Esquema rawls

Esquema parcelar Teoria da justiça de Rawls

As partes que vão celebrar o contrato encontram-se sob um

véu de ignorância

As partes que vão celebrar o contrato encontram-se sob um

véu de ignorância

Cada pessoa deve ter a maior quantidade possível de

liberdades compatível com igual quantidade de liberdade para os

outros

Cada pessoa deve ter a maior quantidade possível de

liberdades compatível com igual quantidade de liberdade para os

outros

São aceitáveis desigualdades

económicas desde que beneficiem os mais

desfavorecidos


económicas desde que beneficiem os mais

desfavorecidos

As desigualdades económicas são aceitáveis se resultarem do exercício de funções para as quais todos tiveram igual

oportunidade de acesso

As desigualdades económicas são aceitáveis se resultarem do exercício de funções para as quais todos tiveram igual


Princípio da liberdade igual para todos


Princípio da diferença segundo a oportunidade justa


Os sujeitos têm conhecimentos básicos da sociedade,

são racionais e têm uma conceção fraca de bem

Os sujeitos têm conhecimentos básicos da sociedade,

são racionais e têm uma conceção fraca de bem

Homens livres e racionais determinam quais os princípios de justiça


Determinar os princípios a partir dos quais se possam organizar, de forma justa, as instituições sociais básicas, nomeadamente as que regem a liberdade de pensamento, de concorrência no mercado e de propriedade privada

Determinar os princípios a partir dos quais se possam organizar, de forma justa, as instituições sociais básicas, nomeadamente as que regem a liberdade de pensamento, de concorrência no mercado e de propriedade privada

Objetivo da teoria da justiçaObjetivo da teoria da justiça

Posição original

Posição original

Princípios de justiça

Princípios de justiça

mostrar

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Contrato social Contrato social

Objetivo da teoria da justiçaObjetivo da teoria da justiça

Determinar os princípios a partir dos quais se possam organizar, de forma justa, as instituições sociais básicas, nomeadamente as que

regem a liberdade de pensamento, de concorrência no mercado e de propriedade privada.

Determinar os princípios a partir dos quais se possam organizar, de forma justa, as instituições sociais básicas, nomeadamente as que

regem a liberdade de pensamento, de concorrência no mercado e de propriedade privada.



Contrato socialContrato social

Posição originalPosição original

As partes que vão celebrar o contrato encontram-se

sob um véu de ignorância

As partes que vão celebrar o contrato encontram-se

sob um véu de ignorância

Cada pessoa deve ter a maior quantidade

possível de liberdades compatível com igual

quantidade de liberdade para os

outros

Cada pessoa deve ter a maior quantidade

possível de liberdades compatível com igual

quantidade de liberdade para os

outros


económicas desde que beneficiem os

mais desfavorecidos


económicas desde que beneficiem os

mais desfavorecidos

As desigualdades económicas são

aceitáveis se resultarem do exercício de funções

para as quais todos tiveram igual


As desigualdades económicas são

aceitáveis se resultarem do exercício de funções

para as quais todos tiveram igual






Os sujeitos têm conhecimentos básicos da sociedade, são racionais e têm uma conceção fraca de bem

Os sujeitos têm conhecimentos básicos da sociedade, são racionais e têm uma conceção fraca de bem

Princípios de justiçaPrincípios de justiça

Posição originalPosição original

Véu de ignorância

Os indivíduos desconhecem todos os aspetos que dizem respeito às suas circunstâncias específicas, tais como as suas

capacidades, a organização da sociedade onde vivem e o estatuto social e económico que possuem.

Véu de ignorância

Os indivíduos desconhecem todos os aspetos que dizem respeito às suas circunstâncias específicas, tais como as suas

capacidades, a organização da sociedade onde vivem e o estatuto social e económico que possuem.

Os sujeitos possuem conhecimentos básicos da sociedade

É dado como adquirido que [as partes] conhecem os factosgerais da sociedade humana. Compreendem os assuntos

políticos e os princípios da teoria económica; conhecem as bases da organização social e das leis da psicologia humana. Na verdade, presume-se que as partes conhecem os factos

gerais que afetam a escolha dos princípios da justiça.

J. Rawls (1993). Uma teoria da justiça. Lisboa: Editorial Presença, p. 121

Os sujeitos possuem conhecimentos básicos da sociedade

É dado como adquirido que [as partes] conhecem os factosgerais da sociedade humana. Compreendem os assuntos

políticos e os princípios da teoria económica; conhecem as bases da organização social e das leis da psicologia humana. Na verdade, presume-se que as partes conhecem os factos

gerais que afetam a escolha dos princípios da justiça.


São racionais

Serem racionais significa que os sujeitos irão escolher os princípios que poderão vir a concretizar o maior número

possível de desejos e que tenham maior probabilidade de sucesso.

São racionais

Serem racionais significa que os sujeitos irão escolher os princípios que poderão vir a concretizar o maior número

possível de desejos e que tenham maior probabilidade de sucesso.

Possuem uma conceção fraca de bem

Devem tentar proteger as liberdades de que gozam, aumentar as respetivas oportunidades e alargar os meios de que dispõem para atingir os seus objetivos, sejam eles quais

forem.


Possuem uma conceção fraca de bem

Devem tentar proteger as liberdades de que gozam, aumentar as respetivas oportunidades e alargar os meios de que dispõem para atingir os seus objetivos, sejam eles quais

forem.


Liberdades básicas, segundo Rawls

A liberdade política (o direito a votar e de ocupar uma função pública) e a liberdade de expressão e de reunião; a liberdade de pensamento e de expressão; a liberdade de

consciência e de pensamento; o direito à propriedade privada e à proteção contra a prisão arbitrária.

J. Rawls (1993). Uma teoria da justiça. Lisboa: Editorial Presença, p. 68 (adaptado).

Liberdades básicas, segundo Rawls

A liberdade política (o direito a votar e de ocupar uma função pública) e a liberdade de expressão e de reunião; a liberdade de pensamento e de expressão; a liberdade de

consciência e de pensamento; o direito à propriedade privada e à proteção contra a prisão arbitrária.

J. Rawls (1993). Uma teoria da justiça. Lisboa: Editorial Presença, p. 68 (adaptado).

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