Esquadrias
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ESQUADRIAS – primeira avaliação
FUNÇÃO: Comunicação interno e externo
ESPECIFICAÇÃO:
Escolha da esquadria de acordo com as características climáticas e urbanas do local.
Coordenadas, altitude (velocidade do vento), localização urbana
Características avaliadas: resistência ao vento, estanqueidade de ar e água, qualidade termoacústica, etc.
De portas: Largura e altura de passagem, segurança, interferência com uso dos ambientes (movimento da folha ao
abrir, etc), custo e manutenção.
De janelas: Área a iluminar e ventilar, renovação do ar interno, permeabilidade visual interna/externa, segurança,
custo e manutenção.
Mínimo janela: 0,6m² - 15% (grupo A e B), 10% (grupo C);
TIPOLOGIA:
Convencionais (as de sempre) e Especiais (cortinas de vidro, grandes edificações);
De portas:
Pivotante com eixo lateral (de abrir) – comum e pouca interferência quando em cantos
Pivotante com eixo central (tipo giratória) – incomum e provoca interferência nos dois ambientes;
De correr – baixíssima interferência e flexibilidade de posicionamento
Sanfona e Camarão – menor interferência de todos, flexibilidade de instalação, complexidade das ferragens
de instalação e manutenção;
De janelas:
Fixa – sem ventilação e sem interferência
De abrir (pivotante) – folha dupla ou simples e área de interferência no raio das folhas com o uso,
iluminação e ventilação 100%;
Pivotante com eixo central (vertical ou horizontal) – 100% de ilum. E ventil., interferência com o uso;
De correr – iluminação 100% e ventilação 50%, pouca interferência com uso junto a esquadria, 3 folhas ou
integrada;
Sanfona – pouca ou nenhuma interferência, quase 100% ventilação (sai ar quente, entra ar frio),
complexidade das ferrangens (instalação e manuseio);
Guilhotina
De tombar – maior eficiência na tiragem de ar quente
Projetante (de tombar ao contrário) – maior eficiência na entrada de ar fresco, interferência com uso na
área externa, pode ser projetante deslizante.
Basculante – pouca ou nenhuma interferência, segurança contra invasão;
INSTALAÇÃO DE JANELAS:
Vergas e contravergas – com vergalhões e concreto, 1,5cm de distancia entre ferros, maior que o vão;
Escoramento (com calço) – com exatamente a altura do vão
Instalação de esquadrias padronizadas com grapas:
Vãos devem estar com folga de 2cm na largura e 3cm na altura;
Instalação de esquadrias com contramarco (?)
Instalação sem contramarco, com bucha, parafuso e poliuretano:
Arrumar vão bonitinho e usar gabarito e poliuretano para completar o vão no final
INSTALAÇÃO DE PORTAS:
ESQUADRIAS DE MADEIRA
Portas:
Pouco desenvolvimento do setor no Brasil;
Pouco desenvolvimento tecnológico no país;
Janelas:
Produtos padronizados e normalizados;
REQUISITOS GERAIS:
1 – Conforto antropodinâmico
2 – Segurança ao fogo
3 – Economia
4 – Adequação ambiental
5 – Conforto higrotérmico
6 – Conforto acústico
7 – Conforto visual
8 – Segurança estrutural
9 – Estanqueidade
10 – Utilização
11 – Durabilidade
Requisitos influenciados pelo material: Durabilidade, Estanqueidade, utilização, estrutural.
TIPOS DE PERFIS:
Maciço, laminado (melhor estabilidade dimensional e etapa se secagem mais curto por peças menos
espessas), misto (madeira e alumínio, é o mais top de todos, e o mais caro, não requer manutenção. Uniões
elásticas, requer vão entre madeira e alumínio para ventilação e são introduzidos elementos de ruptura de
ponte térmica).
PATOLOGIAS:
Para evitar, exigem uso de beirais, pingadeiras, recuo da janela;
Qualidade da madeira escolhida (Presença de nós profundos, Fissuras e rachaduras, Presença de fibras
curtas, Presença de medula);
EXECUÇÃO:
Problemas devido ao processo de fabricação (desencaixe de peças), superfícies queimadas, inclinação
errada da pingadeira, emendas em lugares desfavoráveis.
INSTALAÇÃO:
Tipos de fixações
• POR CHUBAMENTO (grapas ou chumbadores na massa)
Com contramarco (quadro metálico base para a esquadria)
Sem contramarco
• POR PARAFUSAMENTO
Parafusos em tacos de madeira
Parafusos em buchas plásticas fixadas na massa
• POR COLAGEM
Espuma de poliuretano
Silicone