Arnaldo Cerdelra _ pspArtur Audrá. - PSP. ..Batista IUmos - PTB.B"asOio Machado Neto - PSD.Br~ca 'FIlho - PSP.campos 'Verc:nl - PSP.C'lTmelo D'Agostino - PSJ'.Carlos PulaI - PTN.CastilhO Cabral - PTNCory POrto Fernandes ..:: PSB.Da~oberto Sales - PSD.Ferreira Martins - PSP.

-Her1:lert. Levy - UDN.!vttte Vareas- Pl'B.JoSé Mlr:ulla - PSP.Lauro nomes - PTB.Leooordo Barhleri - PSP.LuIz. Pl'nnclllco _. pas.Maia Lelló- PSP.Menottl del Picchla - PTBMlltUel LeuzzL - PTN. •Monteiro de Banos - PSP.Nelsonome~ _ PTB. .Pacheco Chaves _ PSD.Perclra. Lima - UDN' dO 'de DO"

vembro de 1955) •QlILrlno Ferreira - trDN':PlácIdo {lochã - PSP •Qúelroz F1lbo - POO·Ranierl Ma'lZi1lt - 'psi>Roeê Fprre'ra - PSB ••S~lles F11ho -P5P.Ul1s~es Guimarães - PSDYIlki.~hh1:Ue TAmurll - PSDHnml1ton Prado. - •

GoMsBenl'rtito '\faz - 1'50•Cl1nh~ 'RAstO/! - UDNEml"n! Cnl:odo' - UDN.~1"l" o SlIvlI - PSD.JnAn .~·AhrI'U - PSP.Nlcanol' Silva - PiSPTllcinno rll': Mf'llo - P5D.W""ncl' ~lltf"llta - 1"50.

Mato Grosso30s"· Fra"f'11I - UONPhl1adelnho .Clareia .-:. PSO:Sl>ldllnhn Dl'rzl _ lTDN. •W"son Fadul - PTB.

paraná'Ant,OnHl BlIbv - PTB .BenjamIm Mour~"_ P51).lI'1r111l\n Neto - PRD.

-FlMl!nl Cabral _ UDN.1-f'rf" O"I1'lP~ - psnOlli'Il.l~. ~"<I'1'~lrl _ UDN '

!lq1'\~q l"'all\l1;na •Atillo Fontana - P50.

Page 25: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

5el(ta·feirR 21.=

DIÁRtO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1955 7~S3

Nlio llaven~o oradores inscritos, de·claro {!n~errada a discussão e ad1adaa votaçoo.

O SR, PRESIDENTE:

Tendo sido·' o!erecída. el11e.ocUl. aoJ?roj.eto 11 '511-A. de 1955, em I." cUs.c.J~~~v, volta o me~mo à Comissão de't:.e,oD"mla.

"Osfinnnciamentos concedIdos JlPÓIa ocOI'l'ênC13 das s'eadas de 1955, pelaCarteira :>~ Cred.t.o Agticola e :rndWl·r,rial do 'BlInCG dt' Brasil. em carâterat emel'aênCl3 e para os· mesmOl fInslqui previ~l~ até CrS 500,000,1)0 <QUJ.l1hent~s mil <:ruzeu'os) 'cnda .um. apequenos. e médios produtores, cUjacolh'elta.n'a safra que' findou, "tenhasiào nula ou insuficiente para aten"

o SR. PR:-3JDENTE:

Vou submeter a votos C1 8eglllnt.e

PROJETc' DE RESOl,UçlloN," 17-A - 19S~

A Càma' 14 dos Dept:tllQ{~ resoll'e:Art. I:' Fica a Mesa da Câmara

dos Deputoado-autol'i.óoa a mandarimprimir. em ediçã<l E1umen.taà.fl ePOl COllta do ~aldo da ver.rll dos ~ub­sil.ios, . doi/5 1111lexemP]:\1 ~s ào jjvrol:lost61'ioo.. lJltitula,..lo "Jos" Mal'celinodoe 13ol:za -e :sua otn administrativano 8ão .Flal1cisco". ,:p aut<lriu da

escritora Maria :1>rerciones Lopes deSouza. .

Al't 2:" DeSSa edição SE'l'ão retira~d~ exemplarebpar1\--dl;,tribuiçáope­las bIClj()t~ras públlcaa e estabclecl~

mente de {!1.81no do P'IlSArt 3."Esta Re5ol'IÇ.ãQ ent1'llrá enl

vl~'Ol' na db.tEl da sua pUDJicação, n~vo!!ada', as dlsposi~ões .em contrári'o.

O 5RPRESIDEl'iTE:

'Elite. projfto. .com\) elitA redl1TJdo;nãopoéle ,o;e.' aprovúdo em ,deflnit1vopela Casa.· .lllll'quemhnda fazer a!Dl:- _,pressão por .verba: que tem . d~tlnoespecial na ResDluçll.o r\'spectlvatl~;

I) ss. PRESIDElfTE:

Enl votação o projeto.

t\;'ll'ovado e enViadofinal o seguinte:

nOJETO

E:itnndo llAol'dem de, dia. em re- der ao eustelo tl06 trabalhes eulturaís,gíme de urg'éu"lu para votação, em nu pr riodo agnco:tl 195:;":;ll, liil~ .l1

segunua discussão, o projeto numero V~U1'as anngtdas.. SCl'MCOllMitl'.'U<'ES3-l955. que prorroga, até 31 de ce- como aot~clpal,itu das dtspusiçce» cll""zecnbro de 1957. com modificações, a ce cl1:Jloma, 111fú)~ n te a .nctusüo dosLei n. 1.300. del~30 .. acontece que saldas devedores qre aprescniarcma Comlssâ-o de Constituição e Justiça após a prol! .uj';uçii.c: d·eôta le., nos J)1"1­não se .acha ltabllitadaa emltlr pa- melros crcamentos de cu~.eic l'elaLl'rccer tsõbre as emendas orerecídas à vos 1\00 fin~:clan1~l:to,' especiais aj!.referida proposição, uma vez que. uu- reríveis. ~05 mesmos mutuartos. l;.!1I5btícadas no Diã.rlo do. CougressQ c.l~ ('ondiÇ6eo; contldns na presente lei",ontem, 2G. somente neste memento, Snla das Sf'::..~Ôe.S li de C1UtU~HJ .:te15 horas, nc_s foi possiv!!l. como rela-\ ,955. _ Mariv aomes ,tor na unntérín, conhecê-lus.

Nestas condícões, na Iorma do R.c- Jl,st:./icaçciogírnento requeremos a V, EXCla, o T2nd'J em vista a necessidade arprazo ,!e 48 horas para que a reflCr,:\a :..~ amparar com O;xJl'IUUlIh1C1e ~5 pe­Ccmlssâo possa. desíncurnbír-se dr =tur;noô e l1\eti"" catercuttores Pl'~.JU­S)1ll: mi~?o nl? que concerne à propo- tícados pelas ~ltm',,,~ geadl'l.o5 - uouvesreao em apre;<:. ~ P01' bem a Di"-I'. r:~ do Banco ao Era-,

Sala das ,Se5sljleS, em 2,-'1.{)-1955. - sll autorizar em .reumao ce 10 àeOliveIra Brito , ,,'~ri..b:o de ,~:c a ccneessao, em ou.

SeYlIlc!a c!iscussã·o ,do P."ojeto uuer de ~me; .oellc:u. f1Ddl,r:amemoon:' 4,753-B. ele Hl54, que concede laté Cl'S 500 c':Jo.or por cliente i1l1UeJ.e:sa inclusão dá E,'coLade Sociologia [.J'u~utores cu.as laVOUJ'llo5 não produ­e Política de São Paulo entre os zírarn, na .safra Iindame, o' >iUfj~lenteestabelecimentos subvenc1orlados para ocorrer 30 eustelo da entresaírapelo Gpv.rno Federal. l'955-55.

Encerrada a díscussãe A fim de .~ende1a clispOlliçôes deordem regulameutar e .0J"lUal= asua resolução. D',;t.ut:eleceu 11 1);rcçaoJO Bllnco c~rta5 ,det.ermm!i dllli 'c:ln­lições -ellpeCIRloS ]:'ara oô !lmmcíamen-

a. redação t<Jf$ em ql1'::~'~" r.S;lraO<l> nl' 1""1{. da, ;.el n." 2 ,(lS5e oos ·térOlOt dos contra­tos lavrado5 e,)m " lJ11lau pcll'a nexe.cuçfro daquélt diploma,

Jj: de tóda a JU5tlçe pois qUe o 00­I'êmo prestigie a atitude do Banro,i<provando-se li ins~rç~o na· lei oraem discu~1São, de d15POS1'1'I'<l ~ue au­tori?e o nosso pr1l1clp'I>1 esl~be~~cI­

mento dec:'édlto a~ons;t.erar comoantecipaçáodos Ol"np{jc'llJ~ aquI au­torizados. aqué'p~ contrato!' de em'!l'­~ência. aos mesmos reqUi.sltos exig'l­<:'h.' "d,1 Mlploma que, "final, for·.l'l,oclonado. •

Noo Quer isso dizer, em absolnto.'.ll~ o Banco Cl'allS1Elira purl1 e sitn­"je.'U11ente par" li re5,Consablllàade dor(>~ot:r() os pnus d;"q,ll' ll." opel"tU;õez,:(ecebel';;_op~a.- tratan'f'll.r e 8 ·con­dução drspensados iloIl CSrlOTl'entes daLei n." 2 {)95 P ,as .Ue reo!'ultarem' dalei ora em dJsrn.ssão

Sala das Sps,ôPs. 17 de outubro de.955, - Mário G _011~~

Votaçã~, em pf i meil G lUscll$SliOdo Projeto de B~olltGã.o 11." 17-A,de 1955, que autoriza' a Mesa daCâmara dos Depútad(,~ a m'a.ndarimprimir em edição l;itmelltada.olivro "Jose Marcelln'J ciE Sou::a,~sua or.ra adminislrat,vCl' no Seio·Fr.llnci.~eo"; , teníto. 'l(,,.,,,.,,res ta­vorávei~ d,~ Comis"õe~ dI Eà.'1Jl-,ca<;õ,o e Cltltu:ra ed"! F~nJIIlC:;/Ul_e

COl'ltrário da Mesn, comv~tn ven­cidodo 51. Ben1amt:1 F(l'I'alL

Eucenada a discus~jjo.

N," 4.75S-B. de 1954

OC:>n;rESSO Nacional decrela:

Art. 1." E conc~dlda a inclusão, nosc"rnlOs tio art. 17 da Leln:' 1. :;;:1. de4 de dezem..n·<) de ""50. na Escola aI'::oclologia e P<iMICa de São P.1L:JO.entre os estaoeleC"mentos de ensinosubvencion...ao:; ,Çc:o Govél'no F~C1eraj,

a. que se refel'c o a11. 16 da mesma,el, <:<ll'respvndenClO-lhe a SUbvençãoanuel de CrS 2,5'COOOO;OQ (dcis n:i·'l'lões e ,qu.nllentos lUlJ cruzeu·OSJ.

Art. 2." fo~ca a'bel'lo pelo M1DlsterioQI1 Educaçâo 'e Cultura o crédito es­"ecial deCl'S 2, 5~O 000,00 (doLs ml­~b6es eql1.LI,hentos mil cruzeiros Ire·:atlvoà suovenção de 19~6 iI. ESl:Olade 'Clt:.of! &l'at" o attlgo lInter1ór.

Art 3." ESta lei entrliril em vigorna dma de sua pUblicação. revogadasas dis;osiçõcs of! m~ontrário.

l'rl1/J,&I<J. d,isClI.IlsâD elo Projeton," .:;.tl..... de 1955. que prorroga oprcp:o ·"(lra financlanvento !!as la­vouras de cale; tendo parecer,com substltllti:w cLa ComÚ1são deEconomia, e f~vor.uvel ao 1nesTnodg .comissâo d.e Fin.anças.

O ~R, PRESiDENTE:

Tem a paiavra o Sr. Pacheco Cha·ves. (PaIUlQJ ••

Não esta prese1'lte.Tem a pai-aV1'a o 81'. Ne'Wton car­

neiro,.Q SR. NEW'roN CARNEIBO

SI'. PI'esldente, deSIsto d:a }Jalllv1'1I.

O ~R P~ESIDEN'I'E:

Tem a palavra <l SI'. Heitor Filho.O SR. HEIOR FIUlO - Desisto

oS:'. :Pre.titlente.

O SR. PRESIDENTE:

ccuparão 05 lugares aos mesmos 'li.peciaíxiente de.>ignados.

Pal'a a ordem dos traealnos - eaqui entra a pane relativa à Mesa- é multo Interessante ellte]am:Jslideres reunidos, P01' ocasíac I:lO~

encanunnarnentos ele votaçao, ele cul".sultas e para OUU'os finll, em luga­res uctermínncos. AJ1M, suce c nccreDeputaelo. não COl1&tltUI a med.canovidade. Ja existem três cadenusdenrutívamente designauos. E quni,­do alguzn 51', Deputado ocupa, PCJl'exemplo, a . cadeira do SI', lidei' ;;llmalD1111. S. E.'I:." não o 1:IZ levantar­51', mas espera a oporturudane devoltar 11 ocupa- la . outra cadeira re­servaea é aquela ocupada pelo erni­nente Deputado SI'. FIOIU da cunn..que todos nesta Ca.>al'eSile1talnO~'sem ter havido qualquer Rel50lUçaJda Cll.1l1ara SÓ'CI'C 'o assunto. E' cu­reato que tóda a Casa reconhece a lS. El>," como decano dos paríarnen­tal'esbrualleil'Os, li terceira cadeirHe li ocupada pelo Iíder da nlll1\JI·r.'l,Ninguém ocupa o lugar determínacopara o lidei" da minoria. durante ahora da.') vota~~~_

,Evidentemente, todos 015 IUSal'Cs sà oIívres a qualquer dos 51'S. DejJu,t.ados, enquanto nao se estabelecer ~flXllÇâo de um lugar para cada W11, oque lltC abora nao foi poslilvel ­em boi-a tivwe l1avido proposta ne.'ôeslmtld<? - Ix,rque o recinto tem ape'nas cerCA de duzenta.s e {:lnqüemacadeiras e 11 Casa .se compõe de Ire.zentG5 e vinte e seIS 81'S. Depll·t!lcwS i

Para falar no Dia de ."ção de OI H'ças, 24 de novemol'o, desig.no a.5 :51"nhores DepUtado.s Al'l'uàa Câmara eCartiGso lic '''el1c2oes.

Tenho Ilóore a J11~ as seguintesreda ções finais:

o SR. PRESIDENTE:

Vou sutlmeter a votos l'edaçAo fmuljá ll11jl1'l:ssa:

11: lida e sem ol:s"rva;õe~ aprovaa~.11 ReaaçlÍo Final'lI\) .f'1'oJeto nUmer'vSl1·U, c1e 1~51,emtudatlo 1)c1o :51'1\11­do, que dispõe sóbre sUlJveo, [:0 :J,',

A.SSOci~çóes Rurai5 Municipai~-

C SR. PRESIDENTE:

O projeto vai a. ,sanção.Há SODrell :Mesa e vou sUbmct~r

a voto" .a :;egu.1llte Reoaçào;_Redaçao 1111a1 parclll.! CIo PI'ojeto n

300·a, de 19ati, que c5tlma a tte~tHae fixa a Despesa Cla Unlao parlloexerclcio finallc.eu-o de 195ti. ESCllll~

Q Receita e lIXa a ~spe$a da Untllúpal'a o exercício financeitlO de 19aL,A C~'a. .doli Deputados aprovoll,nos terma.s ao art. l6~ ao Reg,mentoInterno o~ se-guil\~: A.nexo 4 - 1:'0­der Executivo. 4.20 - Ministério do'l'rabalho, lnoú.striae CGll1érc1o.

U SR. PRESID:&NTE:Os Sts.. que a,provam queir~ flCnr

como estão IPa'U~a).

Ap1'llvado,Vai ao Senado.

Votaçâo, em segunaaulsct/.."tião,do Projeto 11." 83-8, de 1955,.u,bstitutivo c/.u C'omis~Q.o de Con.,.

_ tHuiÇcio e .iullliça, qu.e 'PfOT'IIJ/Jr,atfi '111 dl!àC<ltlmlJrode 19ii~ (;(;1;;

mOdijioru;wli., lL, Lei n." 1.11ÓO, ar28 de dezembro d,e v950() ;ewT-en­dente elc pareceI' das _COInl,.sôcSde C01lstltut~ão e J1l11tiça e deEconomia sóbre as emendas.

{} SR. PRESIDENTE:

Há sõbre a mesa e vou submeter n"Otos o seguinte

REQTJER!ME~TO

SI'. Pre51dente''I1enc!o Sido concccUdo :<esnne de UI'­

Bêllcia para. o projeto ti." (Lel dolnqu1ina'tO' ,a Comissão de Econwniarequer :lhe seja defendo o (l~ [)CI··tnitido' pelo Regimento ?ara 'opinarsôbre Ali emendas àe sesundao11s·cullll&.Q. . • ,

:5. S., 2'1-10~55. ,-Damel Faraco·Presidente da Comissão de Econon,ln

SI'. Presidente.

Elias Adalme - PTB.Joaquim Ramos - PSD.Leooel'to Leal - PSDWald{!mal'. Rupp - UDN.Wand{!rjey Júnior - UDN.

Rio Grande do SulAdilio Viana - PTB.cesar Prieto - PTB.Coelho de Siluza - PL.Oroacy de Oliveira -PTB.Edgtll' Schneider - PL.Hermell de Souza - P8DLlonel Br!zzola _ PTB.Jolio Fico - PTBLuiz CompagnonJ - PRPNestor Jost - PSD.Raul PUla - PL.T.lll'!lO Dutra - PSDUnirlo Machado _ P1'B.Vitor 1ssler - PTB.

Aerl'JOIle Guiomal'd - ?SD.osecr Passos - PTB.

AmapáOOaracv Nunes - PSD.

GuapOréJoaquim Rondon - P-SP

ORnEM DO DIA

O sa PRESIDUlTE:

A llsta d{! presença acusa o com­pnrec1mento de 272 81's. Deputados.

Vabse pl'oceder iI. votação da ma·tél'la c<....·tante da Orcle mdo Dia.

O 51\ PRESIDEriTE:

Devo anunclm' 11 Ca5a que, naforma da con5ulta 'ao05 senhores Il­deres de Partido. ficou ·determlna­do que SS. Exas. terão lu;;ar, lixe1lO pleuário.•Wim. a IlQQuenla. napl"lmeil'll cadei.ra junto ao C91'I'edorcentl'al, flC:arao lide1' da ,maJoria: àdireita, na segunda cadeira, ao ladodo Sl'. Floreada Cunlla, o lideI' elall1inoria; ao lado do lidei' da lider damaioria, o lider 110 Plil·tido Trab~·lhj~tli Brll.'lilei.l'o c, em ,scBulda. o 11­der <lo Pa.rtido Republicano;' ao ladodo lideI' da mmoria, o lidei' ao Par­tido Silcial Prop;r~slBta. Na ~gun­

da bancada. no5 dois ptimell'os lu­gm'ea, à di.l·e.1ta. ficarão o liaer doPal'tido TI'liOalhlsta .Nllclonll:l e' o 11­dl:l' do Partido de Representaçâo Po­pular; a. ~querda, o lideI' ao Pnr.t.ldoLibertadol' e do Partido SoclalilltaBrasileil·o. Na terceira 'bancada, na:;dW\s prImeiras cadell'aa. junto aoc,ol1't!dol', fiCIU"O, à. direita. o lide!'do Partldo RepubliCl1l1l1> Tl,'atllllJli,sta e.à c.'lquerda, '0 lideI' iÍo Pal'tido De­mocrata Cristâ,o.

O SR. ADAUTO CARDOSO:

(Para uma que,ltcio, de ordem)(Ncio Jot reVisto peloc.rruton . - .sr.

Pl'esidente, pedl1"ia l:IielAl>e~e, Um­to 11 mim, quauto a lllúmerDll oolegliS,fJe V. Ex." lIlUUnCill um projeta deresolllÇÍlo ou cleterminll:Çiio de ciIXlltel'obl·lgl1tório.

O SR. PRESIDENTE - A lClCllll·ZllÇil.o d05 S1'li. Hdel·e.s é qlreStão liedisciplina;. O Sr. Ada1lto Cardçso - Essa si­

tuação, digamosseogrl1llca fOI Ílxadade maneira ob1'1gatórlU, 1II11Jerativu~

O SR. PRESIDENTE - Tratll·sede dellberaçflO .tcnuHla em virtude -de':suge.stão do 51'. .Deputado Ferl1andoFerrarl, 1evadu a reulliâodo~ lideres

, e por êste~ apl'v.'lldu.O SR. ADAUTO CARDOSO - In­

dago de V. Ex." SI'. Presidente..preocupado Cj,u~ estou.. acima de tudo,em. pl"eBe,l'var as. decj~iie5 da Mes:.l.se, amanhã" qualquer memlJl'O .:laCâmara entender de llen.tal'-Se .na ca­deira deslf\nada ao SI'. DeputllaoAi'l'uda Call1al'u, que acontecel'á?S.~.'. moelêlo de toler..nc1l1 quetodc3o adml1'amos, tet1\. de .Illtlçal· mão <1aprovleléncills, de açiio' em'l.pUiSI\·lI ou,a Mella talal'a pai' S.,~.~j <M.u!tobeT/l). ,. ,

,O SR. PRESIDENTE - A ql,Kl.'l­,tão que V. Ex." levanta oolle' re~ere ahipÓTieSe que não. oco~á nll5ta'Oa­sa. 'Estou certo ele que" tendo OS H­d" p:u'tldá1'los tomado tal re­

5"...,~~, outl'OS '51'S. Deputados Dão

Page 26: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

7954 S~:{ta·fcira 23 DlARIO DO CONCRESSO NMION,~L (Seç~o I) Outubro de 1955

1110,08'180,00250,00350.00500,00'laO,OO

1.500,004,000,006.000,00

. ImI)Ortâncla

W.OOO,OOlOO,ODO.oo25ll.000,OO500.000,00

1,000,000,00 i5.0aO,ooo,oO I

10.000.000,00" I-" I

~

Art, 2. o - Efetl', ada a desapro­::mll~HO, o Poder Exe~tll'o por !D­tcrmeuio da Comissão de Valoriza­ção <la Amuzôma promoverá e tacüi­rurá us nnciatívas tendentes a 111'0­duçuo e à dístrtínnçã» do coagulante" ; Arantes", seja diretamente ou me­diante convenío com as sociedadesue eccncnua mista Interessada, au­;<HqUiI1S ou Estados.

Art, 3." PUl'u. atender às despesasdeeorrentes da desaproprlação de queuuta 11 presente lei, é o t>úcler Exe­CULlVO autonaado a abnr pelo Mi'­uisteno do 'l·l'lIbaiho. Indústria e Co­1I"'rCIO rurt. 64 do Decreto-rei 7,903,<te ~j ue ngõsto de 19~5). crédito espe­cia: até o montante de Cr$ lOO.Oen,oo(cem mil cruzeiros).

Ilrt, 4." O orcamento da União.collsl~nará a verba necessária' paro.iórumovel e racítítar 1'1 produçâo e dís­trrbuíçâo do coaguíante "Arantes",

Art. 5." Esta lei entra em Vigor na.i" La de sua puultcaçào. l'c\'ogo.das asdísposíçoes em contràno,

Scgunda 'discuss~o do Projeto11,' ·,878-A. de 1952, ,~ubstitur.!'JO

aa Comissão de Educação eCultura" que dispõe sóbl'e a de·nOlltl7wç/io 'ele institlllções de as­ml~1!cia SOcial,

Encerrada a di.scw:são

O SR. PRESIDENTE:Em vutnção o Pl'oj<toA[J1'Ovadn e enviado li. Comls~ão de

Redu,lio o seguinte

Importância

I

II até

Iatéaté

I até'I atéI atéI até

I

10.000,0010.000,0050.000,00

100.000,00250,000.00

, 500.000.001,000.000.005,000.000.00

lO.000,000,00

Importância

PROJETON.' 1.177-C - 1951

se{}llnda d.h~ussão elo Pl'oje'On,o 782-A. de 1951. substitutivo dal:1mIssão de EC01!01nia, que deda­ra de. utiiidade pública o "Pro­ccsro Arantp.s" de coaQulaçeio do

'late,,!: gomilero e aut'l'iza ares­pectilJa desapropriaçéio,

Encenada a discussão

O SR. PRESIDENTE:

o ~R .)RESIDENTE:

Capital

Capital até Cr$ •De mais de Cr$ "De mais de Cr$ "De mais de CI'S ••De mais de CI'S .•De mais de Cr$ .•De mal:> de Cr$ ••']je mais de Cl'$' ••Além de CI'$ .,.,

pedirIa j). Cnmara aprov:l,-lo em prí­metra discussão, Na segunda dís­cussao, prccuruna, de comum acurdoCOlU a Mesa, a melhor nt.aptaçào àsexigências apontadas,

O SR. AFONSO ARINOS -"Pa­rece solução mais feliZ ~ capuz detranquilizur aquêles qUe têm maiorescrúpuln icorn relacâo n legalidadeo'a dcsoesa empenhada. l/,Zuito bem;muito bem) ..

O SR. FLORES DA CUNHA:

Em votação o projeto,

Arll'ol'ado e enVIado l\ Co:n:s­sào de Reei'açi\o o scguint\!

(Não iol revisto pelo. oradOr)('Pal'Cl encaminhaI a votaçã,,)Como V, Exu, sabe. SI'. Presidente,na reunião ~da Mesa. acompanhei amaioria dcs seus membros, qU;l.lljOse tratou desta materla. Entret:tnto,depoIs des exposições dos lideres VI'eira de Melo e Afonso ArlnJs, ach,1que o melhor a tazer é aprovar oorojeto n,01'a em ehdá-Io na secundadtscussâo , Porque estaria Inchna-ícaté a modsrícar o voto DOI' mim rladona. reunião do. Mesa. t1l1uilo b~m,

mUito be1ll).

Cl SR. PRESIDENTE: IOs Srs, que apl'ovam o Pl'oj~to àe

('r<olucão queiram ficar como estão,(Pausa) •

API'OV2do,Passa á Rcgul1da discussão,

Segunda d;sClls:"io do Proietonu 1.177-C. de 1951. substitllti1:oda Connssáo de Cons/ltuu;ê.·:J. eJustiça. quP. rr;ncer1e isen(~(1o de se...los no.~ ?'pc'lhos de eOlltribui1!te.~

da Associarão Vlcentir.o aos Men'd'"os, d: .'leio Paulo.

Encerrado. li d:scussão.

PROJETÕN." 1,87B-A - 1952

Art, 1. o As ins:itUlções de assis.tência social, particulares ou oficiais,

':lc~LmJaa.s a recolher a Infância de-

ISamll11rada não poderão denomin..ar~.;Ilo 0)1) orfanato, devendo essas de~

110mllla,'õe~ se~' substitUldo~ pelos cer_mos: lar, escola, educandário. crechese OUtll),' que Se ajustem á flnalldadecio cs:,abe1ecimento.

Art, 2,0 Após dois anos de vlgên­ria. desta leI. não lloderão receber~uxiliu ou subvenção do Estado, aslr:stitu.'.t;ões que não cumprirem o dls-IXlSt.:J no artigo anterior. '

Art. 3, o Esta lei entl'a1·~. em vigorna da ta de SUa. publicação. revoga­das as dis!=osições em contrário.

Segunda dIscussão do projeton, o 2.453-A. de 1952, substitutivoda comissão de Finanças. que dánnt'1I redacc10 ao artigo ER.1 alineac do Decreto-lei' lILO ELDEIl. de1. n de maio de 1943.

Em votaçãl o projeto. Encerl'ada o. dlsCllSSão e acliada/lprovado e enviado á Comis- a votn~iio.

são de Redação o. seguinte O SR, PRESIDENTE:

PROJETO TENDO SIDO OFERECIDA EMEN.N.O 782-A 1951 DA AO PROJE'fO N,o 2.453-A, DE

. O Congresso Nacional decreta: 1952. EM 2.~ orSCUSSAO, VOL'fAA1't, 1.0 11: declarado' de 'utllldade O MESMO AS COMISSOES DE

pClblic~, para fms de dp.saproprlação LEGISLAÇAO SOCIAL. E DEFl-o chamadu processo "AI'antes" de NANÇAS. '-coagulação do "latex" gomftero. pa- Dá nova t'edação ao artigo 580, all-tenteado sob n." 31.316, no Departa- nea "c", do Decreto n.o 5.452. de 1mei~to Nacional de Propriedade In- de maio de 1943.du.~tl'lal. Substztutivo

Pal'ágrllfo único - O Poder' Exe· O COM'resso Nacional dect'eta:CUtlVO promoverá a dcsr,pl'oprleção dá Art. 1,0 A tabela constante da le_natent·e mencIonada no a1'tl"o ante- tra"c~' do a!'tlgo 580 do decreto-lei1'101', dentro em qu<'ltro meses da pu- n,"5,452, de 1 de maio de 1943, pas-bllcnão da presente .leI. -sará a aer a seguinte:

O SR. AFONSO ARINOS:

(['ara. encaminhar a votaçao) _(Nao 101 reVIsto pelo oruCl.oT) - Se­llhor Pres:dente, ouvi "tentamenteE\ expllcação forn~cida pelo nob1't'.lIder, Sr. Vieira de Melo, Realmente,E\ personalidade de Jo/Sé Mal'celinude Souza é-uma das mrts nllil'came5da história do principio déste sé­culo, na. Repú.bllca oras:lelra, Og-rande governaci'or da Bahia foi ~em'pre um modêlo de !lrmeza polltica ede lealdade aos sellS compromissosE Isso demonstrou no. !Im da vida,quando sustentou uma d'~ candlda.turas de Rui BarlXlsa à Presldênl::oda República contra tôd:uJ aS "chan.ces" de . vitória e contra tôdas 'a~ci:emonstraçõcs de fOrça do podeI',

Realmente. temos tido outros pre­cedentes no caso. Editamos os dIS­cursos parlamentares· de Joaquim Na­buco. com um brllhante prer~lo donosso companheiro Luiz Viana Fi­li10, Se não me engano. E aIndaagora estão sendo tdltados pcloIlls­tltuto Nacional do Livro as Ob"&3completas de ll:DltacloPessoa. As­sim senelo, n!io há dt1vida de ql.emU.ltas vêzes 'a aplicação de vet'oaspilbllcas é 11tH. no sentido de mantern Integrlá'ade de obras de Pt!nsa.mentopolltico, que sem eSSa PI'ovldêncla severIam esquecidos nas páginas ell­parsas dos anais parlamentares e daspublicações dêmeras ela imprensa.

Nestas. condições. não tenho dll.vidaem a.polar o voto do nobre Deputado.Apenas perguntaria' aS. E;<Q, se,Ilavenelo cel·tas restrições à le'lalldndeela medida, não seria mais conveni­ente, para sua absoluta. tranqt:l1l.dade, fóssea proposição retirada naOI'e1emdo dia, a fim de. medianteemenda. ficar em têrmos . de ser8,pl'Ovad'a, sem li dClvida que SuaExcelência mesmo reconheceu, em­bOra não partlclPt! dela. .' .

O Sr. Vieira ete elo - Acudo, 00111multo pra~er, Agora mesmo me na­viI' dlrlA1do à PJ'esidêncla d'a Ca811,para informar-me, em face dM d11.vidas manl!estadas 80bl'e (J assunto.J.' estando O pl'O.le~ em .votaçl\o,

Câmura, A tmpressão, portanto, não I mlssõcs técnícas qUe examinaram apo<le sei eustea ía por essa verba. matería. Estou certo, pois, de. queEra desejo 10 SI', De~ll(.II,U Feruan· não haverá a u.ncuníaoe, que u Mesad Ferrari ap.esantar "me::do. man- olWOCOU, da' al.cacáo da lei que re­dando ab~'il crédito especial para G S'u13 o emprêgo dos saldos de subsí­impressão ca obra. m.1R como o pro- cios.[etc está em votacão, ,não é Illa~> _0 proícto, a julgar pelas expres­possive! emendá-lo A un.ce solucão soes do seu Relator na COIl1 ssâo

serlÍ estn: aprovado : o prolato em díratcia da Casa, o :JW.tre D~lJutadoprtmeíra discussão, ern sesundn. en- Benjamin Farah, tarla merecido tam­tão, ap"e! ~ptar emende para coloca- bé-m a simpatia da própria Mesa10 em te-rnos de ser considerado e pJIs assinalou S, E:ta. que, com;aprovado pela ~asa, ., t está concebido o diploma que rezu-

Tem a .,alav\a . r obre Dell}l.ado lamenta a aplicação dos saldes oeA;o?so Acuios, para urna questão de SUblll0,los, nada contrar.arra, nauuOId.m. contraíndicaría o. aprovaçâu do pro-

O SR. AFONSO A.RINOS: .,feto.Se eu estivesse convencido, SI' Pre··

(Para uma questão ~~ o1dem- (Não sídente, de qUe a proposição Iruntal­fOi revisto ~~lo oradLr) - Sr. PI·e· mente ferira esse dlSPOS;C;-;o, terra...: 'ente,qu~l'o. apenas, esclarecer- me tomado a Iniciativa de retírá-,a. por­sôbre o :lI'J,jeto e sôbrt a c.rcuns- que, com minha responsablhdade detàncít. de estarem em c-n.tradícâo os partícipe na direção de uma grundepareceres Ja comtssão ete Fina'lçus, bancada nesta Casa, não me sentiriaque é fu\'or::'vd, e o d- Mesa. tam- á vontade para pleítear aprovação debérn "specíficú. no caso Que é con- medida que parecesse evío'entementet'ário. 'INão é a primeira vez cue Isso ccor- .legal ou capaz de contrariar os re-re. Confesso minha perplexidade no gUlamentosque regem eSla Casa.moment<. de votar, Mas, SI', Presidente. estou certo de

Permita-me V, Elt," aqui, SI', .Pre- que. se a Mesa, 11'0 particular, ti-sldente, lima pequ.na d:gl'e~são. vesse adotado interpretação menos

ús lideres de ban~ada. ~ meu ver. I'ude, menos rigorosa e mais llocral,a (,ão ser ~Ue tenham !lnl',t<> de vista como de sua praxe, terlamos tido o'P.ssnal, firmado em con vlcçâo ou em prazer de ver a proposição ap~ladnestudo pr:'."10, sô podp.m votal' de no seu "veredlctum", Esta a razâr

scôrdo cr 05 parec~res das comls- \')01' que, multo a meu pcs'\r, p~ç'J asões técnicas, aten:lcnr,ó ao pronun· Casa a ace~tação do projew, "Istociamentn dos seus pl'óprlo,< correU· represelltal' ele, l'eallnente; trIbuto egionÍll'ios ne:ssas comissões. Noto homenagem dos ma's adequados 11aqui no uvulso que a Nlnissão téc- um vulto. que, nesta hora do Brasílnica especifica deu pare·:er· contrário 'devia s~I' erlglei'o em dc~mu para l;POl'tanto, l.l'n Uder qlle esteja acom· Vida publica bmsHeil'll., porque lu'panhando ,:om cuidado '1 desenvolvi· um, dos homens mais lncol'ruptivei$,mento ela vota~ão se s~nt.e em .dlfl- maIs decentes. mais honestos, maiscuJda de pa.-a votar. puros que n história p,olitlca dêst~

Queria. ~sslm. pedir o. V :t!lx" Sf,. Pais já acolheu, (Muito bem; lIlw!onh01' Pl'esillente, expllca~ã" n,als por- bem).n1~nJrIZ3da sóh"e os [l;cltlvos pelosCiun;s a M~sa deu 'lal'ec'r contrárioa· fin' de que possa orientar a vot?çãoda minha oa:1eada. 'M1Úf·) bem).

O SR- RUY SANTOS:

SI' . Presidente, peço a palavra.

O SR. PRESIDENTE:

Tem u palo.v,ra o notll'e Deputado,

O SR RUY SANTOS:.

(Para ellca11lin/wra votacão) (Nãotoi revisto pelo orudor) -' SI'. Pr~­s.der..tc. o Relator dêste projeto naMesa, O nobre Deputado BenjamJnFalah, foi vencld·o.

A Mesa, discordando de 5, Ex",Opll,C\\.! ~O"lt,,,, - 'aSSIlI' .opinou compesai, mas cumpriu 4eu de\'~r - Pai"que manda o PI'ojetose Imprima uml~vro pelo saldo da verba .de subsi­dias.

E'.l'iste um.. leI. ..:.. lei. t:fio projetode resojuç~o •• queestail<'lece comopod ser aollcado o saldo de subs!·dios. Não .stá Incll.llda a Impressãod~ livro,

... Mesa, portanto. multo a contra­gosto, princlcalmente" nar se tratar.:e pro.leto de auooria do I'Obrelldel'd,) Pal'ido 'Social Democrár.h-() o Se­nhoJ Vieira de Melo. teve de darpal'ecp.r co"trário,

A Mesa, pOrém, não se consideralniailvel. Em se;;:unda :(lsc.llssão.OO­derá ser apresenta da ~menda auto­r;. ·,ndo a ImpressElp, 0\01;01'11., o pontode vistl!. da Mesa, é ~ue O, pro.ieto,como eW\. não pode ser aprovado(Multo bem) •

. O SR. VIEIRA DE MELLO.:

(Para encamin/tara votaçéio)(Não foi revisto pelo oradOr) - Se­nhOr Presidente. ao submeterj).· de~

·.Iiberação da Casa o'pro,jeto que agora·.vai seI' votaã'o, não tive em mira 'se­

não. numa. é!,oca adequada, prestarR mais merecida das hólmenagens a

·um dos vultos. Inconfundlvel:> da po­mica da Bahia e do Bl'asll- o Go-

"' vernador . José Marcelino' de SOuza.A divulgação de .sua obra foI cen­

· liderada acons.elbâ.vel. pelas ~UIl8 ciL'-

Page 27: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira 28 DIARIO DO CONCr?ESSO NACIONAl: '(Seção I) 'oüit.i~rõ 'de 1955 7955

o SR. PRESIDENTE:

Em votação o projeto,Aprovado e enviado a corníssão

de Redação o seguinte

PROJETO N," 492-A - 1955

O COllgre.sso Nacional dec: eta:

Art, 1.0 Será cedida à PrefeituraMunicipal de ?\itel'ói.pelo Patl'imOnio Nacional, atl'lwé.\ da E4trada deFerro Lcopoldina, uma áreallcorã·nea de terreno de propriedade elaUnião, com ap:oximadamente 370 mc­tros decol1lprill1ento POI' 28 nlet;'c.\de largura, locllli~ada na' Capital cioE.~tado do Rio de Janeiro. necessáriO11 abe:tura de uma Avenida de Con­tórno, já projetada, que ligará as Zo­nas norte e cent,ro desta cidade,

Art. 2.~ Esta lei entrará em vig't1rna data de sua publicação, re'JQS',,­das as disposições em contí'á1·io.

Primeira discussão, do Proje/on." 4. 65~A. de 1955, que prol'7'og'lpelo prazo de cinco anos, o regi­me de subven,cío às emprêsas detransporte aéreo est!lbelecido pelaLei n." 1.181, de 17 dea gósto de1950; tendo pareceres: pela cons­titucionalidade da COmissão deCconstituição e Justiça, e. comSllbs/ituttvos das Comissões eteTransportes, Com uni c a ç li e 8 eObras Publicas e de Finanças.

O SR,' AURELI OVIANA - SI.Presidente, peço a palavra.

OSR, PRESIDENTE: - Tem apalavra o nobre Deputado.

O SR. AURtLIO VIANA:

PROJETO N." 40B-A - 1865 Ip!'esjdelltc da RepLlblica 110.1 seus arre,O Congrefso Nacional decreta: ganhos e tramas para vlolar'H (;Oll~-

'tituição. rasga-la e repetir aquela pa-Art. 1.0 Ao art. 141 do decreto-lei I gínatnste de io de novembro ue j~j7.

n.O 9.760: de. 5 de setembl:o de ,~946, se eu fósse _ diz o Sr., j)~l]ut"ri.:>que díspôe sobre a aquíslçâo de 1I~1O- Alíornar Baleciro _ se euIússe depl­veís da União, e dá outras prOVidCn-\' tado da rnaíoria, senur-me-ia comoc.~a~: será ~~l'~"centado o segUln~e Pl1' que eslJcf~tendo se alguém me j,~ig:\~:rágraío Ul11.0. . <e ca~az 0<: co-autor:a ou cump.ic.c..

Parágrafo único. Será dispensada" de nêsse crime de Jesa-Pátria., Isto é,cnneorréncía quando os servidores pll. cer.me de rasgar uma Qo::stm.i,Gv.blícos cívís ou mlhtares, que resuíem Sr. Presidente e srs, Dê9utados,como íocatáncs, manifestarem ínte- estou com o Deputado Aliomar Bale­resses pela aquísíção do imóvel, C'\5,1 eíro de 1954. Plenamenty de aeórdoem que a aliena :ão se Iará por )J)'e.ço com a tese que ele defendia, naquelenão inferior ao .seu va.or atu~hZ[Ju\) tempo, Deputado Aliomar Baleell'CJ,t'ixaflo pelo servico do Patrímónío U:> quando terminal' minha oraçà , V. :ExUmao. . . , poderá apartear,

Art , 2.° Esta lêl cl1t.l'~ra em vl~cr O Sr. Al:omar Baleeiro - Se V. mena data ~c, sua publicaçào, revcgaaas conceder essa graça eu .me aproveita-as disposíções em contranc. rei dela com grande desvanecimento,

Segunda discussão do Projeto O SR., AUR.ÉLIO VIANA - E náon.O 492-A. de 1955, que dispõe so- é. S1·. presidente~ semente isto; o mes­bre a cessco à Prefeitura Muni- mo Deputado Anomar Baleeu' chegoucita; cl,e, Niterói de um terreno a fazer. uma defesa clara do regimede propl'iedade àa, Uniao ; e do sistema constituclona~, QlIU1l<!O

Ence:Tadr, a discussão. PreSIdente da República :, SI' Getu­lio Vargas, Em aparte ao DeputadoFernando ~~el'lari, que, se não me Ia-'lha fi memória. defendia o sistemaparlamentar com grande veernêncía ecomjrande entusiasme, fazendo umacritica severa aos que queriam dHapí­dar o pa trlmónio nacional.'

O SR.. PRESIDE."lTE - Desejo in­formar a V..EX,& que faltam apenaseste e mais dois projetos para termí­nara Ordem do Dia. Como não hápedido de lld~r de partidQ para fall1r,se V. Ex." quiser poderel conceder-lhea palavra em expl1cllção pes:;<lnl, logoem seguida,

O SR. AUREUO VIA="A - SerE'Jrápido e terminarei S6 uma cltaçál>e atenderei a V. Ex.". , -

Então, comQdizlil, o Deputado Alia­mar Baleeiro pronunciou estas pala-"vras:

"Mas este regime ma13inado porV. Ex," permite o ,espetáculoCjueestamos presenciando no momer.­tou.

V.. Ex." Ilvrnie]Jte pode verbe­ve:berar, como está fazendo, c.1mj,ustiça, um abuso j>rátlcadc con­tra 'o património nac;onal. emoutros regimes que hóluve no-Era­si! não tel'iamos a me~malibcr.-·dade". _ ',\

São palavras do Deputado Allomar­Baleeiro pronunciadas em 27 de abrilde 1954. .

O Sr, Aliomar Baleeiro - V, Ex.'"já. está no térmo. Concederia o apar..te agora?

OSR. AURELIO VI.&.,NA - SenhorDeputado, quando eu terminei mi1ÚÍ1ltoração ,podel·ãV. Ex," apartear.

O, Sr, Aliomar· Baleeiro - Eu pi'e~

feriria qUe fôsse um pouco antes.O SR. AURELIO VIANA, - Não

foi êste o direito qué v. Ex' me con­cedeu. Pedia V. Ex.", insisti, qua,seroguei que me concedesse n~ fol'maregimental, um apartezinho de trintasegundos. Enquanto permitia que oa­tros Deputados, ferindo, emoora, oRegimento, o aparteassem, e V. :E.,,::,'"

'silenciava, a mim mo negava perem;:l­t6rlamentll, . .." ,~

O Sr. Ali011lar Baleeiro - FOlU1)lltinjustiça minha: l11as V. Ex.... l)~el'jaaumentar a afliçiiodos atlit,~s.,; i

O 'SR, -<\URl:LIO VIANA _ Abso­lutamente; V. Ex:" não cstava n.!Utonlio estava sofrendo.. Pelo c<JntrárioV.· Ex,' " saia,maravilhosalnentel1ll

,defesa aa iiua tese. IO Sr. Aliomar Baleeiro·-' O ralo dÓ

SOl. na pele· dO,'; outros não arde como)... ,nanOSSll. . '.", O SR.'AURtLIO VfANA ..... QUllll'"do.V, Ex.' permitir ~ como 'faço ago-ra ~Dm ".; El>,~, qUe' tanto. detende~.: "a' lei, p:n.eipalmente a lei normath:a.<.de.staCull,o nosso' Regimento tote,r- ,.. ~::no, como permito a V.' Ex," apartem:-."lIem .minha ,aquiescência, - terlndO':,Il.~, :'~iRegimento .... ,"" _,

O Sr, Aliomar Baleeiro !'resto!!; "",lhe tlldu u, daculpu. ,.

SIt·. Pl'e.sldente, apresentei emen­da ao Projeto n. 4.656, concedendoa05 jornalistas profissionaiS, d,esdeque viagem no exercício da profissão,e mediante requisição da associaçãode classe a que sejaln filiados, 50%de abatimento em suas pa.!sagens.

As companhias subvencionuci~s pelaUnião Pl·opositadamente. torcem oconteúdo do AI·t. 8.° da Lei,. s6 COl1ce­,ciel1~o o~ 50% de' abatimento nas pas­sagens de jomali5tas profissionaisquando \'iajam em. território estran­geil:o. Fomos claros em nossa em~r.­

da, Sr~' Presidente, pois diziamos t,~­

xatlvamente, que os 50% seriam con­cedidos aos jOl'l1alistas, desde que, Sü­\)l'Cvoassem tel'l'it6rio nacional pllr­que, quanto ao território escl'angei1'(l,a interpl'etaçâo das companhia.s é­clara, e cristalina.

SI', !'l'esidcnte, .I! por, isto porq 1lc

pOdemos disc\ltlr assun tos que dizeml'espelto .aos problemlls que sUI'semdJárlamente 110 Pais l'ue defenci'emoso regime c';lo;cnte o r<lime constitu-cional. Lembro-me qu~ em 22. de ju·nho, d~ 1~54..oSr .Deputlldo~llomar

-Baleeiro declRl'ou desta ~lGU1)ao,se­C.~1'11.õSâo gulnte;·. "Não: acredito que ,. haja . aqui

·,wn.'deputll.d~qlleÇ()1I1GlactueDl e01J10

o SR, PRESIDENTE:

Em votação c projeto

Aprovado e enviado á comíesãode Rtúa\'ao o seguinte.

PROJETON,0 2,-B - 55

O congresso Nacional decreta:

Art. 1.0 E' de um ano o perio, dode estágtoprcbat órío do runcíonárícnomeado para cargo, de provimentoefetivo da União e das Autarquias.

~ Lo' Quando se trotar de funcio­ná: io de classe Iinal de carreira au­xílíar nomeado para classe inicialde carreira. principal o prazo do es­tágio probatório será de seis (6) me­ses.

~ 2." Não fic.U'â sujeito a nOVQestágio probatóno o funcionárIO quencmeado .para outro cargo publico,jatenha adquirido estabilidade em con­seqüência ele qualquer prescríçâo [e­gaI.

§ Os di~pOSltiVOS acima aplícam-se também aos extranumeránosmensalistas da Uniúo c das Autar-quias. .

Art. 2.° Esta lei entrará em vígorna data da sua publicação.

Art. 3," Revogam-sc as disposiçõesem contrárío.

SefJundei discusseio do Projeton.' 115-A, de 1955, substitutiV';da Comi,\scio de Eelucaçüo e Cul­tura, que dispõe sôbre o exerci.cio da profis~âo de enfermeiro dl­plomaào, há mais de cinco ano~

por escolas oficiais de enferma-gem rl s Estados. , _

EnC2rramento dadw:ussao.

oSR. PRESIDENTE:

E:n votação o Pl'oJeto.

Aprovado em enviado a Comis­são de Redação Q seguinte

PROJETO N.· 1115-A ":",,55

O Congre.lso Nacional decl'eta:

Art. 1.° Ol; pociltadores de diplomade enfermeiro expedido até o ano de1950 por e~c()las estaduais e de enfer­magem não equiparadas nos termosdo Decreto n.o 20.109, de 15 de junhode 1942, e da Li n." 775, de 6 de agOs­to de 1949, e cujos cursos tinham /Iduraçâo de mals de um ano letivo. po-'derão registrar seus titulos nas re­partições competentes como auxilia.re.s ele enfermagem,· com direito asprerrogativas conferidas a esses pl'~­fissionais, ,nos tt:rm~ da legl3laçaoem vigor.. Art, 2.° PlU'ao regisu'O refeTido

devel'ão as eseolas de qeu trata. oartigo anterior enviaI' ao MinistériOda Educação e' Cultura; dentro doprazo de um ano, a partir cia pUbli­cação de.ltalei, a relação no:ninal detodoB' os alunos dlplomados, ano 001'ano, paxa a de,rida· publicação noDilirio Oficial da União.

Art. 3.° O pedido de l'egistro de quetrata esta lei devel'á ser feito atlo31 de dezembrO de 1957; não podendodessa data em diante ~xel'eer li .pl'O­fissão· os portadores de titulos nãoregistracios, '

Art. 4.· &ta lei entrará elE .VigOl"ná data de su'a. publicação, revo;j'a­das as. ciisposiçõesem contrário.. "

Segunda discussão. d, Proteton,· 408-A, de 1955, que acrescenia"parágrafo Único" ao artigo 141do ,Decreto-lei n." 9.760, de 5 des8tembro de 1946, que dispõe sÓ'-ore a .aqllisição de i1llóveis duUni/io, e dá Dutas providências

Encerrada a discussão.

O SR.,PREsiDENT.E:'Elti votação oP;·vjeto.

Aprovado e l!m:;ado, àde Retla~ll.oo 5egwnte

Al't, '2,q Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação revogadasIlS dísposíções em contrário,

Sal(l. das Sessões, 27 de outubro de1955. - Mnuldo Certieira;'

Jus/i/lcaçdo

,O substitutivo aprovado em primei­ra díscussâo, já representa um passono sentido de atualizar as taxas ceeontribuíção fixadas na letra "c" doartiao 5BO do Decreto-lei n.« 5,452de 1 de maio de 1943. Longe está,porem, de restabelecer uma base tusta., Elevando a contribuição minima deCr$ 30,00 para Cr$ 50,00, aumentou natabela rtxada em lD43, 70',~, quando11 desvnlcnzaçâo da moeda, de entãopara cá, não está longe de '~r dei.ooe ',~.

A contribuição para os oreãos daclasse patronal atualmente em vigor,torna-se irrisória quando comparadacem a contribuição que estão reco­lhendo OS empregados.

Dai a razão do presente substitutivoque, embora mantendo o aumento em.base muito ínrerior ao que resultnriase feito proporcionalmente à desvs lo­rização da moeda, melhor atenderá àsneeessldudes do momento. - ArtlCldoCerdeil'a,

O SR. PRESIDENTE:

Sesunda discussão do Projeton.v 4.44:l-A, de 1955 substitutivoda Comissão de Educação cCultura, que !'egula os 110norn1'i"5de professol'es e assJstcntcs dosCursos do Departamento Nacl0'nal da Crlança, não c(;mpieendi­elos no disposto nos pnrágl'l\tos1,0 e 2.° do al'tigo ~,o .. a Lein.o 2.1e9, de 3-3-19501.

Encerrada a discussão

o SR. PRESIDENTE:Em votação o projeto. .

Aprovado e enviado a confir-

Apl'ovado e enviado a ComJ5Sâo(Je Redação o segUinte.

PROJE'roN: 4.443-A 55

.Art. 1." 08 profesSC1'es e :lssiSlen­CiOnal da Cl'iança, não compreendIdostcs dos CUrsos do Departam~nto Na­entre aqufk:5 admitidos na 10rma dosS· § 1," e 2.° do art. 4.° da Lei n(l­mero 2.189, de3 de mal'ço de ~9511.perceberão por hora d eaUla dadal.U, de trabalho executado, os llonol'á­rios que forem fixados eml'egula­1l'lentação dentro dos l'ecurSos orça­mentários.

Art. 2." Só poderâo exe\'cer o c:l.1·.gO de Diretol' dos Cursos do Depal··1amento Nacional da CrJatlça, mecucosportadores de certificado de conclu­.são dos sdrsos institdldos pelos Desre­to-lei n;" 4.730, de 23-9-4:1, (CUI'sO dePuericultura e Adminlstmção dos Ser­viços de Ampal'o à Matel'llidade, à in~1l1ncia e à Adolescência), dePuerl­eultUl'a e Administraçâo a que se re­fcre o art. 2,· do Decreto-lei n,O 5.912t':e 25-10-1943, e da Lei n." 2.189, 'de3 de março de 1954.

Art, 3,· Os crl!dltosorçamentál'iose adicíonais, ciestinados ao pagamento(ie bolsas de' estUdo, honorál'ios de~'ofessõl'es e asslstentés, transpol'tesde bolsistas; pl'o1'eSSôl'cs e assistentes,5erão automàticamentc l'egistrlldos edistribuidos ao Tesoul'o Nacional, paxaefeito de,depósito nl>Banco do'BrasU,i\ disposição do Departamento Nado­nll1 da Cl'ianÇ<1, que dêles prestarácontas, trimestralmente, ao Tribunnlde Contas,

Art. 4.° Esta lei entrará em vigor _na data de sua publicação, l'evogadasus disposições em contrário. .

Segunda discíllisão' do ProjetoD,O 27-B, de 1955, ,fixa o perlodode estágio probatório· do funcio­nário nomeado,pal'a ClU'go, de pro­vimento efetivo, da união e dasAutarqua.is. '

Encerradll.a discussão,

Page 28: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

L_7956 Sexta·feira 28 DlARle DO CONCRESSO NACIONAL' ,(Seção Ir Outubro de 1955

cusar votos de quem quer que fÔSS<l, cutem bem o meu, aparte, Ninguém IComo pode permanencer o número QU~O SR, AURELIO VIANA - Pode E incluiu _ interc-se claramente - mais do que est~ em condições pata S, Ex,. declara? '

V, Ex,' apartear porque não uso u na sua tese, os votos dos comunls- emitir êste Juizo, Combati a ditadura. I O SI', Tenól'io Cavalcanti _ Infe­pena de Talião. tas, que se tém que submeter à lei, estive ao lado ct eS, Pllul!l, o Iornnl lizmenre, no Brasil, os casos coletivUlI

O sr, AIIOIIlM Baleeiro - Açrndeco conseqüentemente, nós, do Partido que dlrlg í foi por duas vezes íncen- só se Interpretam através da ullálisea opcrtumcadc que V. E:,,· me oh,:'C' Sociallsta, não tomaremos parte diado Estamos assistindo a uma gl"1l1- .do episódio Individual.

.ce e Iamento não me ter sido "',,~ÍI'c; numa batalha judícíal, no senuno de conu-adíção ; Contradição nu cul- O SR. AURÉLIO V!ANA _ DiZ :lf.zil·lo em outro momento, porque era da anulação de 'um pleito que para cura; contradição 110 partido, a UDN. Deputado Tenórlo Cavalcanti aue 110notórIO que não dispunha de t8111pG, nós foi leg'ltJmo. ã base de QUe os que entrega, em 45, às páginas dUl! Tribunal Eleitoral, há 9,16 mil 'ele-

Quero apenas pondera:' a V. :J:x," comunistas viciaram. macularam as [ornuís, a grande entrevista de Jose mentes que tiraram. como comunistasqUe não Jlá contradiçâo alguma e.ure eleíções. Isto é que não I Amérrco e age hoje da torma Que to- seu titulo. Eu não sabia que pRr~as pa:a \';'(10 que proferi nest.a CaS,l- O Sr . Afonso Arinos _ V, Ex," dos sabemos. Há uma contradíçâo de tirar-se, o titulo eleitoral se apresentae que toram, com grande honra pR~ a permite um aparte? base, uma contradição de paruco, concom:tantemcnte (ltcstado de ídec-111lO1, lembradas por V. Ex,' - C a" O SR. AURll:LIO VIANA _ Com uma contradição de pessoa. A contra- Iogla. ' .qUe proferi hoje. Sou o mesmo. xao muito prazer, dlção continua ainda. SI', Deputado. ,O Sr. Tenório Cavalcanli _ E' noshá difel'onça alguma, nenhum an-n- O sr . Afonso Arinos _ Sr. D-epu- Contradição vejo recordando a carta requerimentos, dos quais consta oca.goní-rnc, entre ésse discurso de 54 e o tado, o problema que V. Ex.' elltli. que o hoje candidato generanssimo rímbo.de hoje. focalizando constitui exatamente o Juarez Távora, meu part.cular am:go, O SR. AURI!:LIO VIANA _ O Par-

O SR .•o\URtLIO V!ANA - Era o mérito da questão. V. Ex." .se re- em quem não encontro qualquer elé- tido Comunista do Brasil nunca übtev.que eu desejaria d'e V. Ex." naouete -orta à soma ~ alguns votos in- feito, cuja famllla ~ constítuída de em qualquer eleição, 700 mil votos.momento - um esclarecimento - por; dívíduaís. Nós fazemos menção a santos. escreveu em 4~ no SI', Gaspar Seu candidato à Presidência da Re­que não era o que V. Ex." dava a en- llal.tlcipação oücíal de um or!(anlSmO Dutra, outro genel'aHsslmo. axproban- púl.lllca, o SI'. IMo Fltlza, não conse­tender quando discursava. Se V. Ex" cuja, presença foi uanída por decí- do sua atitude porque aceitou sua guiu tal vctncâo . Como êsse ;Jattldoé cmesnio hcmcm, defensor da CO!Jõ' são do Poder Judiciário. Esta con- candidatura para Presidente di\ R~-I tem quase um milhão de eleltol'eS?titulç~o da. El.epúbUea" defensor ; ~(I~ trovérsía é que coloca o problema púhlíca , Trag'o à· Casa a denuncia Sr. Presidente, tenho autoridadepnnctpios que nos permitem l\ líber- numa alternativa. el'ldente. V. Ex." dessa contradição, não [te ,J}larez ma": para falar. Nunca pel'tenclà iuven­dad~, ~.esmo relativa, de., dizer o ql;€ esposa a posição de um dos Inem. do candldato. COntl'adlçao 111l1dn I tude comunista do BrasIl' nunca per.li,ent,m~s. o que p~llSal1l_S, então, S.- I :>1'05 dessa alternativa; nos espo- existe quando observamos esta chance tencí ao Partido Comunista do Brasil'l,hor Deputado, AllOll1ar Baleell'o, ;lOj-1 samos a do voutrc. V. Ex, a consi- que estamos dando ao Partido cornu- nunca fui. nem sou cornunísta. soú50 ,s~?~ra.lo da gr,u?o que pretaudn ] dera o problema focalÍl:a~o pela nísta B:'asilell'o; crl.'ltlio confesso, espiritualista convicto.destrua os postulad:os da n.ossa Carta acumulação de votos índívíduais : I1:sse partído não exlste na legal!- mas não ~ee tloa tese, sênão a ele:Ma~lla. e o, faço com s<l:ti~fação,. Inós o consideramos focalizado pela dade, mas seus eleitores ai estão, Na Jaques Mrt!1tllln e que defendo, neat:1

O SI', Alwmar BaleeIro - Ve V, presença de uma elltidade ilegal. meu Estado. Goiás, iá 110 extremo Ca~a, a ,respeIto d~s ccmumstas: êlesEx," que separei o problem« militar do São duas situações distintas. A norte, foi dístrlbuídc :i. granel éste devem \~tar., votar em alguém votarPloblema jurídico ou [udicíátío, QU:J.:1- questão só pcderá ser decidida pelo boletim de Luiz Carlos Prestes, tão ~asleielelhiçoesi' so_b peEna !le san

dçÕe8

d.que

to ao pl'lmeiro, afirmei Que era, a 11l~:J. Judiclário. EDU Informado a~ora arande. verdalero manifesto" Mas a d ,es mpoe, !lao pc e C.lxar,ver uma questão politlca que não s< ele qc, VV. Excias, consIderam ao- distl'ibuição não foi feita porelemen- c~m~~;i~[a a

dOo~~.~iflçao IlJelo lal tido

vel', uma questão de poUtl::a, que não ~urda a tes<! que sustentamos. E tos de Moscau, nem do Partido Inte- d d ,,' ' OI' en a~ o e.'lS1l~e resolve por meios ftll'idicos, qUe não um direito de VV. Excias, Mas não I ~ralista, nem dos partidários do Sr. ~laa'drr~;.~ó'~~dap~rt~dunaUe.alldade,:nlnguéll1. qU!!I' dos ·'eloquentes, quel' li. consideramos absurda: e quem, Adhemal' de Barros: foi reallzada pe- E Y 'á .' o.dos e.·pernendores, mud9.r o curso doJs podl! declara~ de sel1 absurdo ou de I'IOS cristàos da "eterna vigilância." !,s d18C~I'~le::~rl De~~~;d:~~~órrnVÕla,:Ó;;~teqC~~leqn~~nJ~r~~emCo\edsestt'jaUz;lmdlr.;~J sua prO,cedência não é V. ,E.'I:. - • . . ,autoridades eclesiastticasptambélll deiele valcantl, quando defendia a pessga ~~

, " - O SR. AURELIO VIANA - li: tiveram conhecI,men o, ossuo a o- comunista. embora combatesse a dou-são ineficazes, êles os transpÕCII), claro! , cU~e~tação devlda,Ess.~ e uma co~: trina comunista. ~"ão é verdade?A\\'OI'lI, do p"nto de v~ca da meu !?11· O 51'" Afonso Armos - .. , cul- u'aaiçao que ferc o. Cl~to, quc le.. O· Sr Tenôrio Cavalcanti V Ex.tido, a !l l'rnri Que' êle la sustentar pe- eminent.e da.s letl'as juridicas, as nossas tradições, que fere, a estru- permite um aparte' -,.rante o JUdlciário, duas teses, o que e a quem presto llS minhas homena- tUra intelec:.ual. de un\ paú ...Os ele: O SR. AUR,ELIO VIANA _ Estaperfeitamente mOl'al e legitimo; gens, nem o Deputado BaleeIro, a mentos da etema vig.lancla, p.assa I é a atitude do poHtlco e, sobrema-

O SI', Afonso Arinos - Permita- quem tambem homena;j!io ,como l'am por ~Ima de tódas eMas ~.ois8sl neira do cristão: combatêr a doutri- i:"nle V, E,-ç.". tllsigne professor de Direito Pubhca, usaram desses ~eios escusos, oom o, na, ma8 respeitar li. pe5liOa humana;

O sa. AURll:LIO VIANA - Com n.':!s só o Tribunal Superior Eleito- fito d~ .alcançalem seu objeti~o, ~a em dar ao comunista _ como ci-prazel·. ral. Nestas condiciJ.es, peço a V. destrulçao de um. candidato, Decla,o dadâo _ o direito() que a lei lhe ou.

O 51'. Afollso Arinos .-:. Agradeço Ex,- que não declal'e ele antellldO mais, aindaã Naçao, vlrando-me rara torga, O comunlsta tem de votal'mui'J a, nobre Deputado.' Quero absulda uma tese .. , ' o. espfrlto tradlcloll!'l ela ferrea \adl- e \'ota no candidato de suá cans­apenas salientar que a posição sus- O SR,AURELIO VIANA - Para çao braslleil'a encravado nas ALero- ciência, Ninguém deveria pleiteartentada pelo Deputado Aliomar Ba- nós,~, , sas: estall:os assistindo, Sr .. Deputado, junto ao Tribunal a a'IlUlação de vo-leell'o na parte expositiva do seu O SI', Alonso Arinos - ... que a uma bl'lga do, Estado de Minas Oe- tos do.s comunistas,discurso, e não no intróito, é exata- a Justiça pode declarar procedente, rals., Se Juscelll10 Kubitschek fõsse ° Sr. Deputado Leonel Brizzola emmente a do Partlelo de V, Ex.• , níio oOI'que não há nada mais arrilicado candidato, do P~S.D" mas não da se· oração ouvfo;\a, com a maior a'ocn­apellas pela nota. pUblicada, em que do que o julgamento antecipado da- ç/io mineIra, nao esta\i~U1os presell' ção, nesta Ca.sa', cleclarou o aeguinoe:se falava da "allállse do pleito em 'uele.s incumbidos de julgar, clando êsse teatro de, OdIOS. d Os comuniatall quiseram apoiar-me.tôda a sUa extensão" _ e é claro 'O SR. AURÉLIO, ,VU.NA _!>.lI O que há é a luta dos grandes e Eu me neguei a aceitar êsse- a,poloqUll a. "alláli.se elo pleito em tôda a fato, existe o Partido, Comunista do Minas Gerais que martl~IZa o noSS? mas os comunistas ins!l;tll'am & fi.

,Sua extensâo", preMupõe, neces.sà. Brasil' de direito juridicamente êle País, (Muito bem). De~emos CUraI, zel'am Uma declal'ação no sentldo doeriamente, 1\ análise judicial do plei-!lã ~iste' 'nesta hora, para o crUCIficado., De· que todos deveriam votar em mim1;0' - como pelas declarações que g ~r A'tonso Arinos - Jl: a no.saa Claro, como Padre, que estamos ~n!ec- para. Prefeito de Pórto Alegre, ;e:';pass-o a ler a V. Ex.' e que foram tese ' donando "o continente amerlc:mo, mais ou menca, a repetlçíiodo Quepubllcadas na edição d<! hoje, de O· SR; AUREL10 VIANA - Logo, quando queremos dar ao Partido C"é aconteceu, naFI·ança. noutros 'tem-

,·0 01000"" do ~minente e grande o seu apóio é como lle níio houvesse munlsta 500 mil votos. ISf n/io »OlI.brasileiro.• SI', João Man~abeira, oorque ,inexiste a. entidade de di~ verdade. e Sub;n.eto est~~ pa avr~~'iao Então, o Partido ComuniBtado Bra-Di S Ex" ~ it exame do esPlrIto' cr15 o e ca • ca 1I11 lançando um manlteato de apolo

z ;'A posição elo Partido Socia- .e OO·Sr. Afonso Arinos _ l!:le apeia (lo lIder da Unlao Democrátlca Na· li candidatura -do Deputado Briuolnlista Bra.sllelro éa eXposta na sem ter existência legal. dona!. à Prefelturlt de Pórt.o Alegre, estãr.ata oficIal que demos li PUbU- 1 O SR. AURELIO VIANA - No- O Sr, Tenório Cavalcanti - Quero maculado o pleito~ ° DeputadO B!'!z·cidade, pronunclando-l10S, pelo IIbl'~ DePu,tado Afonso Al'lno.s vamos cll?er ao nobre orador que s6 conheço ~la lliio de~e /leI dIplomado, nenacatamento às decisões da Jus- para dimte, uma contradição objetIva aquel:t de mar ~e .tlça Eleitoral SÔ poderia sofl'et' . ' .se dizer cat6llco um homem. ,vestir O Sr. LeoneZBmzoZa - PermIta-alterações mediante nova I.eu-\ O SI', Afonso ArinOS - Muito bem, a Indumentá.rla de representante de me um apal'OC, a.penas para eaclarc.nlão do Diretório Nacional. • Vamos para diante. ' Deus na terra, sem ter no peito a ilmendto do relato, que V, Ex,~ est4- SObre a "maIoria, absoluta" o OSR, AURÉLIO VIANA - 0, chama ardente da Fé, Isto é contra- azen o.Partido aintia não_ se pronull- Par,tldo Comunista dOi BraSld\el ~,~ dlção, Contradição é orar, na teoria O SR, AURELIO VI.\.NA _ Comciou, ", "maIS de uma, vez apo ou oan a. dentro de uma sala,e,na prática. multo prazel',

- agora .mesOlO apelou ostensiva- adorar o eliabo: contradição foi ésse O SI', Leonel Brl:zola _ QuandoV. Ex.·, intérprete autorizado do mente candidatos à deputaçiio fe- aparte. em que pese o brilho do Depu- meua cOlnpanhell'os me Indicaram

seu., Partido, -sa~perfeitalllente .que deral - aconselhou, a candidatura tado que o proferiu: contradição é dI· candidato à. Pl'efeitul'a de Pbrt-o Ale­esta. llnha de conduta não pade ser de um elemen~olndlcado pelo Par- zer-se que 0, Partido Comunista, do ire, lancei proclamação ao povo da­

. afastada, E foi a que defendeu o tido, de V, Ex. li Câmara dos Depu- Brasil não tem 500 mil votos, qUlIll(\o quele Mun!clplo, Nell6B proclamaçãonobre Deputado Allomal' Baleeiro. t~os; o Partido Comunista foi à há. Inscritos noeTrLbunals, 946,000 defini meu pensamento s6bre clll"er~

O SR. AURELIO VIANA - Cla- praça pública, o Governador do l!lS. comunistas, 'qu ese inscreveram elelto- sas qilestóe.5, inclusive a questllo co.I'ls.slmo; Com li diferença de., que' tado permitiu que o Partido anun· l'es, no tempo em que el'a 101::1.1 o munista. DllIse que erl1. prefer1vel bus.Q meu Part!do niio vai pleitear, pe-li clas.se,prellas.re. propagasse aelei- Partido. O Deputado Fonseca e, Silva earem OUtl'O candidato, porque eut\e.fante a. Justiça Elelcoral, o absurdo, çã.o dêSSe old~dão, cUjo nome es- nega 'êste fato porque desconhece os sejava ser eleito pelo voto col18Clen.

" para nÓS, ,da. anulação dos votos dos tava incluldo na lista da União De- arquivos das Delegacias de 'Ordem Po- te" e,no meu entender, o comunlatlCOmunistas, Não Iremos pleitear a l'olocrátlca Nacional, Pois bem DepU-_ litica e Social do Brasil, que guardam não vota. co~lenOCmente,inas obe.anulação ele' um pleito sob a aleia. lado Afonso Al'inos, nenhum depu- os requel'lmentos daqueles qeu' adota- dece ·às' ord.eJl,$ de sua agrem1açi!.~~iio de estar êle viciado pelos VO,WN, tado, nenhum membro do partld~ raOl o credo vermelho, da foice e do sem -dil'eito elecl'itica, Bem 'discutir;dos comunlstas, do Brasil, mesmo por~ 'de V, Ex,a inqulnou de vicIoso U mal'telo, Chegam a quase um mllhiio ApeaRl' de tudo, lançaram manife6toque 'nInguém, sabe. de sã consciêncIa, aPoio do Partido Comunista do os eleitores comunistas.- apoiando-me, E Interrogada. por umninguém J)Ode eleclarar, quantOll vo- Brasil concedielo àquele que- dIaPU- O Sr, I1ltimo de Carvalho ~ Devo grupo lIe el\!putadOl, 06 ch~te. corou­w"oa comunlat",s posauem no Braall. touaa eleiçOes, na chapa da Un,llo lembrar ao DePu..tado Tenõrlo ,Oaval- nlstas, em Põrt.o Alegre, dllleram o

Ô própl'lo Geneul Ju:u'ez Távora, Democl'ática Nacional.' • cantl que dêsle n6mero deve .~r, &elluintoe: .;... 1410 ê questão ele pOnto 'nUma de .IUM eleclaraçÕ>eS, trlaou, O Sr, Fonseca e Silva ~,Sr, Depu- quando nada, dedu:,lclo 081', carl08 .de vlata pessoal tio Deputado Leonel",- multo bem ~ que nãoo IXJdcrja Mo- tido, peço ';' Casa e l\ Imprensa es- Lacerda,naQuele tempo comunllta. Brlzzolllo. ,tia é wnde,lnoctllotl, um

Page 29: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta·feira 28

Quando IC' h'ata. de prorl'lllllU' a. ,vi­&ência ela Lei em tc1lI., é O1ilil Queoportuno vcttarmoe a. no~Dll atençaupura IL classe prejudícaau, redígínuc­ee c lomlulando-~e, Q lU'tlKo H," tãoclarameme que a, sua Ill\cl'pretaçlll,lnão dê margem 11 que palre nennuruedú:vldllo quanto ao direito hquido ecerto dos prortssionars da Imprensa,

,SIIIa das Sessões, em la ele serem­1'0 de. 1955, - AurélioVialla. - RugcFerreira, -e--, Aureo Melo" - ManuelBarblldo. - Frota Aguiar.- Yukis­/Ligue Tamara. - Se,'gio,Magallla~~._ Oswaldo Lim , Filhoa - Ivan bi~

c11ora.- Dagoberto 'Sale~,- 'Jo,~eGuimardes, - Portugal' Tavares: ­Wagner Estelita. r: Abguar BasiOs,- Aarâo Steinbruch. ,..- Chagas Ro­dl'igaes, - Pedro Braga, - 'Floresda Cunha. - Mário Martins, - !Jei­se Peçaulla. - Mtguel Leu~2i. - Ai·,lia Marli1j~ Viana • ...., Sl/li:io .Sansu1l,.:- Pio Geurra, - CU'Ilha Bastos, ­Floriano Lopes' Bubim., .....:. Lourivalde Almeida. - Alberto zerre«, ­Iwbe'lls Berardo. - .Al1i~io Rocha.

Prillleira discussão do I'l'rtjel()n,O .496.A •.de 1955, que transfo/'lI!aem l1lstitutos autônomos os -'ur­sos de Fal'máclae OdOlltologia dáFaculdade de M edieilla da tl1;i~

'versidcide do Recife; .Iendo pcll'~'cer fat'orá1:el da Comissâo âeEducação e Cultura"

o SR. PRESIDENTE:Há sõbre a mesa e 'vou submeter a

votos o seguinteREQUERIMENTO

Exmo, Sr. Presidente dados Deputados, .

Requeiro a' audiência da ComiBllflcde Justíça e de Finl\llÇas acêrca doprojeto n,' 496·A, de 1955, ...,. AdautoCardoso. '

O SR. PRESIDENTE:Os 55, que aprovam queiram

como estão, (Pausa).Atlrovado, 'Primeira disCJlsslio do Projeto

n," 675-A, de 1955. que retifica aLei n."l 448: de 5 de outubro de1951 (Lei Orgãntl!a do DistritoFe4eral) : 'tendo parecer !aliorá­vel da Comissdo de Constituiçãoe Justiça,

Elieerrada a díscussâc.

O SR. PRESIDENTE:Em votação o prOjeto.

Apl'ovado em 1....seguínte. '

PROJETO

N.O 675~A - 55.O Congresso Nacional decreta:·Art. 1.0 O art. '1," da' Lei n,O 1. 448.

de 5 de outubro de 1951, pa5lla a tera segttlnte ,reda~ão:

MArt, 13, cada legislatura dural'lÍ.quatt'o anos, contadOl a plutil' de 1.·de fe\'el-eiro d~vendo a cAnlarll íns­talar~se,eni sesBão 'legi.sla\iva 'Dl'dl­nária Independentemente de convo­cado. a 15 de março 'de cada ano, efuncionar até, 15, ~ dezembl'o".

M Art. 2,. Revogam-ae IIS disDOIlçôeaem .eontráne",

O SR: PRESIDENTE,:Vem a mesa e vou 'submetera

toa o sesuinte: .

REQUERIMENTO

RequeLro dispensa ~o. Intertlcio pa­ra que figurem naOl'dem do Dia deamanhã o projeto .de n." 875-A de1955.. '

Em 27-10-5,5.

O ,SR., PRESIll.EK'l'.E:Os 'Srs. -qUe aprovam queiram

car eemc eetlo' (PAUSA).' '. Aprovado.

O ,81\. fElUUÍlDO .FlRRARI:

,-Outubro de 1955 7951

Page 30: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

7958 Sexta-feira 28 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seçiio I)' Outubro de 1955

Era fla::rante, no caso, o conüíto l1:iO conseguiu ser aprovado pelo MI- atender ao ·detel'mlnado no artigo 1.° tlr que os serviços médicos não maiseucre LI .LI_CL·e.o n," Jl.~il e Ll .exco nisrro João Guhu·t, Que o sucedeu, da lei n. 1.532, de 31-12-51, neste dts- estão suborcllnad<ls ltll'81tamenbe &O<ill lei l.à.i~, v couteuno U·() texto n- I:~mpelo Sr .. GetúllQ Vargas por sua positivo da lei, pois, se rundamentan- Ministério d(. Trabalho na parte téc-llu .....uiCUGai·Gal couio sucede em o evidente ínconstttucíonalídade, Há no do. nlca.1.<....,.... ela ínccíramente uiverso ao trabalh da comissão, nomeada pelo A resposta ao item 1.. do Requeri- Aliãs êsse critério está de ac6rd()pre.~to na lei L5.i~. U1Jl suupíes CO- Sr. Segadas Viana .e pl'esicilda pelo mente é uma confissão clara de que com o "regulamento" do 5. A, M,~eJo eucre a lei e o seu "regulamen- atuai Diretor de Admlnlstmçlio do não há base lell:a1 para o Decreto P. S. No entanto, senhor Presíden­tc ' eml.llCl:tva movaçées, supressoes, Minlstelio do Trabalho, que preparou 37.271. de 28.4-55. C011fl'onte.m-se a te, Senhores Deputados, hti um ór­enfim, que se tratava de' ou.rn lei o ante-projete de regulamento da resposta com o art., 1.° da Lei 1.~32, gfio legal. criado por lei no Ministé.l·evoglUH..O e ao-regando djSi)U~ltlVOS lei n.O 1.53~, pareceres técnieOll eon- de 31-12-55 na mesma citada c se rio do Trabalho. precisamente, parada lei que estava l'egUlalllet1:(lntlo, A·., trárioo à uprcvação do. refel'ldo re- verá oue nada nermíte a üncão a que orientar e fiseaUzar os serviços mé­ronces ue receita 101':1111 al'Ulfr·ari,.- gulamenro, apontando mínuciosamen- nretendeu o autor das il1fol·maç5cs. dicas da previdência social.meute lixadas importando nu.na bW" te sua inconstitucionalidade, Atente- E' incrível li fncílldade com que se QUe fazemos aqui. Senhor Presl­la aO eetaoeiecico no art. 6.' da Ie: se bem. O Presidente Vargas não quía conclue sem base alguma. A lei man- dente? Para Que perdN' tempo ale-11," l.J3~. Era ainda de destacar-se invadir a esfera do Legtslatlvc: c da, "estaol'lecer comunidades de ser- glslar. .o a.;"~(;l" iUWl'<ll da Inovação que se Governo Café Fllho renu a Carta vlen entre os Institutos". Mas a ver- Mas Il. ousadia do M, T. I. C., VIIiínsp.rou no rüncusmo. J:'ercebe-se, Magna não obstante estar a par da dade é cue n lei deterlUina expressa- mais longe, pois se fundamenta "nll.r.l.lC (). til'. Napuleâo Alenca.'lU'o GU!- ínccnstítucíonalídade do retertac de- mente (Ílrt. 3,. e 5.°) que se' baí- orientação firmada pela lei númeromarães, dcsoungou-se do precipuo ereto, Cumprindo seus deveres oflcia·l';; "em "normas", Ã vontade do legls- 2.312, de 3 de·' setembro de 1954,ClevcI·· ae lazer respeitar a consu.ut- que o obrtgavam a opõr-se ti tóda8 latívo estâlnconfundivelmente clara quanto às dlretrízes :técníccs '" queção e a Iei, Ao contrário, portanto, as tentativas ilegais mormente as 11M exnressõoe! "obedecel'áo as normas emanarão dos Ministério da S~Ú­lli) que aqui falou o Minllitl'o do '1'rn- que feriam a consntuíção o Grande exppdldnspe10 D.H.P.S. com aprc- de",balno, teima êle em desrespeitar as Presidente Vargas, apoiado no seu vaoâo do. MinLstro do M,T.I.C,... . Observe-se o disparate: a orienta­lel.ô do paIS. E' tanto mais crave Min:stl'o João Goulart, recusou a as- Pai' que não roram ainda baixadas ção é firmada com base na lei nüme­~a sua autuce quando se sabe que sinal' c "RegUlamento" que o atual essas normas? A lei foi sancionada 1'0 2.312 cujas díretnzes técnicaso cuado reguíamento tal como o Ministro do Trabalho teima em man- para ser cumorída. E1' evidente o "emanarão do Ministério da Saúde".atual. se distanciava dos prtncíplos ter sob outro número 37.881, com descaso do D. N.P. S. 11a apllcação do Suprime-se um órgão criado por leicona.nucionaís para "ferir. de fuudo, graves e manifestos prejuízos para texto lep:al! baseado em orientação a ser dada.direitos e vantagens Iegaís de servi- os servidores e trabatnadores como O Presidente da República e o Mi- futuramente por uma lei que não au­dores e seguI'ad.os e raaer tábua rasa lo tízernm sentir a classe dos b.ancã- nístro do Tro,ba.1ho Que deveriam ser tori2a tal,das nonnas gerili4 e espectncas . íe- rios, dos maritirnos e outres, Ao con- os orlmeíros a fazer executar n lei, O autor das informaç5es nã.o leu agalmente existentes para cada uma trário do que afirmou o SI', Minis- substltuil'anl "normas" pClI' "decreto" lei número 2.312, de' 3 de setembroQas llllittuiçõe.> de prevldéncia social. I tl'O, li. aprovaçãO do regUlamento da (melhor diria por decreto-lei), exor- de 1954, de "normas gerais sóbre de-

O S4 A4 M. P. S. não fOI criada S. A. M. P. S. tanto do 1,0 como l;lltando de suas atribulç5es normais fesa. e proteção da. saúde..·. A únicapeia lei 1.532 e apal'ecia peJ.a 1," v.ez do 2,0 provocou Inúmeras reclama- para crim' direitos e obrIgações não ligação dellSa lei COm a Ii!'tação dellSano malslllado &!gulamento, O fUllda· ções jnatas e fêz surgir l·epre.lenta- estabelecidas na. leI. tornando l'ecusá- lei com a previdêncIa social se en­mmto do S. A. M. P, S. se encon· ÇÕC3 da~ clas.ses trahalhador'M, evi- vel.a anlicacão do Ragu1atnel1to 11 luz contra no alto 9,· e §! 1,0 e 2,0, a.sslni.trilo na Lei 01'gânlCa da P.l'evidencla denciandD dêse.s modo que a })urla dos princfDios juridicos assentes entre I~digidos:(vel' !>ág. 155) ainda em estud06 nes- da Comtltuição não foi bem ce,:ebl. nós. conforlne ensinam Clovis Bevl- Art. 9.0 - Todos os serviços fe­tllo Casa. O Sr. Ministl'O do Trabalho d'l PC!>IS clAsses que o Sr. Minlst.ro laqua (Teoria Geral do Direito Civil, deraill de allSlstêncla e de proteção da.llfoito e' hílPUlalvo houve por bem afilmou teren sido heneflcladll.'l com 2." edição~, Temlstocles Cavalcanti Sllúde. estão sujeltoo às normas ~.prejulgar o resultad() de.'lSeS estudo! e a medida. Mais uma vêz resll!ta a IInstitutições de Direito Adl11itlli>tra· rals esta.belccldas nesta leI.antecipou-se nll. criação do órgàO. verdade' não foi movido pelo d<lSejo tlva. vol. Il, AraúJo Castr() (A nova § 1.· -Os serviços de naalstêncill

d V . Constituicão BI'asllell'a), ao tra.balhador, mesmo IntegranteSroS, Deputado,s- se o Govêrno Que de presf'!'vl1r a. obra e ill'glUl que No M.T.I,C, Igno1'a-se que a. 1're- das l'epal·tlçõe8 paraestatais ou nutar-se intituiou cle "austel'idade" inatala- o 51' Ministro :lo Trabalho aceItou posição "entre" stgnlflca "no meio", quias, bem como' os órgãos particuia­4a a 24agósto de 1954.desapontll pcl<J o cargo, como ná<l é exato que S)1a dentro de " e, portanto "estabelecer reli de . BlI8lstêneia médica-sanltárl:!.desacato à Cnstituiçâo, Imaglne.se a Exa.· re,spelta rlgorooamente a. legls· comunidade entre os il1StitUtOll' de mantidos com l'cceltn decorrente desort-e dos decretos e das portaria/! 1'1- laçA0 existente. modo alll:um corresponde à unificação leglslaçfio federal, ficarão sujeitàa l\gente:;! Não é mlster ir mul'.o longe Um segundo ponto que merece dos serviços médicos fora. dos institu- orientação traçada pelo órgão federal .pois esses mesmo S. A. M, P. 5., citação. constil;uindo In!olente prece- tos, com excluslio dos institutos, que de saúde,criadQ aberrantemente, 1105 ofereoe dente é a sem ceremonia. a afoiteza tant<l Vale a. orientação dada no "re- ~ 2.0 _ 0" Estados, TerritórítJB efarta mellSe de ell:emploa. O IJrópl'io (l(Ill1 que o Mln!stl·o d Trabalho, In- Itulamento" pa&ando para o "Presl- Diatl'1to Federal pocierão fh'mal' oan­Pr~sidente da República tol o prl- dústrla e Comércio responde aOll pe- dente" (carilo criado por Decreto) as vênios com ú União, através de 61'­meiro a não o respeitar. Assim e que cjid08 de lnf()rmaçÕeB desta eaaa. atrlbul~ÕeB legw dOll presldente6 das gli.oa de saúde, para maior tlesenvo~­nOI1l~u pllra Diretor Ckul, Padrão Dlr-seia que os requerimentos não autArouias da ol'evldência, 'vlmento . do SIStema de a.salBtênclaCC2, um funcionário do IPASE, seu t~m finalidade· elevada de trazer ao 2.• QuesIto: Qual o motivo da omill- médica, sanltã.l'la, 110spitalar e medi­médico pal·tlcular, em flagrante de- conhecimento. do Parlamento e do s1i.o no Re~ulll111ento. d{) C<lnselho de eamentosa. sujeltOlS às 'normu fe-Ii>Obediéncie.. ar que dlspunha o arti- público fi verdl\de dos fatos, . Medicina. ól'glio de coordenação técnl- derala,go 72 do Inco.nstltuclonlli Decreto . Ao 1)rimell'o requerimento por mim ca das Comunidades de que tl'ata a Como se vê. nlio houve nenhuman' 37.271 e baixou o Decreto núme- formulado. o 51'. Alencll8tro auima- lei. e criado nelo artigo 8,.? referencla ao C~11Ilelho criacio pelorõ 3'7.533 de 27-6-55 publicado MS rães respondeu com om~s e sOf!S- ReSDosta:. Não houve proprIamente artigo 8.• da lei numero 1.532, de 31DIários Onclal~ dl 26-6-55 e 18"7-55 mas. omissão em 1'eIação ao Conselho de de dezembro de 1951 eexcluldo an-d€srespeitando o art. 81 do mesmo As Informações prestadas pelo M. Mediclna fi que se refere o art. 8.· tes de ser "Iru;tltuido por inoperan­decreta que p~ em funcionamento o T.I.C. em resposta ao Requerimen- da lei 1 532, mas e:reluslio dêsse órgão te" pelo D. N, P, S .. que não temS, A. M. P.S. Isto é, fêz cessar. o to 552-55 põem em relêvo, claramen- que, não tendo sido iIUltltuido. tor- corn~tência. técnica, nem legal parllore;lme legal anterior âe mutlpllci- t~. a in'esponsabllldade daqueles que nou-se inollt"ranre, tendo em vl.sta. a julgar dllo sua utilidade. Ora. senhOrcidade de servicoa, ou seja, de um tem em mãos os destinos de um dos ortentaeão firmada pela Lei n. 2,312 Prealdente, diz o artigo 2.0•. ! 1.~,daserviço médica para cada instltU1Çá'> mal~ importantes set()l'es - da pre- de 3-9-54 quanto ll.s diretrizes têcnl-' lei de Introd!1Qão ao código Civil":de. previdência: E bem de· 1"Cl' qUe 'O vlidên<\la IIlcial. Constituem um cas a f!erem obeer"'l1las na execução "A lei posterior revoga. a anteriorS. A. M.P.S, segundo o têxto re- ,amonto~o de afh'mat;vas lIóglcu, dos sel'vlcos médicos da previdência quando expresaamente . o declare,gt'larmentarab8ervau tôdas as atl. 1eveladoll\S doe menOll pleso de certos social e que emanarlo do Mlnlstêrlo quando seja com ela incompatlvel ouy[dades médicas dOll InsUtutOll eOaI- servidores do Ministro ~ própria res· da Saúde. .... quando regule Inteiumente a mllotêrlllo]tas e ali unlflcr'l e, por isBO, seus peltahlllclade do COnglll5S0, A reSP09ts. ao 2.° item: é alnda uma de que trata a lei anterior".comnonenteb primitivos não poderiam . O Sr. Ministro nio se deu ao tra: .demonsia'aç!?c da 1l'rE6ponsa.blUdQde Na lei número 2..312 nia há refe-continuilr a. funcionar separll.damen- bnlho de rever as informações prepa funcional.' rencla 11. re'lOgação parcillol ou total dote sotl p.enade nuUdade cio próprio 1'lldas.por seu assessores e as enviou Diz o autol' das Infol'11",AQôes: .. artigo 8,· da lei 1.532 de 31 de de-re~ul a In e n to. e conseqeentemente, como reapost,as às Questões sérias for- "Não houvelll'oprlamente omiBsio" zernbro de 1951, nem também en~re

- milito menos normas de Instalação muladas))Ol esta Casa. LeglBlativa. Atente·se bem: "Não houve proprla- amboB o.s artlgoa (9.• da lei 2.312 ee funcLonamento de serviços podel'iam ~11 se as leu, e com elas concordou, é mente omiSlllo '" , .. mas exclusãO 8.· da lei 1.532) qualquer incompa-

• ls i 1 t cumplice dessa responsabilidade. dêsse Ót'IZ!iO." lO isto é. delibel'ada tibllldade e, por iBso ainda que nio oliel' baixadas v ando pr vat vamen e SI' Presidente E'..stas Informações vontade de llupl'imf-lo, confessa o M, admita o autol' das Infol'maç6ea pres­setor~ en~âo inexlstt"ntes por Que n1l0' develoJam sél' aoeitas por esta T.I.C. como se fOra possivel na ela- tadas pelo M, T. ~. c" o al'tl!!:o 8,.fundldOll em um 56. Ou o S"A, M Casll antesdevel'iam sei' devolvidas boração do regula.mento do. lei 2.312 contlnuárla cmpleno vIgor. Pode­P. S. era uma realidade vigente e de· com 'o desnacho' de 3 de Junho de 1954 fu!!:ir ao impe- moa afirmar mais. O Regulament<l davhlser respeitado por todos, m<l':men- "Ao MTIc pai'a Que responda flel.- .ratlvo da sua. SUbol'dlna~âo ao texto lei 2.~12 de 3 de setembro de 1954,te por quem o criou. ou não cxlstla mente. como convém à administração lell'al que nâo 1'evogB coisa alguma da êste sim legal, por QU~ previsto noe o decreto devia ser revogado Inr:on· e à. dignidade do Parlamento", l1revidência social. Tant<l Isto é ver. artigo 28 e pal'ágrafo unlco nio po.tlnentl para sanar uma das' irregu- Se aO Congresso. dão-se respostas dade que os próDI'los 9,utorcs das reli- deria excluil' o Conselho crla.do t:lllarldndes mais grav~s da legislação illverldicas, lma.gine-se a fIOrte dos pOstas norequerill1ento em aprOço al·t. 8.• dI!. lei 1.532 por que. teriasocial brasllera. Atualmente rema segurados da. Previdência Soclalllue r.ondiclonRram a SUpl'CS1lão do Conse- que ater-se ao têlCtO legal de ac6r­verdadeira anarqule.. na previdêncIa, dependem da honestidade de Informa- lho de Medicina Mo a qualquer dls- do com o 'prlnclpio geral de subordl~social onde como se sabe os serviços ç5es dêssell.dlrlgentes? Mas. 81'. Pre- positivo da lei 2,312 mas ãrell:Uta- nação do regulamento 11 lei, como en-'médicos foram unificados fora da lei, sldente, analizemoo as InfOl'maçOes do menta~ão a se1'-lhe .dada. Diz clara- si!1am os tratadistas do nosso direito()O'1B 06 deeretca entraram .em vigor. l'equerlmento 552-55: - . mente: 11. orientação firmada C\uanto publlc<>. E' gravl!" abuso do poder.

'mas tudo Sepas.sa como se êles não 1.· Quseito: Em que artigo da lei às "dil'etl'lzes tkcnlcas" que "emana- regulamentar 11 .mat·gem da lei e (J

ell;l.stls.'lem. Anás; legalmente, juridl- 1.532, de 31 de dezembro de 1~~1 se l'ão do Ministério dn Sat'tde". Ante- l'/Jgulamento nã.o .podelnovar se~ l.n­camente nll.oexlstem mesmo, fundamentou o Executivo para Qll.lXIl.l' cloandn-lIe às normas a !lerem baixa- verteras principiaS gerais .do dIreIto,. Quero pedir a atenção do.s nobl'es o Decreto 37.271, de 28.4-55, se lloQue- das oelo Mlntstérlo d:1' Sa.úde folex-conatttuclonal, se a leidlspure~lle d,ecolegas para doispontea: o primei- la lei se retere. claralnente a norm.aa cltúdo o órgllole~a.l ,por -um I't'~la- .ummodo e '0 regu!ament,fl tle ou~ro.ro~ como exemplo de contraste de que serão baixadas (artigos 9,0 e 5.°) mento, Ao esclarecei', nwn prodfgio ninguém se entedt'I'la e Dao era pos~atitudee; é que êBSé Decreto de -nú- Tlarlloorganlza~ii.o e fUncillnamento dllS ele 'P1"eRciêncla, que a sul)re88áo da slvel administrar. O uso da cachlm.mero 3'7.271prepal'ado pe~. Depar. ComunIdades? . órdoe balleOu-ae nlUl 'nOrRlM técnl- !lo taz a boca .tarta. piaI o Q~e .suce­tl\mmto 'Nacional ~ PreVidência 50- Resposta: O decreto n. 37.271, de CM <lue "lfo. andatraca.d,as uelo'Ml- deu L\i() autor dqs In[(lrm'"O'~s•. (luectalao temptidoSr, 5egacll\S Viana, 28 de abril de 1955, teve ~r obJetil'O nlIiGirIo da &l.1idt li respoata ~sen- t1mdo feiw o regulam·ento 37.27~.' al~

Page 31: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

'Outubro de 1955 7SS9___..5a ..

O/ARle DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção I)'=,;""""~~~=~~~.......".,.,,.,-~~

Sexta-felra 28

terando a lei que pretendeu regula- que está, índevídamente. aendo regu- ereto mas um rfecreto-ltL Verifica-Ie pelo art, 118 do decreto que !'.1'iou crnentar, supõe que seria o mesmo lamentada, apenas prevê o da mediei- assim que o MTIC, , mcdírtca leis SAMPS e que constitui mntérn, destecom a de número 2,312 ele OUW'O Mi- na preventiva, não havendo ra~ão deste Congresso e resolve sustentar Item,nistérto . para retirar dos Ir.stitutos e Caixas seus pontos de vista como se esta Veia V, Ex," por um ato arbitrano

3,° Quésito: - Em que dlspcsítlvo as suas verbas de vez que a própria Casa não fô.~se digna de melhor con- e ilegal as ínjusncns que se vào prn­tia lei 1,532 se baseou o Executivo lei 1,532 fa! a ressalva "sem prejulzo stderacão , E aquí vai outra aürma- ticnr on mecanismo das Pl"'nncõespara unificar os servícos Médicos ela de seus serviços médicos", cão grave: "tal como se eetá opel'an-, e dn remunerncâo 1101' exernolo. Res­P:'evidéncln Social, se essa lei se re- Qué-lito 5,°: - Em que artigo da I do", indicadora de que nãojarezende peitem-se os direitos adrruirldns e osfere <art. 2,°), a que a ação de tais Ici 1,532 se fundamentou o Govê:'no lo ocverno voltar atraz. a menos que vencimentos .1à tíxados e as premo­comunidades ele servícos, obrieatória- para, obrigar os Presidente das Au- nós, em defesa das prerrogatívas des- cões já rea lizadas, 1JHI'A nàn e<:.end,ermente destinada ao combate à tucer- tarquíus de Previdência Social a ta Casa Leglstativa o forcemos a pa- A lístn . Mas us rhreitos quedeenrre­culoso "estender-se-á às demais for- transferírem para o S,~MPS sel~ ~u-Ilrar.. ' riam Iatlrnente d, uerrnanênr-ia domas de prevenção e .assísténcía, a torízacâo expl'e~sa e índeulzacã., o~ Podemos desdobl'~r a resposta em. funcionário no quadro d l'e,<ll-,cllV1>crítérto do Conselho, e que a expres- seus serVl~cs médicos, de vez que essa duas partes: o direito de nomear. i autarouia para a nua: foi nomeado e8r\0 l.art, 5,°) "à proporção que íõrem mesma leí (art , 6,°) .estubelece R: for" criar cargos, etc, pelo poder executivo ela qunl só 1111de deixar dr ser vinculn-sendo instalados os servíces' não ma de custeio das comumcaçoes a e o aproveítamento do pessoal atu:\!" do por extíncâo da rnosmn nl1 nol' pJi-deixa dúvídns Quanto à intenção. de que se ref~re? .. mente em, fU,nçao nos serviços isola- minnçâo decorronte ne l')Pn~lI(hclp im-não unificar és serviços Médicos, Resposta« - Os bens e, equrpamen- dos de assistência nos IAP e CAP, pos.a noós inquérito arlmtnlstr« ti"o~medida ora em estudo na Cúmara tos utllizudos pelos serviços médicos No que tange ao direito de errar e As promoções, que na OIHA,'nnla deFederal. das ínstítuíções nao serao. C0l110 possa extinguir cargos, f!xal'-lhc vnncimen- qeu faziam parte decorrínm d- cnn-

Resposta: - De acôrdo com o res- parecer, transferidos ao SAMPS mas, i tos, o Sr, Ministro do Trabalho con- dícôes homoaêneas n~ ouarlrn np res­pondido em atenção ao ítem 1.0, a apenas, o seu uso, uma vez que con- tlnua revelando 'a mais evidente lgno- soal, secundo cI'lt""ins ob'oti"os ereunião dos seryícões em comunidade I tínuarâo inte..rando , o ativo clessas ràncía da Lei porque: subíeuvos imediatos e tradicionals,se Iundamenta exatamente naquêle instituições, O mesmo ocorrerá com Diz a Constituíçâo da Reoúbllca, serão ncnrn d111l100R, se'" ~l1alnllfrdísposittvo da lei, parecendo a êste I' relaçâo aos bens e equipamentos uue Capitulo ,lI seção IV,:'Da~ atrIbUições possibilidade imediata € direita, numDepartamento. "data vênia", que o vierem a ser adqumdos ee:o SAMPS, do Podei Lcgislativo , nrt . 6n mciso, mal' de heternzensidade d~ c~rart!,"js­díspôsto no art. ~ o apenas visou futuramente o que será distribuído IV: , . . , , ,tlcas nessoaix e de temno d p<or"lco,abolír' fi restrição até então vigente pelas instituições, na proporção dos "Çlrlar e extínguír cargos públicos num verdadeiro P. ile~itill1o 0<">11

'110,

para os casos de tuberculose cujo respevcnvos financiamentos e fixar-lhes, o~, vencimentos, sempre! Além disso, e o one P mais !!,'a\'e.combate Il'aSlia a ser obl'igatório pela Esta resposta nadá' tf'm I'er com a por lei cspeczal (O gl'lfo e 1108501, I do 1)Ol1to de vista dos ":R,olacp~ '!i1l-c-omunidade, pergunta feita, A solicitação não se Que lei criou.a Comu11ldade de ser-I· mana,", hO,ie um coniunto dp. t'r11j('18

re!€re a bens e equipamentos mas viço em ca,usa, A lei 1953 já tantas· de naturRza 'Psicnlngirn em1'we"aclnsSenhor Presiaente: clammente à admlnistraçElo e ao vezes referida, E onde nela se crin pal'a ~e trozer hal'moni::l P rficifin('ia,

Depois de oi anos de vIl:encia, vem funcionamento dos serviços. médicos. cargos e flxa I'enclmentos? Em ne. no al11!'lente de tmbalho com majoro 5enh'Or Diretor do De.partamemo A resposta do autor é repetição do nhum de se~s artlgos, inte~r"ão da nel'son,lldade do lndi-dizer "pRl'ecenclo a este Depal'tall1en- que se encontra nas Dis.posiç~s Oe- Se isso nl10 bast sse 1 nlcsma 'to", Que medida tomou S, 5" para ruis, titulo VII, do Regulamento e Constltuiç"o -o 11 ti I ~ItUl· li I'fduo, - n partir elo fUl1clOl1O"'e!'ltndirimir a sua clúvida? O Senhor DI- sllbre a qual não se fez nenhuma In- a ,~eça ,oc o ,do SAMPS, vão fiCA" n!velndo~ àreto,r pode Ignorar a e"istêncin do da.gação, O Item 5 só poderia ter esta "~as a;;lbu~çoes do ,Pre~ldente ~a ~~- fôrça, funcionário que .fot'am aprova-

publica, ai t, 87, mC1SO V, le-se, dos em concurso público com ontrosZI~TIC" de um Consultor Jurldico e Irespostn: "prover na forma da lei e com as entrados nela janela com SP costllmade uma comiSlião permanente de le- - "Realmente, 00S ol'enlços médicos ress~lvas estatuldas. por esta Con~,tI" dizer, pois ê abido olle e111 muitosI;lslação social aptos a esclarecerem das instituições previdenciárias, de tulçao, 05 cargos publicas federais, ór"ãos de previdência 1"m")'8 fói feitotais dúvidas, . . ac6rdo com os textos legais vigentes, N f d 1 i Q 1 I á ., " o.

Qual a "r~trição até então vigen- fazem parte Int€'grante das oganiza- ~ orllla o a ;' ue e se!'. exi.,êncla de concursn 011 n~ova dete para os casos de tuberculoso" e çôes adminlstrath'as destas autar- ~ssa, A ,de n, 1.s3~ dc 31-12-54, n~o, habiUtaçân para o 1." ingresso emquando os médicos deumram de com- quias", c, pOl'que esta nao manda criar CUI-. seus ouadros,!:later a tuberculose? A afirmativa en- 6,° Quésitos _ Em que artigo da lei gos nem fixar-,lhes os \'encim~nt')s, I Qua'tipo de Relações Humanas secerra uma acusação à· nobre classe I. 532 se baseou o Executivo para O decreto que CllOU o SAMPS na", po- poderá manter num nmhirnt~ vriadomedica Que jamais, _em tempo a~U1l1, tranMerlr para o SAMPS, onde cons- d~rá ser, pois desrespelta a Constltul- à base dc desal'monía, de desintell·'deixou de dar combate à peste bran- tituirá quadro de p~~soal próprio com çao,., ~ência de dcslnte~rac~o· eonsenuentr1~a Inde~nclentemente de qualquer padrões de vencimentos especificas, Ve-se SI', PreSIdente, a ll'1'esp':>I18r.- dos mais dl\'ersos intere.~~e~ pe"cnals?1~1. Não é alei que cria obrig,aç~o todos os funcionários l.otadQs atual- ~~;::~~ c~~de~u'kf~~;fi~,~~1~i{;;~~r~; Quem sofrerá as conseouéncla~? Oce tratar as doenças mall. a propua_ mente nos serVlçns, ~lStenclais das a esquecer que se estão dirigindo a público em geral e, de modo especial,con~ciêncll1 do médico, ,.seu J\l1'amen Autarquias de Prel idencia Social, de, uma Câmara de Re"resen'antes do o associado contribuinte, E ê de ad­to a medicina. Não fOI polB l'~"on- Vez que essa mesma lei (artigo 9,°) IP j f . :: ' "1 '. mirar que homens que vivem a, faJardlda a 3,n pergunta cujos tênuos' en- prevê apenas a d~lgnação de repre- lavo, cu g unJao t?tle,CiPUa e ,~!l,:- àe organização cientlflc1> do '.rabalho.C~l'r~ll1 a Importante questão "es-I sentantes, conforme convocação ex- arEsegun to ~ 01U; dUlçao ,tcmdl1eol, fncam uma monstruosidade ':lesti's:tendê' ."'á à.s demais formas de pre· pllcita do Con.selho de Medicina que ,qu.an o a segun a paI e a mo: 7:° Quesito - Em. que lei o Exc-i'Cn<;,,~ e assistência a critérios do foi ,suprimido pelo Regulamento? fC~l11açao ,prestada neste item? t í fl i CUtlvo se baseou para incluir () -Conselho'·, Isto significa qUe iniclnl- Re-lposta: - E'· da alçada do Po- irlespollsbllldade continua ,de ,P~ t;a l SAMDU como autarquia contl'~ omente apenas se deve cuidar da me- der Executivo, não só a formação co- defes:! ~e um ato Ilegal, cUJa vlgenr,a; parecer do prónrlo Proc\1rodor Geraldlcina pre\'entlva conforme faz claro mo o prOViltlento, fi".ação dos vencl- 56 sel'vlrá p~r1> desmoral1zar a~ ~s-I' da República IParece,e~ UI "oI.. )1n~o art, 6,0 que se ref;!re ao custeio, mentós,· admiSsão, nomeação e trans- tltu:ções mais uma vez e per,UIbar ginas 62-63), que afirma não ter o?'nda, pois, de unificação, O Conse- ferêncla de pessoal ,dos quadros das a mdem socla.!, , . ,I mesmo existência le!1l\l. nols a crla­lho cuja grande importância, est! autarqUias dep revidencla social, IllS- Qua~to ao _ E ,da alçada ~o PodeI cão de autarouia é função exclusivaaqui salientada foi suprimido não por tltut.os e Caixas de Aposentadoria e E"ecutli'o, na~ so a formaçao como do Leglslatl\'o?(lUe se tornara Inoperante mas pela Pensões, Deste modo e ~endo o o provimento s6 o são quando as Resposta: O SAMDU foi Sf'mnresillL'ples l'azlio .de ~ue a lamentável SAMPS uma comunidade de Ser\,lço autarquias forem crillàas por lei e uma comunidade de serviços amu!la­Incompreensão do Senhor Diretor de prel'idencia, eonsêl'l'a ali caracte- quando esta não dlspuzer em, contrá- res da assistência medica da prevl­8ub.5titulu-o para tl.rar-lhe a inde- rlsticas dos órgãos de sua origem In- rio, E o SAMPS não foi criado por dêncla sacia.! e n~sa coildição· cllmopendência, 'E, agom, que o no\'o De- clusll'e Quanto ao pessoal a seu ser- nenhuma lei, que permite tal aven- um conjunto de atividades complp.­creto 37,881 restabeleceu o I'eferlclo vlBso, anteriormente dlstl'ibuIdo por tura, " mentares ao SAMPS será pejo meE­Conselho como se sentirá o autor das Instiuto ou Caixa, Sob pena de dis- E o SOb pena de dispensa em mas- mo absolvido deacôrdo com a o!irn­In.fÜ'I'maç/ieS que o suprimiu por ino- pensa em massa dos funcionários 10- s~ d~ funcionários lotados nos ser·, taçl\o firmada pelo Decreto n,O 37,271,perante? tados nos serviços isoladamente man- ViÇOS , há ainda .equfl'ocos evidentes, de 28-4-55.

4,0 Quésit05 - Em que artigo da tidos e ora extintos, para admJ8são de Pois 08 mesl~10s estão garantidos por O DNPS tem à mão o' parecer-dOlei número 1.532 se bueou o Exe- novos funcionários para a comunida7 lei ~ ~ião sella um ato ilegal que 05

1

PI'ocuradorOeral da República, clta­cutlvo para criar uma autarquia de atualmente existente, não vê este a as aI a, do no próprio Item 7 e mesmo assim(função explícita do Legistatlvo), Departamento outra solução que não Nenhum funcionário lotado nos ser- nos informa tão maU' Diz o Consultorque outl'a coisa não é o SAMPS, com seja o seu a.proveltamento, tal como viços médicos das ilu;tltulções de pre-I Geral dn Repúbllca no Item 12'perllOnalldade jurldica, admlnistl'atlva se está o~l'ando. vldêncl social pode ser·· transferid() "O SAMDU não se pode conslder:tl'e financeIra próprios? Esta resposta encel'ra um despista- para o SAMPS, .PrImeiro pOI'que êles uma autarquia J)ol'que nl\o foi criado

R,es'posla: - Não. parece ,"dat~ mento e uma. confissão, Não poden- perten~el11 "de fato" e "de jure" á por lei, não têm personalidade jurl­véma, ter sido criada por qua!SGueI do respondef à pergunta, que tol cla- institUIção n qual exercen, suas fun- dica, noil. tem patrhnõnlopróprio".dos dispositivos . do Decl'eto numero ramente el'pollta quanto aos seus ob- çOes e J)ar,a a qual foram admitidos. (Pareceres _ Página 62 e seguintes n37,271 de 28 de a,brll de l~SS a entl- jet!vos a,presenta-se' o MTIC, com Poderio, SIm, ser postos à dlsposlç!iO, voI.). 'dade autárquica a qUe se refere a lU'gumentação inteiramente fora de Sabemos, e 11I80lnfellzmente é assimln<la.gação, ,Por outro lado, o custeio ro 6sito .. que cada Instrtuto de Previdência, Ora, se o SAMDU é Ilegal, cabia aodo SAMPS é feit.o pelas Instituições gro~ito' HOUVe uma desubordina- pelas leis que o criaram, têm caracte- DNI'S tOlllal';:as providências para fa­al'ta.vês dos recuraos orça.mentárlos ção de sei'vldores de órgãos legalmen- ristlcall funcionais diversas as quaiS zer cessar a' Ilegalidade com a. qual édelltinnd06 à manutenção de .seus mê- te criados e .transferldos doa meamos detel'mlnam tl'atamento desigual pa- conivente, O ~tem 7 pois, não corres·dlcos oraeXC<:11tados em comunidn- para 11111 órgão Inexistente nos qua- ra. funcionários. dessas. 1nstltulçOes, ponde à rea1J~ade" O SAMDU fun~de. .' dl'Oo' do ser\'iço público nacional. E' Já Imaginou V, Ex,", SI', Presidente, clona Ol;\mo veldadel1a autarqU13, tan-

O SAMPS que nil.o se encontra Cl' uma. arbitrariedade, 11m desrespeito 11. balbúrdia quellurgil'la mesmo 'na t~ assim que \ll'ocedeu a vultosas ope­tado eln Qualquer lei exist~te alla- às leis tanto mats grave quanto Ile hipótese de não haver para cada fun- lações patl'imonlnis, :rece pela 1," vez no, Regulamento com sabe que P1'eJudlca a funcionários es- clonál'19 transfel'!do diferença de O que continuo nfirmando é que o'tc>dns as caracteristlcas de autarquia, táveis nas SUM vantagens e direitos, t1'atamento entre aquele que atual- SAMDU nilo telll existência iegal eTem personalidade jUl'ldica de dl1'e1- E, a confissão vem logo a seguir na Inente goza· no Instituto a que per- quem o diz éo Pl'ocurad,or Geral dato, pú'bllco (:Art,_2,~, autonomia ad- cXj>re&lláo: "Sóo ~11a. de dispensa em tenoe e que pllBSal'á a gozar no República,: não se dlzqué éle não tem:llnnlstrntivR (seçao I, n e III), qua- ma.ssa." e ne seguinte "erViços ora SAMPS? Já. refletiu V, Ex,v na con- existência legal como autarquia e $Im,ciro de pessoal próprio, <ca.pltulo lI) c:JlUntos" não lIelxa dúvida. de que o tabilidade da rúbl'ica pessoal do - e., llIml?lesmente não tem existênCiaautonomia. financeira (titulo Im RegUlamento. extinaulU o que existia. SAMPS para a~ndeJ,' àa exlgênclasllIl legal, . 'etc, Que de.seja mais o BenhOI' Dire- l~almente, ~oo é: a.g1u corofórçR de mais diversas de direitos n411ulrldos 11,' Quesito: Em que dispositivo da1.01' para clU'a~te~lzar & autaT<!uia? E lei ou emoutroe térmoe o 37,271 de por funcionâl'los deeadaautar~ula? Lei n,· 1,532, se.baaeouo Executivo;c,;.~a.n~ ao cU8tCIO! t,~ ~,. da leI 'ae de abirJl àe 1&55 nAo 6 limplel de- Mal. voltamOl A condlçlo 1mpo!ta. para eltrutW'al' o Il~S, criando' 6r.'". -n . . ~ . .____ ,

Page 32: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

=79:;0 Sexta-feira 28 DIARIO DO CONORESSO NACIONAl.: (Seção r)

.Qutubro de 1955

A 1ei é elal'a e não admiw dua.il In- do Partido Traball.lsta BraSileiro o qUe!terpretações. A inserção de declara- podemos denominar, na nossa terra. 11ção falsa ou diversa da que devia ser sua elite.escrita, com proposíto fàcilmentepresumíveí, nos têrrnos da 'lei penal Com relação ao setor estadu..I1, li po-ou da .que deflne o crime de respcn- siçáofol clara, expressiva. positiva.sabilldade. constitui delito, para. o não deixou qualquer duvida; marufes­qual e prevista a pena de reclusão, taram-se com honcstldadc, de público.além de de responsabilidade, Quando em todos os jornais, Acompcnhel a'a autoria é atribuída a Ministro de futcs, Quando cheguei à minha terra,Estado, 12 ou 13 dias antes do pleito. verift-

Sr. 'presIdente. 51'S, Del'utad\ls: qucí que comigo estavam todos os, meusAo c:lirelt.o de pedir lnforlllaçôes, arniqos do Partido Trabalhísta Brasí­

pell:r Congresso, corresponde ao obri- lelro, os Deputados eleitos com seusgação da sua prestaçâo, pela autorI-dade competente, com lealdade, em próprios votos, seu próprio esfôrço, 0,5

consonância com a verdade, Bem ter- seus suplentes. os vereadores da capitalglversações, imissões ou falseamento, e seus suplentes, lodos o, vereadores

Procedendo ao revés da lei víolan- do Interior, todos o prefeitos elencs dono mandamentos constitucionais, prea interior, portanto, o PTB pelo queremtanc:lo informações inexatas, tornou-se de mais expressivo, Então. na qualrda­o senhor Minlstl'O de Esta,do do Tra- de de presidente do partido, otlJani:e!1>alhô; passível das sanções previstas uma agremiação politica que já se res­em dispositivos legaís. peita dentro do me: Estado, assinei com

Deixo aqui face a êstes fatos, o meu êlcs um manifesto para confirmar nossaprotesto: que é o dos tra,balhadol'es, atitude. Ss,e mm;ifesto remeti em cartaem geral. 'di' 'I té h' nã meEra o que tinha a c:liur, J rcçao nacicna ~ que a ~J~ o

respondeu. Tomei essa pOSlçao comoO SR, PRESIDEKTE: homem decente, ed atitudes definidasHá sôbre a Mesa e ê delerido o se- que, dcsde seis meses depoi, de 1930.

guinte tomava posição contra o Sr. Maga.Ihães Barata. sem nunca perder o res­peito nem dei"'ar. tamb<'ni, que me lal­tasse com o respeito, E hoje perman~o

com as mesmas ldéias. e as mesm~a! ex!­g~ncias, seja na minha tcrr~, sela foradela, Mas. como um g"upo de desocupa­dos e inex prcssi vos, que existem emtódas a, agremiações, e,~teja a inventarmentiras e a enredar coisinhas inexpli­cáveis, \'ou, para não tOl\!ar mais 6 tem­po da Casa. ler a seguinte proclamação:

«Aos Trabalhadores e ao Povo:E' chegadn a ocasião de uma

atitude pública. pnra aqueles que';ste subscrevem e 'não 'tem porfeitio fugir a' rcsponsilbilldade, DI­wrgindo dil orientaçáo de umamaioria adrede preparada, nãopretendíamos, todavia, levar a ex­tremos nOSSa posição, fiêls ao de­sejo de não prejudicar a asecn.;ãoda bandeira que ;:lbr~ç"tnos, Nãopensam como nós, porém, aquel~s

que d~ nós dl\'C~gcm, e, assim.n50 satisfeitos em tentarem impÕí­nos, com proc~ssos d~sleais, umatrelamento ao Partido Social De­mocrático,' Sec<;ão do Pará,entra­ram a liquidar, definitivamente oPartido de Vargils fazendo cega­mente o jõgo dos seus "liados, deú\til1la hora. que se np:oveitam daboa fê d~alguns corrcligionáriospara eslacelar a ICílendil que S~

rcvela concorrente dc grande r~­

ceptiviclildc no seio do eleirorado.,O. últimos aCOll tecimentos têm

mostrildo ;'0 público a qne extre­mo,' se csl:' reduzindo o PTB doPará, Tenta-se eliminar do Par­tido o direito de divergir' e che­9:J-se ao cxt,.C11l0 louco de expul­sar tanto ;::queles que tbn a ho­nestidade de tomar, posiçiio con­trária como aquclcsque procuralnrespeitar decisõ~s tOlll:1das, sem ab­dicilr. pon~m, pessoalmente, dil,lprcferêncíils que j â esposaram, E'o cúmulo, que nos convoca paraesta d"finição, para lima luta Quenos oferecem c a que não fugi­mos, Aquí estnmos, no momentopreciso. bzendo nossa aquela' pa­lavra do nosso grandec:incsque­civel amigo - Presidente Vargas:«aos que pensam que nos ,dcrrota­ram, responder,emas com' a nos~avitórl<l~. , "

Está dedaracla a nossa divergên­cia, Somos 'contrâ, ac:andidatura

c do Sellador Mallillhães Barata aogov~rno do Estadá' , S, Exa", nascampanhas quer de 1950, ,quer na '

gâos em Ilagrante desrespeito ao aro, dade em que serãc considerados, etc.t:S\l li," da Lei dà. ao Conselho de I '"'''I, COulO estabelecer 'uma retribuí­l\L:.,(.~.:i\ lol1.lI',lll:do pelo Re:~lJbmen- 1'''0 (pagamento de serviço) com basetO) fi taculdade de elnborur S2U Regu- .iu.n cr.ceno ue gratuídade? Il:5talle­làa:c,.w! .ece fi !iratlllda'<le para dai conclui!' a

.t.L:.:ij;:..';};':J: O reg.mento a que se re- ~\..JJl'allça.

!.o10 a LeI n.v I. 532, ser.a o do pro- Alem "iSSO, ilã uma distinção qUepr:» conseuio e nào o da eomunidade a .rei nao uutcrtza para e,teil;o de gra­u. 4U~ se rcrerc o Decrete u.v 37,271, .u.uace ou nao: a medicina curunva,de ~';;-'·5;;, T:ndo em Vista a obríg a- ua luc(llClna preventíva~áo imro:;ca ao F,ode,'r Executivo ,peio 'I ~(\ s.Luaçáo irregular e estranhalU :.f:Q I, v da Lei n.:: 1.502, impu- p'.i"••nece : no paragraro único:nu«... e'jllC o o.rercic.o das atrlbuicõez "..,.m'''Bl'afo unicc: A tabeia e res­u que S~ retere o mc.so 1 00 art.go 87" pecnvos enterros serão estabelecidos

,U;l ,"vu3t,tu:çao, , I",,,,o ü.l'\!tOI' J:;Xecutl\'v. com 11 apro-Na rcsi.ostu ao Item 9 de meu pe- .uçao CIo ccnseínc cie Administraçáo

d,..lu de mwr"wçoes aproveua-se o co ;:,A!'<LJ."S, racurtaacc-se, porém, aoôuucrmant uumstertat Cle uma. falta de ~"~UJ:a,,Os e pensnouistas o pagamentoclareza uivotuntárra para fugIr ares- parce.aco elas uespesas a seu cargo,ponsatnudade de uma resposta eon- 111.0 pcuenco o valor de cada Pl,'.:s,sCClueute, , .açao ser mrenor a 1/12 (um doze

A LCl :1.". 1.532, cie 31-12-51, eteti- ~I'OSJ cio salarrc de contribuIção ouV«;12 clt,e. nao raia em reg.mento ou d mensalidade do oencticio, exce­l'e~u~all1ent~ para seu fu~clOnan:entoI t~aQa a quitaçao de salde",e'",I,sOO" e ~~e, se buscou rccauza; no I 11," Q"OSltO; ,",ue seJaln,ellVladosU•• lI requenmentc. , Legtsiutrvo para npuraçac de reõ-

E', claro que o L'egmlento a que, se ao, , de' O>S pareceres tecnicosrc.eie o art , li," da Iei em toco e o pon.s~oJj~~~o ~tual'lal Consultoria Me­r{;;',m~nlo do ocnseíno de Medícína, ClO ns i"'" SQ tal Con.sulCI'•a.:J '.1 no pl'OPI'lO are, 8, o. Entretan- Qlea ela 1"I'e~ ...MCla ,c " e d Tril:to, que 11 lei nao aLltori~a regulamento tona Juri~ica do Mimstellú o i ,-oou regimento e evidente e isso esta calho Sôble" trabalho c:lEl Com Slllle.cnto no seu art. 3,", 11 '1u~ se relel'e o Regulamento e;n

"A organ:zação e luncionamentoda questao" , ' • ' ' A_

l:omullldade de sei'vlço ete que tl'ata &el>po.sta, A COml&ag a que :;e r_ REQUERIMENTOo art, 1." obedecerão'all normas ae tere o DeCI'eto n,", 31,271, emsuaa di~- Sr;',Presidente '_ R~queiro a Vossaserviço exPedidas pelo Departamento pcsll;6es tl'aWiltorias ain~ll.se en- Excel';ncia ,eja dada 11 palavra em Ex­NaCiOnal de prevlClencla Scciat com contra no mlClO de seus t,aba1hoo_ eawovação do Ministro do Trabalho, Súlllente após a respectiva con71u.sa~, plícação Pessoal cOlllô'lider de Partido,Indústria e Comércio, 11 prooprção que ~to e, cI'::;anlzado o plano gelai de o nobre Deputado Gabriel Hermes.lorem instituídas '" (O grifo e nos- implantaçao da comulllda~e, será pcs-, F"rnBndo Ferrari501. sive1 atenCler-,'le ao requet~do, O SR, PRESIDENTE:

Invocar a Lei 2.312, de 3-9-54 e Não e exato, A ComLssao que pr~-aInda ressumado ctesejo d confundir, pa:I'OU Ó ante-projeto de l'egulamenw Tem a palavra o SI', Gabriel Hermes,uma vez que a Lei 2,312 citada trata, lei presldlc:la pelo Sr. Lima Peneira, O SR, GAllRIEL HERMES:a:Jenas da ol'ientaçâo técmea no atual Oll'etor de Admmistração do C d I P d N fcàmpo' da medicina com o são pro- Min~tério do rra~alho e deu por eo· (orno li cr 'L ..rti o) (.!io oipÓSitc) de, dm' unidade à luta contra cerl'.ada sua. mis5ao. L'<mfOl'llle puo~i- re"isto pelo, orador) - Sr. Presidente,ll. doença nêste Pais, quel' de modo cação na lmprerl.sa, na adnunlstraçao a nossa Amazônia, não sei se feliz oullreventívo quel' de, modo cUI'ativo, A J\l<lO, Ooulart, Ad;malS, cs pareeeres Inlelizmente. possui as, maiores cousasLei n, o 2,312 l1ão lIlvade ,o campo c:la solicItados nada tem que' ver com a do Brasil: a maio: área d.e terra, masorgalllzaçâo e da adniln,lstração dos I' atividade da comisSâo, O MTIC ne~ desabitada: o maior rio der lllundo, masBel'VIÇOS meciic\ls exJ.stentes. :E: tanto gou-se sem justa causa, ConstitUI inaproveitado. Em consequência, talvez,isso e vel'dade que o PI'orplo,arL 2,"1 g1'aVe falta negar a~ podeI'Legl51a- de o grande rio atravessar aquela imen­do Decreto 11',v 37,271. de 28-4-55 QueItlvo documentos soliCItado!; para apU- sa região e ,separ~r suas terras, os ho-l:l'ioU o SAMPS assim determina, rar respol:sabilidades, _ men' ~li tClmbem vivem divididos

10,0 Quesito: Em Que leiS e regula-' Pai! dIZ a leI 1.0.9: s, , , , • ,.mentos que Cl'laram e ordenaram n ';ArL 299, omitir, em doeUl'1lenUlI Qu~ndo se fala em polltlca na regl~oaçáo do.s Autal'qulas àe Previdência! público, ou particluar, declal'llção q~e' a!na:ontc~ -:- ,e IS~O observamos atr?v~sSoc:al se baseou ~ ExecuU,'o pal':) 01': i dele deria constar, ou_ ne!e IllSerir ou! toda ,a, h,stona - os homens, ~rlncl­denar a pl'estaçao, med:ante' paga-I fazer insel'l1' declai'açao fals:J. ou di-! palmente em"Jneu Estado, O Para, se­lll<!nLo especifico, 'de assistêneia me-I \'crsa 'da que deve:ia set' escrita, com! param-se em dois grupos,àk'L ,a ,bcD~ncial'los do~ associad,os ,) fim .de, p,rCjUd:e>lI,' dil',eito, Cl'i:~ A. partir de 1930, depois da grandece<t1ttIbullltesI _, ,c'bl'lgaçao oU alteHlr a veIdade sôb,. revolução que deu outro aspecto ao~ReSj~osta: ,N~o ha uma determm~- fat3 jUl'ldicamr:nte1:el~voante~,," !() Brasil, principalmente' no setor social,

Çao a,.Hia socle ° paga.llento OU,11,1O "Art, 13, 4 da Lel 11, 1,0,9, de - cindiu-se meu Estado não direi em ,du~sdos servlçDs-de ass:stencla medlCa por de abril de 1&50: ' 'd" , d' fapl'te dos' benelicl~ll'ios dos segurados .,São crimes de ·l'eS::Dl'.SabUida:le I c?rrentes pa,rtl ,Ir.as, m"s, em, uas ac·d" Ill'CVldência socfal. Toda\'ia, êsse des Ministl'os de Estado: Iço~s ,denomtnad~, <-bar~tlsta» e ,.;;antl-pagam,ento e per:teltam€l1te eX!2,I'ie11 4, _ não p"est'll'em dentro de t!'in:a baratl~t";" IstO c, aquela qu~aco1tlpa'nos t,erl1los do art, 4," da LeI nu- dias e sem motivo justo, a qualquer nh" o Senador Barata em seu cawlObarmero 1,532, , Id~s Cãmuras do Congresso NaciQ- politico, e aquela que se coloca em opo'

S!', preslden~e: , 'nal, as mformações aue ela lhes ;;o- sição a~ referido Sen3dor; por váriosA Lei n," 1.032. de 31-IZ-Sl, diZ: '!iicitâl' por escrito, on prest3rel11-n~s motivos,"Arl, 4: o -_ Os scrVl,'os a que alu-l com lalsidacte" lO gl'!fo é nosso), N~ssam:trcha, Ilêsse andar de cousas.

~e}~ta lei; ~erao gmtultos lJ~u'a os ~~' O delito, no que tange il tran.;- ~kançamllsa última eleição Com 4 can­glll:tdos a, t_\05 e a~~sentJd{);" l'a,de~ao ,,,ressfto ct:>. lei substantiva penal, se didatos à Pj'csidêndil da Repúblic;,; .3se-lo lf?ua,lmente pala OS b~l1ellClàllOS, ap:'esenta, plenameme, porque ,.tr~,~ 'd 'V; _p'o ;; '. '

I! penswmstas nos llmltcs [Ileados pe- "és das tuis informE..ções visa preM- cand, atos a .ce lI;s.d.:,cla, e dOIS,las, normas a, que se refere o art, 3,°", dicar~ di:'eito, criar obrigaçãl). atte- em m~,ll E3tado, a ~o\·~rn2dor.. ,

A lei preve a !lratul-d:tde. ellqUo.nto rando a verdade sõbre fato Jurídi- Prr$Jdentc do P~rtIdo Traballus.a Bra·O artigo 47 do decretD criador do c;mellte relevante. sil<.iro e membro de seu Diretório Na'SAl\IPS, combinado ,com o j 1.' do , _, . , çion;:il, dirigia eu meus companheiros no:mesm,o art" ved~ ,taxatIvamente a I ",A 1l1serçao dda d,claraçao Jt~.l~a o~ Pará, ía=endo, portanto, haver tend~n;sratuldade o que e um. desrespeIto diversa de que e1'1a ser esell a en , b' "A I i • 'sina o Mmist:'o .Bent.o de Faria ao Clas arabst;:ls e antlb;:lratlst.ls e ,não

-ieiamos: C\ln:entar o Citado a~·t., 299, "pOde se desejando dividí.l~s, p:ocurei criar di-10M,' ,47 _ Os serviços médicos vel'lflcal' por ato propl'lo ou por de- m~ de lleutr;:llld;:lde, a fun de que se res­

prestados aos segurados serã.o inteir:l~ terminação do agente, qu:mdo escreve pelta~se o pcnsamellte de cada um. La­~le.nte gratuitoa, l?al'a os dependentes ou manda esereve~," , , mentâvc!mcnte. \'erifiquei qu~ o gl'andee pensIonistas adatar·se-a, porém. no ,E nenhum atD, JUridIcamente. malS rio atuava na consciência de meus cor.

, que, se rcfere' à \neàiC:ina cUI'ativa, re1eva~te, entl'etama. do que o de r~ligionários e de lllellS' amigos. Elesuma ,tabela ,~e l'etl'lOUlçaO, a ser esta- vlolaçllO da, OO~Stltui~~O QU7 O.5 ,dO: n50queriam pensar' em função de par.be1eelda ... • cument<ls soliCltadOB \ ao PÕI de .na tido. ma~ em função dos dois grupos:

Vê-se Que conscientemente houve nlfesto. ' t 'S M' lh'- B' ''uma tergiverlião. com' o PI'Opõsito d'J Da mesma forma, reunem-se _ M o con ra o r, aga, aes, !,Iata e Qutr~con!unc:lir I) legislador. ato.desta.3fllntaelosas "Infol'maçoes", a favor de 5,_ Exa: O grupo, contra _

, Aindll.ma1s: Q ,artigo é contl'aditó- no q,L1e,.espeJta ao crime de I'esponsll- I) SI', "I\I~agalhaes Bara:~. ou. seja, osrIo ,porque ao ,mesmo temJl() em que bllida.de, os pr~s.<;U1)1)st.os necessárIos que deseJ~varn n,ovas ld~m~, nO;lV genteestabelece' uma "tabela, c:le retribul- à conflgu1'!ll:ão dêste" Incluslve I) de e, talvcl:., gente, nova ... pelo menos

, '-'Ção" diZ' 'mais adiante "a ser estabe~ ter' sido ',pratlcad,oou ordenado ~Io esta a lustiflcatlva que' aceitei -' to"lecid~ segundo, um critério de gtllotu.l·' :~enhor, Mi:Ills~ro d?, ~raba.lllO, tnaram posi,ão, carregQldo de, dentro

, "

Page 33: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira 28 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (SeçãC' ~'; ~l~tubro de 1955 7961''"T" ••_~~..~..!""'_.....-.._-!'

"O Presldentet da CJ",,'.ssão po- 'cimento oueFol'ça Federtl1 pretendedel'á. a requerimento rundnmen- retirar xadrez "olicial Iocnl preso Joãotado do Relator prorrogar-lhe o COl'1'eh de Oliveira conduz; lo paraprazo até o dóbro", Tabatlllg'a pt Rr:ina aqui intranquih-

O ~ 2,": dade por uarte população V'{ devidohEs(J'otadc o prazo concedido ao atitude arbitraria suspeita Força Fe­

Relator. passará ° Revisol' auto- dcrnl vg que representa verda detramatícamente e','... íntervencão Munícíplo e ~ EstRdo pt

S~', Presidellte, nestas condições, es- Vale ressaltar ser essa secundn VtZgotados. todos os prazos. peço a Vossa que mesma Força intervem polícm­Excelência mande colocar na Ordem menta locnl v~ eornetendn m-bntartc­do Dla o projeto 2.759-53, a menos que dades pt Polleia dispõe acenas um sol­a Comissão de FInanças sollcíte a ane- dado pois demaí se encontram nresosxacão do meu projeto ao do poder em Tabatillg". pt senno- Antonio deExecutivo. Do contrárío, serei obriga- Souza Bl'al'a e ainda com o citado orí­do a anresentar requerimento de ur- eínl Ex~rcl+o que é amlcn intimo canogêncía para a rnlnha proposição, por- dldato Pref<.itrJ pelo PSD a Prefl"Hn­que se encontra na Casa há mais de ra vg em· coniunto com Câmal'u Mu­dois' anos, (Multo bem) . niclpal prometera Justlra VI( Dele'm-

O . SR. PRESIDENTE - A Mt1sa ela Geral Policinl Vg Coletoria Ron­acolhe a I'erlnmaçâo de V. Exa 'I e das Estado e Povo em geral fazem ve­mandará exammar o assunto. emente apelo vossêncía sentido não

O SR, BENJAMIN FARAH - Ob.'l- continue esse estado de cousns nr Aten-gado a V. E;;~.. . . ciosas saudacões asstnados Fmnrieo

O 8R MANUEL BARBUDA' Chaga de Oliveira v!'; Prefeito Munici-. • nal vg F'l'onelseo Machado da Rn-

(Para. eXlllicuçãopessoal. Não foi cba vg P~esldente Câmara Munie!-retisto lldo orarlor) - Sr. pre- oa1 vg Ataliba David Antonio Vg Pro­

sídente acabo de receber do Amazo- motor Suhstituto vg Tenente Pedronas tel~grama do G<Jvernador do Es- Amértco Cardoso VI( Dele~'ado Esne­tado. ·em que pedem sejam tomadas clalvg Joseh Beckman Ferreira ca­provrdêncms contra o Tenente-Co- mon vc CoMor de Rendas Estado vgmandante do !<'orte de Tabatinga, o JoiO. Barb~sa Ferreira vt:r COl11~rcian­qual se encontrava na Cidade de Ben- te e. SE-l'm"alista Vi1,' Sebastluo dos[amtn .Constante. exercendo Il.tos de Santos CM,lo ,VI; Fiscal arrecadadorpolícia, prendendo e praticando vío- da Caixa Crp~lto Pesca nt fec aspaslênclas apoiaCic pelos seus soldados. dando conhec.J!lento deste teJef::1'ama

Depois dM primeiras providêncIas li. VOMa Exc~2encla Vt:r p~'otesto V!.retirou-se pá'ra O,Forte de Tabatlnga. emente contl .. Indeblta mterven~aoComo tivesse havido Incidente entre mais de u~n vez verificada MUTIlci­doiS cidadães de Benjamin Constant, pio BenJamm Constant vg verdadei­voltou àoueln cidade li efetúou nova~ 1'0 acinte Aut<;nomla E~t.ado Alnazo­prisões quando propÔll abrir. Inquérito na~ ot LaV\'alldo presente proresto vgmilltal'. sollcito Vexcla. energlcas. provldên-

elas senti.io Forças Federals Aauarte-Eis o texto elo telegrama: 1adas Tabatinga serem discipllnadall:S~, Deput.ado Manuel Barbuda quanto tordem respeito Autonomia pt

GE/1571-S5 d~ 19-10-55 - Tenho hon- Certeza Vexcla. não acobertaram nemr:t comunicat· vossa Excelência que silenciaram eses atentados que se es­este GOVel'nO acaba l'eceber seguinte tão repetindo a miudo Vil' emvlo lhetelegTama v<x que lhe foi dirigido di-atencloSM saudações - P1inlo Ramosvel'as nutol'iao deE Vil' comerciantes vg .Coelho Gov. Estado Amazonas".serlllgallstas etc vg no ~unlcfplo Ben· Desejo, trazendo o fato ao ccnllpd­,iamin Con.~tant, b,ipts aspas os devidos mento desta Casa, apelar para o Sr.fms 1evam~s ao conhecimento vossên- Ministro da' Guerra, no sentido de quccla se,!l1in,es fatos blpts fi tarde de faça ver a êsse oficial que o Estadoontem na pontr principal desta clda· dA' d" .de travousse uma discussão ..entre se- o mazonas ~l~ a POSS,UI a~tcnomla,onhres JCláô Conea de Ollveirll v~ qu~ ~ ConstitUlçao ,F~detal mnda c~táfuncloná~io federal Vll' e Antonio de em vigor. que as elelçoes. de 3 de outu­SOllZIl Bl'av;a Vj:l candidato a Prefei- bro tern:l1laram naquele dta e que o {loI­to pelo PSD \"11" da qual resultou uma pe propalado ainda não se rea1.bm.cena pugilato entre ambos vg sofrem- S. Sx. a está l'onge; talvez, P01' isto,do uma leve lesão corporal o senhor se. t~nha equivocada. Dai tomar essasAnt~nlo de ~ouza Brall'a pt Tomando medidas atrabiliárias.conheciment'l ocmTêncla a Delegacia Era a comunicação que queria fa=er.Geral Q~ Pill[cln deste Municlpio nren- (Muito bem)'deu ') SenhorJo~o Brall'a de Oliveirae abriu competente inquerlto poli- O SR. TEN6RIO CAVALCANTI:cla1 ot Ent.rptanto às 23 horas do lTles-mo dia chegaram a esta ctdade o Te- (Para lima questão de otd"m) rN;;onente Joseh Holanda de Mattos do foi revitso pelo orador) ~ Sr. Pl'e.sl;.Pelotão de Tabatinga Vil' O aspirante dente. a Comlssllo Parlamcntar de In­DI'umont etc dl\·et·sos praças al'madas quêl'itol nomeada pela Mesn para inVcs·de fuzis '! metralhadoras vg tendo o tigar e apurar fatos relacionados comreferido Tr.nentt' Intitulado se repl'e- as Emprêsas 'Incorporadas CIO Patrilllô,~entante C":reneral Comandante da 01- nio da Unillo. da qual faço' part~, portava Regiijo v~ intimado o Delegado indicaÇa0 da U. D.N .. inst'llvn-~~ noEspecIal' de Policia local a compare- dia seguinte ao de sua crinção , ~mcel' Imedlatall1~nte em cartório pt Ao mell coohecimento.mesmo o:le1el!Adc declarou em cartó- Elegeu o Presidente. 11m Vicc.Presi-rio o Tenent~ Brasil de Mattos que laoroceder a abert.11l'a Inquérito policial dente e um Relatol',5em ter eu, comoMllltar 'para sourar aquela ocorl'l!n- l"apresentante da U,D.N" pal'tieipaC:oela v~ e que Iria prendet' por 3D dias dessas eleições.em Tabntinga o referido Senllor João Reuniu-se. em segnidil. par<!.tratar deCorreR de Ollvplra o' qual se encontra assnntos ligados às sna,s.atribuiçõcs, semrecolhldo xaclre? pollclal desta dele- que eu, na qualidade de Deplllado dal1:acb pt No dia de 'hoje Força Fedel'al U. D.N .• fOsse notificado. .Armada levou presos data.·dcleitacia Importa dizer é que esta' Comissãcdois guardas e ul11solclado da poli- <tO. que tudo indica. com um fim de.cla . Mi1llar do F.... tado, injustificada,. terminado e a minha presençil. comemente vg ~~ndo os memos conduzidos deputado designado por um Partido. estâpara. Tabatlnl'a pt Alem disso duran- perdendo sua finalidade, pCl'que at~ hoj.te dia ele. hO,Il' mesma ,Força Federal !',:io tive conhecimento pelo r.u Prcsl,destacou pl'aNls armadas metralhado- dente ou pelo Secretário da Comissãol'as quaIs se locallsaram em- atitude:Rus)lelt.a.~ nor trns resld~nela· Senhor de nenhuma rel1ni~o. Sei que' li meSl11lPrefeito Mnnlclpal v!t junto casa co- esti\·se reunindo. inc1uEiv~ ouvindo demerelante J!,ão BarooSl\ Feneira e poill1rl1to.~ de pe:;soas envo:vidas no.'-in1I.lnda ,1mlto casa Senhor JoAo Corren quérito, 1.'0010, o do dire:tor d'~A Nol,de Oliveira pl ACllbllmos ter conhe- te". . .."

(Para u.ma 1cclamação, Não IOi re­1llstO pelo orouvl) .- Sr. Presidente.em 1953 rmcamlnhei à Mesa um pro­jeto que dispÔl sóbre salál'io-famlliapal'Q 06 lnllltlll es em geral - ExerCI'to. Marlnhn, Aeronáuticn, corpo deBombeiros e Policin Militar. l!:s.se pro­jeto. Sr. Presidente, vem se 81'I'as­tando ntl'(I\'<\5 dA.'; comissões técnicasRecebeu pa~·t'ceres de duas; mas nade Fiwmças. na legislatura passada,flcou nas mãor. do Rela001' cêrca dedois anos.' O Executivo, tratando dematérIa Idêntica. mandou para estaCasa uma mensagem acompanhada dcorojeto, que tomou o n." 57-B, de 55,~te teve mai.! sorte do que o, de ini­ciati~3. de um representante desta Ca­sa. A Comissão de Finanças sÓbre omesmo ('leu pl' recer, como, allás, as ou­tras comjssõ~.~ chamadas a pronun­ciar-se a respeito; De. qualquer ma­neira~ o projeto já figurou na Ordemdo Dia. AAorll, está emendado e voltalJ. Comissão.. Lamentável ~ a vloh1(ão. por parte

de deputados. do Regimento que dis­põe sôbre prazos para elaboração dospareceres, N.) entanto. aquêle repre­sentante d:l. Comissão de Finanças,na legislatura passada - nllo estoufazendo erlt.!ra àquele órgllo - dei­xou de atender ao dlllposltlvo da LeiInterna. Lamento ainda que a Inl­elativa de um deputa0 fique relel!adaa plano secundário à vLsta de umaprcposta do Poder Executivo.

SI'. Pres!cilmte, segundo me pare­ce. e de acOrdo com a oplni!io de pes­soas autorlztldas,a redaçlio do meuprofeto aten,~l' melhor fi essa reivindi­carão dos milHares,

AI~n1 dtsto, o artigo 39. do Regimen­to diz:

·nlstrlbulda 'a membro de Co­mlsaão qualquer matéria e cons­tltuldo i\roce~so i[(ua1 entregue 80Revisor terá aquêle. salvo expre.~­

sa uJsposlrão reglmentnl. para .aal1reselltac:~() do parecer, .OS fie·

. g'Ulnt.PB· pra~os:". .- .Mul indica todos, mAS o item

rIl reza: '"l]ulnze dills. ~e .se trfttllrde maté­

l'la em regime de trllmltaçli.o. ol'dlna\-ria ..·. "

O I 1.' dIz:

I' Suplente de Vereador. - ToséMarill Serra, Suplente de Vereadore Presidente do Diretório Distritaldo Guamá, - Elédi« Pcâtose,Prefeito de Altamlra da PTB, ­Manoel Ayrcs, Prefeito de Peixe­Boi -PTB. - Vênia Avres. Ve·readora e Presidente da CâmaraNova Tímboteua , - RI/!JmundoPinto Mesquita, Vereador PTB.Altamira. - José GllinllJrino Gui­marães. Vereador PTB, Altamíra,- Joaquim Acácia Sobrinho, Ve·reador PTB, Altarníra , - JoséQueiroz de Oliveira. VereadorPTB, Maracanã. - José DavidAr",issi. Vereador e Presidente do'PTB. Anhanfa. - Orlando Silva,Presidente do Di rctorlo do PTB,Tucuruí , - Nelson Monteiro dosSantos, Presidente da Diretório doPTB, Camctá • - [osin« Salomão..Presidente do Diretório do PTB.Maracanã. -.Jorge SuleimanKoiooqe, Membro do Diretório eSuplente de Deputado.

O presente manifesto. redigidaontem à noite. em reunião dos lc­gitimos petebístas pnracnses. con­tinuará a receber assinaturas de to­dos os demais correligionários dacapital e do interior do Estado,que apelam êsse movimento de re­novação e morali::iu,ão do PTB.do P'lrá. Aliás, afora os acimn. láo assinaram quinze Diretórios Dis­tri tais de Belém.

Era o que tinha a esdilreccr. (Muitobem) .

O SR, BENJAMIN FARÁB:

do último pleito chamava aos n05-­sos corrcliqlonarlos, de epetebes­tas». de «saco de gatos». Sempre 'tentou impedir o crescimento denosso Partido. Lutou com unhase dentes, sem nada conseguir en­tretanto, para evitar que o P. T. B.tivesse afinal um representante naCâmara Federal. Quanto ;:lOS depu­tados estaduais deslocou desleal.mente, utilizando-se de baixo' pro­cesso político, petebístas de maiorvalor intelectual e compreensão po­lítica. que seriam hoje uma qaran- •tia de vitória das reivindicaçõesdos trabalhadores, constantes doprcqrarna da nosso Partida. Fezmais. roubou-nos um deputado ­Silas Pestana Pinheiro - a quemdeu meia duzta de ValOS nas suple­mentares. iI troco de passar-se êstecomo realmente veíu a acontecer.para o P. S. D.

Leva. aqora, '15 suas 'últimas con­seqüências a intenção perturbadorae lídando com bonecos de sua in­Fluência. procura evitar que oP, T, B, tenha vozes índcpcndcn­tes nos le~lslativos.'

Apanhamos o pIão de desafio,Nós não deixaremos cair na lamaa bandeira qloriosa que o proqra­ma do Partido e a Carta-testamen­to de Getúlio Vargas significan!para nós e todos os trnbalhadoresdo Brasil. E começar~mos a fazera partir de agora. Revisando anossa posição anterior de neutrali·lidade. indicamos' a quontos nere·ditam em nós. a quantos confiamnas nossas tradições de Illta quevotem em Epilogo de Campos.Ningu~m .ignora que S. Excelênciafoi amI9') pesôoal do ex-PresidenteGetúlio Varqas e lamais partici­pou da ondil inlilll1'e que maus ude·nistas artlculilrnm contra o saudosolideI dos homens dns mãos calo-.sns. E5tLimost portanto, a cnva~

leiro pilra ilpolá-lo. Jamais tomouposição contra as reivindicaçõesdos trabalhadores e nunca tentou§übotar o crescimento da represen;tação parlamentar do nosso. Par-tido. "

Lutaremos para que Epilogo deCampos se eleia e. se eleito, nossaposição será de' independência.compromissados apennlt com nsreivindicações da programa doP.T,B.

Não abandonaremos as .fileiras eos princlpios do Partido de Varogas. Mau grado aqueles que noshostili~am, fazendo politica pessoale a dos ad versários, nós conti­nuaremos petebistas. mais fiés doque nunca " doutrina e ao progra­mil do Partido, porque talvez. nun·ca à doutrina e ao programa doPartido. parque. talve~, nuncamais do que agora precisou êle de

.nos.Bel~m. 21 d~ se\embro de 1955.

_ G"briel Hermes Filho, DeputadoFederal c Membro do Diretório Na.cional do PTB. - Efraim Bentes,Deputado Estildual e Vice,Presiden·te do PTB do Pará. - EUII! Pinlll,Deplltado Estadual. ,- Gera/eloPalU1~ir". Primeiro SuplenteputadoP/llrnrira. l~ Suplente de DeputadoEstadual.";" Gerson peres. 2" Su"­plente de Deputado Estadual, ­M.llloc! RlInIOS,. ,Membl'o da Exe.cutiva &taduul. -' Ama0 Sociro.lorllali~ta, Suplel1t~ de DeputadoEstadual. - Na(llJillo., Rodrillues•Supil-l1le de DCPUlildo e Presidc~lCdo Diretório do p;rB. em Ouren~,_ Car/os Co"ta. Vereildor de Be­Mm. -' /oollé CItl'II/cant~. V.,'ea·qor de Btl~m. - Caetano Anjoi,

Page 34: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

7962 Sexta·feira 28 DIAPIO DO CONCI·H:t=.SO NACIOl\AL tSe"~o Il Outubro de 1955

Por isso, s-. Presidente, quero per:/ bcrania das pequenas nações é igual O SR. PONCIA~OOOS SANTOS Ipnrtamcnto competente não apresente ogunlar a V, Exa . se é Ic~al ésse pro- ú das grandes potcncías mundlals , Sus- - (:)bl':,9ado a•.\'. ~xa:: ~~. ~I':sidell.te. plano, ou porque não hl! boa ...ournde,cedimvnto da Ccrnlssao. instalando-se tentou que a questão jur ldica da sobe- . Mil~. a, própria OI ~am:aç~10>, 1~!Mnaclo-1 ou porque não toma qualquer Iniciativa.sem comunicar aos dcruars mcmcros no- rania ]1(10 deviavscr reduzida nem do nal dL:.run1&nava que, no:. t,; ..clÇ,IO ~c 11 .O 'que vemos são verbas calndo em exer­mcac'ox para cornpô-la , podér ío cconômlco, nem das Iôrças de membros sobre urna naçao que quisesse ciclos, findo, sem que nenhuma nroví-

O Si<., PRE.-;iud'iTE __o Ã> pala exércitos C esquadras. E. cuquamo Rui agredIr outra, prevalecesse o veto dosl dência 'da tomada. ''vl'as de V, Exn . 11'\0 encerram, pro, ra.ava em H"ya, tc1cllf',d'a va para o :, gnllldcs entre os 7 que deveriam cle'

rH' POIICO" d' s '1' I .,

, 1 l' .' , d'" ri . I p' ti bll: .ld Q, dlae , ' ..',' " "In> verl Ique. num "ospJ'l,llJl~'l;\', llh.')o\l.ct0 cc C1"',em. J:' uma i c- i:lI"IU <o vro rance, para que me 11- l:~ Ir. ucr l_cr. se uma t1C:1~:JO d91_e"l avulsos desta Câmara. a exlstêucl i drclal1l.I':'O que " Mesa acolhe pa:'a pro- i zaese as chancelarias da Amorica, cio disse outra e íôssc levadn a questão um proleto quo t -' h d" I i.;« 1 t t ISul c fi'e' .'. ... d "'NlI '1- , . t ",/,.. I ,. au O"UI a a ertura o'il ~11.l", ~! ~': LlIIil,l1h'I1'~' , _ " - 'S(' pressao soore "S .é.,til o, ,,~ • cn ao s~ cn rc os 'lu.. 10'- cr6dito extraordí ," d C ~

O SR, J ENó,{!O C1\VALCAN11 Uo.dos. que eSlaV'"11 t.unbém para acel- massem o voto O" ma.or.a dos li es·' 3 00 00000 na rio e.:." .... ':_. Aquaido e aqradcço d providência I tur a cricntação dos QLlatf'oslir"ltJes, nvessem Jllcluído~ aquéles 5 votos e I , ' . p,ara a construç.,o d., nrc-,;~ v. ex", IMUi!,' bem] 'Que se ci<!u? - .'>:; nações pequenas 11111 único IÕ$sC c de uma nação das *1 dos Correios e Tclcqrüfos de Porto

O SR. JOÃO FICO: da Amcri~a do Sul umcaçur.uu ,os Es- ~rande", era imediatamente pedida a', eqre: Julguei .,erJa, ~aL' I~II: 11 nprc­lado. U/lld,,~ de romper a POlilIC,' pa. lnterferêncía da ONU, para Impedir a ;entaçdo de proleto ldcntlc?, vlsiacl~' 11

(,",i" [LI; r""isru,pc/" otl1dor.l- De, namerlcana , E os E5ti1dos Unidos. le- :19ress'\0 . econstrução de um prédio d~I"O!,do.se]o cucerulnhar 010 Exccurívo, pvr in, vades por essas chance.arías, apoiarem Vemos portanto. que os próprios cr- na pressuposto de que o DepartamentotOI'I,,~dio ,h !\'h"'" p,'dido de ab~rtlll'" a rese ,de Rui .8arbO'~a. qu~ veio ron- ~altiSmos' internacionais que, nêste 1110' competente ignore o fato.de U'~dilJ especial puru atendimento ao quistar para a hurnan.dadc um direito mente se criam amd.. estão 10nH~ de Sr. Pres,ldcnte. qu~ro, com ê."~ (lis­"It. j", da Lei n, 2,597, de 12 de set'l\1. jUl'Íd,co que o: Ullhl glória do Mrasl1 _ r~:ítuir ao mundo aquela garantli. cursa, Ill'~'f,cnr a apresenta,ao do re­brQ ae 1,39. relativa à fa;,;:I. fron- a soberani't das pequen.!s na';õ.s. ~aseada nos prlnclplo~ legais e na Cetido prowto e, ao mesmo t~mpo ,dir­teir.l. C;",;e al11go manda "pllc.lr nos HoJe, e5ta01O>S ameaçados de reel,lUt· Justiça intcl11acJonal. que deve ori~n- m?r que o Minl:<têrio da Vill,ão. n,',Jte,.lIllJ.lüÓpius iJ";Q d" r~ndil un.:ie ,:a {oi dêsse prlndpio da ,soberdttia das pe- tal' todos ca povos, li:s.ses mesmos pml- varlos anos. n50 tem tomado conh~cl·ilrr~Gw"da. A:,sil1l "\lindo, estou c~rto qucnds n3,;ões. e vo.tarmos p"ra a ori. pios são hoje, post~rg~dos ~m muita! mento pelo ~lrnos do que~. p~s,m node atende!' ao, Munidpios !acaliz3do:i cntilç50 da lárça das gl'anoes nações part~s do mundo. como veriticamos pejo E~tado dr'" São Paulo. (Muito [,em!naquelil :una tôo prejudicada, rt-dimlndc pois. como foi com"çado, em Yalta noticiário des jornais. Gôa está amea- tnmtobc'ml.de ~ov~rnos p"ssddos c do que t'io ho '05 quatro Grandes querem J'ovcrnar ça~a pela lndla e Oi possessJI1Purtu·1 O SR. AARIO STEIIfBRUCH'nesl,llIlente preside os destinos do Bra- a mundo, guesa de Macau pela China. Trata·se .si!. Assim, ,sr. Preslclente, p"sso ás Não sou contra <.1, Nações Unidas. de possessão secular. que r~pl'e~enta, - (Para expliC:lU;Bo pessMI) -DtelOS de V. Exa., p,,,a o d~vido en. Acho que é nece5»árlo uni insWLllllento uma cotlquj~la legal, pois Portu\1ill IlL:n, .5,: Presidmtc" por despacho do illt~treC~llÜihJ.;lmento, de aacrturll de, el'edili<> de jusli~a internacional, mas ~ste nâo ca se opôs a que as nações que foralll Ministro Cunha Mello. do Trib"n,.i Pc­especlaJ. para cumprido-se o, AI·t. 3." pod,~ ser ll1n mito. c, sim lima realidade. ~vo:uindo proclam"s.'Iem sua indenen, deral de Recllrsos. foi conc~dida á li·da Lei ~,597. ~er êle apacado ainda no liMamos abandonando os priclpios do dência. Mas. outro pai~ prztender "Pos. minar no mnndado de sellumnça ;"'1""-pl'cscnt~ exerClClO, (MUlro b~m,l. DireIto Intetn.ldcnal. criado por ürosius. sar·.e, pela fõrça e p"la violência, de trndo pelo Sindicato dos Trahillha'~<1rcs

O SR. PONCIANO DOS SAlTOS: que d"pois encontrava a forma~ão nas Mac(lu. que lhe pe'tence. I! mais um nas Indústrias M('talúr\llcas de Voltaunil'ersidades. através do~ cl1sinament05 atent..do ao DireIto IntcrnacJ.:Jl1dl. 'Redonda. contra o ato do Sr. Mini"'r:)

(P,]rlj wnll c.\'p'ic"ÇdU PCS.,,,,,!) (Nilll prQfundos do Padre Francisco Soare" Evidentenl~nte. somos obrigados n d~- do Trabalho. Indústria e Coml!rlc'o. ~lIe.,lui prc<II.~t>J p~io vr,;der) .- Sr, Pre- ~ do Padre Vitôria, A introdu,ão do" S<lprOVar eSS;ls praxes, devemos comiJa· re.•olveu néle intervir. '5ldCllte. Sr~. L)cputa"Qs, o muud~ atra,: prindpios cristaos, no DirCltolmerna ter j'ssrs lates consumados, ell1 plrno Decidida a liminar. S, Exa .. o Se­WS'a um ~o'. momentos mais e~itkos de I' ciunal, la:!a com que reinassc Wl1d jus ,O:culo. XX. Diante' da ,ocic'd'lde da~ ~hor Ministro do Trah~lho revnw:lU asua eXIstenCIa Juston",., HOie. ,.lilalS, ti,a internadonal e lIma po.itica justa, naçõ,'s isto o: um'! ;lcI1l0nstril~Jo ,k- Intervenção, m:lS o Dl'I~Qado do F.,<tadodo nunca,precura·se subst,tllll' o CU<'ltu Iiltc aqu~Jc. tempo em quc ilS' "i1~Ões. que o Direito Internacional. '1S \laranu, ti., Rio de Jnn~iro; a Sr. Fen~!(ln depel" 16rç", a. c'sporteza pela lei. os, pelas "uaS conquistas econômicas pro. as otl'smas dos. ditalnes que prov~m Sau<a. bloqueou ;\5 contas da SinólCal,.,.P:';~dpios da filosofia, politie" pela as-! cur<Jranl, pouco a pouco. dest~ir o desta. socil'dade e das diI~ren!cs com, ato ~'se oue representa vrrdild~i-,) nl·luc".. U mesmo "Spll1to 'lue qoverna: equLibrio da justiça do Direito Público, binações nao são o:'servadas: ' tcr,'cnçAo hr~nca 00 órllào de dassl:,.o Inundo pro.cul'a p~;sar pal'a tOda" Ifazendo prevaleceI' a Iô't~a contra ,o di- e necessário que esta poiltlca de fatos porq,URnto. n50 llnd~ndo seus dir'grl1 les

as noções; lntlltra:se. em tôdil, as das- reito, os prindpios dos exe6rcitcs ar. consumados desapareça para s~l11rre do movImentar. a conta rl!spectiv<l "O flafl­seo'i, vlcl~r, ate a tnfancl~, 7é por isso Imados e das esquadl'as CQntra a so:'e- cenário do mundo, para que nJo exi~ta, co od Brasil, qlle asc~nde â im?,'rtân-

. que a.>SlstlmoS a decadel1cla d05 cos-I rani .. dos povos. ,omo di:la Ruy Barbosa. a lei de C"im. da de 700 nlil cru:dros. flcal'llo imitido,tumes ~ltl todos o~ setores da sodeda- 'N C f' _. a lei do mais lorte, a lei da brut"lidad~, evidentemente, de pre~tar qllalql1..r as.is.

'de, , ' I a. on erêncla de SdoFr"ncisco, a lei que se opõe .;\ cssência. de tOda to1ncia aos a.,.oclildos. da entidadl'.Ce'e~l'ávamcs recentemcnte a festa' em 2;, de abril de J915. dizia I'ntmdJl lei. a leI do golpe,do mandcnjsmo. Contra ess" iotervenç1io branc'" qil~

da3 Naç6e5 Unidas.•eru dúvjd'l ".QU'I s~,udando o~ Representantes das cin- a lei da metralha. mas para que reine con~titl1i. ~m ulrima anillí.e. des~~'peltoma. grande Instilui.;ão, que i" lelll con- quenla naçoes <jL:e il ala pal·edam. na terra a pa: ê nece&sária que reine à decis:!o do Trihunal Fedeml de Re·qUlslado muitos direitos p:1ra a mundo Ichamando-c. de <arquitetos Je 1UlI mun- a justiça ent,re ,os. homens, a justiça ellrS?S, Innço daqui meu v('emelÍl~, pro­oW':3\'ado pela fõrça. Mas ';i11.:1" c5.,ti do melhor.» Ali estavam Steti.nlu•• Me: ent:e todo. os povos. (l!uUo bem. testo. solIcitando d,o Sr, Mini_'r" doCUl14uita não loi re"li~~di1, ptrlzitamelttc'j Joto\'. Eden. o ~arechal Smut., E milito bem, Palmn..j TrahnJho. Indústria e Comércio, Conrone!p.;>r;;ue dcscica'-lllcla. pdnlciras faJas .de I q.:'al o !Im da ~eul1lãol Impedir a agres- Niloole(io AI~ncastro Gllimarã~s. as de-1'"1/.,, onde os tr~s grandeS se reuni-I sa~. Mas a Pmlàodla estava agredida, O SR. ALBERTO AKDALô: vidil,< e l1eces.'lárias nrovidêncl;\s, noram para J'e'olver os prcbleDlils do 0'" óaJses Báitlcos. a .k0D!:ânla e a s~ntido de não' maig' serem bkxllIe"da'.ll1undo, em que a França ~" r~tirdva P?lónta tambêm, O mais mtereôsante (Para explicação pl!'lIO<,I) (NJo Iv; aquelas eontas, uma V~:. con.'o"nt~ meabJrrecldd- pur n~o ser convid"dd na. de tudo is:;o é que ,16 Uelellados po, previ.to 'pelo orador) - Sr. Pr~<;dente. deram cifncia os dlri\lent('s der Slnd',"'to.que.e tempo e o Marechal D~ ,Gaulk lacos, que _ s,aiam da In9:at~rra para acontecem fatos, Da' administração Ee· eslão as mesma, ~m' nome do ln'~'''en-'so: negavd em Atoei ti entrc'/i.ta, t:llm Mosc~\l., a Iam de tratdr de oe\16:i08 dera), que clamam por medidM !t.a" toro fuocionárlo do Minigt~rio lotado nO'Ro ...sdvelt, vimos que o mundo pwgre. ,do. ,vover?o. eram levados. par" as enérgicas das -autoridades consr:t!!idas Sindicato,diu Ul1\ peuco no sentido da liberdade p~lsões. lliIiO, aliás, CIo plena Confe- Há dez anos, mais ou menos. elstia, Qurro. ainda. nesta nportunidndc, ecn,e da lei. rencla. minha terra 'na tia, S:!o Tosé .I'; R,,, gratular,me com o brIlh11l1te natl!t!no

Fra.:assada a Lloa das Naçõ~s, em Mas, quando reorganizava aquelz Preto. no Estada de S, P"nio, "m pr~ ~D;árJo Carioca~ e zom a revl~ta (.ll.hn.Jl'H5: apn·sentava".e entijo "qud.. as-reuni50 para jll1p~ir o avanço TUSSO di~~,dos Correios e TelegrMlcos. Es~p chcte~. pelo patrocinio que d~";lm 11scmb!êia uugusta d.. ONU q\le, em s:ibre o Oeste dCl Europa, para nlio se dPrç M'O ameaçou ruir e. por Isso, t~::n:COI 5('ss50 ontem reali:ada na I\ss',riflçãnDembartoll Uaks, iniciou as conversa, criar"m govêrnos formado.s ~m Moscou °d' in

lisl~rio da Viação derldlrnnt 10 Brasileira cd Impr~nsa, da qual resultou

ções a respeito de dar-se 11m;) oova e, tarnbélll, para destruir o mLlitarismu tberditâ. Oh' Foi. eotlio o prédio d<rru a funda,flo da Associaç~o de Dd~s~ d'Jor~~m no mundo, em que fô's" rAs'.au- ã I' R 0, so· a alegação de q'uc 11 ftrma Cinema Brasileiro.'"- - a.e111 o e o nazismu. a im de qu~ hou· d dr.,do " Direitu Internacional Público vcrnar-se por si mesn\os aqu~.e. puvos encarrega a a sua coru;trução hiivia AprO!lósito, encaminharei requerl-na~ Sll,lS verd"deirus bilses. lJaque.e que acont~ceu? A Rllssia ~aia, (Oll' a\lido de má fé. não possuindo" rdi menta, de ul:gêncla' pUl'a pror!eto quetempo para cá o mundo tom and"do grande vantagem. Os paises bálticos Eicio a, b"se necessár'a para mant(·r·se, transfere n cetumra dn Departamento

Para diante c para t[a~ sem que se .. di d R Cérca de quatro ou cinco anos depois Federal de Segm'anca Plibllca pal'a o

tlaO eram 5Cqu~r sCllti os. ecanhe S J d R P 1IdJnlStérlo cJa Educa~ão, Não se eom-te~t1~m t'lmdos c~ p:'tncipios qtl~de,a ela-se o antino comlt~ de 'Dúblincoltl campareceu a . osé o io réto um '

,reg"". ori~'\tar o que c!temamos _ d,,- • .. f,:nciOllário daquela Repnrtlç~o 031'11 'D' pl'een4e ainda permaneça ela sob as

o seu govêrno prOVisório e 11 cdaçãu d d d vl~tas de um ch~re de polida que nnomocrada juridica, ' de um" Comissão de compen.'ações di' a~ar, e Qon e parUm II Qrd~m d~ de.. tem sabido cU01prlr com SUIIS obriga-

O d d ' . d cl d !Hssia. Assim, o pr6prio a"Ardo' d~ mo lçfio. uer dlz~r. em outras, paJa· ~Õ~8,.,pnrn,l1e cP"'!1'rn filmes l'e<\onl1e-,nlun o ain a está sen o irllll' o _... ~ vras, que a 'vfin!stêrio da Via";;.> d~ter- "

por QuatrQ Grandes Qu" 1lc 1 te' Yalta paS.dVa !lQr, acól'do ditlitori~J. 'cldos por \odo~ QUe 1\ ê1~ R5s!st6nD ' . , ç Ut 'a d' ' Era neces~árlo a Cmtu do Atl:intice qu(' minou a d~llIolição do edificio e, j:O, como de ~l'and~ teor técnico. étnico

- cS'fnplarcceu, nosd

teRlpes ruo ,'r-, O 'd d teriormente: mandou um lunclonárlo s~ e éUco, 4l1Cuito bem),n,os. a a til na socie "de das nações assim começava: .. ireito e to IJS os ber quem dera a ordem, De: ano~ peln

,Ulll Rui 'Barbosa, que, elll H~y.), em povos a escolher a forma de 'gov~rl1o menos se passaram e até, hole, "S\tl1"" O SR. 6R,UZZI !IEN~O:~':'':'1907, ,soube con~uJst..r para o mundo sob a qual desejava viver: re,>laura,ão ,:lo é a mesma, .S. 100é do Rio Préto

'o :direito elas nações pequcnds, do~ direitos solJeranos e direito de 90 • nijo tem 11m, prédio de Correios,' I' Te, Para. C:D:,rtcaçáC} pessoal - Não lei.. Quando o 8arfio MMshaJ!, depois de vesse elelçõc's J!\'res <,ntre 0' povos, leorafos, Todos os anos, com~ 11"'"" :lvos pe'OS quais me mantive tôo ,s!­ter falado, e obtido o, consclltImento que }oram privado. dê:;.,;es dlreitus par exerelclo fê- nobr'l' o D4pll'tado Mo'n, lnlc.'1almente. quero esclarecet· os 1110-d R'" 'd 1 1 .: llaçoes opresllcras '. " " revisto 'Pelo orador - Sr, Prl'llid"nle,

'. a t1S~ a "e . a og aterra ;>3ril que '" .' telro, de B~rros, repr~se"tantes'apre' lenClcsodurante ollliol.lrto do emJ., o ~l,~ndo f~ssc -dlriold.Q...por l.juat/'~ lla· o SR. ,PRESIDEN'fe - At...nção! ,scnt.1011lc.ta Casa, cm"ndil.~ COn"'Q!1'innente' Deput,~do St·. Ponciano â,~s_ç!il::f: !;vlln.ava, se em. Haya a !tgur,Cl 1.llnl~ntoinformar ,a V. Pv", "'I: di" de' "crba, prôprl,,~ no' nrç~m~nt!'), Ilara S~ntos. !,olli '$. F.l:cln. estranhou que

; ,adtt,l,~a\, el do jurJ~til bahla.09' Rui ~ar' põe apenas d(! dois mlnuoos para .el·· CC,ln~trl\r,~Q de lIIJ1 rdlfido. mas o. Mi-,leu n:'(I· MIlV(,fi,~e m,n"'lre,r,tndo mInha;~ b\1sa, e con~egunta prlNar que a 30- minar .sUa exposiçlio. 'tist~rjQ lia Vk.;lo, ou, porque ;) De- divergêncIa dos saull ,poíltOS ae VlS~a

Page 35: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Saxta-feira 28.. DIARIO OOCONCRESSO NACIONAL (Seç~o I)

liôb:'c 11 matéría que S, E"cia. versou(lu tI'lbLlI1a.

E' que não pude reru crome do eli­panto miciat, quando OUVI S. E"clu.,tratar do assume. P,u·eccu-me. quan­cio (J llubtl'C Dejlutacio ralava na aten­tados ccnuu u humanidade, contra adrgmdade humana, que S. Excia. ínaalJol'aul' o caso aos massacres recen­temente ocorridos 110 MUl'1'ocOl:i rran­ces, uocumentadcs rotograncu c cíne­matograncamente, c divulgados atra­'1'CS ca lI11}JI'ÚLSa desta capital.

E/;te o motivo do meu suencio.Eml'o agora PI'upI'iamente no as­

sunto qUe me tra~ à tríbuna.Ma eías, l'eCebellloB uma comíssão

de mnnumcs que vínharn apresentar1'0.vindicações jusussímaa du classe,j unto a esta Cllsa, Nessn ocasião, foi­me entregue um manifesto, que, plll'llconnecímento de meus nobres parese da Nação, passo a ler:..Aos 'l'l'ab(llnudol'eIl Mal'itimos em

gemi:A F-edel'açáo Nacional dos Tra­

OO111aciol'e5 ao gl'upo de máquinas,e fi Feeleraçb.o Naclollal dOll Trll­ba haC1ort.s ao 1l1'UllO ae conves.Cámul'u, estaleirOB NavaIS, e em­1)I'egados em eIlCI'I[.QI'IO elUS empre­Ba.s ae naveglltllO, em t1'al1SpoI'tes1J1a1'lLlllWS e lluVm.s, vém aU'avéBao pre.sente MaOll~"o, elll'lgil'-vOS

lo< o;alaVI'U. pUl'a mlol'lnul', elOll Ui-tllü<J5 acuntec.l1'\elltos. relaClona­aus com u,; duas mais urgentesl·e.vllltLICaçoell, o Aumento de Sa­lál'IO c n ktevugaçiio du que de no­CIVO tl'az o Decl'eto n." a7.271, o1am.!lCNldo :5AMPS, contra Oli tm­balllaoorcs malltllnos e seUli be­neUclill'IO.s,

Cnrú6 companl1eil'O.s, já. vãoCOllll"!e",\l' seloS 1lll!'.;iCS ae luto, queali .lUM Elltulllaell Mal'lLln.as ele­c.UlcialUeme ulJOI..Q;\s pelo.; Beu.sl:imu.cJws !lhaaus ,tl'abJlJ1am es­!vl'çaanmente, pura a oincnçào doll.W!lomU ae :;aial·ios. valendo-lIed"s me.OI:i ICllalli. pam a cOtlqUlõtlld""tll l·elviDeucaçao. sem que atée.I ....o COOliCgUlSSe'a l'eallaade.

~emOl:i nos elU'igldo aol:i Mluu;­kl'.uS cio l'l'aoaillo e aa Vlaçao,O.... l)uIII. rell~al1ao ulÍlmel'as l'eU­11..""" em conJunco com SUWl au­t'll"ldndes, com OB Senhores Ar-

. IllnClol'es, 1al:Cndo 10llga o mcvn­testavei exposlç..o elo.s . motlvOll,qUe ullgUlitlOaamente nos compeiea lmil por um aumento ae sala­nos, o1'l,recendo dadcl:i oficlnls daIl.'>';Qm""olla elevaçáo collBtante. docUllto de vlda, que de Junho de19ja, a Junho de nss, .subiu a és­pantosa, percentagem de 1l}.a~ deSOfió.

Em conclusao, nada foi adum­ta.elo nem l'~lvido; dOIS, chegoull.Q ponto do PI'Opl'IO Mlm.stel'lO doTI'alllüho, aeClllXlll'-Ses com 11 suatarefa tel·mmadll. otel'ecendo-noBo encanl1nnllmento ela questno'para ,li 'Justiça do Trabalno, ou~eJa o éh.ssldlo coletivo, o que demaneira aiguma_ aceitamos, POIli.nos como outros tantll~ trabalJ1a­dol'c.5, temoll perfeito conhel;imen­to dllll soluçõeB daquele Trl nal,I'elllclonlldas com aumento o.c sa­lil..l'los'

V':l'I11ca-se pc.rtallto, que existelnJl()f15mavelll1ente; uma l'lgldal'eaç ..o do govérno em atendel' aoscI'llbalhOl'es mal'ltImos, em pro­curaI' wna jUlitll SOlUÇa0, para Ilnos.so ang'\!stJoso pl'Oblema,

.e:. t anta podemos afIrmar odeslDtel'esse do governo, que hámms de' quarellta dia.s, Bolieltamosuma audiência ao SI'. Presidente'

,da Repilbllca e nâo nooS toi conce­dlela, lJ015 al;éo presellte, neb se­queI' qualquer resposta recebemos.Pela segunda- vez. já nos dirigi-

, mos ao Minlstl'o do Trabalho. so­licitando Ilualntel'feréncla 11[I1'a adita audiência ao. Chete do 00­vérno•. a !Im de vel'balmente e '­documentados. expól'-Ihcs n li1.tua­ção em que nosencontl'amos.to-

"

davla, também não merecemos tas em Tran.sportcs MarllimOll I : corn todos OIprodLlto~ brasileíros dequalquer resposta, Fluvwis., I exponaçào sujeites ao reyil11e do sub-publlcamente, declaramos que, Alfredo Pereira Nunes, Presi- I faturamento, a fim de que permal1l'\üIUnão de5ejamos tomar uma pro- dente I I dvidencia mais pcsitíva, emobra es- Pelà F'edernç"o Nacional dos I maiores se Jt,,~ em. moe <J estrunqciru[amos sendo conduzrcoa para este Trabalhadores ~em Transportes do outro lado, pura serem IW~U,I"dilSeammho; nao, estamos amua ian- Mal'itlmos e Fluviais. as taxas do mercado livre. acuna. puroçando mito dos últímcs recursos, Mumetle Caetano Teixeira, Pre- tanto. doprcço hxado para compra d,,:a nrn de evitar que o ocvernc, as sídentc", cambiais rcspecuvas .próprras autoridades, usem a arma SI', Presidente, como estamos ven- Só vejo, Senhor Presidente, uma 80-comum contra 00 trabalhadores do., os trabalnadores marttímos têm luçúo clicaz. urna solução utiJ para. pÓIque reclamam jUlltlça, tacl1llllaO-!l>Cdelta noção do panorama em que um paradeiro a êsse mccnnísmo e"n>l'h',1OB de agitadol'es, de índtseiphna- vivemos. Percebem' que, caso sejam que favorece a Iraude , E ess" soluçãodos tornando público que sere- Iorçados a lançai' mão do recurso é o restabelecimento da oncntaçàc fjxa­moS CUlpados de p1'ejudlcul' a nor- extremos da grave, Imediatamente osmandade de transporte manumo, tacharão de agitadores e de cornunls- da. na Instrução 66. que dcrcrrn.ua <1Não, a nOS::l8 exlgencla. está pie- tas. Prmclpalmr-nte nesta época em obrigatoriedade da venda de um In i­namente justlflcadu, e uma decI- que o anti-comunismo assume aspecto nlmo prc-estabelccicló por saca de c..:'l'.8\10 imposta pelo ínqualítieavel até teratológico, apresenta-se mesmo por tardo de 'alqodão. por tonelada deaumemo elo CUSto de VIda, que a como Iegítímaçào para anulação de cêrca de carnauba. por arroba de cucàu,cada dia, manítesta-se com o ex- pleitos, Iacíl é aproveitarem o prerex- enfim, por unidade de todo' os prc-:peetro somnno da fome, do des- to para espancamento der rabalha- dutos brasileiros de exportação, a fimconrorto, pertubação, ennm, na dores e violação de seus díreitos. - de que, feita a venda dessa quantidademsuoststencia e puz"nos lares dos FIque, portamo, consignado nosso pré-deterrninadu, ore-'tilnte possa sertranulaadores do mal', protesto, que é o dêsses trabalhadores, ncqociado sem restrições no mercado

Diante dos ratos concretos aqui pela índírerenca do Míntstéi-ío do Tl'a- .mencionados, as duas I!.ntlClaaes batho ante suas justas rei vindicações llvrc . 'por seus Conselhos, de Repl'esen- e eleBde logo denunciado como fm'ça Só pr esta forma coil>iremos a f:'au­tantes dos 6eu.s flJlado~, reBoive- qualquer cal'ater a extremista ou de d· qce ocorre cm todos os setores dar ..ln ~stUdal' e aprovar um Pacto agitação que se pretenelllempr/lOBlm cxportilção, corno pr~xe. pede-se di~l·r.de Unidaoe Mal'ltima, que 101 s'o- a. êsse mOI'lmento meramente delvln- obriHatória imposta pelo sistema 'am­lenemente a.s:llnado em puClleo dlcatól'lo de condiçôeB mak dignas de bi"l vigente,no dIa 8 p. passado elo corrente vIda para os trabalhadores do mar. É preciso di:er que O critério nomes com a àeC1SllO de COIlBOllOllt .1I1uito bem; muito bem.. fixar·se o «qudntullP a ser negodn'dol11e.;lor uma açao mais positiva, sl'ãd!c MH MH MH MHHMMHMHF à ta," .oficial deve correspolldcr no

,tomando pl'oviaência maIs eflcl- O SR. HERlIF,RT LEVY' tiro m"is baixo do produto de cxpor-entes, em no.ssa luta por aquelU8 'tação, sem o q~e a fraude. não serádua.s reivindicações, tooavtn. senl (Para explicação pessoal) (N,io foi eliminada. As'im. por exemplo, no casonOll atastal' d05 camlni10s lega.s reuisro prlo orador) - Senhor Prl'si· do eafé. o minimo por que deve 'el' vel1'que a leJ.nos ou t01"ga. atê tomá- d S' h . D .'-las Ull~a realidade. ' ente'e ,n ,ores ..:pnrCldos, a sltua 7" 0 dido deve corresponder <10 preço do

assIm companne11'os ê.';,e Ma- \ de 110ssas exporta~oes em geral .e'ta" tipo de Vitódo, o mais baixo dos ""Iésni!eIlto que eXIl1"ellSa' clnl'amente merecer a imediata ntenç~o do Exe· exportólc!os. Se ésse Iipo valer ~o dô­o vaiol' Qo pacte que a:l auas .1:.1'.- cutivo, porquanto o s'stema cambial I"res por saca. p,'rece-me deve o B'111COUdane,,;, l'elerendal'am, se1"a ma15 vigente detcrmina neste setor, quase em do Brasil lixar essa quantia de 0\0 dó.um pI'onunclamento .luIltorlco na caráter obrigatório, a existéncill dc frau. lares por saca como o míl1imo a ~el

Vida OOlS tl'abalhaaol'es da .Man- des generi1il:ada~. neqoc:ado à t"xa fixnda. devendo ores.,n11a Mel'cante Nacional. poael.S ve- Isto é especialmente s"nsivel no que ta~te scr negociado no m'crcado Iiwe.rIfleaI', que os vossos dll'lgentes di respeito à exportação de café. A porque, desta forma.' também 'srcstnránElo .em medido e5101'çOB nll dele- variedad d", Critério a flexlbilidad~ da d.'lndo grand,' estl'm';lo a' produç"lo a àsa ~ conqwsta des.sas a uas rei vm- f' I" .,. • , ' < ,- •dlcaçoes. Isca I:~çao: vIgente entre o,s varlos por- exportação dos tipos melhores, seia de

Podel.s tamlJém analisar a ~:'a- tos estn c""lndo a anomalIa de que os caf~. de céra de cnrnaúbn. de n!godão.vid(lae da situaçto, cUJa, eBtamoB i port", do Rio de Janeiro e de Para· de cac?u. enfim, de qualquer· dos pro­conduzlaos. !Jelo iU'ÓPI'IO 1l0veI'U".: naguá registram um volume de cafés dutos de exportação,conta 1l000a VOllWldl.!. lXIis, sobre exportado milito ncima do normal. en· Peço a atellç~o doE:,ecutivo Fe­tuçlo tenW5 InÚmel'os provns Ja "uanto o volumc de exportaçào. prlo deral para a urH<'ncia com que deveofereCidas, Qa nO.s5a dlSClpill1a, ele- PÓl'to de Suntos c,li de forma sensivel. ser solucionado êste importante assunto.c:idida abnegaçii.o l'ela integl'lOaae em virtude. repito, de maior fiscali- porque não creio que int~l'e5Se ao Go­naclolllll, e respeito ,ao poder zaç~1l e mais rigor no que di: respeito vêl':Jo manter um estado de coisas qUfcon.stltuldo. Sem nos fazer lavor, aos tipos de cilfés torna _ rep,'to _ I'mper~, tl·V". por as-somos Incontestavelmente cada O: " ..dia maili. o IIlterclilllblo comel'clal , Senhor Brll~:1 Mend.ollça - Per- sim di:er, a fraude nn exportaçâo dflio noSfO gl'ande Brallll. Temos mlta-me V, Excla. um aparte para 6S- todos os produtos brasileiros,pOl'tamo, o direito de Berm9s JUS- clarecer·mc. Ouvi dizer que o motivo O Senhor Bru::i Mendon,a~· 'Per.tamente atendidos. o direito ae da diminuição da exportação de café miJa.me V. Excia. mais um aparte.wr.a vida condigna, porque ela p~lo Pérto,de Santos seria outro, Aliás, V, Excia.. como técnico. poderá at~também faz parte da Sl'andeza da isto foi objeto de uma reP'l.rtagem do considerar.me impertinente na minl1n.in.Pátria.. . ,jorna!istu JocI Silveira na revista «Man·1 sistêl1cia; ,

For ISllO, companheil'os mal'ltl- chete». declarando que exportadores de O SENHOR HERBERT LEVY-mos de tó(lWl as categol'ias, M café brasileiro haviam estocado em San- A'" I Iduas Federações, repl'OBentaaa5 R' ,. . ,"O utamente.nOBte Mllllifesto pelos seu.s respec- tos ~ no 10 de Janmo. ~erca de t~~s O Sellhor Bru::i Mendonça -TálhetJvo~ Presidentes. faz neste mO- mllh~es de sacas para aufemcm proveito ap,mas o propósito de esclarecer.me.menta, e ·um veemente apêio, para da d,ferença resultante. da, reforma cam- Pareee"ue V', Excia. está preconi:..mdo,que examinem atentamente a ~Ial esp,rada. ~alve:' sela és te o mo- com grnnde proficiência. que'o cãmbionOSBa exposição e sem melÜtaçào t.vo da exportapo pelo Põrto de San- livres~ria uma forma de proteger o~retorcem-li nossa Unidacle, sob um tos, N~o scr6, Senhor Deputado? . extlOrtadores de c"léabsoluto clima de ol'~em. e co~- TO SE~HOR HERBE~T LE":'Y - Entretanto' pergunto a V. Ex", -:-fiança, porque o l'esultado se! li Não Cl'e.o que V, Excla. esteja to- e a minha' pergunta tem quase c~r:HcrpoBltivall'ente a conquista elo tao cando. no ponto certo. O que ocorre afirmatl\'o _ se essa prole.ç~o que sepacIentemente esperado aumento . . t d' d f' il'd d " .: 'de aaláriOll, ~ modificaçào do de- e. que~ em vir U, as a~ I a es que daria, com o câmbiO livre. aos exp~l'.cl'eto do tamigel'ado SAMPS ue Se fa_em em outros portos que não. o I tadores de café não redund<1rlll :13 r"madetermina 11 Imediata eXPI'~p~a- d. Sun.tos. os cafés paulista e de várIas Idos importadores - porquanto, d~ nl)S,ação da nosso Hospital Central dos procedenclas., que nOl'malmente deman· indústria, que predsa de matérins 11' i·Marttll?lOll, e seus eongéneros, o dam o Põrto de Santos. estão sendo mas para sobreviver. que' precis', ,Ieno­pagamentoobrigstól'io' da RIISis- desviad..,s para OS Portos, do Rio de var a sua aparelh;:!gem, iá obsolc"J; d"atência mêdlca h oSlntallll' , dos Janeiro e de P~ranagu~, onde as vendas nossa agricultura, que precisa d" tril­nosSOll beneficiâl'los,. ameaçanndo sc re9.istram abaixo da r,,;:!lidade. so- tores, maquinaria. adubos e ins~' 'cid<ls:­também os segul'adõ,s, o que fOI brando importâncias maiores par;:! serem do. povo em geral, que iria consl1mirconquistad~ gratuitamente. há ne90cidns 110. mercado livre. ," trigo. papel de Imprensa e gaSC'I'113 11'Ivnl~tteituetodOdiSe aAnos de

tedxlBtlênciap' do O.'.,. Senhor Presidente. um sistema pre'ços mais elevados., Isso não iria en·'

v posen a OI' a e ell- b' I f ' I' ir d 'd 'd 1sOes dos Maritimos, ._' C~l11 la que orça e ~enera Iza a au c carecer c mitncira espantosa' a VI, ilPela Unldllde do~ TrablllhadOl'es nao é sistema cambln! que, po~sa 50- V. Exa. não. vê o aumento do custe

. lIII:arit1mos. _ " breviver. Esta ndministraçâo, além da de .vida com'l resultante imedi<lr.... deRio de Janel1'o, 21 de setembro sua responsnbilidade tJcnica. tem grande cAmbio livrei ..' ,

'de 1955. '. responsabilidade moral para permitir O SR.HERBERT LEVY - Não,Pela Federação' ,Naclo:\al' dOlil que- êssc, estado de causas continue. porqLlilnto.' como disBe, à,' adm;~,.,trn"·

Oficiais de Máquinllll. Motoristas. Na verdade o que se pas.~a com o çiio fI"arin um «quantum». por. unidad~~ondutCll'CS, Foguistas e Elet.l·icls- café. ocorre. l'cclic- e é lIablllo - exportadora. que devêrla ,ser nell.,ciàd;:,

Page 36: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

79 $4 Saxta-feira 28 Outubro de 1955

ORDEM DO DI4

O SR, PRESIDENTE:Levanto a sessão deslgna.ndo

amanhã li seg'ulnte:

aocllmhio atunlrncnte fixado: o rema­nesccnre seria neqociado no ('ãll~h:n I!~

vre , Isso uu.ise que .scria d conxauração da quuo Que ocorre na pr,H ....>" ;1(.

mtJ:llC'nto, .ux-nas Icqnlrncntc c evtt.md-ra fraude. que 11l'ndicia ')~ nl~~Ó(::'~'> r~;

cusos. que bl'[h'lll,:ia a oill·tido~l..;:ic delutermcd.artos menos escrupulosos C' ~LH"

dct.-rmtnn a anomalia de cales ,.l:-lhli. ti'l.,demandarem IJ porto do Rio de l,t1,; I?irc.par.:\ serem faturadas como ecarc Rio:·)'0 que neruiite 111nr~It"Jn' O1UltO m:-tinr d:sobra em dolarcs. para serem y':..ud \;~O~

no mercado livre.Vê V. Ex". porquanto, que o que

me preocupa. r deve (."Vlc4cul,·~lú:nlCf

c~nstitlllr i\ prcocupaçào do ,Gov·~l"I1o. {~írnpcdtr um sistema que estimula, "'OI1l~-:

esta estimulado, a fraude, a tal 1,onU1que o põrto de. Santos, o tradtcton.n ex­portador de cale no Brasil. estilo nestemomento. em inlertorldade. no (jtl~ oi:rCI'jPl'ito à C'xportdçâo, tU... pôrto do «11Jde ["neiro, E isso que ocorre ,;olll ocilFé.rl'pito. c o, mesmo que- se '.'?rifh.acom rel..,50 a todos os produtos de e~­

p~rra,fio. Eis por qUe a m~ kla '1'1impõe, nóia só do ponto de vi,,!i ecr.­l1ômko, mas, sobrcludo, do po'1lo dovista moral.

Era o qUO linha a dizer. (Muito bcm:muito bem),

O SR. PRESIDENTE:

- Nada .mais h'lVelldo ,( Ira'"r, "O~ll

le\'unlar Q scssão,

Projetos despachados Ias Comisseõs I

P"')jeto no" 736, de 1955 - M"diflcao par~9n,fo 3" do arligo 15 do De·

. crcto-lei n, 9.677, de 30 de agó,to de19-16, que "llcrou dispostivo do Decre­to lei número 9.202, de 26 de '1bril de19-16.AS COMISSCES DE DIPLOMACIA

E DE fiNANÇAS,

Proielo n, 737. de 1955 .:-. ÀaroriZ«o Poder Execuli vo a abrir ao PoderJudi_i<irio - Justiça MilitM '-0 créditosupl,'me'ntar de Cr$ B.432,OOO,c);), emrdôl'l'o das V"rbas I - Pessoi1le 3- Serviços e Enc8r~os - do Ane~on. 2i, da Lei n, 2,36B de 9 de de:l1tbrodc 1954.A COMISSÃO DE ORÇAMENTU F

FISCt\LIZAÇÂO FINANCElI~A.

P"ojeto n. 738, de 1955 - (Ab'r~ cré·dIto espedal de Cr$ 2.000.000.00 paraa construção de mOllumento con.;agra,h,à rncmótl" do Padre loEl" Ma"l~ Ca­v"lcenti de Brito, na cid"de do Natal,Est~do do Rio Grande do Norte).A COMISSÃO DE FINANÇAS.

Projeto n. 739, de 1955 - D;spõcsóbre a lIlIificação das repartições arrc­cadedoras de impostos,

'AS COMISSCES DE CONSTiTUIçÂO E 1USTIÇA .E FINANÇAS,

,Projeto n, 740, de 1955 - Concedca pcnsão mcnsal. de Cr$ 720,00 pcrcs­cido dos abonos das Lcis n, 1.76,-52 e2.412·55 <l Angelica Fernandes da Sil­va neta do C,pitáo Luiz Fernand.~.q daSilva, Herói da guerra do Paraguai.

 COMISSÃO DE FINANÇAS.Projcto n, 741. de 1955 - Alterno

artigo L 289 do' Código Civil.

A COMISSÃO DE CQNSTITUIÇl\OE JUSTIÇA,

Projeto n,742. de .1955 - Ant~lrl::aO Podcr Executivo a abrir. ao alJll~rJudiciário - 1ustlça EI'lltoral o cddltosuplcmentar de Cr$ 791. 406,50, em re­fOrço das Yerbas I -- Pessoal e 3 ;­Serviços e 'Encargos - do Anexo ti • .:7d9 Orç~mcnto Geral da União p~l'a.

o exercício de 1955 (Let n. 2.3611, de' O exercíeío linancell'o de 1956. Anexo Estava eu ainda, Sr. Presidente,9 de dezembro de 19541. I a - O,';;a<JS .IHIX1Jlal'e.s, .,u"an~xv 'j U~ no inicio '.e minha prímerra legls­

- consemo ~aclonal de ECGllOm,a; Iatura, OU seja, em 1947, e. em dis»A COMISSÃO DE ORÇAMENTO li com parecer Cl:l, oonussao ue orçu- CUl'SO p.l'onUnelado em Põrto AieJre,

l'lSCALIZAÇÂO FINANCEIRA. mentoe F'•scahz.içao Fluancell'a ,;;v",'C ao ensejo demanil'e~taç50 premo-as emenuas CIo eeuaco , vida all pelo então Governador Wal-

Projeto n. 743, de 1955 - AlllurizJ 3 _ J::iscu.'i.sào única do Projeto te;' Jobim a uma comrtíva de par»o Poder Executivo a liuanclar opera- n,v 35~-A, de 1~55, que eSLlllla. a r(,e- lamentares de que fazia parte, ater­çõcs ímobílíart.is rcalizndas pela Asso- celta e fixa a, Despesa da UIUuO ;J"l'~' tava a Na',ão para as -uvens queciução dos Subohcíais da Annad«, O sxercíc.c nnunceíro de 195ô, Anex" Se acumulavam sôbre os nossos no-A COMISSAU DE fINAN(,:AS. • - poder Executivo, Subanexo 1 U6 nzontes sulinos durante tanto tem-

Projeto 11, 74-1, de i95, - Dísuóe sôo - ccnseino Nacional do Petl'ól",,; )<', lim,pidos e 'transpal'~ntes, e, azo­bre B trans!el'l:'n,ia da Sede da 4:Cid. com parecer da comíssao de orç~- I ra turvados pela presença, na A~­Vale Rio Doce S. A, ».• para d cidade mento e .1"lScallwçao FmanCElra soore gentma, de um governo despenco,de ltabírn. no Estadode Mmas (;~I·;H5. ll. emend~,_~;) Senac,o:. d '. P je: capaz ~c, pelos seus métodos de açàoA COMISSÃO DE CONSTn'Lilc,;Au 4·-:- !J\bcussao_ urnca o ro _~o na pclítícn interna e externa, com-

. . n.~ 3(;O-A .ue 1950, que e.sL.m~a IL· prometer a paz e o equllíbno nesta.e JUSTlç.A, celta c rixa a Despesa da U:llltO ;)J.dl part,; da nemísréno merídlona..

Deixam de comparecer 05 Se- O exerclelo, !!~a~Ce!l:o d; 19J5, Ane:;o D~<i por dínnte, a desperto d~ in-nhores: 4 - P~dCI E.~ecu_t:vo" 6ubaneK~ 4:~a diferença de muitos e sobretudo caPará: - consetno ele S.sUlnn9a Naciona.: omissão de nossa Chancelarta, não

ArmandD Correia - PSD com parecer (ia. 'c~mis~ao de Orça- me cansei de denunciar a prepara-Deodoro de ,Vlendonça - PSP ll:e.nto e Flsca,l.zaç:o F:Ulancelr~,. ção psic~ló~:c:r do povo e nctaca-Nelson Parijós - PSD. li - ~egundU ~l"cussuo ~o. Plojeto ment-e da mocidade argentina contra.

Maranhão: !l,'. 4,13~-~, de 19~\ que m,.tl,u1. ?(;V.\ a nossa Pátria, mercê de uma lilf'-Lister Caldas - PoSD. Lei Or~al1lca... ~o El1,:~n,o Secundano e l·atur3. 111stórlca envenenada de ódioSNew,on 5elo - PSD, Ga outras nP10\lden,c ..IS:- ." e prevençõ~s, de qUe tomava cúrn-Pedro .B.-aga - PSD. J -. ~Ccundu. dl:cussao ~.o PlOjdo ]: Ic~. por onü,são ou conivênCia GRellato Arill1el' - PED. n. 4:;,6'1-A, de 19?4, ,5Ub5,.ltUtIVO d~ govêrno de. Buenos Aires.

Ceará: Oom",oao de, Leg~la.ç~[) ::Joclal, qu. Agora que o assslmt[) é de novoF . Mont UD~' estende o rerrlme lurldlco da Con:;,)II- I r d

ranC1SCO e - . ",. d' - das tels do Trabalho e ele f X,. co ,ocad·o em debate, nao po. eriamos,pelii~ &;;~àl;'l cio ~~l~~: l~i~~ação complementar aos t.-ao". homens cama o g;meral P.ores .daAlUisio Alves _ tlDI'i. Ihadores rurais. e manda-lhes a))J1- Cunh~ e eu, "estudtOs~s, das qu~to/~Creso Bezel'l'a' _ PED. cal', nos caws em que dispõc, a :,,_ d:. P.ata. nleu~r. a" nwsa eon~llU,~:

" Eider Varela _ PSP. glslação dc p:'evldência social. ç:lO ao e~c.alecl~ .11to da_ Cam,..aJosé Al'llnad _ PSD, 8 - Se:5undll discuSl;áa do Pl'ojet.o e da Naça'l sable tema t~o palpl-

Pernambuco: n." 4,814-B, de 1954, qUe cria car::;oô tante, valendo-nos a Insus,.eição oeAdelmar Ca1'valho - ODN. !lO Qll,ildro perma11ente do Minist,cl':' havermos, em tnntasopol'tul1ldade.~.Antonio Perelr!L. - PSD. da Educa"ãoe Cultura para atender chamado contra o Irritante d~scaso

.Josué de Ca5tro _ PTE a autol101;',ia das F'aculdadesde i"21.. do Itamar.'t\. para. com os proble-Ntlo C~elho _ PSD. máciae Odontolo~ia da5 Univel'sirlv- mas da no~sa polit:ca externa noOsvaldo Lima F'Ilha - PSP. des da. Bal1Ía e do Rio Grande ':0 I S\1: do C?l1tlnente, ,Paulo Germano - PSD. Sul e dá ou:ras providências, 'Em 1903, dep·ois de detid~ nná::-

Al;:;oas:' Q - Discu:sâo do Parecer n" 17, de se d.a nos~a inc~l1loda po~içao 11es,eOceano Carleal - UDN. 1955, qUe opina I>ela remessa dns w- h?m1Sfél':o, face a lnsld10Sa penetra-

!': . gc~tões ccntldas no relatôl':o elRb:J~'a- ça·o pohtlCa e ecou, .• :ca de ,PeronAI;;;~I~~les _ P5D, do pelo SI', Seixas D6:'ia sóbre o :)1'[,. no Paraguai, na B~lic'a e por ulUmoWalter Franco - UDN. blema do arroz no Vale do São Pn.l~- at mesmo no I Chll e.. no velho e tr~-

Bahia: cisca à Superintendência do Vale ~o dlc;onal aUado, .dlr:gl veemente Itpe-Fausto DIJveira - UDN, São Francisco e ao Ministério ti~ lo ao Sr, GetuUo Vargas no sen-João Falcão - P1'B. Agricultura, <Da Comissão de f~l- tido de que r~a1':l'asse sua se115101-Nltu Costa - P'IS. quérito para estudar " problema 0.0 Ildade, outrora tao aguda para' ·:>5Otá1'io Mangabeira - pr.. a'rl'OZ !lO B3.ixo São Francisca' r pl'Oblemas de ord-zm internaCIOnalRaimundo Brito - PRo la - Segunda di~eussão do Projet,1c imprimi5l!e novos l'l'mos à nOO':1

Di5trit,o Federal: n." 3.326-A, de 1952, que concede a pJlitlea :lO Prata. co:' :ada a genteCarlos Lacerda - UDN. pensãoe~peclal de Cr$ 2,500,00 me!!- ignol'ante e ineapaz, 5em rumo eDanton Coelho - PTB. sais, como auxilio 'educaelonal ao mc- objetiv05 defln:dos, situação que, per-Luthero Vargas - PTB. nor Luiz Carlos Magalhães,filho de numr pvr mais algum tempo, aca-

Minas Gerais: criação de Raul de cam!>os Gay, baria por eompl'ometer, absorvIdosMagalhãe5 Pinto - UDN, 11 - segunda discussão do Pr'ojdo pela audacicsa diplomacia de Peróll,Mauricio de Andl'ade - PESO. n,o 675-.11., de 1955, que retifica a "ei Intel'êsses lmensns do nns:<o Pais emMendes de Souza .- PTB n.o 1.448, de S de outubro de :.51 diversos daq:.t~les territórios Um!-Starling Soare~ - PSD, (Lei Or~álllca do Distl'lto Fcdera;l. trnfcs.

São Paulo: 12 - pr'lmel1'a discUS5ão do Proleto O Sr. Afonso Ar/nos - Não dese-Carvalho Sobrinho - PSP. n,o 6-B, de 1955, que I'egulamenta o jando estabelecei' prioridade CI'OlioJ6·Frota Moreira - PTB, ~xercicio da profissão de Ass~:e'1tp glca, doevo; entretanto, .süientarJoão Abdal1a - PSD. Social: tendo pUl'eceres com emendas (Jue não era eu aInda o lideI'Lauro Cruz _. UDN . das ComisEôes de Constituição e Jus- da bancada da União DemocratleaLeõnidas Cardoso - PTB. tiça, de Lep;lslncão Social e de Edu· Nacional quando tive op ..rtu'1icta':lc P'1iLoureiro Júnior - PRo cação e Cultura. principias de 1952, por in5truçâo doRoxo Loureiro - PRo - nosso saudoso lideI' Soares F11l1ü, de

Mato Grosso: . Levanta-se a 5essao às 17 horo5 ocupar a tribuna, formulando !l!'Ot,t'S-Júllo de Castro Pinto - DDN. e 15 minutos, to contra o per.,uismo, quand<' da

Paraná: :mupação do Sl'ande jormll ..L'~ Pren-Luiz TOUrinho -" PSP: 5:1.", Posteriol'mente, antes da quedaRafael Rezende - PSD. bt:::CURSO DO' SR. DEPUTADO de Perón, tlveopol'tunldade,tambem.Rocha Loul'es - PRo VIEIRA DE MELO, PROFERIDO de, em nome de meu PartIdo, vir

Santa Catarina: NA SESS.IW )0 DIA 7-10-1955, li. tl'ibuna condenar, ferreteal', com fi,AderbalSllva - paD, CUJA PUBLICAÇAO SERIA FEI- maiol' ve~'l1éncia, o regime -1Ue JáHerclllo Deeke - UDN, TA POSTERIORMENTE. então .se cS\'.']'ORl'a O quI' deseje de-Jorge Lacerda - UDN. O SR. VIEIRA DE MELLO: clarar a V. !!x,", 'lO 'ado d~ apolo

Rio Grande do Sul: Irre5trito que. dou às .;;uas con5!jera-~estor Pereira - PRP, (541 <Como llder dama/oria) ~ Sr, ções e 11 sua atJtude e ao lactü do re-

Presidente e 51'S, Deputados. nao conhecimento que V. Ex," merece da..ra minha Intenção voltar a ocupai' CámarR e do Pais, pela bl'avura coniesta tribuna antes de completamente que sempre defendeu nosscs lntel'~S-

para esclarecida a situação. polltiea na- ses verdadell'os na qUClltão da P1litl­clonai e vel'i!icada, com exatidão, á ca do Pra~a, é qu~, quando 5e cons­manifestação a qUe foi chamado o Utulr a comissão de Inquérito que Sfw

plivo brasl1el1'o, no dia 3 de outu- rá formulada pelo Deputado Floresoro passado, da Cunha, farei qUestão de nela de-

1 - Discussão única do Projeto Ocorl;~, po"'re'ln, qu.~, na p4nu'Itlln 0 pOl', pára, na medida do possiv.~1 e don,o 350-A, de 1955, que estima a Rc- .. -.." pUbllcável, fazer um l'elato Cll'cuns-celta e fixa a D2spe~a da União ;l\lra sessão desta Cus!\. do Congresso; o tanclndo do que fól mInha 'uta emo exerciclo financeiro de 1956. Anexo ilustre Deput«do Carlos. Lacel'dll Cal'acas contra 11 polftlca intel'na(;io­3 . - órgãos .'\uxllial'es - Subal'\l'lCo tl'ouxe a debate aas\onto de tal tl'ans- naI de Per6n. que parecia lan.;a!' sua3.01 - Tribunal de Cont.":: com !,la- oondGncla.e de tanta magnitude que sombra ameaçadora 'sõbre o Itama­recerds. Comissão de 'Ol'çamento e não me poderia furtar no p:'a~I' de ratl, o m.ostl'al' que não ap~11all (,5Fiscalização Finance1t'a sõbre' as oferecer uma pequena contrIbuição problemns econômicos estavam eQ1 jô~

em\!ndas do Seriado. . ao 'estudo e esclarecimento dessa mo- gO,r.omo sallentou V, .. Ex." porPlll,:l - Discussão ounica do P1'oj~to mentosa questão. qu~ outra ni\o é mesmo - e assim espero p~del' de­

n,· 350-A. de 1955, que estlm.a a R.e-. senl\o a. d:!. Inf11tl'açao \leronlBta no \ mon.stl'IHo li \ll'6PI'ia. InteP;I'idade te!'­celta e fixa a Despesa da União pua 1Continente aul-amei'lcanD. rltorlal'de nosso Pllis. Pela.. l>rlmelrll

Page 37: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira· 28 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl: '(Seção'~ .Outubro de 1955 7965

'vez, falarel de público sôbre o que foi Lina? Tinha-me chamado a atenção e cuias idas e víndns de Bueno·s Aíres h' ", 1 - ' I d t . h d • " ístórta e da economia da políticaID1l11:l açao, mm 1a mo es a, 111m a espertado grande suspeita 11 formi- foram tantas vezes denunciadas, lc'- exterior da America do Sul semurc se)-"lJllllde, porém, deliberada. firme e (lável movimento de opímão criado grau Perún ver no governo do Alt!- pronunciou, nesta Casa, l1entm' d;"s.;iP,atl'jólica açüo em Caracas, e dirigido por escritores, historiadores Plano a figura de Paz Estensoro, ex- ordem de idéias, sempre denunc.cu

No esquecerei (J apoio que cncon- e homens públicos daquele pais VI- Ministro ela Fazenda do malogrado principalmente para O Bl'rtsíl, o gmn~t rei entre os colegas da delegacâc.' zando â reabilitação do tirano Juan Vilarroel: encetando a campanha de de perigo da penetração c'o ~e!'om'!l~Omesmo <JS adversários, como, por llanuel ele Rosns. penetração no Chile através de acor- nos países do suí do continente, ~a­oy.rmplo, um, de quem devo írnedia- Simplesmente porque o temível e dos econômicos de larga repercussão, quela época, entretanto, e V. Excekn­t.arnerite mencionar o nome "" 'J ;10- ! perverso ditador. para cuja queda tão teve Perón facilitados. pelo menos cía implicitamente já o reconheceu em);,J'~ Sr. EmbaIxador Francisco Ne-" direta e poderosamente contribuímos, aparentemente, os seus intentos, com II seu brilhante discurso, os encarreca­f'l'f'<J de Líma c também o SI', Mar- odiava o Brasil e pretendeu, com a volta de Ibaüez ao poder; apertando i dos de nossa politíca exterior, os nos­co-ides Filho, mas, prnclpalmente, o reabsorção do Paraguai, do Uruguai C o cêrco sõbre o Paraguai, seu prísíc- . sos ministros, de Ulll modo geral, nãoemmente Marechal Mrt~carenh"s de ela Bolívia, c ainda com a anexação neíro geo-político, lançava ali pode- viam o, perigo, HOJe, porém, quandoMornís, que d~,u o apoio do quadro do Rio Ora nele do Sul restaurar o rosas cabeças-de-ponte militares e o perornsmo já morreu na Argentinamilitar, à mintH>posiçi'.o, posição con- Iamoso Vice Reinndo do Prata sonho econômicas, dominando, praticamente ou que, pelo menos, o Presidente 'Pc~~:~na(l:l em documentos atualment.e latente no espírito de' muitos ~stadis- c comércio de Assunção: pressionan- 1'011 iá. foi deposto, hoje. são as iCir­no arquivo elo Itnrnaratí e de que [as arcentlncs, mcorrcmados C'8l1l o C:;o, por todos os meios, o Uruguai só ças políticas ligadas àqueles minis­então distribui copia para as pessoas prematuro esfacelamento do colosso não logrou reduzi-lo à submissão em tros que nada viam sóbre os perigosque déles poderiam tomar conneci- histórico. virtude do repúdio oriental aos regl- d~ peronísmo na América do Sul quemente, Nada será inovado agora, Todo, sabem (!ue a ínvasâo napo- mes de fôrça e de sua admirável C".- vem, com fins inconfessáveis. pro­Farei apenas um retrospecto do que ieõníca na península Ibérica reduziu pacidade de resistência. curar alertar a Nação contra amea­:toi asa açíio, E V. Ex," poderá cer- resultados paradoxalmente díversos Mas, enquanto Perón agia com tal ças já inexistentes, Eu me, couaratu­tiricar-se, na Comissão a ser 10l'n1U~ nas colônias hespanholas e lusitanas, desenvoltura junto àqueles países, que 10..00 1)] V, E.'C.", porque V. Ex,". pa­Iada, de como tivemos, ~e defender fuga d'~ D, João VI para o B:'asll faziamos nôs? Ausentávamo-nos dos trtótícamente, viu na época e denun­en"l'~iCalllente no;osa posreao tpdlCIO- contribuiu poderosamente para sclí- cíncüíos da política sul-americana e CIOU no momento as nuvens oue naí­rial na diplomaCia amel'lcana" impe- rtifical' a unidade do vrce-Remndo do nos entregávamos às conferências e ravam sôbre o Brasil, no referente à(lindo se subvertessem os prmclP!~S Brasil . Ao ccntrárío, o aprís'onamento reuniões da ONU como satélites dos política exterior, bem assim as causas,Eoor~ os quais temos .baseado a f01- ele Fernando V1I e sua substítuíçãc, Estados Unidos. Um episódio é suü- as origens, as procedências dessasca M nossa _expan,~,ao ge·ag1'áflCO. ao trono de Espanha, por José Bona- ciente para esclarecer a delicadeza da ameaças. Infelizmente. a política é:­Espero que. na ocnsiao oportuna, V, parte. produziram a .revolm das co- nossa posição nesta parte do ccnu- terior do Brasil não tem sido entre­:EJel'"terá, a bondade dc OUV1r minha lônías, híspano-amerícanas .e o con- nente, e éste é o da proteção dos nos- gue a homens moços e de visão dospalavra sobre o assunto, sequente esfacelamento em cinco na- sos interéssesna região petrolírera nossos problemas politicos, dos nossos

O SR: VIEIRA DE MELO - E cionandades do vice-aeínaco do boliviana, destino da ligação ferro- problemas culturais, 110 verdadeirocom multa honra, No momento, p~ço Prnta, organísmo politico que 34 anos viária Corumbá-Santa Cruz de La sentido da palavra, dentro de umadesculpas a V, Ex." da Ol1l1SSaO que de exístêncía não tinham podido ccn- Sierra, Iobjetiva polítíca exterior, Poucoscometi, deixando de rerenr as atí- solídar, Esta Casa está lembrada de que, I como V, Ex,n, compreendem pCl"Ieita­rudes tomadas por y. Ex,", nesta Desde então, porém, a reconstítuí- pelo Tratado de Petrópolis, de 1903, mente as grandes linl1as mestras des­

,Cam e de meu conhecímento. as quais ção do Vice ~inado passou a ser tendo e111 vista a falta de compensa- sa polítíca , Faço votos para que um'-rerõrco com o depOImento que do~,l. Idéia fixa de grandes pensador~se ção tel'J'itol'ial' entre os dois paises no dia a nossa política exterior venha aE.~pero venha a Casa a lucrar mUlto eHadistas portenhos, síntese de seus acérto da questão do Acre. promzteu s',:r entreorue a 11,mens elpo,'RS convi,'­<:'1II'\ndo a palavra a:l1:onzada de V. ideais no Continente. Baldadas ia. o Brasil pagar à Bolívia, 2 mllhôes de çoes demo~ráticas, patrióticas e dn.E'X.", que, tendo partiCIpado de no:,"sa ram, contudo, as dramáticas tentati- libras, que iriam se~' mval'tidos em g;-and,e V1sao dos problemas interna­cele:.!aciio. àquela notável Confer,;l1- vas de submeter pela· fôrça as re- melos de comunicações que aproxi- ClonalS, como V. Ex.",cia, trará certamente, rubsidiçs "a· voltadas provinci~s do Alto ,Pérú. hoje massem mais os dois palses, Con1i- O SR. VIEIRA DE .MELO - Obri­líosos para o estudo dêsse fenoll1eno, Bolivia, como baldadas foram as truimos ali a "Madeira-Mamoré", gado a V, Ele,', multo' nmável €rnQue, se bem afns~ado, co~~. periri0, f:meaças contra a indômita gente pa- deixando de. constru~r o ramal de V!la seu depoimento' a mea respeito.das nossas fronteiras, com.l,ui ma- raguaia e as escaramuças tendentes a ~~~ Pti'q~roàtç~~tagà c:~:r~c~icr~; 0, SI'. rkishigue Tamum - Efl-ounancl•.11 de estudos para a nossa cri- pl'Omover a reintegraçíio uruguaia no Amazônia, e sobretudo, com a desco- ~uvm~o com gran~e enC'll~tal,l1ento oentaçao futura. sistemn. platlno. Derta <lo pet~'ôleo nal'egião subandl- CllSCU1SO de V. Ex, , Quero, nesta al-.. O SI', AfOnso Ari!10s - Permita Mas, se foi Rosas quem realmente na, se deslocavam para o sul os in- tura, quando lembra y,Ex" que Eu-ainda uma mterrupçao. tentou. pelas arma'S, a realização dJ terêsses dos dois palses e, então, Rra- clides da C~nha, preconiz;wa UlllcO:-

Eu me limitarei possívelmente a :la- sonho impossivel objeto de infati~á- sl1 e Bolívia voltavam a reajustar redor e~o,nomlco para o nosso ami­zer .publicar os documentos Que' então vel viglláncia de nossa diplomacia seus intel'ésses, wndo sido assinado, go e vlzl1lho Paraguai, prestar umti\'e oportunidade de subscr~"er em imperial, náo foi êle. como parece ter ao tempo em que ocupava o Min!s- del?0.lmento. V:sit!t. :lOore colega',Caracas, como da Delegaçao, mas pretendido o deputado Carlos Lacer- !trio do Exterior o SI'. Otávio Man- apos eleito deputado fec1t'ral, Quasetambém quero salientar que não de- da, único. a pugnar pela reconstitui- gabeiJ:a, novo tratado regulamentan-r tóda a parte ~ul do Brasil. descendo5ejava, com a minha intervenção, sa- cão do Vice Reinado, No livro "."1'- do a aplicacão do l'estante milhão de o. Paraná, a fIm de con!leCel' a 'POS­lientar de qualquer forma um:l. pcsi- giópolls (deargentlllll-prata e po/zo- libras, convênio cuj'a aplicação ficou slbi1Jdade de expansão ecc"õmicaçfro pessoal. cidade), o grande Sarmiento defendia prejudicada pela Revolução d'~ 1930 .dps ..Estados banhados ve:o grande

Desejaria, apenas, como dever de 3rdorosamente a ii:léia da reconstru- em nosso pais, . 1'10, e~tudar a sua capaclctade de-na-ju~tiça, coloc'lr no p~nto em ql!e deve ~ão platina e sugeria mesmo a ilha Foi Já no -Govérno do Si', GetúEo ·o'egal:lIlida.de e as condições em queeer colocada a poslçao da U!1!ao De- <le Martim Garcia para capital da Vargas - e para êsteponto desejo s~ encont1'am os serviços de navega­mocràcia Nacional, _cu~o diretório e futura' nacionalidade, a fim de eVltar chamar a atenção da Casa isto é, çao· da Bacia do Pmta relativamente('uia b:mcada consultei antes de ac'~i- os elumes paraguaios e urugualo's, em 1936, que se concretizou o acõrdo aos transportes de madeil'ade gadotal' a Indicação do meu nome para a Mitre e seu ministro do E.'Cterior, final. assinado pelo grande estadista e de passageiros, Pois bem, ilubtreconferência de Caracas, Elizalde, também Se allnharam entre boliviano 6stria Gutierrez e, de nossn colega, grande foi a mnl1a surpri!sa.

O SR. VIEIRA DE MELO _ Obrl- os défensores da idéia'revlsionlsta, a parte, pelo Embaixador Pimentel ao chegar à altura da Füz d~ Imxa-gado a V. Ex.n , • que não foi estranho também o gran- Brandão. . çu e verifir::ar que o Brasil mantém

o Sr, Fernando Fel'rari -:Gostaria, de Velez Sarsfield. Com base nas disposicões dê~.e apenas alguns navios de pall'ulha-Sr. Deputado Vieira de Melo, nesta De 1880 para cá as m:ulifesaçõcs:le tratado, Iniciou-se a construção ela mento na 'zona fronteiriça eom o Pa­emergência, de dar testeml1nh~ da José Manuel Estrada, mestre da ge- grande fep'o\'i!\ cujos trilhos ~usca- ragu ai e Argentina ~ dispõe apen!l8atuação Insuspeita e patriótica de V. raçâo Iiterál'ia de' seu país àquela vam os campos petroliflêros bol!vllmo~, de uma ,embarcação ele tran~porteE.'I:.n neste pal'tlcular. Era eu d~pu- época e Chefe do Partido Catól!co, cr.de seg1;1ndo o coml)lllado, o !Juro para sel'Vir de meio de e~co~ment()tado Colitadual do Rio Grande do Sul, alimentaram sempre êsse ideal.. do negrO, serla explorado por capitais das riquezas ,nittUl'ais, das riquezasquando tomei parte numa recepção qual os 1l\q'os de Vicente Quesada,blnsilelros e bolivianos. extrativas AOS Estados do Paranâ,00 Governador do Estado e da Assem. de Ricardo Rojas, como as previsões Tanto bastoll para que a Al'li:entlna Santa Catarina e outros, A Argenti­bléin Legislativa aos parlamentares do Gen. Juan Sel'rato, mantiver,1m partisse também com sellS trilhos e, na, entretanto, mantém cérca de- 150de todo o País em visita a minha latente a tese de reconstrução, le. mais célere do que nós, alcançasse os navios. que vão do Sul até o Põrtoterra. Na sede d'~ "COlllltry Cluh" vando Nabuco n afirmar que "os Es- r.ampos de Camiri de onde Já extrai e de Mendez, à altura de Guaira, le­de Pôrto Alegre. no mome.nto ~1l1 que I' tados Uniclos da América do Sul é tr:lll°t:Ol'te petróleo. vando pal'a seus pais care.amentosofereclamos um' chUrrasco a V, Ex." idéia de multo filho de Buenos Aires Mas Senhores Deputal10s Se êsse é I enormes, dI madeiras e de riquezase a outros. representantes que ali es- e que, nos momentos de entusia~mn, o quadro boliviano, que d'izer-se do I ~os ,nossos Estados, o Brasil não pos­tavam presentes, Inclusive o Deput~do o anel dos esponsais com Montevidéu Pa1'aguai? Abandonado em suas aspl ...ula um serviço que pudoesse concor­Aliomar Baleeiro, E Vx n, a!?l'adecendo ainda hoje é. atirado no Prata", rações. velhas ele muitos anos. til' pro- reI', que p,udesse sobrepujar, que 'Pu­a homenagem do Rio Grande do Sui Foi, porém, com o advento de Pe· longar a l!gação ferroviária Concep- desse elimmar êsse ~Ílitema de trnljS­,e quebrando um pouco' mesmo o pro. rón que o revlsionlsmo portenho ga- c1ón - Horqueta até a fronteira bra,. purte argentmo. Nao apenas ai setocoTo., tão alTaigados· eraln ~s sen- nhou o I::rande instrumento de.ex- sllell'a e de vincular a rlquissima evidenciavl o descaso de n<Jssas au­tlllll!ntos antiperonistas em V, Ex.n, pansão, de penet1'açllo e de allciA.- zona guairenha à nossa região da tor:dades. ~obretudo quanto ao pa,­prommciou map:istl'lll discurso de mento de Que careda para passar da Foz do- Iguaçu,. única! caminhos pos- trulhamento daquela zona, onde, cer­alerta às populações meridionais Cl\ll- Idéia à ação. da formulaçiio teórico s(veis de escoamento de sua produção, t.amente, a ideologia pe1'onjst~ encon­tra o perl~o da lnfiltrar.õo nrl'onista 11 execueão 1Jl'ática. não teve outro caminho senão !ubme- trava grande veiculo de propaganda.no Rio Grnncle e em outl'OS 'Estados. A revolucão de 1943, que guindOU ter-se à influência de Buenos Aires, Deixo registrado, assim, o testemu,,"Quero dar (\~te testemunho, porque Perón ao Poder' trazia no seu bôjo sob pena de asflxla. nho do qu~ me foi dado verificar na-ouvi o discurso' de V"Ex.n, até muito o .germe do Que seria. mais tarde o re- tste' o Quadro Que me alarmava' e quele. pedaço do nosso Br::sil.comentaelo na ocasiüo e do qual se <:rime Instalado na Argentiria. de, ca- que forçava a bradar contra a inércia O SR. VIEIRA .DE MELO -'- MUI-'ocupal'am à. larba, os jorn~ls dn épo- rncteristlcas. militaristas e eXllanslo- da nossa Chancelaria, surda aos re- to obrigado a V. Elta. O problema.cn, 'nistas vislveis, de traços ditatoriais clamos de uma, diplomacia enérgica, do desaparelhamento Lias nossasfron-

O SR.VIEIR.6t. DE MELO _ Obri- e Ub,erUcidas palpáveis. A poliUca ex· presente, ,atuaente e corajosa. Indife- telras já foi multas vezes venWadod' V F: • tem", de Pel'ón afinoU-se cêdo pelo rente aos mais. respeitáveis Interêsses nesta Casa. ReoordD-me bemq~ ao

g"M:0 n . ;x., p.xemplo de Rosas, erigido em· herói n.acleonals, no', continente, 'divorciada ense,jo de Ir..cldentes va;'I'flcados emas, porque, SI'S, Deputados, des- 1'1 om e dlddi'"de. aquele tempo; estava eu tão pre- c PI' en (l a mns pura ar~l'>n- de tOda a luminosa tradição,do Ita· nossas fronteil'Bs, foi aqulrelllciolla-

oouondo, digamos mesmo, .tllo hlar- !!l;lidade. Auxiliando•. com dlnlletro marati no Prata. do, Inclwlve por, vários dOSnOli$OB .mlldo cllm o que ocorria na Ar"el1- e armOB, oohomemi do Movlm"nto O Sr. chagas Rodrigues - Permita- companbeiros de bancada ,do Rio'

'" NDclonal Revolucionârlo da' Bolivla, me,V. EK.", profundo conhecedor da Qo'.a.r.c1e do Sul, o estado de. extzema

Page 38: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

,-7955 Sexta-feira 2b OIARIO 0'0 CONORESSO NACIONAL: (Seção I) Outubro rle 'I~~

c__ =1p,lluna 0::0 aparelhamento da.; rron- I vtrnento dos nossos interês"es no Rió bons ofidos de um pobre diabo c2e Iesta uetecímeato dv pacto A:aC '(.0.::"~~il''''' <:.0 "'u. ao bmsl1, I da Prata, sugerindo medidas, alví- COl'l'i~ntes? Por outro lado, razenao : g ntu,u. .Br.Lsil e cnue. com es ,,5Si- '

"(<.lemau ",.,ll.Llei srs, Deputado.,: trando soluções, denunciando erros, u apresentação de um intermediário unturas de Peron, Varg as e Ibaiiez,eu, H ..çu5 l'U,lJluOS, tal como e possi- etc., numa vigília permanente que que tl',ítúlà' corn o SI', Goulart de O certo é que Peron se queixouvel " n.uu Q.GCUI'SO unprovisado desta lhe valeu o ódio da chancelaria ar- assunto altamente comprometedor e, mu.t as vezes de haver o SI', GetúlioOl'l,em, o probrema da ir.tutraçao pe- gentinn .e ataques da imprensa bra- por isso mesmo, pal'Liculal'll1ente con- Vargas faltacto ao prometido, se bernl'~lll~L<l em pa.ses como a Bolívia, o sileira slmpatfâante de peronísrno, que rídencíal, o mísslvísta avança desde q.ie min.ha convlecão é de que os if.­.L·'J,'a~u'\I, S,"I ae.xar de mencionar vía nas atitudes do diplomata menos logo o as-unto. formalizando um do- t rmedíàrius ava. rram o sínai .e­t<llll"""H, o que,al,li., ja tínna sido uma prova de fidelidade à linha tra- cumento de extrema gravidade. capaz vanc;o a Peroro esperulll;lls que o tem­i"''''' l''''u llu~U'e veputaclo carros dícíonal da nossa polítíca externa do de, por si só, comprometer írremedià- ;: .nu ente e os l11ctouOS de VargnsI,aceI'UJ..,~ tl'ell,le,~da pr:.s<lo eXCl'~l- que uma incontidlt· prevenção contra velrncnte o mlssivistn e o destínatá- nao all,tol'~,'.rial1l. ,taua ÔO~1 e o uruguu! quand~ me le· o regime dominante na qr~nde na-· rio, Nâo está claro mtuítívo gritante ~ céleb: e di~eurso da Esco,a SU­11('0 ,mcJUSlye, a propr.u te~,ama d: cão írmã. '- ti objetívu de forJ;r uma pI:o\'a para ' :lór.lOr ,de Guerra, ~u~ tanta c:leu­V·I e,l~ç,,:u ll~ onue, depois que Y; O s». Mário Martins _ V, Ex," per- comprometer o destlnutârlo da carta? ma le';l1:t~u no Bla"ll ,e ~ue, PiOVO~o.da, I.O~'O 1e1110 e Ieai anug o, rora míte outro apnrte? Tudo nessa carta cheír a I ístífl- cou caregcricos desme~tldos das duas'hl suuoutuic1o per Iba11~z, para cujo _ ' ,a n embaixadas, a urgentína e li nossa,rezcru ao puuer d,zlll·se que ....1'011 O 5R, VIEIRA DE MELLO - caçao e so diante de provas provadas, l"flete c desespero de quem se vtuCOl~tl'lguu li lltrt;lme11te; q,uundo· des- Com mUlt~. prazer: . , ini,Judly,el~, q~e a,cre~~to jamais sel~ão burlado nos seus obJeti;,;s' de eletrt­CI'CV" em pllucas palavrao, o extraor-. O Sr. Jl:wio MaltlllS - O pnls deve plodUZld~05" reícrmarín o meu [ulga- zar o continente surgi mio 1.1<1 cenárioo:Ulllll'lo I::I'UPO peronista nos países I ê. CânUla, s: D:putados ,um dos mente sõbre a sua ~alsldade", " pclítlco internacional comandunde111" '1\<15 IUl para slgnnlear em con- maiores servieos prestados a Nação, O sr. Carlos Lace/da - V, Ex, per- um bloco rezícna l a Q'Je se atrelaratl·.t~)~'iÇ~O, que. no oU.asll, pUa honra I quando, conforme V, Ex," se recorda, mitej a maior narfto da AmHII'a do Sul.nossa mi. encontl'ou o peNlllsmo hl)- fda tentativa da ~inatura do con· O SR, VIEIRA DE MELLO - Era preciso não conheeer o senhOrll\ens' ~Ubl,cos de responsabilldacle vêpio aéreo comerCial entre Al'gen- Com mu,to gõsto. Getulio Val'gas,. sua malicia, sUa ex-'iU~ se prç:;,assem a facilltal-Ih~ a tIna e, Brasil, Achava-me eu como ,O Sr, CarloN Lacerda - O apal'te periéncia. slla habilldade no jOgu l}O­nCl.?traçao c.u se eolocass~m a seu funcionarlo do e05cl'ltól'lo cmnerclall e curto, emhora dlVldidu em duas litico para acredILar pUdesse eie ser;;.el'VIÇO. em detrimento ou com pre- do Brasil em Buenos ;\ires, Tomei par,tes: Pr,mell'amence, V Ex:,· não l'ngabeiado por Pcrún, cUjo jOgo lU·Juíw do" llILeresses naCIonaiS. Sei utn avião. trouxe cm ~aos as ad~er- e~ta, pelo vlSto, .>em lembrado dos plomático se );llseav3> na audacia das

, qu~ peL'lod15Lus bl'asile.ros - e entre tências feitas por aque!~ brasileiros tertn?S d.. carta, Ela Sé l'erere a en- investidas e no pI'estíglodo poder· e;u-iHe.\ não me excusa de citar. em hO-1 j(Jue ali estavam, a~)ml"a.nhandl) o tendlll"lento COm o Mlr,lStro Bor- nÓl1llco,nJe::agelll me.mo às nO&la.> l'elações problema, e verlflCamos que a Cll.- lellghe, que el'a, no mi).I11e~lt.rl. a se- Mas, para Vargas, candidato ê!eito.de amizade o Sl'. Geraldo Rocha --. mara, por unanim:dade, condenou o gunda pessoa da Ar>;Ln.i:Ja, e ,a ep.- emergido de uma campanha cxtl'e­tlnl1alll SImpatIas acentuada. pelo go- Igolpe terrivel que se ia perpetrai' con- ' tendil1l<ntos dc Minwtrj BOI'len~ne madamentE nacJonallsta, contl'a a in­'lIêrno que ôe instaiarA lia Al'Bentlsa'l tl'a o B:'a~ll, po:s. iamos dar licença com Pcron, . Os outros e:'am apenas fluência nefa.;ta dos ..trusCs", nãoJo.muls SllPllS, acred.ltei, parece que para.a aviação argentina poder pou- men~agei:os do rec.ado, .Em ".e,gun.do deixal'ia de ,é'l' sedutora a con.er."tais cioadllos assim agls"~in de má sar em qualquer ponto do tenltorlo ~Uga1, SI, O:~utado: ~ ~ estl~nhe- sôbre a possibilidade de um glgan·

, te ou por meeresses subaltelT.n e, brasileiro, enquanto que a aviação a r u~ V, Fx" m~nlfes ..,1 ,é SUflcten~ tellCo bloco meridional, capaz de, i1dolldu menos no que se refel'e a oe-I brasileira não pocieria pousar em ter- te pala QUP Ple,lul~ue e at (, pas.~e DOI sOmente prover pelo intercâmbio ~oBl'aldo Rucha, homem de atl~udes ex- rltório argentino, eimh do,. I,U'JCl,O perlci~l /:Li .policia fe- necessidades de cada Utll dos selll>tremadas mas geneOlio a sei que éle, O SR. VIEIRA DE MELLO - df.ral ~.,g~ntl,?a, per\lunto., p,or C1ue componentes, como ainda con05tltulr~c,'çditava p,enamente nas exc..J~nclas i Agadeço a V, Ex," e junto igual- 05 fals.tl.cadD. ~s não falsiLcalam lo- l1nIa barreil'\,} intl'lll"lsponivel às in ves­QO i'eglllle llerocista, cuja" pOliti_'llI' mente meu d~i'Oimento, porque aquI ~o.a ass:n~t~la dr I~r,rle~ghe, dOU de tidas do chamada capital colonizador111'eCon.lava para a ncssa. patrra, . esti\'e t~mi:Jem e me lembro da re- elo~.:. Ol~m d s? ,ca. a e um americano"

O Sr. Mario Martins - V, Exa. há I pul,a generalizada e- unânime votada dégu,s~O ~i~Wi~ag't: ME'LO _ I so ~ste, porem, é nm terreno de mcrJSChagas Rcdl'lgue" o C1ual e.:itranha~a I pela Câmara àquela iniciativa, / ~ com éles e não COmigõ Quan~o conjecturas, de vez.que nem liequerql1.~ deputados dc detcl'minados par-I MM, 51'S, '!?eputad08: .se fiz esta 11- .1'l:al'1'ados pelo gOla _ e creio qU~' isto está pl'ova.do ser autentl~o o discu:tdo 'tidos - pl'ovávelmente q,uerer.do re-I geira digress80 em t0l'l10 da no&a'li d á _ t'- d 1; pronunCiamento de peron na E"colaferir-se il UlllâoDemocrátiea Naclo.: política internacional no Rio da Pra- 1~0~ qU;mg~;fioara~la~mae fir~"t~a~ SUpel'iOl' de, ~uel'l'a, f1eandl)-se, por.!wl -. só agora viessem trazer se'.l! ta, que tantas vêzes tem sido objeto t::ão outra como terão de exoÚ ar tanto na dU\'lda sóbre. 05e Val'gas ha­pl'Cl.lI:nciamcnto, após o ,desmoron~- icie jll'eocupaçôes nossas e. de eminentes multa coisa malA ..ue a Naçãó 'e~tá via de fato animado a~. esper~nças domento do rcgime pel'Ol1l"ta l-a _~l-I companheiros desta Casa. foi para aflita pOr 'onhecer 'ditador argent,ino .•o\llas, e este paI;;gentma, xXIi. nc~sas palavras uma assinalar, por outro lado, minha pro- O Sr. Flores' da' 'Cullha _ Tomei fértll elll mat~rla de ,dlScursos e bo:pro!ul1aa lnJu t:ça, como também I funda descrença na autentIcidade da conhecimento ainda no Rio de Ja- letlns suspeitos, Rec?1da-se que, RllóSqu"r.dG S, Exa, pretende acusar aIcarta atribuida ao deputado argentino re:ro antes de ir ao Rio Grande' do o trIUnfo da l'E'vo!uçao peronl;;tl1, clr­dlplo:nacia bras:lefra por sua presen· AntOnio Brandi e endereça,da ao Se· Snl, da public'lção feita na "Tliouna culava nos C1ua:teis de. Buenos AirCllça 50S acolltec:l'-"ntos4 V. ~'(a. el,- nhor João Goulart, Cl)nhecendo, de Imprel!Ca", da cóoil\ folostática um boletim 1l1almante, C!e que tenhotOl1. um dos jOl'nllllstas que flzer~m" como conheço, 'as llgações. mantidas da earta .eferlda, Pal'ecciu-me, desde cópia, graças 1L presença, naClu~lapNpaga·nda. do peronisn:o r.o t:1.asil' por muitos dos nossos homens com o logo, ser 1alsa a carta,Entretanto, época., na Ell1J:Iaix:ada de Buenos AnCl,Tl';~ opClrtullldade de leI, nos j,Ina,~ govêrno de Bueno., Aires e a natu- ressa,vel. em entrevista ~os Jornais, de um Irmão, estudioso apaixonadopel'On:stas de Buenos Mres, qtle, V, reza de t.ais \'incu~ações, niío tive a em POrto '\.egl·e, C1ue sua autentici- dos problemas pQliticos do_ Prat~, ~e·r'a, e o SI', ~res da Cunh'"l fo!.am menor duvida em afirmar, de~de o dade dcpenderia da nes~llisa e da pe- gundo o qual dita revoluçao. teria umduramente ~tacado~ como ,traidores Inieio sem espel'ar mesmo o j'uul- riela, Para mim, o Sr, João Ooulal't slgnl1ieado lIltel'na~ional .de ex:pansãoj)nrCll.te e~tavam peg~ndo a. hr.ha pa-I tado Íias apurações lllanOadM proce- não terá tratado de ooter I\!'maa, por- e conquista, voltado diretamente con­triótlca do pan-americanismo. der pelas autoridades brasileiras, a aue as tinha no B:-,~il, Para que? tra o Brasil, que ser.ia submetido por

Vimos um dos 1}1aiores di~lol11at,asl falsidade daQuele documento, que não Os entendimento. crei? ter havido no bem ou por ma.l a hegemonia de'brasileircs, o Emoalxar;<)r Fre.t~·· V~-I trepido em considerai' a maior farsa, tel'teno slnrl.lcalista. como se vê do Buenos Aires, etc,Ie, sU~,tel1tBl' os isteeesses: do Brll.\i: df«amos até amalor chantagem, até. discurso !lI Pfron, 1:Ironul",\_ado na ~ Sr. Carlos Lacerda - Eu mecom fll'meza, a, m3l5, !Iogiãvel 1'os. bole praticada neste Pais, contra um\ Escola sup.erlor de úue~i'~, Nao acre. pelmito,;:sr, Deputad~. acrescent.ar asi'lel: e a par ~lSSO, n~o ilper.as na hornem público,. d\to tenha o saUdoSO_ Pre~ldente OI!- seu discurso U~I ,depOimento, Oll tra·impr,,'usa pe\'om~ta algent'n~" mas Os têrmos em que e;;t4.-conceoida a tuUo Varg"s aprofundado seus en- balhos de ~u i1mão, pelo menos aqlle·em iornu:~ pe\'Onlstas llI) BtaSll. os arta 1'1sivelmente preparada com o tendlmentas com Peron. Se alguma lea que saO do meu conheclmcnto,ataques mais crué\., ma:s infâmes, ~ojeti\'o de comprometer n destlnatá- conversa nesse sentid-. houve, depois ac6rca do perigo que rE"resentava

. fr.l:'lllsi\·e ao irmão de V, Elta .. uma 1'10 I) llo"ismo de suas insinunç.êes em de S, :tx." usumir a Presidência da para o Brasil e para fII próllr~a AI'·da.~ peclras mai! eomt,:utoras dêsse co~fronl~ com a realidade dos fatoa, iRPjlucl!~a, "lsivelmenteS, Ex.· do gentlna a, hegemonia de Peron .noserviço de alerta a~ PaIS,. no que se I 'tempo decorrido entre a sua apreen- n.~sunto tirou o 'Corpn fora. Tenho Continente, honram a dlplomacla bta·refer~ à infiltraçnn perollista lia 1 °!iO e a suadlvul"ação feita estal.:ma info\'ma~l'io a dolr, il'rcspondJvel: sllelra, assim como fazem honra aoAmerlcn do Sul. Não nademos. as- s é o, I i O comissário de policia dI' nome Sal'· irmão de V. Ex,·. Por Isso mesmo, ésl~, aceitar que qunlque" partido, preciB~ment.e ~ v sperllS de um p e to rô, a seltunda autoridade pollcial de uma da-s melhol'es. respostas que VI),ssa

b Hud a UI:. ião Democrática Na-I eleltola.l, toda" estas circunstâncias, BUen06 .Aires era o encarl'egado da Excelência E' eu poderiamos dar. aO~~~ili t~'e'se e~ta,do omissa no acom estâo a g:'itllr que o documento, foi .<!gurança do' Presidente Peron, tsse aparte do' nobre representante dop~nhàr no alertar a op~nião pública, mise~'àvehnente forjado para serVir, a homem, bonisslmo e dil1;no, Quqndo 'do Piaul, no que se refere 1l ação da:não só do Brasil mas de tOda n Iobjetlv\os e"cusos" tal c~m~ se ~al comêço da persegUição. Cle .Peron li verdl8.de1J:a diplomacia bl'aslleirll., da­Am(,t'lca do Sul, com re1el'êncla ao t lornando cll'mum, ne~tes UI~1I110S me- Ijlreia, foi pó~to em dlspl)nibilldade, quela que o SI'. BlI,tlsta Luzardo aprohlemll, Oostarla, de a l,'espeito aes na .dcsgraçada ~lda pllbllca na- poraue não quis cumprir as ordena npgaçlio,dest"ll:'~r liuas fIgura·: a dos Emoal- cíonal. ' ~eoldas. Mas, ao tempo em que êle O SR VIEIRA DE MELO _ Obrl.xad'Jres FI'eitas Valle e Ouro Pl'e- Parece aliás inacreditável qUf se se. e:1cal,'ep:ava da scsturanca de Pe- do a' V Ex" pelas amáveis lere.to, pretenda' fazer 'crer a homens media- ron.'eferlndo~be.'I falta de cumpri- ~:nclas ameu'll'ml'io "

, O SR. VIEIRA DE MELL9 namente intellgentes que, sendo o m~1'1to aos compl'omlssos assumidoo O Sr Flóres aa CUlIlla - Fel'mi-,V. Ex," tem razão. O E1noruxador Br: João Gaulart pei'Sl)a que desfl'U- p~l~ situaçâ,c domlnant~ no Brasil, ta.me âlnda?Fr!'itas Vale, ouanto o ten1ll0 em aue tava da ami~ade e da .intimidade do diZIa, oe.1orJJvamen~, "C/,Ianto ,ao Se· O SR, VIEIRA DE MELO _ Com.servlu na Embaixada de Buenos Ai-!>resldente Peron . talcoll1Q aflrlllou nl10r Getúlio VarBlls, Ese Va1gas es It eres. prestou relevtl.!1tes ,servlç~s uv~ aqui o Sr, Carlos' Lacerda, com apoio Ul:~ ~~qUVi~RA DE MELO _ No m~ ~lr~~o~és da Cunha...,; V.Ex,'noss~ dtolom,acia, ,confol~ne ,i , ni- no inefável 51', Neves da Fontoura, ue dlz 'l'es eit,o a ventuais e indf. que leu o diB~UI'SO pronuncilado \lC1r

, :cnsc.Jo de as,inalar noudla 3~~~~~dO [Jreclsal'a, ~arll tl'atar de .assuntcs de ~ctos entenâimentoo e entre VarRas, Perón n~ Ellcola Supel'lor de Guerra,d:t.de e, mesmo Quan o reló SUmil graVidade. de recorrer a um e'[ 'ta .mas ainda. não empossado e há de ter verificado o desgOSto,· a

para Santla.go do Chile, onde c pobre e. desconhecido deputado pro- 'Pê l".on , não es 'ou longe de 8cr~ltar .mágoa que êle ~anlfestaVil pela ,a,ti-que !lInda se encontra". vinclano, como era o Sr, Antonio q'le alguma coiSa tenha exillUlIo.' E se tude do,Sr, Getulio Vargas.

OSrFlol'eS da CU!l11a - Está na BrandI. di~o "evelltlla'.s e IndiretoR". ~ pOl'· O SR. VIEIRA DE MELO - Per.om . - • - , Se Goulart Unha 8ee&SO fácil to que ))8rece1'Ora de duvida que 05 doia feitamente, . _O •SR,VIEmA DE MELLO - Casa Rosada, como se atil'ma, pOI"que oresidentea nunca aeencçmtraram; O Sr, Flores da Clmha - Emre·

Ob igado pela retificação, Quando ni\o combinaria 00 'aeus planos álreta- tel,do, ao qile seauplle, bavldo ~ro- lação ao Bl'asll, se referloa ,pejora.tl.r tio Chile aO' descuidou de mente com Peron ou com seus MlnlA-cM de imoresslles por Intermédio de vamente. dizendo: ~Q u e qulcl'en?

~~S:;ll.nhar atentamente o ~.llenvol- tr08, mas ha.vcr[a de se VIller ~ amlg\ls comulllI 1I0bre l\vlnbllldade do Quieren la heiemonlll? puéa la t~,n·

Page 39: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

Sexta-feira ~8 DIAIW'l DO CONQ~ESSO NACIONAL: .<Seçllo I)' Outubro de 1955 7967'

~Ilm. SOn bonltifíoli". E' r. expres- Quanto il. quc·&tAo do flnanciamento Ex.', na aegundl parte de lua ora-I O Sr. Fernando Ferrurl - Pt"ml-~ilO: "SOn bonitlfios". por Perón da campanna presidencia; ção, em que analise OI! Iates, dign- ta-me, nobre Deputado.

O SR. VIEIRA DE MELO - DO tio Sr. Getúlio Vargu:i é a primeira mos, atuais, ou at!:laliza-dos,. del,,~udo OSR VIEIRA DE MELO _ M,,~mesmo passo que se retere tão desai- vez que ouço falar no assunto, mas o lado hIstórico, tao admíràvelmente no m-n~ento se o Ilustre Deplll~d(;rosumente ao Bra5Jl e ao Presiaente não seria eu. adl'ersário político do exposto, está levando V. Ex," ~ la~,cr ~ "~ '., '. -, " li,Getúlio Val'gaB, recorda Perón, com I f'a·lecldo Presldcnte, senão um ljOli uma defesa ql'~ me parece,até certo I Fell~1 i me pell~ltl.'l.:e. ~~ que. lltenfa,se: a fldelldade de Ibaiiez, <,reu' ilustres companheiros do Partido Tra·- ponto. desnecessária, isto é, a det e.a Imit:l1~me ao debate do assunte que, .•dente do cnne, li palavra empenhada, Ibalhista Bl'Rslleiro. quem melhor po- do falecido Pl'esidel1te Getúlio Var- O Sr. Fernando rerrur« __ ."pel1il~exclamando "NO:lOtl'Oll mítítares SOa derla esclarecer iI. Casa sõbre a IP'a- g:;,s, Agora, preste ~E'nção V. Ex M desejo dizer que estou certo de. quemos diferentes". vísslma acusação, igual às que se acs têrmos ,la carta do sr. Sel;::dRs o SI'. João Goulart, logo que tcmar

Mas deixando de lado êstes epí- fOl'lnularam na BollvlJa contro Paz Viana, a?s fatos, aos episódios qllC conhecimento da acusação que Inesódios,' volto ao problema da carta Estensoro e 110 Chile contra Ibafiez. ele meneio 1:\. ROS documentos a que fêz o Deputado. carloca. dará :J.5 de-Brandi, que tanta celeuma causou em O SI' carlos Lac"rda- V Ex n alue. e tome nota - se V. Ex.' puder vidas explicsções,todo o país, provocando, àli \Il'$pe- '. • ,. fazer-me e:sa bondade - de Um IlHO ,l'fIS e até no (lia do pleito, condena- me permite um aparte? que, a seu tempo, será devídarne 1Ie O SR, VIEIRA ~E MELO -:- ....ss:1I1"t'I agitaçào e clima propício a con- O SrFernando Ferrar! _ pernil" anotado, Montou-se em Buel1o~ Aires, esperamos todos nos, para hcnrn doJueões perigosas. te-me ~ nobre orador? ICalle SHn Martin, 50, 5,° andar, bem Puis. e do povo que .J'eprc>elllamüs

perto da ostednu. uma firma impor- nesta Casa.PRl'ece que o eleitorado l'erlgiu bem O SR. VIEIRA DE MELO - ccn- tadora de pinho brnslleíro, para cons- O Sr T'l1Ório Cavalcanti _ De

à grosseira.mistificaçãoç e náo 101 na cedo ambos os apartes mas peço MIl trução de casas préfabl'lclldas. l~<sa· llualquel: lJI~do nobre Depulado seonda prepurada pe.os 101'6icadorcs ele nobre, :r;>eputl3do C~l'1?s La:el'dR q,ue firma era de propriedade do SI', Ma-i o SI:, Getúlio Vargas pudesse .'ciws-documentos. dá pliolldad~ ao Ilustre dJ%C\ do P1I3, nuel Varfl,ase de senhor B,aldlno. um citar e:tou Inclinado a crer que aqui

O Sr, Tenól'Ío Cavalcantl Nobre chamado pai mim ao e a e. .dos locutores ~,a Rádio Itallan.;}.de viria' com a chibata na mão paraPepUlado, estive até hoje atastauc co O Sr. Fernando rerrar! - Apenai! Mussolíní, q~.e vociferavam in1amlaSexpulsAr do Brasil muito! df.!~ ven­debate sobre o assunto, mas, 110 pé esperaría que um Pa'l·tido, ou 'pessoa contra a Força ExpedicionárIa Bra- dllhóes do seu nome que à sombra,em que está colocado, não posso dei- de responsablhdade, encaminhasse as sllelra durante a auerra. e que. pro- do seu prestigl,o eilo 5éu govêrno,xar de trazer um depoimento, que denúncias atríbu!das a essa . pessoa, ce~oSIado. fugiu, indo homísíar-se na praticaram ates que o incOmp'Jti.blli­deve ser íncluídono díscuso de VOSoSa que está na Casa. segundo o dizer Algentino" onde passou a ~ClO ~o saram com o carne oue ocupava.ExcE'lência, em que do citadas pes- do .o"putado Tenórlo CavalcilrJ:i, para 51', Ma?Uel Yar~as, nessa (ll'ma (:1' Elisa tese sempre dérendi, quando,,01;\:;, !:lotos e, possivelmente, datas, entãlJ, respondê-las, Ev1l1entcmente, casas plé-fll,bllcadas com m::l.d(il:a ce acusado de explorar o cadáver do Se­ligudos a esa.5 que!tâo entre .'\l'gen-' não po(lcmos ref'Jtllr e;ssa inforll1ação; pinho do Brasil, Pois bem, e~sa •\l'ma /,l1or Getúlio V.,,r~as. Con~inuo n.1ina e Brasll. Ouvi, de celta pes- cmbora trazido pelo nobre represen- 113. mal de !lnança~. esta'.:a qll3se a explol'âr-lhe o e.pirlto, no QUI' .êleroa, presente nl'lita Câmara h'>jc. ° tante fluminense.' irreliponsavel pe:a gana, quando o SI'. Joao Goular\ tem de bom; o cadáver fica para osque a V, Ex' apr€'sentarei. quando sua Cl'igem, 5e o llulitre deput"do pelo embarcou, do Rto de Janeiro ou de n€'erófllos,deixar a tribuna. a fim de que com Estado do Rio não a enaosa _ se- .Pôrto Alegre. para Buenos Aires, a110 melill1ta . converse a respei~o, que, 'gundo me declal'R aqui _ ou se outro fIm· ~e obter do p:'e'si~ente Perón um O SR, VIE,~A DE MELO - ~~~ecerta vez, no gabinete de Peron, ten- P&ol'tido não o faz, Se outra pes.soa contlato de lmpol'taçao de madCI1:l que, se o Ples,dente petullo Val-:oRBdo oportunidade de· trOcar ldéia.o; «om idônea, ou Partido, ofiz~l' ('Hal'e- da .ordem de 30,~ péB cúbicos, pal:a' l'essuscitane cem a ch,bata na8 ml108(I mtão ditador, êste lhe teria dito mo;; prontos a dar a devida resposta. ~alvar oa firmA. paiR a comissão di~'a V. EX,a poderIa apanhar umas b~RSdo SI', Getúlio Vargas: ·0 seu pre- De.lejo I3penRli aCl'Clicentar que n111- ele,. nesse neg'ócfo, bastaria parA rea- lambadas porque e acusado tambemlSidente é um canalha'. São paia\'l'llli guém neste Pais, nem mesmo o ho. billtá-la e, as:im - acrescentam - de explorar-lhe o cadáver ...textuais de Perón ao jOl'Da1isbl bra-- mem que mais combateu Getúllo vaI'- nã'J flcana o nome Va~'a;a5 e~n05t() O sr. Tenório Cavalca'lti _ AOsllciro. pel'gu.ntado da razão daquela ga8 - como aInda ..·nteontUll o con- li .. ésse dilis'lbor no mE10 comer~ial contl'ário, exploro o esplrlto.río 'lI/eafl,l'matlvl\. ele explica: "Porque o fessou,. dtsta tribuna _ jamais duo a'!lent.ino. A encome,nda foi at.end,da êle tem de bom porque eBt.ou certoPresidente Getúlio Vargas, cuja Ca111- \'idou do ele\'ado patriotismo do ex- pelo Pre~idente Pf'l'on, a licemo de de que muitos d'os que hoje chormnpnnha fh\a-l1Ciei. e. qUEm fornecL 70 Pre:sidente. Foi U111 homem. tão na- !mportaçao :oncedlda.: o crédito ~bej'to o él~Apal'e:1l11ento do SI'. Get:lllomilhões de pesos, com a condição de olona11sta, tão acendrad,amente na- e, quem velo bU~e:ll li ma?eira no Va,'a;'~s, praticaram atos,. à sombracriar um Miniliterio Trabalhista: fa- ciona11sta, que nunca permitiu, se- Bl a81~ foi ,um cu to enllenhelro ROl1- do seu nome edo seu prest.lllio. Qut­zer parar "a campanha dos "Dl~I'IOS Quer em pensa,mento qualquer :nge- ~hett:. r~ldente atunlmen!e no FI,r, provocariam do ex-Presidente.. se res­l\'~:;oclados l?on,tra meu Governo. rência tstranha nos ne~6cios de sua I P J'''''PI!~, ~sse en"'e~heho. 1'111 vez su.'citasse, a declaração de que :,"~Stl"lOU o ,Mil1lsterio mals_ re:l;cloI:árlo J:'átria, E' uma Injustiça flagrante' de eomplar a made~la pela tpClilca correligionários precisa muito ma,i"-deClit AI11érlca' e até hoje nao fez parar atrfJ:mlr-se ao Presidente Getúllo VaI'- ou pelo 1arrflo do mE~.cado, d~ oitenta, vel's'onha do ou€' de lágl'lmas.a campanha. . gas o mfnlmo pensamento que pu- Dor vinte, ilito é. 80 , de pl'lme:ra e, .

Estabelecemos também que eu sel'la delise redundar em mal€'ffclo à sobe- 20";,· de se"llnda qllRJld~de, com,.,rou O SR, ,vIEIRA DE "~ELO -'- Se-cOll1'ldadb a ir ao Bl'asil em visita ofl- rania e à integrldade do Bl'l'.llil. tÔda a madeira de te1'cema qllAlldade nhor PreSIdente, como dizia, peço aoscial e recebi carta do Govêrno .brá- .' e. AO chp!'Rrem_as partidall de tna~ Deputados Fel'l1ando Ferrarl e Cal'-.sileiro no sentido de qUe não poderia O SR, VIEIRA DE MELO. - Em deira a Bu€'I1oS Aires. foram emba"· los Lacerda me permitam limitar 1111-fazer êsse convite. a.gom, dada a !l- abono, aliás, .do que'-V. Ele,".declara, !ladas pelos 6rctã05 Impnrtadores pe!la ·nhas observações e mfUS comentoá­tuação do comuni5mo no Pais e a. quero contar a Câmara o segumte cpf- CIFEM que passou a fazer o mono- rios, ao fato que estáp6sto ~anm;lIo,crise polltica. Convidou-me, pol't'm, li Isódio: um amigo meu, de São Palllo, llólio estatal da- lmllort.arAo de ma- no tablado, na ordemd/l dla _ Ilir a fazenda de Luzardo, Não sou es- pessoa e.bastada, Que não é polftlco êeiras a que se 1'efel'ill o Senhor tgl1n- carta que teria sido ender~cada ;>':10tan~ieiro para "!sitar fazendRB ... ," naquele Estado, mal! qUE' tinha gran- elo Pinedo, na entrevista coletiva aos Deputado Brandi ao SI'. João GoU-Fé~ tal àeclaração um jomalLsts. que de simpati~ pelo ,SI': Getúllo Val'gas, "orl'espondentes bl'l3s11eil·05. lr.rt, cand.lda,to àVic~·Pl'es.idêncla.percorreu o mundo inteil'o e foi re- contava-me, da ultima vez que aU da República.j)l'esentante de vários jamais 2a Ame- estivc em, companhia don~!so .candl- Mas, Sr, Dt'Iputaclo, esta partida Senhor Pre'idente quero concluirTlca V' Ex' poderá COlWel'liar com dato à Plesldênch~ da Republlca,que, foi embargada pelas autoridades co- i h ·d' -e' d 'muia eitad~ pes~a' a respeito dessa pa- Cjuando o SI'. Getúlio VlIIrgu tinha merctai5 argentin3-s. c;> negócio foi ~ n ~Ii consl e~':ç~e~' a~ qUflSd ;,~c8t"a ae inicial' sua CAmpanha andou re- Obtido Junto ao SI'.. Juan Perón pelo ali 1 ZE';! me sv pala 8 en er. •• correndo p di\'ersos amt~os, pedindo SI'. João Goulart. alegando a neces- ~olicltaçao dOR apar~es C011\ que lY"e

O SR. VIEIRA DE MELO - De donativos com que pudesse ,81' mov~r sidade de proteger. de acoherta'r, de honraram· llustrCli colegas.tudo quanto V. I!lx,' aca'1;6 de 'nos de Itu, onde estavarecanteado. Mul- resguardar o. nome do SI'. Getúlio Estl'r,nhel as circunstâncla5 que jàdi7(,'r. como depoimento de outrll pes- tos havl,am prome.tido ajud~r mas o VarglUi, que, estou certo disso nlnda as.sinalel, inclusive esta de aludir 11~'a - e eu teria muito prazer, e1e- dinheiro não ·lloparecla, Foi quando tinha a I'er' com a questão, numa flr- carta a negociações e. gestõPIi' quejX)is. em sabel' de quem se trata - êlilir industrla,l pauli8tn tm'iou, por ma em. que eram SÓCiOB seu filho Ma- serIam feitas pe'lo Beu port.ador 'pes­apenas a terceira parte.... portador cUJo nome decliuou. a pri- noel Vargas e o antigo traidor do ~oa de sua confiança: estranhel tam-

O Sr. Tenririo Cavalcanti _ Po. meira contribulção parA a campanha BrR-s1\ da· Rádio de Mussolini contra bém que. em assunto de ta,l gra\'j­derei apI:esentá.lo oíl V. Ex," pallliando 'de Vargas. grnças à Qual oOde o C~- as FôrçaB Expedlclonárili3 BI'asilei· dade a, carta adiantaM!, desde logo.a batata que'nte pal'R as mãos dêle Pre~ldente mover-~e Qo\ fronteira ]Js"I'a ras, na Argentina. o grosso dêlise IIliliunto, como Que no~ de V, Ex,', se de5ejal' Invclitlg'lr o Rol, onde, ao chegar, ofereceu ao objetivo definido e claro de deixar alic fato. seu até então des:onhecido benfeitor. O SR, VIEIRA DE MELO - 0I't6da 11 fundamentacão. a ba5e pa':'a

um jantar, dL' Que vi a fotogl'afia,. fato que V. Ex,a me transmite e do uma. acusação delituosa; e~tranl1~1O SR, VIEffiA DE MELO - .. ape- Ora, .parece estranho que quem tinha qual não tinha conhecimento, pOI'- ainda a circunstância d~ ha,'er 5ido

llas a parte l'elaclo11ada com o con- de Perón o financiamento de 70 mi- que, sell:undo V. EX,a diz, veio numa êsse documento apreendido hã tal1t?vite li> Perón piara visitar o Brasll In- IMe5 de pesos precisasse di! peque- CaI'ta ende,eçada... tempo e s6 agora t~r sido divulgado,.leres.sa diretamente ao debate, E' rora n3'S contribUições em dinheiro para apesar das expl1caç6e5 nAo muito's-de dúvida que houve da, parte :lI' Inlolar. uma campanha politlca. Vol- O Sr, Carlos Lacerda _ Não! Eu t,isfat6rfa5 do I\u,~tre· Deputado Carlo~Perõn e"h'aordinário empenho em ser lamos a pisaI' aqui o tel'reM elas me referi a. outros fllltos de. que tem Laee1'da de assIm ter a~idopara '.AI)('onvldado parR uma visita ao BrHsll ~r05seiras Invenclonices, das malsab- conheclment.o o Sr. se!(adasVia!la, suscetiblllzar R5 relações brasllelr'l-S"bemos de gelilôes desenvolv~das l1,a-jetas conJecturas. repugnantes pa,ra Estou relatando agora l!ste. fato. argentinas ,.. .quele sentido, não lI·penas pelo 1'11- homem de l:Joa fé .tão embaixador Batista Luzardo mas .' " O Sr. CarlOS l.acerda _ V. Ex.apor OUt:'05 amigos comUns' dos dois . O Sr. Carlos. l.acerãa - Nobre O SR. VIEIRA DE MELO - O permite um escliu'!clme11to?

resl' '' entD. I'l2putndo, tenho a impressl0, pelo ca.so que V, Ex.' traz ao conheci-}J " .~. desenvolvimento dia parte nll\ls re- menta da Caaa não deixa, de ser . O SR. VIEffiA DE MELO Pojll

Não faltou, porém, Quem sell.~ala- eente de seu e1iSCUI'SO, ele queV. Ex,agrave, porque revela realmente vln· não,mente fizesse ver a Vargas a, mani- ainda não se encontrava 110 renJnto culações, ingerências, - digamos - O Sr. Carlos Lacerda _ Minhna1estia. InCOnveniência de tal viSita que quando tive o prazer de fllflê:' a . leI- geati~ie8 de homens públlc08brasilel- razOes não poderlam convencer VeMaPcmll tl'ombetea·ria para todo O Con- tura .da carla que hoie I'p,cebl do eml- ros junto' a(l Chefe' de uma Naçll.o Excelência pelo aimpl~8 fllto de aindal~nente como \'itÓrl'a. de sua dlploma- nen!'l'Sr, Se~adas Viana" 'dando um vIzinha,· parll. Obtenção de favores. n40 tel'em sido ev"endlda.s . ';'.1" e triunfo de sua hegemonia poli-.I depoimento, s6bre .ap'aI'tes d)m que me Na.tuI'almente, êlllies. fat05' serAo ave·.... • . "llCa, ,O ccrto, lê que o convite não I honrou o Senhor oeputado Nelson rlguados, dentro do propósito que O SR, VIEIRA DE MELO - AI101 feIto e a .vlslta não se reall'!.ou, oIOmegna .anteontem.: ba!'ta'nte p.8clare- V, Ex," tem _manIfestado de levar raz6ea· qUe V. EX,a,Invocou. para jus­(ille demonstra o acêl'to da ol'lenta- cedor a I'eapeoto, Quero crerllue O avante a Investigação de atol, deU- lmcar lO aaara ter vindo a carta.ção. de Vari\t.1s Ile"te pllrtlc~lal·. " deaenvolvimentoC\o .rllcloolnlo de V, tuoaoli desta natureza,; ,lume... ,.

Page 40: E.STADOS ob DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1955.pdf · e.stados unidos ob brasil-diÁrio do congresso nacional seÇao i ano x lf." 163 capltal

7"~3 Se:da .f~ira 23 DIAP.1I1 OOCONG~E'SSONAC'ONAl (Sedo '" Outubro de 1955

o Sr, Carlos Lacm!a - Ve'c Q~le Amé:'lca do Sul e que setores da tm- tlaquéle documento, está IJ. eíreuns­V. l1x.' CBtl4 1:111 equ,,'uco. O qlk ai.r- »rensa braeüerra. comandudcs velas túncla, de ter sido o SI', João 001.l:iI'l'tmel ro; que a C(ll'G" veto as uunncs li ) ~r.us AS:Qdados··, movtaru uma homem da ímedíata e absoluta ínn­DI:lOS '/lá cerc8' de u ,is meses mê~ e I":Impunha violenta contra o regime midade e confiança do presidente Ge­meio au.es ela quena ue Perm: e. C,Ué Ip"ro.rísra 11U Argentina. Não me ·~on- túlio Vargas, talvez o homem quea 8UarlleJ ate aquela data Núo (l'ir- venci e, creio, não me convencerei neste pais já destrutcu de mais ínn-

. midade e - dlre! mesmo - :le maismet, pr.retn oue a carta esttvesse ~IU ;IaS razões por que só agora, às ves- prestigio Junto ao Chefe da, Nação.minhas mãos de,cte JP5~, A seu tem- I il"ras de um pleito renhido. é a CUI'ta, Pa,ra aceitar a vinculação do Senhorpo.• se. saberá em que mães e em que I.ançuua em .ilruulação, tradu.indo João Goulart ao peronlsmo. eu teriacond'çó~,s ficou e.oJeedocumento,· }ste lato o objetivo íudtstarçávet de de admitir a do SI', GetiJUo Vllr;:ras,

O SR. VIEIRA DE MELO - O uue i incompaübilíxnr o Sr. Júão ·Goulart teria de admitir que o SI', João GOU­d~f' c ~Ue a carta fei llItl.reenclU':\ eUll ~om o el,elton.,'do" bl.'aS!I~It'[) e. eontl'~ lart não agiu ali em nome próuno.1903. exatamente na época em que ele lançar as nossns .l"01l;OS Armadas! mas no do onere do Govêrno bmsí­aqrn abordávamos trontatmente o Mai" dn que tônasessae razões que leíro. N,a qualldade de adversário doprohleruu dd expn nsàu percnrsta nu me leVal.~_l à. suposícão ela fnlslel'l\de SI'. Getúlio V:lirgas que fui. repugna-

=me aceitar esta Idéia. porque, tudOse pode dizer do ex-Presidente Vilr­gas - e muitas acusações eu fIz iIO­

seu governo - menos que eie nãotenha sido um patriota, um nactona­lista puro, um de'fensor mfatigávelela nossa. soberania e das nossas prer­rogativas de povo livre. atitudes Duetalvez lhe tenham grangeado o 11mtrágico 'que teve, Não tana JumaLl>ao Sr. Getúlio Vargas ou 11 alguémque agísse em seu nome e pOl' suaordem 11 aeusação vde um crime dolesa-Pátrla l l! lMuito bem; l/lllftObel/L p,almas).

SECRETARIA DA. CÂM).~RADOS DEPUTADOS

A TO DA fo.'IESA

Por Portnrla de 21 de outubro cor­rente, a Mesu d., Càmaru dos Depu­tados, de acõrdo com o disposto no § i"do art , 3S do Regulamento da Sccrc­taria, suspendeu por noventa dias, apartir de L" do mesmo mês, o ServenteBraçal, pildrão ',G>. Ovidío José dosSantos. cru virtude de inquérito Rcqu­lamentar,

ATOS DO DIRETOR GERAL

Por Portaria n. 172, de H ele outu­bro corrente, foi designado o Dauloqra­ro, classe I, Gilbet·to de Ollve!l'aCou­

'unho•. para Ler exerctcío no Departa­mento dos Servlços de Taquíprafía ,

Por Portaria n , 175, de 2i de outu­bro correnle. foi designado o Datilógra·fo. classe «1»', Cdia Alljnito, para lerexereieio na Diretoria do Expediente,

. enquanlo durar o impedimento de \'0/an­da Saltmhofer.

Por Porlarian, 176, de 26 do mesmomês. foi advertido. o Servente Braçal.padrJlo '1.G", José Cavalcanti do Nas­cimento, em virtude. de portar arma 00interior do edifldo da Câmara.

Por Portarian .. 177. da mesma data.foi designado" Taljuigrafo·Revisor. sim·bolo «PL-:h, NaydeFlguelredo. 'paraauxiliar. Os trabalhos relativos à provade que trata o artigo 28 da Resoluç~o

número 27. de 1955, a realizar-se nopróximo dia 29 do corrente. .

DiretorIa do Pessoal. em 27 de ouhl'bro de .1955. - Plorlallo Buello Brall­"lIo. Diretor ~

Prova de Taquigrafia entreDatilóyrafos

CANOID}\.TOS Il\'SCRITOS

- Alfeu Ozdim,

2 -. Rube::l Jose da Stlva.

3 - Yvoue Sério de Oliveira.

i - )'ldíth Muni: Barrete.

S - Jair Abrantes

6 ...;. Lucl01a Soares Pinheiro.

7 - Solange Servia de Sou:a.

8 - Célia Amnito.

9 - Rosêlia de Almeid~ Lima,

Edital de ConcorrênciaSistema de, I!ota• .:'io automá(ko

Faço. dente aos' interessados que foiprorrogado por 30 (trinta) dias opra:ofixado no edital de concorrência, publi­cado nos Diários do Congresso e' Oficial,a partir do dia 19 de agélslp do corren·te ano. para apresentaçfio de projctode s[Slema· de \lotaçao automátIco· no.Il1el1:1rio da Câmara dos Deputados,.

O prnzc. portanto, tcrmlnará no dld10 de dezembro próximo,

RIo de Ja neíro, 2J de outubro de1955. Adolpho Gigliortl, DiretorGeral. .

DIRETORIA DO EXPEDIENTE

Seção do ,ExpedienteRESENHA DOS OFICIOS

EXPEDIDOS

Oficios ~xpeelidos em 2i de ou-tubro de 1955: '

N. 2.12i - Ao Senhor Ministroda Vjaçl\o e Obras Públicas. Transmiteo teoQr do requerimento n. 873-55, doSenhor Deputado Vasco FlIho.

N, 2.125 - Ao Senhor Ministroda Agricultura. T1"ansmlte o teor dorequerimento n. 879.55, do· SeohorDeputado Coelho· de Sou:a.

N.' 2.126' - Ao Senhor Minislroda Viação e Obr;ls Públicas - Trans­mite o teor do requerimento o, 880-55.do Senhor Deputado Colombo de Sou:a.

N. 2.127 - Ao Senhor Ministro daViação e Obras Públicas - TransmiteI) teor do requeri menta n, 881.55, doSenhor Deoputado Sergio Magalhllu.

K, 2,128 -Ao Senhor Ministre doTrabalho - Transmite o teor do reque­rimento n. 872-55, do Senhor DeputadoColombo de Souza.

N, 2.129 - ·Ao Senhor Diretor Re­gioll,d elo Departamento dos Correios.' Td"grüfos - Comunica frequênclaintegr,1! da Iunclonária Ntlza XavierBaslos Walbon,

N. 2.130 - Ao Sonhar PrimeiroSecrcrár!o do Senado Fcdernl - Enca­minha. o Projeto de Lei 11, 3,O-A, deJ95; IAnexo i), quo estima a Receita'c'!lxn a Despesa da Uni.:io para o exer­dclo flnancciro de J956.

N. 2.13i - Ao Senhor PrimeiroSecretárlo do Senado Federal - b:n­camlnha » Projeto de Lei n , 431-8, de1955, que abre ao Poder Judiciário _Tribuoal Federal de Recursos -. o cré­dito suplementar de Cr$ 100,000,000.00para pagamento de sentenças Judiciárias.

N, 2.132 - Ao Senhor Chefe doGabInete Civil da Presidência da Re·pública - Transmite o teor do rcque.rimento o. 882-55, da Comissão de Pi­nanças •.

N. 2,133 - Ao Senhor Prime'iroSecretário do Senado - Encaminha oProj.-to de Lei n. 350·A. de 1955 (Ane.xo 1lI. 4). que estima a Receita e flxsa .Despesa da União para o .exercieiofinanceiro de 1956.

N. 2.13i - Ao Senhor Superinten­dente Comercial da Companhia Teie~fbnic:a Brasileira - Comunica que oapareU10 27-0505 a que se refere o ofi~ionúmero 2.112. de 21 dQ correote, de­verá ser Instalado, por ocasllio d~ :RI"trmbfer~n~ia de\llllilrlla para outra.

PfUÇO DO ,NCJMEROI)E HOJE: CR$ D,40

..

'-.,'