ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE … 9 - Mar... · Use talheres de aço inox, eles duram...

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A biodiversidade engloba a variedade de genes, espécies e ecossistemas que constituem a vida no planeta. Assistimos actualmente a uma perda constante da biodiversidade com profundas consequências para o mun- do natural e o bem-estar humano. As principais causas são as alterações nos habitats naturais, resultantes dos sistemas intensivos de produção agrícola, da construção, da exploração de pedreiras, da sobrexploração das florestas, oceanos, rios, lagos e solos, da introdução espé- cies alóctones invasivas, da poluição e, cada vez mais, das alterações climáticas globais. A Europa estabeleceu um objectivo para travar a perda de biodiversidade até 2010. Vários estudos recentes da Agência Europeia do Ambiente mostram que se não forem envidados mais esforços políti- cos significativos, é improvável que esse objectivo seja atingido. Pós-Graduações Para mais informações consulte www.estescoimbra.pt ou contacte o Departamento de Saúde Ambiental [email protected] ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE COIMBRA Março/Abril 2010 n.º 9 Ano Internacional da Biodiversidade - 2010 Aconteceu... No passado dia 11 e 12 de Fevereiro decorreu na Universidade do Minho (Guimarães) o Colóquio Internacional de Segurança e Higiene Ocupacionais (SHO2010) onde a Saúde Ambiental esteve muito bem representada com colegas do Porto, Lisboa e Coimbra a apresentarem comunicações orais. Salientamos as comunicações, realizadas pelas recém-licenciadas em Saúde Ambiental, Andreia Vidal, Ana Cristina Ferreira, Catarina Lavos, Liliana Claro, Maria João Machado, Silvana Lopes e Vanessa Teixeira que apresentaram comunicações orais referentes aos seus traba- lhos de Investigação Apli- cada e que constam no livro de actas do colóquio. A todos os participantes da Saúde Ambiental no referido congresso os nossos Parabéns. No passado dia 22, 23 e 24 de Janeiro realizou-se na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra o Seminário Nacional Eco-Escolas 2010 que contou com a presença do Secretário de Esta- do Humberto Rosa entre outros ilustres palestran- tes e com cerca de 500 participantes. Foram duas jornadas de trabalho profícuas que culminaram com um agradável passeio pela cidade de Coimbra no dia 24. O Departamento de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra associou-se ao Fórum Coimbra (Multi Mall Mana- gement Portugal) e no próximo dia 27 de Março irá participar na Hora do Planeta 2010 (WWF) desligando as luzes da sua torre (já um ícone da cidade de Coimbra) entre as 20h30 e as 21h30. Esta acção será reforçada com outra iniciativa de sensibilização ambiental que será executada pelos alunos do Curso de Saúde Ambiental no âmbito da unidade curricular de Educação para a Saúde Ambiental. A Hora do Planeta, considerado o maior movimento voluntário de alerta para as alterações climáticas, conquis- tou o mundo e moveu inúmeros cida- dãos comuns, empresas, governos e organizações civis em torno de uma voz comum que, em 2009, se alargava a Copenhaga, à Cimeira das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, de onde deveria sair um novo acordo climático. O Planeta conta consigo e com milha- res de empresas e organizações nesta luta para marcar a diferença e funda- mentar uma mudan- ça real a favor de um Planeta Vivo! Una-se à Hora do Planeta. Dia 27 de Março desligue as luzes das 20:30 às 21:30 e marque a diferença DESTAQUE: 20 a 22 de Maio … mais informações em breve.

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A biodiversidade engloba a variedade de genes, espécies e ecossistemas que constituem a vida no planeta.

Assistimos actualmente a uma perda constante da biodiversidade com profundas consequências para o mun-do natural e o bem-estar humano. As principais causas são as alterações nos habitats naturais, resultantes dos

sistemas intensivos de produção agrícola, da construção, da exploração de pedreiras, da sobrexploração das

florestas, oceanos, rios, lagos e solos, da introdução espé-

cies alóctones invasivas, da poluição e, cada vez mais, das alterações climáticas globais. A Europa estabeleceu um

objectivo para travar a perda de biodiversidade até 2010.

Vários estudos recentes da Agência Europeia do Ambiente mostram que se não forem envidados mais esforços políti-

cos significativos, é improvável que esse objectivo seja

atingido.

Pós-Graduações

Para mais informações consulte www.estescoimbra.pt

ou contacte o Departamento de Saúde Ambiental [email protected]

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE COIMBRA

Março/Abril 2010n.º 9

Ano Internacional da Biodiversidade - 2010

Aconteceu...

No passado dia 11 e 12 de Fevereiro decorreu na Universidade do Minho (Guimarães) o Colóquio

Internacional de Segurança e Higiene Ocupacionais

(SHO2010) onde a Saúde Ambiental esteve muito

bem representada com colegas do Porto, Lisboa e Coimbra a apresentarem comunicações orais.

Salientamos as comunicações, realizadas pelas

recém-licenciadas em Saúde Ambiental, Andreia

Vidal, Ana Cristina Ferreira, Catarina Lavos, Liliana Claro, Maria João Machado, Silvana Lopes e Vanessa

Teixeira que apresentaram comunicações orais

referentes aos seus traba-lhos de Investigação Apli-

cada e que constam no

livro de actas do colóquio.

A todos os participantes da Saúde Ambiental no

referido congresso os

nossos Parabéns.

No passado dia 22, 23 e 24 de Janeiro realizou-se na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Coimbra o Seminário Nacional Eco-Escolas 2010

que contou com a presença do Secretário de Esta-

do Humberto Rosa entre outros ilustres palestran-tes e com cerca de 500 participantes.

Foram duas jornadas de trabalho profícuas que culminaram com um agradável passeio pela cidade

de Coimbra no dia 24.

O Departamento de Saúde Ambiental

da Escola Superior de Tecnologia da

Saúde de Coimbra associou-se ao

Fórum Coimbra (Multi Mall Mana-gement Portugal) e no próximo dia

27 de Março irá participar na Hora do Planeta 2010 (WWF) desligando as

luzes da sua torre (já um ícone da

cidade de Coimbra) entre as 20h30 e

as 21h30. Esta acção será reforçada com outra iniciativa de sensibilização

ambiental que será executada pelos

alunos do Curso de Saúde Ambiental

no âmbito da unidade curricular de Educação para a Saúde Ambiental.

A Hora do Planeta, considerado o

maior movimento voluntário de alerta para as alterações climáticas, conquis-

tou o mundo e moveu inúmeros cida-

dãos comuns, empresas, governos e

organizações civis em torno de uma voz comum que, em 2009, se alargava

a Copenhaga, à Cimeira das Nações

Unidas sobre as Alterações Climáticas,

de onde deveria sair um novo acordo climático.

O Planeta conta consigo e com milha-

res de empresas e organizações nesta luta para marcar a

diferença e funda-

mentar uma mudan-

ça real a favor de um Planeta Vivo!

Una-se à Hora do Planeta.

Dia 27 de Março desligue as luzes das 20:30 às 21:30 e

marque a diferença

DESTAQUE:

20 a 22 de Maio… mais informações em breve.

EcoMinuto‐ Evite usar pratos e talheres

descartáveis, eles são reciclá-

veis, mas normalmente, boa

parte deles vai para os aterros sanitários. Use talheres de aço inox, eles duram

anos;

‐ Faça menos fritura, ou caso não seja possível,

não coloque o óleo usado, pelo ralo da pia. Além

de contaminar a água, corre sérios riscos de

entupir a tubagem da sua casa. Uma opção é doar o seu óleo para quem necessita no sentido

de vir a ser aproveitado para biodisel;

‐ E a mais importante de todas. Economize água! A

água é um bem muito precioso e cada litro que

vai pelo ralo sem utilidade é desperdício na sua

conta da água, mas é também aumento de ener-

gia, visto esta ser considerada água residual e ter que ser posteriormente tratada, usando para tal

elevadas quantidades de energia.

Então quando for lavar louça, ou escovar os dentes, lembre-se… Feche a torneira!

Com estas dicas, você tornará sua cozinha um pouquinho mais ecológica e mais moderna.

Quando faz comida em casa, nem imagina, que todas as sobras de alimentos podem provocar um

aumento no aquecimento global. Já tinha imaginado?

Pois é, quanto mais alimentos coloca no contentor

de resíduos, mais gás metano é produzido pelos aterros sanitários, e como o metano é um terrível

gás com efeito estufa, é mais que correcto reduzir o

desperdício de alimentos.

Seguem cinco dicas para adoptar em casa sem gas-tar um tostão e que o ajuda a economizar e muito:

‐ Para minimizar este terrível vilão caseiro (que é

o desperdício e os resíduos indiferenciados que

se produz com restos de alimentos), uma óptima

dica é preparar os alimentos em porções nas

medidas certas. Quando colocar os alimentos em porções separadas, fica mais fácil de transportar,

aquecer ao forno, e até colocar no frigorífico

caso o alimento seja congelado;‐ Outra dica ecológica e económica é retirar os

alimentos que serão reaquecidos, pelo menos

meia hora antes de os aquecer novamente, pois gastará menos gás ou electricidade no microon-

das uma vez que o alimento estará à tempera-

tura ambiente, facilitando mais a sua vida;

Sai

ba

+NÓS POR CÁ:

Portugal - 2º no ranking no consumo de energia eólicaquase equivaleu (96%) à de Sines e Tapada do

Outeiro em conjunto, tendo ficado pouco

abaixo (94%) do contributo de todas as barra-

gens em funcionamento. Para esses resultados contri-

buíram as condições meteorológicas dos últimos 2 meses do ano, que foram especialmente ventosos.

No total, as renováveis representaram 35,9% de todo

o consumo de energia eléctrica em Portugal no ano

passado. A produção de hidroelectricidade cresceu 24,7%, enquanto que o fotovoltaico cresceu 315%.

Para aquele valor contribuíram também outras ener-

gias limpas, como a cogeração e a biomassa.

in

Em 2009, 15,03% da electricidade con-sumida nos lares portugueses teve

origem no vento. Este é um valor que

eleva o País do terceiro para o 2º lugar mundial

no contributo de energia eólica no consumo de electricidade, atrás da Dinamarca e à frente da

Espanha, segundo dados da REN sobre a produ-

ção de energia eléctrica em Portugal, em 2009.

Por cada 24 horas, 3 horas e 36 minutos, em média, vieram do vento, ou seja, mais 31,6% do

que no ano transacto. Num ano em que o con-

sumo sofreu uma quebra de 1,4% e a importa-ção de electricidade diminuiu para metade, a

produção nacional eólica de 7493 GW/hora

Lâmpadas Fluorescentes - Evite deitar estas lâmpadas no lixo e, muito menos, no vidrão. As lâmpadas fluorescentes ou de descarga não podem

ser depositadas no contentor do lixo indiferenciado, pois contêm substân-

cias perigosas que devem ser recolhidas separadamente. Quando uma lâmpada deste tipo se funde,

pode entregá-la, sem qualquer custo, no estabelecimento onde vai comprar a nova. Também pode depositá-la nos centros de recolha de resíduos de equipamento eléctrico e electrónico, ou nos eco-

centros que as aceitam. Actualmente também já existem locais para recepção deste tipo de resíduos

na maioria das grandes superfícies comerciais do nosso país.

Mobílias velhas - Dadas as suas características ou volume, não podem ser depositadas nos conten-tor para o resíduo indiferenciado. Antes de mais, verifique se não estão ainda em condições de ser

doados a instituições de caridade. Algumas câmaras municipais ou juntas de freguesia fazem a recolha

de "monos" porta-a-porta ou junto dos contentores de resíduos. Contacte previamente a entidade responsável para combinar o dia e a hora da recolha. Assim, evitará que os "monos" fiquem na via

pública por mais tempo do que o estritamente necessário. Pode, também, levá-los para o Ecocentro

mais próximo.

DSA colabora em estudo para melhoria

da eficiência e condições de iluminação da ESTeSC (Dez 09)

Ana Ferreira (DSA) toma posse como

Vice-Presidente da ESTeSC (19 Jan)

ESTeSC hasteou Bandeira Verde (19 Jan)

DSA colaborou na co-organização do

Seminário Eco-Escolas (22 a 24 Jan)

Poster da Pegada Ecológica da ESTeSC vence 1º prémio no III Congresso das

Ciências Aplicadas à Saúde (11/12 Dez)

João Almeida e Nelson Sá estiveram

presentes no II Encontro de Educação Ambiental em Bragança onde apresenta-

ram Poster da Pegada Ecológica da

ESTeSC (3 Fev)

A comissão de estágios do DSA realizou

visitas aos locais de estágio II (8 e 9 Fev)

Ana Ferreira e Nelson Sá apresentaram

palestra sobre Poupança e Eficiência Energética no Colégio Rainha Santa Isa-

bel (11 Fev)

Isabel Andrade apresentou palestra

sobre Ecotoxicologia na ESAC (12 Fev)

DSA esteve representado no Colóquio

sobre Segurança e Higiene Ocupacionais

com 7 comunicações orais (11 e 12 Fev)

DSA apresentou proposta de Semana de

Ocupação Científica para Jovens ao

Conselho Pedagógico (23 Fev)

Susana Paixão e os alunos do 1.º ano de SA, no âmbito do Estágio I, visitaram a

Empreitada “IC2 – Beneficiação entre

LD Leiria (km 164) e Condeixa (km 178)” (26 Fev)

Alunos da unidade curricular de Energia

e Ambiente ganharam bilhetes (através

da GALPSHARE) para assistir ao jogo Portugal-China por adoptarem boas

práticas ambientais, nomeadamente par-

tilha de carros (car pooling) (3 Mar)

DSA colaborou na aquisição de Ecopon-

tos para a ESTeSC disponíveis desde o

dia 3 de Março

Susana Paixão realizou acção de sensibili-zação sobre resíduos no Colégio São

Pedro (5 Mar)

Helder Simões e os alunos do 2.º e 3.º

ano visitaram a Feira Internacional de Segurança, Vigilância e Prevenção

(SICUR) em Madrid (4 a 6 Mar)

NÓS POR CÁ:

No âmbito da unidade curricular de

Intervenção e Organização de Emergên-cia, foi-nos proposto a elaboração de um

Plano de Emergência Interno (PEI) numa

instituição. Contactámos a empresa com

sede em Eiras (Coimbra), Volpeças, Lda. para a implementação do mesmo.

No decorrer da elaboração do PEI,

fomos propondo medidas e sugestões

nomeadamente ao nível da aquisição de equipamentos (material de primeiros

socorros, placas de sinalização, entre

outros), tendo a empresa aceite e imple-mentado essas mesmas propostas.

Realizámos ainda, uma acção de forma-

ção aos trabalhadores sobre o funciona-

mento do PEI, quais as medidas a tomar em caso de incêndio e/ou sismo, utiliza-

ção de extintores e primeiros socorros.

Podemos concluir que este trabalho foi bastante importante, pois conseguimos

incutir nesta empresa uma conscienciali-

zação relativa a esta temática e propor-

cionámos o início de um projecto de segurança que esperemos que continue a

ser levado a cabo. Andreia FidalgoDiana Lourenço

Francisco GomesLiliana Rodrigues

Telma Cândido

Alunos do 3º ano SA

SERVIÇO À COMUNIDADE:

Écom grande

prazer que tenho

a oportunidade

de partilhar a minha

experiência na Comis-são Europeia, uma vez

que sei que esta pode ser uma maneira de divulgar

novas oportunidades, que podem ter várias vanta-

gens para os recém e futuros licenciados.Concluí Saúde Ambiental em 2007, na altura em que

estava a tirar o curso, não tive a oportunidade de

realizar Erasmus, no entanto, fiz um estágio profis-sional no estrangeiro, com o Programa Leowork do

Instituto Politécnico de Coimbra, na qual contei

com a ajuda do Prof. Helder Simões na qualidade de

tutor, integrado no Programa Europeu Leonardo Da Vinci. Foi um estágio de 6 meses em Bristol,

mais concretamente num centro de investigação na

área da refrigeração alimentar (FRPERC), da Univer-sidade de Bristol.

Foi durante o ultimo mês do estágio em Bristol,

quando comecei a procurar emprego, que encontrei

o programa de estágios da Comissão Europeia (http://ec.europa.eu/stages/index_en.htm). Sabia que

era algo muito difícil de conseguir, mas inscrevi-me

e esperei. Até que em Maio, recebi a notícia que tinha passado a primeira fase (pré-selecção), obvia-

mente fiquei super feliz, sabia que tinha sido uma

das escolhidas no meio de milhares de pessoas.

Em Junho, recebo um telefonema da Irlanda, era alguém do FVO (Food and Veterinary Office), parte

da DG SANCO (Saúde e Consumidores) a pergun-

tar se eu ainda estava interessada no estágio, uma

vez que o escritório não se localizava em Bruxelas, mas sim numa vila a 50km de Dublin, não hesitei...

A DG SANCO está dividida em três grandes áreas,

Saúde Pública, Interesse do Consumidor e Seguran-

Saúde Ambiental sem fronteiras

ça Alimentar. O FVO está inserido nesta última e é conhecido como os olhos e os ouvidos da Comis-

são Europeia, na área da segurança alimentar. O

FVO tem vindo a trabalhar de forma a proteger a

saúde dos consumidores europeus, assegurando que estes possam apreciar os seus alimentos em

"paz de espírito". Para tal, são realizadas missões em

estados membros, países candidatos e países tercei-

ros, assegurando que todo o processo de produção é coberto desde a produção primária até aos nos-

sos pratos (“do prado ao prato”). Estas missões têm

como objectivo, verificar se as autoridades compe-tentes de cada país estão a cumprir com a legislação

europeia em vigor.

Durante o meu estágio de cinco meses, tive oportu-

nidade de aplicar vários conhecimentos e tive, tam-bém, oportunidade de aprender bastante, não só

sobre o próprio trabalho do FVO mas também

sobre a União Europeia. Assisti na preparação do IP 2010 e no relatório anual do IP 2009, tive a oportu-

nidade de participar em várias reuniões a vários

níveis, inclusive com o director do FVO e da DG

SANCO. Pude participar em reuniões de grupos de trabalho com estados membros. E ainda, entre

outras coisas, tive a oportunidade de participar

numa missão à Suécia de 10 dias, no âmbito do controlo da produção de carne de frango e produ-

tos derivados da carne de frango, missão essa que

adorei.

Em conclusão, esta foi uma experiência fantástica e bastante enriquecedora tanto a nível profissional

como obviamente a nível pessoal, e é já com muita

nostalgia que digo que certamente espero voltar.

Façam como eu, pensem mais alto e agarrem as oportunidades!

Sara CostaLicenciada em Saúde Ambiental

As redes sociais vêm conquistando cada vez mais preponderância na comunicação entre pares e até na visibi-lidade do curso e profissão. Neste sentido a Saúde Ambiental encontra-se também difundida nestes canais,

deixando a Ecoletter alguns dos exemplos:

sa_estesc http://twitter.com/sa_estesc

SAmbiental http://twitter.com/SAmbiental

Saúde Ambiental http://www.facebook.com/group.php?gid=255033926281

Saúde Ambiental na ESSB http://www.facebook.com/group.php?gid=170120249043

Saúde Ambiental... | Environmental Health... http://www.facebook.com/group.php?gid=82172815238

Unir SA em Portugal http://saude-ambiental.ning.com/

Acompanhe as redes e fique a par de tudo o que se passa na Saúde Ambiental. Caso conheça alguma rede que não esteja acima referenciada, faça-nos chegar por forma a publicitarmos a mesma.

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e/ou comentário para ecoletter

@estescoimbra.pt

FFICHAICHA TTÉCNICAÉCNICA Propriedade e Edição: Departamento de Saúde Ambiental da ESTeSC Direcção de Publicação: Departamento de Saúde Ambiental Coordenação Editorial: Ana Ferreira; João Almeida; Nelson Sá; Susana Paixão Redacção: Ana Ferreira; Andreia Fidalgo; Daniela Seixas; Diana Lourenço; Francisco Gomes; João Almeida; Liliana Rodrigues; Nelson Sá; Sara Costa; Susana Paixão; Telma Cândido Revisão de Texto: Nelson Sá; Susana Paixão Design e Grafismo: João Almeida

Rua 5 de Outubro, S. Martinho do Bispo, Apartado 7006, 3040-854 Coimbra | Tel: 239 802 430 | Fax: 239 813 395 | www.estescoimbra.pt | [email protected]

MANUAL DE HIGIENE E SEGURANÇA

DO TRABALHO

11ª Edição

Alberto S. Miguel (2009)

A 11ª edição do

Manual de Higiene e Segurança do Trabalho surge 21 anos

após a publicação da primeira, em 1989.

Assim, e para continuar a ser uma obra

de referência no panorama nacional, esta

nova edição resulta de uma extensa

revisão ao nível gráfico e, sobretudo, ao nível dos conteúdos, designadamente no

que respeita a aspectos técnicos e à

legislação e normalização nacionais.

O panorama da Segurança e do Traba-

lho (SHT), ou, numa óptica mais abran-gente, da Segurança, Higiene e Saúde do

Trabalho (SHST), sofreu alterações signi-

ficativas ao longo destes anos, tendo

muitas delas ocorrido em 2009.

Imagem enviada por Daniela Seixas4º Ano SA

LIVRO:

IMAGEM :C

arto

on

Se as nossas máquinas não têm sen-

timento, você deve usar equipamen-to.

Alexandre Simarro

FRASE:

Sabia que…Portugal é uma das nove selecções

que vai vestir camisolas feitas a par-

tir de garrafas de plástico

recicladas, no Mundial de Futebol

de África do Sul

Bebeu muito vinho com os amigos e tem

inúmeras rolhas para deitar fora?

Base para panelas

Não o faça. Reutilize as rolhas, fazendo algo bem útil na cozinha como este belo e criativo suporte

para os seus tachos e panelas.

Se quiserem fazer este suporte para panelas em

casa, e não tiverem esta forma com rebarbas, pode

sempre tentar com outra forma criativa.

Primeiro deve começar por passar cola dentro da superfície que escolheu, coloque as rolhas com

cuidado e bem junta uma a outra. Deixe secar bem

para usar.

Agora está pronto para convidar os amigos nova-

mente. Espero que gostem da sugestão.