Estado Mínimo

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7/23/2019 Estado Mínimo http://slidepdf.com/reader/full/estado-minimo 1/6 - Estado Mínimo, abertura econômica, privatizações, - liberdade econômica. - Luta entre classes está superada, - narloch, concorrência desleal az bem ao mundo - Evitar mani!ueismo"mínimo e má#imo.... Estado $re%ular e miti%ar alhas do mercado, disunções e e#ternalidade ne%ativas&, Mercado $ideia de escolha& e instituições outras $sociedade civil, política etc&..nenhum pais prescindiu de Estado para crescer. Livre mercado, estado minimo e re%ras democráticas n'o s'o condições necessariamente para o (rescimento econômico..vide re%ime militar, e#periência chinesa.. )*uanto mais o Estado plane+a, mas individuo dei#a de plane+ar- ábio )a melhor re%ulaç'o, o maior controle, a livre concorrência narloch - criticar noç'o de individuo, de livre mercado, Lucas avaro )Então é nessa rede complexa e anárquica, onde cada um procura auferir o máximo de lucro possível em um sistema de preços livres, que é garantido que os recursos sejam alocados da melhor maneira possível para a sociedade. Espontaneamente, sem necessidade de nenhum planejador central.” !"#$ %&' #( )"E &* +E**&* E!EE( -E(E*/&$ *#0&! E )"&1/ (&0* & +E**& !"#$& (&0* E!& E*/2 #1/$0-"013 +&$& & *#0E3&3E 4desde que esse lucro seja de forma nãocoercitiva5. +ortanto, a afirmação do socialista do vídeo é a6surda, uma ve7 que é justamente a 6usca pelo lucro que fa7 com que as pessoas contri6uam para a sociedade, como &dam *mith já havia desco6erto lá no séc. 8000. E digo mais9 em uma sociedade estendida como a nossa, é apenas através do lucro que os empreendedores podem ter sinais o6jetivos de que estão contri6uindo para a sociedade. :mas quem produ7 mesmo é o empregado e não o patrão, portanto há uma injustiça ao qual o capitalismo não pode atender.: empregado s; produ7 porque é o patrão quem reune os fatores de produção que permitem que o empregado produ7a. /oda as máquinas necessárias < produção 4chamadas de :6ens de capital:5 e a matériaprima necessária são alocadas de forma que o empreendedor que o está alocando incorra em riscos, pois que ele não sa6e se as pessoas valori7arão o produto final mais do que o custo para reunir os fatores de produção. tra6alhador s; tem seu emprego porque foi o empreendedor que deu emprego para ele. 4#laro que eu estou falando daquele emprego em específico. = 6em possível que o tra6alhador arranjasse outro tra6alho caso não estivesse naquela ocupação5. *e não fosse o papel do empreendedor de reunir os fatores de produção, e aqui se inclui o assalariado empregado, o tra6alhador jamais teria a oportunidade de ter o seu tra6alho, tendo que procurar outro tra6alho para fa7er. :)ue solução o !i6eralismo ou o !ivre (ercado apresenta para aca6ar com a po6re7a ou as diferenças sociais além de a6andonas suas responsa6ilidades ao potencial dos indivíduos :livres: em seu sistema>: ra, o li6eralismo não se prop?e a aca6ar com as

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- Estado Mínimo, abertura econômica, privatizações, - liberdade econômica.

- Luta entre classes está superada,

- narloch, concorrência desleal az bem ao mundo

-

Evitar mani!ueismo"mínimo e má#imo.... Estado $re%ular e miti%ar alhas

do mercado, disunções e e#ternalidade ne%ativas&, Mercado $ideia de

escolha& e instituições outras $sociedade civil, política etc&..nenhum pais

prescindiu de Estado para crescer.

Livre mercado, estado minimo e re%ras democráticas n'o s'o condições

necessariamente para o (rescimento econômico..vide re%ime militar,

e#periência chinesa..

)*uanto mais o Estado plane+a, mas individuo dei#a de plane+ar- ábio

)a melhor re%ulaç'o, o maior controle, a livre concorrência narloch

- criticar noç'o de individuo, de livre mercado,

Lucas avaro

)Então é nessa rede complexa e anárquica, onde cada um procura auferir o máximo de lucropossível em um sistema de preços livres, que é garantido que os recursos sejam alocados damelhor maneira possível para a sociedade. Espontaneamente, sem necessidade de nenhumplanejador central.” !"#$ %&' #( )"E &* +E**&* E!EE( -E(E*/&$ *#0&!E )"&1/ (&0* & +E**& !"#$& (&0* E!& E*/2 #1/$0-"013 +&$& & *#0E3&3E4desde que esse lucro seja de forma nãocoercitiva5. +ortanto, a afirmação do socialista dovídeo é a6surda, uma ve7 que é justamente a 6usca pelo lucro que fa7 com que as pessoascontri6uam para a sociedade, como &dam *mith já havia desco6erto lá no séc. 8000. E digomais9 em uma sociedade estendida como a nossa, é apenas através do lucro que osempreendedores podem ter sinais o6jetivos de que estão contri6uindo para a sociedade.

:mas quem produ7 mesmo é o empregado e não o patrão, portanto há uma injustiça ao qual ocapitalismo não pode atender.: empregado s; produ7 porque é o patrão quem reune osfatores de produção que permitem que o empregado produ7a. /oda as máquinas necessárias <produção 4chamadas de :6ens de capital:5 e a matériaprima necessária são alocadas de formaque o empreendedor que o está alocando incorra em riscos, pois que ele não sa6e se aspessoas valori7arão o produto final mais do que o custo para reunir os fatores de produção. tra6alhador s; tem seu emprego porque foi o empreendedor que deu emprego para ele. 4#laroque eu estou falando daquele emprego em específico. = 6em possível que o tra6alhadorarranjasse outro tra6alho caso não estivesse naquela ocupação5. *e não fosse o papel doempreendedor de reunir os fatores de produção, e aqui se inclui o assalariado empregado, otra6alhador jamais teria a oportunidade de ter o seu tra6alho, tendo que procurar outro tra6alhopara fa7er. :)ue solução o !i6eralismo ou o !ivre (ercado apresenta para aca6ar com apo6re7a ou as diferenças sociais além de a6andonas suas responsa6ilidades ao potencial dosindivíduos :livres: em seu sistema>: ra, o li6eralismo não se prop?e a aca6ar com as

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diferenças sociais. li6eralismo admite que elas existem e sempre existirão, assim comoexistem as diferenças genéticas. &gora, o li6eralismo explica, *0(, como aca6ar com apo6re7a, e a melhor forma de se fa7er isso é deixar o mercado se autorregular.

Eric

:mas quem produ7 mesmo é o empregado e não o patrão, portanto há uma injustiça ao qual ocapitalismo não pode atender.:

empregado s; produ7 porque é o patrão quem reune os fatores de produção que permitemque o empregado produ7a. /oda as máquinas necessárias < produção 4chamadas de :6ens decapital:5 e a matériaprima necessária são alocadas de forma que o empreendedor que o estáalocando incorra em riscos, pois que ele não sa6e se as pessoas valori7arão o produto finalmais do que o custo para reunir os fatores de produção. tra6alhador s; tem seu emprego

porque foi o empreendedor que deu emprego para ele. 4#laro que eu estou falando daqueleemprego em específico. = 6em possível que o tra6alhador arranjasse outro tra6alho caso nãoestivesse naquela ocupação5. *e não fosse o papel do empreendedor de reunir os fatores deprodução, e aqui se inclui o assalariado empregado, o tra6alhador jamais teria a oportunidadede ter o seu tra6alho, tendo que procurar outro tra6alho para fa7er. :)ue solução o !i6eralismoou o !ivre (ercado apresenta para aca6ar com a po6re7a ou as diferenças sociais além dea6andonas suas responsa6ilidades ao potencial dos indivíduos :livres: em seu sistema>: ra,o li6eralismo não se prop?e a aca6ar com as diferenças sociais. li6eralismo admite que elasexistem e sempre existirão, assim como existem as diferenças genéticas. &gora, o li6eralismoexplica, *0(, como aca6ar com a po6re7a, e a melhor forma de se fa7er isso é deixar omercado se autorregular.

!ucas

:portando, o :6em: mais importante para ele é a mão de o6ra e não suas propriedadesinanimadas:

 Não creio que isso seja verdade. Existem tr@s elementos que constituem a produção de6ens9 terra 4matériaprima5A 6ens de capital e tra6alho. &m6os os tr@s são igualmenteimportantes e sem uma dessas tr@s partes não há produção. 3a mesma forma, tam6ém não háprodução se não há ninguém cujo papel seja reunir esses fatores de produção e correr riscos.

1ão há produção sem o empreendedor. :onde na prática os po6res ficam mais po6res e osricos mais ricos, ... , quem tem dinheiro investe e acumula mais dinheiro, quem não tem vendeseu serviço pelo menor preço e permanece po6re.: +ode me citar apenas um exemplo ondeisso se verifica> 1ão pode, porque isso nunca aconteceuB

Eric

:1ão creio que isso seja verdade. Existem tr@s elementos que constituem a produção de 6ens9terra 4matériaprima5A 6ens de capital e tra6alho. &m6os os tr@s são igualmente importantes esem uma dessas tr@s partes não há produção.:

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*; que s; quem está relevando a importCncia da mão de o6ra sou eu... :+ode me citar apenasum exemplo onde isso se verifica> 1ão pode, porque isso nunca aconteceuB: lhe < sua volta.

!ucas

olhei e vi que todo o impedimento de criação de rique7a é causado pelo estado, não pelo livre

mercado.

Eric

-om, eu falava de distri6uição de renda, mas deixa pra lá

!ucas

voc@ prefere todo mundo com igual renda distri6uída vivendo na po6re7a ou uma distri6uiçãodesigual de rique7a onde a po6re7a é menor>

Eric

*ua segunda opção parece melhor, mas tomo minhas as suas palavras9 :isso nuncaaconteceu:, vivemos em um mundo onde D da população detém FG do +0- do planeta. que eu prefiro é a democrati7ação dos sistemas de produção. )uem defende livre mercado noatual quadro econHmico 6rasileiro, defende a concessão das empresas estatais aos ricosempresários, sendo que quem produ7 fica com as migalhas. Eu acredito na democrati7ação, natransformação de empresas estatais em cooperativas entregues aos pr;prios tra6alhadores,com divis?es de lucros proporcionais ao seu tra6alho e não aos 6ancos, cons;rciosestrangeiros e especuladores financeiros

utro

3esde de quando a renda sendo distri6uída imp?e a po6re7a < sociedade>>> se toda apopulação tem dinheiro para consumir, o #1*"( 0$2 &"(E1/&$B esse não é o sonho dosque produ7em>>> 3istri6uição de renda não implica po6re7a, muito menos #omunismo. 1ospaíses mais desenvolvidos, s; o são por que a renda não está concentrada nas mãos deminorias, apesar de ainda existir massiva concentração... (e diga, cara como consumir semdinheiro>>>> 3istri6uição de renda significa salários justos, mas, no seu sistema os Inicos quetem direito a lucro são os grandes investidores, como se a força de tra6alho não implicasse uminvestimento 4como cursos de aprimoramento, alimentação, moradia e etc5... 1ão v@ que vcestá apenas perpetuando uma visão ligárquica, daqueles que sempre visaram o lucro 4quenão vejo como errado lucrar5 em detrimento dos tra6alhadores 4já que para investir, o

capitalista geralmente trata com outros capitalistas, impossíveis de se explorar5 < quem énegado o lucro>>> &corda caraBBB,,,, -ahB oc@ foi impressionanteB %oi do :pretenso:cientificismo ao mais desvairado fervor pentecostal em menos de F minutosBB Esse é um dospro6lemas de se tratar com fanáticos que aprenderam a demoni7ar (arx nos 6ancos de igrejasao invés de discutílo nos 6ancos de %aculdades. *; pra resumir e pra dar o fora daqui, o maisrápido possível9 *e defendo a mão de o6ra, é porque eu a vendo para so6reviver 4sou principalinteressado em sua valori7açao5 e se ainda uso pontos de vista (arxistas, é somente porqueestes foram os Inicos que se interessaram realmente no pro6lema. &cho interessante vcs, quedevem ser tão assalariados como eu 4ou vão di7er que vcs são ricos industriais>>>5,defenderem uma política que visa :foder com o seu ra6o: diariamente, lhes dando apenas ailusão de que nessa livre concorr@ncia, onde as regras são feitas por quem investe mais, vcs

terão as mesmas oportunidades de crescer que os (ilionários.

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)ue 0deia 030/& a da (ais aliaB #omo assim !"#$ = E8+!$&JK>>>> 3e )uem>>>3o %uncionário que estaria passando fome desempregado se não fosse o +atrão para quemE!E E*#!LE" /ra6alhar, pelo *alário que &#E0/" !ivremente>>>>>BB

 rechos para criticar

http/00111.mises.or%.br02rticle.asp#3id45567

)O socialismo está morto tanto como ideologia quanto como movimento político. Trata-se de um exemplo de um deus que fracassou”

“O socialismo é uma forma muito específica de opinião econômica. m socialistaacredita que o governo deve ser o proprietário dos meios de produ!ão. " isso queo socialismo sempre significou# controle estatal dos meios de produ!ão” reducionismo

“$is o seu argumento comprovando que o socialismo é uma impossi%ilidade prática# se ogoverno detém todos os %ens de capital &máquinas' ferramentas' instala!(es etc.) deuma economia' então não *á um mercado para esses %ens.”

“+o momento' não *á virtualmente ninguém fora da ,mérica atina' da oréia da +ortee do /im%á%ue que a%ertamente argumente em favor do socialismo clássico. oréia do+orte e u%a oficialmente são economias comunistas. omo consequ0ncia' são assolados

pela miséria”

om o colapso do socialismo clássico ocorreu o fortalecimento dos social-democratas

1as' assim como os socialistas' eles defendem políticas redistri%utivistas. ,ssim com ossocialistas' eles defendem o confisco de uma fatia da renda dos indivíduos produtivosda sociedade e sua subsequente distribuição para os não-produtivos. ,ssim como ossocialistas' eles acreditam que os %urocratas do governo devem intervir no mercado eredistri%uir rique2a. $les não se importam se isso irá redu2ir o crescimento econômico.$les são motivados pela inve3a. $les estão dispostos a ver uma economia produ2indomenos desde que isso satisfa!a sua demanda por algo que se3a semel*ante a umaigualdade econômica

O o%3etivo social-democrata não é necessariamente a 4guerra de classes4' mas sim umtipo de 4*armonia de classes4' na qual os capitalistas e o mercado são for!ados atra%al*ar arduamente para o %em da 4sociedade4 e do parasítico aparato estatal. Ossocial-democratas' muito mais espertos que os socialistas' entenderam que t0m muitomais a gan*ar caso permitam que os capitalistas continuem produ2indo e gerandorique2as' ficando os social-democratas com a tarefa de confiscar uma fatia dessariqueza e redistribuí-la para suas bases

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o mesmo tempo em que os social-democratas mant0m os pequenos empresários so%restritos controles e regulamenta!(es' eles fornecem tr5nsito livre para os grandesempresários' os quais' em troca de propinas e doa!(es de campan*a' usufruem a

li%erdade de fa2er conluio com políticos e %urocratas e' com isso' auferirem grandesprivilégios e favores. Políticos concedem a seus empresários favoritos uma amplavariedade de privilégios que seriam simplesmente inalcançáveis em um livremercado.

&$ estamos aqui desconsiderando os privilégios ilegais' como as fraudes em licita!(es e osuperfaturamento em prol de empreiteiras' cu3as o%ras são pagas com din*eiro p6%lico)

+a prática' o 7e8nesianismo é uma política que %eneficia grandes empresários. 9empreque o governo aumenta os gastos p6%licos e incorre em déficits or!amentários' eleaumenta os lucros de alguns empresários privilegiados &ou ineficientes) : custa dospagadores de impostos.

Conclusão

9ocial-democratas são 7e8nesianos e são defensores do estado assistencialista e docapitalismo de estado. $les defendem regula!ão da economia' impostos so%re todo o

setor produtivo e privilégios para grandes empresas. ;sso custa caro em termos deimpostos e regulamenta!(es para os pequenos empresários

<á o socialismo é' por defini!ão' uma filosofia econômica na qual o *ospedeiro é morto., esquerda atual é ma3oritariamente composta por parasitas' idealistas e bon vivants' enão por comunistas lin*a dura. , esquerda atual quer manter os ovos de ouro fluindopara seus cofres.

O 7e8nesianismo' a social-democracia e o conluio entre políticos 7e8nesianos e grandesempresários são os inimigos atuais.

Murra !. "ot#bard &=>?@-=>>A) foi um decano da $scola ,ustríaca e o fundador domoderno li%ertarianismo. Tam%ém foi o vice-presidente acad0mico do udBig von 1ises;nstitute e do enter for i%ertarian 9tudies.

$ar !ort#

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“+ão compete ao governo atuar no mercado como mais um agente econômico através deestatais' taxa!(es e regulamenta!(es que violem os direitos individuais. &uma a%stra!ãopara a maioria..)

, 6nica fun!ão legítima do governo é proteger tais direitos.

Dovernos que não protegem mas violam esses direitos' devem ser caracteri2ados comomáfia e não como governos”

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M9:E:.. $le di2 que o principal &e talve2 6nico) papel do estado é 4proteger apropriedade privada dos meios de produ!ão4. O estado é o 4aparel*o de compulsão ecoer!ão4 que serve para que 4as pessoas respeitem as regras da sociedade4

“Eevolu!ão francesa - ?F.FFF mortesE99&internacional socialismo) - GF mil*(escrania - H mil*(es de mortes de fome &=>I? - =>II),leman*a&nacional socialismo) - =G mil*(es J AF mil*(es da guerra*ina &rep6%lica popular) - HF mil*(esDuerra ivil da $span*a - GFF mil mortes1éxico &Duerra ristera) ?F mil mortesam%o3a - ? mil*(es de mortes' a popula!ão era de @ mil*(es.u%a - =FF mil mortes.,frica&regimes marxistaKsocialista) - =AF mil mortes

Os regimes socialistaKmarxistaKcomunistas é um rio de sangue.”

“O 9ocialismo é muito mais cruel do que o que eles c*amam de 4capitalismo selvagem4.”

C

“O comunismo &o da teoria) não existe' nunca existiu e nem nunca existirá na prática. %absolutamente impossível uma sociedade &comum&' de maneira que todos sãoincapa2es de serem e'atamente iguais em rique2a' classe' comportamento”