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1 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO PEDAGÓGICO 2018 (Portaria de Reconhecimento nº430, de 29/07/2014, DOU e, 31/07/2014) (aprovado em reunião do NDE do curso em 06/03/2018) (aprovado em reunião do Colegiado do curso em 08/03/2018) Prof.Dr.Artur Darezzo Filho (Direção) Profa.Dra.Daniela Cristina Lopes de Abreu (Vice-Direção) (NDE) Profa. Dra. Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira (Coordenação de Curso) (NDE-Colegiado) Profa.Dra. Cláudia de Lima Nogueira (Suplente de Coordenação de Curso) (NDE) Prof.Ms. Carolina Contiero Talarico Marques dos Santos (NDE) Prof.Esp.Daniela Cristina Zanoni Venturoli (Colegiado) Prof.Ms. Talita Andrioli Medinilha Carvalho (Representante Docente) Prof.Esp.Jéssica Ragonha (Colegiado) Prof.Ms.Marco Antônio Eid (Colegiado) Prof.Ms.Sofia Puppinh Rontani (NDE) Prof.Esp. Welton Valério (Colegiado)

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ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO PEDAGÓGICO 2018

(Portaria de Reconhecimento nº430, de 29/07/2014, DOU e, 31/07/2014)

(aprovado em reunião do NDE do curso em 06/03/2018)

(aprovado em reunião do Colegiado do curso em 08/03/2018)

Prof.Dr.Artur Darezzo Filho (Direção)

Profa.Dra.Daniela Cristina Lopes de Abreu (Vice-Direção) (NDE)

Profa. Dra. Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira (Coordenação de Curso) (NDE-Colegiado)

Profa.Dra. Cláudia de Lima Nogueira (Suplente de Coordenação de Curso) (NDE)

Prof.Ms. Carolina Contiero Talarico Marques dos Santos (NDE)

Prof.Esp.Daniela Cristina Zanoni Venturoli (Colegiado)

Prof.Ms. Talita Andrioli Medinilha Carvalho (Representante Docente)

Prof.Esp.Jéssica Ragonha (Colegiado)

Prof.Ms.Marco Antônio Eid (Colegiado)

Prof.Ms.Sofia Puppinh Rontani (NDE)

Prof.Esp. Welton Valério (Colegiado)

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1. Introdução

1.1. Inserção geográfica

O Município de Rio Claro, São Paulo, está situado no Aglomerado Urbano de Piracicaba, sendo um

dos dez mais expressivos dos noventa municípios na Região Administrativa de Campinas. O Censo

IBGE-2010, apontou 186.253 habitantes, com taxa de urbanização da ordem de 97,6% (próxima da

taxa estadual de 93,82%) e taxa de crescimento populacional anual de 1,97% (superior às taxas

regional de 1,91% e estadual de 1,56%), e estimou para 2017 a população da ordem de 202.952

habitantes. Pertence ao grupo dos municípios paulistas com os melhores índices de responsabilidade

social, quando aos padrões de riqueza, longevidade e escolaridade.

Distante 173km da cidade de São Paulo, o município está servido por importante malha rodoviária,

com destaque para as rodovias Anhanguera (SP-330), Bandeirantes (SP-348) e Washington Luiz (SP-

310), que fazem a interligação com os municípios sede da Região Administrativa e a capital do

Estado. O Município é atendido pela linha principal da Ferroban, que interliga Rio Claro a São Paulo,

com entroncamentos que seguem a oeste e a noroeste do Estado.

Acompanha a caracterização da estrutura produtiva regional em termos de diversificação e

modernização da produção agrícola (destaque para a produção agroindústria sucroalcooleira), de

importante expressão no parque industrial do interior (segunda região do Estado em valor da

produção industrial, destaque para o polo ceramista) e de setor de serviços sofisticado e de alta

tecnologia (maior concentração de instituições de ensino superior e de centros de pesquisa do

Estado).

A Região Administrativa de Campinas atualmente está atendida por importantes instituições de

educação superior - públicas e privadas - das quais se destacam a Universidade de Campinas

(UNICAMP), a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP Rio Claro), a Escola de

Agronomia Luiz de Queirós (ESALQ/USP Piracicaba), a além das instituições de ensino particulares

como a Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ASSER/Rio Claro), Faculdades

Integradas Einstein (Limeira), Faculdade Comunitária (Campinas), Metrocamp (em Campinas), PUCC

(Campinas), UNIMEP (Piracicaba), UNIP (Campinas e Limeira), dentre outras, todas oferecendo os

mais variados cursos.

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Regiões Administrativas: RA Campinas (Fonte: IGC Regiões de Governo, 2014).

Aglomerado Urbano de Piracicaba (Fonte: IGC Regiões de Governo, 2014).

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Em relação ao oferecimento de cursos superiores em Arquitetura e Urbanismo, as cidades mais

próximas distam entre 35 e 50 km de Rio Claro, oferecendo cursos nas cidades de Araras (UNAR),

Leme (UNIFIAN-Anhanguera), Limeira (Einstein e UNIP), Piracicaba (Anhanguera) e Santa Bárbara

D´Oeste (UNIMEP), respectivamente, gerando deslocamentos diários que pelo tempo e pelo custo

adicional com transporte, dificultam o acesso aos munícipes.

Segundo dados da Divisão de Ensino e Formação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/SP),

essa concentração geográfica dos cursos está localizada na região mais populosa e economicamente

ativa do Estado de São Paulo, ao longo de seus principais eixos rodoviários – Anhanguera,

Bandeirantes, Washington Luís e Castelo Branco –, sendo que mais de 90% das vagas estão

distribuídas em apenas 24 municípios. As cidades de Campinas, Ribeirão Preto e Sorocaba, além de

São Paulo, todas distantes em mais de 90 km de Rio Claro, detêm 53% (13.533) das 25,7 mil cadeiras

disponíveis em cursos de Arquitetura e Urbanismo, e dos 50 municípios do Estado, menos de 8% do

total oferecem essa formação acadêmica e concentram mais de 58% da população total do Estado, o

que justifica a iniciativa em se instalarem cursos no interior de São Paulo, formadores de

profissionais arquitetos urbanistas, preparados para responder às demandas locais e regionais cada

vez mais emergentes.

123 cursos de Arquitetura e Urbanismo no Estado de São Paulo (Fonte: CAU/SP, 2016).

Legenda: 09: São Carlos/USP, UNICEP; 22: Leme/UNIFIAN; 24: Rio Claro/ESRC; 25: Araras/UNAR;

27: Limeira/Einstein; 30 Sta.Bárbara D´Oeste/UNIMEP

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1.2. Inserção institucional

A instalação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) constituiu-se como

mais uma etapa do projeto da Associação de Escolas Reunidas (ASSER) que foi a de dotar a cidade de

Rio Claro com uma Instituição de Ensino Superior com autonomia didático-científica, com condições

de aprofundar estudos e investigações de questões locais e regionais, a fim de contribuir para o

desenvolvimento integrado e sustentado, não somente da cidade de Rio Claro, como também de

toda a sua região de abrangência.

A Associação de Escolas Reunidas (ASSER), no ano de 1998 e nos termos da legislação vigente,

solicitou junto ao MEC a criação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) e

no ano seguinte, através da portaria MEC nº1848, de 27/12/1999, publicada no D.O.U. em

29/12/1999, foi então credenciada a Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC).

Em 2011, a Portaria nº1422, de 07/10/2011, publicada no D.O.U. em 10/10/2011, determinou o

Recredenciamento Institucional pelo prazo máximo de cinco anos, ou até o próximo ciclo avaliativo.

A ESRC tem sede e foro no município de Rio Claro e tem como mantenedora a Associação de Escolas

Reunidas (ASSER). Essa última apresenta-se como uma associação civil criada em maio de 1980, com

o objetivo de desenvolver o ensino em todos os níveis, na cidade de São Carlos e entorno, mediante

a implantação de cursos e programas nos ensinos fundamental, médio e superior, a fim de formar o

cidadão e o profissional, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico regional. Além da

ESRC, a ASSER mantém o Centro Universitário Central Paulista (UNICEP), na cidade de São Carlos e a

Escola Superior de Tecnologia e Educação de Porto Ferreira (ESPF), no município de mesmo nome. A

ESRC tem suas atividades de ensino, pesquisa e extensão num único campus, localizado na cidade de

Rio Claro, São Paulo, à Rua 7, 1193, Centro, CEP: 13.500-200, fone: (19) 3523-2001, em conjunto de

edifícios anteriormente ocupados por indústria de grande expressão no desenvolvimento econômico

do município, promovendo atualmente a manutenção do patrimônio arquitetônico e cultural local.

Na ESRC estão em funcionamento os cursos de Administração de Empresas, de Arquitetura e

Urbanismo (Portaria de Reconhecimento nº 430, de 29/07/2014, publicada no DOU em 31/07/2014),

de Educação Física Bacharelado, de Educação Física Licenciatura, de Engenharia Civil, de Engenharia

de Produção, de Farmácia, de Fisioterapia, de Pedagogia, de Nutrição, de Sistemas de Informação e

de Tecnólogo em Design de Interiores (Portaria de Autorização nº 400, de 29/05/2015, publicada no

DOU em 30/05/2015).

No primeiro semestre de 2009, em parceria com o Centro Universitário Central Paulista (UNICEP),

iniciou-se na instituição o curso de pós-graduação “Lato Sensu” em Gestão Empresarial e Gestão

Estratégica de Empresas; em Psicopedagogia Clínica e Institucional; em Alfabetização e Letramento e,

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ainda, em Atendimento Educacional Especializado. Na área de extensão destacam-se as ações diretas

junto à comunidade, com atividades que procuraram efetivamente uma forte integração entre

estudantes de graduação, docentes e gestores dos projetos e programas. Além disso, muitas

parcerias foram efetivadas com empresas da cidade de Rio Claro e também com entidades

representativas que propiciaram a oportunidade de visitas técnicas, que proporcionaram uma

significativa integração de nossos estudantes com o mercado de trabalho. Destacam-se com a

finalidade de integração entre estudantes da Instituição e as comunidades da cidade de Rio Claro e

região, a realização das seguintes atividades: “Semana do Conhecimento” e “Mostra Científica”

(priorizando atividades de extensão e a realização de oficinas e palestras); viagens de estudos e

visitas técnicas (com a integração entre os cursos em atividades multidisciplinares); “Projeto Guri”

(que movimenta a Instituição com atividades de iniciação musical para jovens com até 16 anos de

idade, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo) e o “Projeto Mais Amigos” (de apoio

psicopedagógico para estudantes das escolas públicas municipais).

1.3. Inserção política e social

Desde o início de suas atividades, a ESRC assumiu a conformação de uma instituição com o objetivo

de aprofundar estudos nas questões locais e regionais, a fim de contribuir para o desenvolvimento

integrado e sustentado da cidade e da região onde está inserida, para o bem estar e para a qualidade

de vida da sociedade. Para tanto, busca primar pela formação de recursos humanos de alta

competência, formando pessoas empreendedoras, promotoras de mudança e socialmente

responsáveis, visando o desenvolvimento e a disseminação de conhecimento num ambiente

dinâmico de criação e de pesquisa.

O Planejamento Estratégico, explicado com detalhes no Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI), estabelece indicativos do desempenho da ESRC na conquista de seus objetivos: gestão ágil,

democrática e descentralizada, recursos humanos qualificados e compromissados, planejamento

sistêmico e estratégico, gestão financeira sustentável, marketing institucional disseminado e

praticado, infraestrutura adequada e otimizada e, finalmente, ensino qualificado e aprendizagem

efetiva. No mesmo documento está colocado que a Missão Institucional consiste em "produzir e

difundir conhecimentos que promovam a melhoria da qualidade de vida e formar cidadãos

competentes, com postura crítica, ética e humanista, preparados para atuarem como agentes

transformadores", onde a instituição estabelece como prioridade "a busca do desenvolvimento da

sociedade através da formação de recursos humanos, do desenvolvimento e da difusão de

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conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais, configurando-se como um centro de excelência,

com vistas ao aprimoramento da sociedade".

Na realização dessa missão, a instituição coloca os estudantes no centro de suas preocupações e

interesses, oferecendo-lhes ensino objetivo, criativo, crítico e com fundamentação científica,

proporcionando-lhes oportunidades de formação continuada e de permanente atualização. Para

tanto, incentiva a criação artística e cultural e a pesquisa científica e tecnológica, facilita a integração

com o seu meio, mediante parcerias e colaborações, utilizando os seus recursos e as suas

competências para a solução de problemas e demandas sociais, promove a consciência e a prática da

excelência e da qualidade acadêmicas, observando em todas as suas atividades e em relação a todos

os seus membros, os princípios da integridade intelectual. A ESRC assegura o cumprimento da sua

Missão Institucional através do seu Regimento, que está disponível no site oficial para os alunos e a

comunidade em geral. Tal documento enumera os objetivos da Instituição, indica os órgãos

colegiados que deliberam e encaminham as questões acadêmicas e administrativas, procura garantir

uma estrutura administrativa adequada, com um conjunto de funcionários de competência

comprovada, busca um corpo docente bem formado, qualificado e atualizado, provê infraestrutura

completa e compatível com suas propostas, indicando preocupação com a qualidade do ensino e, por

fim, visa manter o compromisso com a comunidade através de suas atividades de extensão.

De acordo com o seu Regimento, a ESRC tem os seguintes objetivos: “I - estimular a criação cultural e

o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar recursos humanos nas

áreas de conhecimento que atuar, aptos para a inserção em setores profissionais e para a

participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação

continuada; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e o entendimento do

homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e

técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de

aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os

conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do

conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com

esta uma relação de reciprocidade; e VII - promover a extensão, aberta à participação da população,

visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica

geradas na instituição”.

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Pretende também, cada vez mais, buscar como Instituição uma efetiva inserção na comunidade,

através da prestação de serviços especializados e estabelecer com esta uma relação de

reciprocidade; promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na

instituição; promover, no exercício de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, o

desenvolvimento harmônico e integrado de sua comunidade e da comunidade local e regional;

preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na

busca do equilíbrio e bem estar do homem e ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo

para o desenvolvimento de todas as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do ser humano.

Como princípio institucional e para atender aos princípios da normativa vigente (Lei nº 9.394, de

20/12/1996; Lei nº 10.639, de 09/01/2003; Lei nº 11.645, de 10/03/2008 e Parecer CNE/CP

003/2004, de 10/03/2004), que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das

Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, a ESRC

oferece em todos os cursos de graduação disciplina obrigatória específica com 36h/a, denominada

“Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”. Segundo sua

ementa, a disciplina objetiva discutir as relações étnico-raciais em diversos setores, os direitos sociais

na sociedade moderna e as ações afirmativas, buscando compreender os espaços e a aliança negro-

branco-indígena contra a discriminação étnica e racial no Brasil. Na sala de aula e em diversas

atividades de extensão (como nas apresentações de trabalhos e na “Mostra Científica”), envolvendo

alunos de diversos cursos, simultaneamente, são apresentados e discutidos os seguintes assuntos

Educação para as relações étnico-raciais; Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e

racialismo, preconceito e discriminação; Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil:

abordagens acadêmicas e sociais; Reflexões sobre os aspectos caracterizadores da formação cultural

brasileira: história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas; As diversidades culturais

delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas

literaturas.

Além da disciplina que aborda exclusivamente o tema, na sua expressiva transversalidade, a

Instituição reforça que esse assunto seja abordado nas disciplinas específicas dos PPCs de cada curso,

adotando estratégias pedagógicas que respeitem a diversidade e valorizem culturas diversas com

atitudes positivas e inclusivas. Na elaboração dos PPCs dos cursos reforçamos a importância de tratar

de temas como o direito à igualdade de condições de vida e de cidadania, considerando as diversas

histórias e culturas que compõem a identidade da nação brasileira, de acordo com as diferentes

fontes e formas de expressão, sempre ampliando o foco para a diversidade cultural, racial, social e

econômica brasileira. Nossas estratégias pedagógicas devem articular essas questões ao longo do

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tempo, construindo coletivamente a compreensão e a interpretação das diferentes formas de

expressão e de organização de raciocínios no passado e no presente, promovendo oportunidade de

comunicação e de diálogo entre diferentes sistemas simbólicos e estruturas conceituais, bem como

se busquem formas de convivência respeitosas e inclusivas.

Na Arquitetura e Urbanismo, os assuntos da história e da cultura afro-brasileira e indígena são

tratados especialmente nas disciplinas de Teoria e História II e reforçado no momento das atividades

de extensão como nas viagens de estudo. Nas disciplinas de Projeto Arquitetônico e Urbanístico e de

Planejamento Urbano e Regional, a inclusão socioeconômica é condicionante do projeto e das

políticas públicas. Nas disciplinas de Tecnologia das Construções, a utilização de técnicas e materiais

na construção civil deve levar em conta a redução dos custos das edificações e de perdas na obra. Na

elaboração do Trabalho Final de Graduação, o atendimento às demandas sociais, na amplitude deste

tema, é princípio fundamental.

Orientados pela normativa em vigor (Decreto Federal nº 5.296/2004, CF/88, Art.205, 206 e 208, NBR

9050/2004 da ABNT, Lei nº 10.048/2000, Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e

Portaria nº 3.284/2003), que estabelece as Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou

mobilidade reduzida, adequamos nossos prédios para acessibilidade e estamos em constante

aperfeiçoamento para eliminar as barreiras físicas que impedem o deslocamento e o conforto dos

nossos colaboradores, alunos e visitantes com mobilidade reduzida. Implantamos a sinalização de

solo para orientar o deslocamento nos pontos principais da Instituição (salas de aula, secretaria

acadêmica, biblioteca, laboratórios, banheiros, etc.); construímos rampas e instalamos elevadores e

plataformas elevatórias com acesso aos pavimentos elevados e estamos em constante aquisição de

mobiliário adaptado para salas de aula e laboratórios.

No curso de Arquitetura e Urbanismo a NBR 9050/2004 da ABNT, que trata da acessibilidade a

edificações, mobiliário e equipamentos urbanos, que foi elaborada no Comitê Brasileiro de

Acessibilidade (ABNT/CB-40), pela Comissão de Edificações e Meio (CE-40:001.01), é apresentada e

utilizada em todas as disciplinas da área de Projeto Arquitetônico e Urbanístico como parâmetro

obrigatório no desenvolvimento de trabalhos e de projetos de equipamentos urbanos, de edificações

e de mobiliário, de forma a atender amplamente as condições de acessibilidade e proporcionar à

maior quantidade possível de pessoas, independente de idade, estatura ou limitação de mobilidade

ou percepção, a utilização de maneira autônoma e segura do ambiente, das edificações, do

mobiliário, dos equipamentos urbanos e dos elementos que constituem seu espaço de uso e fruição.

Na disciplina de Avaliação Pós Ocupação a adaptação de construções, de mobiliário, de espaços e de

equipamentos urbanos segue os critérios e parâmetros técnicos da referida normativa. Na sequência

de disciplinas de Teoria e História, Desenho do Objeto, além das questões relativas à história do

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mobiliário, trata de ergonomia e do projeto de mobiliário, seguindo a referida NBR. Na elaboração do

Trabalho Final de Graduação, o atendimento à NBR 9050/2004 é princípio fundamental.

Além das barreiras físicas, estamos sempre trabalhando para eliminar as barreiras de comunicação e

de informação que restringem a participação por portadores de necessidades especiais nas

atividades acadêmicas e sociais promovidas pela Instituição. Umas das iniciativas, que já está

implementada, refere-se à Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) que, atendendo ao Decreto

Federal nº 5.626/2005, é ensinada em disciplina obrigatória específica (36h/a) como forma de

promover a inclusão dos portadores de deficiência auditiva nos processos seletivos e na rotina

acadêmica. Estamos ainda trabalhando para implantar um projeto que facilite o deslocamento e o

conforto para as pessoas com deficiência visual.

Como parte do processo educativo mais amplo, objetivando a promoção de ações integradas às

disciplinas, de modo transversal e permanente, a Educação Ambiental na ESRC obedece aos

princípios estabelecidos na Lei Federal nº 9.795, de 27/04/1999 e no Decreto Federal nº 4.281, de

25/06/2002 (Regulamenta a Lei no 9.795, de 27/04/1999), que tratam da Política Nacional de

Educação Ambiental. Neste sentido, entendemos por educação ambiental “os processos por meio

dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades,

atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do

povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade” (art.1, Lei nº 9.795/1999). Com

enfoque humanista, holístico, democrático e participativo, a Instituição orienta que as práticas

pedagógicas abordem o meio ambiente em sua totalidade, articulando as questões ambientais locais,

regionais, nacionais e globais, considerando a interdependência entre os meios natural,

socioeconômico e cultural, sob o enfoque da sustentabilidade e em análises críticas que gerem ações

permanentes em educação ambiental.

Como a intervenção espacial é prerrogativa a atribuição profissional do Arquiteto e Urbanista, o trato

com o meio ambiente e o tema da conscientização e da educação ambiental permeiam todas as

disciplinas do curso. Nas disciplinas da sequência de Projeto Arquitetônico e Urbanístico e de

Planejamento Urbano e Regional, o assunto é abordado e analisado nos mais variados temas e

parâmetros, incentivando ações e soluções em diversas escalas, intencionando mitigar no meio

natural os impactos inerentes ao processo de urbanização e, especialmente, procurando desenvolver

propostas e projetos sustentáveis. Nas disciplinas da sequência de Tecnologia das Construções são

apresentados e estudados tecnologias e materiais alternativos, de forma a produzir ambientes

sustentáveis, nas diversas escalas de planos e projetos. Na sequência de disciplinas de Teoria e

História são apresentadas e discutidas as alterações e intervenções na paisagem e nas edificações ao

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longo do tempo, destacando as ações positivas de construção e recomposição da paisagem. Na

elaboração do Trabalho Final de Graduação, é essencial o atendimento a todas essas questões.

Orientada pela Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012, baseada no Parecer CNE/CP nº8, de

06/03/2012 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, a ESRC determina que suas

ações pedagógicas e práticas educativas estejam fundadas nos Direitos Humanos, prezando pelos

princípios da igualdade, da defesa da dignidade humana, do reconhecimento e da valorização das

diferenças e das diversidades, da laicidade do Estado e da democracia na educação. Com ações

sistemáticas promovidas por todos os envolvidos no processo educacional, a ESRC preocupa-se com

a formação integral do discente, incentivando posturas comprometidas com os princípios da

Educação em Direitos Humanos, que extrapolem seu ambiente institucional e contribuam para a

formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e

cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às

características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

De modo transversal, na ESRC a Educação em Direitos Humanos está considerada na construção do

Regimento da Instituição, do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e dos Projetos

Pedagógicos dos Cursos (PPCs), assim como está contemplada nos processos de avaliação interna e

externa, na produção dos materiais didático-pedagógicos, dos planos de ensino das disciplinas e nas

iniciativas de pesquisa e extensão, de forma específica e geral, neste caso combinando

transversalidade e disciplinaridade, em diálogo com os segmentos sociais em situação de exclusão

social e violação de direitos, assim como com os movimentos sociais e a gestão pública.

Sensibilizada pela questão e em atendimento à normativa federal (Lei nº 12.764, de 27/12/2012)

que trata da proteção dos direitos da pessoa com transtorno de espectro autista, a ESRC trabalha

no sentido de buscar estratégias para melhorar o desenvolvimento da qualidade de vida dos alunos

autistas, oferecendo apoio psicopedagógico e psicológico aos que porventura apresentem

problemas de ordem cognitiva ou emocional. De forma geral, numa visão de futuro próximo,

considerando a vigência do PDI, a instituição pretende tornar-se referência nas atividades de ensino,

pesquisa, extensão e prestação de serviços firmando-se como instituição capaz de interagir na busca

de soluções para o desenvolvimento do cidadão, da sociedade e da região em que está inserida.

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2. Estrutura organizacional

2.1. Conselho Superior (CONSU) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)

A ESRC possui dois órgãos colegiados superiores: Conselho Superior (CONSU) e Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CEPE).

O CONSU é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa para todos os assuntos

acadêmico-administrativos, algumas delas dependentes da autorização do Ministério da Educação

(MEC), sendo a última instância de recurso dentro da hierarquia da ESRC. De acordo com o

Regimento, ao Conselho Superior (CONSU) compete: “I - deliberar, em instância final, sobre a

criação, organização e extinção de cursos de graduação e programas de educação superior, fixando-

lhes as vagas anuais; II - autorizar o funcionamento de cursos de pós-graduação; III - fixar os

currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes; IV - deliberar, em

instância final, sobre planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e

atividades de extensão; V - elaborar e reformar o seu regimento, em consonância com as normas

gerais atinentes; Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro Regimento Geral da Escola

Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro; VI - regulamentar as atividades de todos os setores

da instituição; VII - emitir parecer sobre contratos, acordos e convênios que lhe forem submetidos

pelo Diretor; VIII - aprovar o orçamento e o plano anual de atividades da Instituição; IX - decidir os

recursos interpostos de decisões dos demais órgãos; X - deliberar sobre o relatório anual da Diretoria;

XI - aprovar medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da instituição;

XII - emitir parecer sobre o plano de carreira docente; XIII - deliberar, em instância final, sobre

normas e instruções para o processo de avaliação institucional; XIV - decidir sobre a concessão de

dignidades acadêmicas; XV - emitir parecer sobre os assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor;

XVI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento”.

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) aplicam-se as seguintes atribuições: “I - deliberar

sobre o projeto pedagógico-institucional da Instituição e sobre os projetos pedagógicos dos cursos de

graduação e pós-graduação; II - emitir parecer nos processos sobre a criação de cursos de graduação

ou pós-graduação e de fixação das vagas iniciais; III - regulamentar o funcionamento dos cursos

seqüenciais, de graduação, de pós-graduação e de extensão; Escola Superior de Tecnologia e

Educação de Rio Claro Regimento Geral da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro 7 IV

- emitir parecer sobre toda matéria didático-científica, além de aprovar medidas para a melhoria da

qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; V - fixar normas para ingresso, promoção, aplicação

de penalidades, premiação, suspensão ou dispensa de professor; VI - regulamentar o

desenvolvimento de estágios supervisionados, trabalhos monográficos de graduação e atividades

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complementares; VII - opinar sobre normas ou instruções para avaliação institucional e pedagógica

da Instituição e de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão; VIII - fixar o calendário acadêmico

anual; IX - disciplinar a realização do processo seletivo, para ingresso nos cursos sequenciais, de

graduação e de pós-graduação; X - regulamentar as atividades de pesquisa e de extensão e deliberar

sobre projetos e programas que lhe forem submetidos pelo Diretor, com parecer da coordenadoria do

curso respectivo; XI - fixar normas, complementares a este Regimento, relativas ao ingresso do aluno,

ao seu desenvolvimento e diplomação, transferências, trancamento de matrículas, matrícula de

graduados, avaliação de desempenho, aproveitamento de estudos e regime especial, além de normas

e procedimentos para o ensino de graduação e pós-graduação, a pesquisa e a extensão; XII - exercer

as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento ou emitir parecer nos

assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor”.

Os colegiados superiores reúnem-se, ordinariamente, duas vezes, em cada semestre, e,

extraordinariamente, quando convocados pelo Diretor ou a requerimento de dois terços dos

respectivos membros, com pauta definida. O Diretor pode pedir reexame das decisões dos

colegiados superiores, até quinze dias após a reunião em que tiverem sido tomadas, convocando o

respectivo colegiado para conhecimento de suas razões e para deliberação final. A rejeição ao pedido

de reexame pode ocorrer somente pelo voto de, no mínimo, dois terços dos membros componentes

do respectivo colegiado. Da rejeição ao pedido, em matéria que envolva assunto econômico-

financeiro, há recurso ex-oficio para a Mantenedora, dentro de dez dias, sendo a decisão desta

considerada final sobre a matéria.

2.2. Diretoria

O órgão executivo superior da ESRC é a Diretoria, composta pelo diretor e vice-diretor, responsáveis

pelos aspectos gerais de funcionamento da Instituição, de acordo com o Regimento. O diretor é o

representante da ESRC em quaisquer instâncias fora da instituição. Respondem atualmente pela

direção o Prof.Dr.Artur Darezzo Filho pela vice-direção a Profa.Dra.Daniela Cristina Lopes de Abreu.

De acordo com o Regimento, à Diretoria aplicam-se as seguintes normas:

A Diretoria, exercida pelo Diretor, é o órgão executivo superior de gestão de todas as atividades da

Instituição. Em sua ausência e impedimentos eventuais o Diretor é substituído pelo Vice-diretor,

ambos escolhidos pela Mantenedora para exercerem o mandato de quatro anos, podendo ser

reconduzido para mandato imediato. Segundo o Regimento, são atribuições do Diretor: “I -

superintender todas as funções e serviços da Instituição; II - representar a Instituição perante as

autoridades e as instituições de ensino; III - propor a criação de cursos de graduação, pós-graduação

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e extensão, e as vagas respectivas, assim como linhas ou projetos de pesquisa; IV - decidir sobre os

pedidos de matrícula, trancamento de matrícula e transferência; V - promover a avaliação

institucional e pedagógica da Instituição; VI - convocar e presidir as reuniões do CONSU e do CEPE; VII

- elaborar o plano anual de atividades e submetê-lo à aprovação do CONSU; VIII - elaborar a proposta

orçamentária; IX - conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares; X - zelar pela

manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso ou omissão;

XI - propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e técnico-administrativo;

XII - promover as ações necessárias à autorização e reconhecimento de cursos, assim como as

relativas à renovação do credenciamento da Instituição; XIII - designar os representantes junto aos

órgãos colegiados, assim como os ocupantes de cargos ou funções de direção, chefia, coordenadoria,

assessoramento ou Consultoria; XIV - deliberar sobre publicações, sempre que estas envolvam

responsabilidade da Instituição; XV - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e

demais normas pertinentes; XVI - homologar ou pedir reexame das decisões dos colegiados

superiores; XVII - estabelecer normas, complementares a este Regimento, para o funcionamento dos

setores acadêmico, técnico e de apoio administrativo; XVIII - resolver os casos omissos neste

Regimento, ad referendum do CONSU; XIX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em

lei e neste Regimento; XX - delegar competência”.

Integram a Diretoria, vinculados diretamente ao Diretor, a Secretaria, a Biblioteca e outros órgãos

suplementares ou de apoio técnico e administrativo. Cabe ao Diretor fixar o regulamento dos setores

que integram a Diretoria.

2.3. Coordenação de Curso

O Curso é a unidade básica da ESRC para todos os efeitos de organização administrativa e didático-

científica, sendo integrado pelos professores das disciplinas, pelos alunos matriculados e pelo

pessoal técnico-administrativo nele lotado. Neste sentido, o Curso é integrado pela Coordenadoria

de Curso, para as tarefas executivas e pelo Colegiado de Curso para as funções deliberativas e

normativas.

O Coordenador do Curso é escolhido e designado pelo Diretor, para mandato de dois anos,

renováveis, juntamente com o seu suplente, que o substitui nas faltas e impedimentos eventuais.

Segundo o Regimento são suas atribuições: “I - superintender todas as atividades da Coordenadoria,

representando-a junto às autoridades e órgãos da Instituição; II - convocar e presidir as reuniões do

Colegiado de Curso; III - acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a

assiduidade dos professores e alunos; IV - apresentar, anualmente, ao Colegiado de Curso e à

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Diretoria, relatório de suas atividades e das de sua Coordenadoria; V - sugerir a contratação ou

dispensa do pessoal docente, dos funcionários técnico-administrativos e de monitores; VI -

encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os

relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos; VII - promover, periodicamente, a

avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não

docente nele lotado; VIII - propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação

de cursos sequenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas

de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos; IX – decidir, após pronunciamento

do professor da disciplina sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; X - delegar

competência; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento”.

Respondem pela coordenação do curso a Prof.Dra. Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira e pela

suplência ou vice-coordenação a Profa.Dra. Cláudia de Lima Nogueira.

Coordenação do Curso

Docente Titulação Regime Trabalho

Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira Doutor Integral

Cláudia de Lima Nogueira Doutor Parcial

Doutor (2) 100% Integral (1) Parcial (1)

50% 50% - 100%

2.4. Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso apresenta funções deliberativas e normativas, com as seguintes atribuições: “I

- distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as

especialidades; II - deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas; III - emitir parecer

sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados, para decisão final

CEPE; IV - pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de

alunos; V - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; VI - aprovar o

plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador; VII - exercer as

demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento; VIII - estabelecer planos,

programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão; IX - emitir

parecer sobre toda matéria didático-científica, além de aprovar medidas para a melhoria da

qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; X - regulamentar o desenvolvimento de estágios

supervisionados, trabalhos monográficos de graduação e atividades complementares”.

O Colegiado de Curso é integrado pelos seguintes membros, com mandato de 02 (dois) anos,

renováveis: Coordenador de Curso, que o preside; três representantes do corpo docente do curso,

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com mandato de dois anos, renováveis, e um representante do corpo discente, indicado pelo

Diretório ou Centro Acadêmico do Curso, quando tiver, com mandato de um ano, sem direito à

recondução. Respondem atualmente (2018) pelo Colegiado do Curso, como presidente a Profa.Dra.

Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira; como representantes docentes os Profa.Esp. Daniela Cristine

Zanoni Venturoli, Prof. Esp.Jéssica Ragonha, Prof.Ms. Marco Antônio Eid e Prof.Esp.Welton Valério,

além da Prof.Esp.Talita Andrioli Medinilha Carvalho como representante docente e a aluna Camila

Cordeiro Cherfen como representante discente.

Colegiado do Curso 2018

Docente Titulação Regime Trabalho

Daniela Cristine Zanoni Venturoli Especialista Parcial

Jéssica Ragonha Especialista (mestranda) Parcial

Marco Antônio Eid Mestre Parcial

Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira Doutor Integral 40h

Welton Valério Especialista Parcial

Camila Cordeiro Cherfen Discente ---

Talita Andrioli Medinilha Carvalho Docente convidada ---

Doutor (1) Mestre (1) Especialista (3)

20% 20% 60% 100%

TP 20h (4) TI 40h (1)

80% 20% 100%

2.5. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Visando atender à Resolução MEC nº 01 e Parecer CONAES nº 04, ambos de 17/06/2010, foi

instituído e regulamentado o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo da

ESRC. Segundo regulamento aprovado pelo Colegiado do Curso são suas atribuições: a) contribuir

para a concepção e a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) participar

efetivamente na elaboração do Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e

fundamentos; c) participar na atualização constante e periódica do projeto pedagógico do curso; d)

conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho de Curso, sempre

que necessário, conforme a Seção I, dos Cursos de Graduação, da Subseção I, da Organização

Curricular e seus respectivos Artigos previstos no Regimento Geral da ASSER – Rio Claro; e)

supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Conselho do Curso;

f) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e de extensão, oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas

públicas relativas à área de conhecimento do curso; g) zelar pela integração curricular interdisciplinar

entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo e pelo cumprimento das Diretrizes

Curriculares Nacionais; h) analisar e avaliar os Planos de Ensino e seus componentes curriculares; i)

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promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto Pedagógico dos Cursos; j) acompanhar a articulação de

políticas da gestão institucionais com políticas da gestão do curso; e k) estimular discentes na

realização de atividades acadêmicas e complementares e a participarem de eventos internos e

externos.

O regulamento determina que o NDE-AU-ESRC é presidido pelo Coordenador do Curso e é

constituído por três docentes do curso, indicados pelo Colegiado para um mandato de três anos, com

possibilidade de recondução, adotando-se a estratégia de renovações parciais, de modo a haver

continuidade no processo de acompanhamento do curso. Como sugestão, 60% de seus membros

devem ter com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação “stricto sensu” e ainda

80% dos mesmos devem estar contratados, no momento, em regime de trabalho de tempo parcial

ou integral.

Os professores que compõe o NDE são indicados pelo Colegiado do Curso e sua nomeação é feita

através de ato do Diretor da ESRC. Está constituído pelos seguintes membros: a) o Coordenador do

Curso, Prof.Dr.Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira, como seu presidente; b) quatro professores

pertencentes ao corpo docente do curso: Prof.Ms. Carolina Contiero Talarico Marques dos Santos,

Prof.Dr. Cláudia de Lima Nogueira, Profa.Dra.Daniela Cristina Lopes de Abreu e Profa.Ms. Sofia

Puppin Rontani. Esta composição assegura que 100% de seus membros têm titulação acadêmica

obtida em programas de pós-graduação “stricto sensu” e estão contratados em regime de trabalho

de tempo integral e tempo parcial.

NDE – 2018

Docente Titulação Regime Trabalho

Carolina Contiero Talarico Marques dos Santos Mestre Integral

Claudia de Lima Nogueira Doutor Parcial

Daniela Cristina Lopes de Abreu Doutor Integral

Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira Doutor Integral

Sofia Puppinh Rontani Mestre Parcial

Mestre (2) Doutor (3)

40% 60% - 100%

T.Parcial (3) T.Integral (2)

60% 40% - 100%

2.6. Corpo docente

A preocupação da ESRC é de formar uma equipe docente comprometida com a qualidade do ensino

oferecido. Segundo o Regimento, são atribuições do professor: “I - elaborar o plano de ensino de sua

disciplina ou atividade, submetendo-o à aprovação do Colegiado de Curso, por intermédio da

coordenadoria respectiva; II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe

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integralmente o programa e a carga horária; III - registrar a matéria lecionada e controlar a

frequência dos alunos; IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e

julgar os resultados apresentados pelos alunos; V - fornecer, ao setor competente, as notas

correspondentes aos trabalhos, provas e exames, bem como a frequência dos alunos, dentro dos

prazos fixados pela Diretoria; VI - observar o regime disciplinar; VII - participar das reuniões e

trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; VIII -

recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; IX - comparecer a reuniões e

solenidades programadas pela Direção e seus órgãos colegiados; X - responder pela ordem na turma

para a qual estiver lecionando, pelo uso do material e pela sua conservação; XI - orientar os trabalhos

escolares e quaisquer atividades extracurriculares relacionadas com a disciplina; XII - planejar e

orientar pesquisas, estudos e publicações; XIII - conservar, sob sua guarda, documentação que

comprove seus processos de avaliação e seu desempenho acadêmico; XIV - não defender idéias ou

princípios que conduzam a qualquer tipo de discriminação ou preconceito ou que contrariem este

Regimento e as leis; XV - comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que

necessário, por convocação da coordenadoria do curso ou da Direção; XVI - elaborar, quando

convocado, questões para os processos seletivos, aplicar as provas e fiscalizar a sua realização; XVII -

participar da elaboração do projeto pedagógico e institucional; XVIII - exercer as demais atribuições

que lhe forem previstas em lei e neste Regimento”.

Segue abaixo a relação de docentes do Curso de Arquitetura e Urbanismo, com atividades docentes

entre o segundo semestre de 2017 e o primeiro semestre de 2018.

Docentes Titulação R.Trabalho Disciplinas

Camila Moreno de Camargo

Doutor Parcial Escritório Modelo

9-Trabalho Final de Graduação I 9-Atividade Integralizadora XVII 10-Trabalho Final de Graduação II 10-Atividade Integralizadora XVIII

Carolina Bortolotti de Oliveira

Mestre Horista 2-Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo II 2-Atividade Integralizadora IV 3-Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo III 3-Atividade Integralizadora VI 4-Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo IV 4-Atividade Integralizadora VIII

Carolina Contiero Talarico Marques dos Santos

Mestre Integral NDE AACC IC

2-Projeto Arquitetônico I 2-Atividade Integralizadora III 3-Projeto Arquitetônico II 3-Atividade Integralizadora V 5-Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo V 5-Atividade Integralizadora X 6-Projeto Urbanístico I 6-Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo VI 6-Atividade Integralizadora XII 7-Projeto Urbanístico II

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7-Atividade Integralizadora XIV 8-Projeto Urbanístico III 8-Atividade Integralizadora XVI 9-Trabalho Final de Graduação I 9-Atividade Integralizadora XVII 10-Trabalho Final de Graduação II 10-Atividade Integralizadora XVIII

Claudia de Lima Nogueira Doutor Parcial Vice-coorden NDE

1-Desenho Livre 5-Arquitetura e Paisagem 6-Cidade e Paisagem 8-Pré-Trabalho Final de Graduação 8-Atividade Integralizadora XV 9-Trabalho Final de Graduação I 9-Atividade Integralizadora XVII 10-Trabalho Final de Graduação II 10-Atividade Integralizadora XVIII

Daniela Cristina Lopes de Abreu

Doutor Integral CPA

10-Relações Étnico Raciais e C.Afro-Bras.Indígena

Daniela Cristine Zanoni Venturoli

Especialista Parcial Colegiado

1- Desenho Livre 1-Introdução ao Projeto Arquitetônico 1-Atividade Integralizadora I 2-Matéria e Estrutura 3-Arte e Estética 4-Desenho do Objeto

Jéssica Ragonha Especialista mestranda

Parcial Colegiado

2-Desenho Arquitetônico 4-Projeto Arquitetônico III 4-Atividade Integralizadora VII 5-Projeto Arquitetônico IV 5-Atividade Integralizadora IX 7-Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Reg.I 8-Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Reg.II 9-Trabalho Final de Graduação I 9-Atividade Integralizadora XVII

João Alves da Cruz Especialista Horista 9-Linguagem Brasileira de Sinais

Marcelo Cachioni Doutor Parcial IC

6-Projeto Arquitetônico V 6-Atividade Integralizadora XI 9-Trabalho Final de Graduação I 9-Atividade Integralizadora XVII 10-Trabalho Final de Graduação II 10-Atividade Integralizadora XVIII

Marco Antônio Eid Mestre Parcial Colegiado Laboratório

2-Introdução aos Sistemas Estruturais 9-Avaliação Pós Ocupação de Edificações 9-Planejamento, Construç.e Gerenciamento Obras

Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira

Doutor Integral Coordenação Colegiado NDE

1-Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo I 1-Atividade Integralizadora II 1-Atividade de Extensão I 2-Atividade de Extensão II 3-Arte e Estética 3-Atividade de Extensão III 4- Atividade de Extensão IV 5-Arquitetura e Paisagem 5-Patrimônio Histórico 5-Projeto Arquitetônico IV 5-Atividade Integralizadora IX 6-Cidade e Paisagem 5- Atividade de Extensão V

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6- Atividade de Extensão VI 7- Atividade de Extensão VII 8-Pré-Trabalho Final de Graduação 8-Atividade Integralizadora XV 8- Atividade de Extensão VIII 9-Trabalho Final de Graduação I 9-Atividade Integralizadora XVII 9-Atividade de Extensão IX 10-Trabalho Final de Graduação II 10-Atividade Integralizadora XVIII 10-Atividade de Extensão X

Patrícia Cristina Viscainho Mestre Horista 1-Língua Portuguesa

Reinaldo Zaros Especialista Horista 8-Instalações Prediais

Regina Ferreira da Silva Mestre Horista 3-Sistemas Estruturais I 4-Sistemas Estruturais II 7-Materiais Construtivos 7-Tecnologia das Construções I 8-Tecnologia das Construções II

Renê Diogo Mainardi Especialista Horista 1-Matéria e Memória 2-Matéria e Estrutura 4-Linguagens Gráficas

Rosângela Doin de Almeida

Doutor Horista 3-Topografia e Geoprocessamento

Sofia Pupinn Rontani Mestre Parcial Colegiado TFG

3-Projeto Arquitetônico II 3-Atividade Integralizadora V 6-Projeto Urbanístico I 7-Projeto Urbanístico II 7-Atividade Integralizadora XIV 8-Projeto Urbanístico III 8-Atividade Integralizadora XVI 9-Trabalho Final de Graduação I 9-Atividade Integralizadora XVII 10-Trabalho Final de Graduação II 10-Atividade Integralizadora XVIII

Talita Andrioli Medinilha Carvalho

Mestre Horista 5-Conforto Ambiental 6-Acústica Arquitetônica 9-Trabalho Final de Graduação I 9-Atividade Integralizadora XVII 10-Trabalho Final de Graduação II 10-Atividade Integralizadora XVIII

Welton Valério Especialista

Parcial Colegiado Laboratórios Estágio

1-Introdução ao Projeto Arquitetônico 1-Atividade Integralizadora I 2-Desenho Arquitetônico 2-Projeto Arquitetônico I 2-Atividade Integralizadora III 3-Desenho com Informática 4-Desenho do Objeto 4-Projeto Arquitetônico III 4-Atividade Integralizadora VII 9-Ética, Legislação e Práticas Profissionais

Espec.(6) Mestr.(7) Dout.(6) Total (19)

H/a (8) TP (8) TI (3) Total (19)

Espec.(32%) Mestr.(36%) Dout.(32%) Total (100%)

H/a (42%) TP (42%) TI (16%) Total (100%)

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2.6.1. Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização do docente

A Associação de Escolas Reunidas (ASSER), visando o contínuo aperfeiçoamento do corpo docente

das instituições de ensino superior por ela mantida, instituiu em 1997, com início em 1998, o

Programa de Capacitação de Docente, cuja finalidade básica é a concessão de benefícios aos

docentes para o desenvolvimento de atividades que visem seu aperfeiçoamento acadêmico. Para

atender o programa, a diretoria da ASSER destina, anualmente, pelo menos 2% (dois por cento) da

sua receita ao Programa, procurando atender a todas as suas unidades de ensino, observando

necessidades e peculiaridades.

O Programa deverá financiar bolsas para programas de mestrado e doutorado “lato-sensu”,

reconhecidos e recomendados pelos órgãos federais e estaduais de financiamento, que tenham no

mínimo nota 03. O período de concessão será de dois anos para mestrado e três anos para

doutorado, cujos valores serão definidos pela diretoria da ASSER. Após a defesa da dissertação de

mestrado ou da tese de doutorado, caso seja aprovado, receberá, a título de reconhecimento, um

mês de bolsa. Poderão solicitar essas bolsas, docentes que tenham um regime de trabalho de, no

mínimo, 20 horas semanais. Aos docentes que exercerem atividades em regime de tempo integral,

será facultada liberação, correspondente a uma jornada de trabalho de 16 horas semanais, para o

período referente à integralização dos créditos, e uma jornada de trabalho 8 horas semanais, para a

fase de elaboração da dissertação ou tese. O docente deverá encaminhar a sua solicitação à direção

da Instituição de Ensino Superior mantida, no caso a ESRC, até o final do mês de janeiro de cada ano,

para cursos que se iniciarem no primeiro semestre letivo e, até o final do mês de junho de cada ano,

para cursos que se iniciarem no segundo semestre letivo. O requerimento de solicitação deve estar

acompanhado dos seguintes documentos: - Comprovante de seleção no Programa;- Regulamento do

Programa ou do Curso; - Plano de atividades a serem desenvolvidas no primeiro semestre do curso; -

Projeto de Pesquisa; - Declaração de que não recebe bolsa de nenhuma agência de fomento.

A direção da Instituição emite um parecer técnico sobre o mérito do pedido (programa e projeto

escolhido pelo docente, em relação aos objetivos da Instituição) e, em seguida, encaminha à direção

da Mantenedora para manifestação. O docente que tiver sua solicitação aceita pela Mantenedora

compromete-se a cumprir integralmente as exigências a seguir: - entregar o comprovante da

primeira matrícula; - apresentar e acompanhar pelo menos um projeto de pesquisa para iniciação

científica, em período após a matrícula (primeiro mês de auxílio) e a cada ano subsequente; -

apresentar histórico escolar ou equivalente, no final de cada período letivo; - apresentar relatório

sucinto das atividades desenvolvidas, ao final de cada período letivo, que será avaliado pelo seu

departamento ou pela direção da Instituição de Ensino Superior; - apresentar à comunidade da sua

unidade de ensino, ao final de cada ano letivo, palestra, seminário, comunicado ou similar, sobre o

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desenvolvimento do seu projeto; - assinar um termo de compromisso, comprometendo-se a

permanecer na Instituição de Ensino Superior, pelo menos, por período igual da vigência da sua

bolsa, depois da entrega da dissertação ou tese; - entregar cópia do diploma e do histórico escolar,

no final do curso; - entregar cópia da dissertação ou tese, e - devolver a importância recebida

devidamente atualizada, em caso de desistência voluntária ou de exclusão do Programa.

O Programa de Capacitação Docente, também deverá apoiar a participação de docentes das

Instituições de Ensino Superior em eventos científicos (congressos, convenções e outros), no Brasil e

no exterior, privilegiando o mérito indiscutível, a participação destacada, relevante e de maior

expressão na inovação e atualização do conhecimento, com o objetivo de realizar intercâmbio

científico e tecnológico. Esta iniciativa é constantemente aplicada aos docentes do curso, onde a

Instituição compatibiliza a liberação das atividades acadêmicas do docente, sem prejuízo da sua

remuneração, com a continuidade das aulas dos discentes, e ainda, em alguns casos, complementa

com auxílio financeiro, basicamente com o pagamento de inscrições.

O docente que objetivar receber apoio para eventos desta natureza deverá demonstrar participação

destacada como: conferencista convidado; debatedor convidado e ou presidente em sessões de

eventos; palestrante convidado para a apresentação completa de trabalho em sessão regular do

evento ou, finalmente, participante com apresentação de trabalho comprovadamente aceito pela

organização do evento. O docente deve então encaminhar sua solicitação de apoio, acompanhada

dos seguintes documentos: - ofício dirigido ao diretor da Instituição de Ensino Superior, com

discriminação detalhada dos recursos solicitados. Após parecer, a mesma será encaminhada à

direção da Mantenedora para manifestação; - “Curriculum Lattes” atualizado no CNPq; - programa

do evento; - carta convite ou de aceitação da comissão organizadora do evento, e - cópia do trabalho

a ser apresentado. No retorno do evento, o docente beneficiado deverá entregar, no prazo máximo

de 30 dias, a contar da data do retorno, um relatório científico do evento em que participou com

apoio institucional, acompanhado da documentação comprobatória.

A Coordenação do Programa de Capacitação de Docente responsabiliza-se junto à Diretoria da

Instituição pela agilidade do trâmite da documentação de respostas das solicitações de benefícios,

bem como deve providenciar esquema de divulgação dos cursos, seus regulamentos, prazos, custos e

agências de fomento, com objetivo de chegar a todos os docentes as informações necessárias.

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3. Estrutura acadêmica

3.1. Perfil do egresso

Conforme consta em documentos norteadores (PDI/PPI), a ESRC desenvolverá equilibradamente

processos educacionais de informação e de formação, isto é, o projeto pedagógico do curso articula-

se de maneira coesa e coerente ao seu projeto pedagógico institucional através de: a) Interação

entre teoria e prática profissional; b) Atualização constante dos projetos pedagógicos de curso; c)

Qualificação dos docentes; d) Uso sistemático da biblioteca e dos laboratórios gerais e específicos; e)

Incorporação da tecnologia no processo de formação profissional; f) Contato com o meio cultural,

possibilitando a ampliação do conhecimento; g) Formação da consciência sociopolítico da

comunidade acadêmica; h) Dinamização do trabalho educativo; i) Atividades interdisciplinares

presentes na ação pedagógica; e j) Atividade de inter-relação academia-comunidade, gerando

responsabilidade recíproca.

Na ESRC, o ensino nos cursos de graduação pauta-se pelo princípio da indissociabilidade entre o

mesmo e a pesquisa e a extensão, e não está dissociado da regionalidade, da comunicação e da

qualidade do fazer educativo. Essa ação embasada por metodologia adequada ao curso possibilita a

relação teoria e prática, compreendida como eixo articulador da dinâmica curricular e como eixo

gerador da concepção do curso, levando-se em conta as seguintes relações: a) Teórico-pedagógico:

abordado como instrumento de integração do discente com a realidade socioeconômica e com o

trabalho pedagógico, devendo assim possibilitar a interlocução com os referenciais teóricos do

currículo; b) Teórico-metodológico: entendido como instrumento de iniciação ao ensino,

considerando que a formação profissional não se desvincula da pesquisa e dos conhecimentos das

áreas desenvolvidas no curso; e c) Prática: destinada à iniciação profissional ocorre no exercício do

educando na escola, possibilitando a participação em projetos interdisciplinares, no estágio

supervisionado, quando houver, e na busca de respostas às demandas colocadas pela prática

pedagógica.

O curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da ESRC foi concebido de acordo com a

Resolução nº 2, de 17/06/2010, do Ministério da Educação (MEC), Conselho Nacional de Educação

(CNE) e Câmara de Educação Superior (CES), que “Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do

curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo”; a Resolução CAU/BR nº 21, de 05/04/2012, que

“Dispõe sobre as atividades e atribuições profissionais do arquiteto e urbanista e dá outras

providências”, e a Resolução CAU/BR nº 51, de 12/07/2013, que “Dispõe sobre as áreas de atuação

privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras profissões

regulamentadas, e dá outras providências”, o profissional arquiteto e urbanista formado pela ESRC

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deve estar atento às questões ambientais, culturais, socioeconômicas e tecnológicas que estão

presentes em nossas cidades, de forma a enfrentar os constantes desafios com olhar crítico, atitude

coerente e respaldada nos princípios éticos.

Para tanto, o egresso deve ter formação generalista e estar apto a compreender e traduzir as

necessidades dos indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação à concepção, organização e

construção do espaço da cidade e da edificação, do paisagismo, da conservação e valorização do

patrimônio construído. Deve também visar à proteção do equilíbrio do ambiente natural e à

utilização racional dos recursos disponíveis, sendo que o projeto deve considerar os aspectos

tecnológicos da construção, assim como os traços culturais, sociais e históricos de uma comunidade.

O elenco de disciplinas, em suas relações e através de sólida formação acadêmica, está organizado

de acordo com as determinações federais, de forma a dotar os egressos com as competências e

habilidades requeridas para o exercício profissional adequado, a saber: a) o conhecimento dos

aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de

necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído; b) a

compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos

impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável; c)

as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para

realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de

especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências culturais,

econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários; d) o conhecimento da

história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de

arquitetura, urbanismo e paisagismo; e) o conhecimento de teoria e de história da arquitetura, do

urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e

econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa; f) o domínio de técnicas e

metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem

como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de

estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional; g) os

conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e

das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a

organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana; h) a compreensão

dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os

estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações; i) o entendimento

das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a

elas associadas; j) as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,

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restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades; k) as

habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de

expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens

virtuais; l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e

representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e

regional; e m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos

topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto,

necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento

urbano e regional.

3.2. Concepção do curso

O objetivo do curso de Arquitetura e Urbanismo da ESRC é oferecer uma formação sólida e integral

para os futuros profissionais arquitetos urbanistas, através da transmissão de um amplo repertório

de conhecimentos, teóricos e práticos, desenvolvidos a partir de uma estrutura de aprendizado

multidisciplinar, de forma a assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de

compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação a

concepção e a construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o

paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do

equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis. Neste sentido, o curso

deverá fomentar instrumentos e critérios para a elaboração de reflexões críticas, soluções técnicas e

criativas ligadas ao processo de intervenção no espaço habitado e na paisagem, em suas diferentes

escalas.

Também é objetivo deste curso, o estabelecimento de princípios e métodos de educação e instrução,

visando o desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social, que

observem os seguintes princípios: a) A capacitação para a apropriação do pensamento reflexivo e da

sensibilidade artística, para que o futuro profissional designer esteja apto a produzir projetos que

envolvam sistemas de informações visuais, artísticas, estéticas, culturais e tecnológicas, observados o

ajustamento histórico, os traços culturais e de desenvolvimento das comunidades, bem como as

características dos usuários e de seu contexto socioeconômico e cultural; b) A qualidade de vida dos

habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua

durabilidade; c) O uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e

econômicas das comunidades; d) O equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do

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ambiente natural construído, e e) A valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da

paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.

Os valores da ESRC que são levados em consideração nas iniciativas do curso de Arquitetura e

Urbanismo estão fundamentados nos princípios da dignidade humana, da igualdade de direitos, do

reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, da laicidade do Estado, da

democracia na educação, da transversalidade, vivência e globalidade e da sustentabilidade

socioambiental. Nesse sentido, o respeito à diversidade é consequência nas práticas educativas que

objetivam a formação de uma consciência cidadã, capaz de se fazer presente em níveis cognitivo,

social, cultural e político, que objetivam fortalecer práticas individuais e sociais geradoras de ações e

instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da

reparação das diferentes formas de violação de direitos. Dentro da política de inclusão, é incentivado

entre os docentes o desenvolvimento de estratégias para melhorar o aprendizado de pessoas

com transtorno de espectro autista e com qualquer outro tipo de necessidade especial, seja

motora, visual ou cognitiva.

Na ESRC as ações de caráter ambiental e cultural são entendidas como processo por meio do qual os

indivíduos e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e

competências voltadas à conservação do meio ambiente e da paisagem cultural, bens de uso comum

do povo, essenciais à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Essas práticas estão presentes,

de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal nas

disciplinas que compõem as grades curriculares e em caráter não formal nas rotinas da Instituição.

Os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) na ESRC tratam dos princípios básicos da educação

ambiental e do patrimônio cultural de maneira ampla, atendendo seu enfoque humanista, holístico,

democrático e participativo; a concepção do meio ambiente e da paisagem cultural em sua

totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural,

sob o enfoque da sustentabilidade e da preservação de valores culturais distintos e até mesmo

divergentes; o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e

transdisciplinaridade; a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; a

abordagem articulada das questões ambientais e culturais locais, regionais, nacionais e globais, e o

reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.

Esses valores estão contemplados de forma também ampla nas disciplinas da grade curricular dos

cursos oferecidos na ESRC, cujas ementas contem objetivos que visam o desenvolvimento de uma

compreensão integrada do meio ambiente e da cultura em suas múltiplas e complexas relações,

envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos,

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culturais e éticos; a garantia de democratização das informações ambientais e culturais; o estímulo e

o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social, e ainda o

incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do

equilíbrio do meio ambiente e da paisagem, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental e

cultural como um valor inseparável do exercício da cidadania.

Este Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola Superior de Tecnologia e

Educação de Rio Claro (ESRC), versão 2018, foi concebido e aprovado pelo NDE do curso em

06/03/2018 e também aprovado pelo Colegiado do curso em 08/03/2018, tendo sido originado do

PPC original concebido em 2008 e de suas alterações nos anos de 2010 e 2012, tendo como base os

documentos oficiais federais e os resultados de congressos e seminários sobre o ensino de

Arquitetura e Urbanismo no país e no exterior, a saber:

a) Resolução nº 2, de 17/06/2010, do Ministério da Educação (MEC), Conselho Nacional de Educação

(CNE) e Câmara de Educação Superior (CES), que “Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do

curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo”, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº

6/2006, publicada no D.O.U. de 18/06/2010, Seção 1, pág.37-38;

b) Lei nº 9.394, de 20/12/1996, art.66 – sobre a titulação do corpo docente;

c) Resolução nº 2, de 18/06/2007, do MEC/CNE/CSE, que “Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial”, publicada no D.O.U. de 19/06/2007, Seção 1, pág.6, Republicada no D.O.U.

de 17/09/2007, Seção 1, pág.23, por ter saído no D.O.U. de 19/06/2007, Seção I, pág.6, com

incorreção no original;

d) Resolução nº 3, de 02/07/2007, do MEC/CNE/CSE, que “Dispõe sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora aula e dá outras providências”, publicada no D.O.U. de

03/07/2007, Seção 1, pág.56;

e) Lei nº 12.378, de 31/12/2010, que “Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o

Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos

Estados e do Distrito Federal – CAUs e dá outras providências”;

f) Resolução CAU/BR nº 21, de 05/04/2012, que “Dispõe sobre as atividades e atribuições

profissionais do arquiteto e urbanista e dá outras providências”;

g) Resolução CAU/BR nº 51, de 12/07/2013, que “Dispõe sobre as áreas de atuação privativas dos

arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras profissões

regulamentadas, e dá outras providências”;

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h) "Perfis da Área & Padrões de Qualidade", documento elaborado pela Associação Brasileira de

Ensino de Arquitetura (A.B.E.A.), especialmente o Caderno nº 32, de 13 e 15/11/2008 e o Caderno nº

40, de 27 e 29/09/2015;

i) Lei nº 10.639/2003; Lei nº 11.645, de 10/03/2008 e Resolução CNER/CP nº1, de 30/05/2012, nos

termos da Lei nº 9.394/96 – Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena;

j) Lei nº 9.394, de 20/12/1996 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (capítulo IV –

Da educação superior);

l) Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010 – Normatiza o Núcleo Docente Estruturante;

m) Decreto Federal nº 5.296/2004, CF/88, Art.205, 206 e 208, NBR 9050/2004 da ABNT, Lei nº

10.098/2000, Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e Portaria nº 3.284/2003

sobre Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida;

n) Decreto Federal nº 5.626/2005 – Disciplina de Libras, Linguagem Brasileira de Sinais: inclusão

como disciplina curricular optativa e promoção de inclusão nos processos seletivos e na rotina

escolar às pessoas com deficiência auditiva;

o) Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº23, de

01/12/2010, publicada em 29/12/2010: regula o procedimento e a tramitação dos processos de

regulação, avaliação e supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação

superior, feito exclusivamente em meio eletrônico, no sistema e-MEC, com informações acadêmicas

disponibilizadas de forma impressa e visual;

p) Lei Federal nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto Federal nº 4.281, de 25/06/2002 (Regulamenta a

Lei no 9.795, de 27/04/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras

providências): promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo

transversal e permanente (art.5º, I).

q) Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012 -

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos; e

r) Lei nº 12.764, de 27/12/2012 - Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro

Autista.

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3.3. Dados gerais do curso

a) Denominação: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.

b) Regime escolar: seriado semestral, por regime de créditos, com semestre letivo com duração de

20 (vinte) semanas ou 100 (cem) dias letivos, no total de 40 (quarenta) semanas anuais ou 200

(duzentos) dias letivos anuais. De acordo com a Resolução nº2, do MEC/CNE/CES, de 18/06/2007, a

carga horária total dos cursos ofertados sob o regime seriado, por sistema de créditos ou por

módulos acadêmicos, deve ser dimensionado em, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos de trabalho

acadêmico efetivo. De acordo com a Resolução nº 3, do MEC/CNE/CES, de 02/07/2007, as

Instituições de Educação Superior devem respeitar o mínimo de 200 (duzentos) dias letivos de

trabalho acadêmico efetivo.

c) Turno de funcionamento: diurno (sem abertura de turmas no momento) e noturno.

d) Vagas anuais: 100 (cem) vagas, distribuídas entre o período diurno (vinculado à abertura de

turmas, não praticado desde 2010) e o período noturno.

e) Carga horária total: 3.800 horas (três mil e oitocentas horas) na integralização da grade curricular,

com a hora/aula convencionada pela Instituição em 50 (cinquenta) minutos, sendo 2.940 horas (dois

mil, novecentos e quarenta horas) ou 3.525 h/a (três mil, quinhentas e vinte e cinco horas/aula) em

disciplinas (85% do total) e 500 horas (quinhentas horas) em Atividades Complementares (15% do

total). Somando a carga horária do estágio supervisionado obrigatório – 360 horas - perfaz um total

de 3.800 horas (três mil e oitentas horas).

Tabela síntese da grade curricular – 2018

Carga horária em disciplinas e em atividades complementares

Disciplinas na grade Atividades Acad.Curriculares Complement.

Estágio obrigatório

2018 h/a h A.I. A.E. h

3.525h/a

2.940h TE: 45% (1.323h) PR: 55% (1.617h)

200h 40%

300h 60%

360h

Carga Hor 2.940h (78%) 500h (13%) 360h (9%)

Total 3.800h

De acordo com a Resolução nº 2, do MEC/CNE/CES, de 18/06/2007, a carga horária mínima dos

cursos de graduação em arquitetura e urbanismo, na modalidade presencial, deve ser de 3.600 (três

mil e seiscentas) horas, sendo que as suas atividades complementares não deverão exceder a 20%

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(vinte por cento) da carga horária total do curso. A Resolução nº 3, do MEC/CNE/CES, de 02/07/2007,

estabelece que a carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos) de

atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A hora/aula decorre de necessidades de

organização acadêmica das Instituições de Ensino Superior, está vinculada às questões de natureza

trabalhista e é determinada quantitativamente pelas próprias instituições, sem prejuízo ao

cumprimento das cargas horárias totais dos cursos.

f) Tempo de integralização: diurno e noturno, com mínimo de 10 (dez) semestres letivos ou 05

(cinco) anos e máximo de 18 (dezoito) semestres letivos ou 09 (nove) anos. De acordo com a

Resolução nº 2, do MEC/CNE/CES, de 18/06/2007, os limites de integralização dos cursos devem ser

fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos. Para o

grupo de carga horária mínima entre 3.600 e 4.000 horas, o limite mínimo para integralização de

carga horária é de 05 (cinco) anos.

g) Coordenação do curso: Profa. Dra. Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira.

h) Formas de acesso ao curso: O curso de Arquitetura e Urbanismo da ESRC pode oferecer,

anualmente, 100 (cento) vagas distribuídas entre o período diurno e noturno, em regime seriado

semestral, por regime de créditos, com semestre letivo com duração de 20 (vinte) semanas ou 100

(cem) dias letivos, no total de 40 (quarenta) semanas anuais ou 200 (duzentos) dias letivos anuais.

Carga Horária Total - 3.800h

Disciplinas (2.940h-78%)

AACC (500h-13%)

Estágio (360h-9%)

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As formas de acesso ou ingresso aos cursos de graduação na ESRC são as seguintes: a) candidatos

que concluíram o Ensino Médio antes da data da matrícula e que obtiveram classificação em

processo seletivo; b) candidatos transferidos de outras instituições nacionais de Ensino Superior de

graduação, mediante existência de vagas e processo seletivo para o mesmo curso de origem; c)

candidatos que solicitam transferência interna, visando à mudança entre cursos de áreas afins ou

para outras áreas, por meio de análise e aprovação da coordenação de curso; d) candidatos

portadores de diploma de curso superior de graduação, mediante existência de vagas e processo

seletivo; e) candidatos inscritos no programa PROUNI, mediante disponibilidade de vagas, e f)

candidatos que comprovarem sua transferência compulsória nos termos da legislação vigente, para o

mesmo curso de origem e, em casos especiais, para cursos afins.

3.4. Formas de avaliação dos alunos e do curso

O sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem dos discentes é definido pela

Instituição, em acordo com o Colegiado de Curso. A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é

feita por disciplina, abrangendo os aspectos de frequência (75%) e aproveitamento, com média final

igual ou superior a 6,0 (seis). Durante o semestre, no diário de ponto, os docentes fazem o controle

diário de frequência dos alunos e registram o assunto trabalhado em sala de aula. Os critérios

adotados são prerrogativas de cada docente e são submetidos à apreciação do Conselho de Curso,

no início de cada semestre, na ocasião da verificação e aprovação dos planos de ensino. Fazem parte

deste processo: provas escritas e orais, trabalhos de pesquisas, relatórios, seminários, elaboração de

projetos, exercícios, elaboração de programas computacionais e outras formas. Recomenda-se um

mínimo de dois momentos de avaliação e a possibilidade de um momento de recuperação. No final

do semestre, os docentes elaboram relatório individual de cada uma das disciplinas ministradas,

descrevendo suas atividades (e alguma possível alteração no plano de aulas), anexando provas e

documento oficial com as médias finais e, quando possível, registrando em imagens a produção dos

alunos.

Os trabalhos que melhor corresponderam às expectativas da disciplina ficam guardados em sala de

apoio, organizada pelos monitores, e permanecem à disposição dos alunos para consulta nos

semestres posteriores.

No planejamento de cada semestre e durante a sua ocorrência, de forma a garantir que os

conteúdos e as atividades sejam efetivamente complementares, coordenação e docentes

responsáveis pelas disciplinas reúnem-se para discutir as ementas e elaborar e ajustar os planos de

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ensino. Uma vez definidos, passam ainda pela aprovação do Colegiado do Curso antes de serem

cadastrados no sistema acadêmico, onde ficam à disposição do aluno para consulta.

Ainda importante neste processo de avaliação é o tempo destinado às aulas de atelier e às de teoria

e história, assim como a relação entre o número de alunos e docentes nestas disciplinas. Por

entender que apresentam dinâmica diferenciada de atendimento individual em assessorias, nas aulas

de desenho e projeto de interiores estão destinados períodos inteiros (3h/a semanais) para que os

alunos executem as tarefas em sala de aula, sem interrupções, e com o atendimento por 02

professores, no mínimo, na relação de 01 docente para 15/20 alunos.

Na ESRC o Programa de Avaliação Continuada tem por principais ações a “Avaliação de Disciplinas e

Desempenho Docentes” e a “Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes”. A

Comissão Própria de Avaliação (CPA) objetiva a condução do processo de avaliação interna da

Instituição. A autoavaliação do curso ocorre pelo desenvolvimento do Plano de Avaliação da ESRC

cujo foco essencial é a análise da congruência entre as diferentes funções, áreas e atividades

acadêmicas existentes e a missão definida pela Instituição. O processo adotado envolve um amplo

conjunto de estudos e um trabalho constante de discussão em grupo de resultados e de tendências

detectadas, conduzindo progressivamente a uma plena autoconsciência institucional, elemento

indispensável para fundamentar qualquer propósito de mudança ou aperfeiçoamento. A lógica deste

procedimento é a de desenvolver, com os instrumentos básicos aceitos e reconhecidos pelos mais

respeitados sistemas contemporâneos de avaliação institucional, uma análise compreensiva que,

garantindo a obtenção de resultados objetivos e comparáveis, capte os esforços e tendências em

ação na ESRC e expresse adequadamente a visão que a instituição tem de si própria e de suas

aspirações.

Para proceder à avaliação institucional da ESRC serão consideradas duas grandes dimensões

institucionais, as básicas e as estratégicas, e em cada uma delas proceder-se-á à análise de ampla

diversidade de itens. A análise das dimensões básicas compreenderá o exame dos seguintes pontos:

a) cursos: currículos, administração acadêmica, corpo docente, corpo discente, seleção e fluxo dos

alunos; b) serviços oferecidos aos estudantes: condições de aprendizagem, programas especiais e

acompanhamento de egressos; c) recursos humanos e gestão de pessoal; d) recursos e gestão

financeira; e) infraestrutura física, instalações e gestão de serviços gerais; f) organização, direção e

planejamento; g) integridade e transparência, e h) missão e objetivos.

A análise das dimensões estratégicas tem como foco a avaliação do nível de integração da Instituição

com seu contexto, da autoconsciência da missão e da compatibilidade entre recursos/condições e a

visão e desenvolvimento projetados. O que se busca é a identificação e caracterização do “ambiente

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externo relevante” e a identificação das oportunidades que oferece ou pode oferecer, bem como das

ameaças correntes ou em potencial. Isso feito tornar-se-á possível um juízo objetivo sobre a

necessidade de estabelecer ou redesenhar a rede de relações institucionais existente, para cultivar

ou monitorar o ambiente e dar conta das necessidades estratégicas de ordem acadêmica e de

planejamento.

A CPA tem representantes dentre os funcionários, docentes e discentes da Instituição, além de um

integrante da comunidade de Rio Claro. As enquetes são realizadas com docentes e discentes,

semestralmente, através do sistema acadêmico e analisa, de acordo com os parâmetros de “ideal”,

“adequado”, “inadequado”, “inexistente”, “não sei/não quero responder” e “não se aplica”, os

seguintes aspectos: ambiente para as aulas quanto à acústica, luminosidade e ventilação;

disponibilidade e qualidade dos equipamentos audiovisuais em sala de aula; horário de

funcionamento, espaço físico, dimensionamento do número de alunos por turma, equipamentos e

disponibilidade de softwares dos laboratórios; segurança; utilização da internet; horário de

funcionamento, acervo bibliográfico por área, disponibilidade de periódicos, acomodações para

estudo e consulta e atendimento da biblioteca; estacionamento; circulação interna e externa;

ambulatório médico; sanitários; atendimento do coordenador do curso; frequência e empenho do

coordenador na divulgação das atividades do curso, dentre outros. O resultado das enquetes é

amplamente divulgado através do site da Instituição e constituem referencial para o processo de

aperfeiçoamento do curso.

A CPA colabora com o planejamento e o acompanhamento das avaliações externas realizadas na

ESRC, por especialistas indicados pelo MEC, e com a sistematização e prestação de informações

solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP). A CPA também integra uma das

dimensões consideradas do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), que é o novo

sistema proposto pelo MEC para avaliar a educação superior no país. Além na CPA, fazem parte do

SINAES outros dois processos: a Avaliação dos Cursos de Graduação que considera a organização

didático-pedagógica do curso, o seu corpo docente e as suas instalações e a Avaliação do

Desempenho dos Estudantes – ENADE, prova que avalia o desempenho dos estudantes levando em

consideração os conteúdos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação.

Os cursos da ESRC também são avaliados semestralmente, através de ações de avaliação institucional

realizados pelo Núcleo de Avaliação Continuada (NAC–ASSER), mantido pela Associação das Escolas

Reunidas. Segundo este plano, elaborado nos moldes do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional

das Universidades Brasileiras), a avaliação institucional envolve todos os serviços prestados nas

atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas “atividades-meio” (apoio técnico, operacional e

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administrativo). Todos os setores são avaliados, desde a direção geral e seus integrantes até a

zeladoria e os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.

3.5. Estrutura curricular

Segundo a orientação da Resolução nº2 do Ministério da Educação/CNE/CES, de 17 de junho de

2010, nos parágrafos 1º e 2º, do artigo 6º, os conteúdos curriculares estão distribuídos em três

partes: dois núcleos de conteúdos, denominados “Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação” e

“Núcleo de Conhecimentos Profissionais”, e um “Trabalho de Curso”, todos inter-relacionados.

O “Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação”, de acordo com a Resolução, “será composto por

campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o profissional possa

desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e

Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão”. Na estrutura

curricular corresponde a 18% da carga horária de disciplinas (540h ou 648h/a):

Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação (h/a) – grade 2018

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

1 Desenho Livre --- 72 72 3 Arte e Estética 72 --- 72

1 Matéria e Memória --- 72 72 4 Desenho do Objeto 36 36 72

1 Desenho Arquitetônico --- 72 72 4 Linguagens Gráficas 36 36 72

1 Língua Portuguesa 72 --- 72 9 Linguagem Brasileira de Sinais

--- 36 36

2 Matéria e Estrutura --- 72 72 10 Relações Étnico Raciais e Cultura Afro Brasileira e Indígena

36 --- 36

TOTAL 72 288 360 180 108 288

3.525h/a ou 2.940h (total carga horária disciplinas) 540h (18%) 648 h/a

18% - Núcleo de conhecimentos

de fundamentação: 540h ou 648h/a

65% - Núcleo de conhecimentos profissionais:

1.920h ou 2.304h/a

17% - Trabalho de curso: 510h ou

612h/a

Carga horária em disciplinas (por Núcleos de Conhecimentos)

2.940h ou 3.525h/a

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35

O “Núcleo de Conhecimentos Profissionais”, de acordo com a Resolução, “será composto por

campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista e

será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de

Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da

Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Desenho com

informática e Urbanismo; Topografia”. Na estrutura curricular corresponde a 65% da carga horária de

disciplinas (1.920h ou 2.304h/a), sendo composto da seguinte forma:

Núcleo de Conhecimentos Profissionais (h/a) – grade 2018 P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

1 Introdução ao Projeto Arquitetônico

--- 72 72 6 Cidade e Paisagem --- 72 72

1 Teoria e História da AU I 72 --- 72 6 Acústica Arquitetônica 36 36 72

2 Introdução aos Sistemas Estruturais

36 36 72 6 Projeto Arquitetônico V --- 72 72

2 Projeto Arquitetônico I --- 72 72 6 Projeto Urbanístico I --- 72 72

2 Teoria e História da AU II 72 --- 72 6 Teoria e História da AU VI 72 --- 72

3 Desenho com informática --- 36 36 7 Materiais Construtivos 36 36 72

3 Projeto Arquitetônico III --- 72 72 7 Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional I

36 36 72

3 Sistemas Estruturais I 72 --- 72 7 Projeto Arquitetônico VI --- 72 72

3 Teoria e História da AU III 72 --- 72 7 Projeto Urbanístico II --- 72 72

3 Topografia 18 18 36 7 Tecnologia das Construções I 72 --- 72

4 Projeto Arquitetônico III --- 72 72 8 Instalações Prediais 36 36 72

4 Sistemas Estruturais II 72 --- 72 8 Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional II

36 36 72

4 Teoria e História da AU IV 72 --- 72 8 Projeto Urbanístico III --- 72 72

5 Arquitetura e Paisagem --- 72 72 8 Tecnologia das Construções II 72 --- 72

5 Conforto Ambiental 36 36 72 9 Avaliação Pós-Ocupação 18 18 36

5 Patrimônio Histórico 36 36 72 9 Planejamento, Construção e Gerenciamento de Obras

18 18 36

5 Projeto Arquitetônico IV --- 72 72

5 Teoria e História da AU V 72 --- 72

TOTAL 630 594 1224 432 648 1080

3.525h/a ou 2.940h (total carga horária disciplinas) 1.920h (65%) 2.304h/a

As disciplinas que compõem o “Trabalho de Curso” representam 17% da carga horária de disciplinas

(510h ou 612h/a) e está composto da seguinte forma:

Núcleo de Trabalho de Curso (h/a) – grade 2018

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

8 Pré-Trabalho Final de Graduação

72 --- 72 9 Trabalho Final de Graduação I 72 144 216

9 Ética, Legislação e Práticas Profissionais

36 --- 36 10 Trabalho Final de Graduação II

72 216 288

TOTAL 108 00 108 144 360 504

3.525h/a ou 2.940h (total carga horária disciplinas) 510h (17%) 612 h/a

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As informações estão sintetizadas na tabela:

TABELA RESUMO – Núcleos de Conteúdo – AACC - Carga Horária – grade 2018

Fundamentação Profissionais Trabalho Curso

(540h) 18% (648h/a) (1.920h) 65% (2.304h/a) (510h) 17% (612h/a)

Carga horária do curso em disciplinas e AACC - 3.440h (100%) - (2.940h ou 3.525h/a) 85%

Segundo a orientação da Resolução nº 2 do Ministério da Educação/CNE/CES, de 17/06/2010,

parágrafo 5º do artigo 6º, núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e

de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: “a) aulas

teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do

trabalho didático regular; b) produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de

modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados; c) viagens de

estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões

que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural; d) visitas a

canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a

instituições, contatos com autoridades de gestão urbana; e) pesquisas temáticas, bibliográficas e

iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e

bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-

modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade; e f) participação em

atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários

internos ou externos à instituição, bem como sua organização”.

3.6. Sequências das disciplinas

Em relação às atividades presenciais em disciplinas, o curso está organizado em cinco sequências nas

quais são desenvolvidos os conteúdos, sendo elas: “Linguagem e Representação”; “Planejamento,

Projeto e Paisagismo”; “Teoria e História”; “Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais

Construtivos” e “Atividades Conclusivas”.

Tabela Resumo – Organização em Sequências (%) – grade 2018

Linguagem e Representação

Planejamento, Projeto e Paisagismo

Teoria e História da Arte, Arquitetura e Urbanismo

Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais Construtivos

Atividades Conclusivas

540h/a ou 450h

15%

1.008h/a ou 840h

28%

648h/a ou 540h

18%

756h/a ou 630h

22%

612h/a ou 510h

17%

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As cinco sequências estão inter-relacionadas, pois na organização das disciplinas foram estabelecidos

cruzamentos denominados “verticais” e “horizontais”: os primeiros dizem respeito à sequência de

oferecimento das disciplinas, de conteúdo preliminar no início do curso e mais complexas nos

períodos finais; os segundos estão estabelecidos em cada semestre, fomentando o oferecimento de

conteúdos complementares. De forma a garantir que os conteúdos e as atividades sejam

efetivamente complementares, no planejamento de cada semestre letivo coordenação e docentes

responsáveis pelas disciplinas deverão se reunir para discutir as ementas e elaborar/ajustar os planos

de ensino das disciplinas. Uma vez definidos, passarão ainda pela aprovação do Colegiado do Curso e

serão constantemente verificados pela coordenação no decorrer do semestre. Somar-se-ão às

atividades em sala de aula (aulas teóricas, produção em atelier, pesquisas temáticas) as iniciativas

externas (participação em atividades extracurriculares, viagens de estudos), entendidas como

Atividades de Extensão, dentro das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.).

Na sequência de “Linguagem e Representação”, no início do curso o aluno é estimulado a

representar ideias através de desenhos livres e croquis, no intuito de destituir pré-conceitos e

familiarizá-lo no universo interdisciplinar da arquitetura e do urbanismo, principalmente na

integração com as artes em geral e com a publicidade. O desenho arquitetônico entra num segundo

momento, instrumentalizando as disciplinas de projeto, seguido do desenho com informática.

Justifica-se a carga horária de Língua Portuguesa de 72h/a para atender às necessidades de

interpretação e escrita de textos para as disciplinas da sequência de Teoria e História. A reduzida

15% - Linguagem e Representação: 450h ou 540h/a

28% - Planejamento,

projeto e paisagismo: 840h

ou 1.008h/a

18%- Teoria e história da arte, da arquitetura e do urbanismo:

540h ou 648h/a

22%-Sistemas estruturais, tecnologia e

materiais construtivos:

630h ou 756h/a

17%-Atividades conclusivas: 510h

ou 612h/a

Carga horária do curso em disciplinas - 2.940h ou 3.525h/a (por Sequência de Disciplinas)

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carga horária da disciplina de informática (36h/a) justifica-se pelo fato de que geralmente cada aluno

apresenta nível diferenciando de conhecimento do instrumental, onde seria mais proveitoso, em

virtude de classes muito heterogêneas, o oferecimento do conteúdo em oficinas em horário

extracurricular. Em 2010 foi incluída como disciplina da grade a Linguagem Brasileira de Sinais

(LIBRAS), como forma de atender ao Decreto Federal nº 5.626/2005, assim como a Disciplina

Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indígena (2012), a fim de atender aos dispositivos

da Lei Federal nº 10.639/03 (Lei Federal nº 11.645/2008 e Resolução CNE/CP nº01/2004) e reforçar o

conteúdo já trabalhado em todas as disciplinas de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo, ao

longo do curso, como pode ser observado nas ementas.

Composição das Disciplinas - LINGUAGEM E REPRESENTAÇÃO (h/a) – grade 2018

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

1 Desenho Livre --- 72 72 3 Desenho com informática --- 36 36

1 Língua Portuguesa 72 --- 72 4 Linguagens Gráficas 36 36 72

1 Matéria e Memória --- 72 72 9 Linguagem Brasileira de Sinais

--- 36 36

2 Desenho Arquitetônico --- 72 72 10 Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indígena

36 --- 36

2 Matéria e Estrutura --- 72 72

TOTAL 72 288 360 72 108 180

(Teórica TE: 26%) 144h/a (Prática PR: 74%) 396h/a

3.525h/a ou 2.940h (total carga horária disciplinas) 450h (15%) 540 h/a

A maior porcentagem de carga horária de “Linguagem e Representação” está no primeiro ano, com

66% do total das disciplinas da sequência. Outros 20% restantes estão distribuídos no segundo ano,

basicamente em disciplinas que utilizam a informática em programas de representação gráfica,

buscando a interface com a publicidade. No último ano estão as disciplinas para atender as

determinações federais (14%). Grande parte das disciplinas desta sequência apresenta carga horária

prática (74% ou 396h/a), com 26% (ou 144h/a) de carga horária teórica.

Para as disciplinas de atelier (Matéria e Memória, Matéria e Estrutura, Desenho Livre, Desenho

Arquitetônico) foram destinados períodos inteiros em 3h/a semanais, para que os alunos tenham a

possibilidade de executar tarefas em sala de aula sem interrupções. Devido à dinâmica das

assessorias, segue-se a sugestão de 03 docentes em cada uma das disciplinas, na relação de 1

docente para cada 15/20 alunos, no máximo.

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Divisão das atividades por carga horária - LINGUAGEM E REPRESENTAÇÃO – GRADE 2018

1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

72 144 216 --- 144 144 --- 36 36 36 36 72 --- --- ---

40% de 540h/a 26% de 540h/a 6% de 540h/a 14% de 540h/a ---

6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 36 36 36 --- ---

--- --- --- 7% de 540h/a 7% de 540h/a

540h/a ou 15% de 3.525h/a

(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)

Essas disciplinas não apresentam pré-requisitos, mas recomenda-se que sejam cursadas na

sequência em que são regularmente oferecidas.

A elaboração das ementas e objetivos da sequência “Planejamento, Projeto e Paisagismo” procurou

adequar o ensino do processo projetual aos exercícios propostos aos alunos em cada uma das

disciplinas. Basicamente constituída por disciplinas práticas (93%) de projeto, a carga horária teórica

(7%) está relacionada às disciplinas de Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional. Os

exercícios de projeto arquitetônico, urbanístico e paisagístico apresentam e/ou solicitam referência

conceitual, notadamente as apresentadas nas disciplinas de Teoria e História, que norteiam o aluno a

definir critérios formais e funcionais que comporão o programa e o partido a ser desenvolvido.

Composição das disciplinas - PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO (h/a) - grade 2018

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

1 Introdução ao Projeto Arquitetônico

--- 72 72 6 Cidade e Paisagem --- 72 72

2 Projeto Arquitetônico I --- 72 72 6 Projeto Arquitetônico V --- 72 72

3 Projeto Arquitetônico II --- 72 72 6 Projeto Urbanístico I --- 72 72

4 Projeto Arquitetônico III --- 72 72 7 Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional I

36 36 72

5 Arquitetura e Paisagem --- 72 72 7 Projeto Arquitetônico VI --- 72 72

5 Projeto Arquitetônico IV --- 72 72 7 Projeto Urbanístico II --- 72 72

8 Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional II

36 36 72

8 Projeto Urbanístico III --- 72 72

TOTAL --- 432 432 72 504 576

(Teórica TE: 7%) 72h/a (Prática PR: 93%) 936h/a

3.525h/a ou 2.940h (total carga horária disciplinas) 840h (28%)

1.008 h/a

Para as disciplinas de atelier da sequência de Planejamento, Projeto e Paisagismo são, em todos os

casos, destinados períodos inteiros em 3h/a semanais, para que os alunos tenham a possibilidade de

executar tarefas em sala de aula sem interrupções. Devido à dinâmica das assessorias, segue-se a

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40

sugestão de 3 docentes em cada uma das disciplinas, na relação de 1 docente para cada 15/20

alunos, no máximo.

Na organização das disciplinas de Projeto Arquitetônico, as duas finais tratam de questões projetuais

específicas. Projeto Arquitetônico V envolve a recuperação de edifício ou conjunto arquitetônico de

interesse de preservação, uma vez que o exercício projetual na disciplina de Patrimônio Histórico

ficaria comprometido pela significativa carga conceitual teórica. Projeto Arquitetônico VI envolve o

projeto de equipamento em escala metropolitana/regional, trabalhando as implicações teóricas das

disciplinas de Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional. Projeto Arquitetônico IV fica

como pré-requisito para as disciplinas de Projeto Urbanístico.

Todas as disciplinas desta sequência tratam conceitualmente de questões relativas ao amplo tema da

sustentabilidade na arquitetura e no urbanismo, nas mais diferentes abordagens, formas e escalas,

exemplificadas, principalmente, através de planos e projetos de referência. Exercícios e produtos

(maquetes e demais elementos tridimensionais, produções gráficas, etc.) também estimulam a

criatividade, com o aproveitamento e a reciclagem de materiais. Questões de natureza étnico-raciais

e culturais são abordadas principalmente quando se estuda elementos para definição de programa

de necessidades (como a diversidade de modos de vida), parâmetros socioeconômicos na produção

de moradias e de espaços urbanos, diversidade tipológica e de paisagem, índices urbanísticos, etc.

Divisão das atividades por carga horária - PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO – GRADE 2018

1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

--- 72 72 --- 72 72 --- 72 72 --- 72 72 --- 144 144

7,2% de 1.008h/a 7,2% de 1.008h/a 7,2% de 1.008h/a 7,2% de 1.008h/a 14,3% de 1.008h/a

6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

--- 216 216 36 188 216 36 112 144 --- --- --- --- --- ---

21,3% de 1.008h/a 21,3% de 1.008h/a 14,3% de 1.008h/a --- ---

1.008h/a ou 28% de 3.525h/a

(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)

A distribuição das disciplinas é praticamente constante nos dois primeiros anos do curso, primeiro ao

quarto períodos, aumentando no quinto período, com a introdução das disciplinas de paisagismo,

“Arquitetura e Paisagem” e “Cidade e Paisagem”, com interface direta com “Projeto Arquitetônico IV

e Projeto Urbanístico I”, respectivamente, e ainda das disciplinas de “Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e Regional”, também com interface com “Projeto Urbanístico II e III”,

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respectivamente. No último ano, o exercício de projeto está diretamente relacionado ao Trabalho

Final de Graduação.

Toda a sequência de Projeto tem pré-requisito, dado o aumento do nível de complexidade no

processo projetual, na temática tratada e na escala trabalhada. A definição de co-requisito vem

atender à adaptação aos alunos ingressantes no processo seletivo para vagas remanescentes, em

julho de cada ano. Tem-se o cuidado de oferecer Introdução ao Projeto e Projeto Arquitetônico I

simultaneamente, e um docente acompanha diretamente os novos alunos em ambas as disciplinas.

Definição de Requisitos - PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO (h/a) - grade 2018

P Nº Disciplina requisito Disciplina

1 5050102 Introdução ao Projeto Arquitetônico

5050204 (CO) Projeto Arquitetônico I

2 5050204 Projeto Arquitetônico I 5050102 (CO) Introdução ao Projeto Arquitetônico

3 5050303 Projeto Arquitetônico II 5050102 5050204

Introdução ao Projeto Arquitetônico Projeto Arquitetônico I

4 5050403 Projeto Arquitetônico III 5050303 Projeto Arquitetônico II

5 5050504 Projeto Arquitetônico IV 5050403 Projeto Arquitetônico III

6 5050604 Cidade e Paisagem 5050501 Arquitetura e Paisagem

6 5050603 Projeto Arquitetônico V 5050503 Patrimônio Histórico

6 5050604 Projeto Urbanístico I 5050504 Projeto Arquitetônico IV

7 5050703 Projeto Arquitetônico VI 5050504 Projeto Arquitetônico IV

7 5050704 Projeto Urbanístico II 5050604 Projeto Urbanístico I

8 5050804 Projeto Urbanístico III 5050704 Projeto Urbanístico II

As disciplinas da sequência “Planejamento, Projeto e Paisagismo” apresentam a seguinte composição

de Atividades Integralizadoras (A.I.):

Composição de Atividades Integralizadoras (A.I.)- PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO (h/a) grade 2018

P Disciplina A.I. (h) P Disciplina A.I. (h)

1 Introdução ao Projeto Arquitetônico 10 6 Projeto Arquitetônico V 10

2 Projeto Arquitetônico I 10 7 Projeto Arquitetônico VI 10

3 Projeto Arquitetônico II 10 7 Projeto Urbanístico II 10

4 Projeto Arquitetônico III 10 8 Projeto Urbanístico III 10

5 Projeto Arquitetônico IV 10

50 40

Total de 90h (45% das A.Is)

Cada docente tem autonomia para definir o conteúdo e a forma de avaliação das Atividades

Integralizadoras (A.I.) e nesta sequência geralmente constitui pesquisa para referência projetual,

realizada individualmente pelo aluno em horário adicional ao de sala de aula, conforme sugestão do

Regulamento das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.), cuja versão atual

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foi aprovada em 24/04/2018 pelo NDE e em 25/04/2018 pelo Colegiado, que deverá ser atualizado

nas revisões do Projeto Pedagógico.

As disciplinas da sequência “Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais Construtivos” são

desenvolvidas ao longo do curso e estão organizadas da seguinte forma:

Composição das disciplinas - SISTEMAS ESTRUTURAIS, TECNOLOGIA E MATERIAIS CONSTRUTIVOS (h/a) grade 2018

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

2 Introdução aos Sistemas Estruturais

36 36 72 7 Materiais Construtivos 36 36 72

3 Sistemas Estruturais I 72 --- 72 7 Tecnologia das Construções I 72 --- 72

3 Topografia e Geoprocessamento

18 18 36 8 Instalações Prediais 36 36 72

4 Sistemas Estruturais II 72 --- 72 8 Tecnologia das Construções II 72 --- 72

5 Conforto Ambiental 36 36 72 9 Avaliação Pós Ocupação de Edificações

18 18 36

6 Acústica Arquitetônica 36 36 72 9 Planejamento, Construção e Gerenciamento de Obras

18 18 36

270 126 396 252 108 360

TOTAL (TE: 69%) 580h/a (PR: 31%) 234h/a

3.525h/a ou 2.940h (total carga horária disciplinas) 630h (22%)

756 h/a

Com carga horária teórica (69%) superior à prática (31%), as disciplinas trabalham exercícios práticos

que permitem a aplicação direta do conteúdo abordado. O laboratório multidisciplinar constitui

apoio para as atividades práticas, notadamente as de topografia, materiais de construção e

instalações prediais, assim como as atividades extracurriculares,realizadas em período adicional,

como visita à feiras, fábricas, canteiros de obras, além de cursos e oficinas promovidos pelo curso,

atividades de extensão que estão registradas nos relatórios semestrais de Atividades Acadêmicas

Curriculares Complementares (A.A.C.C.).

Divisão das atividades por carga horária - SISTEMAS ESTRUTURAIS, TECNOLOGIA E MATERIAIS CONSTRUTIVOS – GRADE 2018

1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

72 --- --- 36 36 72 90 18 108 72 --- 72 36 36 72

--- 10% de 756h/a 15% de 756h/a 10% de 756h/a 10% de 756h/a

6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

36 36 72 108 36 144 108 36 144 36 36 72 --- --- ---

10% de 756h/a 20% de 756h/a 20% de 756h/a 5% de 756h/a ---

756h/a ou 22% de 3.525h/a

(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)

A sequência de Sistemas Estruturais apresenta têm pré-requisito, dado o aumento do nível de

complexidade no assunto abordado nas etapas I e II. Introdução aos Sistemas Estruturais não é pré-

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requisito de Sistemas Estruturais I, pois a disciplina, por ter interface direta com Matéria e Estrutura,

apresenta o assunto de forma mais lúdica e menos técnica. Tecnologia I e II apresentam ementas

diferentes e não há a necessidade de pré-requisito. Conforto Ambiental apresenta a disciplina

Projeto Arquitetônico III como pré-requisito pois necessita de conteúdo da referida disciplina para

desenvolver suas atividades.

Definição de Requisitos SISTEMAS ESTRUTURAIS, TECNOLOGIA E MATERIAIS CONSTRUTIVOS (h/a) - grade 2018

P Nº Disciplina requisito Disciplina

4 5050404 Sistemas Estruturais II 5050304 Sistemas Estruturais I

6 5050502 Conforto Ambiental 5050403 Projeto Arquitetônico III

Assuntos relativos ao meio ambiente e sustentabilidade são frequentes, principalmente no que se

refere à construção civil (materiais de construção, planejamento e gestão de obras, avaliação pós

ocupação) e à instrumentalização para o projeto arquitetônico (importante ênfase no conforto

ambiental, térmico, lumínico, energético e acústico). As disciplinas estão distribuídas ao longo do

curso, com conteúdo relacionado às disciplinas de Projeto (sistemas estruturais, tecnologia das

construções, materiais construtivos, instalações prediais e conforto ambiental) e de Planejamento e

Paisagismo (topografia, geoprocessamento e conforto ambiental).

As disciplinas da sequência “Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo”, formadoras

de um repertório crítico sobre a produção arquitetônica, sobre a cidade e seu planejamento,

permeiam a sequência de Projeto do início ao terceiro ano do curso. A primeira delas trata da

constituição e da problematização da cidade industrial e do surgimento do urbanismo como

disciplina, até o início do Movimento Moderno, na década de 1930. Está seguida pela apresentação

das cidades brasileiras, em extenso período que se inicia com a formação dos primeiros núcleos

litorâneos até a inauguração de Brasília, na década de 60. Teoria III e IV, no segundo ano, fazem o

retorno cronológico e tratam dos assentamentos urbanos na Antiguidade Clássica e na Idade Média e

nos períodos do Renascimento e do Barroco, momento em que ocorre a interface com o conteúdo

das disciplinas Arte e Estética e Desenho do Objeto, respectivamente no terceiro e quarto períodos.

O terceiro ano aponta os questionamentos sobre a cidade e a arquitetura funcionalistas, resultado

nas teorias e práticas do Movimento Moderno, iniciando a crítica e a revisão dos seus conceitos,

momento em que ocorre a interface com a disciplina de Patrimônio Histórico, que apresenta as

questões de memória e valores culturais. Teoria VI finaliza a sequência, discutindo a arquitetura e a

cidade contemporâneas, com destaque para a apresentação de projetos que poderão constituir

referência na elaboração do Trabalho Final de Graduação. Sugere-se que o aluno curse as disciplinas

na sequência oferecida, porém não há a definição de pré-requisitos.

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Questões relativas ao meio ambiente e sustentabilidade, assim como de natureza étnico-raciais e

culturais, fazem parte dos assuntos desta sequência, cuja abordagem pode ser verificada nas

ementas. O destaque para a história e cultura afro-brasileira e indígena é feito especialmente em

Teoria e História II e reforçado no momento das viagens de estudo.

Composição disciplinas- TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DO URBANISMO (h/a) grade 2018 P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

1 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I

72 --- 72 5 Patrimônio Histórico 36 36 72

2 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II

72 --- 72 5 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V

72 --- 72

3 Arte e Estética 72 --- 72 6 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI

72 --- 72

3 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III

72 --- 72

4 Desenho do Objeto 36 36 72

4 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV

72 --- 72

396 36 432 180 36 216

TOTAL (Teórica TE: 89%) 576h/a (Prática PR: 11%) 72h/a

3.525h/aou 2.940h (total carga horária disciplinas) 540h (18%)

648 h/a

Pelo seu caráter, as disciplinas desta sequência apresentam significativa carga horária teórica (89%

da carga horária da sequência), estabelecendo carga horária prática (11%) para as disciplinas de

Patrimônio Histórico (levantamentos e inventários) e Desenho do Objeto (produção de desenhos e

projetos). Pela extensão dos conteúdos, as disciplinas demandam as respectivas cargas horárias (72h

por semestre, 3h/a semanais em período inteiro), com dois docentes por sala, independente do

número de alunos.

Dentre os objetivos gerais da sequência, está a intenção de fazer da história instrumento crítico e

reflexivo para as análises e intervenções na cidade existente, fato sempre incentivado durante as

aulas expositivas e complementado durante as viagens de estudo que acontecem semestralmente e

estão, necessariamente, complementando o conteúdo de sala de aula. O registro das viagens deverá

constar de Relatório das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC), elaborados ao

final de cada semestre.

Na tabela abaixo estão relacionadas as disciplinas da sequência “Teoria e História da Arte,

Arquitetura e Urbanismo”, em cada um dos períodos, em termos de carga horária teórica, prática e

total.

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Divisão das atividades por carga horária - TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DO URBANISMO – GRADE 2018

1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

72 --- 72 72 --- 72 144 --- 144 108 36 160 108 36 160

11,1% de 720 h/a 11,1% de 720 h/a 22,2% de 720 h/a 22,2% de 720 h/a 22,2% de 720 h/a

6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

72 --- 72 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

11,2% de 720 h/a --- --- --- ---

648h/a ou 18% de 3.525h/a

(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)

As disciplinas da sequência “Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo”, na grade

2018, apresentam a seguinte composição de Atividades Integralizadoras (A.I.):

Composição de Atividades Integralizadoras (A.I.) TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DO URBANISMO – grade 2018

P Disciplina A.I. (h) P Disciplina A.I. (h)

1 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I

10 4 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV

10

2 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II

10 5 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V

10

3 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III

10 6 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI

10

30 30

Total de 60h (30% das A.Is)

Cada docente tem autonomia para definir o conteúdo e a forma de avaliação das Atividades

Integralizadoras (A.I.) e nesta sequência geralmente constitui pesquisa para elaboração e

apresentação de seminários, leituras complementares com elaboração de resenha/fichamento,

realizada individualmente pelo aluno em horário adicional ao de sala de aula, conforme sugestão do

Regulamento das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.) aprovado em

06/03/2018 pelo NDE e em 08/03/2018 pelo Colegiado, que deverá ser atualizado nas revisões do

Projeto Pedagógico.

As disciplinas da sequência “Atividades Conclusivas” referem-se basicamente ao Trabalho Final de

Graduação, estando dispostas em termos de carga horária teórica, prática e total, da seguinte

maneira:

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Composição das disciplinas – ATIVIDADES CONCLUSIVAS - (h/a) grade 2018

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

8 Pré-Trabalho Final de Graduação

72 --- 72 9 Trabalho Final de Graduação I

72 144 216

9 Ética, Legislação e Práticas Profissionais

36 --- 36 10 Trabalho Final de Graduação II

72 216 288

108 00 108 144 360 504

TOTAL (Teórica TE: 41%) 252h/a (Prática PR: 59%) 360h/a

3.525h/a ou 2.940h (total carga horária disciplinas) 510h (17%)

612 h/a

Equilibradas entre teóricas (41%) e práticas (59%), com predomínio das práticas, as atividades estão

concentradas a partir do oitavo período, no momento de definição temática e bibliográfica do Pré-

TFG. O último ano é dedicado quase que exclusivamente ao trabalho conclusivo, com 216h/a na

etapa I, correspondente a 3 noites na semana e com 288h/a na etapa II, com quatro encontros

semanais de orientação. Regulamento específico determina as regras de funcionamento do Trabalho

Final de Graduação.

O estágio curricular é obrigatório, de acordo com Regulamento específico, aprovado em 06/03/2018

pelo NDE e em 08/03/2018 pelo Colegiado. Está fixado em 360h (trezentos e sessenta horas), tem

disciplina específica para supervisão e conferência da documentação denominada “Ética, Legislação e

Práticas Profissionais”, além de conteúdo específico sobre ética, legislação e práticas profissionais,

conforme ementa.

Divisão das atividades por carga horária - ATIVIDADES CONCLUSIVAS – GRADE 2018

1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

--- --- --- --- ---

6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- --- --- --- 72 --- 72 108 144 252 72 216 288

---- --- 12% de 612h/a 41% de 612h/a 47% de 612h/a

612h/a ou 18% de 3.525h/a

(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)

As Atividades Integralizadoras (A.I.) estão relacionadas às atividades de pesquisa para o Trabalho

Final de Graduação, desenvolvidas em horário adicional ao de sala de aula e estão dispostas de

acordo com a tabela abaixo:

Composição de Atividades Integralizadoras (A.I.) - ATIVIDADES CONCLUSIVAS - grade 2018

P Disciplina A.I. (h) P Disciplina A.I. (h)

8 Pré-Trabalho Final de Graduação 10 10 Trabalho Final de Graduação II 20

9 Trabalho Final de Graduação I 20

30 20

50

Total de 50h (25% das A.Is)

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A sequência do Trabalho Final de Graduação apresenta os pré-requisitos de acordo com a tabela

abaixo. Segundo o estatuto do TFG, para cursar o Pré-TFG o aluno poderá não ter cursado ou estar

reprovado em no máximo 07 (sete) disciplinas da grade curricular, oferecidas em semestres

anteriores; para cursar TFG I o aluno poderá não ter cursado ou estar reprovado em, no máximo 05

(cinco) disciplinas da grade curricular, oferecidas em semestres anteriores, e para cursar o TFG II o

aluno deverá estar reprovado em no máximo 03 (três) disciplinas da grade curricular, oferecidas em

semestres anteriores, inclusive tendo cumprido ou estando por finalizar as 360 horas de Estágio

Supervisionado, salvo determinação da Comissão do TFG e do Colegiado do Curso.

Definição de Requisitos - ATIVIDADES CONCLUSIVAS (h/a) - grade 2018

P Nº Disciplina requisito Disciplina

8 5050803 PréTrabalho Final de Graduação I 5050703 5050704

Projeto Arquitetônico VI Projeto Urbanístico II

9 5050905 Trabalho Final de Graduação I 5050803 5050804

Pré-Trabalho Final de Graduação Projeto Urbanístico III

10 50501002 Trabalho Final de Graduação II 5050905 Trabalho Final de Graduação I

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3.7. Tabela Síntese das Sequências de Organização do Curso - Disciplinas grade curricular 2018

NÚCLEOS DE CONHECIMENTOS

Núcleo de conhecimentos de fundamentação (18%)

Núcleo de conhecimentos profissionais (65%)

Trabalho de curso (17%)

SEQUÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CURSO

Linguagem e Representação (15%)

Planejamento, Projeto e Paisagismo (28%)

Teoria e História (18%)

Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais Construtivos (22%)

Atividades Conclusivas (17%)

Atividade Acadêmica Curricular Complementar (15%): Atividade Integralizadora (40%) / Atividades de Extensão (60%)

GRADE CURRICULAR 2018

Arquitetura e Urbanismo – Noturno – Cód: 505 1º PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHTo (h/a)

CHTo (h)

AI (h)

AE (h)

1º 5050101 Desenho Livre --- --- --- 72 72 60 --- ---

1º 5050102 Introdução ao Projeto Arquitetônico

5050204 --- --- 72 72 60 10 ---

1º 5050103 Língua Portuguesa --- --- 72 --- 72 60 --- ---

1º 5050104 Matéria e Memória --- --- --- 72 72 60 --- ---

1º 5050105 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I

--- --- 72 --- 72 60 10 ---

1º 5050106 Atividade de Extensão I --- --- --- --- --- --- --- 30 1º 06 DISCIPLINAS 144 216 360h/a 300h 20h 30h

2º PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHTo (h/a)

CHTo (h)

AI (h)

AE (h)

2º 5050201 Desenho Arquitetônico --- --- --- 72 72 60 --- ---

2º 5050202 Introdução aos Sistemas Estruturais

--- --- 36 36 72 60 --- ---

2º 5050203 Matéria e Estrutura --- --- --- 72 72 60 --- ---

2º 5050204 Projeto Arquitetônico I 5050102 --- --- 72 72 60 10 ---

2º 5050205 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II

--- --- 72 --- 72 60 10 ---

2º 5050206 Atividade de Extensão II --- --- --- --- --- --- --- 30 2º 06 DISCIPLINAS 108 252 360h/a 300h 20h 30h

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3º PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHTo (h/a)

CHTo (h)

AI (h)

AE (h)

3º 5050301 Arte e Estética --- --- 72 --- 72 60 --- ---

3º 5050302 Desenho com informática

--- --- --- 36 36 30 --- ---

3º 5050303 Projeto Arquitetônico II --- 5050102 5050204

--- 72 72 60

10 ---

3º 5050304 Sistemas Estruturais I --- --- 72 --- 72 60 --- ---

3º 5050305 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III

--- --- 72 --- 72 60 10 ---

3º 5050306 Topografia e Geoprocessamento

--- --- 18 18 36 30 --- ---

3º 5050307 Atividade de Extensão III

--- --- --- --- --- --- --- 30

3º 07 DISCIPLINAS 234 126 360h/a 300h 20h 30h

4º PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHTo (h/a)

CHTo (h)

AI (h)

AE (h)

4º 5050401 Desenho do Objeto --- --- 36 36 72 60 --- ---

4º 5050402 Linguagens Gráficas --- --- 36 36 72 60 --- ---

4º 5050403 Projeto Arquitetônico III --- 5050303 --- 72 72 60 10 ---

4º 5050404 Sistemas Estruturais II --- 5050304 72 --- 72 60 --- ---

4º 5050405 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV

--- --- 72 --- 72 60 10 ---

4º 5050406 Atividade de Extensão IV

--- --- --- --- --- --- --- 30

4º 06 DISCIPLINAS 216 144 360h/a 300h 20 30h

5º PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHTo (h/a)

CHTo (h)

AI (h)

AE (h)

5º 5050501 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 72 72 60 --- ---

5º 5050502 Conforto Ambiental --- 5050403 36 36 72 60 --- ---

5º 5050503 Patrimônio Histórico --- --- 36 36 72 60 --- ---

5º 5050504 Projeto Arquitetônico IV

--- 5050403 --- 72 72 60 10 ---

5º 5050505 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V

--- --- 72 --- 72 60 10 ---

5º 5050506 Atividade de Extensão V --- --- --- --- --- --- --- 30 5º 06 DISCIPLINAS 144 216 360h/a 300h 20h 30h

6º PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHTo (h/a)

CHTo (h)

AI (h)

AE (h)

6º 5050601 Cidade e Paisagem --- 5050501 --- 72 72 60 --- ---

6º 5050602 Acústica Arquitetônica --- --- 36 36 72 60 --- ---

6º 5050603 Projeto Arquitetônico V --- 5050503 5050504

--- 72 72 60 --- ---

6º 5050604 Projeto Urbanístico I --- 5050504 --- 72 72 60 10 ---

6º 5050605 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI

--- --- 72 --- 72 60 10 ---

6º 5050606 Atividade de Extensão VI

--- --- --- --- --- --- --- 30

6º 06 DISCIPLINAS 108 252 360h/a 300h 20h 30h

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7º PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHTo (h/a)

CHTo (h)

AI (h)

AE (h)

7º 5050701 Materiais Construtivos --- --- 36 36 72 60 --- ---

7º 5050702 Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional I

--- --- 36 36 72 60 --- ---

7º 5050703 Projeto Arquitetônico VI

--- 5050504 --- 72 72 60 10 ---

7º 5050704 Projeto Urbanístico II --- 5050604 --- 72 72 60 10 ---

7º 5050705 Tecnologia das Construções I

--- --- 72 --- 72 60 --- ---

7º 5050706 Atividade de Extensão VII

--- --- --- --- --- --- --- 30

7º 06 DISCIPLINAS 144 216 360h/a 300h 20h 30h

8º PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHTo (h/a)

CHTo (h)

AI (h)

AE (h)

8º 5050801 Instalações Prediais --- --- 36 36 72 60 --- ---

8º 5050802 Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional II

--- --- 36 36 72 60 --- ---

8º 5050803 Pré-Trabalho Final de Graduação

--- 5050703 5050704

72 --- 72 60 10 ---

8º 5050804 Projeto Urbanístico III --- 5050704 --- 72 72 60 10 ---

8º 5050805 Tecnologia das Construções II

--- --- 72 --- 72 60 --- ---

8º 5050806 Atividade de Extensão VII

--- --- --- --- --- --- --- 30

8º 06 DISCIPLINAS 216 144 360h/a 300h 20h 30h

9º PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHTo (h/a)

CHTo (h)

AI (h)

AE (h)

9º 5050901 Avaliação Pós Ocupação --- --- 18 18 36 30 --- ---

9º 5050902 Ética, Legislação e Práticas Profissionais

--- --- 36 --- 36 30 --- ---

9º 5050903 Linguagem Brasileira de Sinais

--- --- --- 36 36 30 --- ---

9º 5050904 Planejamento, Construção e Gerenciamento de Obras

--- --- 18 18 36 30 --- ---

9º 5050905 Trabalho Final de Graduação I

--- 5050803 5050804

72 144 216 180 20 ---

9º 5050906 Atividade de Extensão IX

--- --- --- --- --- --- --- 30

9º 06 DISCIPLINAS 144 216 360h/a 300h 20h 30h

10º PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHTo (h/a)

CHTo (h)

AI (h)

AE (h)

10 50501001 Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indígena

--- --- 36 --- 36 30 --- ---

10 50501002 Trabalho Final de Graduação II

--- 5050905 72 216 288 240 20 ---

10 50501003 Atividade de Extensão X --- --- --- --- --- --- --- 30 10 03 DISCIPLINAS 72 216 288h/a 240h 2h 30h

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Tabela síntese da grade curricular – 2018

Carga horária em disciplinas e em atividades complementares

Disciplinas na grade Atividades Acad.Curriculares Complement.

Estágio obrigatório

2018 h/a h A.I. A.E. h

3.525h/a

2.940h TE: 45% (1.323h) PR: 55% (1.617h)

200h 40%

300h 60%

360h

Carga Hor 2.940h (85%) 500h (15%) ---

Parcial 3.440h (100%) 360h

Total 3.800h

3.8. Organização dos períodos

Na composição da grade curricular, em relação à organização dos períodos, estabeleceu-se que o

primeiro ano é composto por disciplinas introdutórias, basicamente pertencentes ao Núcleo de

Fundamentação e à sequência de Linguagem e Representação.

1º PERÍODO – GRADE 2018 – 370h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

80 160 240 --- 80 80 80 --- 80 --- --- --- --- --- ---

60% de 370h/a 20% de 370h/a 20% de 370h/a --- ---

2º PERÍODO – GRADE 2018 – 370h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- 160 160 --- 80 80 80 --- 80 40 40 80 --- --- ---

40% de 370h/a 20% de 370h/a 20% de 370h/a 20% de 370h/a ---

O segundo ano apresenta disciplinas da sequência de Teoria e História, importantes para formação

de repertório crítico e referencial teórico para as disciplinas da sequência de Projeto, e da sequência

de Sistemas Estruturais, cujos conteúdos passam a ser exigidos nas disciplinas de Projeto

Arquitetônico.

3º PERÍODO – GRADE 2018 – 370h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- 40 40 --- 80 80 160 --- 160 100 20 120 --- --- ---

10% de 370h/a 20% de 370h/a 40% de 370h/a 30% de 370h/a ---

4º PERÍODO – GRADE 2018 – 370h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

40 40 80 --- 80 80 120 40 160 80 --- 80 --- ---

20% de 370h/a 20% de 370h/a 40% de 370h/a 20% de 370h/a ---

Page 52: ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO … · junto à comunidade, com atividades que procuraram efetivamente uma forte integração entre estudantes de graduação, docentes

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No terceiro ano, a carga de disciplinas da sequência de Projeto é destacada pela introdução das

disciplinas de projeto paisagístico e urbanístico. Todo o conteúdo de Linguagem e Representação já

foi trabalhado e deve constituir instrumental para as disciplinas de Projeto.

5º PERÍODO – GRADE 2018 – 370h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- --- 160 160 120 40 160 40 40 80 --- --- ---

--- 40% de 370h/a 40% de 370h/a 20% de 370h/a ---

6º PERÍODO – GRADE 2018 – 370h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- --- 240 240 80 --- 80 40 40 80 --- --- ---

--- 60% de 370h/a 20% de 370h/a 20% de 370h/a ---

No quarto ano, dentro do conceito de complexidade crescente, o aluno se depara com a

problemática da arquitetura e da cidade, com a introdução das disciplinas de planejamento urbano.

As disciplinas da sequência de Sistemas Estruturais apresentam carga horária significativa e

complementar às de Projeto Arquitetônico. Inicia-se a discussão do Trabalho Final de Graduação.

7º PERÍODO – GRADE 2018 – 370h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- 40 200 240 --- --- --- 120 40 160 --- --- ---

--- 60% de 370h/a 40% de 370h/a --- ---

8º PERÍODO – GRADE 2018 – 370h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- 40 120 160 --- --- --- 120 40 160 80 --- 80

--- 40% de 370h/a --- 40% de 370h/a 20% de 370h/a

O quinto ano é dedicado ao Trabalho Final de Graduação, com carga horária importante dedicada às

atividades coletivas e assessorias individuais, além da supervisão das atividades de Estágio

Supervisionado obrigatório.

9º PERÍODO – GRADE 2018 – 340h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

40 --- 40 --- --- --- --- --- --- 40 40 80 120 160 280

10% de 340h/a 20% de 340h/a 70% de 340h/a

10º PERÍODO – GRADE 2018 – 310h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

40 --- 40 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 80 240 320

11% de 310h/a --- --- --- 89% de310h/a

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Disciplinas teóricas são constituídas por carga horária teórica, correspondem a 27% (936h/a) da

carga horária do curso em disciplinas. São ministradas através de aulas expositivas, que podem ser

complementadas por conferências, palestras previamente programadas como parte do trabalho

didático regular. Estas disciplinas pressupõem um envolvimento com viagens didáticas, visitas

técnicas, atividades complementares, iniciação científica e extensão universitária. As aulas teóricas

demandam espaço físico compatível com atividades que utilizam recursos de audiovisual. Nas

disciplinas da sequência de Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo, por sua

relevância na formação, pela necessidade da apresentação de pontos de vista diferenciados e pela

possibilidade da discussão de ideias, sugere-se a presença de dois professores, independente do

número de alunos na sala. Para a disciplina “Pré-trabalho de Graduação Integrado” também se

sugere o mínimo de dois docentes por turma, preferencialmente um da área de Teoria e História e

outro da área de Projeto. A tabela abaixo apresenta a relação de disciplinas teóricas, com número

sugerido de docentes/sala.

Disciplinas teóricas – docentes sugeridos por sala - grade 2018

P Disciplina – docentes sugeridos h/a P Disciplina – docentes sugeridos h/a

1 Língua Portuguesa - 01 72 5 Teoria História Arquitetura Urbanismo V-02

72

1 Teoria História Arquitetura Urbanismo I - 02

72 6 Teoria História Arquitetura Urbanismo VI-02

72

2 Teoria História Arquitetura Urbanismo II – 02

72 7 Tecnologia das Construções I – 01 72

3 Arte e Estética – 01 72 8 Pré Trabalho Final de Graduação – 02 72

3 Sistemas Estruturais I – 01 72 8 Tecnologia das Construções II – 01 72

3 Teoria História Arquitetura Urbanismo III -02

72 9 Ética e Práticas Profissionais - 01 36

4 Sistemas Estruturais II – 01 72 9 Linguagem Brasileira de Sinais – 01 36

4 Teoria História Arquitetura Urbanismo IV -02

72 10 Relações Étnico raciais e Cultura Afro Brasileira e Indígena

36

576 468

Total de 3.564h/a em disciplinas – (29%) – 1.044h/a

Disciplinas teóricas e práticas são constituídas por carga horária teórica e prática, simultaneamente,

correspondem a 39% (1.332h/a) da carga horária do curso em disciplinas ministradas através de

aulas expositivas e aulas práticas. As aulas teóricas demandam espaço físico compatível com

atividades que utilizam recursos de audiovisual e as aulas práticas acontecem nos laboratórios ou em

espaços exteriores, na ocasião de visitas técnicas, viagens de estudos, palestras, exposições,

seminários, etc. A tabela abaixo apresenta a relação de disciplinas teóricas/práticas, com o número

sugerido de docentes.

Disciplinas teóricas e práticas – docentes sugeridos por sala – grade 2018

P Disciplina – docentes sugeridos h/a P Disciplina – docentes sugeridos h/a

2 Introdução aos Sistemas Estruturais – 01 72 7 Políticas Públicas Planejamento I – 01 72

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3 Topografia e Geoprocessamento - 01 36 8 Instalações Prediais - 01 72

4 Desenho do Objeto – 02 72 8 Políticas Públicas Planejamento II – 01 72

4 Linguagens Gráficas – 02 72 9 Avaliação Pós Ocupação - 01 36

5 Conforto Ambiental – 02 72 9 Planejamento, Construção Gerenciamento - 01

36

5 Patrimônio Histórico - 02 72 9 Trabalho Final de Graduação I – 06 216

6 Acústica Arquitetônica – 02 72 10 Trabalho Final de Graduação II – 06 288

7 Materiais Construtivos - 01 72

600 880

Total de 3.564h/a em disciplinas – (38%) – 1.332h/a

Disciplinas práticas são constituídas por carga horária prática, correspondem a 34% (1.188h/a) da

carga horária do curso. Ministradas através de aulas expositivas, constituem referência conceitual ao

exercício prático realizado em sala de aula, acompanhado pelos docentes nas atividades de

assessorias, individuais e coletivas, de acordo com a proposta de trabalho. As aulas teóricas

demandam espaço físico compatível com atividades que utilizam recursos de audiovisual, assim

como as aulas práticas e assessorias, que demandam recursos específicos.

As disciplinas em atelier tratam de atividades que podem ser mistas, com aulas teóricas e práticas ou

exclusivamente práticas. Por apresentarem dinâmica que pressupõe o atendimento individualizado

em assessorias, trabalha-se com a recomendação da ABEA (Associação Brasileira de Ensino de

Arquitetura), em documento elaborado pela Comissão de Especialistas de Ensino de Arquitetura e

Urbanismo, da Secretaria de Educação Superior, do Ministério da Educação, intitulado "Perfis da

Área & Padrões de Qualidade", que indica a presença de um docente para cada quinze alunos, para

cada turma. A tabela abaixo apresenta a relação de disciplinas práticas/em ateliê, com o número

sugerido de docentes.

Disciplinas práticas – docentes sugeridos por sala/ateliê – grade 2018

P Disciplina – docentes sugeridos h/a P Disciplina – docentes sugeridos h/a

1 Desenho Livre – 03 72 5 Arquitetura e Paisagem - 02 72

1 Introdução ao Projeto Arquitetônico - 03 72 5 Projeto Arquitetônico IV - 03 72

1 Matéria e Memória - 03 72 6 Cidade e Paisagem - 02 72

2 Desenho Arquitetônico - 03 72 6 Projeto Arquitetônico V - 02 72

2 Matéria e Estrutura – 03 72 6 Projeto Urbanístico I - 02 72

2 Projeto Arquitetônico I - 03 72 7 Projeto Arquitetônico VI - 02 72

3 Desenho com informática – 01 36 7 Projeto Urbanístico II - 02 72

3 Projeto Arquitetônico II - 03 72 8 Projeto Urbanístico III - 02 72

4 Projeto Arquitetônico III - 03 72

612 576

Total de 3.564h/a em disciplinas – (33%) – 1.188h/a

As atividades do Laboratório de Informática consistem em aulas expositivas e em atividades para a

produção de trabalhos (editoração de textos, elaboração de maquetes eletrônicas), utilizando os

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programas mais recentes para projeto arquitetônico. Na grade curricular a disciplina que

necessariamente é ministrada no laboratório de informática é Desenho com Informática (3º

período), sendo que as demais podem fazer uso das tecnologias de informação tanto na parte teórica

como na parte prática. Nas Atividades de Extensão (A.E) as oficinas que visam complementar a

formação do aluno no desenho informatizado devem utilizar as dependências deste laboratório.

3.9. Trabalho Final de Graduação - TFG

O Trabalho Final de Graduação (TFG) é componente curricular obrigatório e tem a finalidade avaliar o

nível de qualificação dos formandos, no que diz respeito às atribuições para o exercício da profissão.

Consiste no desenvolvimento, por parte do aluno, de um trabalho teórico-prático elaborado

individualmente, sobre tema de sua livre escolha, que deve ser apresentado através de proposta de

projeto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico.

Os objetivos do TFG são: a) que o aluno demonstre o domínio sobre os conhecimentos essenciais

desenvolvidos ao longo do curso; b) que expresse aptidão em abordar temáticas que contemplem as

questões relativas ao ambiente construído, à paisagem, ao urbanismo, ao projeto de edificação, a

estética e história da arquitetura, às técnicas construtivas e às tecnologias; c) que considere a escala

da edificação e da cidade e, d) que apresente um aporte teórico coerente com a proposta a ser

desenvolvida.

O processo de desenvolvimento do Trabalho é composto por 03 etapas, todas com pré-requisitos. Na

primeira, no 8º período, como trabalho conclusivo da disciplina Pré-TFG, o aluno desenvolve e

apresenta monografia sobre a questão proposta, definindo área e temáticas, objetivos, justificativa,

objeto de estudo e sua abrangência, proposta de programa de necessidades, se necessário, bem

como, ensaios e estudos preliminares desenvolvidos através de desenhos. Esta etapa é avaliada

pelos professores da disciplina de Pré-TFG, geralmente 02 docentes, um da área de Projeto e outro

de Teoria e História, e pelo possível professor orientador, escolhido pelo aluno entre os professores

arquitetos e urbanistas do curso.

Na segunda etapa, no TFG I, com conclusão prevista para o fim do 9º período, o aluno apresenta,

considerando o objeto de estudo e sua delimitação, produtos parciais e finais esperados, como

planos de massa, volumetria, circulação e funções, coerência da proposta no que diz respeito ao

entorno imediato, suas articulações espaciais e as relações com o programa e tema propostos;

legislação e especificações de acordo com tema e área de implantação. Nesta fase o aluno é avaliado

em 02 momentos: a) Banca de Aconselhamento, no final do primeiro bimestre, pelo professor

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orientador e por um professor da casa, arquiteto e urbanista, e b) Banca Final, no final do semestre,

pelos mesmos docentes.

A etapa final é denominada TFG II e tem conclusão prevista para o fim do 10º período. O aluno

apresenta, considerando o objeto de estudo e sua delimitação, o produto final esperado,

demonstrando coerência da proposta no que diz respeito ao entorno imediato, suas articulações

espaciais e as relações com o programa e tema propostos; legislação e especificações de acordo com

tema e área de implantação. Nesta fase o aluno é avaliado em 02 momentos: a) Banca de

Aconselhamento, no final do primeiro bimestre, pelo professor orientador e por um professor da

casa, arquiteto e urbanista, e b) Banca Final, no final do semestre, pelos mesmos docentes mais um

docente externo da área.

Equilibradas entre teóricas (47%) e práticas (53%), as atividades do 8º período resumem-se em 72h/a

de carga horária teórica; as do 9º período, no total de 216h/a, sendo 72h/a teóricas e 144h/a

práticas (correspondente a 03 noites na semana) e, finalmente, as do 10º período a 288h/a, sendo

72h/a de carga teórica e 216h/a prática (04 encontros semanais de orientação, sendo um com o

orientador).

As disciplinas apresentam Atividades Integralizadoras, sendo 10h para o Pré-Trabalho Final de

Graduação, 20h para o Trabalho Final de Graduação I e 20h para o Trabalho de Graduação e II, no

total de 50h, de forma a contemplar as atividades de pesquisa realizadas em horário adicional ao de

sala de aula.

O Trabalho Final de Graduação apresenta regulamento próprio, elaborado pelos docentes e discutido

com os discentes, aprovado em 24/04/2018 pelo NDE e em 25/04/2018 pelo Colegiado e deverá ser

sempre revisto nos momentos oportunos.

3.10. Estágio supervisionado

O Estágio Supervisionado é concebido como conteúdo curricular obrigatório e está definido como

conjunto de atividades de formação, programado e diretamente supervisionado por membros do

corpo docente e assegura a consolidação e a articulação das competências estabelecidas no projeto

pedagógico do curso de Arquitetura e Urbanismo. Seu regulamento foi aprovado em 06/03/2018

pelo NDE e em 08/03/2018 pelo Colegiado e deverá ser sempre revisto nos momentos oportunos.

Tem como objetivos: a) assegurar o contato do aluno com a realidade do exercício profissional em

situações e contextos específicos; b) promover o contato antecipado do aluno com o mercado de

trabalho; c) estimular o progresso das atividades de conhecimento entre o saber acadêmico e a

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prática profissional, e d) promover parcerias de projetos, pesquisa, extensão e outros serviços entre

a ESRC e as instituições públicas, comunidade e empresas privadas.

Os alunos são incentivados a participar de programas de estágio supervisionado a partir do segundo

ano do curso e são orientados sobre a sistemática de organização, de forma a providenciar, de

imediato, os documentos necessários. Porém, o Estágio Supervisionado se formaliza na disciplina

"Ética, Legislação e Práticas Profissionais", oferecida no 9º período do curso, com carga horária

teórica de 36h/a no semestre, parte integrante da carga horária total do curso, que respeita os

critérios da ESRC para aprovação em disciplinas. Neste momento ocorre a sistemática de

organização, orientação, supervisão, avaliação e validação do Estágio Supervisionado, com a

apresentação do Acordo de Cooperação, da Declaração de Cooperação, do Termo de Compromisso,

do Relatório Final do Estágio Supervisionado e do Portfólio Profissional, e de outros documentos

comprobatórios que se fizerem necessários.

O estágio somente poderá verificar-se em Pessoas Jurídicas de direito público e privado ou junto a

Profissional Autônomo ou ainda no ambiente da Instituição ESRC (Escritório Modelo e Laboratórios

de Pesquisa) que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do

estagiário, devendo o aluno estar em condições de realizar o estágio. A carga horária mínima exigida

para formalização é de 360 (trezentas e sessenta) horas, podendo ser validadas as atividades

desenvolvidas em qualquer momento do curso, não necessariamente cumprida em concomitância à

matrícula do aluno na disciplina Ética, Legislação e Práticas Profissionais. A participação no Escritório

Modelo e nos Laboratórios de Pesquisa vinculados ao curso, sempre supervisionadas pelos docentes,

poderão ser equiparadas ao Estágio curricular obrigatório, desde que cumpridas as formalidades do

Regulamento de Estágio Supervisionado. Para caracterização e definição do Estágio Supervisionado é

necessária, entre a Instituição de Ensino ESRC e as pessoas jurídicas de direito público e privado ou

profissional autônomo ou ainda docente do curso de Arquitetura e Urbanismo, a existência de um

Acordo de Cooperação ou de Declaração de Cooperação, instrumentos jurídicos periodicamente

reexaminados, onde estarão definidas todas as condições de realização daquele estágio. O Termo de

Compromisso é celebrado entre o estudante e a parte concedente da oportunidade do Estágio

Supervisionado, com a interveniência da Instituição de Ensino ESRC e deve mencionar

necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula. A realização do Estágio Supervisionado, por

parte de estudante, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza.

A equipe do Estágio Curricular Supervisionado está constituída por: a) aluno-estagiário: aluno

regularmente matriculado no Curso de Arquitetura e Urbanismo; b) coordenador de Estágio

Curricular Supervisionado: docente responsável pela disciplina Ética, Legislação e Práticas

Profissionais, preferencialmente; c) coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo; d) supervisor

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da pessoa jurídica de direito público e privado ou profissional autônomo ou docente responsável

pelo Escritório Modelo ou Laboratórios de Pesquisa, todos pertencentes ao Conselho de Arquitetura

e Urbanismo (CAU). Regulamento específico estabelece as competências de cada membro acima

relacionado.

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3.11. GRADE CURRICULAR 2018

NÚCLEOS DE CONHECIMENTOS

Núcleo de conhecimentos de fundamentação

Núcleo de conhecimentos profissionais

Trabalho de curso

SEQUÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CURSO

Linguagem e Representação

Planejamento, Projeto e Paisagismo

Teoria e História

Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais Construtivos

Atividades Conclusivas

Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (Atividades Integralizadoras e Atividades de Extensão)

Atividades Integralizadoras Multidisciplinares

Atividades Semi-presenciais em disciplinas

PRIMEIRO PERÍODO

Disciplina DESENHO LIVRE (5050101)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Linguagem e Representação

Período 1º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Análise dos elementos primários da forma, na ordem de seu desenvolvimento: ponto, reta unidimensional, plano bidimensional e volume tridimensional. Características de matéria, formato, tamanho, cor e textura. Construção do plano em malha: composição, forma, variação e distorção. Princípios de ordem: eixo, simetria, hierarquia, ritmo, repetição, transformação. Sistema espacial: integração tridimensional dos elementos: introdução de princípios do desenho arquitetônico. Proporção e escala. Elemento conceitual e elemento visual no vocabulário do projeto arquitetônico.

Objetivos Desenvolver a prática do desenho como manifestação conceitual, apresentando processos e técnicas para representação de um objeto, ambiente ou ideia, através de linhas sobre uma superfície. Formação de repertório na arquitetura, no urbanismo e nas artes visuais.

Bibliografia Básica

BERGER, J. Modos de ver. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. CHING, F.D.K. Dicionário visual da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. KANDISKY, W. Ponto e linha sobre plano. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia Complement

BAUDRILLARD, J. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 2006. CHING, F.D.K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. HOCKNEY, D. O conhecimento secreto. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blücher, 2001.

Disciplina INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO (5050102)

Co-requisito Projeto Arquitetônico (5050204)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 1º Período A.I.: 10h

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Aproximação da prática da arquitetura e da percepção espacial a partir do próprio corpo e do outro. Trabalhar as questões norteadoras do pensar e do fazer arquitetônicos. Apresentação do espaço como lugar e como fenômeno de criação de fronteiras, limites, distensões e aproximações. Noção de espaço público, semipúblico e privado. O desenho como representação de uma ideia.

Objetivos Apresentar diferentes possibilidades metodológicas de processo projetual. Conceitos de partido, programa de necessidades, forma e função. Discutir simbolismo e metáfora na arquitetura. Desenvolver instrumental de representação arquitetônica.

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Bibliografia Básica

BAKER, G. H. Le Corbusier. Uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Bibliografia Complement

ARGAN, G. Walter Gropius e a Bauhaus. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003. GREGORY, R. As mais importantes edificações contemporâneas: plantas, cortes e elevações. Porto Alegre: Bookman, 2009. LE CORBUSIER. A viagem do oriente. São Paulo: Cosac&Naify, 2007. WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA I

Vinculação Introdução ao Projeto Arquitetônico (5050102)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 1º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Introdução ao Projeto Arquitetônico”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Introdução ao Projeto Arquitetônico” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

BAKER, G. H. Le Corbusier. Uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Bibliografia Complement

ARGAN, G. Walter Gropius e a Bauhaus. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003. GREGORY, R. As mais importantes edificações contemporâneas: plantas, cortes e elevações. Porto Alegre: Bookman, 2009. LE CORBUSIER. A viagem do oriente. São Paulo: Cosac&Naify, 2007. WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.

Disciplina LINGUA PORTUGUESA (5050103)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Linguagem e Representação

Período 1º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa Leitura interpretativa e reflexiva das linguagens verbais e não verbais. Textos em diferentes gêneros, enfatizando os científicos direcionados à arquitetura. Produção de sentido e de interlocução. Processo dialógico das linguagens. Diferenças entre língua falada e escrita. Teorias da comunicação; problemas gerais da comunicação. Prática da expressão oral e escrita, privilegiando a produção escrita. Utilização dos textos produzidos para normatização da língua. Elementos fundamentais e práticos no uso da gramática. Artes em geral, com ênfase na arte literária – estilos de época da literatura brasileira e universal. Leitura de obras literárias – temáticas auxiliares dos diferentes cursos, bem como de abrangência histórico-social-cultural.

Objetivos Adquirir conhecimentos básicos para o domínio da leitura interpretativa, nas diferentes linguagens. Propiciar o exercício e o aprimoramento das habilidades de ler, interpretar e produzir textos literários e técnico-científicos. Ler, interpretar, estabelecer relações dialógicas: textos literários e imagens de obras de arte. Produzir textos em diferentes gêneros, utilizando a norma padrão da língua.

Bibliografia Básica

LE CORBUSIER. A viagem do oriente. São Paulo: Cosac&Naify, 2007. MEDEIROS, J.B. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2007. XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia Complement

ARANHA, M.L.A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. FARACO, C.A. Língua Portuguesa. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006. INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998. KOCH, I.G.V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2003. CIPRO NETO, P. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.

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Disciplina MATÉRIA e MEMÓRIA (5050104)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Linguagem e Representação

Período 1º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Memória individual e percepção do próprio corpo (relações de proporção entre peso, gravidade e articulações), em três escalas: rosto, corpo e abrigo para o corpo. Investigação da estrutura dos materiais a partir da estrutura humana. Noções de escala, medidas e proporções. Percepção e a reeducação do olhar, a partir de imagem bidimensional. Produção e análise de objetos bidimensionais que utilizem a memória como fio condutor do processo criativo e construtivo. Espaço real e subjetivo; noções de abrigo e proteção. Formas primitivas, intuição e saber da técnica.

Objetivos Possibilitar a compreensão dos processos de construção da imagem e do espaço através de formas idealizadas, segundo as características dos materiais.

Bibliografia Básica

ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. BERGER, J. Modos de ver. Barcelona: Gustavo Gili, 2000. CHING, F. D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

Bibliografia Complement

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Thomson, 2006. BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CHING, F. D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. COELHO NETO, J. T. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2007. LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981.

Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO I (5050105)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Teoria e História

Período 1º Período A.I.: 10h

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa A Revolução Industrial e as origens da urbanística moderna: a formação dos centros urbanos industriais na Europa e as enquetes sanitárias. Idealização das primeiras comunidades utópicas. Planos urbanísticos: os casos de Londres, Paris, Barcelona, Madri e Viena. Urbanismo americano: Washington, Nova York e Chicago. Novos programas urbanos: exposições universais, engenharia e arquitetura do ferro. Arquitetura científica do habitat. Ecletismo: estilos historicistas e movimento Arts & Crafts. O art nouveau. Vanguardas na arquitetura moderna europeia: futurismo, neoplasticismo. Bauhaus. A vertente organicista. Os CIAM´s e a Carta de Atenas. As propostas de Le Corbusier.

Objetivos Analisar as transformações políticas, econômicas, sociais e culturais nas principais cidades europeias, entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do século XX, que deram origem ao urbanismo como disciplina e ao movimento moderno na arquitetura.

Bibliografia Básica

BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2006. CHOAY, F. O urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2003. FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Bibliografia Complement

BANHAM, R. Teoria e projeto na primeira era da máquina. São Paulo: Perspectiva, 2006. BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2007. BRESCIANI, M.S.M. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 2009. GROPIUS, W. Bauhaus: novarquitetura, São Paulo: Perspectiva, 2010. PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno: de Willian Morris à Walter Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA II

Vinculação Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I (5050105)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 1º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I”.

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Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, seminário e trabalho final.

Bibliografia Básica

BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2016. CALABI, D. História do urbanismo europeu. Questões, instrumentos, casos exemplares. São Paulo: Perspectiva, 2015. CHOAY, F. O urbanismo. 7.ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.

Bibliografia Complement

BOESINGER, W. Le Corbusier. São Paulo: Martins Fontes, 1998. FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2003. LAMAS, J.M.R.G. Morfologia urbana e desenho da cidade. 8. ed. Porto: Fundação Calouste, 2016. HALL, P. Cidades do amanhã. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2016. PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2001.

Disciplina ATIVIDADE DE EXTENSÃO I (5050106)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 1º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Desempenho individual das Atividades de Extensão (AE), entendidas como atividades presenciais, alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao Projeto Pedagógico do Curso ou ao campo de formação do profissional, de caráter complementar e realizadas em horário adicional ao de sala de aula. Dentre elas: a) organização/participação em eventos científicos ou culturais (seminários, congressos, semanas de estudos, encontros, conferências e palestras); b) participação em cursos de extensão universitária, promovidos ou não pela Instituição; c) participação como aluno regular ou ouvinte em disciplinas cursadas em instituições de ensino superior, formalmente reconhecidas; d) participação em projetos de pesquisa acadêmica, em instituições de ensino superior, formalmente reconhecidas, sob a supervisão de docente da Instituição; e) participação em atividades programadas e supervisionadas pelos docentes da Instituição, como suporte técnico e metodológico das atividades normais do curso; f) participação em monitoria acadêmica; g) participação em escritórios e laboratórios, sob a coordenação e supervisão da Instituição; h) participação em atividades de representação estudantil (diretório acadêmico, conselho de curso e representação de classe); i) participação voluntária em projetos ou atividades de extensão que beneficiem a comunidade; j) participação em intercâmbio nacional ou internacional, em instituição formalmente reconhecida; k) participação em visitas técnicas e viagens de estudos, acompanhados por docentes da Instituição, e l) publicação de artigos em congressos científicos ou revista da área, dentre outras.

Objetivos Complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas pelas disciplinas da grade. Garantir a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática, fortalecendo os elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática. Possibilitar a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como prolongamento da atividade de ensino e como instrumento de iniciação científica. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

Bibliografia Básica

De acordo com a programação do semestre.

Bibliografia Complement

De acordo com a programação do semestre.

SEGUNDO PERÍODO

Disciplina DESENHO ARQUITETÔNICO (5050201)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Linguagem e Representação

Período 2º Período A.I.: ---

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Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Interpretação e representação de peças gráficas. Conceitos e práticas específicas conforme as Normas Técnicas de Desenho, estabelecidas pela ABNT. Aplicação do Desenho Técnico na concepção e produção do objeto arquitetônico. Perspectivas cônicas e paralelas e sua representação por meio de projeções ortogonais, segundo os conceitos da geometria descritiva. Desenvolvimento das capacidades de identificação e definição das formas geométricas em três dimensões e sua representação no plano bidimensional. Aplicação do Desenho Técnico como linguagem profissional associada à concepção, execução e interpretação de peças gráficas e projetos arquitetônicos. Perspectiva.

Objetivos Dominar as ferramentas de desenho para elaboração de peças gráficas. Compreender os conceitos envolvidos no processo de representação de objeto, visando à sua produção. Desenvolver a capacidade crítica para a análise e compreensão de projetos, demonstrados graficamente pelo desenho normatizado. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Bibliografia Básica

CHING, F.D.K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blücher, 2001. MONTENEGRO, G.A. Geometria descritiva. São Paulo: Blücher, 2004.

Bibliografia Complement

BORTOLUCCI, M.A.P.C.S. Desenho: teoria & prática. São Carlos: EESC, 2005. DOYLE, M.E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e desing de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2007. NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. SARAPKA, E.M. (org). Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010. WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.

Disciplina INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS ESTRUTURAIS (5050202)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 2º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 36h/a - 30h C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa Conhecimento básico dos sistemas estruturais empregados ao longo da história, suas aplicações, comportamento, materiais e conceitos de resistência aos diversos tipos de esforços.

Objetivos Apresentar ao aluno os sistemas estruturais das edificações, discutir trabalhos referentes ao comportamento estrutural das edificações e modelos representativos dos fenômenos envolvidos e soluções construtivas e estruturais de diferentes obras.

Bibliografia Básica

ENGEL, H. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006. LOPES, J.M. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da arquitetura. São Paulo: Mandarin/PINI, 2006. REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. Curitiba: Zigurate, 2010.

Bibliografia Complement

BOTELHO, M.H.C. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo, 2009. DESLANDES, P. Enciclopédia da construção: elementos arquitetônicos. São Paulo: Hemus, 2004. DIAS, A.A. Introdução aos sistemas estruturais. São Paulo: EDUSP, 2011. MARGARIDO, A.F. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate, 2009. VIDIELLA, A.S. O atlas da arquitectura contemporânea. Espanha: Livros e livros, 2007.

Disciplina MATÉRIA e ESTRUTURA (5050203)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Linguagem e Representação

Período 2º Período A.I.: ---

Carga Horária 72/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Relação entre forma e construção. Evolução das técnicas. Modelos experimentais, maquetes. Ordem e desordem das composições. Plasticidade dos materiais em relação às possibilidades construtivas e suas formas produzidas. Expressão das ideias primitivas e compreensão dos processos de construção do pensamento arquitetônico, através da construção de formas idealizadas segundo as suas características materiais. Qualidades plástico-formais limitadas à capacidade estrutural dos materiais: entendimento empírico de conceitos como equilíbrio, peso, gravidade, força e tensão.

Objetivos Aprofundar o conhecimento sobre os materiais e as formas, abordando questões sobre o comportamento estrutural através da intuição e experimentação. Construir formas em harmonia com as leis do material. Produzir espaço aliado ao uso econômico da matéria.

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Bibliografia Básica

ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. LOPES, J.M. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da arquitetura. São Paulo: Mandarin/PINI, 2006. REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2010.

Bibliografia Complement

BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CHARLESON, A.W. A estrutura aparente: um elemento de composição em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2009. COELHO NETO, J. T. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2007. CONSALEZ, L. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO I (5050204)

Co-requisito Introdução ao Projeto Arquitetônico (5050102)

Pré-requisito Introdução ao Projeto Arquitetônico (5050102)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 2º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Forma e função do espaço construído. Adequação do programa de necessidades ao espaço. Formação de repertório com referências na arquitetura nacional do séc. XX. Desenvolvimento de etapas projetuais. Aplicação do desenho técnico, das normas de representação e de noções de escala.

Objetivos Debater as relações entre espaço projetado e usuário. Refletir sobre contexto e preexistências, impactos e resultados de intervenções. Desenvolver o desenho técnico como código de representação da arquitetura: planta, cortes, vistas e escala técnica. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: Caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004. KAMITA, J. M. Vilanova Artigas. São Paulo: Cosac&Naify, 2003. XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia Complement

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981. FICHER, S. Os arquitetos da Poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: EDUSP, 2005. NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno: Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2004. SCULLY, V. Arquitetura moderna: a arquitetura da democracia. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. Petrópolis: Vianna & Mosley, 2004.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA III

Vinculação Projeto Arquitetônico I (5050204)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 2º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Projeto Arquitetônico I”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Projeto Arquitetônico I” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: Caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004. KAMITA, J. M. Vilanova Artigas. São Paulo: Cosac&Naify, 2003. XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia Complement

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981. FICHER, S. Os arquitetos da Poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: EDUSP, 2005. NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno: Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.

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SCULLY, V. Arquitetura moderna: a arquitetura da democracia. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. Petrópolis: Vianna & Mosley, 2004.

Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II (5050205)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Teoria e História

Período 2º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa Formação da rede urbana no Brasil colonial: fundação de vilas e cidades e a atuação dos engenheiros militares. Arquitetura rural e urbana do período colonial. A chegada da corte portuguesa e o processo civilizatório brasileiro. Missão Artística Francesa e introdução da arquitetura neoclássica. O ecletismo na arquitetura brasileira. Arquitetura dos imigrantes. Legislação urbanística. Habitação Popular. Transformações urbanas no Brasil republicano. Origens da arquitetura moderna brasileira: São Paulo e Rio de Janeiro: Planos e projetos de cidades (Goiânia, Belo Horizonte). A construção de Brasília.

Objetivos Oferecer uma visão geral da diversificada produção arquitetônica e artística no Brasil, enfatizando as transformações sociais, políticas e culturais ocorridas ao longo dos séculos e as influências externas. Estabelecer as relações entre processo de urbanização, a produção cultural e as formulações teóricas e projetuais da arquitetura e urbanismo no Brasil. Atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei nº 10.639/2003; Lei nº 11.645, de 10/03/2008 e Resolução CNER/CP nº1, de 30/05/2012, nos termos da Lei nº 9.394/96)

Bibliografia Básica

LEME, M.C.S. Urbanismo no Brasil, 1895-1965. São Paulo: FUPAM/Nobel, 1999. REIS FILHO, N.G. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2004. SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 2010.

Bibliografia Complement

BENICASA, V. Velhas fazendas: arquitetura e cotidiano nos campos de Araraquara. São Paulo: Ed.UFSCAR, 2003. BUENO, B. P. S. Desenho e Desígnio. O Brasil dos engenheiros militares (1500-1822). São Paulo: FAPESP/EDUSP, 2012. CORREIA, T.B. A construção do habitat moderno no Brasil: 1870-1950. São Carlos: Rima, 2004. SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole: arquitetura e urbanismo em São Paulo na passagem do século XIX ao XX. São Paulo: Atelie, 2004. FICHER, S. Os arquitetos da poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: EDUSP, 2005/2010.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA IV

Vinculação Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II (5050205)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 2º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, seminário e trabalho final.

Bibliografia Básica

LEME, M.C.S. Urbanismo no Brasil, 1895-1965. São Paulo: FUPAM/Nobel, 1999. REIS FILHO, N.G. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2004. SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 2010.

Bibliografia Complement

BENICASA, V. Velhas fazendas: arquitetura e cotidiano nos campos de Araraquara. São Paulo: Ed.UFSCAR, 2003. BUENO, B. P. S. Desenho e Desígnio. O Brasil dos engenheiros militares (1500-1822). São Paulo: FAPESP/EDUSP, 2012. CORREIA, T.B. A construção do habitat moderno no Brasil: 1870-1950. São Carlos: Rima, 2004. SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole: arquitetura e urbanismo em São Paulo na passagem do século XIX ao XX. São Paulo: Atelie, 2004. FICHER, S. Os arquitetos da poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: EDUSP, 2005/2010.

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Disciplina ATIVIDADE DE EXTENSÃO II (5050206)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 2º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Desempenho individual das Atividades de Extensão (AE), entendidas como atividades presenciais, alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao Projeto Pedagógico do Curso ou ao campo de formação do profissional, de caráter complementar e realizadas em horário adicional ao de sala de aula.

Objetivos Complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas pelas disciplinas da grade. Garantir a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática, fortalecendo os elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática. Possibilitar a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como prolongamento da atividade de ensino e como instrumento de iniciação científica. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

Bibliografia Básica

De acordo com a programação do semestre.

Bibliografia Complement

De acordo com a programação do semestre.

TERCEIRO PERÍODO

Disciplina ARTE E ESTÉTICA (5050301)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Teoria e História

Período 3º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa A ruptura nas artes do século XIX e o papel das vanguardas artísticas na criação do novo sentido histórico, cultural, estético e crítico. Enfoque nas artes plásticas, nas artes decorativas e na estética de interiores. Conceituação das bases teóricas e históricas para a compreensão das transformações da sociedade ocidental no século XIX, a partir da Europa. Definição de estética e seus significados dentro do universo arquitetônico. As relações entre o conceito de obra de arte, a linguagem poética e simbólica inerente ao espaço construído. Semiótica e sensibilidade do olhar. O caráter simbólico dos projetos de arquitetura, incorporado aos termos de forma e função, utilidade e beleza, designados ao longo da história. Reflexão sobre os conceitos de juízo estético, gosto pessoal e juízo universal.

Objetivos Localizar, histórica e criticamente, o papel da arte e suas manifestações na sociedade, a partir das vanguardas europeias. Analisar e desenvolver olhar crítico sobre os projetos apresentados, através do repertório artístico que envolve a produção arquitetônica. Incentivar a reflexão e o posicionamento individual dos alunos, da justificativa do partido arquitetônico ao caráter subjetivo das obras. Atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei nº 10.639/2003; Lei nº 11.645, de 10/03/2008 e Resolução CNER/CP nº1, de 30/05/2012, nos termos da Lei nº 9.394/96)

Bibliografia Básica

ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. JANSON, H.W. História geral da arte – O mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia Complement

COLQUHOUN, A. Modernidade e tradição clássica, ensaios sobre arquitetura. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. DE MICHELLI, M. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 2004. GOMBRICH, E.H. História da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

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PANOFSKY, E. Ideia: contribuição a história do conceito da antiga teoria da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

Disciplina DESENHO COM INFORMÁTICA (5050302)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Linguagem e Representação

Período 3º Período A.I.: ---

Carga Horária 36h/a C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa Compreensão da arquitetura como interface agenciadora de diversas linguagens, tendo a cultura digital como referência. Análise dos processos de incorporação digital de realidades analógicas (sons, imagens, movimento, etc.) e seu impacto na ecologia dos sistemas multimidiáticos. Representação e convergência com mídias tradicionais: pintura, fotografia, cinema, vídeo, mídias tradicionais e ambiente digital. Ambiente Digital: hardware e software; tipos, diferenças e adequação de arquivos. Montagem no ambiente digital: imagem 2D, arquivos de imagem matricial, ampliação/redução para tela/WEB e impressão. Programas para criação/tratamento de imagens (Photoshop e Corel Draw). Uso de material fotográfico para montagem de simulação. Aplicação do CAD como ferramenta para o desenho arquitetônico. Integração de linguagens na representação virtual. Análise crítica do desenho no ambiente virtual. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Objetivos Explorar a associação de sistemas de linguagens, automatizadas ou não, para a representação e comunicação no campo da arquitetura. Adequar as diferentes mídias e os programas para imagens em 2 dimensões. Explorar recursos da informática na aquisição, tratamento e veiculação de imagens e matéria textual/tipográfica. Explorar recursos de informática na modelização, renderização e animação.

Bibliografia Básica

ARQUITETURA e informática. Barcelona: Gustavo Gili, 1999. MARTINS, N. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. Rio de Janeiro: SENAC, 2005. MONTENEGRO. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blücher, 2001.

Bibliografia Complement

ALMEIDA, C.M.; CAMARA, G. Geoinformação em urbanismo. Cidade real X cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. BORTOLUCCI, M.A.P.C.S. Desenho: teoria & prática. São Carlos: EESC, 2005. FABRIS, A.(org). Imagem e conhecimento. São Paulo: EDUSP, 2010. MONTENEGRO, G.A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial, arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Blücher, 2010. NEUFERT, P. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO II (5050303)

Pré-requisito Introdução ao Projeto Arquitetônico (5050102) - Projeto Arquitetônico I (50580204)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 3º Período A.I.: 12/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Fatores condicionantes do projeto arquitetônico. Programa de necessidades para habitação unifamiliar. Conceitos relacionados à moradia. Necessidades básicas e derivadas: funcionais, econômicas, estético-culturais, contextuais e técnicas. Relações antropométricas e ergonômicas na habitação. Aspectos técnicos e funcionais voltados à sustentabilidade da construção.

Objetivos Desenvolver e estabelecer relações entre forma, função e entorno; fluxos; orientação do projeto em relação à topografia (implantação e ocupação do terreno), e ao clima (temperatura, insolação e direção de ventos predominantes); programa de necessidades, e dimensões (antropometria e ergonomia). Representação gráfica do projeto: plantas, cortes, elevações, perspectivas, maquetes. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

ANELLI, R. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo: Romano Guerra, 2001. ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004. XAVIER, A. Depoimento de uma geração: Arquitetura Moderna Brasileira. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

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Bibliografia Complement

ACAYABA, M. Residências em São Paulo, 1947-1975. São Paulo: Romano Guerra, 2011. BONDUKI, N. Affonso Eduardo Reidy: arquitetos brasileiros. São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro M.Bardi, 2000. GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEGRE, R. Ruy Otake: contemporaneidade da arquitetura brasileira. São Paulo: ABCP, 2010. WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA V

Vinculação Projeto Arquitetônico II (5050303)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 3º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Projeto Arquitetônico II”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Projeto Arquitetônico II” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

ANELLI, R. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo: Romano Guerra, 2001. ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004. XAVIER, A. Depoimento de uma geração: Arquitetura Moderna Brasileira. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia Complement

ACAYABA, M. Residências em São Paulo, 1947-1975. São Paulo: Romano Guerra, 2011. BONDUKI, N. Affonso Eduardo Reidy: arquitetos brasileiros. São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro M.Bardi, 2000. GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEGRE, R. Ruy Otake: contemporaneidade da arquitetura brasileira. São Paulo: ABCP, 2010. WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.

Disciplina SISTEMAS ESTRUTURAIS I (5050304)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 3º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa Estrutura e sua conceituação. Definição de barra, lâmina e bloco. Estudo do comportamento estático das estruturas formadas por barras, lâminas e blocos. Vínculos estruturais e suas propriedades mecânicas. Definições das ações e das solicitações reinantes em uma estrutura. Grandezas escalares e vetoriais e noções de álgebra vetorial.

Objetivos Apresentar estruturas presentes na construção civil, visando a conhecimentos necessários à elaboração de projetos arquitetônicos viáveis. Fornecer conhecimentos relativos ao equilíbrio de forças concorrentes e coplanares aplicados à resolução das estruturas formadas por barras tracionadas e comprimidas.

Bibliografia Básica

ENGEL, H. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. BOTELHO, M.H.C. Resistência dos Materiais para entender e gostar. São Paulo: Blücher, 2008. REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. Curitiba: Zigurate, 2010.

Bibliografia Complement

ALMEIDA, M.C.F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009. BEER, F.P. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: Makron Books, 2006. BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Blücher, 2011. DIAS, A.A. Introdução aos sistemas estruturais. São Paulo: EDUSP, 2011. MARGARIDO, A.F. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate, 2009.

Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III (5050305)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Teoria e História

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Período 3º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa Pré-história e origens das aglomerações urbanas: celtas e sociedades mesopotâmicas. Evolução da arquitetura e surgimento das grandes civilizações ocidentais: egípcios, minoicos, micênicos, gregos e romanos. Materiais, técnicas construtivas, tipologia e ornamentação das edificações. Santuários e polis grega: acrópole, ágora e templos. Império Romano: a difusão da vida urbana romana e a rede de estradas. Conceitos de urb e civitas. A cidade romana: formação da rede urbana e do sistema viário pelos domínios romanos. Vitruvius e os Dez Livros de Arquitetura (século I a.C). As novas tipologias edilícias em Roma: aquedutos, monumentos, basílicas, fóruns, teatros, termas, templos, etc. Invasão dos povos bárbaros: divisão do Império Romano. Ascensão do cristianismo e início da Idade Média: formação dos feudos e cidades medievais. Arquitetura bizantina. Arquitetura religiosa, cívica, palaciana e vernácula dos períodos pré-românico, românico e gótico: castelos, mosteiros, igrejas, catedrais.

Objetivos Estudar as transformações na linguagem da arquitetura e a influência que o meio natural e cultural exercem sobre ela, desde a Antiguidade à Idade Média. Conhecer o surgimento de símbolos e formas que, com poucas alterações, vão se repetindo ao longo da história, para poder compreender seus significados na arquitetura atual. Atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei nº 10.639/2003; Lei nº 11.645, de 10/03/2008 e Resolução CNER/CP nº1, de 30/05/2012, nos termos da Lei nº 9.394/96)

Bibliografia Básica

BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005. PEREIRA, J.R.A. Introdução à história da arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010. ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Bibliografia Complement

DUBY, G. História da vida privada II: da Europa feudal à renascentista. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 2009. PEVSNER, N. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ROBERTSON, D.S. Arquitetura grega e romana. São Paulo: Martins Fontes, 1997. VEYNE, P. (org.). História da vida privada I: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA VI

Vinculação Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III (5050305)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 3º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, seminário e trabalho final.

Bibliografia Básica

BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005. PEREIRA, J.R.A. Introdução à história da arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010. ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Bibliografia Complement

DUBY, G. História da vida privada II: da Europa feudal à renascentista. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 2009. PEVSNER, N. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ROBERTSON, D.S. Arquitetura grega e romana. São Paulo: Martins Fontes, 1997. VEYNE, P. (org.). História da vida privada I: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009.

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Disciplina TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO (5050306)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 3º Período A.I.: ---

Carga Horária 36h/a C.H.T.: 18h/a - 15h C.H.P.: 18h/a - 15h

Ementa Características, movimento e geometria da terra. Introdução à geologia. Estudo do relevo. Medições de ângulos e distâncias. Descrição e manejo de equipamentos de medição. Instrumentos de topografia. Planimetria e altimetria. Métodos de levantamento topográfico de baixa, média e alta precisão. Nivelamento geométrico, trigonométrico e taqueométrico. Cartas topográficas. Orientação magnética e verdadeira das cartas topográficas. Fundamentos da aerofotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto.

Objetivos Apresentar conceitos de topografia: geodésia; unidades de medidas; métodos de cartografia, de leitura e interpretação de desenho topográfico, de cartas e diagramas. Introduzir a produção e o reconhecimento da representação cartográfica nas análises nas diversas escalas (local, urbana e regional). Mostrar as relações da topografia e da aerofotogrametria aos estudos e projetos de arquitetura e urbanismo. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, C.M.; CAMARA, G. Geoinformação em urbanismo. Cidade real X cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. BORGES, A.C. Topografia aplicada a Engenharia Civil. São Paulo: Blücher, 2010. BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Blücher, 2010.

Bibliografia Complement

COMASTRI, J.A. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV, 2011. ERBA, D.A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: UNISINOS, 2005. MACAHIRO, T. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo: PINI, 2006. MASCARÓ, J. Loteamentos urbanos. São Paulo: PINI, 2010. McCORMACK, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Disciplina ATIVIDADE DE EXTENSÃO III (5050307)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 3º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Desempenho individual das Atividades de Extensão (AE), entendidas como atividades presenciais, alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao Projeto Pedagógico do Curso ou ao campo de formação do profissional, de caráter complementar e realizadas em horário adicional ao de sala de aula.

Objetivos Complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas pelas disciplinas da grade. Garantir a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática, fortalecendo os elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática. Possibilitar a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como prolongamento da atividade de ensino e como instrumento de iniciação científica. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

Bibliografia Básica

De acordo com a programação do semestre.

Bibliografia Complement

De acordo com a programação do semestre.

QUARTO PERÍODO

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Disciplina DESENHO DO OBJETO (5050401)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Teoria e História

Período 4º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 36h/a - 30h C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa A evolução dos estilos de mobiliário ao longo da história, suas principais características e técnicas construtivas. Dos vestígios arqueológicos do Egito, Grécia e Roma à simplicidade das peças bizantinas e medievais. O mobiliário enquanto obra de arte nos períodos Renascentista, Barroco, Rococó e Neoclássico. Da produção artesanal à fabricação industrial durante o século XIX. O movimento Arts & Crafts e a ruptura nas artes decorativas: a Art Nouveau e a Art Déco. O nascimento do desenho industrial e a concepção do móvel moderno: forma e função dos objetos. O design contemporâneo.

Objetivos Introduzir os princípios formais e estéticos na concepção dos objetos. Identificar os estilos de mobiliário. Analisar o caráter decorativo e funcional das peças de mobiliário dentro da arquitetura de interiores. Propor a valorização e criação de novos objetos. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Bibliografia Básica

ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. ARGAN, G.C. Walter Gropius e a Bauhaus. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. 6 ex. PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno: de William Morris à Walter Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Bibliografia Complement

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Thomson, 2006. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de janeiro: LTC, 1999. GOMES FILHO, J. Design do objeto: bases conceituais design do produto; design gráfico; design de moda; design de ambientes. São Paulo: Escrituras, 2006. HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003. JANSON, H. W. História geral da arte: o mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Disciplina LINGUAGENS GRÁFICAS (5050402)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Linguagem e Representação

Período 4º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 36h/a - 30h C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa Introdução ao planejamento visual gráfico. Representação gráfica através de conhecimentos sobre comunicação visual, tecnologia gráfica, tratamentos e uso de material, complementando a formação sobre técnicas e representação das peças gráficas nos projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo.

Objetivos Estimular o uso das artes gráficas e visuais na representação, apresentação e planejamento de apresentação de projetos. Trabalhar com a linguagem da prática e da composição.

Bibliografia Básica

DOMINGUES, D. (org). A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997. MONTENEGRO, G.A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial, arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Blücher, 2004. PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia Complement

FABRIS, A. Imagem e conhecimento. São Paulo: EDUSP, 2006. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2004. PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 2002. RAMALHO e OLIVEIRA, S. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2009. RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: LGE, 2007.

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO III (5050403)

Pré-requisito Projeto Arquitetônico II (5050303)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 4º Período A.I.: 12/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Desenvolvimento e concepção do espaço da habitação multifamiliar. Conceitos relacionados ao modo coletivo de vida: perfil do usuário, aspectos formais e funcionais, tipologia e modelo de construção, padronização e industrialização da construção e questões técnico-construtivas. O ambiente construído,

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impactos gerados e possibilidades de minimização dos mesmos através do projeto arquitetônico.

Objetivos Discutir conceitos relativos ao modo de habitar coletivo. Articular programa de necessidades e configuração espacial, considerando coeficiente de aproveitamento e taxa de ocupação do terreno. Desenvolver a percepção volumétrica do espaço construído. Ampliar o conhecimento das questões construtivas, de forma integrada às questões ambientais que envolvam a implantação de conjuntos arquitetônicos. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004. BLASER, W. Mies van der Rohe. São Paulo: Martins Fontes, 2001. NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno: Lucio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.

Bibliografia Complement

BOESIGER, W. Le Corbusier 1910-65. Barcelona: Gustavo Gili, 2005. BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, Lei do Inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade, 2004. BRUNA, P.J.V. Os primeiros arquitetos modernos. Habitação social no Brasil: 1930-1950. São Paulo: EDUSP, 2010. FRENCH, H. Os mais importantes conjuntos habitacionais do século XX: plantas, cortes, elevações. Porto Alegre: Bookman, 2009. SACHS, C. São Paulo: políticas públicas e habitação popular. São Paulo: EDUSP, 1999.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA VII

Vinculação Projeto Arquitetônico III (5050403)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 4º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Projeto Arquitetônico III”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Projeto Arquitetônico III” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004. BLASER, W. Mies van der Rohe. São Paulo: Martins Fontes, 2001. NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno: Lucio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.

Bibliografia Complement

BOESIGER, W. Le Corbusier 1910-65. Barcelona: Gustavo Gili, 2005. BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, Lei do Inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade, 2004. BRUNA, P.J.V. Os primeiros arquitetos modernos. Habitação social no Brasil: 1930-1950. São Paulo: EDUSP, 2010. FRENCH, H. Os mais importantes conjuntos habitacionais do século XX: plantas, cortes, elevações. Porto Alegre: Bookman, 2009. SACHS, C. São Paulo: políticas públicas e habitação popular. São Paulo: EDUSP, 1999.

Disciplina SISTEMAS ESTRUTURAIS II (5050404)

Pré-requisito Sistemas Estruturais I (5050304)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 4º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa Estudo das estruturas isostáticas lineares planas. Determinação das reações de apoio e dos esforços solicitantes momento fletor, força cortante e força normal em vigas, pórticos e grelhas. Conceitos de tensão e deformação. Lei de Hooke e o diagrama tensão x deformação. Tensões limite, tensões

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admissíveis e o conceito de segurança estrutural. Estudo das barras prismáticas ou tracionadas ou comprimidas. Centro de gravidade e momento de inércia de figuras planas. Estudo das barras prismáticas sob flexão pura. Noções de cálculo de deslocamentos transversais em vigas (linha elástica).

Objetivos Fornecer conceitos de tensão, de deformação e de segurança estrutura mediante o estudo e resolução de estruturas constituídas por barras prismáticas solicitadas por esforços de tração, de compressão e de flexão. Calcular deslocamentos transversais.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, M.C.F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009. BEER, F.P. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: Makron Books, 2006. BOTELHO, M.H.C. Resistência dos materiais para entender e gostar. São Paulo: Blucher, 2008.

Bibliografia Complement

BEER, F.P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2006. DIAS, A.A. Introdução aos sistemas estruturais. São Carlos, EDUSP, 2012. CHARLESON, A.W. A estrutura aparente: um elemento de composição em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2009. GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: CENGAGE, 2009. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO IV (5050405)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Teoria e História

Período 4º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa Humanismo e renascimento da cultura clássica no século XV. A tratadística clássica; as cidades ideais e a perspectiva de Brunelleschi. A linguagem clássica revisitada no cinquecento italiano: a arquitetura e o ambiente urbano. Arquitetura renascentista. A cidade renascentista. O anticlássico: o maneirismo e o barroco. Arquitetura maneirista palaciana e religiosa. O paisagismo maneirista. O urbanismo de fins do cinquecento: as reformas urbanas de Roma. O maneirismo espanhol. O Barroco italiano. A cidade barroca do século XVII e a escala cenográfica. O Barroco francês e inglês. Barroco tardio na Europa Central. O Rococó. Urbanismo europeu do século XVIII: intervenções urbanas e as novas cidades “reais”. Barroco tardio na Itália, Portugal e Espanha. Razão e arqueologia; o Neoclassicismo e o Iluminismo. A estética do sublime e do pitoresco. Paisagismo inglês.

Objetivos Compreender a evolução da arquitetura e do urbanismo, ao longo do tempo, como reflexo das condicionantes culturais e socioeconômicas e quais são os legados de cada período estudado aos dias atuais. Atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei nº 10.639/2003; Lei nº 11.645, de 10/03/2008 e Resolução CNER/CP nº1, de 30/05/2012, nos termos da Lei nº 9.394/96)

Bibliografia Básica

ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005. GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Bibliografia Complement

CHARTIER, R. (org). História da vida privada 3: da renascença ao século das luzes. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. KOCH, W. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1982. PEREIRA, J. R.A. Introdução à história da arquitetura. Das origens ao século XXI. Porto Alegre: Bookman, 2010. PEVSNER, N. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA VIII

Vinculação Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV (5050405)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 4º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV”.

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Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, seminário e trabalho final.

Bibliografia Básica

ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005. GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Bibliografia Complement

CHARTIER, R. (org). História da vida privada 3: da renascença ao século das luzes. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. KOCH, W. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1982. PEREIRA, J. R.A. Introdução à história da arquitetura. Das origens ao século XXI. Porto Alegre: Bookman, 2010. PEVSNER, N. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Disciplina ATIVIDADE DE EXTENSÃO IV (5050406)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 4º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Desempenho individual das Atividades de Extensão (AE), entendidas como atividades presenciais, alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao Projeto Pedagógico do Curso ou ao campo de formação do profissional, de caráter complementar e realizadas em horário adicional ao de sala de aula.

Objetivos Complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas pelas disciplinas da grade. Garantir a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática, fortalecendo os elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática. Possibilitar a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como prolongamento da atividade de ensino e como instrumento de iniciação científica. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

Bibliografia Básica

De acordo com a programação do semestre.

Bibliografia Complement

De acordo com a programação do semestre.

QUINTO PERÍODO

Disciplina ARQUITETURA E PAISAGEM (5050501)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 5º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Conceitos básicos sobre paisagem e ambiente. Ecologia e sustentabilidade. Paisagem natural e paisagem cultural. Morfologia da paisagem e critérios de intervenção. Relações entre arquitetura e paisagem: morfologia, escalas da paisagem e conforto ambiental. O paisagismo como estruturador de espaços. Introdução ao projeto paisagístico.

Objetivos Fornecer os elementos básicos dos estudos da paisagem, apresentando uma visão geral dos objetivos e campos de atuação do paisagismo. Desenvolver exercícios projetuais por meio da reflexão sobre a linguagem do projeto paisagístico e as inter-relações entre os distintos elementos que o compõem, na escala do edifício e da cidade. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de

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acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

ABBUD, B. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: SENAC, 2006. CULLEN, G. A paisagem urbana. São Paulo: Nobel, 1987. MACEDO, S.S. Higienópolis e arredores: Processo de mutação da paisagem urbana. São Paulo: EDUSP, 2012.

Bibliografia Complement

ALEX, S. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Senac, 2008. CHACEL, F. M. Paisagismo e eco gênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2004. LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. MACEDO, S.S. Parques urbanos no Brasil: brazilian urban parks. São Paulo: EDUSP, 2011. ROBBA, F.; MACEDO, S. S. Praças brasileiras. São Paulo: EDUSP, 2010.

Disciplina CONFORTO AMBIENTAL (5050502)

Pré-requisito Projeto Arquitetônico III (5050403)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 5º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 36h/a - 30h C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa Conceitos sobre conforto ambiental e eficiência energética. Noções básicas de climatologia: Arquitetura e clima. Bioclimatologia aplicada à arquitetura: métodos de diretrizes de projetos. Diagnóstico climático. Apresentação da Carta Bioclimática e sua aplicação no projeto arquitetônico. Zoneamento Bioclimático Brasileiro. Avaliação das condições de conforto térmico e luminoso em edificações. Desempenho térmico de componentes construtivos. Geometria da insolação. Cartas solares. Formas de transmissão de calor no edifício. Exigências humanas para o conforto térmico e visual. Dispositivos de proteção. Ventilação natural. Iluminação natural. Dispositivos especiais. Iluminação artificial como complemento da natural. Consumo e eficiência energética. Sustentabilidade na arquitetura.

Objetivos Fornecer elementos teóricos e práticos que possibilitem projetar de forma adequada às necessidades humanas quanto ao conforto ambiental (insolação, ventilação e iluminação), visando à otimização dos recursos naturais. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

BITTENCOURT, L. Introdução à ventilação natural. Maceió: Edufal, 2010. BROWN, G.Z.; DEKAY, M. Sol, vento & luz – estratégias para o projeto de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2004. FROTA, A; SCHIFFER, S.R. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel, 2005.

Bibliografia Complement

LATORRACA, G. João Filgueiras Lima “Lelé”: arquitetos brasileiros: brazilian architects. São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro M.Bardi., 2000. MASCARÓ, L. A iluminação do espaço urbano. Porto Alegre: Masquatro, 2006. MASCARÓ, L. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1981. OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.

Disciplina PATRIMÔNIO HISTÓRICO (50580503)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Teoria e História

Período 5º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 36h/a - 30h C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa O conceito de monumento histórico através das teorias de restauro do século XIX. Definições de preservação, conservação e restauro. Reabilitação e requalificação urbana. Normas de intervenção. O valor atribuído ao patrimônio através das cartas internacionais: Atenas (1931) e Veneza (1964). A formação dos órgãos de preservação no Brasil: SPHAN (1933). Intervenções em centros históricos, legislações específicas, revitalizações urbanas e projetos de restauração. A atuação da UNESCO e o debate contemporâneo acerca dos termos identidade cultural e memória afetiva. Valor turístico dos sítios históricos e reflexão sobre Patrimônio Mundial da Humanidade.

Objetivos Apresentar critérios, técnicas e leis envolvidas na intervenção do patrimônio construído. Introduzir noções teóricas e históricas da preservação urbana e edificatória. Demonstrar etapas de projeto de

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recuperação/restauração, com análise crítica e conscientização da importância dos centros históricos na cidade contemporânea. Elaborar levantamento de edificações/conjunto de interesse cultural. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012).

Bibliografia Básica

CASTRIOTA, L.B. Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo: Annablume, 2009. CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade/ UNESP, 2001. KÜHL, B. Arquitetura do ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo: reflexões sobre a sua preservação. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998.

Bibliografia Complement

BOITO, C. Os restauradores. Cotia: Ateliê, 2008. BRANDI, C. Teoria da restauração. Cotia: Ateliê, 2008. RUSKIN, J. A lâmpada da memória. Cotia: Ateliê: 2008. VIOLLET-LE-DUC, E. E. Restauração. Cotia: Ateliê, 2000. WOLFF, S.F.S. Escolas para a República: os primeiros passos da arquitetura das escolas públicas paulistas. São Paulo: Edusp, 2010.

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO IV (5050504)

Pré-requisito Projeto Arquitetônico III (5050403)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 5º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Debate e elaboração de projetos de equipamentos urbanos em escala local. Reflexão sobre espaços públicos, privados e de uso coletivo. Relações do edifício com o contexto urbano local e com a paisagem construída. Concepção do projeto arquitetônico considerando relações de demanda e aspectos técnicos construtivos.

Objetivos Desenvolver anteprojeto arquitetônico de equipamento urbano em escala local, considerando aspectos técnicos construtivos, contexto urbano local, aspectos arquitetônicos e programa de necessidades/ especialidade adotada na disciplina. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

KOWALTOWSKI, D.C.C.K. Ambiente escolar: arquitetura, projetos e plantas. São Paulo: Oficina do texto, 2011. NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006. NOBRE, A.L. (et al). Coletivo – 36 projetos de arquitetura paulista. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.

Bibliografia Complement

BONDUKI, N.G. Affonso Eduardo Reidy. Arquitetos Brasileiros. São Paulo: Editorial Blau, 2000. CORREA, M.E.P. Arquitetura escolar paulista 1890-1920. São Paulo: FDE, 1991. LATORRACA, G. João Filgueiras Lima – Lelé. Arquitetos Brasileiros. São Paulo: Editorial Blau, 2000. LINA BO BARDI. São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro M.Bardi, 2008. VIDIELLA, A.S. Atlas da arquitetura contemporânea. Lisboa: Livros e Livros, 2007.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA IX

Vinculação Projeto Arquitetônico IV (5050504)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 5º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Projeto Arquitetônico IV”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Projeto Arquitetônico IV” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia KOWALTOWSKI, D.C.C.K. Ambiente escolar: arquitetura, projetos e plantas. São Paulo: Oficina do texto,

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Básica 2011. NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006. NOBRE, A.L. (et al). Coletivo – 36 projetos de arquitetura paulista. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.

Bibliografia Complement

BONDUKI, N.G. Affonso Eduardo Reidy. Arquitetos Brasileiros. São Paulo: Editorial Blau, 2000. CORREA, M.E.P. Arquitetura escolar paulista 1890-1920. São Paulo: FDE, 1991. LATORRACA, G. João Filgueiras Lima – Lelé. Arquitetos Brasileiros. São Paulo: Editorial Blau, 2000. LINA BO BARDI. São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro M.Bardi, 2008. VIDIELLA, A.S. Atlas da arquitetura contemporânea. Lisboa: Livros e Livros, 2007.

Disciplina TEORIA e HISTÓRIA da ARQUITETURA e do URBANISMO V (5050505)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Teoria e História

Período 5º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa Análise das transformações das cidades no período pós-Segunda Guerra Mundial, enfatizando os aspectos econômicos, sociais e culturais e seus efeitos no espaço das cidades e metrópoles. Team X e a crítica à arquitetura moderna; a terceira geração de modernistas. Os teóricos do pós-modernismo: Estados Unidos (Charles Jencks, Denise Scott-Brown, Jane Jacobs, Kevin Linch, Michel Graves, Robert Venturi, etc), Inglaterra (Archigram, Richard Rogers, etc), Itália (Aldo Rossi, Mario Botta, Renzo Piano), Portugal (Álvaro Siza) e Japão (Tadao Ando), dentre outros. Desdobramentos da arquitetura moderna no Brasil: a escola carioca (Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Affonso E. Reidy, etc.); Luiz Nunes e a experiência pernambucana; a habitação popular. Pampulha, Brasília e a consolidação do moderno. Rino Levi e Artigas. Os arquitetos imigrantes. Brutalismo paulista. A arquitetura no Brasil entre 1970 a 1990.

Objetivos Discutir a crise da cidade moderna – pós1945 - e os caminhos para a produção da arquitetura e do urbanismo contemporâneos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012).

Bibliografia Básica

FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MONTANER, J.M. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do séc. XX. Barcelona: Gustavo Gil, 2001. XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia Complement

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2005. JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ROSSI, A. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1998. VENTURI, R. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA X

Vinculação Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V (5050505)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 5º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, seminário e trabalho final.

Bibliografia Básica

FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MONTANER, J.M. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do séc. XX. Barcelona: Gustavo Gil, 2001. XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2005.

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Complement JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ROSSI, A. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1998. VENTURI, R. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Disciplina ATIVIDADE DE EXTENSÃO V (5050506)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 5º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Desempenho individual das Atividades de Extensão (AE), entendidas como atividades presenciais, alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao Projeto Pedagógico do Curso ou ao campo de formação do profissional, de caráter complementar e realizadas em horário adicional ao de sala de aula.

Objetivos Complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas pelas disciplinas da grade. Garantir a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática, fortalecendo os elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática. Possibilitar a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como prolongamento da atividade de ensino e como instrumento de iniciação científica. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

Bibliografia Básica

De acordo com a programação do semestre.

Bibliografia Complement

De acordo com a programação do semestre.

SEXTO PERÍODO

Disciplina CIDADE E PAISAGEM (5050601)

Pré-requisito Arquitetura e Paisagem (5050501)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 6º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Conceitos e definições de ecologia e sustentabilidade no paisagismo e no desenho urbano. Sistemas de áreas livres urbanas – tipologias tradicionais e contemporâneas. Análise dos potenciais paisagísticos da área de intervenção e seu entorno.

Objetivos Introduzir metodologias de apreensão da morfologia da paisagem urbana e reconhecimento e avaliação de paisagens. Apresentar conceito de paisagem construída e suas relações com o meio natural e cultural, na escala urbana e regional. Trabalhar conceito de sustentabilidade da qualidade ambiental da paisagem construída. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2008. MACEDO, S.S.; SAKATA, F.G. Parques urbanos no Brasil. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial/Quapá, 2002. SILVA, A.C.R. Desenho de vegetação em arquitetura e urbanismo. São Paulo: Blücher, 2009.

Bibliografia Complement

ALEX, S. Projeto da praça. São Paulo: SENAC, 2008. CHACEL, F.M. Paisagismo e ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2004. MACEDO, S.S. Higienópolis e arredores: processo de mutação da paisagem urbana. São Paulo: EDUSP, 2012.

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SAKATA, F.G. Paisagismo urbano: requalificação e criação de imagens. São Paulo: EDUSP, 2011. SIQUEIRA, V.B. Burle Marx. São Paulo: Cosac&Naify, 2001.

Disciplina ACÚSTICA ARQUITETÔNICA (5050602)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 6º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 36h/a - 30h C.H.P.: 36h/a – 30h

Ementa Introdução à Acústica Arquitetônica: propagação do som; reflexão, absorção sonora: tratamentos acústicos absorção e isolamento; isolamento de sons aéreos e de impactos e vibrações; vazamentos sonoros. Propagação do som ao ar livre: ruído aéreo urbano; fatores que interferem na propagação: vento e temperatura; perfis do solo e edificações do entorno. Propagação do som em recintos fechados: estudo do isolamento acústico; estudo geométrico acústico; cálculo e correção do tempo de reverberação.

Objetivos Fornecer subsídios teóricos e práticos para projetar e tratar ambientes acústicos (fechados ou ao ar livre). Conhecer os principais problemas e desafios da acústica urbana. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

BISTAFA, S.R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Blücher, 2006. SILVA. P. Acústica arquitetônica e condicionamento de ar. Belo Horizonte: EDTAL, 2002. SOUZA, L.C.L. Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EDUFSCAR, 2009.

Bibliografia Complement

JOURDA, F.H. Pequeno manual do projeto sustentável. Barcelona: Gustavo Gili, 2012. CARVALHO, R.P. Acústica arquitetônica. Brasília: Thesaurus, 2006. GARRIDO, L. Sustainable architecture. Containers. Barcelona: Monsa, 2011. MURGEL, E. Fundamentos de acústica ambiental. Rio de Janeiro: SENAC, 2010. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas. São Paulo: PINI, 2010.

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO V (5050603)

Pré-requisito Patrimônio Histórico (5050503); Projeto Arquitetônico IV (5050504)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 6º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Abordagem das principais técnicas retrospectivas da construção. Desenvolvimento de práticas de projeto e soluções tecnológicas para preservação e conservação, valorização, restauro, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações e conjuntos de cidades. Compatibilização de atividades multidisciplinares, sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialização.

Objetivos Trabalhar formas de intervenção em edifícios e conjuntos urbanísticos históricos, conforme as cartas patrimoniais. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

CASTRIOTA, L.B. Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo: Annablume, 2009. FUNARI, P.P. Patrimônio histórico e cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. KÜHL, B.M. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização: problemas teóricos de restauro. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.

Bibliografia Complement

FERREIRA, A.F. Arquitetura escolar paulista: restauro. São Paulo: FDE, 1998. GONÇALVES, C.S. Restauração arquitetônica: a experiência do SPHAN em São Paulo, 1937-1975. São Paulo: Annablume, 2007. WOLLF, S.F.S. Escolas para a República. Os primeiros passos da arquitetura das escolas públicas paulistas. São Paulo: EDUSP, 2010. XAVIER, ANA MARIA. Caminhos do patrimônio cultural: três roteiros em São Paulo. São Paulo: Via das Artes, 2010. YAZIGI, E. Esse estranho amor dos paulistanos: requalificação urbana, cultura e turismo. São Paulo: Global, 2011.

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Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA XI

Vinculação Projeto Arquitetônico V (5050604)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 6º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Projeto Arquitetônico V”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Projeto Arquitetônico V” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

CASTRIOTA, L.B. Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo: Annablume, 2009. FUNARI, P.P. Patrimônio histórico e cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. KÜHL, B.M. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização: problemas teóricos de restauro. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.

Bibliografia Complement

FERREIRA, A.F. Arquitetura escolar paulista: restauro. São Paulo: FDE, 1998. GONÇALVES, C.S. Restauração arquitetônica: a experiência do SPHAN em São Paulo, 1937-1975. São Paulo: Annablume, 2007. WOLLF, S.F.S. Escolas para a República. Os primeiros passos da arquitetura das escolas públicas paulistas. São Paulo: EDUSP, 2010. XAVIER, ANA MARIA. Caminhos do patrimônio cultural: três roteiros em São Paulo. São Paulo: Via das Artes, 2010. YAZIGI, E. Esse estranho amor dos paulistanos: requalificação urbana, cultura e turismo. São Paulo: Global, 2011.

Disciplina PROJETO URBANÍSTICO I (5050604)

Pré-requisito Projeto Arquitetônico IV (5050504)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 6º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Debate e elaboração de projetos de equipamentos urbanos em escala regional. Discussão sobre elementos do desenho urbano. Uso e ocupação do solo. Gabarito de edificações. Hierarquia viária, densidade urbana e parâmetros urbanísticos.

Objetivos Elaborar mapas temáticos a partir de leitura urbana. Desenvolver projeto urbanístico para vazio urbano, área de expansão urbana e regularização fundiária. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

CAMPOS FILHO, C.M. Os rumos da cidade. Urbanismo e modernização em São Paulo. São Paulo: Perspectiva, 2004. LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. ROLNIK, R. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense, 2010.

Bibliografia Complement

BRUNA, P.J.V. Os primeiros arquitetos modernos. Habitação social no Brasil: 1930-1950. São Paulo: EDUSP, 2010. CAMPOS FILHO, C.M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo: Editora 34, 2003. MEYER, R.M.P. e GROSTEIN, M.D. São Paulo metrópole. São Paulo: EDUSP, 2004. SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. SOMEKH, N. A cidade que não pode parar: planos urbanísticos de São Paulo no século XX. São Paulo: Mackenzie, 2008.

Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO VI (5050605)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Teoria e História

Período 6º Período A.I.: 12h/a - 10h

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Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa A paisagem como apropriação cultural. Transformação espacial: processos de gentrificação, valorização da arquitetura vernácula, fantasias e simbolismos estilísticos. Globalização e reestruturação econômica: o novo tipo histórico de cidade – a cidade global. Arquitetura contemporânea internacional. Projetos contemporâneos brasileiros. Cidades em rede. Espaços sociais mundializados. Sustentabilidade.

Objetivos Debater a produção da arquitetura e do urbanismo contemporâneos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012).

Bibliografia Básica

MONTANER. J. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. MONTANER, J.M. A modernidade superada. Ensaios sobre arquitetura contemporânea. Barcelona: Gustavo Gili, 2013. NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.

Bibliografia Complement

BENEVOLO, L. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno. Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo : Cosac&Naify, 2004. NOBRE, A. L. et al. Coletivo - arquitetura paulista contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2006. SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Viana e Mosley, 2004.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA XII

Vinculação Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI (5050605)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 6º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, seminário e trabalho final.

Bibliografia Básica

MONTANER. J. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. MONTANER, J.M. A modernidade superada. Ensaios sobre arquitetura contemporânea. Barcelona: Gustavo Gili, 2013. NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.

Bibliografia Complement

BENEVOLO, L. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno. Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo : Cosac&Naify, 2004. NOBRE, A. L. et al. Coletivo - arquitetura paulista contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2006. SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Viana e Mosley, 2004.

Disciplina ATIVIDADE DE EXTENSÃO VI (5050606)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 6º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Desempenho individual das Atividades de Extensão (AE), entendidas como atividades presenciais, alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao Projeto Pedagógico do Curso ou ao campo de formação do profissional, de caráter complementar e realizadas em horário adicional ao de sala de aula.

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Objetivos Complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas pelas disciplinas da grade. Garantir a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática, fortalecendo os elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática. Possibilitar a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como prolongamento da atividade de ensino e como instrumento de iniciação científica. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

Bibliografia Básica

De acordo com a programação do semestre.

Bibliografia Complement

De acordo com a programação do semestre.

SÉTIMO PERÍODO

Disciplina MATERIAIS CONSTRUTIVOS (5050701)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 7º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 36h/a - 30h C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa Propriedades básicas dos aglomerantes, dos agregados, das argamassas e dos concretos. Conceitos de sustentabilidade em empreendimentos da construção civil. Normas e sistemas de normatização. Composições de produtividade. Orçamento. Propriedades básicas dos produtos siderúrgicos e metais em geral. Materiais cerâmicos. Vidros. Madeiras. Revestimentos protetores e decorativos. Tintas e vernizes. Pedras. Impermeabilizantes. Vedação e uso de solo cimento. Isolantes térmicos e acústicos.

Objetivos Conhecer materiais utilizados nas construções brasileiras, verificando possibilidades de uso em função de características físicas, químicas e estéticas. Introduzir o conceito de sustentabilidade na construção civil, em relação aos materiais construtivos. Interpretar e aplicar normas técnicas. Elaborar planilha de custos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

BAUER, L.A.F. Materiais de construção, vol. 01 e 02. RJ: LTC, 2001. DESLANDES, P. Enciclopédia da construção: elementos arquitetônicos. São Paulo: Hemus, 2004. FREIRE, W.J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: UNICAMP, 2004.

Bibliografia Complement

ASSOCIAÇÃO Brasileira da Construção Industrializada. Manual Técnico de caixilhos/janelas: aço, alumínio, madeira, PVC, vidros, acessórios, juntas e materiais de vedação. São Paulo: Pini, 1991. FERRO, S. O canteiro e o desenho. São Paulo: Vicente Wissenbach, 2005. FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudo e procedimentos de execução. São Paulo: Pini, 2010. RIBEIRO, C.C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002. SOUZA, R. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O nome da rosa, 2005.

Disciplina POLÍTICAS PÚBLICAS e PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL I (5050702)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 7º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 36h/a - 30h C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa Apresentação dos conceitos relacionados à produção social do espaço urbano visando à identificação dos seus agentes e processos, para reconhecer padrões de constituição das cidades brasileiras. Identificação das formas de atuação e interferência do Estado na produção do espaço urbano, por meio da regulação, do financiamento e da ação direta. Apresentação dos novos instrumentos urbanísticos e políticas públicas recentes destinadas à produção de moradias e promoção de infraestrutura urbana.

Objetivos Debater processos de produção do espaço urbano das cidades brasileiras. Apresentar histórico das

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políticas públicas urbanas no Brasil. Analisar instrumentos urbanísticos existentes a partir de suas possibilidades como ferramentas para planejamento urbano. Realizar leitura urbana para elaboração de diretrizes de aplicação de instrumentos urbanísticos voltados ao planejamento da cidade. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012). Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

BONDUKI, N. Habitar São Paulo. Reflexões sobre a gestão urbana. São Paulo: Estação Liberdade, 2010. BUENO, L.M.M; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo, Annablume, 2007 FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento. São Paulo: 1947-1972. São Paulo: FAPESP, 2005.

Bibliografia Complement

BRILLEMBOURG, A. São Paulo, projetos de urbanização de favelas: São Paulo architecture experiment. São Paulo: Habi, 2010. LEITE. C; AWAD, J.C.M. Cidades sustentáveis. Cidades inteligentes. Desenvolvimento sustentável num planeta urbano. São Paulo: Bookman, 2012. SANTOS JUNIOR, O.A. Planos diretores municipais pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico e perspectivas. São Paulo: Letra Capital, 2011. URBANIZAÇÃO de favelas: a experiência de São Paulo. São Paulo: Boldarini arquitetura, 2008. WERTHMANN, C. Operações táticas na cidade informal: o caso do Cantinho do Céu. São Paulo: SEHAB, 2009.

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO VI (5050703)

Pré-requisito Projeto Arquitetônico IV (5050504)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 7º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Debate e elaboração de projetos de intervenção urbana, considerando propostas de requalificação urbanística e ambiental. Relações e impactos da intervenção com o contexto urbano e com a paisagem construída. Concepção do projeto arquitetônico considerando leitura urbana preliminar. Discussão sobre estruturação urbana, desenho urbano, uso e ocupação do solo, instrumentos urbanísticos de intervenção, planejamento urbano.

Objetivos Desenvolver a leitura e o projeto urbano, a partir de embasamento teórico, técnico e prático sobre o espaço intraurbano, sua estruturação, usos e inter-relações: conexões, circulações e fluxos; fatores ambientais, uso e ocupação do solo, relações de demanda. Práticas de intervenções urbanas e análise dos seus possíveis impactos sobre a malha urbana e as relações sociais pré-existentes. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Bibliografia Básica

BONDUKI, N. Habitar São Paulo. Reflexões sobre a gestão urbana. São Paulo: Estação Liberdade, 2010. BUENO, L.M.M; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo, Annablume, 2007 VARGAS, H.C. (org). Intervenções em centros urbanos. Objetivos, estratégias e resultados. São Paulo: Manole, 2010.

Bibliografia Complement

LAMAS, J.M.R.G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Porto: Fundação Calouste, 2010. LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. MEYER, R.M.P. e GROSTEIN, M.D. São Paulo Metrópole. São Paulo: EDUSP, 2004. MORENO, J. O futuro das cidades. São Paulo: Senac, 2002. SERRA, J.M. Elementos urbanos. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA XIII

Vinculação Projeto Arquitetônico VI (5050703)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 7º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e

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supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Projeto Arquitetônico VI”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Projeto Arquitetônico VI” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

BONDUKI, N. Habitar São Paulo. Reflexões sobre a gestão urbana. São Paulo: Estação Liberdade, 2010. BUENO, L.M.M; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo, Annablume, 2007 VARGAS, H.C. (org). Intervenções em centros urbanos. Objetivos, estratégias e resultados. São Paulo: Manole, 2010.

Bibliografia Complement

LAMAS, J.M.R.G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Porto: Fundação Calouste, 2010. LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. MEYER, R.M.P. e GROSTEIN, M.D. São Paulo Metrópole. São Paulo: EDUSP, 2004. MORENO, J. O futuro das cidades. São Paulo: Senac, 2002. SERRA, J.M. Elementos urbanos. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.

Disciplina PROJETO URBANÍSTICO II (5050704)

Pré-requisito Projeto Urbanístico I (5050504)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 7º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Debate e elaboração de projetos de intervenção urbana, considerando propostas de requalificação urbanística e ambiental. Relações e impactos da intervenção com o contexto urbano e com a paisagem construída. Discussão sobre a estruturação urbana, desenho urbano, instrumentos urbanísticos de intervenção e planejamento urbano.

Objetivos Elaborar projetos experimentais de cidades, de regularização fundiária, viário/cicloviário a partir da discussão sobre os elementos estruturadores do espaço urbano e seu agentes promotores. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

LAMAS, J.M.R.G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007. VARGAS, H.C. (org). Intervenções em centros urbanos. Objetivos, estratégias e resultados. São Paulo: Manole, 2010. YAZIGI, E. Esse estranho amor dos paulistanos: requalificação urbana, cultura e turismo. São Paulo: Global, 2011.

Bibliografia Complement

BERTHAGARAY, André. Conquistar a rua. Compartilhar sem dividir. São Paulo: Romano Guerra. FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento. São Paulo: 1947-1972. São Paulo: EDUSP, 2005. MASCARÓ, J.L. Infraestrutura urbana. São Paulo: Masquatro, 2010. ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2012 Transporte urbano. Espaço e equidade. Análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2010.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA XIV

Vinculação Projeto Urbanístico II (5050704)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 7º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Projeto Urbanístico II”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Projeto Urbanístico II” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

LAMAS, J.M.R.G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007. VARGAS, H.C. (org). Intervenções em centros urbanos. Objetivos, estratégias e resultados. São Paulo: Manole, 2010.

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YAZIGI, E. Esse estranho amor dos paulistanos: requalificação urbana, cultura e turismo. São Paulo: Global, 2011.

Bibliografia Complement

BERTHAGARAY, André. Conquistar a rua. Compartilhar sem dividir. São Paulo: Romano Guerra. FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento. São Paulo: 1947-1972. São Paulo: EDUSP, 2005. MASCARÓ, J.L. Infraestrutura urbana. São Paulo: Masquatro, 2010. ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2012 Transporte urbano. Espaço e equidade. Análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2010.

Disciplina TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I (5050705)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 7º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa O material concreto armado. Propriedades mecânicas e reológicas do concreto simples e dos aços empregados no concreto armado. Tensões características e tensões de cálculo para o concreto e para o aço. As diversas formas de associação aço/concreto. Estudo das lajes maciças, das vigas prismáticas, dos pilares e das fundações usuais.

Objetivos Fornecer conhecimentos básicos relativos ao comportamento estrutural do material concreto armado. Dimensionar lajes, vigas, pilares e elementos de fundação. Elaborar anteprojeto de estrutura de concreto armado. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO Fo., J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto

Armado. São Paulo: Pini, 2009. FUSCO, P.B. Tecnologia do Concreto Estrutural. Tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008. REBELLO, Y.C.P. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2005.

Bibliografia Complement

CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais em concreto armado. (V.II). São Carlos: EdUFSCcar, 2010. FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudo e procedimentos de execução. São Paulo: Pini, 2010. FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 2008. KRIPKA, M. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura. Estruturas isostáticas. São Paulo: PINI, 2010 RAMALHO, M.A.; CORRÊA, M.R.S. Projeto de edifícios em alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2010.

Disciplina ATIVIDADE DE EXTENSÃO VII (5050706)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 7º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Desempenho individual das Atividades de Extensão (AE), entendidas como atividades presenciais, alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao Projeto Pedagógico do Curso ou ao campo de formação do profissional, de caráter complementar e realizadas em horário adicional ao de sala de aula.

Objetivos Complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas pelas disciplinas da grade. Garantir a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática, fortalecendo os elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática. Possibilitar a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como prolongamento da atividade de ensino e como instrumento de iniciação científica. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

Bibliografia Básica

De acordo com a programação do semestre.

Bibliografia De acordo com a programação do semestre.

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Complement

OITAVO PERÍODO

Disciplina INSTALAÇÕES PREDIAIS (5050801)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 8º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 36h/a - 30h C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações de prevenção e combate a incêndio. Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de águas pluviais. Conciliação entre projetos prediais. Conceitos de eletricidade básica. Materiais utilizados em instalações elétricas. Projeto e detalhamento de instalações elétricas. Conciliação entre o projeto de instalação elétrica e outros projetos.

Objetivos Apresentar visão integrada dos projetos de instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas em uma edificação e sua relação com os sistemas urbanos. Fornecer instrumentos a partir de conceitos, legislação e especificações técnicas, com procedimentos sobre o funcionamento de instalações prediais e seu pré-dimensionamento. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

CARVALHO Jr., R. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo, Blücher, 2010. CARVALHO Jr., R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo, Blücher, 2010. MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complement

BOTELHO, M.H.C. Manual de projeto de edificações. São Paulo: Pini, 2009. CRUZ, E.C.A; ANICETO, L.A. Instalações elétricas. Fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. São Paulo: Erica, 2010. FREIRE, W.J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: Unicamp, 2003. NEGRISOLI, M.E.M. Instalações elétricas. Projetos residenciais em baixa tensão. São Paulo: Edgard.Blücher, 2010. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas. São Paulo: PINI, 2010.

Disciplina POLÍTICAS PÚBLICAS E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL II (5050802)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 8º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 36h/a - 30h C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa Introdução aos conceitos básicos. Impactos ambientais. Ação integrada de diagnóstico ambiental em área específica. Aplicação de metodologias, para elaborar relatório descritivo único. Estudo e Relatório de Impacto Ambiental. Política Ambiental e Urbana: Política Nacional do Meio Ambiente, Zoneamento Ecológico-Econômico, Código Florestal, Política Nacional de Recursos Hídricos e Estatuto da Cidade. Plano Diretor Municipal. Interação entre Planejamento Ambiental e Planejamento Municipal. Licenciamento Ambiental.

Objetivos Apresentar considerações sobre o desenvolvimento sustentável das cidades e os principais instrumentos de política ambiental. Identificar limites do ambiente natural e da estrutura de planejamento. Estabelecer base de dados ambientais, indicadores de sustentabilidade, avaliação de impactos ambientais e tomada de decisão. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012). Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

CAMPOS FILHO, C.M. Os rumos da cidade: urbanismo e modernização em São Paulo. São Paulo: Senac, 2002.

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PETRELLA, G.M. Das fronteiras do Conjunto ao conjunto das Fronteiras. Experiências comparadas de conjuntos habitacionais na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: Annablume, 2010. VILLAÇA, F. Espaço intraurbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP, 1998.

Bibliografia Complement

BRANDÃO, C.A.; GONÇALVES, M.F. Regiões e cidades, cidades nas regiões. O desafio urbano-regional. São Paulo: Ed.UNESP, 2010 BUENO, L.M.; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo, Annablume, 2007. MEYER, R.M.P. e GROSTEIN, M.D. São Paulo Metrópole. São Paulo: EDUSP, 2004. PRONSANTO, S.A.D. Arquitetura e paisagem. Projeto participativo e criação coletiva. São Paulo: Annablume. SCHICCHI, M.C. Urbanismo: dossiê São Paulo - Rio de Janeiro. Campinas: PUCCAMP/ PROURB, 2003.

Disciplina PRÉ-TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (5050803)

Pré-requisito Projeto Arquitetônico VI (5050703) – Projeto Urbanístico II (5050704)

Organização Trabalho de curso Atividades Conclusivas

Período 8º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa Elaboração de plano de pesquisa, discussão de temas, formulação da problemática e desenvolvimento de metodologia, aplicados ao Trabalho de Graduação Interdisciplinar.

Objetivos Desenvolver Plano de Trabalho, com quadro teórico e metodológico para elaboração do Trabalho de Graduação Interdisciplinar.

Bibliografia Básica

ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006. SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo: Cosac&Naify, 2012.

Bibliografia Complement

BENEVOLO, L. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. KOOLHAAS, R. Nova York delirante. Um manifetso retroativo para Manhattan. São Paulo: Cosac&Naify, 2008. MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007. NOBRE, A.L. (et al). Coletivo – 36 projetos de arquitetura paulista contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2006. NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno. Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA XV

Vinculação Pré-Trabalho Final de Graduação (5050803)

Organização Trabalho de curso Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 8º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Pré-Trabalho Final de Graduação”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Pré-Trabalho Final de Graduação” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006. SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo: Cosac&Naify, 2012.

Bibliografia Complement

KOOLHAAS, R. Nova York delirante. Um manifetso retroativo para Manhattan. São Paulo: Cosac&Naify, 2008. MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007. NOBRE, A.L. (et al). Coletivo – 36 projetos de arquitetura paulista contemporânea. São Paulo:

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Cosac&Naify, 2006. NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno. Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.

Disciplina PROJETO URBANÍSTICO III (5050804)

Pré-requisito Projeto Urbanístico II (5050704)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Planejamento, Projeto e Paisagismo

Período 8º Período A.I.: 12h/a - 10h

Carga Horária 72h/a C.H.P.: 72h/a - 60h

Ementa Estruturas regionais: aglomerado urbano, regiões administrativas, regiões de governo, regiões metropolitanas. Elaboração de projeto arquitetônico e urbano de escala regional. Metodologia de projeto. Relações e impactos da intervenção proposta com o contexto urbano e regional, histórico e social, e com a paisagem construída.

Objetivos Desenvolver projeto de escala regional, a partir de dados do espaço intraurbano (estruturação, usos e inter-relações: conexões, circulações e fluxos; fatores ambientais, uso e ocupação do solo, relações de demanda). Práticas de intervenções e análise de impactos sobre a malha urbana e as relações sociais pré-existentes. Trabalhar com metodologia de projeto e de pesquisa para a elaboração do TFG. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

ARANTES, O. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. BRANDÃO, C.A.; GONÇALVES, M.F. Regiões e cidades, cidades nas regiões. O desafio urbano-regional. São Paulo: Ed.UNESP, 2010. DEAK, C e SCHIFFER, S.R. (org). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1999.

Bibliografia Complement

FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento: São Paulo 1947-1972. São Paulo: EDUSP, 2005. MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. São Paulo: Juan Luis Mascaro, 2005. MELLO, J.C. Planejamento dos transportes urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1981. MORENO, J. O futuro das cidades. São Paulo: Senac, 2002. Transporte urbano. Espaço e equidade. Análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2010.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA XVI

Vinculação Projeto Urbanístico III (5050804)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 8º Período

Carga Horária 12h/a - 10h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Projeto Urbanístico III”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Projeto Urbanístico III” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

ARANTES, O. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. BRANDÃO, C.A.; GONÇALVES, M.F. Regiões e cidades, cidades nas regiões. O desafio urbano-regional. São Paulo: Ed.UNESP, 2010. DEAK, C e SCHIFFER, S.R. (org). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1999.

Bibliografia Complement

FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento: São Paulo 1947-1972. São Paulo: EDUSP, 2005. MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. São Paulo: Juan Luis Mascaro, 2005. MELLO, J.C. Planejamento dos transportes urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1981. MORENO, J. O futuro das cidades. São Paulo: Senac, 2002. Transporte urbano. Espaço e equidade. Análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2010.

Disciplina TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II (5050805)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e

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Mat.Construtivos

Período 8º Período A.I.: ---

Carga Horária 72h/a C.H.T.: 72h/a - 60h

Ementa Os processos e sistemas construtivos tradicionais em madeira e aço. Detalhes de execução das estruturas Complementares e de acabamento de obras. Normas e especificações técnicas dos respectivos materiais de construção.

Objetivos Capacitar o aluno a integrar o projeto de arquitetura ao processo construtivo, à tecnologia das construções e ao sistema construtivo. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

FUSCO, P.B. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008. REBELLO, Y.C.P. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005. RODRIGUES, I.L. Especificação para estruturas de aço em edifícios. São Paulo: PINI, 2010.

Bibliografia Complement

BELLEI, I. Edifícios industriais em aço. São Paulo: PINI, 2010. Manual de construção em aço. Ligações em estruturas metálicas. São Paulo: CBCA, 2010. Manual de construção em aço. Edifícios de pequeno porte estruturados em aço. São Paulo: CBCA, 2010. MOLITERNO, A. Caderno de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas. São Paulo: PINI, 2010.

Disciplina ATIVIDADE DE EXTENSÃO VIII (5050806)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 8º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Desempenho individual das Atividades de Extensão (AE), entendidas como atividades presenciais, alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao Projeto Pedagógico do Curso ou ao campo de formação do profissional, de caráter complementar e realizadas em horário adicional ao de sala de aula.

Objetivos Complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas pelas disciplinas da grade. Garantir a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática, fortalecendo os elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática. Possibilitar a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como prolongamento da atividade de ensino e como instrumento de iniciação científica. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

Bibliografia Básica

De acordo com a programação do semestre.

Bibliografia Complement

De acordo com a programação do semestre.

NONO PERÍODO

Disciplina AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO DE EDIFICAÇÕES (5050901)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 9º Período A.I.: ---

Carga Horária 36h/a C.H.T.: 18h/a – 15h C.H.P.: 18h/a - 15h

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Ementa A avaliação pré e pós-uso do ambiente construído. Categorias de variáveis funcionais tecnológicas e comportamentais; a participação e a apropriação dos usuários no projeto arquitetônico. Metodologias e instrumentos de pesquisa. Critérios e categorias de escalas de avaliação.

Objetivos Fechar o ciclo da obra, usando requisitos para a avaliação de desempenho não só das etapas pré-projeto de construção, mas como também das etapas pós-projetos, ou, pós-ocupação. Alimentar as diretrizes de futuros projetos semelhantes, na linha da qualidade e da gestão do processo. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

FORMOSO, C.T.; ORNSTEIN, S.W. Ambiente construído V6 N3/2006. Revista on-line da ANTAC. Edição especial sobre desempenho do ambienteconstruído. (http://www.antac.org.br/ambienteconstruido) ROMERO, M.de A. ORNSTEIN, S.W. Avaliação pós-ocupação. Métodos e técnicas aplicados à habitação social. São Paulo: FINEP/ANTAC, 2003. (http://www.habitare.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/68.zip). SAAD, A.L. Acessibilidade: guia prático para o projeto de adaptações e de novas edificações. São Paulo: Pini, 2011.(3)

Bibliografia Complement

BRUNA, Paulo J. V. Arquitetura, industrialização e desenvolvimento. Editora Perspectiva, São Paulo, 1976. PRADO, A.R.A.; LOPES, M.E.; ORNSTEIN, S. Desenho universal. Caminhos da acessibilidade no Brasil. São Paulo: Annablume, 2010. ROMÉRO, M.A.; REIS, L.B.dos. Eficiência energética em edifícios. São Paulo: Manole, 2010. SILVA, P.F.A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. São Paulo: PINI, 2010. THOMAZ, E. Trincas em edifícios. Causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI, 2010.

Disciplina ÉTICA, LEGISLAÇÃO E PRÁTICAS PROFISSIONAIS (5050902)

Organização Trabalho de curso Atividades Conclusivas

Período 9º Período A.I.: ---

Carga Horária 36h/a C.H.T.: 36h/a - 30h

Ementa Supervisão da participação em atividades práticas sob a orientação e responsabilidade de profissionais legalmente habilitados. Fundamentos da conduta profissional. Incentivo as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos. Obrigações contratuais e responsabilidade técnica. Formas de organização do exercício profissional. Legislação profissional e codificação ética da profissão através do sistema CAU/BR.

Objetivos Assegurar a qualidade do contato com a realidade do exercício profissional. Estimular o intercâmbio entre o saber acadêmico e a prática profissional. Analisar a inserção profissional a partir de conceitos da organização do trabalho, da função social do arquiteto e da legislação corrente. Debater as competências e as restrições profissionais. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012). Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006/2007. XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia Complement

KOOLHAAS, R. Três textos sobre a cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010. MONTANER, J.M. A modernidade superada. Ensaios sobre arquitetura contemporânea. Barcelona: Gustavo Gili, 2013. MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2010. MORENO, J. O futuro das cidades. São Paulo: Senac, 2002.(1) ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2012.

Disciplina LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (5050903)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Linguagem e Representação

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Período 9º Período A.I.: ---

Carga Horária 36h/a C.H.P.: 36h/a - 30h

Ementa A Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) como forma de comunicação e expressão e sua influência no processo educacional.

Objetivos Promover a aprendizagem dos aspectos básicos (teóricos e práticos) da Libras, de acordo com o Decreto Federal nº 5.626/2005. Contribuir para a formação do profissional, atendendo às novas diretrizes de inclusão escolar. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012), que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos. Incentivar a comunicação e a interação social, de forma a atender aos direitos previstos em normas internacionais, como a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, além da Lei nº 12.765/2012 que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, a qual atende aos princípios da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC/2008).

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, F. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2005. OATES, E. Linguagem das mãos. Aparecida: São Paulo, 1990. SANTANA, A.P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Summus, 2007.

Bibliografia Complement

CAPOVILLA, F. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2008. HONORA, M. Livro ilustrado da língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. LOPES, M.C. Surdez & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. NOVAES, E.C. Surdos. Educação, direito e cidadania. Rio de Janeiro: WAK, 2008. SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2005.

Disciplina PLANEJAMENTO, CONSTRUÇÃO E GERENCIAMENTO DE OBRAS (5050904)

Organização Núcleo de conhecimentos profissionais Sist.Estruturais, Tecnologia e Mat.Construtivos

Período 9º Período A.I.: ---

Carga Horária 36h/a C.H.T.: 18h/a – 15h C.H.P.: 18h/a - 15h

Ementa Abordagem geral das etapas de construção das edificações, instalação e organização de canteiros de obra e locação da construção. Administração e controle do desenvolvimento das diversas fases de execução da obra. Sistemas de gerenciamento e planejamento de empreendimentos. Controle de custos e de prazos. A relação entre os projetos e seus meios de execução. Memorial descritivo, orçamento e cronograma.

Objetivos Apresentar as práticas profissionais através do desenvolvimento de trabalhos práticos. Organização do canteiro de obras (pessoal, ferramentas e equipamentos de trabalho e de segurança, instalações, fluxos, etc.). Desenvolvimento de projetos para a aproximação da prática profissional. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente.

Bibliografia Básica

MATTOS, A.D. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini. SOUZA, U.E.L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005. TISAKA, M. Orçamento na construção civil - consultoria, projeto e execução. São Paulo: Pini, 2005.

Bibliografia Complement

BOTELHO, M.H.C. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. DANTAS, R.A. Engenharia de avaliações - Uma introdução à metodologia científica. São Paulo: Pini, 2005. MARQUES NETO, J.C. Gestão de resíduos de construção e demolição no Brasil. São Carlos: RIMA, 2010. SANTOS, A.P.L.; JUNGLES, A.E. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil. São Paulo:

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Pini, 2004. Sustentabilidade nas obras e nos projetos – questões práticas para profissionais e empresas. São Paulo: Pini, 2010.

Disciplina TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I (5050905)

Pré-requisito Pré-Trabalho Final de Graduação (5050803) - Projeto Urbanístico III (5050804)

Organização Trabalho de curso Atividades Conclusivas

Período 9º Período A.I.: 24h/a - 20h

Carga Horária 216h/a C.H.T.: 72h/a - 60h C.H.P.: 144h/a – 120h

Ementa Elaboração de etapa inicial de trabalho teórico-prático individual, sobre tema de livre escolha, contemplando as questões desenvolvidas durante o curso.

Objetivos Desenvolver a capacidade de articular as pesquisas interfaciais com a temática proposta. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012).

Bibliografia Básica

NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006. SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo: Cosac&Naify, 2012. XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia Complement

DEAK, C.; SCHIFFER, S.R. O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1999. FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento: 1947-1972. São Paulo: EDUSP, 2005. HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992. MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2010. VIDIELLA, A.S. Atlas da arquitetura contemporânea. Lisboa: Livros e Livros, 2007.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA XVII

Vinculação Trabalho Final de Graduação I (5050905)

Organização Trabalho de curso Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 9º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Trabalho Final de Graduação I”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Trabalho Final de Graduação I” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006. SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo: Cosac&Naify, 2012. XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia Complement

DEAK, C.; SCHIFFER, S.R. O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1999. FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento: 1947-1972. São Paulo: EDUSP, 2005. HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992. MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2010. VIDIELLA, A.S. Atlas da arquitetura contemporânea. Lisboa: Livros e Livros, 2007.

Disciplina ATIVIDADE DE EXTENSÃO IX (5050906)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 9º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Desempenho individual das Atividades de Extensão (AE), entendidas como atividades presenciais,

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alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao Projeto Pedagógico do Curso ou ao campo de formação do profissional, de caráter complementar e realizadas em horário adicional ao de sala de aula.

Objetivos Complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas pelas disciplinas da grade. Garantir a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática, fortalecendo os elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática. Possibilitar a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como prolongamento da atividade de ensino e como instrumento de iniciação científica. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

Bibliografia Básica

De acordo com a programação do semestre.

Bibliografia Complement

De acordo com a programação do semestre.

DÉCIMO PERÍODO

Disciplina RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (50501001)

Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Linguagem e Representação

Período 10º Período A.I.: ---

Carga Horária 36h/a C.H.T.: 36h/a - 30h

Ementa Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Reflexões sobre os aspectos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas.

Objetivos Discutir as relações étnico-raciais em diversos setores, os direitos sociais na sociedade moderna, as ações afirmativas. Compreender os espaços e a aliança negro-branco-indígena contra a discriminação étnica e racial no Brasil. Incentivo as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos. Atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei nº 10.639/2003; Lei nº 11.645, de 10/03/2008 e Resolução CNER/CP nº1, de 30/05/2012, nos termos da Lei nº 9.394/96). Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012).

Bibliografia Básica

GOMES, N.L. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. GOMES, N.L. Afirmando direitos: acesso e permanência de jovens na universidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. HERNANDEZ, L.L. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2008.

Bibliografia Complement

BARON, D. Alfabetização cultural. A luta íntima pela humanidade. São Paulo: Alfarrábio, 2004. BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, lei do inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade, 2004. ALENCASTRO, L. F. de. História da vida privada no Brasil – Império, a Corte e a modernidade nacional. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole: arquitetura e urbanismo em São Paulo na passagem do século

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XIX ao XX. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. ABONG. Racismo no Brasil. São Paulo: Perinópolis, ABONG, 2002.

Disciplina TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II (50501002)

Pré-requisito Trabalho Final de Graduação I (5050905)

Organização Trabalho de curso Atividades Conclusivas

Período 10º Período A.I.: 24h/a - 20h

Carga Horária 288h/a C.H.T.: 72h/a - 60h C.H.P.: 216h/a – 180h

Ementa Elaboração de etapa final de trabalho teórico-prático individual, sobre tema de livre escolha, contemplando as questões desenvolvidas durante o curso.

Objetivos Desenvolver a capacidade de articular as pesquisas interfaciais desenvolvidas no TFG I com a temática proposta. Atendimento à NBR 9050/2004 da ABNT, que estabelece as condições de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Atendimento à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999 e Decreto Federal nº 4.281/2002) promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e permanente. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, baseado no Parecer CNE/CP nº8, de 06/03/2012).

Bibliografia Básica

SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Viana&Mosley, 2004. SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo: Cosac&Naify, 2013. VENTURI, R.; BROWN, D; IZENOR, S. Aprendendo com Las Vegas. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia Complement

ACAYABA, M.M. Residências em São Paulo 1947-1975. São Paulo: Projeto, 2011. ARANTES, O.B.F. CHAI-NA! 3. ed. São Paulo: Edusp, 2011. ARTIGAS, R.(org.). Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Cosac&Naify, 2000. KOOLHAAS, R. Nova York delirante. Um manifetso retroativo para Manhattan. São Paulo: Cosac&Naify, 2008. NOBRE, A.L. (et al). Coletivo, 36 projetos de arquitetura paulista contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.

Disciplina ATIVIDADE INTEGRALIZADORA XVIII

Vinculação Trabalho Final de Graduação II (50501002)

Organização Trabalho de curso Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 10º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Elaboração de relatório individual das Atividades Integralizadoras (A.I.), entendidas como atividades complementares realizadas em horário adicional ao de sala de aula, desenvolvidas pelo discente e supervisionadas pelo docente, vinculadas à disciplina “Trabalho Final de Graduação II”.

Objetivos Complementar a carga horária da disciplina “Trabalho Final de Graduação II” com a elaboração de material de apoio, em horário adicional, sob a supervisão do docente. Sugestão: 15h ou 18h/a para o desenvolvimento de pesquisas, referências projetuais e modelos tridimensionais.

Bibliografia Básica

SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Viana&Mosley, 2004. SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo: Cosac&Naify, 2013. VENTURI, R.; BROWN, D; IZENOR, S. Aprendendo com Las Vegas. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Bibliografia Complement

ACAYABA, M.M. Residências em São Paulo 1947-1975. São Paulo: Projeto, 2011. ARANTES, O.B.F. CHAI-NA! 3. ed. São Paulo: Edusp, 2011. ARTIGAS, R.(org.). Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Cosac&Naify, 2000. KOOLHAAS, R. Nova York delirante. Um manifesto retroativo para Manhattan. São Paulo: Cosac&Naify, 2008. NOBRE, A.L. (et al). Coletivo, 36 projetos de arquitetura paulista contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.

Disciplina ATIVIDADE DE EXTENSÃO X (50501003)

Page 95: ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO … · junto à comunidade, com atividades que procuraram efetivamente uma forte integração entre estudantes de graduação, docentes

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Organização Núcleo de conhecimentos de fundamentação Atividades Acadêmicas Curriculares Complem

Período 10º Período

Carga Horária 24h/a - 20h

Ementa Desempenho individual das Atividades de Extensão (AE), entendidas como atividades presenciais, alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionados ao Projeto Pedagógico do Curso ou ao campo de formação do profissional, de caráter complementar e realizadas em horário adicional ao de sala de aula.

Objetivos Complementar a formação acadêmica, através de atividades não abrangidas pelas disciplinas da grade. Garantir a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática, fortalecendo os elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática. Possibilitar a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como prolongamento da atividade de ensino e como instrumento de iniciação científica. Incentivar as posturas comprometidas com os princípios da Educação em Direitos Humanos, que extrapolem o ambiente institucional e contribuam para a formação para a vida e para a convivência dentro da organização social, política, econômica e cultural, nos níveis local, regional, nacional e planetário, adequadas às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e a seus contextos.

Bibliografia Básica

De acordo com a programação do semestre.

Bibliografia Complement

De acordo com a programação do semestre.

3.12. Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.)

As atividades complementares são parte integrante das Diretrizes Curriculares, contidas na

Resolução nº 2, de 17/06/2010, do Ministério da Educação (MEC), Conselho Nacional de Educação

(CNE) e Câmara de Educação Superior (CES), que “Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do

curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo” e não devem ultrapassar 20% (vinte por cento) da

carga horária total do curso.

Regulamento específico sobre essas atividades foi aprovado em 06/03/2018 pelo NDE e em

08/03/2018, pelo Colegiado, subdividiu as Atividades Complementares em: Atividades

Integralizadoras (AI) e Atividades de Extensão (AE).

As Atividades Integralizadoras (AI) são desenvolvidas ao longo do curso e estão vinculadas às

disciplinas da sequência de Teoria e História, de Projeto Arquitetônico e de Trabalho de Graduação

Integrado e fazem parte da integralização da sua carga horária. Cada docente define o tipo de

atividade a ser desenvolvida pelo aluno, registrada em relatório padronizado, realizada em horário

adicional ao de sala de aula.

As Atividades de Extensão (AE) são desenvolvidas ao longo do curso e em horários adicionais aos de

aula presencial, sendo de livre escolha do aluno a modalidade e época para a realização. Algumas

modalidades previstas: disciplinas extracurriculares; disciplinas cursadas em outras instituições;

seminários, simpósios, congressos, conferências, cursos e palestras na ESRC ou em outras

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instituições; projetos de pesquisa, iniciação científica e monitoria; viagens didáticas - organizadas

pelo curso ou outras entidades; publicações variadas em diferentes modalidades; trabalhos

interdisciplinares, etc.

O dimensionamento das horas, em cada semestre, está de acordo com a tabela a seguir:

Per Disciplina AI AE

1º Atividade Integralizadora I (Introdução ao Projeto Arquitetônico) 10h

1º Atividade Integralizadora II (Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I) 10h

1º Atividade de Extensão I 30h

2º Atividade Integralizadora III (Projeto Arquitetônico I) 10h

2º Atividade Integralizadora IV (Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II) 10h

2º Atividade de Extensão II 30h

3º Atividade Integralizadora V (Projeto Arquitetônico II) 10h

3º Atividade Integralizadora VI (Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III) 10h

3º Atividade de Extensão III 30h

4º Atividade Integralizadora VII (Projeto Arquitetônico III) 10h

4º Atividade Integralizadora VIII (Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV) 10h

4º Atividade de Extensão IV 30h

5º Atividade Integralizadora IX (Projeto Arquitetônico IV) 10h

5º Atividade Integralizadora X (Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V) 10h

5º Atividade de Extensão V 30h

6º Atividade Integralizadora XI (Projeto Arquitetônico V) 10h

6º Atividade Integralizadora XII (Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI) 10h

6º Atividade de Extensão VI 30h

7º Atividade Integralizadora XIII (Projeto Arquitetônico VI) 10h

7º Atividade Integralizadora XIV (Projeto Urbanístico II) 10h

7º Atividade de Extensão VII 30h

8º Atividade Integralizadora XV (Pré Trabalho Final de Graduação) 10h

8º Atividade Integralizadora XVI (Projeto Urbanístico III) 10h

8º Atividade de Extensão VIII 30h

9º Atividade Integralizadora XVII (Trabalho Final de Graduação I) 20h

9º Atividade de Extensão IX 30h

10º Atividade Integralizadora XVIII (Trabalho Final de Graduação II) 20h

10º Atividade de Extensão X 30h

200 40%

300 60%

2.9400h (85%) + 500h (15%) = 3.440h (100%) + 360 (estágio) = 3.800h TOTAL

4. Instalações físicas

4.1. Instalações gerais

As atividades do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo são desenvolvidas no campus de

Rio Claro, localizado na Rua 07, nº. 1193, Centro, local de fácil acesso e localização privilegiada, e

estão instaladas em três prédios com área aproximada de 8.000m2, com cerca de 6.000m2 de área

construída. Nesta área estão construídos dois edifícios divididos em seis prédios. O Bloco A tem 03

pavimentos, sendo um térreo e dois superiores, com aproximadamente 1.430m2 de área construída.

O Bloco B tem a mesma configuração de alturas que o anterior, com área construída de

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aproximadamente 2.450m2. O Bloco C apresenta dois pavimentos e área construída de

aproximadamente 500m2. O Bloco D tem área construída de aproximadamente 800m2 em dois

pavimentos. O Bloco E tem dois pavimentos e área construída de aproximadamente 350m2.

Finalmente, o Bloco F com área construída de aproximadamente 400m2 em três pavimentos, sendo

que no andar térreo e no segundo pavimento ainda existe uma área de 800m2 disponível para

construção de novas salas de aula e laboratórios num plano de expansão física das instalações.

Além disso, as instalações da instituição dispõem de uma ampla área de convivência, de

aproximadamente 3.100m2, onde estão instaladas a cantina, um amplo ginásio poliesportivo, com

sala para atividades rítmicas, almoxarifado e sanitários, área para estacionamento de motos e

veículos. Assim, a área construída ocupada pela instituição, considerando seus dois edifícios e

também a área de convivência, é de aproximadamente 8.000.00m2. É nesse espaço que estão

instaladas as dependências acadêmicas e administrativas que oferecem o necessário suporte para

todos os seus cursos de graduação até então em funcionamento.

No Bloco A, o andar térreo (AT) abriga: sala de professores, apoio ao estudante, departamento de

marketing, departamento de manutenção, sala da direção, sanitários, sala destinada a material de

limpeza, Brinquedoteca, Laboratórios de Informática, Laboratório de Maquetes e de Construção

Civil e cozinha. O 1º andar (A1) abriga a Biblioteca Comunitária, sanitários, sala de estudos

individuais, sala de estudos em grupo, Sala de Estudos do TFG, auditório para 130 pessoas, sala

destinada a Comissão Própria de Avaliação - CPA, sala destinada ao Núcleo de Apoio Pedagógico -

NAP, sala destinada ao Núcleo de Iniciação Científica e Extensão - NICE, sala destinada a Empresa

Junior do Curso de Administração e ao Banco de Empregos e sala destinada ao servidor. O 2º andar

(A2) abriga salas destinadas aos professores contratados em regime de tempo integral e parcial, sala

de reuniões destinada aos coordenadores de curso de graduação e aos NDEs dos cursos instalados e

o Escritório Modelo da Arquitetura e do Design.

No Bloco B, o andar térreo (BT) abriga: cantina, sanitários, Laboratórios da área de saúde (Clínica de

Fisioterapia, Laboratório Multidisciplinar de Biologia, Laboratório Multidisciplinar de Química),

Laboratórios de Informática, Laboratório de Ensino para o curso de Pedagogia e sala para os

Coordenadores de curso. Além disso, disponibiliza para os estudantes um ginásio poliesportivo, uma

sala destinada à ginástica rítmica e uma ampla área de convivência, espaço para estacionamento de

bicicletas e motos e um depósito. O 1º andar (B1) abriga salas para aulas convencionais, um

Laboratório de Projetos destinado aos cursos de Engenharia de Produção e Administração, xerox,

sala de recursos audiovisuais e sanitários masculino e feminino. O 2º andar (B2) abriga salas para

aulas convencionais, com carteiras e mesas de desenho, Laboratórios Multidisciplinares de

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Engenharia, Laboratório de Conforto Ambiental, Sala de apoio aos alunos da Arquitetura e do

Design, sala de recursos audiovisuais e sanitários masculino e feminino.

No Bloco C, o andar térreo (CT) abriga salas para aulas convencionais, Laboratório de Anatomia com

peças sintéticas, Laboratório Multidisciplinar de Biologia, sala destinada a uma pequena Academia

para o curso de Educação Física, sala destinada às atividades do Projeto Guri, além de sanitários

acessíveis masculino e feminino. O 1º andar (C1) abriga salas para aulas convencionais.

No Bloco, o andar térreo (DT) abriga salas para aulas convencionais e Laboratório de Técnicas

Dietéticas e Clínica de Nutrição, utilizados pelo curso de Nutrição, Laboratório de Topografia, de

solos, de construção civil e de instalações prediais para os cursos de Engenharia, Arquitetura e

Design e Laboratório para o curso de Publicidade e Propaganda. O primeiro andar (D1) disponibiliza

salas para aulas convencionais e sanitários masculino e feminino.

No Bloco E, os dois pavimentos (ET e E1) abrigam salas para aulas convencionais. No Bloco F, os três

pavimentos abrigam salas para aulas convencionais e dispõem de espaço para expansão das

instalações da ESRC, tendo em vista a solicitação de cursos protocolado no PDI.

4.2. Salas de aula

As salas dispõem de boa ventilação (complementada por ventiladores industriais fixos com baixo

nível de ruído), insolação e luminosidade (com cortinas de tecido para o controle da irradiação solar),

lousas amplas, telas de projeção retráteis fixas, carteiras ou mesas com cadeiras nos ateliers.

Atualmente a ESRC conta com salas de aula convencionais cujas metragens variam entre 40.00 m2 e

80 m2, construídas em alvenaria externa, algumas com divisórias duplas intercaladas por isopor e

outras com gesso cartonado.

4.3. Laboratórios e ateliers específicos do curso de Arquitetura e Urbanismo

O curso de Arquitetura e Urbanismo tem atividades desenvolvidas em laboratórios ou salas para

atividades específicas que, além de abrigar disciplinas ou práticas dos alunos, também estão abertos

à realização de pesquisa científica e à extensão universitária. Estão disponíveis para utilização os

seguintes laboratórios: Laboratório de Maquetes; Laboratório de Topografia e de Construção Civil;

Laboratório de informática; Laboratório de Conforto Ambiental, Sala de Estudos do TFG, Sala de

Apoio aos Alunos e o Escritório Modelo.

4.3.1. Laboratório de Maquetes

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Este espaço abriga as atividades relacionadas à produção de maquetes físicas, modelos e trabalhos

que exijam utilização de ferramentas e maquinário e pode ser utilizado para aulas expositivas ou

práticas de todas as disciplinas do curso. Apresenta boa iluminação e ventilação naturais, aparelhos

ventiladores e extintor de incêndio devidamente sinalizado. Quanto ao mobiliário, dispõe de

bancadas com tampo próprio para as atividades, banquetas estofadas, armários e prateleiras para

guarda de materiais e equipamentos. Os equipamentos somente são utilizados na presença de

técnico ou aluno monitor, devem obedecer a regulamento específico e utilizar os devidos E.P.Is

(equipamentos de proteção), que ficam armazenados em armário no local (máscaras de proteção;

óculos de proteção; conchas abafadoras; protetores auriculares; jogos de luvas de raspas de couro;

aventais de raspas de couro; capacetes). A relação do maquinário e dos materiais encontra-se em

listagem disponível no local.

4.3.2. Laboratório de Topografia, de solos e de construção civil

Este espaço abriga as atividades relacionadas às atividades práticas de topografia e mecânica dos

solos, além dos materiais para as atividades práticas de construção civil. Apresenta boa iluminação e

ventilação naturais, com ventiladores fixos de parede. Quanto ao mobiliário, dispõe de bancadas de

madeira, armários e prateleiras. A relação do maquinário e dos materiais encontra-se em listagem

disponível no local.

4.3.3. Laboratório de Conforto Ambiental

Este espaço abriga as atividades relacionadas aos estudos da área de conforto ambiental. Apresenta

boa iluminação e ventilação naturais, com ventiladores fixos de parede. Quanto ao mobiliário, dispõe

de mesas individuais, cadeiras estofadas, computador, armário de ferro para guardar os

equipamentos, mesas de apoio e lousa branca. A relação do maquinário e dos materiais encontra-se

em listagem disponível no local.

4.3.4. Sala de Estudos do TFG

Este espaço abrigar as atividades relacionadas às pesquisas, trabalhos e orientações do Trabalho

Final de Graduação, e pode ser utilizado para atendimentos/assessorias individuais das demais

disciplinas. Apresenta boa iluminação e ventilação naturais, além de mesas de trabalho, mesas para

computadores, cadeiras, armários e arquivos, além de computador, scanner, impressora e copiadora.

4.3.5. Sala de apoio aos alunos

Este espaço abriga material produzido pelos alunos em todas as disciplinas, que podem ser

consultados pelos demais alunos do curso. Dispõe de armários de ferro, mapotecas, mesas de apoio,

prateleiras e cadeiras.

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4.3.6. Escritório Modelo

Este espaço abriga as atividades relacionadas ao Escritório Modelo e é utilizado pelos alunos para o

desenvolvimento de projetos de extensão. A sala apresenta boa iluminação e ventilação naturais e

quanto ao mobiliário, dispõe de mesas de trabalho, cadeiras armários, mapotecas, além dos

equipamentos de informática.

4.3.7. Laboratórios de Informática

Este recurso é fundamental na área de Arquitetura e Urbanismo, é um meio de transmissão de

conhecimento para todas as sequencias do curso. Para tanto, o tipo, qualidade e atualização dos

equipamentos são fundamentais. Além das disciplinas de Informática, existe a possibilidade de

qualquer outra área utilizar os recursos para elaboração de produtos das disciplinas. Para tanto, os

equipamentos e os software são suficientes para atender: editoração de textos; digitalização e

tratamento de imagens; produção de peças gráficas digitais; produção de maquetes eletrônicas;

aplicação na área da construção civil (sistemas estruturais, tecnologia das construções) e na área de

conforto ambiental (eficiência energética).

Os laboratórios de informática estão instalados em salas com acomodação suficiente para até 30

discentes sentados em cadeiras almofadadas em cada uma das salas. Dispõe de ventiladores

industriais fixos com baixo nível de ruído, o que assegura conforto térmico ambiental, boa ventilação,

a iluminação natural e artificial asseguram adequadas condições de funcionamento, tendo os

laboratórios uma boa acústica. O espaço destinado aos professores e orientadores, bem como para

atendimento e acompanhamento de discentes é adequado às necessidades. O laboratório utilizado

para o curso não é específico para a arquitetura, pois é utilizado nos demais cursos. Dispõe de

microcomputadores (processador, memória ram e placa de vídeo, leitor e gravador de dvd,

compatíveis com processamento de imagens), monitores, mesas e cadeiras. Todos os terminais dos

laboratórios estão conectados à rede Internet. Durante as aulas é disponibilizado um computador

para no máximo dois discentes. O laboratório fica disponível aos discentes nos seguintes horários: de

segunda à sexta-feira das 14:00 às 22:00 e aos sábados, das 9:00 às 12:00. Existe, quando necessário,

um serviço de agendamento efetuado através da secretaria visando à utilização mais apropriada e

eficiente dos propósitos dos laboratórios.

4.4. Instalações sanitárias

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O campus possui sanitários em número suficiente para atendimento de discentes, docentes e

funcionários. Estão devidamente iluminados e ventilados, possuem revestimento adequado de piso e

paredes, com aparelhos diariamente lavados e desinfetados, além de estrutura específica para

atendimento de portadores de necessidades especiais.

4.5. Manutenção e conservação das instalações físicas

As instalações físicas gerais (salas de aula, de docentes, de direção e coordenação, de apoio,

laboratórios, biblioteca, sanitários, áreas de alimentação e lazer e estacionamento) têm recebido

especial atenção da Direção da ESRC no que se refere à sua manutenção e conservação. Aspectos

relacionados à higiene, limpeza, conservação e aparência são merecedores de intervenção constante

como forma de assegurar a toda a comunidade acadêmica as melhores condições de conforto físico e

ambiental para o adequado desempenho de suas atividades. O trabalho de conservação e

manutenção é executado por pessoal próprio, contratado diretamente pela Mantenedora, segundo

as normas da CLT, em jornada de trabalho semanal de 40 horas, quantidade e qualidade suficientes

para suprir as demandas do setor.

4.6. Instalações administrativas

As instalações administrativas da instituição e dos cursos de graduação ocupam módulos distintos

daqueles destinados às atividades de ensino-aprendizagem. Dispõem de salas adequadas em

tamanho, iluminação, ventilação, limpeza e acústica, para todas as atividades de suporte requeridas

pelos cursos: direção, coordenadoria, secretaria acadêmica, setor de sistema acadêmico, copa e

sanitários.

4.6.1. Instalações para docentes - salas de docentes, sala de reunião.

O campus dispõe de instalações específicas para os docentes compostas de sala de reuniões com

dimensão, ventilação, iluminação e acústica apropriadas e salas para docentes, sendo utilizada, em

certos horários fixados, para atendimento aos discentes, também com ventilação, iluminação e

acústica apropriadas.

4.6.2. Instalações para coordenação do curso

A coordenadoria dos cursos de graduação dispõe de ambiente próprio, com dimensão, ventilação,

iluminação e acústica apropriada, onde ficam localizadas as salas dos coordenadores dos cursos de

graduação. Cada coordenador dispõe de mobiliário composto de mesa, cadeira e armário, além de

equipamento computacional.

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4.7. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

O campus possui condições de acesso aos portadores de necessidades especiais, traduzidas pela

existência de rampas com inclinações adequadas para movimentação interna, instalações sanitárias

apropriadas e vagas especialmente reservadas em seu estacionamento dentro da Instituição.

4.8. Infraestrutura de segurança

A segurança patrimonial e física da Instituição está assegurada através de portaria principal de acesso

ao campus, monitorada 24 horas/dia por pessoal próprio e empresa especializada no setor. As

instalações físicas contam ainda com equipamento de segurança necessário à prevenção e combate a

incêndio.

5. Equipamentos

A ESRC disponibiliza aos discentes, para realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão dos

cursos, equipamentos de informática e outros recursos audiovisuais, localizados nos laboratórios,

biblioteca e salas de estudo.

5.1. Rede de comunicação científica

A ESRC dispõe de uma rede interna, que permite a difusão dos conhecimentos científicos por toda a

comunidade acadêmica.

5.2. Recursos audiovisuais e multimídia

Disponível para utilização de todos os segmentos universitários e professores, mediante

agendamento prévio, os cursos dispõem dos seguintes recursos: data-shows; DVD; computadores

com placas de vídeo de saída para TV, com CD-rom e para uso de Internet e consulta ao acervo

bibliográfico; impressoras e copiadora.

5.3. Manutenção e conservação dos equipamentos

Simultaneamente ao serviço de manutenção das instalações físicas gerais, a ESRC também tem

manutenção e conservação dos equipamentos de informática. Possui profissional técnico qualificado

para o trabalho de manutenção física dos equipamentos de informática e também para a

manutenção lógica das redes de informação existentes no campus. A manutenção é efetuada em

local próprio, especificamente destinado a essa função, o que permite o reparo dos equipamentos

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eventualmente danificados. Necessidades mais complexas são encaminhadas para a instituição

Mantenedora.

6. Serviços

Grande parte dos serviços de manutenção e conservação das instalações físicas e dos equipamentos

utilizados é realizada por pessoal próprio, capacitado para essas funções, sob supervisão direta de

responsável.

6.1. Biblioteca

A Biblioteca da ESRC possui espaço físico adequado, com uma boa iluminação, com acesso para

usuários portadores de necessidades especiais, sinalização bem distribuída e de fácil entendimento

para que os alunos possam compreender e ter agilidade ao acesso na busca desejada. Conta com

recepção, balcão de atendimento com terminais de empréstimo e devolução do material

bibliográfico e uma equipe qualificada para esclarecer dúvidas e efetuar os serviços. Possui terminais

de consulta, estando todo o catálogo do acervo informatizado por meio de base de dados e também

via internet, podendo ser consultado por título, autor, assunto e até mesmo através de palavras-

chave.

A Biblioteca da ESRC, obedece ao seguinte horário de funcionamento: De segunda-feira a sexta-feira

no horário das 8:00h às 22:00h e, aos sábados, das 8h00 às 12h00. Para o desenvolvimento de suas

atividades conta com uma Bibliotecária e duas auxiliares de biblioteca. Os usuários dispõem de um

manual elaborado de acordo com todas as normas técnicas para uma orientação adequada, para

incrementar o uso da Biblioteca e de todo o seu potencial informativo para a elaboração de trabalhos

acadêmicos. Além disso, os estudantes dispõem de terminais de consultas na Biblioteca e de uma

sala com equipamentos computacionais destinados à pesquisa científica e apoio à consulta.

O acervo de periódicos é formado por coleções de títulos científicos e, principalmente por periódicos

de áreas correlatas aos cursos de graduação atualmente instalados. Para o curso de Arquitetura e

Urbanismo, os periódicos são de caráter geral, de assinatura corrente, cujos volumes podem ser

encontrados nas prateleiras da Biblioteca. Há outros títulos de assinatura eletrônica que podem ser

encontrados no site da instituição no link “Biblioteca Comunitária”, onde é possível observar outros

títulos nas áreas de atendimentos aos demais cursos da ESRC. Além disso, são disponibilizadas aos

estudantes dos diferentes cursos de graduação, ofertados pela instituição, periódicos de caráter

informativo geral, tais como: revista Isto É, Exame, Época, Veja e também jornais com informações

diárias, como Jornal Folha de São Paulo, Jornal Valor Econômico e também os Jornais Locais, Cidade

de Rio Claro e Diário de Rio Claro. O acervo de periódicos está informatizado, oferecendo acesso à

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informação por computador através de banco de dados relacional (software onde estão

armazenadas as informações do acervo para o usuário).

O acervo está on-line, disponibilizado 24 horas para consulta através de conexão à internet, pelo site:

www.unicep.edu.br (Serviços Biblioteca), oferecendo a possibilidade de consulta por meio de autor,

título e assunto, facilitando a busca. As bibliotecas oferecem o serviço COMUT (Comutação

Bibliográfica) por meio do site: www.ibict.br, acessando-se o CCN (Catálogo Coletivo Nacional) para

busca da pesquisa desejada. Para intercâmbio entre bibliotecas, bases de dados na área da saúde,

estando disponível o site: www.bireme.br, que permite ao usuário consultar a base de dados

Medline, Lilacs e Scielo podendo solicitar o pedido na integra. Além dessas bases o usuário tem

acesso livre a consulta de outras bases tais como: www.saudepublica.bvs.br; Sistema Unibibli / USP /

UNESP / UNICAMP através do site www.unicamp.br/bc. No portal da Capes:

www.periodicos.capes.gov.br o usuário pode consultar algumas bases gratuitamente. A Biblioteca

divulga ainda sites de pesquisa, em português e em inglês, com intuito de ajudar o usuário em suas

pesquisas. Divulga ainda endereços de bibliotecas na internet, tais como: www.usp.br/sibi,

www.unicamp.br/bc.

A aquisição, expansão e atualização do acervo são orientadas por solicitação do corpo docente e

discente. Os catálogos de Editoras enviados às Bibliotecas são encaminhados ao Corpo Acadêmico, a

fim de indicar interesse em aquisição, qualificando-a como uma Biblioteca Universitária compatível

com as dimensões.

Acervo Geral atual e projeto de expansão

Ano

2016

Ano

2018

Ano I

2018

Ano II

2019

Ano III

2020

Ano IV

2021

Livros 17.520 18.740 20.058 21.400 22.900 24.100

Periódicos 3.638 3.892 4.125 4.331 4.505 4.775

Revistas 506 541 580 620 660 710

Jornais 04 04 04 05 05 05

Obras de Referência 600 642 680 720 770 810

Vídeos 112 120 129 140 150 165

DVD 38 41 45 50 54 60

CD Rom’s e Disquetes 186 199 212 228 244 270

Assinaturas Eletrônicas e Base de dados

164 175 188 201 220 235

Monografias 220 235 250 270 320 390

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7. Avaliação institucional

O Plano de Avaliação Institucional é concebido como um instrumento de acompanhamento e de

análise do processo de implantação da ESRC (ESRC), o tem como objetivos fundamentais: I - gerar

subsídios e instrumentos para o aperfeiçoamento do planejamento e da gestão do desenvolvimento

institucional da ESRC; II - permitir a identificação e análise dos pontos fortes e das deficiências

institucionais, contribuindo para a implementação das necessárias correções de seu plano de

desenvolvimento; III - estimular e contribuir para a promoção do nível de qualidade dos serviços

educacionais oferecidos pela Instituição; IV - desenvolver e consolidar internamente uma cultura de

avaliação permanente.

No desenvolvimento do Plano de Avaliação da ESRC o foco essencial é a análise da congruência entre

as diferentes funções, áreas e atividades acadêmicas existentes e a missão definida pela Instituição

para si própria. O procedimento almejado não é o de realizar a avaliação a partir do pressuposto de

que a definição corrente da missão institucional é ou não realista, é ou não completa e satisfatória,

mas chegar a essa conclusão ao final do trabalho e, dessa maneira, poder, com segurança e

fundamento, ratificá-la, propor elementos que levem a sua especificação ou, se couber, implementar

modificações.

O processo adotado para chegar a essas conclusões envolve um amplo conjunto de estudos e um

trabalho constante de discussão interna conjunta de resultados e de tendências detectadas,

conduzindo progressivamente a uma plena autoconsciência institucional, elemento indispensável

para fundamentar qualquer propósito de mudança ou aperfeiçoamento. A lógica deste

procedimento é a de desenvolver, com os instrumentos básicos aceitos e reconhecidos pelos mais

respeitados sistemas contemporâneos de avaliação institucional, uma análise compreensiva que,

garantindo a obtenção de resultados objetivos e comparáveis, capte os esforços e tendências em

ação na ESRC e expresse adequadamente a visão que a instituição tem de si própria e de suas

aspirações.

Para proceder à avaliação institucional da ESRC serão consideradas duas grandes dimensões

institucionais, as básicas e as estratégicas, e em cada uma delas proceder-se-á à análise de ampla

diversidade de itens.

A análise das dimensões básicas compreenderá o exame dos seguintes pontos: I - Cursos: currículos,

administração acadêmica, corpo docente, corpo discente, seleção e fluxo dos alunos; II - Serviços

oferecidos aos estudantes: condições de aprendizagem, programas especiais e acompanhamento de

egressos; III - recursos humanos e gestão de pessoal; IV - recursos e gestão financeira; V -

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infraestrutura física, instalações e gestão de serviços gerais; VI - organização, direção e

planejamento; VII - integridade e transparência; VIII - missão e objetivos.

A análise das dimensões estratégicas tem como foco a avaliação do nível de integração da Instituição

com seu contexto, da autoconsciência da missão e da compatibilidade entre recursos/condições e a

visão e desenvolvimento projetados. O que se busca é a identificação e caracterização do “ambiente

externo relevante” e a identificação das oportunidades que oferece ou pode oferecer, bem como das

ameaças correntes ou em potencial. Isso feito, tornar-se-á possível um juízo objetivo sobre a

necessidade de estabelecer ou redesenhar a rede de relações institucionais existente, para cultivar

ou monitorar o ambiente e dar conta das necessidades estratégicas de ordem acadêmica e de

planejamento. Para tanto, serão considerados e examinados os seguintes aspectos: I - integração

com o contexto: caracterização de áreas críticas, utilização otimizada das competências e recursos

institucionais, existência e adequação das prioridades institucionais; II - fixação dos objetivos,

estratégias e metas do desenvolvimento acadêmico e do planejamento institucional.

É entendimento firmado que, para seu êxito, a implantação e a execução do Plano de Avaliação

Institucional da ESRC deve contar com a participação ativa de todos os segmentos da comunidade

acadêmica. Para tanto, ele se reveste de características de um modelo aberto a novas contribuições

e despido de qualquer intuito punitivo, orientado exclusivamente no sentido do contínuo

aperfeiçoamento qualitativo da Instituição, o que implica a definição e a implementação de medidas

que contribuam de modo positivo para a elevação dos níveis de realização das atividades, para o

aperfeiçoamento e capacitação permanentes dos atores institucionais e para a identificação e

superação dos obstáculos.

A implantação do Plano é de responsabilidade do Núcleo de Avaliação Institucional que, para

garantia do uso imediato dos resultados obtidos, funcionará diretamente subordinada à Diretoria da

ESRC. O primeiro trabalho do Núcleo será a definição e a implementação de um processo de

sensibilização da comunidade acadêmica, mediante a divulgação intensiva do Plano e de suas

finalidades e objetivos, e o incentivo para a constituição de grupos de trabalho que se incumbirão do

desenvolvimento das atividades planejadas. A segunda fase do trabalho será a da discussão e

preparação dos instrumentos que serão utilizados para o diagnóstico e monitoramento institucional,

a partir de uma proposta básica desenvolvida pela Comissão. O conjunto dos instrumentos básicos a

serem submetidos à discussão e à apreciação dos agentes envolvidos na avaliação visa permitir: I -

avaliação dos planos de ensino das disciplinas pelos colegiados de cursos; II - auto-avaliação docente;

III - avaliação dos docentes pelo alunado; IV - avaliação discente pelos professores; V - avaliação

docente pelas coordenadorias; VI - avaliação da administração acadêmica básica e das condições

materiais de execução das atividades de ensino pelos docentes; VII - avaliação da administração

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acadêmica, das condições materiais de desenvolvimento dos cursos e dos serviços de apoio pelos

alunos; VIII - avaliação das atividades de pesquisa e de extensão; IX - avaliação da integração com o

entorno institucional; X - avaliação do destino e desempenho profissional dos egressos.

Os resultados obtidos a partir da aplicação de cada um desses instrumentos serão analisados,

criticados, compatibilizados e integrados em um documento compreensivo que, uma vez discutido

pelo universo dos envolvidos no processo avaliativo, será encaminhado para conhecimento e análise

da administração superior, para ser aprovado pelos colegiados superiores da Instituição, condição

indispensável para dele fazer um privilegiado instrumento de gestão acadêmica.

7.1. Auto-avaliação

O processo de auto-avaliação da ESRC seguirá a orientação da Lei 10.861/2004, que instituiu o

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, com o objetivo de assegurar o

processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do

desempenho acadêmico de seus estudantes, definindo, no Art. 11, que cada instituição de ensino

superior deve constituir Comissão Própria de Avaliação (CPA).

A ESRC orientando-se pela legislação em questão instituiu sua Comissão Própria de Avaliação

Institucional (CPA), através da Portaria N° 001/2004. Esta CPA tem o objetivo de promover a

avaliação institucional tendo como foco as dimensões estabelecidas pela Lei n° 10.861/04 que

garantem, simultaneamente, a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a

especificidades de cada instituição em relação: - A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI); - A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de

operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulos ao desenvolvimento do ensino, à

produção acadêmica e às atividades de extensão; - A responsabilidade social da instituição,

considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao

desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção

artística e do patrimônio cultural; - A comunicação com a sociedade; - As políticas de pessoal, as

carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento,

desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; - A organização e gestão da instituição,

especialmente o funcionamento e a representatividade dos colegiados, sua independência e

autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos seguimentos da comunidade

acadêmica nos processos decisórios; - A infraestrutura física especialmente a de ensino e pesquisa,

biblioteca, recursos de informação e comunicação; - Ao planejamento e avaliação, especialmente dos

processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional; - Às políticas de atendimento aos

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estudantes; - A sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos

compromissos na oferta da educação superior; Caberá à Comissão Própria de Avaliação Institucional

(CPA) responsabilizar-se pela condução dos processos de avaliação interna da ESRC, de

sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP.

A proposta de auto-avaliação da CPA da ESRC está em consonância com a comunidade acadêmica, os

conselhos superiores da Instituição e a legislação vigente. A CPA tem, em sua composição, a

representação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, e também, da sociedade civil

organizada. A CPA é composta por um presidente, escolhido pelo diretor da instituição; por um

membro docente; dois membros discentes; um membro da sociedade civil organizada; dois membros

do setor administrativo da instituição.

Os cursos da ESRC também serão avaliados semestralmente, através de ações de avaliação

institucional realizados pelo Programa de Avaliação Continuada, PAC – ASSER, mantido pela

Associação das Escolas Reunidas. Segundo este plano, elaborado nos moldes do PAIUB (Programa de

Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras), a avaliação institucional deve envolver todos os

serviços prestados nas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio

técnico, operacional e administrativo). Todos os setores são avaliados, desde a direção geral e seus

integrantes até a zeladoria e os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.

Na ESRC o Programa de Avaliação Continuada terá por principais ações a “Avaliação de Disciplinas e

Desempenho Docentes” e a “Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes”. A

primeira será realizada junto ao corpo discente do curso para captar a percepção dos alunos quanto

a aspectos relacionados ao desempenho docente e à disciplina que ministra. O procedimento, a ser

realizado semestralmente, através de formulários preenchidos pelos alunos de todos os semestres

dos cursos, buscará levantar informações referentes a todas as disciplinas da grade curricular, com

ênfase em aspectos didáticos (objetivos das disciplinas, conteúdos curriculares, metodologias de

ensino, carga horária, integração vertical e horizontal da grade curricular, entre outros).

Os resultados da avaliação, que serão entregues aos professores e à coordenação, oferecerão um

espaço para reflexão e permitirão um ajuste melhor das ações de implantação da proposta

pedagógica, de modo a promover a qualidade do ensino e consequentemente do curso. Esses

resultados serão discutidos entre o diretor da Escola Superior Escola Superior de Tecnologia e

Educação de Rio Claro, os coordenadores de cada curso e cada um dos professores, visando a

levantar os aspectos positivos e negativos detectados através dos formulários. Cada docente

receberá, na sua casa, pelo correio, os resultados referentes à avaliação do próprio trabalho. Não é

propósito desta avaliação punir ou premiar os docentes responsáveis pelas disciplinas. Identificados

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os pontos fortes e pontos fracos poder-se-á, isto sim, desencadear ações conjuntas visando à

melhoria efetiva das condições de ensino-aprendizagem.

A segunda, correspondente à “Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes”, será

realizada com os alunos do último período de cada curso com o objetivo de obter a percepção do

discente em relação ao serviço prestado pela ESRC, com vistas a propor alternativas que possibilitem

o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.

7.2. Avaliação externa

A Avaliação Externa tem como referência os índices de qualidade das Comissões de Especialistas do

MEC, para efeito de autorização ou reconhecimento de cursos, processo que se constitui de visitas in

loco, elaboração de relatório contendo recomendações e acompanhamento periódico.

8. Atendimento às pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade

reduzida.

Tomando como referência a Norma Brasil 9050/2004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT), a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída ou a construir

está de acordo com as seguintes preocupações básicas: a) Garantia, no mínimo, de acesso a usuários

de cadeiras de rodas, vinculado à circulação principal e às circulações de emergência; b)

Planejamento das áreas de circulação de modo a assegurar uma faixa de circulação livre de barreiras

e obstáculos, para pessoas que utilizem, ou não, cadeira de rodas, e com largura mínima adequada.

Esta área deve possuir superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer condição

climática; c) Colocação de portas com vão livre de 0,80m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que

as dos sanitários devem dispor de barra horizontal para facilitar o seu fechamento e ainda com

revestimento resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas; d)

Localização dos sanitários em lugares acessíveis, próximos à circulação principal e devidamente

sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais dependências, adequadas ao uso de

portadores de deficiência ambulatória; e) Construção de rampas para acesso às pessoas que utilizam

cadeira de rodas, onde se encontram laboratórios, setor administrativo, coordenação de cursos, sala

de professores, cantina, xérox e área de convivência; f) Reserva de vagas para veículos dirigidos por

pessoas portadoras de deficiência, prevendo-se condições de sinalização, espaço adicional para a

circulação de cadeiras de rodas, áreas de circulação adequadas quanto a piso, guias etc.

Disponibilização de vaga reservada próxima a sala de aula do prédio A, onde possibilitamos aos

portadores a condição de não necessitarem subirem a rampa de entrada do prédio, locomovendo-se

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por todo área sem nenhum esforço físico; g) Instalação de lavatórios e bebedouros em altura

acessível aos usuários de cadeira de rodas; h) Promoção de infraestrutura para proporcionar, caso

seja solicitado pela pessoa portadora de deficiência, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de

apoio especial para alunos com deficiência visual e auditiva; i) Adaptação dos projetos pedagógicos

de todos os seus cursos com a finalidade de contemplar a Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS), e j)

Disponibilização de cursos com materiais e equipamentos de informática, através da aquisição de

programas específicos que procurem facilitar o acompanhamento de disciplinas para os estudantes

com necessidades especiais.

Rio Claro, 06 de março de 2018.

Prof.Dra. Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira Coordenação do Curso de ARQUITETURA E URBANSIMO

Presidente do Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo Presidente do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo

(APROVADO PELO NDE EM 06/03/2018 E PELO COLEGIADO DO CURSO EM 08/03/2018)