Escolas da Administração Estratégica

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  • 8/19/2019 Escolas da Administração Estratégica

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     Administração Estratégica

    Professor: Maurício

    Trabalho em grupo

    Escolas da Administração Estratégica

     Alunos:

    Catia Regina Pereira da Costa RA T!"#$%& T'RMA A(!P)"

    *sabela +eticia #arbon RA #,-./!% T'RMA A(-0)"

    +ui1a 2i3ueira Pedroso RA #)!(45%. T'RMA A(-P)"

    Marco Antonio Martins da 2il6a RA #)!(47%/ T'RMA A(-P)"

    Ma8sa 5onçal6es da Costa RA #)!(5#%" T'RMA A(-P)"

    São José do Rio Preto

    2015

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    SUMÁRIO

    ESCOLA DE DESIGN

    ESCOLA DE PLANEJAMENTO

    ESCOLA DE POSICIONAMENTO

    ESCOLA EMPREENDEDORA

    ESCOLA COGNITIA

    ESCOLA DO APRENDI!ADO

    ESCOLA DO PODER

    ESCOLA CULTURAL

    ESCOLA AM"IENTAL

    ESCOLA CON#IGURATIA

    CONCLUS$O

    RE#ER%NCIAS

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    ESCOLA DE DESIGN

     A Escola de (esign en9erga a formação da estratégia empresarial como

    sendo a forma de entendimento essencial entre as forças e fra3ue1as internas daempresa com as possí6eis ameaças e oportunidades oferecidas do ambiente

    e9terno a ela A Matri1 2;ot é a ferramenta 3ue au9ilia os gestores a identificar 

    forças e fra3ue1as da empresa< assim como as ameaças e oportunidades do

    ambiente e9terno

    A&'()*s d*s +re)iss*s ,-si.*s d* Es.o&* de Desi'/ são

    • = ator principal do processo de criação das estratégias precisa ser o gestor• = estrategista do processo é o gestor< ele de6e responder por todo o

    processo criati6o• = modelo de formação da estratégia de6e primar pela simplicidade e

    informalidade< sempre e9plicitado para todos os interessados na criação• 0uando o processo de design aparece inteiramente formulado como

    perspecti6a é 3ue ele est> finali1ado• = processo de design é indi6iduali1ado (e6endo as estratégias serem

    ?nicas

    7o@e< o conceito de Escola de (esign ainda é muito utili1ado< por ter uma forte

    influncia implícita em grande parte das teorias e da pr>tica estratégica Essa escola

    se combinou com outras de conte9tos diferentes< não desen6ol6endo 6ariantes

    importantes dentro de seu prBprio conte9to Esta é muito importante para todo o

    processo de criação de estratégias empresariais nos dias de ho@e< bem como

    também para as demais escolas 3ue surgiram posteriormente

    ESCOLA DE PLANEJAMENTO

     A Escola de Plane@amento é a formação de uma estratégia 'ma estratégia é

    6ista como um processo totalmente formal e sustentado por programas< planos e

    técnicas Esta escola é deri6ada da escola de (esign< porém é mais elaborada<

    possuindo planos mais comple9os e controles específicos essa escola é feito um

    estudo formal para pensar a respeito da estratégia a ser tomada

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    2ão desen6ol6idos e9tensos procedimentos para sempre 3ue possí6el<

    3uantificar metas da organi1ação e também e9plica%las D preciso ser feito toda uma

    programação não sB das etapas do processo< mas do cronograma pelo 3ual estas

    são e9ecutadas

    A&'()*s d*s +re)iss*s d* Es.o&* de P&*/e*)e/to são

    Toda a estratégia de6e resultar de um processo controlado e consciente de

    um plane@amento formal< di6idido em etapas diferentes< cada uma delineada por 

    checlists e apoiada por técnicas = e9ecuti6o principal< em princípio possui a

    responsabilidade por todo o processo a pr>tica< os plane@adores são os

    respons>6eis pela e9ecução (este processo< surgem prontas as estratégias Estasde6em ser e9plicadas para 3ue possam ser implementadas atr>s da atenção

    detalhada dedicada a ob@eti6os< orçamentos< programas e planos operacionais de

    6ariados tipos

    ESCOLA DE POSICIONAMENTO

    = administrador é mais analista< fa1 uma an>lise dos fatos passados e dos

    dados estatísticos< a fim de plane@ar o futuro Michael Porter foi o impulsionador 

    desta escola< contribuindo com ferramentas como as Fcinco forças de PorterF< 3ue

    influenciam a concorrncia< e as Festratégias genéricas de PorterF 3ue busca

    alcançar um desempenho acima da média numa ind?stria = papel desta escola é

    apoiar o processo de formulação de estratégia< e não criar estratégias< pois a an>lise

    de dados é um processo est>tico e ordenado e não dinGmico< rico e confuso como o

    de formulação de estratégia

    Os *(tores diide) * Es.o&* de Posi.io/*)e/to e) tr3s o/d*s

    •  As origens nas m>9imas militares< sob influncia da milenar obra de 2un T1u<

    FThe artof;arF e Hon Clause;it1

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    •  A busca por imperati6os de consultoria< sendo a principal influncia do #oston

    Consulting 5roup< por meio da Matri1 de Crescimento%Participação e a Cur6a

    de E9perincia

    • = desen6ol6imento de posiçKes empíricas< capitaneadas pela FEstratégia

    Competiti6aF e FHantagem Competiti6aF de Michael Porter

    Michael Porter< principal autor dessa escola< prega em sua obra

    Competiti6e2trateg8 LEstratégia Competiti6a< datada de .&"/ 3ue a atrati6idade

    Llucrati6idade a longo pra1o de um depende de Cinco forças competiti6as b>sicas:

    poder de barganha de compradores< poder de barganha de fornecedores< ameaça

    de no6os entrantes< ameaça de sucedGneos e ri6alidade entre concorrentes

    Tecnicamente< o modelo das Cinco forças competiti6as é utili1ado para a elaboração

    da An>lise Estrutural da *nd?stria< ou se@a< a an>lise do setor ao 3ual a organi1ação

    pertence

    Porter 6 trs abordagens de estratégicas genéricas para conseguir 6antagem

    competiti6a em relação aos concorrentes: liderança de custo total< diferenciação e

    enfo3ue A liderança de custo possibilita N empresa retornos superiores N média de

    mercado A diferenciação consiste em agregar algo a seu produto ou ser6iço 3ue

    faça com 3ue ele se@a diferenciado dos concorrentes A estratégia de enfo3ue

    consiste em atender da melhor forma possí6el um al6o determinado

    Pre)iss*s d* es.o&* de +osi.io/*)e/to

    a 6erdade< a escola de posicionamento não se afastou radicalmente daspremissas da escola de plane@amento< ou mesmo da3uelas da escola do design<

    com uma e9ceção%cha6e Mas até mesmo as diferenças sutis também ser6iram para

    reorientar a literatura Pode%se citar 3ue:

    • Estratégias são posiçKes genéricas< especificamente comuns e identific>6eis

    no mercado

    • = mercado Lo conte9to é econOmico e competiti6o

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    • = processo de formação de estratégia é< portanto< de seleção dessas

    posiçKes genéricas com base em c>lculos analíticos

    • =s analistas desempenham um papel importante neste processo< passando

    os resultados dos seus c>lculos aos gerentes 3ue oficialmente controlam as

    opçKes Assim< as estratégias saem deste processo totalmente desen6ol6idas

    para serem articuladas e implementadasJ de fato< a estrutura do mercado

    dirige as estratégias posicionais deliberadas< as 3uais dirigem a estrutura

    organi1acional

    ESCOLA EMPREENDEDORA

    = conceito mais central desta escola é a 6isão: uma representação mental de

    estratégia< criada ou ao menos e9pressa na cabeça do líder Essa 6isão ser6e como

    inspiração e também como um senso da3uilo 3ue precisa ser feito< uma ideia guia<

    se 6oc preferir 4iel ao seu rBtulo< a 6isão tende< com fre3uncia< a ser mais uma

    espécie de imagem do 3ue um plano plenamente articulado Lem pala6ras en?meros *sso o dei9a fle9í6el< de forma 3ue o líder pode adapt>%lo Ns suas

    e9perincias 2ugere 3ue a estratégia empreendedora é< ao mesmo tempo<

    deliberada Lfoco no controle e emergente Lfoco no aprendi1ado: deliberada em

    suas linhas amplas e seu senso de direção< emergente em seus detalhes para 3ue

    estes possam ser adaptados durante o curso

    Em certo sentido a escola empreendedora< como a de posicionamento

    nasceu da Economia = empreendedor tem papel proeminente na teoria econOmica

    neocl>ssica 2eu papel< entretanto< era limitado a decidir 3uais 3uantidades produ1ir 

    e a 3ue preços A dinGmica competiti6a cuida6a do resto E9istiam economistas 3ue

    considera6am esta 6isão estreita do empreendedor uma grande falha da

    EconomiaQarl Mar9< estranhamente< foi um deles Ele elogia6a os empreendedores

    como agentes de mudanças econOmicas e tecnolBgicas< mas critica6a fortemente

    seu impacto sobre a sociedade em geral Mas nem todos concordaram com esta

    interpretação Qnight L.&!- 6ia o espírito empreendedor como sinOnimo de risco

    pesado e manuseio da incerte1a +ogo< um empreendedor pode ser o fundador de

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    uma organi1ação< o gerente da sua prBpria empresa< ou o líder ino6ati6o de uma

    organi1ação de propriedade de outros Cole L.&&< outro economista< 3ue

    populari1ou a e9pressão Fgolpe ousadoF para captar o ato do espírito empreendedor<

    mencionou 3uatro tipos de empreendedores: o in6entor calculista< o ino6ador 

    inspirati6o< o promotor superotimista e o construtor de um empreendimento forte

    Pre)iss*s d* es.o&* e)+ree/dedor*

    •  A estratégia e9iste na mente do líder como perspecti6a< especificamente um

    senso de direção a longo pra1o< uma 6isão do futuro da organi1ação• = processo de formação da estratégia é< na melhor das hipBteses<

    semiconsciente< enrai1ado na e9perincia e na intuição do líder< 3uer eleconceba a estratégia ou a adote de outros e a interiori1e em seu prBprio

    comportamento• = líder promo6e a 6isão deforma decidida< até mesmo obsessi6a< mantendo

    controle pessoal da *mplementação para ser capa1 de reformular aspectos

    específicos< caso necess>rio• Portanto< a 6isão estratégica é male>6el e< assim< a estratégia

    empreendedora tende a ser deliberada e emergente S deliberada na 6isão

    global e emergente na maneira pela 3ual os detalhes da 6isão se desdobram•  A organi1ação é *gualmente male>6el< uma estrutura simples sensí6el Ns

    direti6as do líderJ 3uer se trate de uma no6a empresa< uma empresa de

    propriedade de uma sB pessoa ou uma reformulação em uma organi1ação

    grande e estabelecida< muitos procedimentos e relacionamentos de poder são

    suspensos para conceder ao líder 6ision>rio uma ampla liberdade de

    manobra•

     A estratégia empreendedora tende a assumir a forma de nicho< um ou maisbolsKes de posição no mercado protegidos contra as forças de concorrncia

    direta

    ESCOLA COGNITIA

    Para compreender a 6isão e a formação estratégica é preciso sondar a mente

    do estrategista Chegar ao 3ue este processo significa atingir o campo da cogniçãohumana< com au9ílio da psicologia cogniti6a 'm consenso nessa escola é 3ue as

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    estruturas mentais Lmapas< conceitos< molduras< es3uemas< enredos< planos e

    modelos mentais são pré%re3uisitos essenciais para a cognição estratégica D

    preciso compreender a mente humana para compreender a formação estratégica

    2ob esse aspecto< formação da estratégia est> na dependncia da Psicologia

    Cogniti6a

    Em uma *nstituição de Ensino essa escola est> presente 3uando a estratégia

    é representada pela materiali1ação das ideias de um grupo de profissionais *sso

    acontece 3uando h> a elaboração de um plane@amento participati6o< 3ue geralmente

    se atém a >rea pedagBgica

    ESCOLA DE APRENDI!ADO

    um mundo em mudança< onde a estratégia ad3uire formas comple9as< o

    estrategista aprende ao longo do tempo Entretanto< também a organi1ação

    aprende< aprendi1ado este 3ue surge de forma emergente

     A Escola do Aprendi1ado tem cone9ão muito prB9ima com a responsabilidade

    pedagBgica das *nstituiçKes de Ensino Ao promo6erem um aprendi1ado a longo

    pra1o< assume%se 3ue o aluno aprende ao longo do tempo e 3ue<

    conse3uentemente< a escola também de6e aprender

    esse caso< a função da liderança é gerenciar o processo de aprendi1ado

    estratégico< por onde podem surgir no6as estratégias< fa1endo com 3ue o

    conhecimento gerado na sala de aula e na gestão da instituição possam ser6ir de

    insumo para este fim 2endo assim< de acordo com essa escola< primeiro aparecem

    as estratégias como padrKes do passado< depois como planos para o futuro e por 

    fim como perspecti6as para guiar o comportamento A gestão funciona como um

    e6olução a partir dos acertos e erros do passado e do presente

    ESCOLA DO PODER

    Escola do Poder< a forma de estratégia como um processo de negociação 3uecaracteri1a a formação de estratégia como um processo de negociação 3ue como

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    um processo de aberto de influencia< enfati1ando o uso de poder e política para

    negociar estratégia fa6or>6el de determinadas interesses

     A escola do poder contradi1 a escola do posicionamento na 3ual afirma 3ue aempresa de6e concorrer no mercado com legitimidade< e escola do poder defende a

    ideia de 3ue as estratégias são definidas pelo poder e política

    = foco desta Escola est> menos nas formaçKes de estratégias do 3ue nos

    processos 3ue as originam no @ogo de interesses< na disputa de poder< no papel das

    forças integradoras< enfim no processo 3ue antecede N formação da estratégia a

    definição dos ob@eti6os ense@ados e os resultados 3ue beneficiam os grupos de

    interesse 3ue atuam no processo político de condução da organi1ação

     A grande contribuição desta Escola deu%se pela introdução de no6os

    conceitos na administração estratégica como Ucoali1ãoV< U@ogos políticosV< Uestratégia

    coleti6aV< Uredes de relacionamentosV< UaliançasV< Uterceiri1ação estratégicaV< Uan>lise

    de interessadosV< enfati1ando prioritariamente a an>lise de conflitos e forças

    decorrentes da luta pelo poder interno e e9terno nas organi1açKes

    I/str()e/tos +o&4ti.os .&-ssi.os

    • =b@eti6idade: atingir os resultados com sucesso é mais importante 3ue o

    método para atingi%lo• 2atisfação: atingir resultados satisfatBrios é melhor 3ue fracassar na tentati6a

    de atingir resultados Btimos por uma estratégia impopular• 5enerali1ação: mudança de foco de 3uestKes específicas para outros mais

    gerais Le9 aumento de produti6idade ao in6és de redução de custos• Rele6Gncia: interesses de curto pra1o trocados pelos de longo pra1o mais

    importantes•  An>lise de comportamento: atentar para o fato 3ue estratégias impopulares

    geram resistncias e indu1em a formação de grupos oponentes•  Administração das realidades políticas: a formação de grupos Lprocessos de

    coali1ão e9ecuta uma função necess>ria e influenciam os resultados< cabe N

    diretoria reconhecer< compreender e aprender a gerenci>%los

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    Pre)iss*s

     As orientaçKes b>sicas desta escola baseiam%se 3ue:

    •  A formação de estratégias é um processo de negociação•  A formação de estratégias é moldada por poder e política nos processos de

    coali1Kes internas e negociaçKes frente ao ambiente e9terno•  As estratégias resultantes desse processo tendem a ser emergentes

    refletindo mais as posiçKes 3ue as perspecti6as• = poder micro 6 a formação de estratégias como interaçKes por meio de

    persuasão e barganhas resultante de interesses e coali1Kes• = poder macro 6 a organi1ação como promotora de seus interesses no

    controle ou cooperação com outras organi1açKes

    ESCOLA CULTURAL

     A cultura é essencialmente composta de interpretaçKes de um mundo e das

    ati6idades e artefatos 3ue refletem as mesmas Além da cognição< essasinterpretaçKes são compartilhadas coleti6amente< em um processo social ão h>

    culturas particulares Algumas ati6idades podem ser indi6iduais< mas sua

    importGncia é coleti6a Assim< associamos cultura organi1acional com cognição

    coleti6a Ela passa a ser a ImenteW da organi1ação< se 6oc preferir< as crenças

    comuns 3ue se refletem nas tradiçKes e nos h>bitos< bem como em manifestaçKes

    mais tangí6eis histBrias< símbolos< ou mesmo edifícios e produtos A cultura

    organi1acional pode ser 6ista como um Itecido social e9pressi6oW< e como< o tecidohumano< une os ossos da estrutura organi1acional aos m?sculos dos seus

    processos Em certo sentido< a cultura representa a força 6ital da organi1ação< a

    alma do seu corpo físico

    Pre)iss*s

    •  A formação de estratégia é um processo de interação social< baseado nas

    crenças e nas interpretaçKes comuns aos membros de uma organi1ação

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    • 'm indi6íduo ad3uire essas crenças atra6és de um processo de aculturação

    ou sociali1ação< o 3ual é em grande parte t>cito e não 6erbal< embora< se@a Ns

    6e1es reforçado por uma doutrinação mais formal• Portanto< os membros de uma organi1ação podem descre6er apenas

    parcialmente as crenças 3ue sustentam sua cultura< ao passo 3ue as origens

    e e9plicaçKes podem permanecer obscuras• Em conse3Xncia disso< a estratégia assume a forma de uma perspecti6a<

    acima de tudo< enrai1ada em intençKes coleti6as Lnão necessariamente

    e9plicadas e refletida nos padrKes pelos 3uais os recursos ou capacidades

    da organi1ação são protegidos e usados para sua 6antagem competiti6a

    Portanto< a estratégia é mais bem descrita como deliberada Lmesmo 3ue nãose@a plenamente consciente

    •  A cultura e< em especial< a ideologia não encora@am tanto as mudanças

    estratégicas 3uanto a perpetuação da estratégia e9istente< na melhor da

    hipBteses< elas tendem a promo6er mudanças de posição dentro da

    perspecti6a estratégica global da organi1ação

    ESCOLA AM"IENTAL

     A formação da estratégia é 6ista como um processo reati6o A organi1ação é

    passi6a< reage ao ambiente< isto é< cria estratégias a partir do 3ue o ambiente

    apresenta As organi1açKes não 6isam umas as outras diretamenteJ em 6e1 disso< é

    o ambiente 3ue estabelece os critérios de ade3uação esta escola< ambiente

    significa tudo o 3ue não é a organi1ação Assim< os processos de estratégias são

    desen6ol6idos pela percepção 3ue se tem do ambiente

    As Pre)iss*s d* Es.o&* A),ie/t*& são

    • = agente central é o ambiente

    •  A organi1ação de6e reagir ou é eliminada do @ogo

    •  A liderança é passi6a e ser6e de ponte entre a organi1ação e o ambiente

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    •  As organi1açKes formam nichos

    ESCOLA CON#IGURATIA

     A estratégia é 6ista como um processo de transformação< atra6és de

    mudanças estruturais e ino6açKes As organi1açKes são percebidas como

    configuraçKes< ou se@a< agrupamentos coerentes de características e

    comportamentos Para ha6er uma mudança estratégica< a organi1ação tem 3ue

    mudar de configuração< ocorrendo assim< uma transformação da organi1ação

    As Pre)iss*s d* es.o&* de .o/i'(r*6ão são

    17  As organi1açKes podem ser descritas na forma de uma configuração est>6el

    num determinado conte9to

    27 2altos 3uGnticos periBdicos Ltransformação

    87 =s itens . e ) descre6em o ciclo de 6ida da organi1açKes

    97  A função da administração estratégica é gerir a configuração e a

    transformação sem destruir a organi1ação

    57  As escolas de pensamento da formação da estratégia são configuraçKes

    particulares

    :7  As estratégias resultantes dependem do momento e da situação 6igente

    Co/.&(são

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     As de1 Escolas da Administração< nada são mais 3ue formas de fa1er 

    com 3ue uma estratégia saia do papel e funcione Cada uma dessas escolas

    influencia em um ponto da estratégia

    En3uanto a Escola de (esign busca uma ade3uação entre as

    capacidades internas e as possibilidades e9ternas< a Escola do Plane@amento< torna%

    se um pouco mais elaborada< com planos mais comple9os e controles específicos

    $> a escola de posicionamento apoia o processo de formulação de estratégia A

    Escola Empreendedora é a3uela 3ue possui um processo 6ision>rio< ou se@a< possui%

    se um pensamento estratégico futuro< e assim por diante

    Cada escola contribui de uma forma para a formação da estratégia e a

    colocação desta em pr>tica Podem ser usadas todas as de1 escolas em um ?nico

    processo ou não *sso sempre depender> do processo 3ue esti6er em pr>tica e do

    tipo de ambiente 3ue essa estratégia 6ai ser aplicada

    Em determinado ponto< todas as de1 escolas se misturam e se completam

    Podendo ser usada mais uma do 3ue a outra< porém sem dei9ar nenhuma de lado

    Toda empresa começa utili1ando uma escola de estratégia de cada 6e1< porém acada processo finali1ado< @untam%se essas escolas< formando um con@unto de

    estratégias< fortalecendo essa formação

    Reer3/.i*s

    http:;;;sobreadministracaocomescolas%do%plane@amento%estrategico%design%

    concepcao

    http://www.sobreadministracao.com/escolas-do-planejamento-estrategico-design-concepcao/http://www.sobreadministracao.com/escolas-do-planejamento-estrategico-design-concepcao/http://www.sobreadministracao.com/escolas-do-planejamento-estrategico-design-concepcao/http://www.sobreadministracao.com/escolas-do-planejamento-estrategico-design-concepcao/

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    http:;;;administradorescombrartigoscotidianoas%de1%escolas%da%administracao%estrategica"/.

    http:;;;cronos3ualit8comae.html

    http:;;;no6osolhoscombrdo;nloadphpYe9tensaoZpdf[originalZota\)/de\)/Aula\)/%\)/Resumo\)/das\)/Escolas\)/do\)/Pensamento\)/Estrat\C,\A&gic\E)\"/\A!pdf[ser6idorZar3]material.-/-].")&pdf 

    http:;;;1emole1acombrtrabalho%academicohumanasadministracaoresumo%escola%do%poder%do%li6ro%safari%de%estrategias

    http:;;;artigoscomartigossociaisadministracaoescola%estrategica%do%poder%""artigo^H0_M3lQfcs

    http:;;;administradorescombrartigostecnologiaa%escola%cultural)))

    http:;;;dmc,combrbibliotecaartigosas%escolas%da%gestao%gestao%instituicao%ensino

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