O ACÓLITO N.º 6

- 8 - Escola de Acólitos de S. Miguel

Peddy Paper

Já se encontra afixado o cartaz para o peddy paper que se irá realizar no dia 17 de Outubro, na La-Salette.

A actividade destina-se a adolescentes e convidamos a virem divertir-se com os acólitos, bastando que para isso, falem com o vosso catequista para que vos forneça mais informação e para fazer a respectiva inscrição.

Relembramos que as inscrições são obrigatórias e têm de ser entregues aos catequistas até ao dia 14 de Outubro.

Esta é uma iniciativa do grupo de acólitos da nossa paróquia, no âmbito da Semana do Acólito e da campanha de angariação de novos acólitos.

NOTA: A participação na actividade, não implica a adesão à escola de acólitos, no entanto, esperamos que queiram juntar-se a nós.

DIA 17 DE OUTUBRO Peddy Paper na La-Salette das 15h às 17h. Ponto de encontro em frente à capela.

Missa Solene de abertura da Semana do Acólito.DE 19 A 23 DE OUTUBRO Missas animadas pelos acólitos. (19:30h)DIA 24 DE OUTUBRO Missa Solene do fecho da Semana do Acólito.

Tema de esclarecimento de erros litúrgicos – Igreja Matriz (21:30h).

DIA 31 DE OUTUBRO Missa Vespertina de Todos os Santos. (19:30h)

EDIÇÃO: A redacção deste pequeno jornal é da responsabilidade da equipa animadora dos acólitos da nossa paróquia. Todos os textos publicados que não estejam referenciados são da autoria da nossa equipa. (Ana Daniela; Diana Semblano e Ricardo Tavares)Contacto: acolitos_oaz@live.com.pt

NESTA EDIÇÃO:

Paróquia deOliveira de Azeméis

Especial Ano Litúrgico.

»» Páginas 3 a 6Semana do Acólito 2Contexto Histórico do Ano Litúrgico

3

Tempos Litúrgicos “fortes”

4

Cores Litúrgicas 5Site dos Acólitos 7Leituras Dominicais

7

Peddy Paper 8Agenda de Actividades

8

Peddy Paper “Espírito de Equipa”,

La-Salette. Angariação de novos

acólitos.»» Página 8

Site dos Acólitos

Os acólitos têm um novo espaço na internet,

encontrando-se agora no site da paróquia.

»» Página 7

O ACÓLITO N.º 6

- 2 - Escola de Acólitos de S. Miguel

Semana do Acólito

Está a aproximar-se a Semana do Acólito. Todo o grupo temempenhado na preparação desta semana, demonstrando uma grande vontade em preparar eventos dinâmicos.

Esta iniciativa, que se concretizou pela primeira vez, no ano transacto, tem alguns objectivos que, por esta altura, é conveniente notar. Ao longo dos 15 anos de existência, a escola de acólitos sempre se resumiu a um pequeno grupo de jovens que ajuda o celebrante nas Eucaristias.

O nosso primeiro objectivo, é mostrar que não servimos somente os sacerdotes, mas sim, toda a comunidade. É da nossa preocupação interagir com as pessoas, pois ser acólito passa por ser-se um bom cristãosequência disto, pretendemos passar a imagem de que ser acólito, é um complemento catequético, porque o facto de se denominar escola de acólité somente pela vertente de ensino que existe no grupo. Preocupamoabordar assuntos que nos ajudem a ser melhores cristãos.

Por fim, é um sonho para todos nós, fazer crescer este grupodarmo-nos a conhecer, esperamos que mais jovens se entusiasmem com o nosso serviço, para aderirem ao nosso grupo.

Devido a alguns inconvenientes, achamos por melhor adiar a Semana do

Acólito, passando a ser de 17 a 24 de Outubro. Teremos como eventos principais, o dia 17 com um peddy paper na La-Salette e o dia 24 com um tema relacionado com erros que se cometem durante as liturgias, orientado por uma pessoa especializada no assunto. Destina-se à comunidade que participa nas Eucaristias.

Esta sessão será realizada por volta das 21:30h, na nossa Igrecom entrada gratuita e sem convite. Achamos que é de todo o interesse, que as pessoas que participam no banquete do Senhor, que é a Eucaristia, tenham uma maior consciência do desenrolar da Missa, das palavras proferidas e do significado dos gestos.

Este tema, poderia ser orientado pelos nossos acólitos mais velhos, pois é matéria de grande importância para nós e com certeza que seriamos capazes concretizar a exposição deste tema. No entanto, achamos que se for uma pessoa especializada em liturgia e cerimoniário, o à vontade para falar é outro e a credibilidade é muito maior.

Deixamos o convite para que compareçam neste dia e, é nossa intenção, que no final todos fiquem mais sensibilizados e conscientes de que a Eucaristia não é um rito banal, mas sim, toda ela, uma acção de Graças.

Escola de Acólitos de S. Miguel

Acólito. Todo o grupo tem-se empenhado na preparação desta semana, demonstrando uma grande

Esta iniciativa, que se concretizou pela primeira vez, no ano transacto, tem nveniente notar. Ao longo dos 15

a escola de acólitos sempre se resumiu a um pequeno

O nosso primeiro objectivo, é mostrar que não servimos somente os comunidade. É da nossa preocupação interagir

se um bom cristão. Em sequência disto, pretendemos passar a imagem de que ser acólito, é um complemento catequético, porque o facto de se denominar escola de acólitos, é somente pela vertente de ensino que existe no grupo. Preocupamo-nos em

Por fim, é um sonho para todos nós, fazer crescer este grupo, por isso, ao se entusiasmem com o

a alguns inconvenientes, achamos por melhor adiar a Semana do Teremos como eventos lette e o dia 24 com um

tema relacionado com erros que se cometem durante as liturgias, orientado se à comunidade que

Esta sessão será realizada por volta das 21:30h, na nossa Igreja Matriz, com entrada gratuita e sem convite. Achamos que é de todo o interesse, que as pessoas que participam no banquete do Senhor, que é a Eucaristia, tenham uma maior consciência do desenrolar da Missa, das palavras

Este tema, poderia ser orientado pelos nossos acólitos mais velhos, pois é matéria de grande importância para nós e com certeza que seriamos capazes concretizar a exposição deste tema. No entanto, achamos que se for uma

a e cerimoniário, o à vontade para falar é outro

Deixamos o convite para que compareçam neste dia e, é nossa intenção, que no final todos fiquem mais sensibilizados e conscientes de que a

mas sim, toda ela, uma acção de Graças.

O ACÓLITO N.º 6

Escola de Acólitos de S. Miguel - 7 -

Site dos Acólitos

Devido a problemas técnicos com o nosso antigo servidor, vimo-nos forçados a mudar o nosso espaço virtual. A partir de agora, encontramo-nos no já conhecido site da nossa paróquia (www.paroquiaz.org), na secção de liturgia.

Pretendemos assim, apostar no desenvolvimento contínuodeste espaço, tendo comoobjectivo a divulgação da nossa escola e das nossas actividades, a disponibilização de material do interesse dos acólitos e da comunidade, entre outros assuntos ligados ao Cristianismo.

Convidamos a visitarem com alguma frequência o nosso site para estarem ocorrentes das novidades que vão sendo inseridas. De forma a facilitar os navegadores que nos visitam, na página inicial temos uma tabela com as ultimas actualizações.

Por fim, agradecemos que façam uma apreciação ao nosso trabalho no livro de visitas, podendo sempre fazer uma crítica construtiva.

Domingo I Leitura II Leitura Evangelho

Domingo XXVII Comum(4/10/2009)

Gen 2, 18-24 Hebr 2, 9-11 Mc 10, 2-16

Domingo XXVIII Comum(11/10/2009)

Sab 7, 7-11 Hebr 4, 12-13 Mc 10, 17-30

Domingo XXIX Comum(18/10/2009)

Is 53, 10-11 Hebr 4, 14-16 Mc 10, 35-45

Domingo XXX Comum(25/10/2009)

Jer 31, 7-9 Hebr 5, 1-6 Mc 10, 46-52

Todos os Santos(1/10/2009)

Ap 7, 2-4. 9-14 1 Jo 3, 1-3 Mt 5, 1-12a

O ACÓLITO N.º 6

- 6 - Escola de Acólitos de S. Miguel

É usada do Domingo de Ramos, na acção litúrgica da Sexta-feira da Semana Santa e na festa da exaltação da Santa Cruz (14 Set), é também, usada nas festas dos Apóstolos, Evangelistas e nas celebrações dos Santos Mártires; eles deram testemunho de Cristo com o próprio sangue. Seu uso se dá ainda na solenidade de Pentecostes e na celebração da Confirmação, uma vez que o Espírito Santo é o fogo da vida.

O branco:Resultado de todas as cores juntas, simboliza a pureza, a festa, paz,

alegria, júbilo. Usada nos Ofícios e Missas do Tempo Pascal e do Natal do Senhor; Nas festas e memórias do Senhor (que não sejam da Paixão), nas festas e memórias da Virgem Maria, dos Anjos, dos Santos não Mártires, na festa de Todos os Santos (1 de Nov), do nascimento de S. João Baptista (24 Jun), de S. João Evangelista (27 Dez), da Cadeira de S. Pedro (22 Fev) e da Conversão de S. Paulo (25 Jan).

O verde:O verde é a cor da vegetação mais viva, é a cor do equilíbrio ecológico, da

serenidade, e sobretudo simboliza a esperança.O verde é a cor do Tempo Comum, simboliza os frutos que o mistério

pascal de Cristo deve produzir nos corações dos fiéis.

O roxo:É a junção do azul e do vermelho. Indica discrição, contrição, penitência, e

às vezes adquire uma conotação de dor e tristeza. Sendo assim é a cor que distingue as celebrações do tempo do Advento e Quaresma. Também é utilizada em Ofícios como as celebrações penitenciais e nas celebrações para os fiéis defuntos.

O Preto:É a negação da cor, evoca espontaneamente a escuridão, falta de luz, e

metaforicamente a perdição, a desgraça, a confusão e o pecado. Entre nós é a cor do luto e da tristeza.

O seu uso permanece apenas como uso facultativo nas celebrações de exéquias e demais celebrações para os defuntos.

O rosa:É a cor litúrgica usada em apenas duas ocasiões do ano litúrgico: no

terceiro domingo do Advento (domingo Gaudete) e também no quarto domingo da Quaresma (domingo Laetare).

O seu uso serve para dar esperança, pois ele surge a meio do Advento e da Quaresma, e quer adiantar de alguma forma a meta festiva que se aproxima.

O ACÓLITO N.º 6

Escola de Acólitos de S. Miguel - 3 -

Contexto histórico do Ano Litúrgico

Após a morte de Jesus, os discípulos reuniam-se no primeiro dia da semana, o dia seguinte ao sábado, para celebrarem o memorial do Senhor. Nesse dia, explicavam as histórias de Jesus e repetiam o gesto que Ele lhes deixara antes de morrer.

Nesse tempo, o domingo não era um dia festivo. Apesar das dificuldades, nunca deixaram de fazer a reunião, à qual se denomina de Eucaristia de domingo que é hoje, ponto de referência básico da comunidade cristã.

Contudo, depressa sentiram que não era suficiente aquela festa semanal a recordar a nova vida de Jesus.

Jesus foi morto durante os dias da Páscoa judaica. Todos os anos, na Páscoa, eles passaram a recordar não só a libertação do povo do Egipto, mas também o “aniversário” da morte e ressurreição de Jesus. E assim terá nascido a Vigília Pascal, a primeira celebração do que hoje chamamos ano litúrgico.

Os judeus definiam a Páscoa segundo o calendário lunar (a Páscoa é no domingo seguinte à primeira lua cheia da Primavera). E assim, definiram os dois primeiros «tempos litúrgicos»: cinquenta dias que alongam a festa da Páscoa (o Tempo Pascal) e quarenta dias que a preparam (a Quaresma). Pelo meio vão-se fixando também comemorações concretas: o Domingo de Ramos, a Quinta-feira Santa, a Ascensão, o Pentecostes.

Pouco tempo depois criou-se um tempo de preparação que, no século VI, ficou fixado em quatro domingos: o Tempo de Advento.

O ano litúrgico ajuda-nos a viver mais plenamente o nosso ser cristão, pois torna presente a história da salvação (encarnação do Filho de Deus, morte e ressurreição), que nos permite viver um conjunto de atitudes e sentimentos na fé que são a esperança, o arrependimento, a acção de graças, o louvor, o espírito de conversão… e educa-nos e faz-nos crescer em comunhão com os outros que, como nós, seguem este caminho.

O ACÓLITO N.º 6

- 4 - acolitos_oaz@live.com.pt

Tempos Litúrgicos “fortes”

Existem tempos litúrgicos a que costumamos chamar “características próprias e diferenciadas, e também encontramos o que se denomina “tempo comum ou ordinário”, que são os domingos se celebra nenhum aspecto especial da salvação, mas só se celebra o facto de ser domingo.

Os tempos fortes são o Advento, o Natal-Epifania, a Quaresma, o Tríduo Pascal (dentro da Semana Santa) e a Páscoa. O tempo Comum compreende o domingos que há entre o final do tempo de Natal-Epifania e o começo da Quaresma (uns poucos domingos) e os domingos que há entre o final do tempo de Páscoa e o início do Advento seguinte (bastantes domingos).

Ano Litúrgico é o tempo que marca as datas dos aconteciHistória da Salvação. Não é como o ano civil, que começa em 1º de Janeiro e termina em 31 de Dezembro, mas começa no 1º domingo do Advento (preparação para o Natal) e termina no último sábado do tempo comum, que é na véspera do 1º domingo do Advento.

De seguida o ano litúrgico é apresentado de forma apresentamos as datas de início e termo, bem como as cores utilizadas.

Ciclo do Natal (1º Ciclo)

AdventoInício 4 Domingos antes do NatalTermo Dia 24 de DezembroCor Roxo

Outras FestasImaculada Conceição – 8 de DezembroCor Branco

NatalInício 25 de DezembroTermo 2 semanas depoisCor Branco

Outras Festas

Festa da Sagrada Família: Domingo dentro da oitava do NatalFesta de Santa Maria Mãe de Deus: Ano NovoEpifania do Senhor: Domingo entre 2 e 8 JaneiroBaptismo de Jesus: Domingo entre 9 e 13 JaneiroCor Branco

Tempo Comum1ª Parte

Início Segunda-feira após o Baptismo do SenhorTermo Terça-feira antes da Quarta-feira de CinzasCor Verde

litos_oaz@live.com.pt

gicos a que costumamos chamar “fortes”, que têm encontramos o que se

, que são os domingos nos quais não se celebra nenhum aspecto especial da salvação, mas só se celebra o facto

Epifania, a Quaresma, o Tríduo Pascal (dentro da Semana Santa) e a Páscoa. O tempo Comum compreende

Epifania e o começo da Quaresma (uns poucos domingos) e os domingos que há entre o final do tempo de Páscoa e o início do Advento seguinte (bastantes domingos).

Ano Litúrgico é o tempo que marca as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Não é como o ano civil, que começa em 1º de Janeiro e

De seguida o ano litúrgico é apresentado de forma sintética, ondeapresentamos as datas de início e termo, bem como as cores utilizadas.

Festa da Sagrada Família: Domingo dentro da oitava do Natal

Senhor: Domingo entre 2 e 8 JaneiroBaptismo de Jesus: Domingo entre 9 e 13 Janeiro

feira após o Baptismo do Senhorfeira de Cinzas

O ACÓLITO N.º 6

http://www.paroquiaz.org/ (secção de liturgia) - 5 -

Cores Litúrgicas

“A diversidade de cores nas vestes sagradas tem como fim expressar com mais eficácia, ainda que exteriormente, as características dos mistérios da fé que se celebram...” (IGMR 307)

O vermelho:O seu simbolismo adapta-se ao sentido do amor ardente: uma paixão tão

profunda que leva a doação da própria vida.

Ciclo da Páscoa (2º Ciclo)

QuaresmaInício Quarta-feira de CinzasTermo Véspera do Domingo de Ramos Cor Roxo

Semana Santa

Domingo de Ramos: Entrada de Jesus em JerusalémCor VermelhoQuinta-feira Santa: Ceia do SenhorCor BrancoSexta-feira Santa: Paixão e Morte de CristoCor VermelhoSábado Santo: Vigília Pascal Cor Branco

PáscoaInício Semana SantaTermo 50 dias depois da Ressurreição Cor Branco

Outras festas

Ascensão: 7º Domingo da PáscoaCor Branco

Outras festas

Pentecostes: 50 dias depois da Ressurreição Cor VermelhoSantíssima Trindade: Domingo depois do PentecostesCor BrancoCorpo de Deus: Quinta-feira após a Santíssima TrindadeCor Branco

Tempo Comum2ª parte

Início Segunda-feira após o PentecostesTermo Véspera do 1º Domingo do AdventoCor Verde

Outras festas

Assunção de Nossa Senhora: 15 AgostoCor BrancoTodos os Santos: 1 de NovembroCor BrancoCristo Rei: Último Domingo do Tempo ComumCor Verde