Espíritas maçons e a iconografia maçônica do sanatório espírita de uberaba

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ESPÍRITAS MAÇONS E A ICONOGRAFIA MAÇÔNICA DO SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA

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ESPÍRITAS MAÇONS E A ICONOGRAFIA MAÇÔNICA DO SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA

Iconografia

Definições da webA iconografia é uma forma de linguagem visual que utiliza imagens para representar determinado tema. A iconografia estuda a origem e a formação das imagens. ...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Iconografia

O SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA É UM DEPARTAMENTO DO CENTRO ESPÍRITA UBERABENSE

CENTRO ESPÍRITA UBERABENSE MANTENEDOR DO SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA

"100 anos do Centro Espírita Uberabense "

- O Pioneirismo do Prof. João Augusto Chaves -

Mentores espirituais: Antônio de Pádua/Irmão José

Até onde nos foi possível verificar, a Doutrina Espírita surgiu em Uberaba em torno de 1890, talvez um pouco antes. As reuniões eram feitas nos lares dos adeptos; ser espírita, há Cem Anos atrás, exigia muita firmeza de Fé. O clima era completamente hostil; as perseguições eram declaradas, mas as sementes da Boa - Nova eram lançadas na gleba das almas sequiosas de libertação. Em Uberaba, não existia nenhum Centro Espírita. A espiritualidade, contudo, já havia traçado os seus planos, para que os espíritos da envergadura de um Eurípedes Barsanulfo, primeiro, e de um Chico Xavier, depois, pudessem desempenhar as suas atividades missionárias, no Triângulo Mineiro. E os primeiros médiuns foram surgindo; o que enfrentaram só Deus sabe. Entre os trabalhadores da primeira hora destacamos: a psicografia de Dª; Querubina Borges de Araújo, a conversão de Manoel Felippe, as notáveis faculdades psíquicas do advogado Antônio Cesário, as famílias Alonso y Alonso e Peíro, Antônio Logogrifo, a presença de Dª Maria Modesto Cravo, a inteligência do Dr. Inácio Ferreira; e pouco a pouco foram se tornando tantos, e produziam tanto, que se impuseram pelo exemplo. José Vilela de Andrade e Mário Mendonça, Alceu de Souza Novais e Anselmo Trezzi , Adelino de Carvalho e Joaquim Cassiano, Antuza e Odilon Fernandes, Cinza e Dª. Rufina ... Surge, assim, oficialmente o primeiro núcleo de espiritismo em

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Uberaba, fundado por Dª Maria Modesto Cravo. Chamava se "Ponto Bezerra de Menezes". Mas, sobretudo, foi naquele ambiente doméstico, simples e aconchegante, que um cearense, homem culto e profundamente espiritualizado, o inolvidável Prof. João Augusto Chaves, escreveria para sempre o seu nome nos anais do Espiritismo em Uberaba. Foi fundador do Centro Espírita Uberabense, a Casa-Máter do Espiritismo em nossa terra, no dia 9 de Janeiro de 1911. Espírita convicto, o Profº Chaves, Mestre Maçom, além de fundar o Centro, não hesitando para tal empregar os próprios recursos financeiros, viajava proferindo palestras de cunho religioso a várias localidades da nossa região. Doravante, o Espiritismo seria pregado de portas abertas... Imaginemos o júbilo dos espíritos! Do Centro Espírita Uberabense, inúmeros trabalhadores se formariam, graças ao esforço e à coragem de um homem que não hesitou em enfrentar os preconceitos, arriscando, por que não dizer, até a própria vida. Uma etapa difícil foi vencida. O Espiritismo, em nossa cidade, conquistara definitivamente o seu lugar, galhardamente conquistado. Hoje Uberaba conta mais de 90 Centros Espíritas. A Aliança Municipal Espírita (AME de Uberaba), através de seus departamentos, desenvolve excelente atividade no campo da unificação. O trabalho, graças a Deus, é intenso, mas olhando para trás, não podemos deixar de reverenciar os que juncaram o solo árido de então. E, principalmente, não podemos olvidar a presença do Prof. João Augusto Chaves, um líder pelo amor à causa.

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Cepa da Videira no Espiritismo

Aprenda o significado da Cepa em o Espiritismo.

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. O “Livro dos Espíritos” contém a explicação sobre a única imagem utilizada por Allan Kardec: a cepa, tronco ou galho da videira, a qual foi desenhada pelos Espíritos… Trecho do Livro dos Espíritos: “Porás no cabeçalho do livro a cepa que te desenhamos, porque é o emblema do trabalho do Criador. Nela, encontram-se reunidos todos os princípios materiais que melhor podem representar o corpo e o espírito. O corpo é a cepa; o espírito é o licor; a alma ou o espírito unido à matéria é o bago (cada fruto do cacho de uvas). O homem quintessência o espírito pelo trabalho e tu sabes que só mediante o trabalho do corpo que o espírito adquire conhecimentos.” . Como exemplo do desenho utilizado por Allan Kardec, a imagem (acima) mostra a cepa da videira. A videira é uma trepadeira vitácea cujos frutos, as uvas, dão, fermentados, o vinho. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos emitiu vários selos postais que, por motivos diversos, mostram a cepa da videira. Entre eles, apenas três selos são regulares, Recursos Econômicos Nacionais e Série Frutas, os outros são comemorativos. Neste trabalho, os selos regulares brasileiros que mostram a uva foram empregados de forma alusiva ao único desenho utilizado por Allan Kardec em toda sua obra espírita.

Sanatório Espírita de Uberaba 80 anos de funcionamento initerruptos

História do Sanatório Espírita de Uberaba,alguns fatos que se tornaram públicos,oriundo de irmãos do passado

A idéia de se fundar um hospital espírita em Uberaba, teria nascido de uma sugestão de Eurípedes Barsanulfo a Maria Modesto Cravo em 1918,filha de maçom,ir.`. João Modesto dos Santos,recorreu à instituição,Loja Maçônica Estrela Uberabense nº0941-GOBMG.De pronto os Obreiros se enganjaram no projeto,que se transformou em realização.A família Modesto,promoveu várias campanhas,tais como;a do ferro velho,e ações maçônicas,encabeçadas pelo irmão Antonio Cançado de Deus,percorrendo o Brasil Central e recorrendo aos irmãos maçons do Estado de Goias,com um Livro de Ouro,onde eram doados inumerários,jóias,inclusive de famílias,para o inicio da obra.Foram decorridos cinco anos para a sua coclusão,pois na época existia um embate de poderes domésticos,entre os funcionários do clero católico e os espíritas maçons.Foram fincionários,dentre vários os irmão Adolfo Martins,irmão da médium Antusa,assim como os seus irmãos carnais.O irmão Benedito Roberto,irmão carnal do ir.`. Manoel Modesto,além de pedreiro,também ajudou,junto à enfermagem.Inicialmente,foi convidado o Médico Bulanger Pucci,que não resistiu a interferência do Clero,e não assumiu a direção clinica do Sanatório Espírita de Uberaba,depois foi feito o convite ao irmão Thomaz Novelino,maçom do Oriente de Franca,estado de São Paulo,e com a vinda do recém formado médico na

Faculdade de Medicina Nacional(Rio de Janeiro),o sobrinho Inácio Ferreira,filho do Venerável Mestre Sindico Ferreira,para compartilhar a parte Clinica do Sanatório.Na oportunidade já estava em processo de implantação a Fundação Pestalozzi do oriente de Franca,e ai o irmão Thomaz Novelino,retornou ao oriente de Franca,SP,e assumiu a referida Fundação.Coube então ao então,não espírita e até então profano Inacio Ferreira de Oliveira,assumir a Direção Clínica do Sanatório Espirita até a seu retorno ao Oriente Eterno.Irmão Inácio Ferreira,se iniciou na Loja Maçônica Estrela Uberabense,e se transformou em estudante da doutrina espírita,juntamente com a sobrinha Maria Modesto Cravo nos trabalhos de cura,tendo desenvolvidos,inclusive a parte fenomelógica da *VOZ DIRETA *,em auxilio aos enfermos.Dai resultou na Obra Mundialmente conhecida * A PSIQUIATRIA EM FASE À REENCARNAÇÃO – VOLUMES,I E II*,e outros.Dentre os mais intusiástas estavam o irmão Joaquim Telésforo.

HISTÓRIA DE DOMÍNIO PÚBLICO

Em 1919, Maria Modesto e grande número de médiuns fundaram o Ponto Bezerra de Menezes, à Rua Bernardo Guimarães, 36, ao lado de sua residência, onde funcionava a gráfica de seu pai João Modesto das Santos. A idéia foi levada para os associados do Centro Espírita Uberabense e acatada pelo seu presidente, Prof. João Augusto Chaves,maçom da Loja Maçônica Estrela Uberabense

Em 1926, o presidente do CEU, Henrique von Kruger,maçom da Loja Maçõnica Estrela Uberabense, nomeou uma comissão para angariar fundos para a

construção do Hospital de Dementes, constituída por Adelino de Carvalho, João Augusto Chaves e Leônidas Antônio Rosa,todos irmão da Loja Maçônica Estrela Uberabense.

Em 1927 foi adquirido o terreno e escolhido Henrique Castejon para diretor do Pavilhão de Alienados, a fim de que se levasse adiante a construção do edifício.

Em 1927 foi realizada uma reunião extraordinária, que tinha por fim autorizar a fundação de um pavilhão de alienados, denominado Hospital de Dementes, sob a direção do CEU, sendo nomeada uma comissão: Emerenciano Ferreira Junqueira, presidente; Abdon Alonso y Alonso, vice; Antônio Sebastião da Costa, 1° Tesoureiro; Eliziário Nascimento, 2° Tesoureiro; Ariosto Palombo, Orador; Leônidas Antônio Rosa. 1° Secretário; Henrique von Kruger, 2° Secretário; Henrique Castejon, procurador geral; Anselmo Trezzi, procurador; Servilio Finotti, diretor da obra; Dr. Boulanger Pucci, Diretor Clínico.

As dificuldades financeiras foram enormes até a sua inauguração em 1933. Vale ressaltar que o Projeto Arquitetônico foi obtido por via mediúnica, através de Maria Modesto Cravo.

Terminada a obra, Henrique von Kruger, convidou Dr. Inácio Ferreira, jovem psiquiatra formado em medicina na Universidade Federal do Rio de Janeiro, para ser o primeiro Diretor Clínico. Como enfermeiro-chefe, foi nomeado Manoel Roberto da Silva.

Durante todos esses anos de funcionamento, o Sanatório já atendeu milhares de pacientes, de todo país e propiciou ao Dr. Inácio Ferreira, produzir vários trabalhos científicos, publicados no Brasil e no exterior, nas quais confirma a causalidade espiritual nos sofrimentos mentais.

O Sanatório Espírita de Uberaba, sempre se manteve fiel aos seus princípios, nunca se afastando de seus objetivos para com o tratamento das doenças mentais.

Maria Modesto Cravo ( Dona Modesta ) ( 1889 / 1964 ) Nasceu em Uberaba (MG) e faleceu em Belo Horizonte, após longa enfermidade. Filha de João Modesto dos Santos e Ermelinda Alves dos Santos, casou-se em 1915, com o Sr. Nestor Cravo, da Policia Militar do Estado de Minas Gerais.

Em 1917, após dar a luz à sua primeira filha, Eurythimia, começou a manifestar problemas espirituais. Após consultas e tratamentos infrutíferos, foi levada a Sacramento, onde foi tratada diretamente por Eurípedes Barsanulfo.

Após três meses de tratamento espiritual, de volta a Uberaba, começou a desenvolver sua mediunidade, inicialmente no grupo do Sr. José Ávila de Pinou e depois no Centro Espírita Uberabense. Em 1919, fundou o Ponto Bezerra de Menezes, que desenvolvia amplas tarefas de assistência material e espiritual. Nessa época, iniciou o Natal dos Pobres, organizando também campanhas

assistências para hansenianos, tuberculosos, cegos e presidiários

Fundadores e Beneméritos

Dr. Inácio Ferreira ( 1904 / 1988 ) Dr. Inácio Ferreira, diretor clínico do Sanatório Espirita de Uberaba de 1933 a 1988, dedicou sua vida ao Sanatório, não medindo esforços para cuidar dos doentes mentais que procuravam nos seus passos a possibilidade da libertação.

Deixou onze obras entre elas : Espiritismo e Medicina, novos rumos à Medicina volumes 1 e 2 e Psiquiatria Face à Reencarnação.

Foi ainda um dos fundadores do lar Espirita, um dos organizadores da União da Mocidade Espirita de Uberaba “UMEU”, um dos mais assíduos colaboradores do jornal “A Flama Espirita”.

Trabalhou incansavelmente durante todos os anos em que esteve a frente do Sanatório.

Ainda hoje, é o farol que a todos ilumina. Saiba mais...

Manoel Roberto da Silva

( 1899 / 1965 )

Nasceu em Uberaba. Começou sua vida como pedreiro, chegando a mestre-de-obras na construção do Sanatório Espírita de Uberaba.

Após a sua inauguração foi convidado a exercer as funções de enfermeiro-chefe.

Trabalhador incansável, dedicou sua vida ao Sanatório, auxiliando Dr. Inácio Ferreira até o final de sua vida.

Odilon Fernandes ( 1907 / 1973 )

Nasceu em São José do Capivari (SP), filho de Ludovice Fernandes (Cinza) um dos fundadores do Sanatório Espírita de Uberaba.

Como cirurgião dentista, foi professor de clinica Odontológica na Faculdade de Odontologia do Triângulo Mineiro.

Foi um dos pioneiros da Hipnodontia e presidente da Associação Brasileira de Odontologia, seção de Uberaba, e do Instituto dos Cegos do Brasil Central, de 1947 a 1973.

Alceu de Souza Novais

( 1886 / 1962 )

Nasceu em Uberaba e foi membro do Conselho Superior de Instrução do Estado de Minas Gerais.

Fundou o Colégio Souza Novais e colaborou, como jornalista, em vários jornais de Uberaba e de outros estados.

Ludovice José Fernandes (Cinza)

( 1882 / 1933 )

Dentista, mudou-se para Uberaba.

Com sua filha Lola, seu genro Waldemar Vieira e seu filho Odilon, foi um dos fundadores do Sanatório Espírita de Uberaba.

Adelino de Carvalho ( 1886 / 1950 ) Nasceu em Jaboticabal (SP), Pequeno, começou a trabalhar na zona rural. Em 1902, órfão, e sem nenhum recurso, mudou-se para Uberaba sendo criado pelo Prof. Joaquim Dias.

Começou a freqüentar o “Ponto Bezerra de Menezes”, à rua Bernardo Guimarães, 36, junto com os demais fundadores do Sanatório Espírita de Uberaba.

Lá, desenvolveu inúmeras faculdades mediúnicas, entre as quais à de médium receitista, sob a orientação espiritual de Bittencourt Sampaio.

Extremamente dedicado a trabalhos assistenciais, viajava com freqüência para Rufinópolis, para juntar-se a um grupo espirita dedicado à internação de obsidiados, um dos trabalhos pioneiros que seriam o embrião da fundação dos sanatórios espíritas.

João Brunello

Nasceu em Veneza (Itália), onde aprendeu oficio de pedreiro.

Aos 15 anos, por entrar em atrito com o pároco da igreja local, foi obrigado a imigrar.

Seu destino era a Argentina, entretanto, aportando em Santos, resolveu conhecer São Paulo e ficou.

Trabalhou como pedreiro na construção da Estrada de Ferro Mogiana, por longos anos e terminou em Uberaba, de onde nunca mais saiu.

Como pedreiro, participou da construção de muitas obras importantes em Uberaba, como a igreja de São Domingos. Antes de conhecer o Espiritismo, interessou-se pelo Magnetismo, chegando a aplicá-lo através da obra de Bové.

Eliziário Ribeiro do Nascimento ( 1885 / 1986 )

Nasceu em Uberaba, Exerceu, em Uberaba e Itumbiara (GO), suas atividades agropecuáristas, deixando exemplos de fé, honradez e lealdade aos seus princípios.

Teve uma larga folha de serviços prestados às comunidades em que viveu.

Participou da fundação da Associação Brasileira de Criadores de Zebu.

Participou do ponto Bezerra de Menezes, desde os primeiros tempos, e do Centro Espirita Uberabense.

Foi um dos fundadores do Sanatório Espirita de Uberaba, fazendo parte da Comissão encarregada da construção, como 2° Tesoureiro.

Foi também, um dos fundadores do Lar Espirita, e durante muitos anos membro do Conselho da União da Mocidade Espirita de Uberaba, sociedade mantenedora do Lar.

Noé Carmelita ( 1890 / 1970 )

Nasceu em Altinópoli (SP ). Veio para Uberaba exercer a atividade de madereiro.

Era habituado ao jogo de cartas, que trazia problemas e preocupações para sua família, quando, repentinamente, caiu-lhe sobre a mesa do carteado, um Evangelho Segundo o Espiritismo. Apesar de ser pessoa de poucas letras, passou a estudá-lo e transformou sua vida.

Como médium, passou a freqüentar o Ponto Bezerra de Menezes, acompanhado pelo seu filho, Sebastião

Carmelita, que ainda menino, recebia autorização para assistir a reuniões mediúnicas.

Marla Madalena da Costa

Veio de Goiás, passando por Uberlândia, até chegar a Uberaba, no começo de século. Junto veio sua filha Maria Cândida e seus netos Joaquim, Satyro e Otávio.

Joaquim, ainda adolescente, começou a manifestar fenômenos mediúnicos, quando foi levado do Ponto Bezerra de Menezes, conseguindo sua recuperação completa. Junto com ele, Maria Madalena Cândida, Satyro e Otávio, tornaram-se médiuns do Ponto.

Nunca faltava às tarefas, iniciadas no Ponto, continuadas no Sanatório e no CEU.

Frederico Peiró ( 1859 / 1915 )

Nasceu em Linares, Espanha, em 1859, Estudou em Valência e viveu algum tempo em Barcelona, de onde imigrou para a Argentina, vivendo dois anos em Buenos Aires.

Veio para o Brasil e em 1892, transferiu-se para Uberaba onde dedicou-se à fabricação de cal e à agropecuária.

Até 1893, era materialista. Passou a freqüentar sessões

espiritas na residência do advogado Antônio Cesário da Cunha e Oliveira, despertando nele grande interesse pelo estudo e principalmente pela moral, desenvolvendo intensa atividade humanitária.

Em 1896, cria seu próprio grupo espirita, na Estação de Paineiras, propagando a Doutrina por toda a região. Colaborou com Sinhõ Mariano na fundação de Santa Maria, cuja mediunidade desabrochou no Grupo Espirita de Paineiras. Supria as farmácias com as drogas necessárias à manipulação para distribuição gratuita.

Seus sócios Maximiniano e Abdon Alonso y Alonso, prosseguiram suas atividades espiritas e em 1919, colaboram na fundação do Sanatório Espirita de Uberaba.

Joaquim Martins da Costa ( 1894 / 1978 )

Nasceu em Corumbaíba (GO) e veio para Uberaba, juntamente com a família.

Começou a apresentar manifestações mediúnicas e foi levado ao Ponto Bezerra de Menezes, onde se tornou médium, tanto no Ponto e no Sanatório quanto no CEU.

Homem estudioso foi barbeiro, professor primário. Formou-se em Farmácia.

Otávio Martins da Costa ( 1900 / 1987 )

Nasceu em Corumbaíba (GO), no dia 13/12/1900.

Ainda adolescente passou a freqüentar o Ponto Bezerra de Menezes e posteriormente o Sanatório e o CEU.

Formou-se em Farmácia e exerceu sua profissão, até desencarnar a 8/12/87.

Dr. Henrique Von Kruger ( 1894 / 1949 )

Médico e político em todos os campos de sua atuação revelou-se como um “Imperecível Monumento da Caridade”.

Farmacêutico, conseguiu com muito esforço diplomar-se em medicina.

Participou ativamente do “Ponto Bezerra de Menezes”; Casa do Caminho dos doentes mentais, entidade que originou o Sanatório Espirita de Uberaba.

Lançou a pedra fundamental do edifício do Sanatório Espirita de Uberaba em 1928 como presidente do Centro Espirita Uberabense. Foi sempre um exemplo como homem e como profissional da medicina.

Abdon Alonso y Alonso

Companheiro da primeira hora, espirito generoso e empreendedor, participou ativamente dos esforços da construção do Sanatório Espírita de Uberaba.

Financiou com seus próprios recursos a finalização das obras do Sanatório em 1933 e do Lar Espírita para Moças em 1945 / 49,

Também foi um dos que mais colaboraram para a compra da gráfica de “A FLAMA ESPIRITA” e para a manutenção financeira do Hospital.

Professor Chaves

João Augusto Chaves uma alma nobre, um magnifico professor foi um pioneiro da Doutrina Espirita em Uberaba.

Foi Professor do Grupo Escolar Brasil ministrou, a milhares de alunos preciosas lições de sabedoria e honestidade. Professor nato viveu em plenitude sua vocação.

Publicou diversas obras didáticas na “Revista do ensino”, de Minas Gerais. Foi dele a idéia da construção da sede do Centro Espirita Uberabense, da qual foi presidente, orador e presidente de honra.

Antes já havia fundado o primeiro jornal espirita de Uberaba: A Arrebol. Homem caridoso, mantinha uma

pequena farmácia homeopática para distribuição de medicamentos, além de estar à frente de constantes campanhas para amparo dos necessitados.

Participou ativamente do Sanatório Espirita de Uberaba, inclusive, foi o primeiro a sonhar com um hospital.

Orientada por Eurípedes Barsanulfo e do Dr. Bezerra de Menezes deu início a grandiosa obra do Sanatório Espírita de Uberaba inaugurado em 1933 devido ao seu enorme esforço e dedicação. Dona Modesta, como era chamada, continuou, ao lado de todos os fundadores, à frente dos destinos do Sanatório, até pouco tempo antes de falecer.

Além das tarefas como mãe e “segunda mãe” de tantos filhos, manteve durante toda a sua vida, receituários mediúnicos, através da psicografia, em sua própria residência, à Rua Bernardo Guimarães, 34, onde atendia pessoas de todo o Brasil. Médium excepcional, participava de todas reuniões doutrinárias e mediúnicas do Centro Espírita Uberabense e do Sanatório Espírita de Uberaba. Foi a grande companheira de trabalho do Dr. Inácio Ferreira. Saiba mais...

Manoel Felipe de Souzan

Veio para Uberaba em 1883, para dar aulas de Português na Escola Normal.

Foi um dos fundadores do CEU; redator dos jornais Brado de Alerta e Arrebol.

Foi vice-presidente da Sociedade Abolicionista de Uberaba e trabalhou também pela Sociedade Protetora de Animais.

Henrique Castejon Com 9 anos de idade, veio com a família para o Brasil, fixando-se em São Sebastião do Paraíso (MG).

Em 1922, transferiu-se para Uberaba com seu irmão Francisco Castejon, montando a firma atacadista Irmãos Castejon, à Rua Artur Machado.

Em 1924, foi um dos fundadores da Associação Comercial e Industrial de Uberaba (ACIU).

Em 1925, ateu, foi convidado por seu cunhado Diomar Branco, para uma reunião espirita, onde veio a receber uma mensagem de sua falecida mãe, que narrava acontecimentos e pormenores da vida familiar só por ele conhecidos.

Integrou-se ao movimento espírita participando do Ponto Bezerra de Menezes e Centro Espírita Uberabense, principalmente incorporando a idéia da fundação do Sanatório Espírita de Uberaba.

Foi escolhido, no CEU, como procurador geral da comissão encarregada de construir o Sanatório. Envolveu-se sobremodo nessa causa, pelo fato de 1925, na campanha de Natal do Ponto Bezerra de Menezes ter visitando a Penitenciária de Uberaba (onde hoje se localiza a

Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro) e se condoído da situação de doentes mentais ali detidos.

A partir desta época tornou-se o mais entusiasta de todos, desdobrando-se no levantamento de fundos, na compra de materiais de construção, contratando mão-de-obra e, executando tarefas pesadas.

No dizer do Prof. João Augusto Chaves, "não regateou esforços, porque foi sempre maior o seu concurso do que o de qualquer outro da comissão, que se encarregou da construção da obra.” Não pode concluí-la, pois mudou-se para Amparo (SP).

Nessa cidade, a situação se repete, pois, em 1932, visitando a Cadeia Pública, no Natal, presenciou a situação de penúria dos doentes mentais, ali trancados.

Reuniu-se a outros companheiros espirituais e construiu, no alto de uma colina o Sanatório Ismael, com o mesmo projeto arquitetônico do Sanatório Espírita de Uberaba. A obra teve inicio em 1935 e não pôde ser concluída, pois desencarnou em 1940, embora estivesse bastante adiantada a sua construção.

Por duas vezes não pode assistir a inauguração das obras que iniciou e teve parte ativa, mas cumpriu com o seu dever com bondade e desinteresse.

Maria Cândida

Foi médium assídua na assistência aos obsidiados, inicialmente no Ponto e posteriormente no Sanatório e no CEU.

Anselmo Trezzi

Natural da Itália, veio para o Brasil ainda jovem, onde desenvolveu atividades agropecuárias e na indústria de cal. Trouxe muitos outros italianos para o Brasil.

Tornou-se espirita e, juntamente com José Vilela de Andrade, Prof. João Augusto Chaves e outros, em 1910, fundaram o primeiro centro espirita de Uberaba (Centro Espirita Uberabense), exercendo o cargo de tesoureiro, durante muitos anos. Em 1919, estava também à frente de Ponto Bezerra Menezes, onde surgiu a idéia da fundação do Sanatório Espirita, fazendo parte da comissão encarregada de sua fundação, como procurador.

Participou ativamente da construção do Sanatório Espirita de Uberaba.

Servilio Finotti ( 1873 / 1943 )

Nasceu na cidade de Rovigo, no norte da Itália. Veio para o Brasil, ainda muito jovem, acompanhado seus pais e irmãos.

Foi construtor, mestre de obras e músico. Construiu muitos prédios em Franca (SP), Uberlândia e Uberaba. Em 1916 mudou-se para Uberaba onde tornou-se comerciante.

Freqüentando o Ponto Bezerra De Menezes e o Centro Espirita Uberabense, foi nomeado “Diretor da obra”, como membro da Comissão encarregada da construção do Sanatório Espirita de Uberaba, em 1927.

Deixou o seu exemplo e dedicação nos mais variados setores.

Antônio Logogrifo

Sabe-se que era filho de escravos. Foi alfaiate, colaborando com D. Maria Modesta, em sua residência, no conserto de roupas.

Foi médium no Ponto Bezerra de Menezes e do CEU e exemplo de humildade, dedicação aos amigos e necessitados.

João Alves

Pedreiro português. Foi companheiro de João Brunello, na construção da Igreja São Domingos, extraordinário monumento arquitetônico, todo em pedra tapaiocanga, um dos pontos turísticos de Uberaba.

Foi médium do Centro Espirita Uberabense e do Ponto Bezerra de Menezes.

Satyro Martins da Costa

( 1896 / 1971 )

Nasceu em Corumbalba (GO) e juntamente com a avó, a mãe e os irmãos, tornou-se médium passista do Ponto Bezerra de Menezes e posteriormente do Sanatório e CEU.

Foi pedreiro, mestre-de-obras, agrimensor e topógrafo.

Adroaldo Modesto Gil ( 1935 / 1993 )

Nasceu na cidade de Palmital, em São Paulo.

Formou-se em Medicina tendo, posteriormente, se especializando em Psicologia, Psiquiatria e Psicoterapia na Espanha.

No meio espírita participou como médico da Casa Transitória (SP), fundador do Grupo de Estudos Bittencourt Sampaio, Departamento do Centro Espírita Uberabense, e outras instituições, sempre atendendo de forma gratuita a todos os necessitados.

Foi o sucessor do Dr. Inácio Ferreira como diretor clínico do Sanatório Espírita de Uberaba até o seu falecimento em Uberaba no ano de 1993.

Emmanoel Martins Chaves ( Lilito Chaves) ( 1917 / 1995 )

Nasceu em 1917, em Uberaba-MG e faleceu nesta mesma cidade em 1995, aos 77 anos de idade.

Filho do inesquecível pioneiro e fundador do Centro Espírita Uberabense, Prof. João Augusto Chaves, e de D. Mercedes Martins Chaves.

Formado em Contabilidade, especializou-se em Técnica Óptica, em São Paulo.

Lilito, como era conhecido, foi Vice-Presidente da Casa do Cinza e do Instituto de Cegos do Brasil Central.

Rotariano, participava de plantões ao telefone no CVV (Centro de Valorização da Vida) e foi também Diretor Responsável da “A Flama Espírita”

Foi presidente do Conselho Supremo da “UMEU”; do qual foi o fundador em 1940 e assessor da Diretoria.

Presidiu o Centro Espírita Uberabense e sempre colaborou com o Sanatório Espírita de Uberaba e com o Lar Espírita de Uberaba - (Departamento da “UMEU”).

O trabalho foi sempre a sua maior virtude e o melhor exemplo que deixou para todos nós, principalmente a aqueles que tiveram a oportunidade de conviver com ele.

Foi casado com a Sra. Jandira Ramos Chaves com quem teve 03 filhos.

Sanatório Espirita de Uberaba uma Obra de Maçons Espíritas

Em relação à história de domínio público,tive o privilégio de juntamente com o médico Adroaldo Modesto Gil,participar como secretário do Grupo de Estudos Bitencourt Sampaio ( GEBS),no Sanatório Espírita de Uberaba,onde militei como funcionário por 26 anos,tendo participado do processo de implantação da Comunidade Terapeutica,onde houve a abolição de eletrochoque,e a composição de equipe multidisciplinar,com psicólogo,irmão Vicente de Paula Higino,cunhada Maria Elisa Di Poi Cruz,sobrinho Paulo Cançado de Deus,sobre a Direção dos irmão Inácio Ferreira de Oliveira e Emanoel Martins Chaves,pelo Centro Espírita Uberabense mantenedor do Sanatório Espírita de Uberaba.Bons Tempos.

Contribuição irmão Wagner da Cruz ,`, M .`. I .`.

MAÇONARIA E ESPIRITISMO NO ORIENTE DE UBERABA

PONTO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES – OR.`. UBERABA

PONTO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES – OR.`. UBERABA

PONTO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES – OR.`. UBERABA

MAÇONARIA E ESPIRITISMO NO ORIENTE DE UBERABAI IIR .`. DO QUADRO DA ARLS ESTRELA UBERABENSE

N°0941 GOBMG – CRUZ DA PERFEIÇÃO MAÇONICA

NO PONTO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

O QUE SIGNIFICA A ÂNCORA PARA A MAÇÔNARIA ?

A âncora que simboliza a esperança sugere aos maçons a segurança com que se pode alcançar os verdadeiros

objetivos da vida

"O Âncora": Detalhes e Maçônica Simbologia O primeiro lugar onde o iniciado vê "O Âncora" na Maçonaria é o Curso bordo ou Primeiro Grau Tracing Board (Trainee).É lá e entre as figuras que o Aprendiz Maçom pode observar e começar a descobrir na sua mente a mensagem que apresenta a nossa Ordem.As ferramentas que vemos no layout do painel, indica que, no primeiro grau deve usar esses elementos para esculpir a nossa pedra, e que o trabalho que fazemos bem, porque dentro de nós temos alguém olhando por nós e é nosso "Mestre" , não há ninguém, mas a nossa própria consciência dizendo e nós ligamos para pedir se não fizermos alguma coisa no caminho certo.Para interpretar o simbolismo que a nossa mente pode visualizar "O Âncora" na proa de um barco e começar a pensar que tenha o propósito ou por que eles levam os barcos.Descoberto seu simbolismo, o iniciado em Maçonaria em sua pessoa deve começar o processo de colocá-lo em prática em sua vida maçônica.Nosso IP e Q: H: .. Alberto Gallatin Mackey (eeoe) nos diz que: "O Âncora" é um símbolo de "esperança" e, aparentemente, não tem existido no simbolismo antigo ou clássico.Esperança foi representada entre os antigos, na forma de uma mulher que toma em linha reta de sua roupa em sua mão esquerda e mão direita em um copo ou xícara com a forma de uma flor."O Âncora" , como um emblema da esperança, cristã tem uma fonte aparente de força, esperança e paciência, e acredita-se que eles viram a vida como uma viagem tempestuosa e ficamos contentes quando eles chegaram a ser concretizadas. " "O Âncora" foi para eles um símbolo desses sentimentos e foi encontrado nos túmulos das catacumbas de Roma.

A idéia de usar o simbolismo foi, provavelmente, devido às palavras de São Paulo (Heb.v.19) "... eu tenho uma âncora segura para a alma para permanecer firmes em nosso propósito." e de lá foi levado a âncora como um "símbolo maçônico ".Mackey nos diz que a âncora é encontrada em muitos túmulos foram esculpidos pelos irmãos do falecido como uma expressão de confiança de que, que tinha morrido "alcançou o céu de descanso eterno" (Kip, Catacumbas de Roma, página 112).Há também uma versão que não há uma conexão entre uma âncora e um navio, e, portanto, o simbolismo seria "a âncora é um símbolo de segurança e esperança para uma boa viagem vir a ser concretizadas no final da vida" . O barco ou navio que devemos considerar a Maçonaria como cada um de nós tem dentro de sua "Arca de Noé" e que poderia flutuar no dilúvio e ter a certeza de alcançar o objetivo, mas as circunstâncias nos têm oprimido.Este símbolo foi introduzido na Maçonaria, ao caráter universal da nossa Ordem exigido cada um de nós para declarar que tivemos a nossa fé bem fundamentada em um Ser Supremo (GADU) na cerimônia de iniciação .Com o pensamento de que icônica "arca divina que Mason ser realizado no interior, o que lhe permite ficar quieto em tudo mar tempestuoso, mas encontrar contando problemas e incertezas que a segurança âncora é a sua fé que você segurar e segurar com firmeza no porto de paz de consciência, e para parar as preocupações e exaustão causada pela incerteza da viagem que nos espera e nós fazemos o Oriente eterno ... que além de nosso ser, conhecimento e compreensão ".Então, na Maçonaria, os ensinamentos se relacionam com a melhoria de nossas atitudes, comportamento e vida melhor, e estamos preparados para lidar com a confiança de que o passo que devemos fazer para um estado desconhecido em nossa jornada para a eternidade.Interpretar Anchor como um emblema que nos sugere que manter em águas calmas, estabilizado em um "esperança bem fundamentada" de uma vida bem conduzida, e viveu com

dignidade, honra e amor. Vamos que arca divina que temos em nossa consciência com segurança através dos mares que navegam na vida até achar ondas selvagens, tempestade e incerteza.A âncora que vemos na luz que sobe do Ara no conselho de rastreamento ou caminho, indica que devemos permanecer firmes e estar confiante em nosso trabalho e desenvolver mais e mais nossos princípios e valores, em um percurso tranquilo e seguro nossa crença na abordagem da virtude, a seguir sempre agindo e respeitando os valores e nos dá como o Livro Sagrado da nossa fé em que fizemos o nosso juramento maçônico. Fonte: rei-salomon.blogspot.com.es

A EXEMPLO DAS GRANDES CONSTRUÇÕES INSPIRADAS NOS IRMÃO DO PASSADO,E COM O COMPROMISSO DE QUE SÓ ATRAVÉS DA LINGUAGEM SIMBÓLICA,FICARIAM ETERNAMENTE CRAVADOS NESTE PLANO TERRESTRE, FIZERAM ENTÃO A PLANTA BAIXA DO SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA COMO SENDO UM COMPASSO SOBRE O ESQUADRO .

• O SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA,FUNDADO EM 1932 ,LEVOU CINCO ANOS PARA SER CONSTRUÍDO. Após longas campanhas de doações de materiais,feita por parte da comunidade espírita do então brasíl central ,tinha na pessoas dos irmãos Antônio Cançado de deus,pai do falecido médico espírita Dr.Paulo Cançado de deus,ex- médico do sanatório espírita de Uberaba,e de tantos outros como; os irmãos Abdon Alonso y Alonso ,Henrique Castejon ,Hemereciano Junqueira, Joaquim Telésforo de Oliveira ,Prof.João Augusto Chaves( pai do irmão Lílito),dr.Henrique Von kruger,Antônio Logogrifo,dentre outros( fonte ; museu dr. Inácio Ferreira,sanatório Espírita de Uberaba.após estes cinco anos de construção os quais participavam,como pedreiros os irmãos Manoel Roberto,e Benedito

• Roberto,assim como os irmãos Antônio Logogrifo (imigrante italiano ),passaram a pertencer ao quadro de funcionários do Sanatório Espírita de Uberaba.Dr.Bulanger Pucci,fora convidado a ser diretor clínico do Sanatório Espírita ,e foi aconselhado a não ser por pressões do Cléro local. Com a

• chegada na cidade do então dr.Inácio Ferreira de Oliveira,sobrinho maçom,filho do irmão Cintico,então Venerável Mestre da Loja Maçônica Estrela Uberabense n°0941 GOBMG,o convite foi aceito por êle.

• Inicialmente o médico Inácio Ferreira,não era espírita,mais tinha o maior respeito pela doutrina professada por sua família,pai,e mãe. Ao presenciar os trabalhos dirigidos pelos irmãos espíritas/maçons,e presenciar a mediunidade de Dona Modesta( Maria Modesto Cravo ),junto aos pacientes do Sanatório ,decidiu então,estudar a doutrina em suas obras básicas,e se tornou Espírita Médico, juntamente com a pequena passagem por este Oriente do Irmão Tomas Novelino,médico espírita ,paulista do Or .`. De Franca.estado de São Paulo ,passaram a se comunicar e difundir obras físicas nos dois orientes. Dr. Tomás Novelino,fora antes do Dr. Inácio ,convidado a ser diretor clínico do Sanatório Espírita de Uberaba,mas ,quis o GADU,retornar a Franca e fundar a Fundação Pestalozzi

• Exíste uma infinidade de obras do irmão Inácio ferreira de oliveira na rede mundial de comunicação ( internet ).

Exíste uma infinidade de obras do irmão Inácio ferreira de oliveira na rede mundial de comunicação ( internet ).