Escola Viva 2

26
JORNAL OFICIAL DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE ALBUFEIRA 2ª EDIÇÃO– MARÇO 2009 Nesta edição: 70 Palavras A NOSSA ESCOLA DISTRIBUIU SORRISOS NO DESFILE DE CARNAVAL DAS ESCOLAS OPINIÃO Editorial, Fundação Jack Petchey, Educa- ção Online, Associa- ção de Pais P. 2 DEPARTAMENTOS DISCIPLINARES Línguas, Ciências Físi- cas e Exactas, Ciências Humanas e Sociais, Artes e Expressões P. 6 PROJECTOS E CLUBES Biblioteca, Parlamento dos Jovens, Aluno Inventor, Eco-Escolas, Clube “Amigo é” P. 16 DESPORTO P. 24 PASSATEMPOS P. 25 ESCOLA VIVA A FUNDAÇÃO JACK PETCHEY APOIA O ESCOLA VIVA O AMOR FOI REI NO MÊS DE FEVEREIRO

Transcript of Escola Viva 2

Page 1: Escola Viva 2

JORNAL OFICIAL DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE ALBUFEIRA 2ª EDIÇÃO– MARÇO 2009

Nes ta ed ição :

70 Pa la v r a s

A NOSSA ESCOLA DISTRIBUIU SORRISOS NO DESFILE DE CARNAVAL DAS ESCOLAS

OPINIÃO Editorial, Fundação Jack Petchey, Educa-ção Online, Associa-ção de Pais

P. 2

DEPARTAMENTOS DISCIPLINARES Línguas, Ciências Físi-cas e Exactas, Ciências Humanas e Sociais, Artes e Expressões

P. 6

PROJECTOS E CLUBES Biblioteca, Parlamento dos Jovens, Aluno Inventor, Eco-Escolas, Clube “Amigo é”

P. 16

DESPORTO P. 24

PASSATEMPOS P. 25

ESCOLA VIVA

A FUNDAÇÃO JACK PETCHEY APOIA O ESCOLA VIVA

O AMOR FOI REI NO MÊS DE FEVEREIRO

Page 2: Escola Viva 2

E is o segundo número do jornal ESCOLA VIVA. Depois da boa aceitação da edição de Fevereiro, o desafio aumentou, pois a nossa intenção é

sempre fazer melhor e limar, tanto quanto possível, as arestas do nosso trabalho. Essa é , no fundo, a missão de qualquer pessoa envolvida no processo educativo (professor, pai, aluno) - realizar sempre o melhor pos-sível as suas tarefas, no sentido de melhorar diaria-mente as suas práticas e tornar-se cada vez mais com-petente. Como se pôde ver na primeira edição, tentámos fazer

do ESCOLA VIVA um espelho de tudo o que aconte-ce, incluindo as actividades e opiniões de todas as for-ças vivas da comunidade educativa. Destacamos nesta edição os muitos trabalhos e textos

produzidos pelos alunos, bem como a notícia de algu-mas das actividades realizadas. Numa escola que se caracteriza pelo dinamismo e

participação de todos os agentes, com a preocupação de colocar os alunos no centro do processo educativo, a tarefa de construir um jornal é bastante facilitada. E é precisamente o facto de a equipa editorial deste

jornal ser toda a escola, que faz desta publicação uma ESCOLA VIVA .

Professor Paulo Redondo Coordenador do Jornal

EDITORIAL

Objectivos da Fundação

O objectivo da Fundação Jack Petchey é o de ajudar a desenvolver o potencial dos jovens entre os 11 e 25 anos , em particular os que

estão a enfrentar as dificuldades do Século XXI. A Fundação quer ajudar a gente jovem a tomar parti-

do nas oportunidades que lhes surjam e a desempenhar as suas funções na sociedade.

A Fundação teve início em Inglaterra em 1999 e alar-gou a área que abrange para o Algarve, em Abril de 2004, mais precisamente no Concelho de Albufeira .

As áreas actuais para a atribuição dos subsídios no Algarve são os Concelhos de Albufeira, de Loulé e Sil-ves .

Há 4 métodos principais para a atribuição dos subsí-dios de apoio: Prémios de Realização, Subsídios a Pro-jectos, Prémios de Liderança e Patrocínios.

Excelentes benefícios para os participantes

Para além de

permitir que a Escola reconheça o esforço e a rea-lização de jovens de uma maneira prática e positiva, o prémio fornece fundos adicionais úteis para escolas.

A Escola ou Clu-be pode nomear u m a d u l t o (Professores / Líderes / voluntá-rios) que apoie os jovens numa maneira que se saliente para ganhar o Prémio de Liderança Os Prémios de Realização Jack Petchey são entregues

aos jovens (normalmente entre os 11 e 25 anos ), que se distinguem ou contribuem de qualquer modo para o seu clube / escola ou grupo associativo.

O beneficiado recebe um Certificado emoldurado para guardar e € 300 para gastar num projecto da escola à sua escolha. Os subsídios não podem ser gastos em benefício próprio, mas sim utilizados em benefício das escolas.

Na nossa Escola

Na EBSA foram já entregues cinco prémios de

realização (ver última página) e estão a ser desen-volvidos os projectos “Cozinheiro Matemático”, “Entra na Onda”, Imprimir Expressões”, “À pro-cura da Arte” e o Projecto Jack Petchey Desafio Speak Out, o maior desafio mundial de Oratória Juvenil, cuja grande final decorreu no dia 12 de Março, no Auditório Municipal de Albufeira.

A Escola agradece o apoio da Fundação Jack Petchey na publicação do ESCOLA VIVA .

FUNDAÇÃO JACK PETCHEY APOIA A EBSA

http://www.jackpetcheyfoundation.eu

2– OPINIÃO ESCOLA VIVA

Page 3: Escola Viva 2

O Portal da Juventude é um projecto da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto. É um sítio da internet construí-

do com os jovens e para os jovens. Podemos aceder a todas as informações ins-

titucionais e governamentais que interessam à juventude: emprego, tempos livres, saúde e sexualidade, associativismo e um sem-número de outros assuntos ligados às temáticas juvenis.

Com uma imagem apelativa e uma utiliza-ção muito simples, é um site bastante útil para quem queira, por exemplo, conhecer o país, uti-lizando o comboio e pernoitando nas muitas Pousadas da Juventude, uma vez que tem links para a Movijovem, entidade que é responsável pela gestão do Cartão Jovem e das Pousadas.

Outra mais-valia deste portal é a actualiza-ção constante da legislação e oferta educativa e formativa para vários tipos de situações: ensi-no especial, e-learning, estudar no estrangeiro, cursos profissionais, desporto escolar, etc.

Um sítio, sem dúvida, a visitar.

Professor Paulo Redondo

A EDUCAÇÃO…ON LINE

www.educare.pt-

No que re spe i ta ao s s í t i o s d a in te r ne t em q ue o te ma cen t ra l é a Ed uca ção , des taca mos nes -ta ed ição o Po r t a l d a J uven tud e ( juve n tud e .g ov .p t ) e o Po r t a l d e E d u c a ç ão d a P o r t o E d i to ra ( educ are . p t )

www.juventude.gov.pt

A Porto Editora inaugurou, há alguns anos, o primeiro Portal de Educação portu-guês.

É um sítio onde poderá encontrar notícias actualizadas diariamente, apoio especializado para pais, professores e alunos, legislação do sector, exames e sua resolução, agenda de acontecimentos e muito mais.

Destacam-se, acima de tudo, as informações sobre a política de educação e os fóruns de dis-cussão em torno de temas ligados à Escola e à docência.

Apesar de os professores serem os seus utiliza-dores mais habituais, o sítio interessa particular-mente aos pais, uma vez que há semanalmente artigos de opinião produzidos por especialistas, que passam por temas tão diversos como a ado-lescência, o insucesso escolar, os direitos e deveres dos pais, professores e alunos, pedia-tria (diversos artigos), etc…

Professor Paulo Redondo

Cartão jovem – uma iniciativa com mais de 20 anos!

ESCOLA VIVA OPINIÃO-3

Page 4: Escola Viva 2

L embramos todos os alunos, pais/encarregados de educação e restante comunidade escolar que a APEBSA,

para além dos dias marcados no quadro que se apresenta, poderá em outro qual-quer dia encontrar-se na Escola, para qual-quer esclarecimento e apoio aos alunos e

seus educadores. A APEBSA está pre-sente, na defesa dos interesses dos nossos filhos, em todos os órgãos da Escola que a legis-

lação permite e é chamada a participar e opinar em vários grupos de trabalho.

Apostamos numa participação activa. Queremos os Pais na Escola – SOMOS UMA ESCOLA DIFERENTE.

Agradecemos publicamente aos membros da Comissão Instaladora da EBSA, todas as diligências que tem desenvolvido para pro-videnciar e apoiar esta nossa aposta.

Aos funcionários e aos Professores que cooperam com a APEBSA, de forma que até vós, chegue a nossa palavra, honrando assim o compromisso de construir uma ESCO-LA SÓLIDA E DE QUALIDADE, com todos os intervenientes necessários à educação dos

nossos filhos, o nosso MUITO OBRIGADO. Ouvir e Apoiar os Pais nas suas dúvidas e

opiniões é um Direito e um Dever da Escola. Novo período escolar está a chegar ao

fim e a APEBSA reforça a importância do contacto com os Professores dos seus edu-candos, com o intuito de melhorar o aprovei-tamento escolar dos nossos filhos.

Chegou a Prima-vera, e apesar de três meses do ano novo já terem pas-sado, a entrada desta estação pro-porciona-nos usualmente a sensação de que pode tudo vai começar de novo e com uma postura mais positiva.

Vamos aproveitar este biológico estímulo, para uma postura mais generosa e activa, desenvolvendo assim laços mais estreitos, para uma saudável parceria em abono dos nossos filhos/vossos alunos e à imagem de todos - HOMENS DE AMANHÃ.

Somos a APEBSA – Somos Pais como Vós.

APEBSA

A Escola Pública Moderna não se pode limitar aos professores e alu-nos. Os pais têm um papel cada vez mais activo na construção da comunidade educativa. É o que a APEBSA nos recorda, neste artigo

A p o s t a m o s n u m a participação activa. Queremos os Pais na Escola – SOMOS UMA ESCOLA DIFERENTE.

APEBSA COM OS PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO NA ESCOLA

4ª F. - 12H00 ÀS

13H30

REUNIÃO COM DELEGADOS DOS E.E. DAS TURMAS

FESTA "PAIS NA ESCO-

LA"

ASSEMBLEIA GERAL

ABRIL 1 e 15 27 MAIO 6 e 20 9

JUNHO 3 e 17 1 12

Ouvir e apoiar os pais nas suas dúvidas e opiniões é um direito e um dever da Escola.

4– OPINIÃO ESCOLA VIVA

Page 5: Escola Viva 2

A ESCOLA NO PAÍS DOS MEUS PAIS

T odas as crianças na Suécia com idades entre 7 e 16 têm que frequentar a escola. Na escola básica aprendem de ler, escrever e fazer

contas – a base para poder continuar a aprender durante o resto da vida. Também são incluídos conhecimentos em lín-guas, ciências da natureza, formação cívica, conhecimentos práticos e estéticos, como por exemplo trabalhos manuais.

O ensino da escola básica é obrigatório e gratuito e o início da escolaridade é flexível, isto quer dizer que a criança pode começar com a idade de 6, 7 ou 8 anos.

Por norma também não existem custos para os alunos ou para os encarrega-dos de educação em relação ao material escolar, incluindo livros, refeições esco-lares, saúde e trans-portes escolares. A maior parte das escolas na Suécia são escolas públicas, sen-

do a Câmara Municipal responsável pelo seu funcionamento. A escola básica é constituída por 9 anos lectivos e cada

ano lectivo é dividido em dois períodos (Outono e primavera). Para as crianças que não podem frequentar a escola bási-

ca existe o ensino especial (também ele obrigatório). A maioria das crianças frequentam uma escola pública

perto da sua residência, mas os pais e os alunos têm o direito de escolher outra escola pública ou uma escola livre (privada).

As escolas livres estão abertas para todos e têm que ser reconhecidas pela Inspecção Escolar. O ensino nas escolas livres deve no geral ter o mesmo objecti-vo que as escolas públicas, mas pode também ter uma orientação diferen-te. É comum as escolas

livres terem diferente orientação da escola pública no que respeita por exemplo à parte pedagógica de ensino utilizada (como por exemplo o método pedagógico de Montessori ou de Waldorf), ou ainda concentrarem-se numa parte linguística ou étnica diferente ou serem escolas de inspiração religiosa.

A Avaliação As notas são dadas no fim de cada período durante o 8º e

9º ano de escolaridade. A nota final tem que ser dada no fim da escolaridade obrigatória. A escolaridade obrigatória aca-ba no segundo período no ano em que a criança completa os 16 anos de idade. As notas no fim de cada período e notas

finais são dadas pelo professor e como notas são aplicadas: Satisfaz (S) , Satisfaz Bastante (SB) , Excelente (E)

Se um aluno não atinge uma nota satisfatória (S) numa disciplina ou num conjunto de disciplinas, não é dada nenhuma nota. Em vez disso tem que ser elaborada uma avaliação por escrito que descreve a situação em que o aluno se encontra e esta avaliação pode também incluir quais foram os meios de apoio aplicados.

Diálogo de desenvolvimento Cada aluno tem que ter um plano pessoal de desenvolvi-

mento escolar. Pelo menos uma vez em cada período deve ser efectuado um encontro entre o professor e cada aluno junto com os encarregados de educação. Neste encon-tro deve o professor apresentar um plano individual de desenvolvi-mento do aluno e tam-bém dar a sua opinião num espécie de relatório em relação aos conheci-mentos adquiridos pelo aluno em cada disciplina. As opiniões dadas podem ter o carácter de uma nota e é o director de cada escola que decide sobre a elaboração dos relatórios.

Provas Nacionais Existem provas nacionais em sueco, matemática e em inglês

para o 5º e o 9º ano. Vão também ser introduzidas provas nacionais para o 3º ano. Todas as provas nacionais são obri-gatórias.

Escola Secundária A maioria dos alunos da escola básica continua directa-

mente para a escola secundária onde a maior parte termina os seus estudos dentro de 3 anos.

A escola secundária é dividida em 17 programas nacionais com a duração de 3 anos. Todos os programas devem dar um vasto conhecimento básico e fundamental para continuar os estudos numa universidade. Fonte: Skolverket, repartição responsável pela educação na Suécia. Traduzido e elaborado por Liane Bergström, encarregada de educação do aluno Alexandre Chaves (5ºD)

Continuamos a registar os testemunhos de pais de alunos estrangeiros da escola, acerca do sistema de ensino nos seus países… Desta vez, a Sué-cia(Svenska Grundskolan)!

Pelo menos uma vez em cada

período deve ser efectuado um

encontro entre o professor e cada

aluno junto com os encarregados

de educação.

Escola sueca… no Inverno

Escola sueca

ESCOLA VIVA OPINIÃO-5

Page 6: Escola Viva 2

No dia 16 de Fevereiro, todas as turmas de 5º, 6º e 7º anos foram ao Auditório Municipal de Albu-feira ver “Robin dos Bosques & os enigmas da Floresta de Sherwood”, peça de teatro falada em Inglês.

A ESCOLA FOI AO TEATRO

No final, alunos, professores e encarregados de educação deram os parabéns aos alunos e professores envolvidos na festa.

A Avalon Theatre Company é uma companhia de teatro profissional, líder em Portugal, que leva às escolas peças de teatro em língua

inglesa. As peças foram representadas por actores profissio-nais e professores ingleses.

Baseada na história de Robin dos Bos-ques, nesta peça o xerife de Nottin-gham e uma bruxa malvada lançaram um feitiço ao Robin dos Bosques!

O Robin dos Bosques, a donzela Marian e os companheiros de aventuras tiveram que ir à procura de uma poção, na floresta de Sherwood, para que-

brar o feitiço. Na sua viagem encontram o Unicór-nio Mágico, o Homem-árvore da floresta de Sher-wood e o Monstro de Duas Cabeças, que lhes colocaram um enigma. O Robin dos Bos-

ques e a Marian conseguiram descobrir as respostas

e encontrar os ingredientes para quebrar o feitiço. A ida ao teatro foi

muito positiva por-que a linguagem utilizada pelos acto-res foi acessível à idade dos alunos, o que permitiu a com-preensão da peça e a aquisição de vocabulário em lín-gua inglesa, por todos.

Uma vez que a peça tinha como objectivo principal a interacção com o jovem público e a sua participa-ção no palco, os alunos estiveram sempre muito atentos, participativos e entusiasmados.

Mas, mais importante ainda, é o facto de esta ter sido a primeira vez que muitos dos alunos assistiram a uma peça de teatro a sério, representada por actores profissionais.

Professora Sandra Terra

Robin dos

A interacção entre actores e

público foi uma constante

durante toda a representação

da peça.

M ein Haus ist groß und modern. Ich habe einen Gar-

ten, eine Küche, ein Wohnzimmer, zwei Bade-z i m m e r , z w e i Schlafzimmer und einen Annex. Mein Garten ist sehr

schön, er hat Blumen und zwei Bäume. Meine Küche hat Kasserollen und einen praktischen Ofen . Mein Wohnzimmer ist groß und bequem, es hat einen Fernseher und ein Sofa. Meine zwei Badezimmer sind praktisch, sie

haben Duschen. Das Schlafzimmer von meinen Eltern ist groß, es hat ein Bett, eine Lampe und eine Garderobe. Mein Schlafzimmer ist bequem und sehr bunt, ich habe ein Bett, eine Lampe, einen Fernseher und eine Garderobe. Mein Annex ist groß, er hat einen Kühlraum und eine Waschmaschine.

Es hat auch seinen eigenen Gastraum. Ich hoffe, dass Sie mein Haus mögen.

Karishma Singh 7ºB

6– DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESCOLA VIVA

Page 7: Escola Viva 2

O Departamento de Línguas promoveu algumas actividades, no âmbito do dia dos Namorados, que tiveram uma óptima aceitação por parte dos alunos. Eis alguns trabalhos realizados.

Jiayana Pan, 7º A, nº 20

COMEMORAÇÃO DO DIA DE S. VALENTIM

Cartões produzi-dos nas aulas de Inglês

Carla Cardoso, 7º A, nº 26

OlgaVyshynska e Larisa Ionascu, 7º B

S er só eu é difícil, porque dentro de mim há eu e outro eu. Estes dois eus são neutros - nem bons nem maus -,

mas não sabem quem é o eu que deve estar primeiro.

O eu que normalmente ganha é o que primeiro consegue chegar à razão, ao que se diz ser o entendimento. A batalha está entre o agir e o não fazer, dizer ou ser coi-sas.

E tudo isto tem a ver com a verdade que crio, a moral que estabeleço e os limites que imponho. Mas, como à minha volta existem várias verdades, muitas morais e ainda mais limites, torna-se difícil enten-der os meus eus, porque são meus e de mais ninguém.

Sendo assim, se calhar é mais fácil

entender os eus dos outros que são mais fáceis de perceber porque estou de fora. Ou então perguntar aos outros como é que sou por dentro, e assim não só me perce-bo, como entendo os outros de outra for-ma.

Aluna do 8B

ESCOLA VIVA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS-7

Page 8: Escola Viva 2

A amizade e o amor andaram no ar, por altura do Dia dos Namorados, em iniciati-vas do Departamento de Línguas e da Biblioteca.

1er Prix- Rhia Lopes, nº2 5 7ºA

LA SAINT-VALENTIN

L e Pintemps arrive… mais l’amour est déjà arri-vé dans notre école le 13 février! Toutes les classes de Français du 7 ème année

ont été invitées à participer au Concours «La Saint-Valentin». Quelques élèves ont accepté de partici-per et ils ont fait des cartes postales pour célébrer la fête des Amoureux.

On a découvert qu’il y a quelques éléves dont le coeur bat passionnément et qui se sont inspirés de leur petit copain/ petite copine (peut-être vous?).

Je vous donne quelques expressions utilisées par les èlèves: «Un jour sans toi c’est comme un royaume sans roi»; «La mesure de l’amour c’est d’aimer sans mesure»; «L’amour? C’est le plus court chemin d’un coeur à un autre: la ligne droite.»; «J’attends avec impatience le jour où nos deux coeurs ne feront plus q’un» … Que l’amour est beau! On a fait une exposition avec les cartes postales dans la bibliothèque. Tout le monde a pu voter pour la meilleure carte de Saint-Valentin, mais c’est le Jury, les professeurs Luís Jorge et Marília Lopes, qui a choisi l’élève gagnant du concours.

Les prix pour les élèves gagnants ont été un CD du chanteur K-Maro (1er prix); la BD «Axterix aux Jeux Olympiques» (2ème prix); une tablette de cho-colat belge (mention honorable).

Professora Raquel Vidal

Mention Honorable- Inês Costa, nº14 7ºC

2ème Prix- Carla Card oso, nº6 7ºA

Mais l’AMOUR ne parle pas seulement français. Comme il est polyglotte, ele tam-bém se exprime em Português.

L e professeur Paulo Redondo a organisé le Concours Littéraire «Dire l’Amour ♥, Vivre l’A-mitié ». Les élèves qui ont participé au concours

ont pu montrer leur génie littéraire et partager soit l’amitié soit leur passion (réelle ou fictive) avec la communauté scolaire. Bravo, les élèves!

O professor Paulo Redondo organizou o Concurso Literário «Dizer o Amor ♥ Viver a Amizade». Assim, os participantes puderam revelar o seu génio literário e partilhar com a comunidade escolar quer a amizade quer a paixão (real ou fictícia) .

Marisa Baptista, 7º A, nº 22– ilustração

8– DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESCOLA VIVA

Page 9: Escola Viva 2

Foram bastantes os trabalhos que nos chegaram. Os parti-cipantes puderam revelar o seu génio literário e partilhar com a comunidade escolar quer a amizade, quer a paixão (real ou fictícia) . Eis alguns dos poemas e ilustrações.

CONCURSO LITERÁRIO “DIZER O AMOR, VIVER A

AMIZADE”

MEU AMOR Amor, sem ti não consigo viver.

A minha vida sem ti, talvez fosse um livro sem letras. És tudo o que de bom existe na minha vida

És o meu conselheiro

És o meu amigo És um rapaz tão especial que nem consigo descrever

És meu e só meu e eternamente meu.

Inês Silva, 7ºA

Quando estou contigo

Esqueço-me de tudo Não tenho nenhum inimigo

Sou um sortudo

Não há palavras para explicar

Este grande sentimento Em ti não páro de pensar

É impossível sentir sofrimento

O teu corpo bem formado

Os teus olhos cor de mel O teu cabelo perfumado

Amo-te.! Não dá para explicar no papel…

Gabriel Silva, 7ºA

A vida é

feita de barreiras, feita de sorte e azar,

feita de sonhos e pesadelos. A vida está sempre a mudar.

A vida é

feita de bondade e maldade e está, por vezes contra a nossa vontade.

Ana Catarina Oliveira G., 7ºD Carolina Rodrigues, 7ºD

O amor é fogo

Que arde lentamente No sopro incandescente

Que é a vida!

Rui Soares, 7º B

Vanessa Santos, 7º A– 1º prémio do concurso

ESCOLA VIVA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS-9

Page 10: Escola Viva 2

Tenta resolver estes problemas:

Horizontal: 1. Corpo celeste que fornece dados sobre a for-mação da Terra; 2. Camada do interior da Terra onde se localiza a astenosfera; 3. Área do conhe-cimento que estuda o calor interno da Terra; 4. Ciência que estuda os vulcões; 5. Camada parcial-mente fundida do interior da Terra. Vertical: 1. Camada superficial da Terra; 2. Ciência que estuda os sismos; 3. Camada do interior da Terra com maiores pressões e temperatura; 4. Camada constituída pelas placas tectónicas; 5. Método directo de observação da Terra.

Professoras

Arlete Capitão (C.F.Q.) e Natércia Teixeira (C.N.)

DESAFIO CIENTÍFICO DO MÊS

Soluções do número anterior: Água com óleo Água de Mesa Areia Cimento Gasolina Granito Leite Tinta de escrever

Os números são as regras dos seres e a Matemática é o

Regulamento do Mundo.

F. Gomes Teixeira

O MÁGICO

Um senhor com determinada

quantia de euros vai ter com

um mágico e pede-lhe para

duplicar o dinheiro que tem. O

mágico faz a magia, mas

cobra-lhe 20 euros. Vai ter

com um segundo mágico e pede-lhe para duplicar o

dinheiro que tem. O mágico faz a magia, mas

cobra-lhe 20 euros. Vai ter com um terceiro mágico

e pede-lhe para fazer o mesmo truque. O mágico

faz a magia, mas cobra-lhe 20 euros. O senhor fica

sem dinheiro.

Quanto dinheiro tinha no início?

QUEM POUPA MAIS?

O Firmino e o Malaquias fizeram uma viagem de

500 Km de Albufeira até à Covilhã.

O Firmino fez ligação em Évora

de autocarro, pagou 10,65€

pelo primeiro bilhete e pelo

segundo 14,5€.

O Malaquias preferiu fazer a via-

gem no seu carro. Gastou 10€ de

gasolina por cada 100km.

Ficou mais em conta a viagem do Firmino ou do

Malaquias? Quanto poupou?

10– DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E EXACTAS ESCOLA VIVA

Page 11: Escola Viva 2

VISITA DE ESTUDO DO 8º ANO

Visita de Estudo OCEANÁRIO O s alunos da turma 8ºB realizaram, no dia 11 de Março, uma visita de estudo ao Centro Ciência Viva do Algarve

(Faro) e à Praia dos Olhos de Água, nas disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas.

No dia seguinte, 12 de Março, foi a vez da tur-ma 8ºA fazer a sua visita, neste caso, apenas à Praia dos Olhos de Água.

Na Praia os alunos fizeram uma visita explorati-va pela mesma, tendo identificado os seres vivos lá existentes e igualmente analisado as relações entre os vários seres vivos e entre estes e o meio que os rodeia.

À tarde, no Centro Ciência Viva do Algarve, em Faro, os alunos tiveram oportunidade de visitar a exposição denominada “O Mar”, onde Inicialmente lhes foram dadas a conhecer as actividades práti-cas existentes no Centro. Posteriormente, os alunos experimentaram por si próprios todas as activida-des.

Na generalidade, os objectivos das visitas foram cumpridos, tendo estas tido um impacto bastante positivo no processo ensino-aprendizagem, na medi-da em que proporcionaram a apreensão de alguns conceitos abordados nas disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas. Professoras Natércia Teixeira ( Ciências Naturais) e Arlete Capitão (Ciências Físico-Químicas)

O 8º ano realizou, uma visita de estudo ao Centro Ciência Viva do Algarve (Faro) e à Praia dos Olhos de Água, organizada por Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas.

Praia dos Olhos de Água

Visita Explorativa na Praia dos Olhos de Água

Os alunos no Centro de Ciência Viva de Faro

Visita Explorativa na Praia dos Olhos de Água

ESCOLA VIVA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E EXACTAS-11

Page 12: Escola Viva 2

Material:

2 balões Fósforos

Reagentes: Água

Procedimento: 1- Encher um balão de ar e dar um nó na sua abertura. 2- Acender um fósforo e colocá-lo debaixo do balão cheio de ar. 3- O que acontece? (O balão rebenta instantaneamente) 4- Pegar noutro balão e deitar um pouco de água para o seu interior. 5- Encher o balão de ar e dar um nó na sua abertura. 6- Acender outro fósforo e colocá-lo debaixo do balão (deve-

se colocar a chama do fósforo sob a parte do balão que tem água). 7- O que acontece? (Verifica-se que o balão rebenta passado muito mais tempo. Porquê: A ideia que temos de um balão cheio de ar é a de um objecto extremamente frágil. Temos a

noção de que um balão rebenta se o colocarmos junto a uma chama. Isto porque a chama ao enfraquecer a borracha faz com que esta não aguente a pressão exercida pelo ar contido no balão. No entanto, o segundo balão não rebenta mesmo que a chama entre em contacto directo com a borracha. Porque será?

A única diferença do segundo balão para o primeiro é este conter água no seu interior. Esta “absorve” a maior par-te do calor fornecido pela chama, não deixando que a tempe-ratura da borracha aumente muito. Assim, a borracha não enfraquece o suficiente para não aguentar a pressão exercida pelo ar. A água é uma boa armazenadora de calor porque tem uma elevada capacidade calorífica.

Professora Paula Moura

BALÃO À PROVA DE FOGO

N o âmbito da disciplina de Física e Quími-ca A, os alunos das turmas 10ºA e 10ºB elaboraram maquetas relacionadas com

as diferentes energias renováveis utilizadas. Esta exposi-ção teve como objec-tivo a sensi-bilização de toda a comunidade escolar para esta temática cada vez mais impor-

tante. Actualmente o consumo de energias não renováveis, nomeadamente combustíveis fosseis é cada vez maior, o que leva a graves alterações no nosso planeta. Assim, é importante a conscien-cialização das vantagens na utilização das ener-gias renováveis. Pois se nada for feito o nosso

planeta, como o conhecemos hoje, nunca mais será o mesmo.

Está na hora de agir e temos que o fazer rapidamen-te.

Os objectivos do projecto foram alcançados, visto que a biblioteca é frequenta-da por mui-tos alunos, professores e funcionários.

Espero que sejam realizadas mais exposi-ções de forma a sensibilizar os alunos pois serão os homens do amanhã.

Fábio Coelho, nº6 10º B

EXPOSIÇÃO “ENERGIAS RENOVÁVEIS”

Nas últimas semanas tem estado patente na biblioteca da nossa escola uma exposição relativa às energias renováveis.

Maqueta apresentada na exposição Exemplo de uma placa solar

12– DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E EXACTAS ESCOLA VIVA

Page 13: Escola Viva 2

EBSA PARTICIPOU NO DESFI-LE DE CARNAVAL

ESCOLA VIVA DEPARTAMENTO DE ARTES E EXPRESSÕES - 13

N o dia 20 de Fevereiro, as turmas 5º A, 5º D, 6º A e 6º C, da EBSA, participaram nos desfiles carnavalescos promovidos pela

Câmara Municipal de Albufeira. A Câmara disponibilizou os transportes, e o

desfile começou na Rotunda das Minhocas e terminou na Praça de Touros, onde os partici-pantes entraram e assistiram das bancadas a pequenos espectáculos.

A EBSA foi a única escola com 2º ciclo a parti-cipar no desfile

Foi uma manhã diferente e divertida, como deve ser o Carnaval.

Aqui fica a reportagem fotográfica!

Page 14: Escola Viva 2

E nquanto Directora da Turma A, quero mani-festar o meu agradecimento aos pais/encarregados de educação por terem

dado o seu precioso contributo na elaboração e compra dos trajes de Carnaval, alusivos às per-sonagens dos Descobrimentos. Também quero agradecer às professoras de EVT, Rosalinda e Eunice pela confecção dos lin-dos chapéus que os alunos levaram e que tão bem conjugaram com os fatos.

O meu muito obrigada a todos. E para os alunos, também o meu agradecimento e voto de confiança, pelo bom comportamento durante toda a actividade. Bem hajam.

Professora Ana Pereira

14– DEPARTAMENTO DE ARTES E EXPRESSÕES ESCOLA VIVA

Page 15: Escola Viva 2

N os dias 5 e 6 de Março, 20 alunos do 6.º ano das turmas A, B e C inscritos em Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) realizaram uma visita

de estudo ao Santuário de Fátima, acompanhados pelas professoras Mónica Cavaco, de EMRC e Joana Cristóvão de Educação Musical.

Visitaram as casas onde nasceram e viveram os 3 pastorinhos de Fátima e ainda uma casa museu que mos-trava como era a vida na época em que se deram as

A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católi-ca organizou uma visita de estudo à região centro do país – Fátima, Batalha e Alcobaça

6º ANO REALIZOU VISITA DE ESTUDO A FÁTIMA

aparições da Nossa Senhora, em Fátima.

Visitaram o museu do San-tuário onde puderam ver a coroa de Nos-sa Senhora que tem a bala que atingiu o Papa João Paulo II em 1981, na praça de S. Pedro em Roma, a 13 de Maio. O Papa ofereceu esta bala a Nossa Sr.ª de Fáti-ma por considerar que foi por sua intercessão que ele não morreu naquele atentado.

No dia 6, os alunos visitaram o Mosteiro da Batalha, onde se encontram os túmulos de D. João I e ainda do Infante D. Henrique. Assistiram ainda ao render da guar-da ao túmulo do soldado desconhecido e viram muitas relíquias da 1.ª Guerra Mundial pertencentes a soldados portugueses que nela participaram.

Também visitaram o Mosteiro de Alcobaça, onde os túmulos de D. Pedro e D. Inês nos recordam o seu caso de amor sem barreiras. No Mosteiro da Batalha foi ain-da possível aprender como viviam os monges cistercen-ses no Séc. XII.

Para concluir a Visita de Estudo fomos todos almoçar ao centro comercial Vasco da Gama em Lisboa.

A viagem foi boa, todos gostaram e eu, como pro-fessora, fiquei muito satisfeita com a sua conduta na visi-ta de estudo e por eles terem gostado.

Professora Mónica Cavaco

Visita ao Santuário

Os alunos do 5º ano realizaram uma visita de estudo ao Museu Municipal de Arqueologia de Albufeira

VISITA DE ESTUDO AO MUSEU MUNICIPAL DE ARQUEOLOGIA

L ocalizado no núcleo antigo da cidade, o Museu Municipal de Arqueologia está instalado no edifí-cio onde funcionou, até ao final da década de 80,

a Câmara Municipal. Com características da arquitectu-ra urbana do sul de Portugal, o imóvel é constituído por dois pisos sobranceiros ao mar.

O Museu dispõe de áreas de estudo, conservação, restauro e armazena-mento de m a t e r i a i s , para além de uma p e q u e n a b i b l i o t e c a temática. A visita ao museu é sem-pre impor-tante para os alunos do

5º ano, uma vez que os núcleos temáticos correspondem aos conteúdos abordados ao longo do ano.

As peças estão intimamente ligadas com a história de Albu-feira, desde as suas origens mais remotas até ao século XVII, subdividido em quatro grandes núcleos:

Pré-História Período Romano Período Islâmico e Idade Moderna Foi muito interessante ver os alunos não só a colocar

questões aos guias do Museu, o que demonstra o seu interesse e a sua curiosidade, mas igualmente a respon-der às questões que lhes foram colocadas, o que prova que a História é uma disciplina que acompanham de forma interessada.

Professores Ana Pereira e Paulo Redondo

A maioria dos alunos mostrou muito inte-resse às explicações dos guias do Museu

Santuário de Fátima

ESCOLA VIVA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS-15

Page 16: Escola Viva 2

I magina-te a pessoa mais feliz do mundo. Tudo na tua vida faz sentido, há um brilho e uma felicidade imensa dentro de ti.

Os teus sonhos tornam-se realidade, os teus sentimentos são enriquecidos pela luz do sol, o teu sorriso absorve a amizade, o teu olhar sereno e realizado absorve a pureza e a simplicidade dos teus actos perante todas as pessoas.

És aquilo que sempre quiseste ser, vibras de boas energias e da tua boa disposição que é contagiante. Mas durará tudo isto para sempre?

Tu queres acreditar que sim, mas de um momento para o outro, algo trágico acontece. Perdeste a pessoa que mais amavas neste mundo, imagina ser a tua mãe a pessoa que perdeste. A dor é tão grande que consome toda a tua alma, absorve toda a tua ale-gria, rouba todo o teu sorriso, simplesmente não a suportas e isso faz com que percas a vontade de viver. Nada mais para ti faz sentido. Dentro de ti, gritas e pedes socorro para que essa dor acabe. Mas no teu entender ninguém te ouve, e dizes “Quero acabar com tudo isto!”, “não aguento mais!” A dor consome tudo dentro de ti. Tu isolas-te e não queres falar com ninguém e muito menos aceitas a ajuda de alguém. Agora imagina-te numa sala, a escrever um bilhete de despedida, e cada letra que escreves é uma lágrima que cai.

Agora, fica ao sabor da tua imaginação o que queres fazer, mas pensa, tu vais embora, mas a dor fica, fica a tua dor, e a dor dos que te querem bem.

A dor fica a dobrar. Agora, abre os olhos lentamente e tenta não julgar a dor dos que se suicidam.

Carina Apolónia, (Beatriz Almeida e Eliana Rodrigues), 10º A

No final do 2º período, na disciplina de Filosofia, no contexto dos conteúdos programáticos do Tema IV “Temas/Problemas do Mundo Contemporâneo”, as alunas do 10º ano da escola Básica e Secundária de Albufeira, realizaram trabalhos em grupo na sala de aula que visaram explorar as várias perspectivas em torno dos problemas éticos da nossa sociedade actual. O texto destacou-se pela criatividade e poder de imaginação das alunas, ao reflectir de forma delicada acerca da polémica temática do Suicídio.

FILOSOFIA UMA QUESTÃO ÉTICA - O SUICÍDIO

QUANTAS RAÇAS HUMANAS

EXISTEM NO MUNDO?

Sociologando.files.ado.files.wordpress.com

E sta é uma questão muito difícil de responder por-que não tem uma única resposta. Se nos basearmos na cor da pele é impossível

responder porque existem muitas cores diferentes prove-nientes de muitas misturas.

Se nos referimos a raças ( agrupamento natural de pessoas que apresentam um conjunto de características comuns, tais como a cor da pele , a forma do nariz, lábios ,pálpebras, a forma do crânio e a estatura corporal) encontramos diferentes opiniões , mas em todas elas existem quatro grandes grupos comuns:

-caucasianos (brancos); negros; -mongolóides (amarelos); -Índios (vermelhos).

Na nossa opinião, esta divisão em quatro grupos não está completamente correcta. Como podemos classificar

racialmente um cidadão que tem antepassados de todas as raças e apresenta um pouco das características físicas de cada uma delas?

Por exemplo, quase toda a população Brasilei-ra deriva da mistura de todas as raças.

Se falarmos de etnias (grupo de indivíduos que apresentam um conjunto de características sociais comuns; como a língua, costumes, religião e nacionalidade) encontra-mos ínumeras em todos os países.

O exemplo mais presente em Portugal é a etnia ciga-na.

Trabalho de Formação Cívica realizado por Beatriz Serápio ,Carolina Serápio,

Basília Tipote e Rita Martins.

16– DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ESCOLA VIVA

Page 17: Escola Viva 2

BIBLIOTECA EM ACÇÃO

D esde que abriu as portas ao público a nos-sa biblioteca tem vindo a dinamizar o seu espaço com actividades que visam envolver

toda a comunidade escolar. Em Fevereiro, o amor esteve no ar para os

lados da biblioteca. No âmbito das comemorações do Dia de São Valentim, o espaço foi decorado com poemas de amor e foi lançado o concurso de “Declarações de Amor”. Saiu vencedora a aluna Elisa Santos, do 10º C com o poema “Afinal o que é o amor?…”.

A professora de Francês, Raquel Vidal, pro-moveu o concurso “La Saint Valentin” nas suas tur-mas. Os trabalhos elaborados foram expostos e o público votou na escolha do postal vencedor.

No dia 17 de Fevereiro foi a vez de o “cantautor” Afonso Dias trazer a poesia até à escola (ver página seguinte).

O mês de Março iniciou com a “Semana da Leitura” (2 a 6 de Março). As actividades desen-volvidas visaram criar nos alunos o gosto pela leitu-ra de diferentes tipos de texto.

De entre as actividades realizadas constam: exposição de capas alternativas da obra “A Meni-na do Mar”, leitura dramatizada de obras; elabo-ração de marcadores de livros; recriação de um conto tradicional; declamação de poesia sobre o mar e “A família vem à escola”, entre outras.

Seguiu-se a “Semana do Cinema” (9 a 13 de Março) em que foram projectados filmes de anima-ção para as turmas dos 2º e 3º ciclos.

O espaço da biblioteca também tem sido utilizado para realizar exposições de trabalhos dos alunos, de diversas disciplinas.

Chamamos ainda a atenção para a criação do blog da biblioteca da EBSA (http://eb23salbufeira.blogspot.com/) , que ainda está a dar os primeiros passos. O truque é ir aparecendo e descobrindo as novidades…

As coordenadoras da biblioteca

Professoras Cidália Mendes e Delfina Vernuccio

Exposições, concursos, leitura de poemas, cinema… A Biblioteca e Centro de Recurso da EBSA não pára de nos surpreender!

Biblioebsa– o blog onde tudo pode acontecer!

“La Saint-Valentin”– concurso de Francês, alusivo ao Dia dos Namorados

Exposição sobre energias alternativas, que decor-reu na biblioteca

ESCOLA VIVA BIBLIOTECA E CENTRO DE RECURSOS-17

Page 18: Escola Viva 2

A POESIA ESTEVE

NA ESCOLA

O “cantautor” Afonso Dias trouxe a poesia até à escola e deliciou-nos com a sua forma de a interpretar. Foram realizadas duas

sessões: uma para o 3º ciclo em que participaram duas turmas do 7º ano e outra para o secundário com turmas do 10º ano. Foram abordados textos que se enquadram perfeitamente nos programas escolares e os alunos envolvidos aderiram de forma muito positiva ao trabalho desenvolvido, tendo inclu-sivamente participado na declamação de alguns poemas.

Acreditamos que a actividade foi importante, não só para dinamizar o espaço da nossa Biblioteca Escolar / Centro de Recursos bem como para trans-mitir aos alunos da nossa escola uma perspectiva diferente relativamente ao texto poético.

As coordenadoras da biblioteca

Professoras Cidália Mendes e Delfina Vernuccio

Afonso Dias na Biblioteca

No dia 17 Fevereiro decorreu, na Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos, a ses-são de poesia “A poesia está na escola” .

Afonso Dias e as coordenadoras da Biblioteca

Saiu vencedora a aluna Elisa Santos, do 10º C, com o poe-ma “Afinal o que é o amor?…” Ganhou um cheque FNAC, no valor de dez euros.

CONCURSO DECLARAÇÕES DE AMOR

Afinal o que é o amor ? Não tenho vocabulário Para o descrever… Procurei no dicionário, Mesmo assim não consegui entender.

Amor é uma palavra como outra qualquer. Usamo-la quando gostamos de uma pessoa E não a conseguimos esquecer… Até que ela nos magoa. Separar-nos de quem nos ama É como se nos arrancassem o coração… Apagam a nossa chama E no fim pensamos que o que fizemos foi em vão. Tudo isto para tentar mostrar Que todos nós temos uma dor, Mas ninguém me consegue explicar: Afinal, o que é o Amor?

Elisa Santos, 10º C

Sei que é um sentimento Que por vezes não tem fim. É sinónimo de sofrimento… Isso eu sei porque já o senti em mim

18– BIBLIOTECA E CENTRO DE RECURSOS ESCOLA VIVA

Page 19: Escola Viva 2

A Biblioteca promoveu a Semana da Poesia. Eis alguns trabalhos dos alunos, realizados nas aulas de Língua Portuguesa e declama-dos na Biblioteca.

MAR DE POESIA, NA BIBLIOTECA DA EBSA

N o dia 6 de Março, sexta-feira, pelas 9.00 h, alunos da turma B e alguns da turma A estiveram presentes na Biblioteca da EBSA para uma sessão de leitura de textos vários. Foram lidos poemas de autores portugueses, dos próprios alunos, contos e outros textos da escolha dos alunos.

Também os pais de alguns alunos estiveram presentes, demonstrando o seu interesse pelas actividades dos seus educandos.

Este tipo de actividades é do agrado dos alunos e dos pais, promovendo uma sã articulação entre a escola e a família.

A turma do 5º C produziu e recolheu também alguns textos poéticos, ligados à temática do Mar, que resultaram numa pequena sessão de poesia.

Para além de poemas de Fernando Pessoa e Sophia de Mello Breyner, a turma apresentou em jogral o texto Romancinho Triste de um Neto da Nau Catrineta, de Maria Alberta Meneres.

A sessão de poesia terminou com um rap intitulado Não Fora o Mar, da autoria de três alunos da turma.

Professores Ana Pereira e Paulo Redondo

”A poesia está na escola”- Os pais de alguns alunos dos 5º B e C não quiseram faltar

Não fora o Mar, e eu ficaria a olhar para uma noite estrelada, sem o reflexo de mar. Não fora o Mar, e não seria quem sou, neto, bisneto de Vasco da Gama nosso avô.

Não fora o Mar, e eu não perceberia o mundo

herdade dos marinheiros

que descobriram um mar sem fundo.

Não fora o Mar, e Portugal não existia esperanças a boiar, no oceano da nostalgia

Rafael Piedade e Heric Lima (5º C)

”Mar de Poemas”- A turma do 5º C

ESCOLA VIVA BIBLIOTECA E CENTRO DE RECURSOS-19

Page 20: Escola Viva 2

O Speak out challenge é considerado o maior concurso de falar em público do mundo. Começou há alguns anos atrás em Inglaterra,

chegando este ano pela primeira vez a Portugal pelas mãos da fundação Jack Petchey, que organizou vários workshops onde se ajudou cerca de 600 jovens a perder a inibi-ção de falar em público. De cada Work-shop passaram

três jovens que representariam a sua escola numa semi-final. Na semi-final do concelho de Albufeira, que ocorreu aqui na nossa escola (Escola Básica e Secundária de Albufeira) os alunos Tiago Guerrei-ro, Joana Colaço e Carina Apolónia representaram a nossa escola, embora houvesse cerca de 18 alu-

nos de todas as escolas do concelho. Desta semi-final passaram 5 alunos que repre-

sentariam o nosso concelho numa final no Auditório da Câmara municipal de Albufeira no dia 12 de Março.

Desta final a nossa escola foi representada pelo aluno do Secundário Tiago Guerreiro que abriu as “hostilidades”, pois foi o primeiro a discur-sar entre um grupo de dezasseis jovens, perante uma plateia de centenas de pessoas. Nomes sonan-tes da televi-são como Valentina Tor-res, Jorge Freitas e Maria João Carreira foram os apresentadores deste evento.

Houve também vários momentos musicais entre-gues a nomes como Reflect, Dino, Sara Gonçalves e, para agrado das pessoas de mais idade, também Armando Gama cantou.

Os jovens teriam de fazer um discurso de cerca de 3 minutos, sobre temas tão diversos como a Defesa do Ambiente, Crianças Tra-ficadas, Sonhos da Juventu-de, a Importância da água, os Doentes de Alzeimer, Uso de preservativo e Pers-pectivas dos Jovens Estu-dantes em Portugal entre muitos outros temas rela-cionados com preocupa-ções sócias e ambientais.

Por unanimidade, o júri elegeu como vence-dora a aluna da Escola Secundária de Loulé, Marta Lopes, que apresentou a sua visão dos doentes de Alzheimer, ganhando assim uma estadia numa estância turística em Málaga e um cheque de 1000 euros para ser gasto na sua escola.

Tiago Guerreiro

Mais uma vez a Fundação Jack Petchey decide apostar nos jovens, dando a possibilidade a cerca de 600 jovens de participar num work-shop para aperfeiçoar a arte de falar em público.

Os jovens teriam de fazer um

discurso de cerca de 3 minutos,

sobre temas diversos.

SPEAK OUT CHALLENGE

A semi-final concelhia aconteceu no auditório da EBSA

O Tiago durante a final

O grupo de finalistas do Speak Out Challenge

20– FUNDAÇÃO JAK PETCHEY ESCOLA VIVA

Page 21: Escola Viva 2

N o passado dia 2 de Março, os Deputados eleitos na Sessão Escolar do Parlamento dos Jovens - Básico estiveram presentes na Sessão Distrital,

que teve lugar na Direcção Regional de Educação do Algarve, em Faro. Esta sessão contou com a presença da Deputada Ana Drago, do Bloco de Esquerda, que dina-mizou o debate. Todas as escolas apresentaram e defenderam os seus Projectos de Recomendação, tendo o nosso sido o segundo mais votado. Os nossos Deputa-

dos estavam bastante ansiosos e nervosos, mas no final tudo correu bem. Penso que foi uma experiência muito enri-quecedora para todos os alunos que participa-ram e também para mim. Não seremos nós a

representar o Algarve na Sessão Nacional, mas a nossa participação foi de extrema importância.

As Coordenadoras do Projecto Professora Alexandra Azevedo (Ensino Básico) Professora Carla Barrinha (Ensino Secundário)

A Sessão Distrital, ocorrida

em Faro, foi moderada pela

Deputada Ana Drago, do

Bloco de Esquerda.

O programa Parlamento dos Jovens é organizado pela Assembleia da República, em colaboração com outras entidades, com o objectivo de promover a educação para a cida-dania e o interesse dos jovens pelo debate de temas de actualidade.

A Eduarda e a Beatriz eram as deputadas mais jovens presentes na Sessão

A deputada Ana Drago animou o debate

PROJECTO “ALUNO INVENTOR” Em consequência da proposta apresentada pela Câmara Municipal de Albufeira, vimos dar a conhecer o Projecto “Aluno inventor”.

N este projecto, pretende-se valorizar os conhe-cimentos dos alunos através da parte lúdica, e criativa.

Será dada liberdade aos alunos para formularem um Projecto, que se responsabilizarão por desenvol-

ver, contando com a ajuda de todas as pessoas implicadas no processo educati-vo (pais, outros alu-

nos, pessoal docente e não docente) e com apoio financeiro para materializarem os seus projectos.

O financiamento dos mesmos só terá lugar após análise e selecção dos melhores projectos.

Se tens uma ideia original participa! Podes desen-volver o Projecto sozinho ou em grupo, fica ao teu

critério. Até pode ser o Projecto de toda a turma.

Os melhores Projectos serão financiados.

Solicita o mode-lo do apresenta-ção do projecto junto do Director de Turma ou da Professora Alexandra Azevedo. Não deixes de participar!!!

Professora Alexandra Azevedo

Se tens uma ideia original, participa! Podes desenvolver o Projecto sozinho ou em grupo!

ESCOLA VIVA PARLAMENTO DOS JOVENS/ ALUNO INVENTOR-21

Page 22: Escola Viva 2

CONCURSO “POSTER ECO-CÓDIGO”

V amos participar no 9.º Concurso Nacional Pos-ter Eco-Código.

Ajuda-nos na elaboração do Eco-Código, identificando um conjunto de atitudes e comporta-mentos conducentes à melhoria do ambiente na escola, em casa e na região. Exemplos: “Para o oxigénio aumentar, mais árvores temos que plantar.” “Os meus olhos não querem ver torneiras a verter.” Poderás colocar as tuas sugestões na caixa que está junto ao nosso painel informativo. Participa!

Juntos vamos fomentar uma Educação

Ambiental e premiar a nossa escola com a

Bandeira Verde, que é um galardão que certi-

fica a qualidade ambiental da escola e um

prémio de reconhecimento.

VAMOS CANDIDATAR-NOS À BANDEIRA VERDE

A Ecopilhas, Sociedade Ges-tora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores é uma

empresa sem fins lucrativos consti-tuída pelos principais Produtores e Importadores de Pilhas e Acu-muladores que operam no merca-do português. Queremos ser Ecoparceiros do Ecopilhas, e, para isso, é necessá-rio contribuir para a recolha selectiva de pilhas e acumulado-res usados. Precisamos uma quan-

tidade mínima de 100Kg. Na Escola existem

quatro Pilhões. Lá deves colocar as pilhas usadas dos comandos, lanternas, relógios, rádios e baterias usadas.

O teu contributo é importante!

Equipa Eco-Escola Professoras Dalila Alves, Dora de Sá e Sílvia Santos

ECOPARCEIROS DO ECOPILHAS

Caixa de sugestões do Eco-Código

22– ECO-ESCOLAS ESCOLA VIVA

Page 23: Escola Viva 2

VISITA AO CENTRO DE DIA DO ROSSIO

A turma do 5º A num em plena actuação

No dia 9 de Março, pelas 10 horas da manhã, a turma do 5 A foi em Visita de Estudo ao Centro de Dia do Rossio, em Albufeira.

E sta actividade da turma insere-se no âmbito do CLUBE AMIGO É..., cujos pressupostos assen-tam nos valores da solidariedade e da parti-

lha. Partilha esta que não se esgota em dar roupas ou alimentos, mas também em dar afectos a quem precisa. Em transmitir conhecimentos e recebê-los, em promover atitudes de saber ser, saber estar.

Os alunos foram pródigos em actividades, nomeadamente algumas peças que tinham, prepara-do nas aulas de Formação Cívica.

Pareceu-nos que os utentes do Centro de Dia preferiram as anedotas, as músicas que os alunos tocaram e cantaram e, sobretudo, as adivinhas.

A D. Isabel foi quem mais adivinhou!!! Foi um belo momento de partilha, este momento

em que duas gerações tão diferentes estiveram uni-das.

A Directora do Centro, a Drª Ana Raquel e a Profª Aliete Santos, responsável pelas actividades do mesmo, receberam-nos muito bem.

Os utentes pediram-nos para voltar e assim será, estando prevista nova visita para o 3º período.

Desta vez, com muitas mais adivinhas, anedotas e música.

A coordenadora do projecto Professora Ana Pereira

A turma actuou para os idosos

Q uando chegámos ao Centro de Dia do Rossio vimos as senhoras que lá traba-lhavam transportar todos os utentes do

centro de dia para a sala onde nós actuámos. Começámos por cantar a canção: “Amigo É”. Depois contámos anedotas e de seguida as adivinhas.

A D. Isabel e a D. Maria José foram as senhoras que mais colaboraram e acertaram nas adivinhas que alguns dos alunos conta-ram. Quase todos cantámos uma canção dos Adiafa que se chama: “As meninas da ribeira do Sado”. O Fábio leu a lenda de Albufeira e a Beatriz leu a lenda da Praia da Rocha. Por fim foram as flautas: a Raquel cantou: “As pombi-nhas da Catrina”, “O meu chapéu tem três bicos” e “Papagaio Louro”; o Fábio tocou o nono excerto de Beethoven. Por fim uns can-taram e outros tocaram a música: “No meio da praça”.

Todos nos sentimos bem porque está-vamos a interagir com os velhotes do Centro de Dia do Rossio.

Beatriz e Carolina Serápio, 5ºA

ESCOLA VIVA CLUBE “AMIGO É”-23

Page 24: Escola Viva 2

O Corta-Mato Escolar, integrado no programa do «Cross das Amendoeiras», teve lugar na sexta-feira, dia 27, na pista das Açoteias (Albufeira).

Participaram alunos de diferentes escalões etários, dos Agru-pamentos Verticais e das Escolas Secundárias do Algarve, numa organização da Direcção Regional de Educação do Algarve – Desporto Escolar.

Num total de 604 atletas, participaram 299 Iniciados (132 femininos e 167 masculinos), 215 Juvenis (70 femininos e 145 masculinos) e 90 Juniores (17 femininos e 63 masculinos).

A EBSA, com 37 alunos, foi a escola de todo o Algarve com mais participantes.

Nestas idades valorizamos muito a participação dos alunos. No entanto não podemos deixar de desta-car alguns resultados excelentes, como a Ana Catarina Oliveira do 6ºC, Campeã Regional de Infantis B, numa prova em que participaram cerca de 185 alunas.

Destacamos ainda a aluna Joana Martins 10º A, que ficou apurada para ir representar o Algarve aos nacionais de Juvenis, na Figueira da Foz, no dia 21 de Março.

Os professores de Educação Física

EBSA foi a escola que apresentou mais atletas. Ana Catarina Oliveira — campeã regional de Infantis B.

REGIONAL DE CORTA-MATO

Ana Catarina Oliveira (6º C) - Campeã Regional

Joana Martins ( 236) vai representar o Algarve no Nacional de Corta-Mato Escolar - Figueira da Foz

Cartaz do Campeonato Nacional de Corta– Mato

24– DESPORTO ESCOLA VIVA

Page 25: Escola Viva 2

1- Muito fácil 2– Fácil

Entra na loucura do Sudoku, o jogo que está a conquistar o mundo! O Sudoku é um jogo de lógica apaixonante para todos jovens em busca de desafios! O objectivo do jogo é completar uma grelha com os números de 1 a 9. A grelha é com-posta por 9 quadrados de 3 X 3 casas (chamados regiões). À partida, já se encontram dispostos alguns números e o desafio consiste em preencher as casas em branco com um número de forma a que cada número apareça uma única vez na mesma linha, coluna ou região.

SOLUÇÕES SUDOKU

EASTER’S WORD SEARCH PUZZLE

Find these words. Look forward, backward, up and down to find the words.

Tu viens d’étudier les LIENS DE PARENTÉ. Saurais-tu découvrir les mots concernant la famille?

LA FAMILLE

ESCOLA VIVA DESPORTO-25

Page 26: Escola Viva 2

PRÉMIOS DE REALIZAÇÃO JACK PETCHEY

Eis os vencedores dos prémios de realização da Fundação Jack Petchey, alunos que se distinguiram pelas suas atitudes e valores.

ESCOLA VIVA JORNAL OFICIAL DA ESCOLA BÁSICA E

SECUNDÁRIA DE ALBUFEIRA

Vale Pedras 8200 – 047 Albufeira Tel. - 289590130 Fax. -289590139 email: [email protected]

EQUIPA EDITORIAL

Todos os alunos, professores e elementos da comunidade educativa da Escola Básica e Secundária de Albufeira

COORDENAÇÃO

Professor Paulo Redondo

O s Prémios de Realização Jack Petchey são entregues aos jovens (normalmente entre os 11

e 25 anos), que se distinguem ou contri-buem de qualquer modo para o seu clu-be / escola ou grupo associativo.

Na nossa escola a verba que foi ganha pelos alunos escolhidos foi utilizada na instalação de cortinas para escurecer duas das salas que possuem quadros interactivos, na compra de uma mesa de matraquilhos e de software de Ciên-cias Físico-Químicas e Matemática.

Existe a intenção de aplicar as verbas que esta Fundação concede na instala-ção de mais cortinas nas salas com qua-dros interactivos e na construção de pra-teleiras na papelaria, de forma a iniciar esse serviço na nossa escola.

Diploma do Prémio de Realização

Andreia Marques (10 C) Vencedora de Setembro

Nimisha Binesh (8º B) Vencedora de Outubro

Andreia Contreiras (10 A) Vencedora de Novembro

Nicholas Baggs (10 C) Vencedor de Dezembro

Jayde Stock (6º A) Vencedora de Fevereiro

Krizellyn Santos (10ºB) Vencedora de Janeiro