Estação 3 procedimentos de higiene respiratória

2
Acadêmicas: Elaina Morais Santos Marissa de Jesus Pereira Thaysa Fernanda de Araújo Carneiro Estação 3: Procedimentos de Higiene Respiratória Paciente do sexo feminino de 67 anos de idade foi internada no dia vinte e um de dezembro de 2005, pois, apresentava um quadro clínico de ictus súbito previamente hígida e insuficiência respiratória severa. Após TC de encéfalo (Tomografia Computadorizada) e arteriografia do encéfalo diagnosticou-se um aneurisma da artéria cerebral média direita, foi traqueostomizada. Pede-se: Que sejam executados os procedimentos de higiene respiratória neste paciente. Os principais diagnósticos de enfermagem e intervenções. Conferimos material, notamos que faltava seringa de insulina Lavamos as mãos Colocou-se todos EPIS Explicou o procedimento ao paciente A assistente abria todo o material com técnica para não o contaminar e entregava para a que estava de luva estéril realizando o procedimento Realizo-se aspiração Tirou a cânula e colocou em um copo com solução representando ser água oxigenada Retirou a cânula depois de algum tempo, enxugou-a com gases, colocou novamente fixando bem para que não se solta em tosse do paciente. Organizou a bancada e lavou as mãos Obs: Esquecemos de pedir copo estéril, e de lavar a cânula com solução fisiológica após retirar da água oxigenada. Diagnósticos: Risco de infecção por procedimento invasivo Intervenções: Atentar para sinais flogísticos em região peritraqueostomo. ▪Deixar paciente em posição confortável na realização da limpeza ▪Realizar monitorização de saturação ▪Realizar aspiração se necessário Após correção Diagnósticos

Transcript of Estação 3 procedimentos de higiene respiratória

Page 1: Estação 3 procedimentos de higiene respiratória

Acadêmicas: Elaina Morais Santos Marissa de Jesus Pereira Thaysa Fernanda de Araújo Carneiro

Estação 3: Procedimentos de Higiene Respiratória Paciente do sexo feminino de 67 anos de idade foi internada no dia vinte e um de dezembro de 2005, pois, apresentava um quadro clínico de ictus súbito previamente hígida e insuficiência respiratória severa. Após TC de encéfalo (Tomografia Computadorizada) e arteriografia do encéfalo diagnosticou-se um aneurisma da artéria cerebral média direita, foi traqueostomizada. Pede-se: Que sejam executados os procedimentos de higiene respiratória neste paciente. Os principais diagnósticos de enfermagem e intervenções. Conferimos material, notamos que faltava seringa de insulina Lavamos as mãos Colocou-se todos EPIS Explicou o procedimento ao paciente A assistente abria todo o material com técnica para não o contaminar e entregava para a que estava de luva estéril realizando o procedimento Realizo-se aspiração Tirou a cânula e colocou em um copo com solução representando ser água oxigenada Retirou a cânula depois de algum tempo, enxugou-a com gases, colocou novamente fixando bem para que não se solta em tosse do paciente. Organizou a bancada e lavou as mãos Obs: Esquecemos de pedir copo estéril, e de lavar a cânula com solução fisiológica após retirar da água oxigenada. Diagnósticos: ▪Risco de infecção por procedimento invasivo Intervenções: ▪Atentar para sinais flogísticos em região peritraqueostomo. ▪Deixar paciente em posição confortável na realização da limpeza ▪Realizar monitorização de saturação ▪Realizar aspiração se necessário Após correção Diagnósticos

Page 2: Estação 3 procedimentos de higiene respiratória

▪ Integridade tissular prejudicada relacionado à lesão na pele evidenciado por inserção do tubo de traqueostomia ▪Risco de infecção relacionado a procedimento invasivo ▪Comunicação verbal prejudicada relacionado a barreiras físicas evidenciado verbalizar com dificuldade Intervenções ▪Manter curativo e fixador da cânula limpos e secos; ▪Evitar penetração de água, pelos e partículas durante higienização; ▪Não cortar as compressas de gaze, para evitar risco de penetração de fiapos na cânula ou no estoma traqueal. ▪Usar acolchoados de gaze dobrada ao meio de cada lado da cânula ou fazer o modelo gravata. ▪Orientar o paciente que não deverá fazer esforço para tentar falar, pois enquanto estiver com a cânula, o som não será percebido. ▪Realizar curativo diário, com limpeza ao redor do estoma, com soro fisiológico, e troca das gazes, observando qualquer sinal de infecção. ▪Prevenir compressão da mucosa traqueal pelo balonete (“cuff”) insuflando-o adequadamente. •Durante banho de aspersão evitar penetração de água fletindo o pescoço. ▪Não fazer banho de imersão. ▪Durante a alimentação ficar atento para Risco para sufocação ▪A aspiração desnecessária irrita as vias aéreas e estimula a produção de secreções. ▪Uso de máscara pelos profissionais ou visitantes que estejam com processos infecciosos respiratórios; ▪Técnica asséptica nos procedimentos envolvendo o estoma (curativo, limpeza e fixação da cânula, aspiração); ▪Auscultar os sons respiratórios ▪Monitorar os sinais e sintomas de infecção, incluindo a temperatura e a contagem de leucócitos. ▪Administrar oxigênio prescrito e monitorar a saturação de oxigênio ▪Monitorar cianose ▪Manter a hidratação adequada ▪Utilizar técnica estéril quando aspirar e realizar o cuidado da traqueostomia