Esquetes e Hidrogeografia

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Prof.Dr. Emerson Martins Arruda Sistemas Fluviais e Ensino: pensando o processo de elaboração de atividades didáticas

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Sistemas Fluviais e Ensino: pensando o processo de elaborao de atividades didticas

Prof.Dr. Emerson Martins ArrudaSistemas Fluviais e Ensino: pensando o processo de elaborao de atividades didticas

A brincadeira faz parte da vida dos alunos e para o professor cabe criar oportunidades de servir ao desenvolvimento da criana e do jovem. Para favorecer a auto-estima do aluno deve-se ter momentos de brincadeiras, a qual proporciona situaes de aprendizagem e desenvolvimentos de suas capacidades cognitivas.Materiais e EnsinoAs brincadeiras e jogos so ferramentas que desafiam o indivduo possibilitando as descobertas e a compreenso de que o mundo est cheio de possibilidades e oportunidades para a expanso da vida com alegria, emoo, prazer e vivncia grupal.

Desenvolver material exposio didtica para o ensino de sistemas fluviais. Pesquisar maneiras de transformar objetivos variados em recursos ldicos educacionais para as crianas e adolescentes da instituio em que a atividade for desenvolvida. Objetivos Gerais:Desafiar o potencial criativo, tanto dos educadores como de crianas, para desenvolver atividades a partir de materiais diversos (vesturio e sucata).VESTURIO: nfase ao cotidiano

Estimular e fazer com que a aluno/professor desenvolva suas habilidades e criatividades durante a elaborao da atividades;Objetivos Especficos:Se apenas uma ou outra habilidade desenvolvida, o indivduo se torna to deficiente, ou pior, que um leigo. Um indivduo apenas Lgico, inflexvel, incapaz de pensar de forma clara, abstrata, torna-se limitado diante dos problemas emocionais. Nesse ponto, outra qualidade precisa ser inserida. Eis o papel da Criatividade associada Arte. a habilidade abstrata de que necessita o indivduo para ser capaz de lidar com as emoes, os problemas existenciais.

A importncias de atividades criativas a imaginao a mais importante qualidade, um atributo essencial, que torna capaz o ser humano de se preparar para resolver suas angstias existenciais, seus dramas pessoais, suas questes emocionais.Apresenta significado e importncia nas diversas civilizaes, notrio uso e aplicao na indumentria e nas manifestaes cnicas. O adereo: permite facilidades na execuo da interpretao.A importncia do adereo nas atividadesA atividade tm como pano de fundo questes da interao: escolher cadaros tendo como mote "Temos alguma coisa em comum", buscando identificar semelhanas e afinidades entre pessoas e grupos.Etapa 01 O que passa na minha cabea?Identificao dos cadaros mais diferenciadosCorTamanhoCategorizao dos elementos complicadoresFuncionalidadeExotismoExcentricidade A escolha dos lderes das equipesA etapa consistiu na utilizao dos objetos para a criao de um personagem que interaja com o pblico facilitando a exposio. Cria-se assim, o momento de aplicar o conhecimento adquirido para expressar conceitos, sentimentos e emoes, de identificar aquilo que significativo e importante para cada um, combinando cores, formas, texturas e materiais diversos.Etapa 02 A importncia do PersonagemDo ingls sketch (esboo)No teatro, rdio e televiso, designa pea de curta durao e poucos atores.

Etapa 03 Pensando as EsquetesTema pertinente ao contedo inserido do programa da disciplina.Informaes bsicas sobre o tema.Sistemas fluviais mundiais.Espacializao das bacias com os recursos e materiais disponveis: cadaros. Transmitir ao pblico a noo de localizao das informaes. Etapa 04 A Escolha do TemaAs equipes tero 30 minutos para a leitura das informaes do tema que ser desenvolvido na aula, discutir as idias do grupo com relao ao formato da apresentao e a produo de material. Cada equipe ter 5 minutos para realizar a apresentao na sala de aula para as demais equipes.A exposio dever atingir os objetivos mnimos com relao s caractersticas geogrficas dos sistemas fluviais brasileiros e mundiais.A dinmica de apresentao ser de escolha de cada equipe.

Etapa 05 Apresentando a atividadeQual o seu? Faa o teste!

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ESTILOS DE APRENDIZAGEMBENJAMIN, W. (1936) A obra de arte na era de sua reprodutibilidade tecnica. In: Magia e tecnica, arte e politica. Sao Paulo: Brasiliense, 1986.CARVALHO, J. B. P. (2005) Outros impressos e materiais didaticos em sala de aula. Texto escrito para o Programa 4 da Serie Materiais didaticos - escolha e uso. Salto para o Futuro/ TV Escola, 2005.KOVACS, I. (2002) Qualificacoes e ensino/Formacao na era da globalizacao. In: Scherer-Warren, I. e Ferreira, J. M. C. Transformacoes sociais e dilemas da globalizacao: um dialogo Brasil-Portugal. Sao Paulo: Cortez, 2002.ROJO, R. (2004) Letramento e capacidades de leitura para a cidadania. Texto de divulgacao cientifica elaborado para o Programa Ensino Medio em Rede. In: CD do Programa Ensino Medio em Rede, Rede do Saber/Cenp/SEE-SP, 2004.SILVA, Marco. (2000) Sala de aula interativa. Rio de Janeiro, Quartet editora, 2002.Bibliografiahttp://www.artenaescola.org.br