Estado islâmico

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O ESTADO ISLÂMICO E O LEVANTE – CALIFADO DO TERROR

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O ESTADO ISLÂMICO E O LEVANTE – CALIFADO DO TERROR

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ISLÃ: NÃO É UMA UNIDADE

Curdos20%

Xiitas30%

Sunitas20%

IRAQUE

XIITAS

60%

Sunitas20%

Irã

Curdos

Alauita

s

Síria

Xiitas

Sunitas

Curdos

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Posições Xiitas e Sunitas no Oriente Médio e no Magreb

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Desequilíbrio nos Núcleos de Poder

A Deposição de Sadam Hussein levou à tentativa de reconstrução política incluindo os xiitas

Sunitas radicais começam a promover ataques terroristas contra o governo de coalizão iraquiano

A chamada “Primavera Árabe” levou à deposição e/ou desestabilização de diversos governos na região do Oriente Médio e do Norte da África, abrindo espaço para novas radicalizações.

No Egito, a Irmandade Muçulmana, Sunita, tenta ampliar a islamização do estado, aproxima-se do Hamas, na Palestina, e é deposta pelo exército, e banida do país.

Na Líbia, grupos radicais sunitas tentam abrir espaço em meio ao caos político do país

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Arábia Saudita, apesar de sunita, tem seu papel de “Guardiã dos Lugares do Islã” questionado pelos radicais

Na Síria, minorias sunitas se juntam aos radicais sunitas do Iraque em meio à guerra civil

Controle de parte do território iraquiano e sírio gera recursos para os grupos radicais, através do contrabando de petróleo

Irã, eminentemente xiita, se sente ameaçado pelo crescimento dos grupos radicais sunitas na Síria e no Iraque.

Jordânia ameaçada pelos radicais por ser considerada “traidora da causa árabe” ao manter tratados com Israel

Potências estrangeiras vêm seus interesses e aliados ameaçados Ex: Arábia Saudita (EUA), Irã e Síria (Rússia)

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Chineses preocupados com as radicaçizações, diante da presença de populações muçulmanas sunitas em seu território

Russos preocupados com as ligações das populações muçulmanas na Chechênia, por exemplo, com a Al-Qaeda e ISIS.

Turcos ameaçados ao verem a expansão se aproximar de suas fronteiras e mobilizar os curdos, presentes também em seu território, a oeste.

Israel observa e ameaça intervir, devido à proximidade das lutas na Síria das Colinas de Golã.

França atingida pelo radicalismo (Charlei Hebdo) Italianos preocupados com ameaças a seu território vindas da Líbia Boko Haraam e outros grupos radicais africanos declaram seu apoio ao

Estado Islâmico Coalização de 27 países, com a maioria de países árabes se forma e é

aprovada na ONU, com voto favorável inclusive da China e da Rússia.

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Ataques da Coalizão

No momento, limitados a bombardeios aéreos Turcos e outros países da região já cogitam participação com tropas

caso o enfraquecimento do grupo não seja suficiente para permitir aos exércitos iraquiano e sírio o derrotarem de vez

Área destacada:Exército iraquianoRetomou nas últimas partesSemanas Tikrit e Mosul.Aguarda novos bombardeiosPara definir momento paraAvançosBombardeios são realizadosPelos EUA e pelo Irã (sigilo-samente)