ESCOLAS ECLÉTICAS

1
ESCOLAS PENAIS Profª: Cynthia Suassuna Monitora: Silvana Mattoso 1) Delito: fenômeno humano social e fato jurídico. 2) Resp. penal: ba- seada na imputabi- lidade (noção de pe- riculosidade), medi- das de segurança. 3) O fim da pena é a defesa social. 4) Método: lógico- abstrato. 5) Franz Von Liszt 1) Delito: pura rela- ção jurídica. 2) Resp. penal: moral, vontade livre, livre arbítrio. 3) Pena: consequên- cia do crime, tutela jurídica. Medida de segurança para os inimputáveis. 4) Método: técnico- jurídico. 5) Arturo Rocco Escola Crítica ou Terceira Escola ESCOLAS ECLÉTICAS Escola Alemã Escola Técnico-Jurídica Escola Correcionalista Movimento de Defesa Social Escola Clássica Escola Positiva 1) Delito: fenômeno social e natural 2) Resp. penal: deriva do determinis mo, negam o livre arbítrio. 3) Pena é o meio de defesa socia 4) Método: indutivo ou experimen 5) Delinquente é sempre psicolo- gicamente um anormal. 6) Henrique Ferri e Lombroso. Século XVIII a meados do Século XIX Final do Século XIX 1) Delito: ente jurídico, violação de um direito. 2) Resp. Penal: baseada na moral e no livre arbítrio. 3) Pena é retributiva, meio de tutela jurídica. 4) Método: dedutivo ou lógico-abstrato. 5) Delinquente é normal para escolher entre o bem e o mal. 6) Francesco Carrara e Beccaria. 1) Resp. penal: coletiva, solidária e difusa. 2) Deliquente é um Ser incapaz para o direito. 3) O fim da pena é a emenda ou correção do delinquente. 4) A pena idônea é a privação da liberdade sem tempo determinado. 5)Karl Roder 1) Exame crítico do sistema vigente. 2)Interdisciplinar ie- dade 3) Humanístico 4) Adolpho Prins 1)Delito: fenômeno natural e social 2) Rejeitam a idéia de “criminoso nato”. 3) Resp. penal: tem por base a imputabilidade, capacidade de dirigir-se do sujeito. 4) O fim da pena é a defesa social. 5) Método: lógico- abstrato. 6) Emanuel Carnivalle

description

Século XVIII a meados do Século XIX. Final do Século XIX. Escola Clássica. Escola Positiva. Delito: ente jurídico, violação de um direito. Resp. Penal: baseada na moral e no livre arbítrio. Pena é retributiva, meio de tutela jurídica. Método: dedutivo ou lógico-abstrato. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of ESCOLAS ECLÉTICAS

Page 1: ESCOLAS ECLÉTICAS

ESCOLAS PENAISProfª: Cynthia Suassuna

Monitora: Silvana Mattoso

1) Delito: fenômenohumano social e fato jurídico.2) Resp. penal: ba- seada na imputabi-lidade (noção de pe-riculosidade), medi-das de segurança.3) O fim da pena é a defesa social.4) Método: lógico-abstrato. 5) Franz Von Liszt

1) Delito: pura rela-ção jurídica.2) Resp. penal: moral, vontade livre, livre arbítrio.3) Pena: consequên-cia do crime, tutela jurídica. Medida de segurança para os inimputáveis.4) Método: técnico-jurídico.5) Arturo Rocco

Escola Crítica ou Terceira Escola

ESCOLAS ECLÉTICAS

Escola Alemã Escola Técnico-Jurídica Escola CorrecionalistaMovimento de Defesa Social

Escola Clássica Escola Positiva

1) Delito: fenômeno social e natural2) Resp. penal: deriva do determinis- mo, negam o livre arbítrio.3) Pena é o meio de defesa social.4) Método: indutivo ou experimental.5) Delinquente é sempre psicolo- gicamente um anormal.6) Henrique Ferri e Lombroso.

Século XVIII a meados do Século XIX Final do Século XIX

1) Delito: ente jurídico, violação de um direito.

2) Resp. Penal: baseada na moral e no livre arbítrio.

3) Pena é retributiva, meio de tutela jurídica.

4) Método: dedutivo ou lógico-abstrato.

5) Delinquente é normal para escolher entre o bem e o mal.

6) Francesco Carrara e Beccaria.

1) Resp. penal:coletiva, solidária edifusa.2) Deliquente é um Ser incapazpara o direito.3) O fim da pena é a emenda ou correção do delinquente.4) A pena idônea é a privação da liberdade sem tempodeterminado.5)Karl Roder

1) Exame crítico do sistema vigente.2)Interdisciplinarie-dade3) Humanístico4) Adolpho Prins

1)Delito: fenômeno natural e social2) Rejeitam a idéia de “criminoso nato”.

3) Resp. penal: tem por base a imputabilidade,

capacidade de dirigir-sedo sujeito.4) O fim da pena é a defesa social.5) Método: lógico-abstrato.6) Emanuel Carnivalle