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BRASIL PUBLICAÇÃO BIMESTRAL Ano 3 - No. 15 Julho-Agosto 2014 VOCAÇÕES Especialistas dão dicas para driblar problemas climáticos nos cafezais Parceria com Eurochilena é destaque no Cone Sul l Vocação Social faz campanha em prol do Lar da Criança Feliz ALIANÇAS DESTAQUE

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BRASILPUBLICAÇÃO BIMESTRALAno 3 - No. 15 Julho-Agosto 2014

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Especialistas dão dicas para driblar problemas climáticos nos cafezais

Parceria com Eurochilena é destaque no Cone Sull

Vocação Social faz campanha em prol do Lar da Criança Feliz

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ÍndiceDestaque

Especialistas dão dicas para driblar problemas climáticos nos

cafezaisRoberto Antonio Thomaziello

Ricardo Teixeira

Nutrição

Substâncias húmicas contribuem para produtividade da alface

Bruno FrancischelliNilva Teresinha Teixeira

Nossas Regionais

Batata é a estrela do Chile Marcos Zani

Acontece

Tradecorp estreia no mercado de florestas plantadas

Sérgio Carvalho

Vocações

Vocação Social faz campanha em prol do Lar da Criança Feliz

Fabiola NicoletiFernanda Bergamo

Nossas Alianças

Parceria com Eurochilena é destaque no Cone Sul

Marcos ZaniGianni Carniglia

Coordenação: Delma Trovó - Departamento de Marketing. Comitê Editorial: Luiz Schmitt - diretor comercial; Bruno Francischelli - chefe de produto. Jornalista responsável: Marlene Simarelli MTb 13.593 - Reportagens: Tatiane Bueno - ArtCom Assessoria de Comuni-cação: Tel.:(19) 3237-2099 - [email protected]. Editoração gráfica e webdesign: Tradecorp do Mexico.

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ESPECIALISTAS DÃO DICAS PARA DRIBLAR PROBLEMAS CLIMÁTICOS NOS CAFEZAIS

5Julho-Agosto 2014Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 15

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Produtor deve fazer um bom cronograma, com orientação profissional, para que a aplicação de nutrientes atenda as necessi-dades da planta e possa se recuperar do estresse hídrico atual. A safra 2013/14 foi atípica e está deixando os produtores preocupados. A falta de chuvas e as temperaturas elevadas que predominaram du-rante o período que deveria ser chuvoso estão prejudicando a colheita desta safra e também devem trazer prejuízos para a produtividade da próxima safra.

Segundo Roberto Antonio Thomaziello, pesqui-sador do Centro de Café Alcides Carvalho, do Ins-tituto Agronômico de Campinas (IAC), a média da quebra nacional é de 18%, com variações entre 10% e 30% dependendo da região, sendo o sul de Minas Gerais, maior produtor nacional da cultu-ra, a que mais sofreu.

Além do estresse causado pelas intempéries cli-máticas, alguns produtores sofrem com as escol-has equivocadas que fizeram durante o planeja-mento do ano agrícola atual. “Como os preços dos adubos estavam altos no início das chuvas, entre setembro e outubro, houve quem decidisse reali-zar a adubação tardiamente. Com a falta de chu-vas que se seguiu, estes não puderam concluir o cronograma de nutrição, o que foi um dos fatores da equação que está tendo como resultado uma

colheita prejudicada”, conta o pesquisador.Dentre os problemas encontrados hoje, Thoma-ziello destaca que o principal é o volume de grãos necessário para uma saca beneficiada, que au-mentou e são necessários 50 litros para uma saca de 60 Kg. O tamanho e a densidade dos grãos di-minuíram nesta safra, reduzindo a produtivida-de. No campo, há problemas nos cafezais que es-tão sofrendo com deficiência nutricional, maior sensibilidade das plantas, maior desfolha, entre outros.

Minimizando problemas na próxima safra

Segundo Ricardo Teixeira, especialista em café e consultor da Tradecorp, a safra do próximo ano já está prejudicada, pois com a seca o cafeeiro não teve a capacidade de gerar ramos novos e somente a partir destes o café pode produzir no próximo ano. Por isso, o produtor precisa estar atento para recuperar rapidamente o cafeeiro. A indicação do especialista é para que o produtor faça uso da fertirrigação, pois otimiza o uso da água e os custos de produção, uma vez que une dois processos em um: leva água e nutrição às plantas. Teixeira aconselha que “quem já tem ir-rigação, mas não faz fertirrigação, que comece a fazer, pois está subutilizando o equipamento e a fertirrigação traz uma série de benefícios”.

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Teixeira recomenda a utilização de compostos or-gânicos e uma nutrição complementar adequada às necessidades do cafezal, para que se recupe-re do estresse a que foi submetido. Esse estres-se comprova a importância da fertirrigação, que ameniza problemas como a estiagem, além de permitir que a nutrição seja feita de forma par-celada, assim a planta é alimentada mais vezes, o que pode melhorar a sua formação e a qualidade de seu grão.

Alguns produtos Tradecorp possuem compostos orgânicos indicados para esta situação de es-tresse que as plantas do café estão passando por falta de chuva. Entre eles, estão as gamas Aton, Brasilis, Nutricomplex® e Pumma®, com suas formulações, atendendo às diferentes necessida-des dos produtores, tanto para produtores com sistemas de fertirrigação ou produtores em áreas de sequeiro.

O inverno já é naturalmente um período de es-tiagem, no entanto o déficit hídrico está muito maior que o normal, com regiões chegando a 150 mm de déficit, segundo Thomaziello. A reposição de água é um problema sério, pois “até mesmo a reserva de água do solo está aquém da ideal e, se o produtor não conseguir driblar a falta de chu-vas, corre o risco de a florada não pegar” diz.

Para quem tem sistema de irrigação, a dica do pesquisador do IAC é para começar a irrigar sua área mais cedo, tanto para repor a água no solo quanto para amenizar a temperatura. Outra dica é que se programe para o período de florada e granação e que atenda às necessidades da plan-ta, pois ela precisa do adubo no momento certo. “Não queime etapa para não ter prejuízo na colheita”, orienta Thomaziello. A má nutrição pode comprometer o desenvolvimento radicular, folhamento, pegamento, enchimento e, conse-quentemente, a colheita. “A boa nutrição é pri-mordial”, salienta.

7Julho-Agosto 2014Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 15

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Substâncias húmicas contribuem para produtividade da alface

Pesquisadores do curso de En-genharia Agronômica do Cen-tro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UNI-PINHAL - realizaram um expe-rimento para avaliar os efeitos que as substâncias húmicas têm sobre as plantas, especialmente na alface Vanda. A conclusão foi que os formulados aplicados no ensaio promoveram acréscimos na massa verde e seca de raízes e da parte aérea. Além disso, to-dos os tratamentos foram supe-riores estatisticamente ao con-trole, propiciando aumentos de produtividade variáveis entre 36,49% e 70,29%.

Realizado entre os meses de no-vembro e dezembro de 2013, o estudo foi desenvolvido em par-ceria com a Tradecorp para de-finir o posicionamento de mer-cado do Humitrade, produto lançado recentemente pela Tra-decorp. Segundo Bruno Fran-cischelli, a ideia de realizar o estudo com a alface Vanda sur-giu para analisar os efeitos do

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9Julho-Agosto 2014Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 15

produto em culturas de ciclo rápido, para decidir qual é a melhor opção para esse tipo de cultura e o Humitrade foi o que mais se destacou.

Nilva Teresinha Teixeira, professora e pesquisa-dora da universidade que conduziu o experimen-to, explica que qualquer espécie vegetal pode ser favorecida com o uso de tais produtos, inclusive outras variedades de alface. “Tenho algumas pes-quisas na área que assim indicam, e o uso deve seguir recomendação de técnico especializado”, afirma. Nas plantas, os ácidos orgânicos favore-cem a absorção de nutrientes e o crescimento das plantas, influenciam positivamente o transporte de íons, facilitando a absorção de nutrientes; au-mentam a respiração e a velocidade das reações enzimáticas do ciclo de Krebs, resultando em maior produção de ATP; aumentam o conteúdo de clorofila; aumentam a velocidade e síntese de ácidos nucléicos; aumentam ou inibem a ativida-de de diversas enzimas.

As vantagens das substâncias húmi-cas na produção “Acredita-se, também, que os ácidos húmicos absorvidos pela planta, em estágios avançados do seu desenvolvimento, funcionam como catali-

sadores da respiração” analisa Nilva. De acordo com Façanha (2002), as substâncias húmicas, que agregam os ácidos húmicos e fúlvicos, afetam a produtividade das plantas porque melhoram as propriedades físicas e biológicas dos solos, cola-boram com a formação de compostos fisiologica-mente ativos, influenciando o desenvolvimento das raízes e a absorção de nutrientes, favorecen-do a produtividade vegetal.

Além dos benefícios na produtividade, o Humi-trade também se destacou economicamente, mostrando que o retorno financeiro ao produtor é muito maior que o investimento necessário.

Estudo aponta benefícios do uso de ácidos húmicos e fúlvicos na nutrição de vegetais como a alface Vanda. O Humitrade, da gama Humitec participou do estudo.

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Batata é a estrela do Chile

Para o mercado agrícola chileno, a batata é uma das culturas mais representativas. Segundo bo-letim divulgado em abril de 2014 pela Oficina de Estudios y Políticas Agrarias (ODEPA) do Minis-tério da Agricultura do Chile, embora a área de cultivo tenha sido de 48.965 hectares, uma dimi-nuição de 1,2% em relação à safra anterior, a pro-dução ficou dentro do esperado, rendendo 21,5 ton/ha, e totalizando 1.054 milhões de toneladas para esta temporada.

Ainda segundo o boletim, apesar de a produção não ter chegado perto do recorde de 1.7 milhão de tonelada, que foi o rendimento atingido na safra de 2010/11, o resultado de 2013/14 foi óti-mo porque mostra a recuperação da escassez de água e semente de qualidade, além das enfermi-dades que afligiram as plantações nas duas sa-fras seguintes à recorde.

Para atender a esse mercado, a Tradecorp do Bra-

Experimento comprova que nutrição diferenciada aumenta cali-bre dos tubérculos e traz maior retorno financeiro ao bataticultor

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11Julho-Agosto 2014Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 15

sil firmou parceria com a Eurochilena e, a partir desta, está conhecendo a dinâmica de atuação local. Marcos Zani, gerente comercial do Cone Sul, explica que seguindo a indicação de um dos principais consultores técnicos que assessora os produtores onde se concentra a produção de ba-tatas, foi feito contato com o Professor Hernán Pinilla Quezada, da Universidad de La Frontera, da cidade de Temuco. Juntos, decidiram que a va-riedade testada seria a Asterix, plantada em 14 de novembro de 2013, e os resultados a serem alcançados incluiram melhorar a produtividade e o calibre da batata. “Portanto, para atingir o proposto, os produtos utilizados foram Aton AZ Plus, Trafos Green Plus e Pumma® Kali-dad”, relata Zani. O manejo da cultura, bem como a adubação e o tratamento fitossanitário foram feitos seguindo as recomendações técnicas de acordo com as características da região.

Segundo Zani, as operações agrícolas em batata

no Chile e no Brasil são praticamente iguais e a grande diferença é que no Chile são necessaria-mente irrigadas. “Durante o manejo do experi-mento, houve períodos de estresse por déficit hídrico em decorrência do sistema de irrigação utilizado na área deste produtor, o que limitou o rendimento total do cultivo”, observa.

Dados mostram resultados com o uso de fertilizantes especiaisDe acordo com a análise de variação, apesar de não se ter apurado diferenças significativas no rendimento total da batata, o tratamento que re-cebeu a mistura de Aton AZ Plus, Trafos Gre-en Plus e Pumma® Kalidad, ficou quase 10% maior que a testemunha, como o gráfico abaixo mostra:

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Calibre e rentabilidade maiores são destaques no tratamentoAlém disso, pôde-se notar importantes diferenças em relação ao calibre. As batatas que receberam os produtos da Tradecorp tiveram calibre maior que a testemunha, com destaque também para a mistura de Aton AZ Plus, Trafos Green Plus e Pumma® Kalidad.No quadro abaixo é possível analisar a receita bruta por tratamento, de acordo com as três categorias de calibres obtidos, apresentados por ordem de qualidade (valores expressados em US$/ha):

*expressa a receita bruta adicional obtida por cada tratamento em relação à testemunha (em US$/ha)

Além do aumento de calibre, o retorno financeiro também foi comprovado. Para a aplicação de Aton AZ Plus, Trafos Green Plus e Pumma® Kalidad, o produtor investiria US$ 211 por hectare. Com o aumento do calibre, o produtor pode vender a batata por um preço maior e obter uma receita bruta adicional, que chegou a US$ 1.924 / ha (mistura: Aton AZ, Trafos Green e Pumma® Kalidad). Neste caso, o lucro obtido seria de US$ 1.713 / ha. “Isto significa ter um retorno de US$ 9 a cada US$ 1 in-vestido”, ressalta Zani.

13Julho-Agosto 2014Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 15

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Oferecer informações sobre o que mais conhe-cemos: inovação tecnológica. É com esse objeti-vo que, depois de alguns anos de investigação e desenvolvimento de soluções nutricionais, a Tra-decorp está estreando em um novo mercado: o de florestas plantadas, que está em pleno cresci-mento em área, produção e qualidade.Estruturando estes processos de crescimento, a empresa vai oferecer ao segmento produtos para nutrição vegetal específica. “Quando tratamos de nutrição vegetal específica, temos a responsabili-dade de sermos altamente eficientes, ao ponto de atendermos as necessidades de nossos cultivos e também de nossos solos. Para isso, a principal es-trutura é a inovação tecnológica”, explica Sérgio Carvalho, gerente de B2B, área responsável pelo relacionamento direto com empresas.O trabalho terá início nos estados de São Paulo e Minas Gerais, com foco em eucalipto. Na sequên-cia, a cultura trabalhada será pinus e região Sul do Brasil – começando pelo Rio Grande Sul. Tam-bém há projetos para as demais florestas. Entre as contribuições para o mercado está um avança-

TRADECORP ESTREIA NO MERCADO DE FLORESTAS PLANTADAS

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15Julho-Agosto 2014Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 15

do centro de investigação e desenvolvimento, es-truturado pelo Centro de Pesquisa e Desenvol-vimento da Tradecorp na Europa, envolvendo universidades e empresas privadas. “No Brasil, temos universidades federais, estaduais e órgãos governamentais em conjunto com a Pesquisa e Desenvolvimento da Tradecorp do Brasil. Assim, nossa contribuição será a inovação tecnológica e o intercâmbio de necessidades e respostas ao segmento” conta Carvalho.

Benefícios vão de melhor adaptação à maior produtividadeO intuito é desenvolver trabalhos direcionados à interação solo - ambiente – planta, “pois esta base tem capacidade de oferecer maior resposta em condições adversas”, comenta Carvalho. Para que os produtores de florestas plantadas tenham a mesma qualidade de produto e resultados que a Tradecorp já oferece aos outros mercados, os fatores analisados cuidadosamente foram ino-vação tecnológica, credibilidade das companhias envolvidas a importância do segmento para a sustentabilidade e a necessidade de soluções nu-tricionais de alta performance. Segundo Carva-lho, as florestas que receberem este tratamento terão maior capacidade de manifestar seu po-tencial genético de produção, de adaptação pós--transplante (plantio); de recuperação após con-dições adversas. Essas condições permitirão que o produtor tenha um produto final de qualidade e maior produtividade.

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Com a chegada da temporada fria, Fabiola Nico-leti, analista de Crédito e Cobrança, e Fernanda Bergamo, Customer Service, que estão à frente do Vocações Social em 2014, optaram por promo-ver uma campanha de arrecadação de suprimen-tos (alimentos e agasalhos) para o Lar da Criança Feliz, em Campinas (SP).

A campanha se estendeu a todos os colabora-dores e representantes da Tradecorp do Brasil. “Esse tipo de ação é importante porque aprende-mos a não olhar só para a empresa, mas também para o que há ao nosso redor, envolver o grupo e sentir a necessidade de ajudar uma instituição,

Vocação Social faz campanha em prol do Lar da Criança Feliz

atingir um objetivo não voltado só para números e vendas, mas também para ajudar o próximo”, conta Fernanda.

O Lar da Criança Feliz foi selecionado por atender cerca de 50 crianças entre 0 e 15 anos que sofre-ram violação de seus direitos e precisam de um lar provisório fora do seu núcleo familiar. Conhecen-do a instituição, Fernanda descobriu que não po-deriam ter contato com as crianças porque estão protegidas pela Justiça. “Justamente por esse fa-tor, muitas pessoas desistem de fazer doações para a instituição. Mas isso foi o que mais nos impulsionou a escolhê-la”, conta Fabíola.

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17Julho-Agosto 2014Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 15

Fabiola Nicoleti, analista de Crédito e Cobrança, e Fernanda Bergamo, Customer Service, que estão à frente do Vocações Social em 2014

Instituição escolhida, chegou a hora de decidir o que arreca-dar. Para isso, elas entraram em contato com a assistente social responsável pelo Lar, que en-tregou uma lista de alimentos não perecíveis e produtos para higiene pessoal, que eram as principais necessidades deles. Cerca de 80% da equipe Tra-decorp do Brasil participou da campanha e em três semanas o material arrecadado foi entre-gue, contribuindo para condi-ções melhores para as crianças. “Esse tipo de projeto é um di-visor de águas. Tivemos um resultado muito bom tanto de participação da equipe quan-to em volume de arrecada-ção”, conta Fabíola.

O sucesso da ação foi tanto que Fernanda e Fabíola já estão pla-nejando uma nova campanha.

Projetos sociais incentivam a olhar ao redor e ajudar o pró-ximo. Estender a mão a quem precisa, nos faz sentir mais úteis e felizes.

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Em 2011, a Tradecorp do Brasil começou sua expansão pelos países do Cone Sul – Paraguai, Bolívia, Uruguai e Chile. Neste último, a entrada da Tradecorp aconteceu no final de 2012 por meio da par-ceria com a Eurochilena, empresa constituída por uma sociedade de italianos e chilenos, com perfil importador e sistema próprio de distribuição. Segundo Marcos Zani, gerente comercial do Cone Sul, a dinâmica do mercado chileno é um pouco diferente. “Aqui no Brasil, conseguimos conversar com o produtor e fazer um experimento em sua plantação para apresentar nossos produtos e suas vantagens. No Chile, o produtor só nos atende com indicação de alguma autoridade local no assunto, seja consultor ou universidade.” Por esse motivo, a parceria com a Eurochilena é tão importante, uma vez que a empresa possui um bom conhecimento do mercado daquele país, que é concentrado com pessoas de alto nível técnico e econômico.Com atuação nas quatro principais regiões agrícolas do Chile – Norte, com foco em fruticultura irri-gada; Região Metropolitana de Santiago, com foco em horticultura; VI, VII e VIII Regiões, que são o pólo de fruticultura irrigada do país; IX Região, com foco em batata e cereais – a Eurochilena conse-gue atender grandes clientes e estar presente nos principais mercados agrícolas chilenos.

Ações levantam dados e apontam soluçõesEntre os principais cultivos que a Eurochilena trabalha destacam-se os de uva (mesa e vinífera), maçã e outras frutíferas de clima temperado; trigo e outros cereais de inverno, além de batata, canola, ar-roz e hortaliças em geral. A área estimada da agricultura chilena é de 250 mil hectares de fruticultu-ra irrigada e 300 mil hectares de cereais e batata. Até agora, foi realizada a introdução dos produtos Humitec® WG, Ruter AA, Pumma® Kalidad, Tra-debor, Trafos Gren Plus, Aton AZ Plus e a Gama Nutricomplex® nas áreas onde a produção agroin-dustrial intensiva está concentrada. “Reuniões técnicas no campo com produtores, grupos e distri-buidores entre a IV e a IX Região estão sendo feitas, fundamentalmente orientadas a identificar os problemas mais importantes dos produtores e apresentar as soluções. Somado a este trabalho, já foram desenvolvidas pesquisas e provas de campo que nos estão permitindo reforçar os conceitos de eficiência dos produtos Tradecorp”, relata Gianni Carniglia, um dos sócios-diretores da Eurochilena.

FRUTICULTURA IRRIGADA, HORTICULTURA, BATATA E CEREAIS SÃO CULTURAS DAS PRINCIPAIS REGIÕES AGRÍCOLAS CHILENAS ONDE A EMPRESA ATUA

Parceria com Eurochilena é destaque no Cone Sul

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19Julho-Agosto 2014Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 15

A previsão é que a comercialização dos produtos Tradecorp comece a partir da próxima safra no Chile, que começa em outubro.

Necessidades de produtores, grupos e distribuidoresAs reuniões técnicas permitiram identificar as necessidades dos produtores, grupos e distribui-dores, e assim traçar as estratégias de trabalho. Os produtos das gamas Tradecorp vão contribuir para que a Eurochilena colabore com fruticulto-res para: • Estimular o enraizamento dos pomares, princi-palmente os mais antigos e os em formação;• Formar frutos de mais qualidade para exporta-ção com maior calibre e firmeza;• Melhorar padrão de coloração;

Culturas mais importantes em fruticultura no Chile: 1. Maçã 2. Uva de Mesa 3. Cereja 4. Kiwi 5. Berries – principalmente mirtilo 6. Pêssego

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Informativo bimestral online de circulação externa da Tradecorp do Brasil. Permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte. Fotos só poderão ser usadas mediante autorização por escrito da empresa. Edição e produção: Departamentos de Marketing e Comunicação Tradecorp Brasil e México.

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