Escola Secundária com 3.º Ciclo Henrique Medina · Esposende – 2011/2012 DGEstE – Direção...
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Escola Secundária com 3
o Ciclo
HENRIQUE MEDINA – 401882
Escola Secundária com 3.º Ciclo Henrique Medina
Esposende – 2011/2012
DGEstE – Direção de Serviços da Região Norte
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 2
INDICE
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3
I – CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ESCOLAR ....................................................... 3
1. Distribuição dos alunos por tipo de ensino ................................................................... 3
2. Distribuição dos alunos do ensino básico por anos de escolaridade ........................ 4
II- ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DE EMPREGABILIDADE DOS CURSOS
PROFISSIONAIS (dados de novembro de 2011)........................................................... 9
1. Agregação dos dados cursos/ciclos de formação/Nº formandos ......................... 9
2.Repartição por curso da colocação dos alunos ............................................................ 11
3. Colocação dos Alunos dos Cursos Profissionais no tipo de Ensino Superior ......... 15
III – CLIMA E AMBIENTE EDUCATIVOS .................................................................. 15
1. Comportamento e disciplina - 2011/2012 ................................................................... 16
2. Estudo sobre a Indisciplina que interfere com as Aprendizagens ..................... 19
Conclusões: .................................................................................................................. 21
2.4. Cruzamento dos dados: Indisciplina e resultados da aprendizagem/E.B. .. 21
IV - QUESTIONÁRIO AOS NÃO-DOCENTES ........................................................... 26
V - DADOS GERAIS DO P.A.A. DE 2011-2012 ............................................................. 27
VI – RESULTADOS ........................................................................................................... 31
Exames Nacionais ............................................................................................................ 31
Em Síntese ....................................................................................................................... 54
A1. 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ...................................................................... 54
A2. ENSINO SECUNDÁRIO .................................................................................... 55
A3. ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ................................................................... 56
A4. SALAS DE ESTUDO............................................................................................ 57
VII – AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO .......................................................................... 58
A. PLANO DE FORMAÇÃO ..................................................................................... 58
B. DIAGNOSE .......................................................................................................... 58
C. METAS DA ESCOLA vs. METAS NACIONAIS “EDUCAÇÃO 2015” .......... 59
D. A.E.E. VS. PLANO DE MELHORIA ................................................................... 61
VIII - MEDIDAS IMPLEMENTADAS e/ou SUGESTÕES DE MEDIDAS A
IMPLEMENTAR................................................................................................................... 61
CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 62
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 3
INTRODUÇÃO Dando cumprimento ao projeto de autoavaliação 2010/2013, nomeadamente no que
concerne à divulgação, junto da comunidade educativa, dos resultados da aplicação das
medidas previstas no plano de melhoria da escola, o presente relatório dará conta do
trabalho realizado no ano letivo 2011/2012, pelo O.Q.E., no que respeita à caraterização da
população escolar, ao grau de empregabilidade dos cursos profissionais, ao clima e ambiente
educativos, às atividades incluídas no P.A.A. e aos resultados escolares.
A redação do presente relatório baseou-se no princípio de que a autoavaliação da escola
deve ser realizada de forma a permitir que ela se constitua como um processo útil para o
desenvolvimento e a melhoria da organização, para o crescimento profissional dos que nela
trabalham e para o desenvolvimento dos alunos que a frequentam, como aliás se constata
dos dados que a seguir se apresentam.
I – CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ESCOLAR
1. Distribuição dos alunos por tipo de ensino
Gráfico 1 – Distribuição por graus de ensino
Gráfico 2 – Distribuição do secundário
Básico 25%
Secundário 56%
Profissional 17%
EFA (secundário
) 2%
Distribuição dos alunos pelos graus de ensino
10º Ano 33%
11º Ano 35%
12º Ano 32%
Distribuição dos alunos do secundário/ano
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 4
Gráfico 3 – Distribuição dos Cursos Profissionais
Os alunos da Escola são maioritariamente do Ensino Secundário (56%), sendo 19% do Ensino
Qualificante e 25% do Ensino Básico. Assinalou-se um aumento de alunos inscritos nos Cursos Profissionais –
Gráficos 3 e 4.
1.1. Relação dos alunos dos ensinos regular e profissional
Gráfico 4 – Ensino Regular/Profissional
2. Distribuição dos alunos do ensino básico por anos de escolaridade
Gráfico 5 - Distribuição no Ensino Básico.
A diminuição dos alunos no Ensino Básico, essencialmente marcante este ano letivo findo, no 7ºAno de
escolaridade. Contudo, é conhecida a contínua diminuição da natalidade também neste concelho, seguindo,
como é óbvio, a tendência nacional e europeia, nesta conjuntura.
1º Ano -Cursos
Profissionais 57%
2º Ano -Cursos
Profissionais 25%
3º Ano -Cursos
Profissionais 18%
Distribuição dos alunos dos cursos profissionais/ano
0%
20%
40%
60%
80%
100%
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Ensino Secundário /Ensino Profissional
Secundário
Profissional
7º Ano 27%
8º Ano 34%
9º Ano 39%
Distribuição dos alunos Ensino Básico
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 5
Gráfico 6 – Residência/Ensino Básico
O universo de residência dos alunos é situado nas freguesias de Esposende e Marinhas,
principalmente, seguidas, estas, das de Palmeira e de Fão; são as mais próximas da Escola e este fator foi
avaliado pelos alunos e seus encarregados de educação como o motivo de ordem natural para a opção por
esta escola (vd. Tratamento Questionários Alunos e E.E. in Relatórios de Avaliação da Escola 2010-2011).
Acrescenta-se que nas freguesias de Apúlia e de Forjães existem, respetivamente, uma Escola de Ensino
Básico 1º/2º/3º Ciclos e uma Escola E.B.+E.S.. Daqui se extrai, ainda, a necessidade de se investigar as
razões que levam os alunos da freguesia da Apúlia a preferirem frequentar o Ensino Secundário noutras
Escolas. Tendo em consideração que aí existe a escola acima referida, seria de esperar que essa população
estudantil se deslocasse para a sede do concelho para concluir a sua formação escolar hoje considerada
ensino obrigatório. O mesmo será de apurar no que diz respeito aos alunos da freguesia de Forjães. É voz
corrente a opinião de que aparecem como preferíveis outras opções: para os primeiros, as escolas do
concelho da Póvoa de Varzim e, para os segundos, as escolas do concelho de Viana do Castelo e Barcelos; a
proximidade geográfica e a facilidade dos transportes públicos poderão, eventualmente, ser as causas
explicativas.
Gráfico 7 – Anos/ Freguesia
0%
5%
10%
15%
20%
Freguesias
Residência dos alunos
0
50
100
150
200
250
64 36
68 45 5 3 0 1 20 18 15 2 1 8 1
109 124 64
48
38 43 37 30 18 27 14 30 18 17 9
29 43
11
8
19 12 11 16 8 1 10 7 11 3 1
Tota
l de
alu
no
s p
or
fre
gue
sia
Freguesias
Número de alunos por freguesia e anos de escolaridade frequentados
Profissional
Secundário
Básico
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 6
Gráfico 8 – Alunos/Escalão
Constatou-se (Gráficos 8 e 9) que cerca de 41% dos alunos desta Escola beneficiam de um subsídio, A
ou B, sendo 23% no escalão B. Assim, verificamos que quase metade dos agregados familiares, pelas suas
condições socioeconómicas, necessitam deste apoio.
Gráfico 9 – Subsídios/Freguesias
Gráfico 10 – Distribuição das Habilitações dos E.E. (Pais e Mães)
18% 23%
59%
Escalão A Escalão B Sem escalão
Subsídios
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Subsídios - comparação entre as freguesias
Escalão A
Escalão B
Sem escalão
1ºCiclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário Nívelsuperior
18%
37%
19% 15%
11% 13%
33%
24%
16% 13%
Distribuição das Habilitações dos E.E./Pais e Mães
Pais Mães
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 7
Gráfico 11 – Distribuição das Habilitações dos E.E. agrupadas por nível de ensino
O estudo revelou que a maioria dos E.E. dos alunos tem habilitações escolares até ao final do 3º Ciclo e
exercem funções enquadradas na categoria de operários, artífices e similares, ou de trabalhadores não
qualificados, ou, ainda, domésticas (Gráficos 10 a 12), corroborando ─ caso façamos uma correlação entre a
formação escolar e as profissões exercidas pelos Pais (Gráfico 12) ─ as necessidades dos agregados
familiares em termos de apoio(s), nomeadamente os subsídios/escalões (Gráficos 8 e 9). O mesmo, porém,
poderá ser inferido em termos da oportunidade das medidas implementadas, pela Escola, de apoio às
aprendizagens, nas atividades da sala de estudo e apoio dedicado específico.
Gráfico 12 – Profissões/E.E.
0%
20%
40%
60%
80%
Nível básico Nível secundário Nível superior
Habilitações dos E.E.
Pais
Mães
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45%
Membros das forças armadasQuadros superiores da administração
Especialistas das profissões intelectuaisTécnicos e profissionais de nível intermédio
Pessoal administrativo e similaresPessoal dos serviços e vendedores
Agricultores e trabalhadores qualificados da…Operários, artífices e trabalhadores similares
Operários de instalações e máquinas e…Trabalhadores não qualificados
Desempregado(a)Reformado (a)
Falecido (a)Ausente
Doméstica
Profissões dos pais
Mães Pais
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 8
Gráfico 13 – Parentesco/E.E.
Registou-se que as Mães, predominantemente com habilitações escolares até ao final do .3º Ciclo e
exercendo, sobretudo, as funções já mencionadas (Gráficos 10 e 12), assumem maioritariamente, o papel de E.
E.E.. Por outro lado, verifica-se o registo de formação escolar mais elevada pelas Mães o que poderá
justificar, com os factos acrescidos de perfazerem a maior percentagem de desempregados e, ainda, de serem domésticas, constituírem-se como E.E. (Gráfico 13).
Concluindo:
A realidade socioeconómica dos agregados familiares, acima apurada, justifica, cruzando-se os dados
com o estudo que está a ser realizado no 10º ano, pelo O.Q.E., ─ a relação insucesso/sucesso com o estatuto
socioeconómico e cultural das Famílias ─ a fim de melhor continuar a propor-se e a implementar-se as
medidas que têm em vista otimizar os recursos de apoio, humanos e materiais, da Escola (sendo certo que o
resultado se irá estruturar numa tendência comportamental) e responder adequadamente aos anseios de formação a ser disponibilizada pela Escola, para que os jovens que a procuram, aí a encontrem.
Pais 16%
Mães 81%
Outro 3%
Parentesco dos encarregados de educação
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 9
II- ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DE EMPREGABILIDADE DOS CURSOS
PROFISSIONAIS (dados de novembro de 2011)
Com base nos relatórios entregues pelos respetivos diretores dos cursos, resultantes do
levantamento da relação oferta educativa da Escola/empregabilidade ─ tendo como suporte o inquérito
realizado aos alunos, por contacto pessoal, telefónico e correio eletrónico ─ extraíram-se as seguintes
ilações, a saber (cfr. Figura 1 com Gráficos nºs 3, 4, 14 e 15):
1. desde 2006/07, um aumento e uma gradual diversificação da oferta educativa;
2. uma crescente adesão dos alunos da região;
3. uma ampliação do número de turmas neste tipo de Ensino
1. Agregação dos dados cursos/ciclos de formação/Nº formandos
cursos ciclos de formação N.º de formandos
TC 2006/2009 20
TC 2007/ 2010 16
TPCQA 2007/2010 15
TPCQA 2008/2011 11
T. Sec 2008/2011 16
TAP 2008/2011 21
TGPSI 2008/2011 15
TM 2008/2011 15
Total 129 Figura 1 – Agregação dos dados: 2006 a 2011
Gráfico 14 – Evolução do número dos Alunos
Gráfico 15 – Evolução do número de Turmas
24 60
152 154 180 202
2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12
Evolução do N.º de Alunos a Frequentar Cursos Profissionais
TOTAL DE ALUNOS
1 3
8 9 10 10
2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12
Evolução do N.º de Turmas de Cursos Profissionais em Funcionamento na Escola
TOTAL DE TURMAS
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1.1. Aferição do grau de conclusão de todos os cursos profissionais
Gráfico 16 - Percentagem de conclusão nos Cursos Profissionais
1.2 Distribuição de todos os alunos após conclusão do curso
Gráfico 17 – Distribuição percentual após conclusão do curso
Quase todos os formandos concluíram o seu curso (96%). Soube-se, ainda, que, dos alunos que não
lograram alcançar o seu termo - T.P.C.Q.A. (cinco alunos) – quatro estavam a trabalhar e um emigrara. Apesar
de a Escola não ter conseguido concluir todos os seus objetivos de instrução/formação nestes casos
particulares, não deixou de contribuir significativamente para a construção de um percurso positivo, pelo
acrescento de formação, pelo acompanhamento do seu crescimento. A missão da Escola, nestes casos, pode e
tem de ser valorizada como motor de educação e de formação, embora não tenha concretizado a sua dimensão
de certificação. O seu combate ao abandono escolar é contínuo mas nem sempre é conseguido em absoluto,
pois que há muitos outros fatores sociais e culturais na raiz deste fenómeno que ainda é significativo na
sociedade portuguesa.
Um dos objetivos que orientam a escolha da oferta formativa, nesta Escola, é garantir condições de
conclusão de um curso com saída profissional, de preferência na região. Contudo, há outros objetivos
fundamentais próprios do Projeto Educativo como sejam dar oportunidade de conclusão do nível secundário na
sua formação escolar noutros modos que não os que são disponibilizados pelo ensino regular, obstando, assim,
ao abandono escolar e contribuindo com o que está ao alçance da Escola para aumento das qualificações dos
Concluíram o curso 96%
Não concluíram o
curso 4%
Conclusão do curso
No Ensino Superior
30%
No mercado de trabalho
37%
Emigrados 3%
Desempregados 20%
Em preparação para os exames nacionais (12º
Ano) 5% Não
responderam 5%
Colocação dos alunos
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 11
mais jovens. A diversificação da oferta formativa tem como horizonte de referência a tentativa de ir ao
encontro dos domínios mais apelativos para os jovens procurando cativá-los e mantê-los na Escola.
2.Repartição por curso da colocação dos alunos
2.1 Curso Profissional de Técnico de Contabilidade
Ciclos de formação: 2006/2009 e 2007/2010
Gráfico 18 – Repartição percentual T.C.
Neste curso, a empregabilidade apurada em junho de 2011 manteve-se até agosto do mesmo ano,
momento da sua última certificação. Constatamos que todos os alunos se encontravam a trabalhar no setor
de atividade serviços (setor terciário), excetuando dois discentes que se encontravam a recuperar de
acidentes. Quase metade (48%) desempenhava uma atividade administrativa/contabilística; a
empregabilidade e a adaptabilidade foram totais, na medida em que, neste curso, não são, apenas, lecionados
conteúdos e, consequentemente, construídas competências de contabilidade mas, também, de organização e
gestão empresarial, marketing, publicidade, comércio, legislação empresarial, cálculo financeiro, estatística
aplicada, etc., no domínio das disciplinas de formação técnica e, ainda, de economia no domínio, desta
disciplina, de formação científica. Deste modo, com uma formação tão pluridimensional, os formandos
concluem o ensino secundário apetrechados com saberes úteis e aplicáveis aos mais diversos campos de
intervenção.
2.2 Curso Profissional de Técnico de Secretariado
Ciclos de formação: 2008/2010
Gráfico 19 – Repartição percentual C.T. Secretariado
Administ. Contabilística
31%
Comercial 17%
Restauração 3%
Na Marinha de Guerra
3%
No estrangeiro 5%
Doentes em recuperação
5%
A frequentar o Ensino Superior
36%
Colocação dos alunos de T.C. após termo do curso
A frequentar o Ensino Superior
13%
No mercado de trabalho
56%
Desempregados 31%
Distribuição dos alunos de C.P.T. Sec. após termo do curso
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 12
2.2.1 Discriminação do tipo de empresas empregadoras dos alunos que estão no mercado de
trabalho
Gráfico 20 – Repartição percentual no mercado de trabalho
De ressalvar que os alunos que trabalham no café, na discoteca, no minimercado, na feira e no
Hipermercado exerciam as referidas funções alguns dias da semana e no final da mesma, tratando-se,
portanto, de trabalho precário e temporário. Baseados nestas primeiras informações, constatamos que
nenhum se encontrava a trabalhar no tipo de atividade para que se encontra habilitado. Contudo, é legítimo
inferir que se adaptaram às solicitações dos empregadores e, no momento atual, é de valorizar este aspeto
(Conferir Gráficos 19 e 20).
2.3 Curso Profissional de Técnico de Processamento e Controle da Qualidade
Alimentar
Ciclos de formação: 2007/2010 e 2008/2011
Gráfico 21 – Repartição percentual T.P.C.Q.A.
O grau de empregabilidade foi elevado e é também de referir que a percentagem de alunos que optou
pelo prosseguimento de estudos, tendo conseguido concretizar esta sua intenção, foi significativa do grau de
preparação concretizado na Escola (conferir Gráficos 21 e 22).
Café 45%
Discoteca 22% Talho/Mini-
mercado 11%
Hipermercado Continente
11%
Feira (trabalha com os pais)
11%
Distribuição dos alunos de C.P.T.Sec. no mercado de trabalho
No Ensino Superior
31%
No mercado de trabalho
42%
Emigrados 4%
Desempregados 4%
Não responderam
19%
Distribuição dos alunos de T.P.C.Q.A. após termo do curso
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 13
2.3.1 Discriminação do tipo de empresas empregadoras dos alunos que estão no mercado
de trabalho
Gráfico 22 – Repartição percentual no mercado de trabalho
2.4 Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Ciclo de formação 2008/2011
Gráfico 23 – Repartição percentual T.G.P.S.I.
2.5 Curso Profissional de Técnico de Multimédia
Gráfico 24 – Repartição percentual C.P.T.M.
Hipermercado 50%
Empresa de têxteis
20%
Empresas Agrícolas
20%
Hospital de Fão 10%
Distribuição dos alunos de TPCQA no mercado de trabalho
No Ensino Superior
47%
No mercado de trabalho
7%
Desempregados 33%
Não responderam
13%
Colocação dos alunos de T.G.P.S.I. após termo do curso
No Ensino Superior
20%
Em preparação para os exames
nacionais (12ºAno)
46%
Emigrados 7%
Desempregados 20%
Empregado no café do pai
7%
Distribuição dos alunos de Téc. Multimédia após termo do curso
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 14
2.6 Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial
Ciclo de formação 2008/2011
Gráfico 25 – Repartição percentual C.P.T.A.P.
2.6.1 Discriminação do tipo de empresas empregadoras dos alunos que estão no mercado
de trabalho
Gráfico 26 – Repartição percentual no mercado de trabalho.
Baseados nestas primeiras informações, constatamos que nenhum aluno se encontrava a trabalhar no
setor de atividade para que se encontra habilitado (setor terciário). Apenas uma técnica se encontra a
exercer a atividade em algo parecido, mas sem qualquer vínculo contratual de trabalho, além de ser trabalho
temporário. Concluímos, então, que a empregabilidade neste nicho de mercado está bastante preenchida. Dos
vinte e um alunos que concluíram a sua formação como técnicos de apoio psicossocial, cinco prosseguiram os
estudos e frequentam o ensino superior, três desempenham a função de empregados de café, uma de
repositora em supermercado e uma em serviços domésticos (baby-sitter), só durante a noite.
2.7 Curso Profissional de Técnico de Multimédia
Ciclo de formação 2008/2011
A frequentar o Ensino Superior
24%
No mercado de trabalho
24%
Desempregados 52%
Distribuição dos alunos de C.P.T.A.P. após termo do curso
Empregados de café
60%
Repositora no
supermercado 20%
Babysitter 20%
Distribuição dos alunos de C.P.T.A.P. no mercado
de trabalho
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 15
Gráfico 27 – Repartição percentual C.P.T.M.
3. Colocação dos Alunos dos Cursos Profissionais no tipo de Ensino
Superior
Gráfico 28 – Percentagem de colocação de todos os alunos no tipo de Ensino Superior
Concluindo:
Estruturados nestas informações, constatamos que, num universo de 129 alunos, 37%
encontrava-se no mercado de trabalho, 30% a frequentar o ensino superior, nas opções
escolhidas e de acordo com as suas habilitações, 20% estava desempregada, 5% em
preparação para exames nacionais do 12º Ano e continuidade de estudos, 3% encontrava-se
emigrado e 5% não respondeu ao questionário. Concluímos, então, que a conjugação da
colocação dos nossos alunos dos cursos profissionais no ensino superior e no mercado de
trabalho corresponde a 67% do total, equivalente a 2/3, resultado considerado bastante
bom, o que nos permite efetuar um balanço muito positivo quanto à utilidade, à
oportunidade e à pertinência da oferta educativa da Escola, neste âmbito, desde 2006.
Nesse sentido, propõe-se a sua continuidade, apostando na diversidade sem, no entanto,
negligenciar as necessidades de recursos humanos existentes no meio empresarial e das
organizações de economia social do concelho de Esposende e do país. Considerando os
valores obtidos, nomeadamente em termos de empregabilidade ou colocação no mercado de
trabalho (37%) e a percentagem de desempregados (20%), sendo que houve cinco cursos
cuja conclusão se processou em julho de 2011, estamos em crer que os constrangimentos
referenciados resultam, também, da atual conjuntura económica.
No Ensino Superior
20%
Em preparação para os exames
nacionais (12ºAno)
46%
Emigrados 7%
Desempregados 20%
Empregado no café do pai
7%
Distribuição dos alunos de Téc. Multimédia após termo do curso
Ensino Público
Politécnico 82%
Ensino Público
Universitário 13%
Ensino Superior Privado
5%
Tipo de Ensino Superior frequentado
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 16
0
10
20
30
40
50
60
Profissionais 3º Ciclo Secundário Total
Profissionais
3º Ciclo
Secundário
Total
III – CLIMA E AMBIENTE EDUCATIVOS
1. Comportamento e disciplina - 2011/2012
1.1. Ordem de saída de sala de aula (O.S.S.A.)– dados fornecidos pelo Coordenador do
N.A.E.(Figuras 2 e 3/Gráficos 29 a 32)
Figura 2/Gráfico 29 – Ocorrências por ensino
1.1.1. Ocorrências de ordem de saída de sala de aula - Ensino Básico (E.B.)
Figura 3/ Gráfico 30 – Ocorrências no Básico
1.1.2. Total de ocorrências/turmas
Gráfico 31 – Percentagem do total de O.S.S.A. por turmas
1.1.3. Reincidências
Gráfico 32 – Reincidências por turma
0
10
20
30
7º 8º 9º Total
7º
8º
9º
Total
9º D1º
TCM7º B 8º C 9º C
1ºTAG
D
2ºTC
8ºA
1ºTIG
7º C 9º A 9º B 10ºF1º
TAP2º
TER11º I 11ºJ
Total
Série1 7 6 4 4 4 3 3 3 2 2 2 2 2 1 1 1 1 48
0102030405060
Nù
mer
o d
e o
corr
ên
cias
Total ocorrências
1ºTCM
2º TC 7º B 7º C 8º C 9º C 9º D Total
Nº de ocorrências 1 1 1 1 1 1 1 7
Percentagem 14,3 14,3 14,3 14,3 14,3 14,3 14,3 100,0
050
100150
Pe
rce
nta
gem
Total de reincidências por turma
Ensino Ocorrências %
Qualificante 16 33,3
Básico 28 58,3
Secundário 4 8,3
Total 48 100,0
Básico Ocorrências. %
7º ano 6 21,4
8º ano 7 25
9º ano 15 53,6
Total 28 100,0
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 17
1.2. Relação entre nº de alunos com O.S.S.A. e nº de alunos da Escola
Gráfico 33 – Percentagem de alunos com ordem de saída de sala de aula
1.3. Relação entre o nº de alunos com O.S.S.A. e os casos de reincidências
Gráfico 34 – Percentagem de alunos reincidentes em ordens de saída de sala de aula
1.4. Estudo comparativo 2011/2012
Períodos letivos Ordens de saída de sala de aula
1º 26
2º 13
3º 9
Figura 4 – Comparação periodal/anual de saída de sala de aula
1.4.1. Total periodal/anual - Processos disciplinares
Nº Proc. Deveres
violados * Pena aplicada Períodos
Letivos
1 l
3 dias de atividades de integração escolar e
repreensão registada ₋ com decisão mas arquivado por
transferência antes da execução da sanção
1º
2 d, i, 3 dias de suspensão da escola 1º
3 d, i 2 dias de atividades de integração – por comutação 2º
4 d, i Arquivado por A.M., antes da decisão 2º
5 d, i 7 dias de atividades de integração escolar – por
comutação 2º
6 f, p 1 dia de atividades de integração escolar e repreensão
registada 2º
7 f, p 1 dia de atividades de integração escolar e repreensão
registada 2º
8 f, p 1 dia de atividades de integração escolar e repreensão
registada 2º
* Artigo 15º da Lei nº 30/2002 com a redação dada pela Lei nº 39/2010 de 2 de setembro
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 18
Figura 5 – Procedimentos disciplinares
1.4.2. Enquadramento legal dos deveres violados
EAENS/R.I. Deveres violados*
d) Tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa
f) Respeitar as instruções dos professores e do pessoal não docente
i) Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade
educativa.
l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa
p Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial (…) tabaco (…)
*Artigo 15º da Lei nº 30/2002 com a redação dada pela Lei nº 39/2010 de 2 de setembro
Figura 6 – Identificação dos deveres violados
1.4.3. Cumulação de sanções
Nº Ocor. Ano/turma Medidas Período
1 8ºA Ordem de saída de sala de aula + Procedimento
disciplinar 1º
Figura 7 – Cumulação de medida corretiva com sancionatória
1.4.4. Relação entre alunos com procedimentos disciplinares e nº de alunos da Escola
Gráfico nº 35 – Percentagem de alunos com procedimentos disciplinares
1.5. Comportamento e Disciplina 2009/2012
1.5.1. Ordem de saída da sala de aula(O.S.S.A.) 1.5.2. Procedimentos disciplinares
2009/2010 70 2009/2010 14 (9 em 3 grupos) 2010/2011 83 2010/2011 2 2011/2012 48 2011/2012 8 (5 em 2 grupos)
Figura 8 – Ordem de saída da sala de aula. Figura 9 - Procedimentos disciplinares
1.5.3. Ordem de saída da sala de aula/procedimentos disciplinares 2009/2012
2009/2010 84
2010/2011 85
2011/2012 56
Figura 10 – Ocorrências 2009/2012
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 19
Síntese:
a) Estudo comparativo 2011/2012
Maior número de ocorrências com O.S.S.A.: E.B. (28), seguido dos cursos profissionais (16) e do E.S. (4);
Maior número de eventos: 9º ano (15);
Ocorrências por turma (ordem decrescente): Ver gráfico 30;
Diminuição, por período letivo, de O.S.S.A.: (26, 13 e 9 num total de 48);
O.S.S.A. no universo de alunos da Escola: 48 em 1130 (4%);
Reincidência por turma: 1 por turma;
Reincidências em O.S.S.A.: 7 em 48;
Cumulação de O.S.S.A. + Procedimento disciplinar: 1;
Prática de Procedimentos disciplinares: 3 isoladamente e, os restantes, em grupos de 2 e de 3;
Procedimentos disciplinares no universo de alunos da Escola: 8 em 1130 (0,7%).
b) Estudo comparativo 2011/2012; 2010/2011; 2009/2010
O.S.S.A.: 48 contra 83 e 70, respetivamente;
Procedimentos disciplinares: 8 contra 2 e 14, respetivamente;
Reincidências de O.S.S.A.: 7 em 48, contra 26 reincidências em 83 (sem dados do ano 2009/2010);
Total de ocorrências (O.S.S.A. e procedimentos disciplinares): 56 contra 85 e 84, respetivamente.
c) Cruzamento de dados
O estudo que se vem realizando sobre a Indisciplina evidencia a análise das ocorrências infratoras na
sala de aula e a sua relação com os indicadores da aprendizagem.
Colhidos os dados, segue-se o cruzamento efetuado com o cômputo das respostas obtidas pelos
respondentes dos questionários dirigidos aos Conselhos de Turma.
2. Estudo sobre a Indisciplina que interfere com as Aprendizagens
2.1. Recolha de dados - Questionários aos Conselhos de Turma/ Indisciplina
Observatório da Qualidade da Escola
Ano Turma:
Indisciplina que interfere com as aprendizagens.
Com o objetivo de concluir a análise dos problemas decorrentes das situações de indisciplina na sala de
aula, solicita-se um novo registo. Agradecendo a colaboração, solicita-se a devolução deste documento
preenchido na direção no final do Conselho de Turma de Avaliação.
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 20
A Equipa de Avaliação da Escola,
O (A) Diretor(a) de Turma
Figura 11 – Questionário aos Conselhos de Turma
2. 2. Representação e análise descritiva das respostas dos Conselhos de Turma
Gráfico nº 36 – Representação gráfica da Indisciplina na sala de aula
1 6
13 19
63
0 0 0 8
31
0 3 0
18
30
Agressivos/explícitos Agressivos/implícitos Agitação Incumprimento deregras
Distracção
Frequência absoluta de Indisciplina na sala de aula por nível de ensino - 3º período
Ensino Básico
Ensino Secundário
Ensino Profissional
Agressivos
Individual e/ou coletivo
Não agressivos
Individual e/ou coletivo
Explícitos Implícitos Agitação
Excessiva
Incumprimento de
regras por
Imaturidade
Distração
Conversação
Expressão de
agressividade
verbal ou
gestual.
Oposição/Resistên
cia hostil passiva.
Desafio
dissimulado.
Movimentação
contínua e sem
objetivo
concreto.
Comportamentos
característicos de
alunos de uma faixa
etária anterior.
“Diálogos” reatados
mesmo após
advertência.
Nº de Alunos:
Nº de Casos:
Nº de Alunos:
Nº de Casos:
Nº de Alunos:
Nº de Alunos:
Nº de Alunos:
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 21
0%
20%
40%
Turma A Turma B Turma C Turma D
15%
35%
19% 21%
8%
35%
8%
21%
0%
17% 14%
Percentagens de alunos por turma com duas negativas sendo pelo menos uma delas a L.P.ou a Mat., ou com mais de duas negativas
7ºAno
8ºAno
9ºAno
Os casos que envolvem agressividade explícita e/ou implícita foram os menos assinalados, relevando-se
a sua inexistência no ensino secundário (embora se verifique o aumento do incumprimento de regras, a
exemplo, aqui, do ensino profissional, e da distração);
A agitação, o incumprimento de regras e a distração, por ordem crescente, continuam a ser as
categorias de registo de comportamentos classificados como indisciplina mais frequentemente assinaladas.
Conclusões:
1. Ocorrências mais graves no primeiro período e no mês de janeiro do corrente ano, a partir do qual se
assiste ao decréscimo da gravidade das condutas infratoras;
2. Diminuição significativa da indisciplina, tanto na sala de aula como a subjacente aos processos
disciplinares, ao longo dos três anos, com reincidências mais distribuídas por turma;
3. Preponderância da uniformização das decisões disciplinares, tanto consentâneos com os deveres
violados, como em atuação consertada com os senhores E.E. (exs.: processos n.ºs 3 e 5 - substituição da
sanção proposta/comutação, após a respetiva audição, pelo Senhor Diretor, dos E.E. dos discentes);
4. Relação, possível, entre a atuação relativa à indisciplina, na sala de aula, com: a implementação, possível,
pela Escola, de algumas das estratégias propostas pelos Conselhos de Turma, no final do ano letivo transato; a
formação, pelo S.P.O., promovida pelo O.Q.E., sobre a (in) disciplina, na sala de aula, que decorreu no segundo
período do corrente ano; a aplicação das sanções na proporcionalidade da sua gravidade e conforme a sua
hierarquização, de acordo com o prescrito no E.A.E.N.S. e no R.I. da Escola;
5. Progressiva cimentação de uma cultura de uniformização da atuação disciplinar docente, na sala de aula,
a exemplo da registada nos procedimentos disciplinares, contribuindo-se, deste modo, para uma maior
transparência e justeza das decisões ante os alunos e os seus E.E.;
Diminuição da indisciplina, ao longo dos três anos em estudo;
Progressiva consolidação de uma cultura de uniformização da atuação disciplinar.
2.4. Cruzamento dos dados: Indisciplina e resultados da aprendizagem/E.B.
(em articulação com a equipa da avaliação das aprendizagens dos alunos)
Gráfico nº 37 – Média percentual de negativas
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 22
Síntese:
Por ordem de gravidade de indisciplina/insucesso (avaliado o insucesso, nos termos apresentados no
gráfico acima), sendo que o estudo opcional incidiu sobre o ensino básico por ser neste ciclo que se registam,
preponderantemente, as condutas infratoras mais graves, na sala de aula:
7ºB – 4 ordens de saída de sala de aula, 1 reincidência/percentagem de insucesso 35%;
7ºC – 2 ordens de saída de sala de aula, 1 reincidência/ percentagem de insucesso 19%;
7ºA – Sem ordem de saída de sala de aula/ percentagem de insucesso 15%.
8ºC – 4 ordens de saída de sala de aula, 1 reincidência/percentagem de insucesso 35%;
8ºA – 3 ordens de saída de sala de aula/percentagem de insucesso 21%;
8ºD – Sem ordem de saída de sala de aula/ percentagem de insucesso: 8%;
8ºB – Sem ordem de saída de sala de aula/percentagem de insucesso: 8%.
9ºA - 2 ordens de saída de sala de aula/percentagem de insucesso: 21%;
9ºC – 4 ordens de saída de sala de aula, 1 reincidência/percentagem de insucesso: 17%;
9ºD - 7 ordens de saída de sala de aula, 1 reincidência/percentagem de insucesso: 14%;
9ºB - 2 ordens de saída de sala de aula/ percentagem de insucesso: 0%.
a) Nos sétimos e nos oitavos anos quanto maior a indisciplina maior o insucesso;
b) No nono ano, do confronto da turma B com a A, a relação em a) não pode ser estabelecida. Contudo,
contrariamente aos nonos A e B, os C e D, relativamente ao insucesso, apresentam na pauta de
frequência, do último período de 2012, o registo de não aprovação, de um aluno em cada turma, com
5 e 6 negativas, respetivamente, incluindo-se, nas mesmas, as disciplinas de Língua Portuguesa e de
Matemática.
Pese embora a tendência comportamental sustentada, o acima apurado não descura o estudo de outras
causas explicativas, cumulativas ou não, do insucesso.
2.5. Estudo sobre a presença dos Pais/E.E. na Escola e as aprendizagens no E.B.
Com a colaboração dos Diretores de Turma (D.T.) do ensino básico, por solicitação da sua
coordenadora, procedeu-se, neste biénio, ao estudo sobre a frequência com que os Pais e E. E. vieram à
Escola distinguindo os que se deslocaram por iniciativa própria daqueles que foram convocados. Foi
contabilizada a reunião com os E.E. ocorrida, no início do terceiro período com referência ao segundo
momento de avaliação sumativa.
2.5.1. Ensino Básico
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 23
Gráfico nº 38 – Vinda dos E.E./anos de escolaridade
Síntese: (resultados semelhantes aos apurados nos outros períodos)
1. Assistiu-se à maior presença dos E. E. quando convocados pelos D.T., com predominância para os
oitavos, seguido dos sétimos e, depois, dos nonos anos. 2. Assinalou-se a sua vinda, por iniciativa própria, no nono, seguido do oitavo e, depois, do sétimo ano,
sendo aquela deslocação consentânea com os contactos não presenciais.
2.5.2. Cruzamento: vinda dos Pais - E.E./Resultados da aprendizagem
Embora não se tenha verificado uma diferença relevante na vinda dos Pais/E.E. à Escola, por convocatória
e/ou por sua iniciativa, no cômputo dos três anos do E.B., ressalta, porém, no seu todo, que foi nos nonos
(97%) e nos oitavos (95%) e, por último, nos sétimos anos (78%), que, por essa ordem, os Pais/E.E. mais se
deslocaram à Escola, incluindo por iniciativa própria. Assim, quanto maior foi a percentagem de vindas dos
Pais/E.E. à Escola maior foi a percentagem de sucesso ─ tendo em conta que, nos 7º Anos o universo em
análise foi menor. De enfatizar, no entanto, o papel cada vez mais importante dos D.T. já que aqueles
deslocam-se mais à Escola por convocatória destes que os contactam, também, por meios não presenciais.
Cabe lembrar, também, que a indisciplina foi diminuindo ao longo do ano letivo, o que poderá explicar a relação
final estabelecida entre o maior sucesso e a vinda dos Pais/E.E..
O insucesso varia, tendencialmente, na razão direta da indisciplina;
Existe uma propensão relacional de interdependência entre o sucesso e a vinda dos Pais/E.E. à
Escola.
2.6. Cruzamento de “olhares” sobre a Escola:
Corroborando o acima evidenciado, os coordenadores do N.A.E. da Biblioteca Escolar (B.E.) e dos
diretores de turma (D.T.), bem como, os membros não-docentes da Equipa de Avaliação da Escola, Diamantino
Laranjeira, assistente operacional, e João Pedro Meira, aluno ─ estes dois últimos particularmente atentos,
dados os papéis que neste contexto desempenharam ─ referiram, quando instados para o efeito, não terem
conhecimento de qualquer situação de indisciplina ocorrida durante este ano letivo, na Escola, para além das
que foram alvo dos procedimentos disciplinares referenciados. O coordenador do N.A.E. disse, ainda, que o
documento criado pelo O.Q.E., conforme sugestão desta equipa, para acompanhamento do aluno, aquando da
ordem de saída de sala de aula em direção ao N.A.E., revelou-se eficaz pela, consequente, maior transparência
dos procedimentos aí encetados.
11%
67%
4%
18%
77%
6%
35%
62%
19%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Iniciativa própria Convocatória Contactos não
presenciais
Contactos dos E.E. no Ensino Básico - 3ºPeríodo
7ºANO
8ºANO
9ºANO
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 24
As coordenadoras dos D.T. salientaram que a maioria dos E.E. continua a comparecer por convocatória.
A coordenadora dos D.T. do E.S. referiu a importância da categorização, feita pelo O.Q.E., das diferentes
formas de indisciplina, a qual tem vinda a ser interiorizada pelos D.T., simplificando a comunicação entre
estes e as famílias e entre professores no interior dos conselhos de turmas (C.T); sublinhou a importância dos
contactos por telemóvel e correio eletrónico e propôs a disponibilização de uma linha interna de telefone, por
exemplo, no local de trabalho da sala dos professores, para atendimento das comunicações, também por essa
via, dos E.E., garantindo, deste modo, maior privacidade e celeridade na respetiva prestação de serviço,
nomeadamente para informação das faltas de presença/indisciplina e do (in)sucesso, de modo a que a
intervenção daqueles ocorra o mais rápido possível. Por outro lado, considerou muito útil a aquisição, pela
Escola, do sistema de controlo eletrónico de entradas que garantiria a comunicação, quase em simultâneo, com
as famílias. A coordenadora da Biblioteca Escolar (B.E.) referiu que não existiu qualquer ocorrência de
comportamento indisciplinado naquele espaço. Por outro lado, sublinhou a importância das atividades abertas à
comunidade educativa, respondendo, deste modo, aos objetivos do P.E.E..
O representante dos alunos, como proposta de melhoria para as situações menos boas, aventou a
possibilidade de serem escalonadas as turmas, à entrada na cantina, ao almoço, de acordo as aulas da tarde.
A representante dos E.E. no O.Q.E., antes mesmo de se pronunciar sobre as questões em análise,
sugeriu o seu conhecimento com, ainda, mais tempo, sobre as ordens de trabalho das reuniões desta
estrutura., em que houvesse lugar à sua participação, de modo a reunir um contributo, de quem representa,
mais fundamentado e diversificado. Para tanto, solicitou, sendo possível, a disponibilização dos endereços de
correio eletrónico dos representantes dos E.E. nos C.T. Mencionou ser de sua perceção que, neste momento, a
Escola é segura, que, em termos gerais, os auxiliares estão atentos e que o corpo docente se preocupa com a
disciplina, fazendo sentir a sua autoridade. Relativamente ao Plano Anual de Atividades (P.A.A.), disse que
estas devem ser desenhadas com equidade tendo, sempre, como fim último o sucesso educativo e a formação
integral da Pessoa. Deste modo, acrescentou, aquelas devem ser encontradas não só para as turmas muito
motivadas mas, também, para as restantes, contribuindo-se, eventualmente, assim, para a melhoraria dos seus
resultados escolares. Sublinhou, de seguida, a importância da relação entre o P.A.A., os conteúdos
curriculares e o objetivo último do sucesso educativo, sendo certo que a participação naquelas não poderá
constituir-se como fator penalizador na avaliação.
O coordenador do ensino qualificante afirmou que, no início dos ciclos de formação, os formandos
caracterizam-se, na generalidade, pela desmotivação e pela dificuldade em seguir as regras de disciplina.
Contudo este ensino desempenha um papel muito importante no combate ao abandono escolar. Os alunos, na
apresentação da Prova de Aptidão Profissional, confessam-se realizados pela conclusão do E.S. e o quanto isso
contribuiu para a sua maturidade. A superação destas etapas faz nascer, em alguns, o desejo de
prosseguimento de estudos.
2.7. Reflexão sobre a indisciplina
A Escola não pode intervir sobre as causas da indisciplina sempre que estas se situam a montante, nas
condições sociais, económicas e/ou familiares, particularmente no momento em que as dificuldades se
agravam e alastram. As medidas corretivas são, sempre, de remediação, pois a Escola Secundária com 3º ciclo
Henrique Medina privilegia a atuação educativa/ preventiva e o seu projeto visa favorecer o desenvolvimento
pessoal e profissional e a integração social como meio de prevenção da exclusão, do abandono e do insucesso.
A indisciplina que acontece e interfere com as aprendizagens a realizar na sala de aula parece resultar do
conflito entre as expetativas do professor, face ao comportamento dos discentes, e as condutas destes. Na
verdade, quando o professor procura mostrar-se “um amigo” na esperança de que o retorno seja o que, para
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 25
si, é expectável, não atuando claramente face à indisciplina, corre o risco de ver a atitude infratora
generalizar-se. Daqui a necessidade de responsabilização do aluno desde a primeira aula, não se confundindo,
de todo, o exercício da autoridade com o autoritarismo, salvaguardando-se a indispensável relação pedagógica
e educativa. Considerou-se, por isso, o seguinte abaixo descrito.
As causas mais comuns:
o disputa pelo poder na sala de aula;
o inexistência de regras que regulem o comportamento dos alunos;
o inexistência de regras que regulem os procedimentos a cumprir para/durante a realização de tarefas;
o inadequação da metodologia face ao contexto-turma;
o graves dificuldades de aprendizagem (embora, também, consequência da indisciplina);
o incompreensão do que ocorre no espaço aula;
o desinteresse dos alunos;
o antipatia face ao professor;
o imaturidade do aluno.
A importância, que se acentua, dos primeiros contactos para que:
o os alunos compreendam quem detém a autoridade;
o se definam, com os alunos, as regras, simples, concisas e pouco numerosas, que regulam as relações na sala de aula;
o os D.T., que, aqui, têm desempenhado um papel fundamental, insistam junto dos discentes e dos seus E.E., sobre o
conhecimento dos direitos e deveres daqueles, alertando-os para as consequências legais e de aprendizagem da sua
conduta;
o os Conselhos de Turma afiram critérios de atuação, aplicando-os.
Sublinha-se ainda:
o o papel fulcral da intervenção pedagógica do professor, assumindo-se como modelo comportamental
para se legitimar face à indisciplina na sala de aula;
o o papel do Conselho de Turma na análise e na reflexão sobre os contextos-turma para concertar
atuações comuns;
o a importância da corresponsabilização dos Encarregados de Educação.
Sugere-se, assim:
o Sendo possível, a entrega de diplomas, de reconhecimento de mérito e de valor, aos alunos que os
lograram alcançar, seja entregue, também, pelos representantes das associações de alunos e de Pais e
E.E., no evento que assinale o dia da Escola.
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 26
IV - QUESTIONÁRIO AOS NÃO-DOCENTES
Análise dos questionários aos funcionários não-docentes
Questões
Somatório das questões respondidas com: concordo
totalmente e concordo
Somatório das questões respondidas com: não concordo nem discordo, não
sei e nulas
Somatório das questões respondidas com: discordo e
discordo totalmente
1. O ensino nesta escola é exigente. 50 50 0
2. A escola é aberta ao exterior. 71 13,1 15,8
3. A informação circula bem na escola. 65,8 13,1 21,1
4. A Direção valoriza os meus contributos para o funcionamento da escola. 47,3 29 23,7
5. As salas de aula são confortáveis. 26,3 50 23,7
6. Os espaços de desporto e de recreio da escola são adequados. 57,9 39,5 2,6
7. O refeitório e o bufete funcionam bem e têm qualidade. 94,7 2,6 2,6
8. Os alunos respeitam os professores. 34,2 49,9 15,8
9. Os alunos respeitam o pessoal não docente. 52,7 34,2 13,2
10. A biblioteca está bem apetrechada e funciona bem. 86,9 13,1 0
11. O uso dos computadores na sala de aula é prática comum nesta escola. 68,4 31,5 0
12. O comportamento dos alunos é bom. 39,4 39,5 21
13. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 39,5 39,5 21
14. A Direção é disponível. 42,1 28,9 28,9
15. A Direção partilha competências e responsabilidades. 34,2 44,7 21,1
16. A Direção sabe gerir os conflitos. 50 23,7 26,4
17. A escola tem uma boa liderança. 57,9 34,1 7,9
18. A Direção envolve os trabalhadores na autoavaliação da escola. 44,9 34,2 21,1
19. A escola é limpa. 92,1 7,9 0
20. A escola é segura. 89,5 10,6 0
21. Os serviços administrativos funcionam bem. 68,4 23,7 7,9
22. O ambiente de trabalho é bom. 57,8 23,7 15,8
23. Gosto de trabalhar nesta escola. 79 21,1 0
Figura 12 – Resultados dos Questionários
A equipa de avaliação da Escola tomou como fonte os dados percentuais das respostas dadas pelos
funcionários não docentes aos questionários aplicados aquando da vinda da Equipa da I.G.E., neste ano escolar.
Da sua análise, sobretudo do grau de satisfação dos não docentes, concluiu-se o seguinte, a saber:
1ª Nas questões que implicavam a sua ação na Escola, direta ou indiretamente, como profissionais, os
funcionários não docentes responderam de forma opinativa. Assim, nestas questões, a média percentual das
respostas foi claramente positiva. O grau de satisfação relativamente ao ambiente de trabalho foi elevado e
em relação aos seus desempenhos profissionais evidencia uma representação valorizadora.
2ª A avaliação ao funcionamento da Escola já não foi assim tão opinativa e varia conforme o alvo ─ a Escola; a
Direção; os docentes e os discentes, respetivamente:
a. Quanto ao funcionamento da Escola, enquanto organização, foi claramente favorável. Na avaliação da resposta da
Escola à indisciplina dos discentes cerca de 40% não emitiu opinião e outro tanto encarou-a como bem resolvida. No
que respeita às instalações da Escola, houve reconhecimento de que as salas de aula não são muito boas;
contrariamente admitiram mais qualidade aos espaços destinados ao desporto e tempos livres;
b. Relativamente à Direção, consideraram-na uma boa liderança, expressando, alguns, a ideia da inexistência da
devida valorização dos seus desempenhos;
c. Quanto aos desempenhos profissionais dos docentes, a maior parte não emitiu opinião. Contudo, uma parte
considerável avaliou-os positivamente, melhorando no que respeita à utilização que aqueles fazem das T.I.C., em sala
de aula;
d. Quanto aos comportamentos dos discentes, opinaram favoravelmente, embora uma parte significativa não tenha
emitido juízo; em geral, consideraram-nos positivos. Existiu uma visão mais favorável quando são dirigidos aos
funcionários não docentes do que quando orientados como resposta aos dos docentes.
O grau de satisfação dos não docentes foi, na generalidade, positivo.
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 27
V - DADOS GERAIS DO P.A.A. DE 2011-2012
Análise elaborada com base nos gráficos e nos dados solicitados ao professor Paulo Dias, da Equipa P.T.E..
1.1. Representação gráfica e descritiva
a) Nº atividades por ano e turma
Gráfico 39 a 44 – Atividades por ano e turma
0
5
10
7ºA 7ºB 7ºC
8 9
7
Nú
me
ro d
e a
tivi
dad
es
7ºANO
0
5
10
15
8ºA 8ºB 8ºC 8ºD
7
13
7
10 N
úm
ero
de
ati
vid
ade
s
8ºANO
0
5
10
15
9ºA 9ºB 9ºC 9ºD
9 9 11 11
Nú
me
ro d
e a
tivi
dad
es
9ºANO
0
5
10
15
2 4 5
3 4 4 2 2 1
3
11 11
1
Nú
me
ro d
e a
tivi
dad
es
10º ANO e 1º ANO DOS CURSOS PROFISSIONAIS
0
2
4
6
8
4 5
6 6
4 3
1
3 3 2 2
5
8
Nú
me
ro d
e a
tivi
dad
es
11º ANO e 2º ANO DOS CURSOS PROFISSIONAIS
0
5
10
15
12ºA 12ºB 12ºC 12ºD 12ºE 12ºF 12ºG 12ºH 3ºTAP 3ºTIG
8 8 11
9 8 7 7 8 11
4
Nú
mer
o d
e at
ivid
ade
s
12º ANO e 3º ANO DOS CURSOS PROFISSIONAIS
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 28
34
37
38
39
63
33
0 20 40 60 80
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
SábadoDias da Semana
5
1 1
19
9
5
1 3 3 2
20
1 3
5 3
1 1 2 2 1 1 1 2 1
4
1 1 1 2 1 2 1 1 2 1
6
1 1 2 1 3
12
0
5
10
15
20
25
Atividades/nº de dias Um
Dois
Três
Quatro
Cinco
> cinco
b) Envolvência dos professores
Gráfico 45
c) Alunos envolvidos por atividade d) Dias da semana das atividades
Gráfico 46 Gráfico 47
d) Atividades Disciplinares/Interdisciplinares e as destinadas à comunidade educativa
Gráfico 48 Gráfico 49
e) Duração das Atividades
Gráfico 50
40
23
11 20
5 5
22
6
0
20
40
60
1 2 3 4 5 6 6--20 >20
nºvezes
NºProf.s
0
50
<30 30-50 50-70 70-90 >90
45
27
13 6
39
Atividades Ativ.
80
89
75
80
85
90
Disciplinares Interdisciplinares
Tipo de atividade
Atividades
Nº alunos
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 29
f) Total de atividades na escola e relatórios entregues
Gráfico 51
g) Custos das Atividade
Gráfico 52
Dada a especificidade das seguintes estruturas a equipa, relativamente às atividades, registou o seguinte:
O coordenador dos cursos Educação e Formação de Adultos (E.F.A.), ouvido pela Equipa, afirmou que a
formação qualificante tem, nesta Escola, um papel muito importante na ligação ao meio económico e social
contribuindo para que a Escola se torne figura/instituição de referência na região.
O coordenador do Centro de Novas Oportunidades (C.N.O.) comunicou que o CNO promoveu, em parceria
com o Curso EFA, visitas de estudo. Considerou pertinentes e coerentes as atividades realizadas e postas à
disposição dos adultos pois funcionaram como um motor pró-ativo para o desempenho dos adultos e dos/as
profissionais envolvidos/as e para melhorar a relação com a comunidade e instituições locais. A encerrar o ano
8
4 2
6
0
8
4 3
8 9
12
3 5
9
25
36
3
11
4 2
13
1 3
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Propostas
Realizadas
Relatórios
Relatórios em falta
178 7425
16,6 2425
7540 250
0 360
11170 125
425 2289
4247 0
3958 9,9
232,47 850
1323 0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
Português
Francês
Inglês
EMRC
Economia
Filosofia
História
Geografia
Matemática
Bio/Geo
CFQ
Informática
E.Visual
E.Tecnológica
E.Física
PES
PTE e NAE
CNO/EFA
Biblioteca
OQE
Custos (Euros)
Português
Francês
Inglês
EMRC
Economia
Filosofia
História
Geografia
Matemática
Bio/Geo
CFQ
Informática
E.Visual
E.Tecnológica
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 30
letivo, o CNO promoveu a noite da entrega dos Diplomas que juntou, no Polivalente da Escola Secundária
Henrique Medina, no dia 06/07/2012, mais de 3 centenas de adultos e familiares.
1.2. Conclusões da avaliação do P.A.A.
No E.B., a média das atividades, por ano curricular, foram, praticamente, equivalentes;
No E.B., as turmas com mais insucesso e indisciplina, tendencialmente, realizaram menos atividades;
No E.S., com a ressalva de algumas turmas do ensino regular, sobressaiu que foi nos C.P. que se registou
o maior número de atividades (incluíram as saídas às instituições de futuro acolhimento da formação);
As atividades interdisciplinares foram as mais frequentes;
As turmas com maior sucesso foram as que participaram em concursos nacionais e internacionais;
A maioria das atividades realizadas pela B.E. e pelo P.E.S. destinou-se à comunidade educativa;
A totalidade das atividades do O.Q.E. destinou-se à comunidade escolar.
Mediante a análise dos relatórios de execução das atividades, averiguou-se que:
1. Interdisciplinaridade:
o Nos relatórios, encontravam-se descritos conteúdos e a sua relação com as atividades aí insertas,
cruzando, entre si, as que figuraram como interdisciplinares.
2. Custos mais avultados:
o De entre os financiadores, no âmbito do P.A.A., a Escola foi o que comportou menores custos.1
A maioria das sugestões/propostas, apresentadas pelo Conselho Geral e pela Equipa de
avaliação da escola/O.Q.E., no ano letivo anterior, foram levadas a cabo.
Sugere-se, porém, que:
1 – Os projetos das atividades, conforme o solicitado, no ano transato, devam incluir, sempre que possível, as
aulas de outras disciplinas que serão ocupadas, de modo a que, atempadamente, possam ser organizadas as
permutas possíveis e/ou reorganização das planificações disciplinares necessárias;
2- As atividades por turma tenham, por motivo de maior equidade, uma distribuição mais equilibrada;
3- A Equipa de avaliação da escola crie um documento que possibilite aos D.T., no final de cada ano letivo,
comunicarem àquela a participação de cada aluno no P.A.A. para que se contabilize a real participação;
4– A avaliação da articulação vertical e horizontal entre as atividades, os conteúdos curriculares e o
cruzamento multidisciplinar/interdisciplinar, constante no relatório final de avaliação do P.A.A. por secção
deva ser disponibilizada, pelos coordenadores de departamento, à Equipa de avaliação da escola;
5- A Equipa de avaliação da escola, melhor se debruce sobre a relação entre o P.A.A. e o
(in)sucesso/(in)disciplina, tendo em conta o acima apurado no respeitante a este aspeto;
o 1 Concurso «Euroescola», incluindo a visita ao Parlamento Europeu, em Estrasburgo: financiada pelos E.E., no valor de 10.380€, com um custo, por aluno, de 399€ -
verba incluída na secção de Matemática, colaboração entre o seu coordenador e um professor de Filosofia; «PMate»: financiada pela Foz do Cávado e pela C.M. Esposende;
o Visita a Óbidos com a participação de 99 alunos do 9º ano de escolaridade: financiada pelos E.E., num total de 7425€, com um custo, por aluno, de 75€ ─ verba incluída
na secção de Francês. Envolveu as disciplinas de Francês, Geografia, Ciências Naturais e História;
o Visita de estudo à Corunha, a S. Tiago de Compostela e O Grove destinada aos alunos das turmas 1º TIG, 1º TCM, 2º TC, 3º TAP, 3º TIG e 12º G: financiada pelo
Q.R.E.N./P.O.P.H., quando se refere aos alunos dos cursos profissionais e pelos E.E. no caso dos alunos do 12º ano de Direito, num total de 7.540 €, com um custo, por
aluno, de 82.59€) - verba incluída na secção de Economia sendo a atividade realizada, em interdisciplinaridade, com Área de Integração e Sistemas de Informação;
o Duas visitas de estudo (Lisboa e a Madrid): financiadas pelos E.E.. A 1ª com um custo de 2154€, tendo, por aluno, o custo de 62€, e a 2ª de 2093€, com um custo por
aluno de 120€ - verba incluída na secção de Educação Visual;
o Atividades da secção de Educação Física incluídas na rubrica do Desporto Escolar: financiadas pela C.M. de Esposende, pelo Q.R.E.N./P.O.P.H., pelas verbas do
Desporto Escolar e pela própria E.S.H.M.;
o Visitas de estudo incluídas nas secções de E.M.R. e Informática: financiadas pelos E.E. e pelo Q.R.E.N/P.O.P.H., respetivamente.
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 31
6 - As Associações de Pais e E.E. e de Estudantes assumam um papel mais ativo na conceção, dinamização,
avaliação do P.A.A., dando, assim, maior visibilidade à relação entre os intervenientes da comunidade
educativa;
VI – RESULTADOS
Exames Nacionais
A disciplina 639 Português A neste ano letivo, apresentou médias positivas nos exames das
duas fases, respetivamente 10,0 valores e 10,9 valores (superiores às do ano anterior que
foram negativas, mais precisamente 9,4 valores e 8,8 valores). Quanto à diferença
entre a C.I.F. e a classificação de exame há uma oscilação que varia entre 4,2 valores e 2,9
valores. Com a média nacional verificou-se um diferencial de 0,5 valores e de 0,3 valores na
1ª fase e na 2ª fase, respetivamente (Sendo a média de exame da escola superior à
média nacional na 2ª fase). A taxa de reprovação é de 3,4% na 1ª fase e de 9,6% na 2ª
fase, valores considerados reduzidos. Quando se compara este ano letivo com o ano letivo
anterior, a média da C.I.F. passou de 14,4 valores para 14,2 valores, sendo o percentil de
progressão muito elevado (95,2%).
Gráfico 53
Gráfico 54
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
639 Port 177 100 104 142 133 4,2 0,9 0,74 3,4
020406080
100120140160180200
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 639 Português
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
639 Port 52 109 106 138 131 2,9 0,8 0,79 9,6
020406080
100120140160
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 639 Português
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 32
Gráfico 55
Gráfico 56
No que concerne ao exame 635 Matemática A, a diferença entre a CIF e a classificação
de exame é de 3,4 valores na 1ª fase e de 3,1 valores na 2ª fase. Tendo por base a média
nacional, na 1ª fase, a diferença foi de 0,1 valor e na 2ª fase foi de 0,5 valores (A média
de exame da escola foi superior à média nacional nas duas fases). Muito positivo foi
também a variação da CIF com a CFD, considerando-se diminuta, cifrando-se em 0,7 nas
duas fases. A taxa de reprovação na 1ª fase foi de 8,8% e na 2ª fase foi de 19,3%, quando
no ano transato era de 22,3% e 42,6% (Uma evolução muito significativa).
Comparativamente ao ano anterior, a média de exame aumentou 2,6 valores, passando
de 7,8 valores para 10,4 valores, bem como aumentou a média da C.I.F. de 12,4 valores para
13,8 valores. Também a taxa de progressão sofreu uma evolução muito favorável, pois
passou de 70,3% para 87,7% (Uma subida de 17,4%).
Médiaexame
2009-10
Médiaexame
2010-11
Médiaexame
2011-12
Médiaexame
Nac2009-10
Médiaexame
Nac2010-11
Médiaexame
Nac2011-12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progressão 2009-
10
%progressão 2010-
11
%progressão 2011-
12
639 Port 103 93 100 101 89 104 133 144 141 91,8 95,7 95,2
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 639 Port
N.º provas1F
N.º provas2F
Média 1F Média 2F MédiaN.º provas<95 pontos
1F
N.º provas<95 pontos
2F
% total <95pontos(1f+2f)
639 Port 240 78 92 105 95 117 25 44,7
0
50
100
150
200
250
300
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos internos e externos - 639 Port
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 33
Gráfico 57
Gráfico 58
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
%Repro
635 Mat A 113 105 104 140 132 3,4 0,7 0,82 8,8
0
20
40
60
80
100
120
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 635 Mat A
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFD
CC CIF-Exame
%Repro
635 Mat A 57 102 97 133 126 3,1 0,7 0,85 19,3
0
20
40
60
80
100
120
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 635 Mat A
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 34
Gráfico 59
Gráfico 60
Quanto a 735-Matemática B, a diferença entre a C.I.F. e a classificação de exame é de
4,3 valores na 1ª fase e 3,7 valores na 2ª fase. A diferença entre a média de exame e a
média nacional foi de 0,3 valores na 1ª fase e de 0,4 valores na 2ª fase, sendo por isso,
muito reduzida. O percentil de reprovação passou de 11,5 na 1ª fase para 37,5 na 2ª fase.
Todavia, a taxa de progressão foi de 82,4%, um valor superior aquele que se verificou
no ano anterior (81,4%).
Médiaexame
2009-10
Médiaexame
2010-11
Médiaexame
2011-12
Médiaexame
Nac2009-10
Médiaexame
Nac2010-11
Médiaexame
Nac2011-12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progres
são2009-10
%progres
são2010-11
%progres
são2011-12
635 Mat A 94 78 104 108 92 102 133 124 138 81,3 70,3 87,7
020406080
100120140
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 635 Mat A
N.º provas1F
N.º provas2F
Média 1F Média 2F MédiaN.º provas<95 pontos
1F
N.º provas<95 pontos
2F
% total <95pontos(1f+2f)
635 Mat A 145 78 98 92 96 67 47 51,1
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos internos e externos - 635 Mat A
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 35
Gráfico 61
Gráfico 62
Gráfico 63
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
735 Mat B 26 83 88 126 115 4,3 1,1 0,62 11,5
020406080
100120140
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 735 Mat B
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
735 Mat B 8 86 90 123 113 3,7 1 0,83 37,5
020406080
100120
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 735 Mat B
Médiaexame
2009-10
Médiaexame
2010-11
Médiaexame
2011-12
Médiaexame
Nac2009-10
Médiaexame
Nac2010-11
Médiaexame
Nac2011-12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progres
são2009-10
%progres
são2010-11
%progres
são2011-12
735 Mat B 88 72 84 87 89 89 118 141 125 100 81,8 82,4
020406080
100120140
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 735 Mat B
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 36
Gráfico 64
No que respeita a 835 MACS, a diferença entre a CIF e a classificação de exame foi de
1,3 valores na 1ª fase e de 0,2 valores na 2ª fase. A diferença entre a média de exame da
escola e a média nacional foi de 1,1 valores nas duas fases (A média da escola é superior à
média nacional). Quanto à média de exame, esta subiu de 10,2 valores em 2010-2011 para
11,6 valores em 2011-2012, enquanto a C.I.F. decresceu de 13,5 valores para 12,8 valores.
Contudo, a percentagem total de negativas no exame foi de 0% nas duas fases.
Gráfico 65
N.º provas1F
N.º provas2F
Média 1F Média 2F MédiaN.º provas<95 pontos
1F
N.º provas<95 pontos
2F
% total <95pontos(1f+2f)
735 Mat B 46 18 63 72 66 45 12 89
0102030405060708090
100
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos internos e externos - 735 Mat B
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
%Repro
835 MACS 37 117 106 130 128 1,3 0,2 0,66 0
0
20
40
60
80
100
120
140
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 835 MACS
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 37
Gráfico 66
Gráfico 67
No conjunto das disciplinas de Matemática, os resultados dos exames nacionais em 2011-
2012 foram superiores aos verificados nos exames de 2010-2011. Destaque especial para
a Matemática A e MACS que conseguiram médias de exame superiores à média
nacional.
Relativamente a 715 FQ. A, a discrepância entre a C.I.F. e a classificação de exame foi
de 6,3 valores nas duas fases. A diferença da média de exame com a média a nível nacional
foi de 1,2 valores e de 0,9 valores nas 1ª e 2ª fases, respetivamente. Apesar da média da
CIF ter subido nos últimos três anos letivos (De 2009-2010 a 2011-2012), a média de
exame na escola evoluiu desfavoravelmente, passando de 9,5 valores em 2010-2011 para
6,9 valores em 2011-2012, uma descida de 2,6 valores, muito superior à descida da média
a nível nacional que foi de 1,9 valores no mesmo período.
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
835 MACS 3 105 94 107 110 0,2 -0,3 -0,65 0
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 835 MACS
Médiaexame
2009-10
Médiaexame
2010-11
Médiaexame
2011-12
Médiaexame
Nac2009-10
Médiaexame
Nac2010-11
Médiaexame
Nac2011-12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progres
são2009-10
%progres
são2010-11
%progres
são2011-12
835 MACS 116 102 116 95 105 105 128 135 128 100 90,9 100
020406080
100120140
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 835 MACS
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 38
Gráfico 68
Gráfico 69
Gráfico 70
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
715 FQ A 125 69 81 132 116 6,3 1,6 0,73 18,4
0
20
40
60
80
100
120
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 715 FQ A
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
715 FQ A 75 69 78 132 117 6,3 1,5 0,79 28
0
20
40
60
80
100
120
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 715 FQ A
Médiaexame2009-
10
Médiaexame2010-
11
Médiaexame2011-
12
Médiaexame
Nac2009-
10
Médiaexame
Nac2010-
11
Médiaexame
Nac2011-
12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progre
ssão2009-
10
%progre
ssão2010-
11
%progre
ssão2011-
12
715 FQ A 75 95 69 81 99 80 115 123 132 71,3 77,1 78
020406080
100120140160
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 715 FQ A
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 39
Gráfico 71
Quanto a 702 Biologia Geologia, a diferença entre a C.I.F. e a classificação de exame foi
de 4,1 valores na 1ª fase e de 5,0 valores na 2ª fase. A diferença entre a média de exame
da escola e a média nacional foi de 0,6 valores e de 0,4 valores nas 1ª e 2ª fases,
respetivamente. A própria relação entre a CIF e a CFD varia 1,1 valores nas duas fases. Há
um recuo na média de exame, sendo de 11,2 valores em 2010-2011, passando para 8,9
valores em 2011-2012 (Passou-se de uma média positiva para uma média negativa). No
exame nacional deste ano, 11,6% e 19,7% respetivamente são as taxas de reprovação nas
duas fases. A taxa de progressão caiu de 91,9% em 2010-2011, para 85,4% em
2011-2012.
Gráfico 72
N.º provas1F
N.º provas2F
Média 1F Média 2F MédiaN.º provas<95 pontos
1F
N.º provas<95 pontos
2F
% total <95pontos(1f+2f)
715 FQ A 179 110 72 69 71 135 82 75,1
020406080
100120140160180200
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos internos e externos - 715 FQ A
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
%Repro
702 BG 112 92 98 133 122 4,1 1,1 0,74 11,6
0
20
40
60
80
100
120
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 702 B/G
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 40
Gráfico 73
Gráfico 74
Gráfico 75
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
%Repro
702 - BG 66 83 79 133 122 5 1,1 0,81 19,7
0
20
40
60
80
100
120
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 702 B/G
Médiaexame2009-
10
Médiaexame2010-
11
Médiaexame2011-
12
Médiaexame
Nac2009-
10
Médiaexame
Nac2010-
11
Médiaexame
Nac2011-
12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progres
são2009-
10
%progres
são2010-
11
%progres
são2011-
12
702 BG 93 112 89 96 107 91 123 128 133 86,6 91,9 85,4
020406080
100120
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 702 B/G
N.ºprovas
1F
N.ºprovas
2F
Média1F
Média2F
Média
N.ºprovas
<95pontos
1F
N.ºprovas
<95pontos
2F
% total<95
pontos(1f+2f)
702 BG 186 97 90 81 87 103 67 60
020406080
100120140160180200
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos internos e externos - 702 BG
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 41
Por sua vez, a disciplina 708 Geometria Descritiva A apresenta uma variação entre a C.I.F.
e a classificação de exame de 3,7 valores na 1ª fase (a nível nacional foi de 0,6 valores) e
0,3 valores na 2ª fase (4,1 valores a nível nacional, tendo sido a média de exame da escola
superior à média nacional), oscilando entre 12% e 33,3% as taxas de reprovação nos
resultados de exame nas duas faeses. No entanto, a média de exame evoluiu
favoravelmente, passando de 9,3 valores em 2009-2010 para 9,8 valores em 2010-
2011 e atingiu os 9,9 valores em 2011-2012. A percentagem de progressão aumentou
de 66,7% em 2010-2011 para 83,9% em 2011-2012.
Gráfico 76
Gráfico 77
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFD
CCCIF-
Exame
%Repro
708 GD A 25 99 107 136 130 3,7 0,7 0,84 12
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 708 GD A
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
708 GD A 6 140 99 143 145 0,3 -0,2 0,77 33,3
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012.
Alunos internos - 708 GD A
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 42
Gráfico 78
Gráfico 79
Tangível a 719 Geografia A, a variação entre a C.I.F. e a classificação de exame foi de 2,2
valores na 1ª fase e de 1,3 valores na 2ª fase, oscilando relativamente à C.F.D. de 0,5
valores e de 0,2 valores nas duas fases, o que é pouco representativo. A diferença entre a
classificação de exame e a média nacional foi de 0,8 valores na 1ª fase e de 0,3 valores na
2ª fase. A taxa de reprovação variou entre 6,1% na 1ª fase e 30% na 2ªfase, recuando a
taxa de progressão de 95,7% no ano de 2010-2011 para 89,9% em 2011-2012.
Médiaexame
2009-10
Médiaexame
2010-11
Médiaexame
2011-12
Médiaexame
Nac2009-10
Médiaexame
Nac2010-11
Médiaexame
Nac2011-12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progres
são2009-10
%progres
são2010-11
%progres
são2011-12
708 GD A 93 98 107 82 91 105 132 143 137 91,7 66,7 83,9
0
50
100
150
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 708 GD A
N.º provas1F
N.º provas2F
Média 1F Média 2F MédiaN.º provas<95 pontos
1F
N.º provas<95 pontos
2F
% total <95pontos(1f+2f)
708 GD A 40 12 82 100 86 23 8 59,6
0
20
40
60
80
100
120
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos internos e externos - 708 GD A
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 43
Gráfico 80
Gráfico 81
Gráfico 82
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
%Repro
719 Geog A 49 99 107 120 115 2,2 0,5 0,69 6,1
0
20
40
60
80
100
120
140
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 719 Geog A
N.º ProvasMédiaexame
Médiaexame Nac
Média CIF CIF-Exame CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
719 Geog A 10 102 105 115 1,3 0,2 0,58 30
0
20
40
60
80
100
120
140
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 719 Geog A
Médiaexam
e2009-
10
Médiaexam
e2010-
11
Médiaexam
e2011-
12
Médiaexame Nac2009-
10
Médiaexame Nac2010-
11
Médiaexame Nac2011-
12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progressão2009-
10
%progressão2010-
11
%progressão2011-
12
719 Geog A 110 123 100 108 110 107 144 135 119 96,8 95,7 89,9
-10
10
30
50
70
90
110
130
150
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 719 Geog A
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 44
Quanto à disciplina 623 História A, a diferença entre a C.I.F. e a classificação de exame
foi reduzida, sendo de 1,6 valores nas duas fases (1,0 valor a nível nacional). A média de
exame desceu, tendo sido de 13,1 valores em 2010-2011 e de 10,6 valores em
2011-2012. A disciplina tinha 0% de taxa de reprovação no ano anterior e agora teve
7,3% na 1ª fase e 75% na 2ª fase, tendo tido esta última fase apenas 4 alunos.
Gráfico 83
Gráfico 84
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFD
CCCIF-
Exame
%Repro
623 Hist A 41 108 118 123 120 1,6 0,4 0,64 7,3
0
20
40
60
80
100
120
140
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 623 Hist A
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
623 Hist A 4 91 100 108 100 1,6 0,8 1 75
0
20
40
60
80
100
120
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 623 Hist A
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 45
Gráfico 85
Gráfico 86
A disciplina 706 Desenho A tem uma percentagem de reprovações nula ou 100% de taxa
de progressão, tanto este ano, como nos anos anteriores. A diferença entre a C.I.F. e a
classificação de exame foi de 5,1 valores na 1ª fase e de 1,4 valores na 2ª fase. A
diferença entre a média de exame e a média nacional foi de 1,9 valores e de 1,0 valores nas
1ª e 2ª fases, respetivamente. Como enfoque positivo, refira-se que a média de exame na
nossa escola foi na 2ª fase superior à média nacional cerca de 1,0 valor. A média de
exame este ano foi exatamente igual à do ano passado (12 valores).
N.º provas1F
N.º provas2F
Média 1F Média 2F MédiaN.º provas<95 pontos
1F
N.º provas<95 pontos
2F
% total <95pontos(1f+2f)
623 Hist A 50 7 105 88 103 18 5 40,4
0
20
40
60
80
100
120
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos internos e externos - 623 Hist A
Médiaexam
e2009-
10
Médiaexam
e2010-
11
Médiaexam
e2011-
12
Médiaexame Nac2009-
10
Médiaexame Nac2010-
11
Médiaexame Nac2011-
12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progressão2009-
10
%progressão2010-
11
%progressão2011-
12
623 Hist A 120 131 106 115 100 118 123 140 122 100 100 86,7
0
20
40
60
80
100
120
140
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 623 Hist A
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 46
Gráfico 87
Gráfico 88
Gráfico 89
N.º ProvasMédiaexame
Médiaexame
NacMédia CIF Média CFD CIF-Exame CIF-CFD
CC CIF-Exame
% Repro
706 Des A 21 103 123 155 143 5,1 1,2 0,29 0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 706 Des A
N.º ProvasMédiaexame
Médiaexame
NacMédia CIF Média CFD CIF-Exame CIF-CFD
CC CIF-Exame
% Repro
706 Des A 3 136 126 150 147 1,4 0,3 1 0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 706 Des A
Médiaexame
2009-10
Médiaexame
2010-11
Médiaexame
2011-12
Médiaexame
Nac2009-10
Médiaexame
Nac2010-11
Médiaexame
Nac2011-12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progres
são2009-10
%progres
são2010-11
%progres
são2011-12
706 Des A 132 120 103 123 116 123 146 160 154 100 100 100
020406080
100120140160
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 706 Des A
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 47
Gráfico 90
Relativamente à disciplina 724 H.C.A., a média da C.I.F. subiu de 13,7 valores em 2009-
2010, para 14,9 valores em 2010-2011, voltando a descer para 14,0 valores em 2011-2012. A
média de exame subiu de 7,8 valores em 2010-2011 para 11,2 valores em 2011-2012. A
média de exame na escola foi superior à média nacional. Não houve qualquer
reprovação.
Gráfico 91
N.º provas1F
N.º provas2F
Média 1F Média 2F MédiaN.º provas<95 pontos
1F
N.º provas<95 pontos
2F
% total <95pontos(1f+2f)
706 Des A 24 4 107 141 112 7 0 25
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos internos e externos - 706 Des A
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFD
CC CIF-Exame
%Repro
724 HCA 8 112 109 140 133 2,8 0,8 0,62 0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 724 HCA
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 48
Gráfico 92
Gráfico 93
Quanto a 517 Francês, a média de exame era de 14,1 valores em 2010-2011( Só houve 1ª
fase neste ano letivo) e passou para 10,7 valores na 1ª fase e 13,5 na 2ª fase no ano letivo
de 2011-2012. A percentagem total de negativas em exame foi nula e a taxa de
progressão atingiu os 100%.
Médiaexame
2009-10
Médiaexame
2010-11
Médiaexame
2011-12
Médiaexame
Nac2009-10
Médiaexame
Nac2010-11
Médiaexame
Nac2011-12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progres
são2009-10
%progres
são2010-11
%progres
são2011-12
724 HCA 133 82 112 103 89 109 137 149 140 100 100 100
-10
10
30
50
70
90
110
130
150
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 724 HCA
N.º provas1F
N.º provas2F
Média 1F Média 2F MédiaN.º provas<95 pontos
1F
N.º provas<95 pontos
2F
% total <95pontos(1f+2f)
724 HCA 14 1 107 61 104 2 1 20
0
20
40
60
80
100
120
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos internos e externos - 724 HCA
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 49
Gráfico 94
Gráfico 95
Gráfico 96
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
% Repro
517 Fran 7 107 124 127 123 2 0,4 0,32 0
0
20
40
60
80
100
120
140
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 517 Francês
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFDCC CIF-Exame
%Repro
517 Fran 1 135 95 150 150 1,5 0 0 0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Títu
lo d
o E
ixo
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 517 Francês
Médiaexam
e2009-
10
Médiaexam
e2010-
11
Médiaexam
e2011-
12
Médiaexame Nac2009-
10
Médiaexame Nac2010-
11
Médiaexame Nac2011-
12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progressão2009-
10
%progressão2010-
11
%progressão2011-
12
517 Fran 115 141 110 115 118 123 129 148 130 100 100 100
-101030507090
110130150
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 517 Francês
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 50
No respeitante a 714-Filosofia, a média de exame foi muito reduzida, cerca de 4,4
valores na 1ª fase e de 6,5 valores na 2ª fase, tendo sido a média nacional de 8,9 valores na
1ª fase e de 9,0 na 2ª fase. Houve 12,5% de reprovações na 1ª fase e 25% de reprovações
na 2ª fase, apesar da taxa de progressão se situar nos 83,4%. Não há possibilidade de
comparação com os anos anteriores porque não houve exames desta disciplina.
Gráfico 97
Gráfico 98
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFD
CC CIF-Exame
%Repro
714 Fil 8 44 89 126 10,5 8,3 2,1 0,29 12,5
0
20
40
60
80
100
120
140
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 714 Filosofia
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFD
CCCIF-
Exame
%Repro
714 Fil 4 65 90 115 100 5 1,5 0,29 25
0
20
40
60
80
100
120
140
Títu
lo d
o E
ixo
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 714 Filosofia
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 51
Gráfico 99
Gráfico 100
No que diz respeito a 734-Literatura Portuguesa, a média de exame nesta disciplina foi
superior à média nacional em 2,3 valores na 1ª fase, tendo sido ligeiramente inferior na
2ª fase. A taxa de reprovação oscilou entre 5,9% e 33,3%. O percentil de progressão foi
elevado e situou-se nos 89,9.
Médiaexam
e2009-
10
Médiaexam
e2010-
11
Médiaexam
e2011-
12
Médiaexame Nac2009-
10
Médiaexame Nac2010-
11
Médiaexame Nac2011-
12
MédiaCIF
2009-10
MédiaCIF
2010-11
MédiaCIF
2011-12
%progressão2009-
10
%progressão2010-
11
%progressão2011-
12
714 FIL 51 89 122 83,4
020406080
100120140
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 714 FIL
N.º provas1F
N.º provas2F
Média 1F Média 2F MédiaN.º provas<95 pontos
1F
N.º provas<95 pontos
2F
% total <95pontos(1f+2f)
714 Fil 11 6 44 67 52 11 5 94,1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos externos - 714 Filosofia
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 52
Gráfico 101
Gráfico 102
Gráfico 103
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFD
CC CIF-Exame
%Repro
734 Lit Port 17 132 109 128 130 -0,4 -0,2 0,5 5,9
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
Exames nacionais do ensino secundário 1.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 734 Lit eratura Portuguesa
N.ºProvas
Médiaexame
Médiaexame
Nac
MédiaCIF
MédiaCFD
CIF-Exame
CIF-CFD
CCCIF-
Exame
%Repro
734 Lit Port 3 93 95 137 127 4,4 1 1 33,3
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Títu
lo d
o E
ixo
Exames nacionais do ensino secundário 2.ª fase 2011-2012. Alunos internos - 734 Literatura Portuguesa
Média
exame20…
Média
exame20…
Média
exame20…
Média
exameNa…
Média
exameNa…
Média
exameNa…
Média
CIF2009-10
Média
CIF2010-11
Média
CIF2011-12
%progressão20…
%progressão20…
%progressão20…
734 LIT PORT 126 108 128 89,9
020406080
100120140
Títu
lo d
o E
ixo
Estudo comparativo dos exames nacionais do ensino secundário 2009-10 com 2011-12. Alunos internos - 734 Literatura Portuguesa
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 53
Gráfico 104
As metas da escola para as disciplinas de Matemática A e Português ficaram um pouco
aquém do proposto, sendo estas de 60% e 64% a Matemática A e a Português
respectivamente. Sendo assim a escola obteve 53,8% a Matemática A (Uma diferença de
6,2% relativamente à meta) e 51,3% a Português (Uma diferença de 12,7% relativamente à
meta). Salienta-se particularmente a Matemática A que tem um aumento do ano letivo de
2010-2011 para o ano letivo de 2011-2012 de 25,4%, uma subida que é bastante
significativa. Já Português desce ligeiramente de 2010-2011 para 2011-2012 (3,4%), uma
prestação em exame inferior à do ano letivo transato.
Gráfico 105
Referente a outros exames nacionais, apresentam-se os gráficos que evidenciam os
resultados conseguidos a Economia A, Direito, Psicologia B, Inglês e Biologia nas duas fases.
Destaque para a disciplina de Direito, a única média positiva em exame na 1ª fase
(apenas um aluno), enquanto na 2ª fase foi apenas o Inglês a merecer essa menção
positiva (média de 13,3 valores, apenas um aluno).
N.º provas1F
N.º provas2F
Média 1F Média 2F MédiaN.º provas<95 pontos
1F
N.º provas<95 pontos
2F
% total <95pontos(1f+2f)
734 Lit Port 17 3 131 93 125 1 1 10
0
20
40
60
80
100
120
140
Exames nacionais do ensino secundário 2011-2012. Alunos externos - 734 Literatura Portuguesa
Meta proposta2010-11
Meta obtida 2010-11
Meta proposta2011-12
Meta obtida 2011-12
635 Mat A 57 28,4 60 53,8
639 Port 63,5 54,7 64 51,3
0
10
20
30
40
50
60
70
Exames nacionais - Metas 2010-11 e 2011-12
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 54
Gráfico 106
Gráfico 107
Em Síntese
A1. 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Na 1ª chamada dos exames nacionais do 3.º CEB realizaram-se 224 provas (110 de Língua
Portuguesa, 2 de Português Língua Não Materna nível B1 e 112 de Matemática). Comparadas
as classificações de frequência com as obtidas no exame nacional conclui-se:
1. 10 alunos (4,5%), melhoraram as suas classificações;
2. 87 alunos (38,8%), mantiveram as classificações;
3. 127 alunos (56,7%) pioraram as suas classificações.
Analisando os resultados alcançados pelos alunos da Escola com os nacionais verifica-se
que:
N.º provas Média % Classifcações <95
302 - Biologia 1 66 100
712 - Economia A 22 81 77,3
329 - Direito 1 188 0
340 - Psicologia B 1 60 100
550 - Inglês 1 60 100
020406080
100120140160180
1.ª Fase. Outros exames nacionais - 2011-2012
N.º provas Média % Classifcações <95
712 - Economia A 11 86 54,5
550 - Inglês 2 133 0
0
20
40
60
80
100
120
140
2.ª Fase. Outros exames nacionais - 2011-2012
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 55
- nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Português Língua não Materna, nível B1, a média
e a percentagem de positivas da Escola são superiores às nacionais;
- Na disciplina de Matemática os resultados obtidos pelos alunos da Escola ficaram aquém
dos nacionais, quer em termos médios, quer em % de positivas.
Disciplina Média (%) Percentagem de Positivas (%)
Escola Nacional Escola Nacional
Língua Portuguesa 54.5 54 69 64
PLNMaterna 76.5 70 100 97
Matemática 49 54 46.4 54 Quadro 1 – Média e % de positivas – valores da Escola vs. Nacional
Comparativamente com O ano letivo transato verifica-se uma melhoria dos resultados da Escola,
quer em termos de média, quer de % de positivas, nas duas disciplinas (Língua Portuguesa e
Matemática).
Disciplina Média da Escola(%) Percentagem de Positivas da Escola (%)
2011 2012 2011 2012
Língua Portuguesa 50 54.5 50.5 69
Matemática 43 49 42.2 46.4 Quadro 2 – Média e % de positivas – valores da Escola 2011 vs. 2012
A2. ENSINO SECUNDÁRIO
Os resultados alcançados pelos alunos da Escola nas diferentes disciplinas nos exames
nacionais foram alvo de análise segundo os seguintes indicadores: - n.º de provas realizadas,
média da Escola, média nacional, n.º de provas com classificação inferior a 95 pontos, média
da CIF, média da CFD, diferença entre CIF e CFD, diferença entre CIF e exame,
coeficiente de correlação entre CIF e classificação de exame e percentagem de
reprovações. Foi também elaborado um estudo comparativo entre os resultados alcançados
no presente ano letivo e os atingidos no ano letivo anterior.
No presente ano letivo alcançaram-se, na 1ª fase, resultados médios a nível de Escola
superiores aos nacionais em 4 disciplinas: Matemática A, História e Cultura das Artes,
Literatura Portuguesa e Matemática Aplicada às Ciências Sociais.
Disciplinas 1ª FASE
Média da Escola Média Nacional
Biologia e Geologia (702) 92 98
Física e Química A (715) 69 81
Matemática A (635) 105 104
Matemática B (735) 83 88
Matemática Ap. às C. Soc. (835) 117 106
Desenho A (706) 103 123
Geometria Descritiva A (708) 99 107
Francês (517) 107 124
Geografia A (719) 99 107
História A (623) 108 118
História e Cultura das Artes (724) 112 109
Português (639) 100 104
Filosofia (714) 44 89
Literatura Portuguesa (734) 132 109 Quadro 3 – Comparação de resultados Escola vs. Nacionais dos Exames do Ensino Secundário
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 56
Gráfico 108 – Relação média da Escola vs. média nacional
A disciplina com melhor média de exame na nossa Escola, no ano letivo de 2011/2012, foi
Literatura Portuguesa, com 13,2 valores, seguindo-se-lhe MACS, com 11,7 valores.
Em sintonia com o que aconteceu a nível nacional, verificou-se uma melhoria nos resultados
em 6 disciplinas em 2012, quando comparados com os resultados alcançados em 2011
(História da Cultura e das Artes, Geometria Descritiva A, Matemática A, Matemática b,
MACS, Português).
No presente ano, a média da escola, tendo em consideração todos os exames realizados, foi
de 9,54. Este resultado ficou aquém do alcançado em 2011 (10,21).
A3. ACESSO AO ENSINO SUPERIOR
A análise dos resultados de acesso ao ensino superior permitiram constatar:
- 94% dos alunos (152) que apresentaram a sua candidatura foram colocados num curso
superior, na 1.ª fase de acesso. Na 2.ª fase, foram colocados 45 alunos (63%). No ano
letivo de 2011/12, 85% dos alunos que se candidataram foram colocados no Ensino
Superior;
- A Universidade do Porto e a Universidade do Minho foram as instituições do Ensino
Superior que acolheram maior número de alunos da Escola, perfazendo cerca de um terço
das colocações do presente ano letivo;
- Pela primeira vez, o número de alunos colocados em Universidades suplantou o dos
colocados em Institutos Politécnicos;
- Os cursos onde se verificou uma maior percentagem de colocação de alunos foram os
cursos das áreas de Engenharia e Ciências Exatas, Gestão e de Saúde;
- Comparando os resultados deste ano com os do ano letivo anterior, verifica-se um ligeiro
aumento de alunos colocados no Ensino Superior, destacando-se o facto de 94% dos alunos
que apresentaram candidatura, na 1ª fase, terem ingressado no ensino superior.
Aproximadamente metade conseguiu ingressar na sua primeira opção.
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 57
A4. SALAS DE ESTUDO
Tendo em vista a superação de dificuldades, pontuais ou estruturantes, a Escola
disponibiliza aos alunos 3 tipos de apoio em sala de estudo:
- Sala de estudo genérica – disponível a todos os alunos, de frequência voluntária;
- Sala de estudo específica – inserida nos horários dos alunos e dos respetivos professores,
destinada a todos os alunos de cada turma/disciplina;
- Sala de estudo para alunos propostos pelos respetivos professores/conselhos de turma,
para colmatar dificuldades de aprendizagem.
Relativamente à primeira, sala de estudo genérica, constatou-se:
- Um aumento de procura face ao ano letivo anterior;
- A maior procura coincidiu com os momentos de teste de avaliação;
- As disciplinas com maior procura continuaram a ser o Português e a Matemática;
- Continuou a observar-se uma reduzida procura dos alunos dos cursos profissionais;
- Os alunos do 11º ano de escolaridade são aqueles que, por sua iniciativa, mais procuraram
este espaço de apoio.
Relativamente às salas de estudo específicas:
- A frequência da sala de estudo específica aumentou na globalidade das disciplinas,
relativamente ao ano letivo anterior;
- Globalmente verificou-se uma melhoria nos resultados dos alunos que as frequentam;
- Sendo este espaço destinado à exercitação e consolidação dos conteúdos abordados
durante as aulas, pretende-se que se torne cada vez mais participado de forma a dar um
contributo significativo para a preparação de exames nas diferentes disciplinas.
No que se refere às salas de estudo para alunos propostos verificou-se que:
- Este foi o segundo ano de existência deste tipo de apoio, observando-se, não só um
aumento de alunos propostos (342 ao longo do ano), mas também uma melhoria em termos
de assiduidade, bem como uma maior preocupação dos Pais/Encarregados de Educação com
a frequência dos respetivos educandos neste apoio;
- Esta sala de estudo possibilitou a recuperação de alunos com dificuldades, 52,5% dos
alunos melhoraram as suas classificações alcançando um resultado positivo no final do ano
letivo;
- Foi igualmente um espaço que possibilitou a consolidação de aprendizagens já adquiridas,
contribuindo assim, para o desenvolvimento contínuo de alunos com bons níveis de
desempenho.
Findo o ano letivo preocupou-se a Escola com a organização de momentos de apoio que
permitissem uma melhor preparação para os exames nacionais, designando este projeto de
“Saber Mais”. Foram neste âmbito definidos e dados a conhecer a alunos e
Pais/Encarregados de Educação um conjunto de horários em que os professores das
diferentes disciplinas sujeitas a exame nacional estavam disponíveis para esclarecimento
de dúvidas, resolução de exercícios, etc..
Também após o final do ano letivo, e pelo segundo ano consecutivo, se operacionalizou a
“Sala de Estudo de Verão de Matemática”. Disponibilizaram-se os professores desta
disciplina para prestar apoio aos alunos que na mesma disciplina transitaram para o 11º ano
de escolaridade com classificações entre os 8 e os 11 valores.
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 58
De uma forma genérica podemos afirmar que o apoio prestado nas diferentes tipologias de
sala de estudo que a Escola vem oferecendo revelou-se como um importante recurso para a
melhoria das aprendizagens dos alunos.
VII – AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
Dando continuidade ao trabalho efetuado pelo O.Q.E. e articulando os diferentes
contributos recebidos dos órgãos e estruturas da Escola, focalizou-se a autoavaliação da
Escola, em termos de prestação do serviço educativo, no acompanhamento da prática letiva
e não letiva, no confronto de resultados com as Metas que a Escola se propôs atingir, na
implementação do projeto de diagnose, aplicada aos alunos do 7.º e do 10.º anos de
escolaridade e na elaboração do plano de melhoria em consequência da A.E.E. e da A.A.E. .
A. PLANO DE FORMAÇÃO
Na tentativa de contribuirmos para o desenvolvimento profissional e organizacional, ao
longo do ano realizaram-se 3 ações de formação, duas delas dirigidas a professores e uma a
assistentes operacionais. As temáticas sugeridas inseriram-se em âmbitos de grande
importância para a escola, nomeadamente no que diz respeito à melhoria dos resultados
escolares e à melhoria do clima educativo. De acordo com dados recolhidos no ano letivo
anterior, foi definida como prioridade uma intervenção, a nível de plano de formação, no
âmbito da (in)disciplina. Assim, realizaram-se duas ações sobre esta temática,
“(In)Disciplina em Sala de Aula” e “(In)Disciplina em contexto escolar – motivos, atuação,
comunicação e prevenção”, a primeira dirigida a professores e a segunda a assistentes
operacionais; a avaliação realizada revelou que foram oportunas e pertinentes. A terceira
ação, “Métodos de Estudo”, dirigida a professores, constituiu-se num momento de partilha
de práticas, metodologias e instrumentos de avaliação, dando a conhecer estratégias e
técnicas de intervenção. Desta forma mobilizaram-se os professores para a reflexão sobre
uma problemática importante para o desafio que a ESHM enfrenta de melhorar os
resultados de avaliação das aprendizagens para os alunos que a frequentam.
Ainda no âmbito de se potenciar uma intervenção mais ajustada em termos de indisciplina
na sala de aula, foi construída uma grelha/relatório que passou a acompanhar os alunos
encaminhados para o N.A.E. no seguimento de O.S.S.A. Esta grelha foi elaborada de acordo
com a categorização preconizada pelo Professor João Lopes e do seu preenchimento pelo
professor resultou uma visão mais objetiva do(s) motivos(s) que estiveram na base da
aplicação da referida medida disciplinar.
B. DIAGNOSE
Dando continuidade ao processo de diagnose na entrada dos dois ciclos de ensino (7.º e 10.º
anos de escolaridade), constatou-se a fragilidade das competências de saída dos 6º e
9ºanos, numa larga maioria dos alunos. Estas conclusões serviram de base à construção dos
P.C.T.s.
Ao longo do ano foi ainda preparado o processo a implementar no início do próximo ano
letivo. A importância deste trabalho, quer a curto prazo, quer a longo prazo, prende-se com
a elaboração dos Planos de Atividades da Turma (P.A.T.), uma vez que possibilitam um
melhor conhecimento das competências dos alunos, para a articulação horizontal nos
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 59
Abandono/ Anulação Total Metas Metas
Exclusão por faltas/ de de da 2015
Retenção por Faltas Matrícula Alunos Escola Nacionais
Aos 14 0 0 0 134 0 0% 1%
Aos 15 0 5 5 215 2,33 3,5% 2%
Aos 16 0 7 7 189 3,70 5,5% 4%
Global 0 12 12 538 2,23
2011/12
%TotalGLOBAL Total
Disciplinas % Positivas Metas da Escola
Meta 2015
Nacionais
LP 69 79 75%
Matemática 46,4 58 55%
Português 51 64 65%
Matemática 54 60 70%
2011/12
EB
Ens Sec
diferentes conselhos de turma e de secção, bem como para a articulação vertical com os
estabelecimentos de ensino de onde são oriundos os alunos. Por outro lado, a longo prazo,
estes resultados possibilitarão a comparação, em termos de competências, à entrada e à
saída de cada ciclo de ensino, dando assim um contributo para se conhecer o “efeito de
escola”, isto é o valor acrescentado que a escola possibilitou aos alunos que a frequentam.
C. METAS DA ESCOLA vs. METAS NACIONAIS “EDUCAÇÃO 2015”
Procurando colaborar com a Direção da Escola e demais estruturas de coordenação
educativa (Conselhos de Departamento e de Secção) e órgãos (Conselho Pedagógico) foi
realizada, ao longo do ano letivo, a monitorização dos resultados escolares, taxa de
desistência, repetência e resultados da avaliação externa (exames nacionais).
Concluiu-se:
- A Meta definida para a Taxa de Desistência aos 14, 15 e 16 anos foi atingida:
Quadro 4 – Taxa de desistência aos 14, 15 e 16 anos no ano letivo 2011/12
- Relativamente aos resultados dos exames nacionais, não foram atingidas as metas
traçadas em nenhum dos 4 exames nacionais. Contudo, observa-se uma melhoria quando
comparamos os resultados deste ano com os obtidos em 2010/11:
Quadro 5 - % de positivas nos exames nacionais no ano letivo 2011/12
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 60
Metas
SIM NÃO TOTAL SIM NÃO TOTAL Escola
7º 77 2 79 2,5 4,80%
8º 88 11 99 11,1 4,70%
9º 108 4 112 3,6 13,10%
3º CEB 165 13 178 108 4 112 5,9 10%
10º 202 8 210 3,8 9%
11º 206 13 219 5,9 4,70%
12º 140 59 199 29,6 26%
Ens Sec 408 21 429 140 59 199 12,7 12%
Metas 2015
Nacionais
2011/12
% RepetênciaTRANSIÇÃO CONCLUSÃO
Gráfico 109 – Progressão dos resultados dos exames nacionais de Língua Portuguesa e Português (% de positivas)
Gráfico 110 – Progressão dos resultados dos exames nacionais de Matemática (% de positivas)
- Globalmente, a taxa de repetência está dentro do definido a nível nacional para 2015. No
entanto, em 3 anos de escolaridade foram ultrapassados os valores definidos como metas a
alcançar pela Escola (8.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade).
Quadro 6 – Taxa de repetência por ano de escolaridade e ciclo de ensino no ano letivo 2011/12
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 61
Diretamente associada à taxa de repetência encontra-se a taxa de sucesso. Nesta variável
teve a Escola valores superiores aos nacionais em todos os anos de escolaridade, quer no do
ensino regular, quer no ensino profissional:
Quadro 7 – Taxa de sucesso 2011/12
D. A.E.E. VS. PLANO DE MELHORIA
O processo de autoavaliação deverá contribuir para o desenvolvimento e melhoria
da Escola. Assim, e tendo por base os resultados do processo de A.E.E, decorrido durante o
presente ano letivo, bem como as conclusões dos vários relatórios da A.A.E., colaborou o
O.Q.E., reunindo os contributos das diferentes estruturas da Escola, na elaboração de um
plano de melhoria, dado a conhecer à comunidade.
Importa destacar a importância deste documento como referencial para o
compromisso que toda a comunidade educativa deve assumir para que mais facilmente se
atinjam os objetivos nele enunciados. Num esforço claro de divulgação de todo o trabalho
de A.A.E., no qual a elaboração de um plano de melhoria se incluiu, proporcionou a Escola 2
momentos de divulgação deste trabalho (à comunidade docente e não docente, bem como
aos pais e encarregados de educação).
VIII - MEDIDAS IMPLEMENTADAS e/ou SUGESTÕES DE
MEDIDAS A IMPLEMENTAR
Articulação:
- Teste de diagnose uniforme para os 7º e para os 10º Anos;
- P.A.A. - Atuação concertada para as atividades/Relatório de execução de atividades;
- Reuniões de Departamentos, Conselhos de Coordenação de Secção, Secção e de
Coordenação dos Diretores de Turma;
- Conselhos de Turma/Equipas Pedagógicas – aferição de critérios de atuação;
- Testes Intermédios implementados: Português, Matemática; Biologia, Física e Química,
Filosofia.
Clima e ambiente educativos:
o Implementação do Dia da Escola;
o Operacionalização das medidas previstas no RI da Escola que visam a atribuição de
diplomas de mérito e de valor, aos alunos que os lograram alcançar;
Ano de Escolaridade
Ciclo de Ensino Escola Nacional
7º 97,5 82,1
8º 88,9 86,9
9º 96,4 82,2
Ens Básico 94,1 89,6
10º 96,2 84,5
11º 94,1 86,8
12º 70,4 64,5
Ens Secundário 87,3 79,9
1º 99 97,5
2º 100 99,1
3º 97,2 63,8
Ensino Profissional 98,9 88,2
Taxa de Sucesso (%)
Avaliação de Escola/O.Q.E. – Relatório Anual 2011/2012 Página 62
o Envolvimento de toda a comunidade educativa na comemoração do Dia da Escola e na
entrega dos referidos prémios;
o Criação de um prémio a atribuir à(s) turma(s) que se destacasse(m), nos parâmetros
relacionados com a assiduidade, pontualidade, comportamento, participação nas atividades
do P.A.A. da Escola, bem como nos resultados escolares. Seria um prémio coletivo que
reconhecesse o desempenho dos alunos quando inseridos num grupo/turma e não o seu
reflexo individualmente considerado.
o Assunção e divulgação da missão da Escola: “Disciplina e Excelência Para Todos”.
Resultados:
- Alargamento da oferta de salas de estudo específicas às disciplinas sujeitas a exame
nacional;
- Continuidade da oferta das diferentes tipologias de salas de estudo (genéricas, alunos
propostos pelos CT, “Saber Mais” e “Sala de Estudo de Verão de Matemática”).
CONCLUSÃO
O trabalho desenvolvido durante o presente ano letivo pelo O.Q.E. dá cumprimento ao
previsto no projeto da autoavaliação da Escola, 2010-2013, nomeadamente no que diz
respeito às seguintes áreas: - caraterização da população; - empregabilidade dos cursos
profissionais ministrados; - clima e ambiente educativos; - atividades desenvolvidas no
âmbito do P.A.A.; - resultados escolares.
As conclusões aqui apresentadas dão conta da pertinência das ações levadas a cabo da sua
coerência eficácia e pertinência, quer internamente, quer em articulação com a avaliação
externa de escola.
Do balanço realizado ressalta a necessidade de, no próximo ano letivo, melhor concretizar a
Implementação/sensibilização/motivação para a articulação curricular horizontal e vertical, conforme, aliás, a recomendação do O.Q.E., no ano letivo transato, bem como a da Avaliação
Externa. Para a implementação desta medida, salienta-se a importância das reuniões de
departamento curricular no respeitante à articulação vertical entre o 3.º C.E.B. e o ensino
secundário, assim como a articulação horizontal entre os diferentes docentes que lecionam
os mesmos anos/disciplinas; destaca-se igualmente a importância dos conselhos de turma
para a articulação horizontal. Igualmente importante será a promoção de encontros entre
os coordenadores de departamento curricular das diferentes escolas que integram o
mesmo território educativo que a Escola Secundária Henrique Medina, no sentido da
articulação vertical entre o 3.º e o 2.º C.E.B. e entre o 3.º C.E.B. e o ensino secundário.