Esportes e jogos alternativos (slide)
-
Upload
rogerio-melo -
Category
Education
-
view
1.852 -
download
2
Transcript of Esportes e jogos alternativos (slide)
ESPORTES E JOGOS ALTERNATIVOSPARA EDUCAÇÃO FÍSICA
Prof. Dr. Rogerio Melo
CREF – 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
O FASCINIO DO ESPORTE
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
SÉCULO XIX - O Basquetebol
Alvo eram cestos de colher pêssegos
Equipamento com sistema de corda
100 anos depois: Aro retrátil, tabela de vidroe estruturas hidráulicas
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
EVOLUÇÃO DO ESPORTE
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
O JOGO ENQUANTO PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE
O jogo não somente acompanhou a evolução histórica, mas esteve presente em todas a civilizações.
Jogo Asteca/ Maia
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Kemari – (Japão)
Harpastum– (Roma)
OUTRAS CIVILIZAÇÕES
Calcio – (Italia)
PARTIDA ANUAL DE SHROVETIDE
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
A EDUCAÇÃO FÍSICA, AO CONSIDERAR O JOGO COMO CONTEÚDO, COLABORA PARA QUE O MESMO CONTINUE A SER TRANSMITIDO DE GERAÇÃO A
GERAÇÃO, ALICERÇANDO ESSE PATRIMÔNIO CULTURAL TÃO IMPORTANTE PARA HUMANIDADE.
As pipas nasceram na China antiga.
Sabe-se que por volta do ano 1200 a. C.
foram utilizadas como dispositivo de
sinalização militar
Existem relatos e registros históricos,
arqueológicos e culturais que sugerem
que o hábito é muito antigo. As primeiras
notícias são do ano 3.000 a.C.: bolinhas
foram encontradas em túmulos egípcios
dessa época.
“O desporto tem sido instrumentalizado para as mais diversas funções e finalidades, numa relação de osmose com o tecido social e com a evolução da civilização e da cultura. Isto é, temos estado a assistir a
uma crescente desportivização da sociedade e da vida e a uma desportivização do desporto”.
Bento 2000
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
O ESPORTE PASSA A TER O STATUS DE PATRIMONIO CULTURAL DA HUMANIDADE
FUNÇÕES:
Conteúdo da Educação Física. ( Paes, 1996)
Conteúdo do lazer . ( Almeida, 2008)
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Adaptado para portadores de necessidades especiais. (Araujo, 1998)
Âmbito profissional.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
O esporte é muito rico, podendo atuar como facilitador da qualidade de vida do ser humano, em todos os segmentos da sociedade.
Erradamente alguns profissionais só enxergam o esporte como esporte profissional, ou seja, a busca por uma performance atlética .
A contemporaneidade do esporte exige que o profissional de Educação Física compreenda o esporte e a pedagogia de forma mais ampla, transformando-os em facilitadores no processo de educação do ser humano
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
QUATRO PROBLEMAS RELATIVOS À PEDAGOGIA DO ESPORTE.
PRATICA ESPORTIVIZADA - trata-se de uma prática que se vale dos fundamentos e gestos técnicos (habilidades específicas) de diferentes modalidades. A pratica esportivizada limita-se à repetição de movimentos, deixando de possibilitar o aprendizado de algo novo. O que acontece na maioria das escolas é a pratica esportivizada, não o esporte.
PRÁTICA REPETITIVA - de gestos técnicos em diferentes níveis de ensino, é a repetição das mesmas práticas nas diferentes fases do ensino formal. Tal procedimento tem sido apontado como uma das causas da evasão dos alunos nas aulas de Educação Física na escola
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
FRAGMENTAÇÃO DE CONTEÚDOS - É o esporte oferecido de forma desorganizada, sem a continuidade e a evolução necessária ao aprendizado. A falta de planejamento pode levar o professor a trabalhar conteúdos fragmentados e isolados
ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE – Trata-se de um grave problema da pedagogia do Esporte, tanto na educação formal quanto na educação não formal. A busca pelo resultado positivo a curto prazo, tem levado profissionais do esporte a promover a especialização como elemento de constituição dos seus procedimentos pedagógicos.
Ex : Fraldinha, chupetinha e mamadeira no futsal
OBS: Temos que ter cuidado pois, seguramente, a curto prazo isso ocorrerá também nas escolas.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
“O aprendizado do esporte na escola poderá ocorrer privilegiando –se o seu caráter lúdico, proporcionando aos alunos a oportunidade de conhecer,
aprender, tomar gosto, manter o interesse pala ação esportiva e ainda contribuir para a consolidação da Educação Física como uma disciplina. Tudo isso com objetivos pedagógicos que transcendam os objetivos do
esporte com o fim somente na sua prática”.
(Paes 1996)
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
FACILITADOES PEDAGÓGICOS
São vários, mais vamos destacar os jogos e as brincadeiras:
Considerando que a origem do esporte está no jogo, este, situado na interface com o esporte, permite, de certa forma, validar suas origens.
Destacar a importância do jogo como recurso pedagógico de uma proposta que tem como objetivo dar ao aluno uma oportunidade de conhecer, aprender e utilizar o esporte de acordo com seus interesses
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
IMPORTÂNCIA DO JOGO
“(...) o jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatória, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida quotidiana”. (p. 33).
Huizinga (1980)
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Refletir sobre a possibilidade de Ensinar;
Entender quais as características de uma pedagogia tradicional/tecnicista
e suas respectivas conseqüências;
Saber refletir e, se necessário, rever todo o processo de ensino-
aprendizagem dos esportes;
Tomar consciência de algumas propostas pedagógicas que objetivam
ensinar esportes visando superar as metodologias que se preocupam
mais com ensino das técnicas em detrimento do jogo;
Objetivos (projeto segundo tempo)
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Aprender que é possível ensinar esportes jogando e não apenas
treinando (repetindo de forma descontextualizada) determinados
movimentos específicos;
Assimilar como é possível aprender esportes a partir de
jogos/brincadeiras e do entendimento de seus particulares processos
organizacionais.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
A PEDAGOGIA DO ESPORTE
Segundo Bento (1991), para início de nossa reflexão, o esporte é
pedagógico e por conseqüência educativo, quando, entre outras
coisas:
Proporciona obstáculos, exigências, desafios para se experimentar,
observando regras e lidando com o próximo;
Cada um rende mais, esforçando-se muito, sem nunca sentir isso como
uma obrigação imposta exteriormente.
o O professor não deve cair na tentação de ser um mero animador ou
reprodutor do modelo esporte de alto rendimento
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Paulo Freire (1996),destaca algumas responsabilidades, obrigação e
princípios, quando aponta certas exigências do ensinar:
• ensinar exige rigorosidade metódica;
• ensinar exige pesquisa;
• ensinar exige respeito aos saberes do educando;
• ensinar exige criticidade;
• ensinar exige estética e ética;
• ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de
Discriminação;
• ensinar exige reflexão critica sobre a prática;
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
• ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando;
• ensinar exige bom senso;
• ensinar exige reconhecimento e a assunção da identidade cultural;
• ensinar exige a convicção de que a mudança é possível.
Ao ensinar tem-se o compromisso com o formar. Formar o cidadão que,
para se superar e ser sujeito histórico no mundo, necessita desenvolver
sua criticidade, sua autonomia, sua liberdade de expressão, sua
capacidade de reflexão.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
O QUE DEVE SER ENSINAR DO ESPORTE?
O que deve ser ensinado é, além do aprendizado do jogo em si e de seus
fundamentos dentro do seu contexto, a aquisição de condutas motoras
( ampliando –se o repertório de possibilidades de respostas para os jogos),
e o entendimento do esporte como um fator cultural (por conseqüência,
humano), estimulando sentimentos de solidariedade, cooperação,
autonomia e criatividade. Valores éticos, sociais e morais também devem
ser ensinados, para que se possa fazer do educando um agente
transformador do seu tempo, preocupado com uma cidadania que lhe
permita viver consciente e mais autonomamente possível em qualquer
que seja o caminho do esporte escolhido por ele a seguir: o esporte como
profissão ou como lazer.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
A aula de Educação Física/escolinha não deve modelar os alunos e sim
mediar processos que possibilitem a aquisição de uma grande bagagem
de experiências motoras, contribuindo para o armazenamento e o
enriquecimento de um acervo de possibilidades motoras.
Acervo esse que permitira desenvolver-se no futuro com grande
variedade de condutas motoras.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
COMO ENSINAR ESPORTES
Alguns exemplos de aulas realizadas escolas e nas escolinhas esportivas
Garganta (1995) em seus estudos diz que : priorizando o ensino da
técnica, estamos nos distanciando do criativo, do imprevisto, do lúdico
e do coletivo, do jogo, pois a estereotipação técnica é limitadora,
monótona, repetitiva e individual.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS (Freire 2003)
Ensinar esportes a todos
Ensinar bem esportes a todos
Ensinar mais que esportes a todos
Ensinar a gostar do esporte
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Criança e os Jogos; Educação Física e os Jogos
Piaget (1976) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades
intelectuais da criança. Estas não são apenas um forma de desafogo ou
entretenimento para gastar energia das crianças, mas meios que contribuem
e enriquecem o desenvolvimento intelectual
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Através dos jogos:
Desenvolve conceitos
Desenvolvem qualidades
físicas
Pedagogia do esporteTRADICIONAL
Pedagogia do esporte“INOVADORAS”
Centrada na técnica (ensina com
atividades/treinos)
Centrada na lógica-tática (ensino
por meios de jogos)
Busca reproduzir modelos
(padrões; a técnica perfeita)
Busca criar (estimula processos
criativos)
Repetir movimentos para
automação
Explora movimentos p/enriquecer
acervo de soluções, gerando
condutas motoras
Busca mecanizar o gesto
(jogadores como robôs pré-
programados)
Busca humanizar o gesto (cada
jogador cria a sua técnica –
conduta motora)
Produz pobre acervo de
possibilidades de respostas
Produz rico acervo de
possibilidades
(motoras/cognitivas/afetivas/sociai
s/,orais/éticas...) de respostas
Descarta a solução eficaz; parte
ingenuamente da eficiente
Parte da solução eficaz para
transformá-la em eficiente
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Pedagogia do esporteTRADICIONAL
Pedagogia do esporte“INOVADORAS”
Necessita de pré-requisitos Não necessita de pré-requisitos
(aprende a partir do que já sabe)
Seletivo Aberto a todos
Pobre em tomadas de decisões Rico em tomada de decisões (
tomada de consciência de suas
ações em todos os níveis)
Gera DEPENDENCIA Possibilita AUTONOMIA
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
A criança e a especialização esportiva;
“ Uma maçã não deve colher-se no meio de sua maturação.
O seu sabor nuca será o mesmo”.
Nadori
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Diferença entre iniciação precoce e especialização precoce no esporte
Marques (2000) fala que a valorização política e social do desporto de alto
rendimento teve como conseqüência a preocupação de encontrar mais
cedo, jovens com talento para alta competição e de prepará-los
convenientemente.
Segundo Voser e Vargas (sd) a especialização precoce pode ocasionar riscos:
Riscos de tipo físico: problemas ósseos, articulares, musculares
e cardíacos
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Riscos tipo psicológico: Ansiedade, stress e frustrações
Riscos tipo motriz: pobreza motriz
Riscos de tipo esportivo: iniciação para uma prática em que o
aluno não tem as mínimas condições especiais exigidas
A CRIANÇA E OS JOGOS
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Os jogos além das qualidades físicas fundamentais para uma boa coordenação
motora tem a vantagem de serem lúdico, alegres e prazerosos.
É por meio dos jogos e brincadeiras que as crianças aperfeiçoam qualidades e
vão em busca de respostas para suas dificuldades.
Os jogos e as brincadeiras promovem o respeito para com o adversário, com o
companheiro e o professor, ensinam a aceitar as diferenças, as regras
pré-estabelecidas, produzem oportunidades de todos participarem das atividades
independente do grau de habilidade, estimulando a cooperação e a tolerância no
trato dos diferentes pontos de vista, o que favorece o comportamento.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
A utilização dos jogos durante as aulas de Educação Física devem
respeitar alguns parâmetros como:
• ser novidade
• Ter caráter recreativo
• Ser adaptável a qualquer espaço e situação
• Ser fácil de praticar e fácil de aprender a sua habilidades básicas
•Simplicidades nas regras
•Baixo risco de lesões, caracterizado pelas características dos materiais utilizados.
Os jogos, as brincadeiras e os esportes alternativos
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Tem como finalidade substituir as atividades desportivas e se caracterizam
por seu caráter de oposição às atividades convencionais.
• Variar as regras em função das características dos participantes
• Promover a participação de um maior número de pessoas
• Promover a participação de todos os jogadores
• Estabelecer a participação de equipes mista
• Evitar a especialização de funções
• Evitar todo tipo de contato brusco
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
• Simplificar as regras do jogo para facilitar o aprendizado
• Adequar a qualquer lugar por mais difícil que seja.
• Reduzir o tempo parado ao mínimo para que não acabem as ações do jogo
• Determinar a duração dos jogos em harmonia com as características dos
praticantes.
Segundo Gimenez (1998) o jogos podem ser manipulados para criação de
diferentes tipos de jogos
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
ESPAÇO
• Alterar a dimensão do terreno de jogo;
• Alterar a detenção, a forma ou número de cestas ou balizas;
• Restringir áreas jogáveis;
• Incorporar zonas de finalizações obrigatória;
• obrigar os jogadores a mudar de posição que ocupam durante o jogo;
•Obrigar os jogadores a manter distancia determinada uns dos outros e relativamente à bola.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
TEMPO
• Limitar o tempo para realização de determinadas ações;
• Limitar o tempo de permanência em determinadas áreas ou zonas;
• Determinar passividade se não jogar num ritmo imposto;
• Acelerar/desacelerar o ritmo do jogo;
• Alterar o número de períodos de descanso ou de jogo.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
REGRAS
• Variar o sistema de pontuação;
• Eliminar algumas regras que ainda não sejam compreendidas;
• Introduzir novas regras
TÉCNICA
• Determinar o número de contato com a bola;
• Organizar situações que condicionem o uso de determinadas técnicas
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
TÁTICA
• Variar o número de jogadores;
• Determinar a função de alguns jogadores;
• Estabelecer um sistema de jogo em ataque e/ou defesa;
• Estabelecer as mudanças dos sistemas de jogo frente a determinadas circunstâncias.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
Para que o jogo tenha um tratamento pedagógico na escola, ele deverá não apenas possibilitar aos alunos o desenvolvimento motor (aquisição de
habilidades básicas e especificas) e o desenvolvimento das inteligências (destacam-se a corporal cinestésica, espacial, intrapessoal, intrapessoal e
lógico-matemática), mas também trabalhar a auto-estima (reforçando acertos em geral e promovendo intervenções positivas) e, por fim,
facilitar as intervenções dos professores no sentido de trabalhar princípios essenciais à sua educação (cooperação, participação, emancipação,
co-educação e convivência).
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
O desporto/jogo não possui nenhuma virtude mágica. Ele não é em si mesmo nem socializante nem anti-socializante. É conforme: ele é aquilo que se fizer dele.
A prática do judô ou do rúgbi pode formar tanto patifes como homens perfeitos, preocupados com o fair play.
Parlebas (apud Betti, 1991)
A afirmação de Parlebas evidencia a importância do professor de Educação Física na condução do processo educacional e da utilização dos jogos na perspectiva de
torná-lo mais socializante.
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
O fato, por exemplo, de se trabalhar o futebol e o queimado enquanto conteúdos de ensino são legítimos e necessários.
Orientações curriculares – Educação Física – SME - RJ
Rogerio MeloCREF 000018 G/RJ
www.rogeriomelo.com
“O ALUNO NÃO PRECISA APRENDER PARA JOGAR, E SIM JOGAR PARA APRENDER”.
www.rogeriomelo.com