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ESCOLA DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM QUÍMICA Manaus/2017

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ESCOLA DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS

HABILITAÇÃO EM QUÍMICA

Manaus/2017

Reitor: Antonio Geraldo Harb

Diretor Acadêmico da Escola de Ciências Exatas e Tecnologias: Jaime Kuck

Coordenadora Pedagógica do Curso: Darlene dos Santos Andrade

Coordenadora do Curso: Karen Lorena Lobo Prado

Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura de Ciências com Habilitação em Química. Centro Universitário do Norte – UNINORTE/Laureate, 2017. Revisão: Núcleo Docente Revisão Gramatical: Revisão Pedagógica:

Karen Lorena Lobo Prado Karla Nunes da Silva Anderson da Silva Lages Rebecca Freire de Castro

Sumário APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 10

1. DADOS GERAIS DO CURSO .......................................................................................... 11

1.1. DADOS INSTITUCIONAIS .................................................................................................. 11 1.1.1 Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição ..................................... 11 1.1.2 Mantenedora ............................................................................................................ 12 1.1.3 Mantida .................................................................................................................... 12 1.1.4 Justificativa de mudança curricular .......................................................................... 12 1.2. Caracterização geral do curso ...................................................................................... 13 1.2.1 Denominação ........................................................................................................... 13 1.2.2 Vagas ....................................................................................................................... 13 1.2.3 Dimensionamento das turmas .................................................................................. 13 1.2.4 Regime de matrícula ................................................................................................ 13 1.2.5 Turnos de funcionamento ......................................................................................... 13 1.2.6 Duração do curso ..................................................................................................... 13 1.2.7 Base legal ................................................................................................................ 13 2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 14

2.1. Concepção e finalidade ................................................................................................. 14 2.2 Justificativa ..................................................................................................................... 15 2.3 Objetivos do curso ......................................................................................................... 15 2.4 Perfil do egresso ............................................................................................................ 15 2.5 Competências, habilidades e atitudes ............................................................................ 16 2.6 Políticas institucionais ................................................................................................... 17 2.7 Políticas de ensino ......................................................................................................... 19 2.8 Políticas para graduação................................................................................................ 19 2.8.1 Transferência ........................................................................................................... 21 2.8.2 Aproveitamento de estudo ....................................................................................... 22 2.8.3 Regime disciplinar .................................................................................................... 22 2.8.4 Normas de adaptação de estudos e equivalência .................................................... 23 2.9 Políticas de pós-graduação ............................................................................................ 23 2.10 Políticas para extensão ................................................................................................ 24 2.11 Políticas de pesquisa e iniciação científica .................................................................. 26 3. FUNCIONAMENTO DA INSTANCIA COLETIVA DELIBERATIVA .................................. 26

3.1 coerência entre o ppc, o currículo e as diretrizes curriculares nacionais. ...................... 28 4. CURRÍCULO ................................................................................................................... 29

4.1. considerações preliminares ........................................................................................... 29 4.2 estrutura curricular ......................................................................................................... 29 4.3 quanto à hora-aula: hora aula versus hora relógio ......................................................... 30 4.4 estrutura curricular – licenciatura em química ................................................................ 31 4.4.1 matriz curricular 2009 ............................................................................................... 31 4.4.2. ementas e bibliografias 2009 .................................................................................. 34 4.4.3 matriz curricular 2011 ............................................................................................... 60 4.4.4 ementas e bibliografias 2011 .................................................................................. 63 4.4.5. matriz curricular 2012 ............................................................................................. 79 4.4.6 ementas e bibliografias 2012 .................................................................................. 82 4.5. dinâmica da metodologia do curso .............................................................................. 102

4.5.1 atributos e estratégias de formação ...................................................................... 102

4.5.2 estratégias de ensino-aprendizagem .................................................................... 103

4.5.3 planejamento de estágio supervisionado .............................................................. 104

4.5.4 estágio curricular não-obrigatório .......................................................................... 104

4.6 atividades complementares .......................................................................................... 105 4.7 programa de monitoria ................................................................................................. 106 4.8 acompanhamento dos egressos .................................................................................. 107 4.9 programa de nivelamento ............................................................................................. 108 5. avaliação ........................................................................................................................ 108

5.1 auto-avaliação. ............................................................................................................. 109

5.2 trabalho de curso (tcc).................................................................................................. 109

5.3 metodologia de ensino e aprendizagem ....................................................................... 109

5.4 formas de realização da interdisciplinaridade ............................................................. 111

5.5 mecanismos de avaliação ........................................................................................... 112

5.5.1 avaliação do ensino e da aprendizagem ................................................................ 112

5.5.2 sistema de avaliação do projeto do curso .............................................................. 114 6. corpo docente e discente ............................................................................................... 116

6.1. atendimento ao discente ............................................................................................. 116 6.1.1 apoio psicopedagógico ........................................................................................... 116 6.1.2 nivelamento ............................................................................................................ 117 6.1.3. atendimento extraclasse ....................................................................................... 117 6.1.4 apoio a promoção de eventos ................................................................................ 117 6.1.5 apoio a participação em eventos científicos, técnicos e culturais ........................... 117 6.1.6 acompanhamento dos egressos ............................................................................ 117 6.2 Corpo docente, coordenação do curso e núcleo docente estruturante ........................ 118 6.2.1 formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à administração e à condução do curso. ............................................................................................................ 118 6.2.2 Caracterização do núcleo docente estruturante-NDE ............................................ 119 6.2.3 corpo docente ........................................................................................................ 120 7. infra-estrutura ................................................................................................................. 120

7.1 descrições das unidades ii e xi ..................................................................................... 121 7.2 salas de aula ................................................................................................................ 121 7.3 instalações para docentes / gabinetes de trabalho ...................................................... 121 7.4 instalações para núcleo docente estruturante e coordenação de curso ....................... 122 7.5 condições de acesso para alunos com necessidades especiais .................................. 122 7.6 acesso a equipamentos de informática ........................................................................ 122 7.7 recursos audiovisuais e multimídia .............................................................................. 122 7.8 biblioteca ...................................................................................................................... 123 7.9 laboratórios, instalações, equipamentos ...................................................................... 123 Anexos ............................................................................................................................... 124

APRESENTAÇÃO

Uma das características dos currículos é a sua dinâmica, a perene necessidade de

mudança. E a mudança também pode ser tipificada como imperativo educacional e elemento

inerente à sociedade moderna.

Considerando a necessidade de atualização nos currículos dos cursos de graduação do

Centro Universitário do Norte (UNINORTE), o seu Colegiado de Curso de Graduação, no fim de

2011, deflagrou processo visando tais ajustes. Para o presente Projeto Pedagógico de Curso

(PPC), o texto-base foi o então vigente Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura

Ciências – Habilitação em Química de outubro de 2011. O Colegiado propôs as alterações na

formatação e nas linhas gerais das atualizações, as quais foram realizadas pelos professores-

responsáveis pelas disciplinas. Após amplos debates as presentes adequações curriculares

foram aprovadas em todas as instâncias da UNINORTE.

O Regimento Geral do Centro Universitário do Norte aprovado por meio da Resolução

CONSUNI n° 12, de 9 de julho de 2004 e alterado pela Resolução CONSUNI nº 01/11 de 28 de

fevereiro de 2001, e o Estatuto do Centro Universitário do Norte aprovado pela Portaria

Ministerial nº 3.868/04, e o Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI 2007–2011 foram os

documentos consultados e que nortearam as atualizações do Projeto Pedagógico do Curso de

Licenciatura em Ciências - Habilitação em Química versão 2012.

O projeto encontra-se estruturado de modo a dar conta da concepção geral do curso e o

contexto local e regional, da identidade do curso e das condições objetivas de sua oferta, da

organização curricular com o detalhamento das atividades didáticas assentadas nas diretrizes

nacionais para os cursos de Ciências, bem como no diálogo interdisciplinar e no tripé essencial

ensino-pesquisa-extensão que dão suporte à integração entre teoria e prática, conhecimento e

realidade. Deste modo cria-se uma ambiência favorável a compreensão dos contextos, das

realidades de vida na sociedade amazônica e brasileira, essencial para a implementação de um

ensino crítico e reflexivo. Por outro lado, também trata dos aspectos práticos como os requisitos

para a integralização do curso, as formas de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, do

estágio curricular, das atividades complementares e, finalmente, do trabalho de conclusão de

curso.

Assim, para finalizar o processo de atualização curricular, apresenta-se a nova versão

do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Ciências – Habilitação em Química que foi

totalmente revisado e atualizado.

1. DADOS GERAIS DO CURSO

1.1. DADOS INSTITUCIONAIS

1.1.1 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição

A Sociedade de Desenvolvimento Cultural do Amazonas – SODECAM, criada em 1991, e

mantenedora do Centro Universitário do Norte (UNINORTE), credenciado em 14 de abril de

2004, através da Portaria no. 995/2004. O UNINORTE e oriundo do Instituto Cultural de Ensino

do Amazonas – ICESAM, cujas atividades iniciaram em 1998 com a implantação dos cursos de

Serviço Social e Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda. O

UNINORTE recebeu, por absorção, os cursos de Tecnologia em Processamento de Dados e

Turismo ministrados pelo Instituto Manauara de Ensino Superior e o curso de Administração com

ênfase em Analise de Sistemas ministrado pelo Instituto Amazonense de Ensino Superior,

ambos com inicio em 1994 (PDI UNINORTE, 2007-2011)

No capitulo 1, nos artigos 5, 6 e 7 do Regimento interno do UNINORTE está apresentado a

relação com a entidade mantenedora conforme transcrito abaixo:

Art. 5. A Sociedade de Desenvolvimento Cultural do Amazonas - SODECAM, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na Avenida Joaquim Nabuco, 1232 – Centro Manaus - AM, constituída na forma de sociedade limitada com fins lucrativos, de caráter educativo, técnico e cultural, com Estatuto registrado no Cartório de Registro Especial de Títulos e Documentos de Manaus, com personalidade jurídica adquirida desde o dia 14/11/1991 sob o nº de ordem 5.834, Livro A, nº 40 de Registro Civil das Pessoas Jurídicas e apontado pelo nº 178.566 do Livro de Protocolo A, nº 11 é responsável,juridicamente, pela existência e funcionamento do Centro Universitário, cabendo-lhe respeitar e assegurar a autonomia deste, na forma da legislação pertinente, do Estatuto da mantenedora, do Estatuto do Centro Universitário e deste Regimento Geral. Art. 6. À Mantenedora compete prover todas as necessidades do UNINORTE, para o seu bom funcionamento, sendo privativo daquela: I - aprovar o orçamento anual, assim como as alterações deste; II - apreciar e aprovar, como instância final, todas as matérias que impliquem em aumento de despesas; III - aprovar contratos, convênios e acordos; IV - designar o Reitor e os Pró-Reitores; e V - responsabilizar-se por todo movimento financeiro, contábil e pelas relações contratuais dos recursos humanos. Art. 7. A SODECAM concede ao UNINORTE liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e respeito à autoridade e autonomia de seus órgãos deliberativos e executivos.

1.1.2 Mantenedora

Nome Sociedade de Desenvolvimento Cultural do Amazonas-SODECAM

Endereço Rua 10 de Julho, 873, Centro

CNPJ 63.692.180/0001-30

Municipio Manaus

UF Amazonas

1.1.3 Mantida

Nome Centro Universitário do Norte – UNINORTE

Endereço da Sede Rua 10 de Julho, 873, Centro

Município Manaus

UF Amazonas

Telefone (92) 3212 5000

Site www.uninorte.com.br

Ato Legal Portaria de Recredenciamento Nº 1.397, de 13 de dezembro de 2010 –

MEC

1.1.4 Justificativa de Mudança Curricular

As inflexões que vem correndo no ensino de Ciências desde o inicio da década de 90

exigem novas formas de atuação para o professor, isso implica em constantes reflexões das

competências necessárias a prática dos profissionais da educação. Diante dessas rápidas

transformações, grande parte dos conteúdos programáticos das disciplinas do Curso de

Licenciatura em Ciências com Habilitação em Química se tornou obsoleto, tornando necessários

e urgentes os ajustes de forma e conteúdo, que são contemplados na alteração curricular

aprovada pelo colegiado do curso em 2012.

Com essas alterações pretende-se atender a demanda constante de profissionais

capacitados e aptos a compreender as transformações e exigências para atuarem no mercado

de trabalho.

A matriz curricular traz disciplinas comuns a toda Instituição como: comunicação e

expressão; lógica e argumentação; metodologia da ciência e homem, sociedade e meio

ambiente, que contemplam a formação geral do estudante de acordo as Diretrizes Curriculares

Nacionais, suas habilidades e competências para compreender a realidade brasileira e mundial a

partir de perspectivas críticas, integradoras e à construção de sínteses contextualizadas.

A operacionalização da flexibilidade curricular está assegurada através da utilização das

disciplinas Tópicos Especiais Integradores I e II com o objetivo de integrar conhecimentos de

modo multidimensional, não se prendendo a um único componente disciplinar, pois atua nas

dificuldades apresentadas pelos estudantes a partir do resultado das avaliações do rendimento

escolar, o que possibilita minimizar e/ou sanar as lacunas detectadas durante seu processo de

formação profissional.

1.2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

1.2.1 Denominação

Curso de Ciências, modalidade Licenciatura em Química.

1.2.2 Vagas

240 vagas anuais.

1.2.3 Dimensionamento das Turmas

Amparado no disposto no artigo 53 da Lei nº 9.394/1996, os colegiados superiores do

Centro Universitário do Norte-UNINORTE estabeleceram que os candidatos classificados em

processo seletivo e matriculados serão divididos em grupos de 50 alunos. Em aulas teóricas e/ou

expositivas, poderá haver a junção de grupos. Enquanto que, nas atividades práticas, os grupos

têm as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação de Curso,

sempre respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma prática.

1.2.4 Regime de Matrícula

Semestral.

1.2.5 Turnos de Funcionamento

Matutino e Noturno

1.2.6 Duração do Curso

O Curso de Ciências tem duração de 2.800 horas, a serem integralizadas no prazo

mínimo de 7 semestres e máximo de 10 semestres.

1.2.7 Base Legal

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências com Habilitação em

Química do Centro Universitário do Norte está em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de Química (Parecer CNE/CES n.º 1.303, de 6 de novembro de 2001)

e Resolução CNE/CES Nº 8, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares

para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. O funcionamento do curso foi

autorizado através da Portaria de nº 492 de 15/03/2001 e a Portaria de nº 52 de 26/05/2006 que

reconheceu o curso.

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

2.1. CONCEPÇÃO E FINALIDADE

Nos dias atuais, a importância da Química é cada vez mais reafirmada, seja na

compreensão dos fenômenos da natureza, seja no desenvolvimento de modernas tecnologias.

Portanto, o licenciando em química deve ter uma formação sólida e abrangente no que diz

respeito aos diferentes campos de atuação do saberes químicos, pautada numa ação

pedagógica coerente ao paradigma educacional da atualidade a fim de que, posteriormente,

possa exercer uma aplicação pedagógica desse conhecimento enquanto profissional.

Considerações importantes a serem mencionadas dizem respeito à compreensão da

educação como parte da sociedade, entendida como indissociável dos aspectos econômicos,

culturais, políticos, sociais, antropológicos entre outros, bem como o entendimento do homem

como um ser integral comprometido com o avanço dessa ciência e o seu desenvolvimento

tecnológico de forma ética e responsável pela manutenção do estado de equilíbrio ambiental.

Para tanto, buscou-se elaborar uma proposta efetiva para a formação do professor para

a educação básica, de maneira a atender à legislação e às novas exigências apontadas pela

sociedade. As necessidades e problemas sociais serão o ponto de partida para reflexões

teóricas, para busca de soluções e para a intervenção no sentido de tornar a sociedade cada vez

mais justa, democrática, com o compromisso de superação das desigualdades sociais e

atendimento à diversidade a alteridade humana.

A natureza sócio-política e cultural, tanto dos conhecimentos químicos, quanto dos

conhecimentos pedagógicos deve ser explicitada. Tais conhecimentos devem ser percebidos em

sua vinculação a redes conceituais e temáticas multidisciplinares e articulados às causas do

desenvolvimento humano e da preservação ambiental.

O curso poderá oferecer na modalidade semipresencial disciplinas, atividades didáticas,

módulos ou unidades de ensino e aprendizagem (no limite de 20% da carga horária do curso)

centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em

diferentes suportes de informações que utilizem tecnologias de comunicação remota.

Na oferta das disciplinas semipresenciais serão incluídos métodos práticas de ensino-

aprendizagem que incorporarão o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação

para a realização dos objetivos pedagógicos, com a previsão de encontros presenciais e

atividades de tutoria, com carga horária especifica e com docentes qualificadas em nível

compatível para modalidade. As avaliações das disciplinas ofertadas nesta modalidade serão

presenciais.

2.2 JUSTIFICATIVA

No Brasil, dos 22.101 cursos de graduação presenciais oferecidos, 155 são cursos

voltados à formação de professores de Química, sendo que, destes, 101 estão alocados em

instituições públicas. O UNINORTE é uma das poucas instituições que oferece o curso noturno.

Dos estudantes que se matriculam, menos de 20% concluem o curso de graduação tornando-se

professores de química para o Ensino Médio, segundo o mais recente censo do Instituto

Nacional e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, INEP, de 2006 (BRASIL, 2006).

Até o momento, nenhuma instituição, nem pública nem privada, oferece a modalidade

Bacharelado em Química no turno noturno em Manaus, embora exista uma demanda deste

profissional no mercado local.

2.3 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Ciências com Habilitação em Química do UNINORTE tem por objetivo

formar professores de Química para atuar nos ciclos intermediário e avançado do ensino

fundamental e no ensino médio, numa perspectiva de articulação do domínio de conhecimentos

químicos e pedagógicos com o comprometimento de desenvolvimento humano e social. Assim a

atividade docente representa para crianças, adolescentes e jovens, no sentido de uma inserção

mais bem informada, crítica e reflexiva das novas gerações nos sistemas de produção cultural e

material.

2.4 PERFIL DO EGRESSO

Em conformidade, especialmente, com a Resolução CNE/CES 8, de 11 de março de

2002, que estabelece as diretrizes curriculares para os Cursos de Licenciatura e Bacharelado em

Química no País, e com os objetivos do curso e do currículo, aqui expressos, o egresso do

Curso de Ciências-Habilitação em do UNINORTE deve ter formação generalista, sem abrir mão

da solidez e da abrangência em termos dos conteúdos dos diversos campos da Química. Ele

deve estar preparado para atuar como educador nos níveis fundamental e médio, estando ciente

da estrutura e do funcionamento do sistema educacional brasileiro, das problemáticas mais

gerais do exercício profissional, bem como, das particularidades da transformação das práticas e

dos conteúdos químicos em atividades e conhecimentos escolares. deve, ainda, em sentido

amplo, ter na ética e na reflexão coletiva referências constantes a iluminar suas escolhas e sua

prática.

2.5 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES

Está sendo desenvolvido, junto aos alunos, um conjunto de competências, habilidades e

atitudes que lhes valham oportunamente para um exercício profissional tecnicamente qualificado

e socialmente responsável. Os egressos do Curso de Ciências - Habilitação em Química

deverão apresentar as seguintes competências:

Conhecimento sólido e abrangente em Química, envolvendo teorias, conceitos, leis e

princípios da Química, bem como as principais propriedades físicas e químicas das

substâncias, estabilidade, reatividade e mecanismos de reação;

Conhecimento de teorias e princípios que fundamentam a prática pedagógica e o

planejamento educacional, incluindo aqueles resultantes da pesquisa em Educação

Química;

Conhecimento crítico dos problemas educacionais brasileiros, buscando a identificação

dos fatores determinantes do processo educativo (tais como o contexto socioeconômico,

as políticas educacionais, a administração escolar e fatores específicos do processo de

ensino-aprendizagem de Química);

Conhecimento e vivência de projetos curriculares de ensino de Química;

Consciência de fatores históricos, filosóficos e sociais definidores da realidade

educacional;

Percepção do processo de ensino/aprendizagem como processo humano em

construção;

Domínio das técnicas laboratoriais básicas e das normas e procedimentos de segurança

no trabalho, incluindo os de primeiros socorros para os acidentes mais comuns em

laboratório de Química;

Uso da experimentação como recurso didático;

Leitura, compreensão e interpretação de textos científico-tecnológicos em idioma pátrio

e estrangeiro (inglês e/ou espanhol, preferencialmente);

Interpretação e utilização de tabelas, gráficos e outros modos de representação.

Os egressos do Curso de Habilitação em Química deverão apresentar habilidade para:

Avaliar e assimilar novos conhecimentos científicos e educacionais;

Dimensionar as expectativas sociais dirigidas à sua atuação e ao seu engajamento no

contexto cultural, socioeconômico e político;

Produzir e avaliar criticamente materiais didáticos, tais como apostilas, programas

computacionais;

Engajar em ações de pesquisa do ensino de Química;

Buscar informações em diferentes fontes (bibliotecas, internet);

Comunicar corretamente projetos e os resultados de pesquisa educacional, em forma

oral e escrita;

Os egressos do Curso de Ciências-Habilitação em Química deverão apresentar as seguintes

atitudes:

Visão crítica frente à natureza e ao papel social da ciência, a partir da compreensão do

processo histórico-social de sua construção; ·.

Interesse pelo aperfeiçoamento permanente, iniciativa para buscar soluções para

questões individuais e coletivas relacionadas ao ensino de Química e para acompanhar

as rápidas mudanças tecnológicas que integram uma educação interdisciplinar e

contextualizada; ·.

Compromisso com o papel social de preparar os alunos para o exercício consciente da

cidadania; ·.

Reflexão crítica de sua própria prática docente, com abertura para incorporar resultados

da pesquisa educacional; ·.

Bom relacionamento interpessoal e disposição para o trabalho em equipe;

Disposição e criatividade para o enfrentamento dos problemas do magistério;

Envolvimento com outras atividades sociais, utilizando o potencial decorrente de uma

formação universitária sólida.

2.6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

O Centro Universitário do Norte-UNINORTE mantém como um dos elementos

essenciais de sua política de ensino a elaboração e implantação de Projetos Pedagógicos de

Curso pautados nos critérios e padrões de qualidade, nas Diretrizes Curriculares Nacionais -

DCN’s e demais documentos legais pertinentes. Também busca o direcionamento de sua política

institucional para o ensino nas aspirações, convicções e necessidades da comunidade interna e

externa.

O Centro Universitário do Norte-UNINORTE mantém como princípio que os projetos

pedagógicos facilitem os processos de articulação e orientação para as ações institucionais;

possibilitem definições, quanto às prioridades para a gestão acadêmica; e contribuam para o

alcance de maior nível de coesão intrainstitucional.

Na construção dos projetos pedagógicos adota-se uma concepção que prioriza não só

os conteúdos universais, mas também o desenvolvimento de competências e habilidades, na

busca do aperfeiçoamento da formação cultural, técnica e científica do alunado.

A participação dos docentes através do Núcleo Docente Estruturante, na elaboração dos

projetos pedagógicos é condição primordial para o Centro Universitário do Norte-UNINORTE,

uma vez que estará proporcionando a integração das equipes; efetivando a responsabilidade e o

envolvimento de todos na consecução dos objetivos propostos; e caracterizando tanto o próprio

projeto como as ações e metas neles contidas como parâmetro para o direcionamento de todas

as atividades, como também para as necessárias avaliações dos respectivos cursos.

O processo de elaboração do projeto pedagógico do curso permite a articulação das

atividades acadêmicas da Instituição, direcionando objetivos e metas destinadas a promover o

desenvolvimento integral do aluno, de maneira a conter núcleos interdisciplinares e

transdisciplinares predispostos à flexibilidade e integração.

A política de estágio curricular de cada curso é prevista no projeto pedagógico e,

posteriormente, regulamentada pela instância competente, com a devida deliberação da

coordenadoria respectiva, conforme a regulamentação e diretrizes próprias.

Os projetos pedagógicos preveem também a realização e articulação de propostas de

monitorias, estudos independentes, atividades complementares, como também as atividades de

pesquisa e iniciação científica que se integram inclusive no plano institucional de pesquisa da

Faculdade.

Outras atividades acadêmicas implementadas nos projetos pedagógicos dizem respeito

à extensão e ação comunitária cujo direcionamento busca identificar as necessidades sociais

para a contextualização dos projetos programas, bem como para intensificar e aperfeiçoar o

ensino e a pesquisa, que possam proporcionar também a melhoria da qualidade de vida da

comunidade

2.7 POLÍTICAS DE ENSINO

As políticas de ensino do Centro Universitário do Norte - UNINORTE incentivam a

produção do conhecimento com qualidade, relacionado com o seu contexto regional e sem

perder de vista a formação ética e humanista.

Pode-se destacar a ênfase à formação generalista com caráter problematizador e

continuado, que permite o desenvolvimento de seus discentes de modo criativo, multidirecional e

engajado socialmente.

Outro aspecto a ser ressaltado é a ênfase à integração durante o percurso da

aprendizagem. Esta integração se configura a partir de inovações metodológicas, avaliação

continuada, relações teoria-prática, interdisciplinaridade e o incentivo a percursos curriculares

mais abertos, contemplando as atividades complementares.

Desta forma, as políticas de ensino assumem os seguintes compromissos gerais:

Ampliar o universo de atividades do UNINORTE nas suas várias frentes de atuação,

mediante métodos inovadores de participação na aprendizagem;

Desenvolver programa de educação à distância;

Priorizar ações acadêmicas relacionadas direta ou indiretamente aos problemas sociais

básicos;

Incentivar o trabalho interdisciplinar;

Desenvolver estudos voltados à integração dos diferentes níveis educacionais;

Desenvolver estudos transdisciplinares que favoreçam a criação e a inovação no

ambiente acadêmico;

Estimular o desenvolvimento de ações relativas à educação inclusiva

2.8 POLÍTICAS PARA GRADUAÇÃO

A graduação na instituição é voltada para a formação de profissional generalista, dotado

de referenciais teórico-básicos que possibilitem o trâmite em diversas direções e capacitado a

atuar de forma criativa. Enfim, uma qualificação intelectual suficientemente ampla, base sólida

para a aquisição de conhecimentos específicos ao longo do processo de educação continuada.

Nessa direção, o UNINORTE tem discutido e promovido a utilização de novos métodos,

entre eles o aprendizado colaborativo, o método caso, o empreendedorismo como metodologia

de ensino/aprendizagem, o aprendizado baseado em problemas e o aprendizado baseado em

projetos integrados, tudo isso em paralelo ao programa de qualificação docente nesses

procedimentos didáticos, através do Programa de Formação Continuada.

A graduação, sintonizada com o Projeto Pedagógico Institucional-PPI, abriga o princípio

integrador. Para efetivação deste principio, a instituição conta com espaços educacionais

adequados, além da sala de aula, ambiente de aprendizagem coletiva, no qual o aluno constrói

uma parte de sua formação, sustentado em valores que promovam seu raciocínio disciplinado e

intuição criativa. Tais espaços compreendem laboratórios, clínicas e serviços especializados,

além da biblioteca, que o aluno frequenta num processo coletivo, mas, também, de modo

individual, a fim de respeitar as diferenças de ritmo e a heterogeneidade que caracterizam

nossos educandos. Enfim, a política de graduação do UNINORTE contempla atividades

complementares, definidas em cada curso, representadas por seminários de atualização ou de

complementação, projetos integrados, projetos de extensão, programas de iniciação científica,

participação em congressos e outros eventos que asseguram a interdisciplinaridade e a

articulação da academia com o mundo do trabalho.

As políticas de graduação estão relacionadas, desta forma, às seguintes metas:

Promover a integração articulando o desenvolvimento da graduação com as atividades

da pós-graduação, pesquisa e extensão;

Consolidar o processo de avaliação interna dos cursos de graduação e promover sua

avaliação externa, a fim de contribuir para a elevação de sua qualidade;

Prover revisão geral dos currículos tendo em conta sua contínua atualização, adequação

e redimensionamento;

Estimular a implementação de práticas pedagógicas inovadoras;

Promover a realização de atividades complementares que propiciem maior articulação

entre os cursos;

Realizar estudos orientados para criação de novos cursos de graduação, inclusive

superiores tecnológicos, direcionados ao desenvolvimento técnico-científico e social do

Estado;

Ampliar e fortalecer os programas de iniciação científica e tecnológica, bem como outros

programas especiais dirigidos ao aperfeiçoamento da graduação;

Estimular a disseminação da cultura empreendedora no âmbito dos cursos de

graduação;

Expandir os espaços extramurais destinados à realização de estágios e prática

profissional no ambiente urbano e rural;

Manter estudos visando a permanente atualização do processo seletivo de acesso à

instituição;

Implantar programa de ensino a distância, consideradas suas diversas modalidades;

Articular a graduação com programas especiais destinados a contribuir para a melhoria

do quadro da educação básica do Estado do Amazonas;

Continuar o processo de melhoria das condições das instalações físicas, dos

laboratórios e dos serviços especializados existentes e prover o material de apoio

necessário.

2.8.1 TRANSFERÊNCIA

Segundo a SEÇÃO III art. 75, 76, 77 e 78 do regimento interno do UNINORTE,

transcritos abaixo, a transferência de discentes de outras instituições de ensino superior

é possível desde que estejam de acordo com os critérios previstos.

Art. 75. Transferência é a forma de admissão de estudantes oriundos de outra instituição de ensino superior no decorrer do curso de graduação e poderá ser obrigatória ou facultativa. Parágrafo Único. São aceitas, no Centro Universitário, a mudança de curso (transferência interna) de alunos regulares e também a transferência de alunos regulares de instituição superior congênere, para o mesmo curso e para cursos afins, na hipótese de existência de vagas e mediante processo seletivo. Art. 76. A transferência obrigatória, denominada ex-officio, é aceita em qualquer época e dar-se-á na forma da Lei, independentemente da existência de vaga, sendo destinada a servidor federal civil ou militar transferido para Manaus por necessidade de serviço. Parágrafo Único. O benefício do caput deste artigo é extensivo aos dependentes dos servidores transferidos. Art. 77. O Centro Universitário aceitará a transferência facultativa de alunos regulares para curso ou cursos afins, na hipótese de existência de vagas e mediante processo seletivo, através de entrevistas e análise do histórico escolar, desde que o mesmo não tenha cursado mais de 80% (oitenta) da carga horária total do curso ao qual pleiteia a vaga. Parágrafo Único. A matrícula institucional do aluno estará condicionada a apresentação do histórico escolar ou documento equivalente que ateste as disciplinas cursadas e respectiva carga horária, bem como o desempenho do aluno e outros documentos hábeis a transferência e exigidos pelo Ministério da Educação. Art. 78. O processo de transferência inicia-se com o pedido de declaração de vaga acompanhado da seguinte documentação: I - histórico escolar completo inclusive com ano e semestre letivo da realização do Processo Seletivo; II - currículo pleno do curso, com a indicação do programa e carga horária de cada disciplina cursada;

III - regime ou critério de aprovação; IV - documento oficial que comprove a remoção ou transferência funcional e cópia do Diário Oficial ou Boletim Interno (no caso de transferência ex-offício); V - comprovação de dependência do servidor federal, civil ou militar transferido para Manaus, se for o caso.

2.8.2 APROVEITAMENTO DE ESTUDO

Segundo o artigo 97, 98 e 99 do Regimento interno do UNINORTE o aproveitamento de

estudo é possível e será deferido sempre que a disciplina cursada tiver conteúdo programático e

carga horária idênticas, superiores ou equivalentes à disciplina desejada.

Art. 97. Aproveitamento de estudos é o processo de aceitação, pelo Centro Universitário, dos estudos realizados por estudantes que cursaram disciplinas de curso superior em outra instituição de ensino ou em outro curso de graduação do próprio Centro. Art. 98. O pedido de aproveitamento de estudos será deferido sempre que a disciplina cursada tiver conteúdo programático e carga horária idênticos, superiores ou equivalentes à disciplina desejada. Parágrafo Único. Em hipótese nenhuma, haverá redução no valor da mensalidade em virtude do deferimento em aproveitamento de estudo requerido pelo aluno. Art. 99. O aproveitamento de estudos, quando concedido a disciplinas com conteúdo programático e carga horária idênticas, superiores ou equivalentes de currículos diferentes de um mesmo curso é denominado equivalência de estudos.

2.8.3 REGIME DISCIPLINAR

O Regimento geral do UNINORTE no TÍTULO VII trata do REGIME DISCIPLINAR e no CAPÍTULO I do REGIME DISCIPLINAR GERAL e diz que : Art. 152. O ato de matrícula ou de investidura em função docente ou técnico-administrativa importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos, à dignidade acadêmica e às disposições contidas na legislação do ensino, no Estatuto da UNINORTE, neste Regimento e em seu disciplinamento complementar. Parágrafo Único. Constitui infração disciplinar, punível na forma regimental, o desacato ao compromisso referido neste artigo. Art. 153. Na aplicação de sanções disciplinares é considerada a gravidade da infração, avaliada em função dos seguintes elementos: I – primariedade do infrator; II – dolo ou culpa; III – grau de autoridade da pessoa ofendida; IV – valor do bem moral, cultural ou material atingido. § 1º Ao acusado, é sempre assegurado o direito de defesa. § 2º A aplicação de penalidades a discentes tem disciplinamento próprio definido neste Regimento.

2.8.4 NORMAS DE ADAPTAÇÃO DE ESTUDOS E EQUIVALÊNCIA

O aproveitamento de estudos, quando concedido a disciplinas com conteúdo

programático e carga horária idênticos, superiores ou equivalentes de currículos diferentes de

um mesmo curso é denominado equivalência de estudos e também está previsto no Regimento

geral do UNINORTE.

2.9 POLÍTICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

No UNINORTE, a determinação de promover a qualificação de seu corpo docente, com

a finalidade de melhorar a qualidade das atividades de ensino, extensão e pesquisa, conduziu à

institucionalização da pós-graduação.

Dentro do Projeto Pedagógico Institucional, a Pós-Graduação é o resultado do princípio

integrador dos diversos níveis educacionais e representa o vértice dos estudos, constituindo-se

num sistema especial de cursos que se propõem a atender as exigências mercadológicas, de

investigação científica e de capacitação docente.

Nesse sentido, foram definidos os princípios que conformam a política institucional de

capacitação docente:

Estimular a obtenção dos títulos de mestre e doutor tendo em vista a formação de

Grupos de Docência e Pesquisa – GDP, base fundamental para ampliar o nível de

qualificação dos docentes;

Preparar profissionais de alto nível para o desempenho de atividades de elevada

complexidade no mercado de trabalho;

Contribuir para a formação de pesquisadores atendendo principalmente às necessidades

setoriais e regionais da sociedade, particularmente comprometidos com o

desenvolvimento da Amazônia.

A partir dessa formulação, o UNINORTE estabeleceu estratégias capazes de assegurar

a melhoria da qualidade de seus programas de pós-graduação, a saber:

Criar grupos de produção científica e tecnologia a partir dos cursos de especialização;

Promover cursos de especialização vinculados às linhas de pesquisa da

Instituição,objetivando preparar massa crítica para futuros cursos stricto sensu;

Compor corpo docente interno e permanente dos cursos de especialização, que atue,

também, na graduação;

Estimular a produção científica de estudantes e professores dos cursos de

especialização;

Nos últimos anos, o UNINORTE vem desenvolvendo cursos de especialização focados nos

interesses dos concluintes da graduação, visando prioritariamente a continuidade de sua

formação acadêmico-profissional, bem como atender à demanda da comunidade externa, cujas

necessidades são permanentemente consideradas nesta IES.

As políticas para essa função compreendem:

implantar a pós-graduação “stricto-sensu” como objetivo essencial para a expansão

acadêmica, priorizando projetos interdisciplinares e integradores do conhecimento;

fortalecer a pós-graduação “lato-sensu”, identificando áreas preferenciais para

implantação de novos cursos de pós-graduação que representem alternativas inovadoras,

aproveitamento das potencialidades e afirmação da identidade do UNINORTE;

fazer da pós-graduação instrumento revitalizador da melhoria da graduação, da

extensão e da pesquisa na instituição;

ampliar e fortalecer as relações de cooperação e parceria com programas de pós-

graduação “stricto-sensu” de outras instituições;

melhorar as condições de infraestrutura e apoio necessários ao desenvolvimento da pós-

graduação.

2.10 POLÍTICAS PARA EXTENSÃO

A extensão universitária, como prática acadêmica, é instrumento de articulação com os

diversos segmentos sociais, de forma programada e sistemática, envolvendo um processo

orgânico que não se confunde com assistencialismo. É fator integrador do ensino e da pesquisa

objetivando responder à demanda social e representa um compromisso da instituição com a

comunidade, visando:

implementar projetos, enquanto situa a extensão na linha pedagógica na qual os

docentes desenvolvem ações que contribuam para as transformações

sociais,econômicas e políticas, procurando instituir os valores da democracia e dos

direitos humanos;

instituir a formação político-social, técnico-científica e prática profissional do corpo

discente, sintonizada com as exigências atuais do mercado;

interligar-se às áreas do ensino e da pesquisa e possibilitar a verdadeira associação da

prática acadêmica como um todo na vida do estudante.

O UNINORTE, ao desenvolver atividades de extensão, procura estabelecer espaços

para parcerias comprometidas com a missão de formar cidadãos capazes de pensar, situar-se

diante de suas necessidades e ofertas, construir o seu conhecimento com qualidade e

transformar as realidades negativas em oportunidades empreendedoras e de sucesso.

As transformações, cada vez mais rápidas e emergentes dentro das organizações,

tornam-se, para o alunado, aprendizado vivo, fazendo com que a dicotomia teoria-prática se

transforme em vivência das reais oportunidades profissionais.

A extensão, como lugar de prática na vida profissional do estudante, não pode priorizar

um pequeno número e deixar à margem outros tantos merecedores da mesma oportunidade.

Por isso, busca a ampliação do número de projetos e o seu auto sustento, para que um

número crescente de atividades seja desenvolvido e, como consequência, ocorra um

envolvimento maior do corpo discente articulado com o docente.

Uma das formas de aumentar a oferta de estágio é manter as atividades de extensão

autônomas, através da prestação de serviços às instituições sociais, culturais, empresariais,

governamentais e comunitárias como um todo, garantindo, assim, o índice qualitativo desejado

pela Instituição.

Os compromissos são:

Formular novos programas de extensão com base na integração contínua ao ensino e

pesquisa, considerada a responsabilidade social do UNINORTE;

Expandir e consolidar programas de extensão existentes, buscando integração contínua

ao ensino e à pesquisa e considerando o compromisso social do UNINORTE;

Criar e fortalecer programas multidisciplinares e interinstitucionais permanentes;

Ampliar ações que contribuam para melhorar a qualidade de vida do cidadão, na cidade

de Manaus e no Estado do Amazonas;

Implantar programas regulares direcionados à educação continuada;

Acompanhar e avaliar sistematicamente as ações de extensão desenvolvidas na

instituição;

Promover a articulação das atividades artístico-culturais com as atividades acadêmicas

dos cursos de graduação e com as ações extensionistas;

Assegurar o UNINORTE como espaço de manifestações culturais e esportivas em suas

diversas expressões e modalidades;

Desenvolver mecanismos que viabilizem ações culturais e esportivas articuladas com

instituições públicas e privadas, além de organizações informais.

difundir a produção artístico-cultural local e nacional, objetivando a formação de plateia e

intercâmbio com instituições congêneres.

melhorar as condições de infraestrutura e apoio às atividades de extensão na instituição.

2.11 POLÍTICAS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

As políticas de pesquisa e iniciação científica, sob a ótica de importância fundamental para a

formação do profissional, são previstas nos projetos pedagógicos dos cursos do UNINORTE de

modo a:

Familiarizar o aluno com os procedimentos e técnicas da investigação acadêmica;

Desenvolver competências e habilidades para realizar pesquisas na área de

conhecimento de sua especialidade,

Sustentar a formação do egresso de modo a favorecer o seu desenvolvimento

profissional e dotá-lo da capacidade de manter-se atualizado, criticando e optando por

métodos, práticas e conteúdos a serem socializados;

Assimilar os processos de pesquisa como conteúdos a serem socializados pelos alunos

e atores sociais.

Com base nesses princípios, o Centro Universitário do Norte-UNINORTE institui o Programa

de Incentivo à Pesquisa, visando estimular o desenvolvimento de projetos tanto de alunos como

de professores, visando elevar o grau de qualificação de seu corpo docente, assim como

propiciar condições para a produção do conhecimento científico de seu corpo discente.

3. FUNCIONAMENTO DA INSTANCIA COLETIVA DELIBERATIVA

De acordo com o que prescreve o Estatuto e Regimento do Centro Universitário do Norte -

UNINORTE são instancias deliberativas:

1. Conselho Universitário - CONSUNI, órgão superior, de natureza deliberativa e normativa

e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos.

2. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CONSEPE, órgão central de supervisão

das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possuindo atribuições deliberativas,

normativas e consultivas.

3. Colegiados de Curso, órgão deliberativo, normativo e consultivo das atividades de

ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso, tem a sua composição, normas de

funcionamento, atribuições e competências regulamentadas no Estatuto do Centro

Universitário.

O Colegiado de Curso de acordo com o art. 13 do Regimento do UNINORTE é composto:

I- Pelo coordenador do curso, seu presidente nato;

II- Por todos os professores que compõem o quadro docente do curso;

III- Por um representante discente, escolhido entre os seus pares.

§ 1º O Membro definido no inciso III poderá ser o Presidente do Diretório Central dos

Estudantes (DCE) ou outro representante do corpo discente, indicado por seus pares, com

mandato de um ano, com direito a uma recondução.

§ 2º Nas ausências do Coordenador do Curso, presidirá o colegiado um professor

indicado pelo Diretor da Escola.

São as competências do Colegiado de Curso, de acordo com o Art. 14. do Regimento

do UNINORTE:

I- Auxiliar a Direção do Curso na sua administração geral, na busca de solução e na

adoção de medidas para problemas de natureza acadêmica, didático-pedagógica e

disciplinar;

II- Definir o projeto pedagógico do curso de graduação, estudando e propondo medidas

para a atualização contínua;

III-Sugerir alterações no currículo do curso e deliberar sobre o conteúdo programático de

cada disciplina e atividade, incentivando a interdisciplinaridade, propondo, ainda, medidas

para a condução dos programas e projetos afetos ao curso;

IV- Promover a qualidade do curso no que diz respeito à organização didático-

pedagógica, ao corpo docente e à infraestrutura necessária ao seu funcionamento, em

coerência com os resultados da avaliação institucional;

V- Promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela administração superior,

integrando-se ao sistema de avaliação institucional;

VI- Decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos

transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de estudos,

adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com este estatuto, o regimento geral e

demais normas aplicáveis;

VII - Deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão

de seu curso;

VIII- Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a

extensão;

IX- Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o

aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim como indicar, à R eitoria, professores

para participarem de cursos de pós-graduação;

X- Propor linhas, programas e projetos de pesquisa, em consonância com as políticas e

diretrizes do Centro Universitário e de acordo com a especificidade do curso;

XI- Sugerir programas e projetos de extensão e de ação comunitária, de acordo com as

políticas e diretrizes do Centro Universitário, contemplando ações concretas de atuação do

curso em consonância com o seu projeto pedagógico;

XII- Definir as disciplinas do curso objeto de exame de proficiência em conformidade com as

normas do Centro Universitário;

XIII- Opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos culturais e científicos

relevantes para a formação profissional e para o curso;

XIV- Emitir parecer, quando solicitado, sobre o mérito da produção científica de

professores do curso;

XV- Exercer as demais funções que lhe forem delegadas.

As disciplinas oferecidas na modalidade EAD (no limite de ate 20% da carga horária do

curso), são organizadas de modo a atender aos princípios de autoaprendizagem, mediados por

recursos didáticos que utilizam tecnologias de comunicação remota compatível com a proposta

do curso e da instituição.

3.1 COERÊNCIA ENTRE O PPC, O CURRÍCULO E AS DIRETRIZES CURRICULARES

NACIONAIS.

O Currículo de um curso representa a proposta educacional por uma instituição de ensino

que se responsabiliza por sua fundamentação, implementação e avaliação, o mesmo deve estar

em coerência com os princípios e objetivos do ensino superior definidos pela Lei de Diretrizes de

Bases da Educação- LDB 9.394 de 20 de dezembro de 1996.

O Currículo como elemento que constitui o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Ciências com Habilitação em Matemática, está em consonância com o perfil do egresso, tendo

como orientação básica as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s), cujo aperfeiçoamento

implica a consideração dos resultados dos processos avaliativos.

Como forma de garantir a permanente atualização do Projeto Pedagógico do Curso,

provocando e estimulando o fazer pedagógico e cientifico e respondendo às necessidades

regionais e nacionais, a estrutura do curricular do curso de Matemática conforme orientam as

DCN’s devem ser construídas a partir da base mínima indispensável a formação do profissional.

O Currículo do Curso de Licenciatura em Ciências com Habilitação em Matemática e suas

alterações, são discutido pelo Núcleo Docente Estruturante, aprovado em colegiado e

homologado pelo Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão, observadas as respectivas

Diretrizes Curriculares Nacionais- DCN’s, abrangendo uma seqüência ordenada de disciplinas

hierarquizadas, cuja integralização dará direito à obtenção do grau de Professor de Matemática.

O que se propõe neste esforço de readequação da organização curricular é ofertar um curso

moderno e dinâmico, para formar Profissionais da Educação aptos a compreender e enfrentar as

constantes mutações da realidade social que nos cerca.

4. CURRÍCULO

4.1. Considerações Preliminares

No currículo para a formação de professores de Química de nível médio, do UNINORTE

pode-se destacar:

1. A presença de aulas experimentais ao longo de toda a estrutura curricular, desde o

primeiro semestre letivo.

2. A ampliação da carga horária de disciplinas relacionadas à formação pedagógica

específica e do estágio supervisionado.

3. Uma maior associação entre as disciplinas de conteúdo específico e as disciplinas

de formação pedagógica.

4. A intenção de promover a formação de novos professores num contexto de

atualização e contextualização do conhecimento químico.

5.Três Estágios Supervisionados ampliados e melhor sistematizados.

4.2 Estrutura Curricular

Para atingir uma formação que contemple os perfis, competências e habilidades gerais e

específicas descritos nos itens 2.4 e 2.5 e, ao mesmo tempo, facilite a inserção do formando no

mercado de trabalho, o currículo do curso de Ciências-Habilitação em Química do UNINORTE

está estruturado em um núcleo comum e um módulo sequencial especializado voltado para

formação do Químico-Educador, ou seja, para a Licenciatura em Química.

O Curso de Ciências com habilitação em Química está estruturado em regime semestral,

de 15 semanas, com disciplinas organizadas em 40 e 80 horas-aula. Deve ser integralizado no

mínimo em 3 anos e seis meses, e no máximo 7 anos, podendo, em casos especiais,

devidamente justificados, e a critério do Colegiado de Curso, ser prorrogado conforme legislação

vigente. O aluno deverá cursar, no máximo, 400 horas-aula por semestre letivo (correspondente

a disciplinas) e outras atividades complementares. Será permitido ao aluno cursar menos de 400

horas, por semestre, desde que essa carga horária seja suficiente para concluir sua graduação

ou não seja oferecido no semestre às disciplinas que necessita cursar.

O Curso está estruturado com 2800 horas, distribuídas conforme determina a Resolução

02/2002/CNE/CP/MEC.

A estrutura curricular está organizada sequencialmente, do ponto de vista dos conteúdos

das disciplinas.

4.3 Quanto à hora-aula: Hora Aula versus Hora Relógio

O Curso do Centro Universitário do Norte- UNINORTE define o cumprimento da carga

horária total dos seus cursos, conforme dispõe a Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007 –

CNE/CES, por meio de efetivo trabalho discente, na forma de Atividades Integradoras, que

comporão a carga horária das disciplinas.

Constituem Atividades Integradoras aquelas que, sob a orientação docente, desenvolvidas

através de suportes pedagógicos em espaço extraclasse, como: oficinas, visitas técnicas,

estudos dirigidos, seminários, projetos, atividades em biblioteca, estudos de caso, entre outros.

As Atividades Integradoras não são acrescidas à carga horária do docente e não são

realizadas nos horários das atividades presenciais, visto que são atividades acadêmicas

desenvolvidas pelos discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades

presenciais. Não podendo ser as mesmas utilizadas para reposição de aulas presenciais não

ministradas pelos docentes.

Relação de Atividades Integradoras e sua respectiva Carga Horária.

Atividade Integradora Carga Horária

a) Estudos Dirigidos 1 a 3 horas

b) Visitas Técnicas* 4 horas

c) Relatório 2 a 4 horas

d) Estudos de Caso (caracterização, identificação de variáveis, apropriação teórica)

6 horas

e) Desenvolvimento de Projetos 4 a 10 horas

f) Atividades em Laboratório 2 a 4 horas

g) Atividades em Biblioteca (pesquisa e elaboração de resultado)

2 a 4 horas

h) Pesquisas e Atividades de Campo 4 a 10 horas

i) Oficinas 4 a 8 horas

j) Preparação de Seminários 4 a 8 horas

k) Lista de Exercícios 1 a 3 horas

l) Leitura de texto 1 a 2 horas

*Desde que não sejam computadas como carga horária de aula.

As Atividades Integradoras devem ser previstas pelo docente nos Planos de Ensino e

detalhadas no Cronograma de Aulas das disciplinas, devendo ser apresentadas pelo professor

no primeiro dia de aula da disciplina.

Carga Horária de Disciplina curricular dos cursos do UNINORTE e da sua respectiva

Atividade Integradora e no plano da disciplina.

Carga Horária da Disciplina (CH) Carga Horária de Atividade Integradora (em CH)

40h 7h

80h 14h

A comunicação das Atividades Integradoras aos estudantes deve ser registrada pelo

professor no diário de classe.

4.4 ESTRUTURA CURRICULAR – LICENCIATURA EM QUÍMICA

4.4.1 Matriz Curricular 2009

1° SEMESTRE

Código Disciplinas Horas

semanais

Horas

semestrais

A04D080 FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS 4 80

A16D080 FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS 4 80

A14D080 FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS 4 80

DLC0004 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 4 80

B65C080 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 4 80

Total Semestral 400h

2º SEMESTRE

Código Disciplinas Horas

semanais

Horas

semestrais

A26D080 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL 4 80

S64A080 INTRODUÇÃO À FÍSICO QUÍMICA 4 80

S63A080 INTRODUÇÃO À QUIMICA ORGÂNICA 4 80

P14A080 MATEMÁTICA BÁSICA 4 80

A28D080 QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL 4 80

Total Semestral 400h

3°SEMESTRE

Código Disciplinas Horas

semanais

Horas

semestrais

C48A080 FÍSICO-QUÍMICA GERAL 4 80

J51A080 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO 4 80

B99C080 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 4 80

C46A080 QUÍMICA INORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL 4 80

C45A080 QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL 4 80

Total Semestral 400h

4°SEMESTRE

Código Disciplinas Horas

semanais

Horas

semestrais

C50A080 CINÉTICA QUÍMICA E ELETROQUÍMICA 4 80

B12C080 DIDÁTICA 4 80

A99B080 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO

BÁSICA 4 80

C38C040 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 2 40

DLQ0004 HISTÓRIA DA QUÍMICA 2 40

C47A080 MECANISMOS DE REAÇÕES ORGÂNICAS 4 80

Total Semestral 400h

5° SEMESTRE

Código Disciplinas Horas

semanais

Horas

semestrais

DLQ0005 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE OBSERVAÇÃO 4 80

C55A080 MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS E

ESPECTROMÉTRICOS 4 80

DLQ0006 P PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2 40

C51A080 QUÍMICA ANALÍTICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL 4 80

DLQ0009 SÍNTESE ORGÂNICA TEÓRICA 4 80

C32A040 TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO 2 40

Total Semestral 400h

6° SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas

semestrais

DLQ0007 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE

INTERVENÇÃO 6 120

C54A080 LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE

ENSINO DE QUÍMICA 4 80

C53A080 M MÉTODOS ANALÍTICOS 4 80

D13C080 QUÍMICA BIOLÓGICA 4 80

C63C040 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2 40

Total Semestral 400h

7°SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas

semestrais

DLQ0010 DIDÁTICA ESPECIAL DA QUÍMICA 4 80

DLQ0008 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE

REGÊNCIA 10 200

Z95N040 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS:

LIBRAS 2 40

C52A080 TÓPICOS ESPECIAIS DE QUÍMICA 4 80

Total Semestral 400h

QUADRO SÍNTESE

Disciplinas teóricas 2.800 h

Atividades Complementares 200 h

Carga Horária Total 3.000 h

4.4.2. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 2009

1º SEMESTRE

FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS

Ementa: Origem do pensamento filosófico: do mito ao logos. A relação homem-mundo como

tema fundamental do conhecimento. O senso comum, a ciência e a filosofia como saber reflexivo

e crítico. A razão e conhecimento. Fundamental da lógica formal e dialética. O homem e sua

dimensão político-moral e ética.

Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução a

Filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.

CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 1998.

CHAUI, Marilena. Introdução à historiada filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São

Paulo: Cia das Letras, 2002.

Bibliografia Complementar:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de Filosofia. Maria Lúcia de Arruda Aranha, Maria

Helena Pires Martins. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2006.

SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1983.

SAVIANI, Demerval. Educação: Do Senso Comum À Consciência Filosófica. São Paulo:

Cortez Autores Associados, 1985.

SOUZA, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: Filosofia. Sonia Maria Ribeiro de Souza.-São

Paulo:FTD, 1995.

FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS

Ementa: Proporcionar ao aluno um contato de natureza geral com a sociologia, procurando

despertar o interesse para o valor da disciplina como componente presente no cotidiano;

Familiarizar o aluno com a perspectiva sociológica de análise da sociedade através da utilização

de conceitos pertinentes às ciências sociais, aplicando-os a problemas especiais relativos à

sociedade brasileira;Operacionalizar meios que levem o aluno a desenvolver um espírito crítico

face aos fenômenos proporcionando-lhe uma visão ampla para questionar mudanças na

sociedade. Cultura Indígena. Cultura Afro Brasileira.

Bibliografia Básica:

ASTRO, Celso Antônio Pinheiro de. Sociologia Geral. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo: Editora

moderna. 2000.

NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

Bibliografia Complementar:

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes,

2003.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. 7.ed. São Paulo:

Atlas, 1999.

MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo:

Edições Loyola, 2001.

OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia.São Paulo: Editora Ática, 2001.

TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual editora, 2000.

FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS

Ementa: Introdução ao mundo da ciência psicológica. Objeto de estudo da Psicologia, os

processos psicológicos básicos investigados, os métodos de investigação, os resultados

alcançados, a aplicabilidade do conhecimento obtido e as questões éticas envolvidas nos

estudos que a ciência psicológica desenvolve.

Bibliografia Básica

DAVIDOF, Linda. Introdução a Psicologia. São Paulo: Makron, 2004.

FOULIN, Jean. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

MYERS, David. Introdução a Psicologia Geral. São Paulo: LTC, 1999.

Bibliografia Complementar:

BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 27.ed.Porto Alegre, Vozes, 2007.

BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 13.ed. São

Paulo: Saraiva, 2002.

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1987.

RAPPAPORT, Regina Clara. Temas básicos de psicologia. São Paulo: EPU, 1987.

WITTER, Carla. Ensino de Psicologia. Campinas, SP: Editora Alínea,1999.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Ementa: Introdução ao estudo da História da Educação. A educação nas sociedades sem

escrita. Educação nas civilizações grego-romana e a constituição do humanismo clássico.

Educação na Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea. História da Educação

brasileira: período colonial, império, república e educação nos dias atuais.

Bibliografia Básica:

ARANHA, M. L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 2006.

FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Moraes, 1979.

ROMANELLI. Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Porto Alegre: Vozes, 2001.

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, Carlos R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981.

GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993.

MANACORDA, Mário Aliguiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. São

Paulo: Cortez, 1989.

MARROU, Henry. História da educação na antiguidade. São Paulo: EPU – Editora

Pedagógica e Universitária, 1990. 639p.

XAVIER, Maria Elizabeth Sampaio Prado et al. História da educação: a escola no Brasil. São

Paulo: FTD, 1994.

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO

Ementa: Universidade e a Pesquisa Científica. O Conhecimento. A Ciência e suas

características. Método Científico. Elaboração de trabalhos científicos. Leitura. Estudo de textos.

Preparação para a comunicação. Diretrizes para elaboração e apresentação de trabalhos

científicos.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução Á Metodologia Do Trabalho Científico:

Elaboração De Trabalhos Na Graduação. São Paulo: Atlas, 2003.

NIDELCOFF, Maria Tereza. Uma Escola Para O Povo. São Paulo: Brasiliense, 1980.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A Pesquisa e a Construção Do Conhecimento

Científico: Do Planejamento Aos Textos, Da Escola Á Academia. São Paulo: Rêspel, 2007.

Bibliografia Complementar:

BERGER, Manfredo. Educação e Dependência. São Paulo: Difel, 1980.

CUNHA, Luís Antônio. Educação e Desenvolvimento Social No Brasil. Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 1986.

CUNHA, Luís Antônio. Uma Leitura Da Teoria Da Escola Capitalista. Rio de Janeiro: Achimé,

1980.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A Prática e Fichamentos, Resumos,

Resenhas. São Paulo: Atlas, 2005.

SAVIANI, Demerval. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional De Educação: Para uma outra

Política Educacional. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1998.

2º SEMESTRE

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL

Ementa: Leis de Newton e dinâmica da partícula; trabalho, potência e energia; princípios de

conservação da energia e do momento linear; primeira e segunda Lei da termodinâmica; carga e

campo elétrico; Lei de Gauss; Força magnética; Lei de Ampère; Lei de Faraday; Leis de Maxwell;

Ótica.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David. Fundamentos de Física. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A, 1996.

NUSSENZVEIG, Herch Moyés. Curso de Física Básica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher

Ltda,1981.

RESNICK, Robert. Física: volumes 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A, 1996.

Bibliografia Complementar:

ALONSO Marcelo. Física: Um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1972.

CHAVES, Alaor Silvério. Física: Mecânica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editoras,

2001.

PEREIRA, Alda Pereira. Caderno de apoio. Ed. Universidade Aberta, 1996.

SEARS, Francis. Física. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,

1997.

SERWAY, Raymond A. Princípios de Física. São Paulo: Pioneira, 2005.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

Ementa: Números inteiros, Números racionais e números reais, Desigualdades, Funções,

Potências, Coordenadas, Gráficos, A reta, Distância entre dois pontos, Curvas e equações, O

círculo, A parábola. Mudanças de coordenadas, A hipérbole, A inclinação de uma curva, A

derivada, Limites, Potências, Somas, Produtos e quocientes, A regra da cadeia, Derivadas

sucessivas, Taxa de variação, As funções seno e cosseno, Os gráficos, Fórmula de adição, As

derivadas, Dois limites básicos, O teorema do máximo e do mínimo, Existência de máximos e

mínimos, O teorema do valor médio, Funções crescentes e decrescentes, Comportamento

quando x se torna muito grande, Esboços de curvas, Convexidade, Coordenadas polares,

Curvas paramétricas, Definição da função inversa, Derivada da função inversa, Definição da

função inversa, O arco-seno, O arco tangente, O logaritmo, A função exponencial geral, Ordem

de grandeza, Algumas aplicações. A integral indefinida, Funções continuadas, Área, O teorema

fundamental, Somas superior e inferior, As propriedades básicas, Funções integráveis, Nova

relação com a derivada, Somas, Desigualdades, Integrais impróprias, Substituição, Integração

por partes, Integrais trigonométricas, Frações parciais, Fórmula de Taylor, Avaliação do termo

complementar, Expansão de funções trigonométricas, Exponenciais, Logarítmica e

desenvolvimento binomial.

Bibliografia Básica:

ÁVILA, G.S.S. Cálculo I: Das funções de uma variável: volume 1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos

e Científicos Editora S.A, 2001.

PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 11.ed. Porto: Lopes da Silva, 1997.

Bibliografia Complementar:

AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. São Paulo: Makron BooksMcGraw-Hill,

1994.

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. 2.ed. São Paulo: Makron Books Mc.Gran Hill,

2002.

BUCROV, Y.A.S. Matemáticas Superiores Cal. Dif e Int. Moscow: m.Dublisnets,1984.

GRANVILLE, W. A. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Cientifica,

1961.

LANG, Serge. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1980.

GEOMETRIA ANALÍTICA

Ementa: Preliminares, Vetores, Adição de Vetores, Produto por escalares, Dependência e

Independência linear, O produto interno, Bases ortonormais, O produto vetorial, O produto misto,

Coordenadas cartesianas, Equações do Plano, Ângulo entre dois planos, Equações de uma reta,

Ângulo entre duas retas, Distância de um ponto a um plano, Distância de um ponto a uma reta,

Distância entre duas retas, Interseção de planos, Regra de Cramer, Cônicas, Superfícies

Quádricas, Mudança de coordenadas, A equação geral do segundo grau, Os espaços

euclidianos Rn, O produto interno, A norma de um vetor, Retas e Hiperplanos, Subespaços,

Dependência e independência linear, Bases ortonormais.

Bibliografia Básica:

CALLIOLI, Carlos A. Álgebra Linear e Aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 1990.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: Teoria e problemas. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill

/Makron Books, 1994.

STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: MakronBooks/McGraw-Hill,

1987.

Bibliografia Complementar:

BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 1986.

CARVALHO, João Pitombeira de. Álgebra Linear: Introdução. 2.ed. Brasília: LTC - Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979.

CALLIOLI, Carlos A. Matrizes Vetores Geometria Analítica. 17.ed. São Paulo: Nobel, 1987.

LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 3.ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e

Aplicada, CNPq, 1998.

STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 2005.

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

Ementa: O método científico; fórmulas; equações e estequiometria; estrutura atômica e tabela

periódica; ligação química; químicas em solução aquosa; gases; sólidos; líquidos e soluções;

termodinâmica; cinética química; equilíbrio químico; eletroquímica; noções básicas sobre

química inorgânica.

Bibliografia Básica:

BRADY, James E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A, 1996.

MAHAN, Bruce M. Química: Um curso universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,

1998.

RUSSEL, John Blair Russell. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books/McGraw-Hill,

1994.

Bibliografia Complementar:

BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9. ed. Rio de

Janeiro: Editora LTC, 2005.

HARTWING, Dácio Rodney. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Scipione,1999.

MASTERTON, W. L. Princípios de Química. 6.ed. Editora: LTC.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.

VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos.Editora S.A.,1992.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Ementa: Revisão gramatical através de Leitura, Interpretação de Textos; Redação de artigos e

documentos e Discurso.

Bibliografia Básica:

GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. 4ed. Rio de Janeiro: Scipione, 2001.

TERRA, Ernani, NICOLA, José de. Guia Prático de Ortografia. São Paulo: Scipione, 1996.

TERRA, Ernani. Linguagem, Língua e Fala. São Paulo: Scipione, 1999.

Bibliografia Complementar:

ANDRÉ, Hildebrando A. Curso de Redação. 5.ed. São Paulo: Moderna, 2001.

HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

NICOLA, José de, INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa.

5.ed. São Paulo: Scipione, 1997.

SOAES, Magda Becker, CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de Redação. Rio de Janeiro:

Livro técnico, 1978.

VIANA, Antônio Carlos. Roteiro de Redação: Lendo e Argumentando. São Paulo: Scipione,

2001.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL

Ementa: Leis de Newton e dinâmica da partícula; trabalho, potência e energia; princípios de

conservação da energia e do momento linear; primeira e segunda Lei da termodinâmica; carga e

campo elétrico; Lei de Gauss; Força magnética; Lei de Ampère; Lei de Faraday; Leis de Maxwell;

Ótica.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David. Física: volume 1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos.

Editora S.A, 1996.

HALLIDAY, David. Fundamentos de Física. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A, 1996.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher

Ltda,1981.

Bibliografia Complementar

ALONSO, Marcelo. Física: Um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1972.

CHAVES, Alaor Silvério. Física: Mecânica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores,

2001.

PEREIRA, Alda. Caderno de Apoio. Ed. Universidade aberta, 1996.

SEARS, Francis. Física. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,

1997.

SERWAY, Raymond A. Princípios de Física. São Paulo: Pioneira, 2005.

3º SEMESTRE

QUÍMICA INORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

Ementa: Periodicidade. Tipos de Ligações químicas. Propriedades Gerais dos elementos.

Compostos de Coordenação. Química dos elementos do bloco “s”, “p”, “d” e “f”.

Bibliografia Básica:

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1999.

MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard

Blücher Ltda, 1996.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1994.

Bibliografia Complementar:

BENVENUTTI, Edilson Valmir. Química Inorgânica: Átomos, moléculas, líquidos e sólidos.

Edilson Valmir Benvenutti. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2003.

FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de Química Inorgânica. Campinas: Átomo, 2004.

HARTWING, Dácio Rodney. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Scipione,1999.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,1999.

MASTERSTON, W. L. et al. Princípios de Química. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.

QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

Ementa: Estrutura eletrônica do carbono e hibridações. Polaridade e forças intermoleculares.

Estruturas e propriedades de compostos orgânicos. Hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos.

Álcoois. Éteres. Haletos orgânicos. Aldeídos. Cetonas. Ácidos carboxílicos e seus derivados;

compostos orgânicos nitrogenados. Métodos de separação de compostos orgânicos: Destilação.

Cromatografia.

Bibliografia Básica:

ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978

GONÇALVES, D. et al. Química Orgânica Experimental. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1988.

SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8.ed. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2005.

Bibliografia Complementar:

ALLINGER, Norman L. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos. Editora S.A, 1976.

CBECKER, Heinz G.O. Organikum. Química Orgânica Experimental. 2. ed. Portugal:

Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.

MCMURRY, John. Química Orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos.Editora S.A.,1997.

MORRISON, Robert T. Química Orgânica. 13. ed. Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian,

1996.

SOLOMONS, T. W. Graham. Química Orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos.Editora S.A.,1996..

CÁLCULO DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

Ementa: Funções e gráficos, Limite e continuidade, Derivada direcional e gradiente, Regra da

cadeia e plano tangente, Funções homogêneas, Fórmula de Taylor, Máximos e mínimos,

Caracterização de máximos e mínimos locais, Método dos multiplicadores de Lagrange,

Extensão do método dos multiplicadores de Lagrange, Função implícita de uma variável, Função

implícita de várias variáveis. Funções implícitas de várias variáveis, Transformações e suas

inversas, Transformações e suas inversas, Transformações lineares, Mudança de coordenadas.

Bibliografia Básica:

ÁVILA, Geraldo. Cálculo: Funções de uma variável. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos

e Científicos Editora S.A, 1994.

ANTON, Howord. Cálculo um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

FERREIRA, Manoel Alberto M. Cálculo diferencial em Rn. 3.ed. Lisboa: Sílabo, 1993.

Bibliografia Complementar:

AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. São Paulo: Makron BooksMcGraw-Hill,

1994.

APOSTOL,Tom M. Cálculo: Cálculo com funções de uma variável, com uma introdução à

álgebra Linear. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A, 2001.

GONÇALVES,Mírian Buss. Cálculo B: Funções de varias variáveis, integrais duplas e

triplas. São Paulo: Makron BooksMcGraw-Hill, 1999.

MORETTIN, Pedro A. Cálculo funções de uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual,1999.

ÁLGEBRA LINEAR

Ementa: Bases; dimensão de um espaço vetorial; somas e somas diretas; o espaço das

matrizes; equações lineares; multiplicação de matrizes; eliminação; aplicações; aplicações

lineares; núcleo e imagem de uma aplicação linear; dimensão do núcleo e da imagem;

composição de aplicações lineares; a aplicação linear associada a uma matriz; a matriz

associada a uma aplicação linear; composição de aplicações lineares; determinantes de ordem

2; propriedades de determinantes; regra de Cramer; existência de determinantes; permutações;

unicidade; determinante de uma transposta; determinante de um produto; a inversa de uma

matriz; o determinante de uma aplicação linear; produtos escalares; produtos positivos definidos;

bases ortogonais gerais; o espaço dual; o pôsto de uma matriz e equações lineares.

Bibliografia Básica

LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 3.ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática

Pura e Aplicada, CNPq, 1998.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill

/Makron Books, 1994.

STEINBRUCH, Alfredo. WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 2005.

Bibliografia complementar:

BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1986.

CALLIOLI, Carlos A. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990.

CARVALHO, João Pitombeira de. Álgebra Linear: Introdução. 2. ed. Brasília: LTC - Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979.

LAWSON, Terry. Álgebra Linear. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1997.

STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books/McGraw-Hill,

1987.

MINERALOGIA

Ementa: Mineralogia física: propriedades gerais, propriedades elétricas e magnéticas.

Cristalografia aplicada. Mineralogia química: propriedades químicas. Instrumentos usados em

ensaio e análise de minerais. Interação orgânica na estrutura dos solos. Influência.

Características macroscópicas e microscópicas das principais famílias mineralógicas,

individualmente e em rochas.

Bibliografia Básica:

BRANCO, P. M.: Dicionário de Mineralogia. Porto Alegre: Sagra.

DANA, J.D. Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora.

DEER, W.A., HOWIE, R.A.; ZUSSMAN, J. Minerais Constituintes das Rochas - Uma

Introdução, Lisboa: Fund. Calouste Guibenkian. 1981, 558 p.

Bibliografia Complementar:

EDILSON, Valmir Benvenutti. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2003.

ERNST, W. G. Minerais e Rochas. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1971. 163 p.

HARTWING, Dácio Rodney. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Scipione,1999.

LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa. J.D. Lee. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,

1999.

MACHADO, F. B.; MOREIRA, C. A.; ZANARDO, A; ANDRE, A. C.; GODOY, A. M.; FERREIRA,

J. A.; GALEMBECK, T.; NARDY, A.J.R.; ARTUR, A.C.; OLIVEIRA, M.A.F. de. Enciclopédia

Multimídia de Minerais e Atlas de Rochas. [on-line]. Disponível na Internet via WWW. URL:

http://www.rc.unesp.br/museudpm

4º. SEMESTRE

MECANISMOS DE REAÇÕES ORGÂNICAS

Ementa: Efeitos da estrutura na reatividade de compostos orgânicos. Efeitos da estrutura sobre

a acidez e basicidade, efeitos indutivos, hiperconjugação, hiperconjugação versus efeito indutivo,

grupos elétron-atraentes, efeitos elétron-repelentes. Substituições nucleofílicas. Substituições

eletrofílicas. Adições polares e eliminações. Reações em compostos carbonílicos. Substituições

aromáticas. Reações radicalares. Reações concertadas. Rearranjos.

Bibliografia Básica:

ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

GONÇALVES, D. et al. Química Orgânica Experimental. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1988.

SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8.ed. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2005.

Bibliografia Complementar:

ALLINGER, Norman L. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos.Editora S.A,1976.

CBECKER, Heinz G.O. Organikum. Química orgânica experimental. 2.ed. Portugal: Fundação

Calouste Gulbenkian, 1997.

MCMURRY, John. Química Orgânica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos.Editora S.A.,1997.

MORRISON, Robert T. Química Orgânica. 13.ed. Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian,

1996.

SOLOMONS, T.W. Graham. Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos.Editora S.A.,1996..

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

Ementa: A importância da filosofia da educação na formação do educador: as relações entre

filosofia e educação. A educação e as concepções antropológicas. Os pressupostos axiológicos

da educação. As tendências políticas atuais e sua influência na educação. Modelos

epistemológicos e pedagógicos. A filosofia da educação no contexto brasileiro.

Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2005.

BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: O cotidiano da escola. 12.ed.

Petropolis: Vozes, 2006.

SAVIANI, Demerval da. Escola e democracia. São Paulo: Cortez autores associados, 1983.

Bibliografia Complementar:

BOLLNOW, O. F. Pedagogia e filosofia da existência. Petrópolis: Vozes, 1971.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2000.

CHAUI, Marilena. Introdução à historiada filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São

Paulo: Cia das Letras, 2002.

HABERMAS, Jurgen. O discurso filosófico da modernidade: Doze lições/Jurgen Habermas.

São Paulo: Martins fontes, 2000.

PILLETI, Claudino. Filosofia da educação. 9.ed. São Paulo: Ática,1997.

DIDÁTICA

Ementa: Objeto e os elementos da Didática. As concepções didáticas: tradicionais, liberais e

críticas. As diferentes modalidades de práticas pedagógicas e os processos ensino-

aprendizagem. A formação do educador e o compromisso com a transformação social.

Introdução ao processo de planejamento educacional. Teoria de planejamento: o planejamento

do ensino (conceituação, fases, níveis e tipos). Procedimentos e recursos de ensino.

Bibliografia Básica:

CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2004.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.

Bibliografia Complementar:

BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis:

Vozes, 1994.

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1988.

MONITOR, H. “Didática da História” In Burguière, Dicionário de Ciências Históricas. Rio de

Janeiro: Imago, 1993.

PROENÇA, M. C. Ensinar, aprender história: Questões de didática aplicada. Lisboa: Livros

Horizonte, 1990.

TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: Um olhar para o futuro. 3.ed. Campinas, SP: Editora

Alínea, 2003.

FÍSICO-QUÍMICA GERAL

Ementa: Gases, equação de estado e leis dos gases, Gases reais, equação de Van der Waals;

Primeira lei da termodinâmica, trabalho e calor, entalpia, formalismo da primeira lei, segunda lei

da termodinâmica, entropia, Energia de Helhholtz e de Gibbs, terceira lei da termodinâmica,

formalismo da segunda e terceira lei.

Bibliografia Básica:

ATKINS, P.W. Físico-Química: volume 1. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1997.

CASTELLAN, Gilbert W. Físico-Química: volume 2. 2.ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1971.

MOORE, W. J. Físico-Química: volume 2. 1.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1976.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, Peter. Físico-química. 7.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2002.

CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científico Editora S.A,1986.

MOORE, Walter John. Físico-química. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,1976.

MACEDO, Horácio. Físico-Química: Um estudo dirigido sobre a eletroquímica, cinética,

átomos, moléculas e núcleo, fenômenos de transporte e de superfície. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988.

SARDELLA, Antônio. Curso de Química: Físico-química. 19.ed. São Paulo:Ática,1998.

HISTÓRIA DA QUÍMICA

Ementa: Magia negra - Dos tempos pré históricos ao início da Era Cristã, Alquimia - Do início da

Era Cristã à metade do século XVII, Química Tradicional - Da metade do século XVII ao meio do

século XIX, Química Moderna - Da metade do século XIX até hoje, Dos tempos pré históricos ao

início da Era Cristã, História da alquimia, Lavoisier e o começo da Química tradicional à química

moderna História da química no Brasil.

Bibliografia Básica:

ALFONSO-GOLDFARB, A. M. Da alquimia a química: um estudo sobre a passagem do

pensamento mágico-vitalista ao mecanismo. Landy: 2001.

FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da química. Átomo: 2003.

STRATHERN, P. O sonho de Mendeleev: A verdadeira história da química. J. Zaha:, 2002.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, Peter. Físico-química. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

FARIAS, Robson Fernandes de. História da Química no Brasil. Campinas: Átomo, 2004.

FARIAS, Robson Fernandes de. Para gostar de ler a história da química. Campinas: Átomo,

2003.

SARDELLA, Antônio. Curso de Química: Físico-química. 19.ed. São Paulo:Ática,1998.

STRATHERN, Paul. O sonho de MENDELEEV: A VERDADEIRA HISTÓRIA DA QUÍMICA. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO BÁSICO

Ementa: O Sistema Educacional Brasileiro. Estudo da legislação. Nova LDB Lei Nº 9.394/96.

Operacionalização. Educação, trabalho e cidadania. Ensino público e privado Críticas e

sugestões sobre os sistemas estaduais e municipais de educação.

Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1996.

CARNEIRO, Moacir Alves. LDB Fácil: Leitura crítico-compreesiva: Artigo a artigo. Pétropolis,

RJ: Vozes, 1998.

SAVIANI, Demerval da. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Cortez autores

associados, 1985.

Bibliografia Complementar:

BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp,

2004.

BERGER, Manfredo. Educação e dependência. São Paulo: Difel, 1980.

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil: leitura crítico-compreesiva: artigo a artigo. Pétropolis,

RJ: Vozes, 1998.

SAVIANI, Demerval da. Nova LDB ao novo plano nacional de educação: para uma outra

política educacional. São Paulo: Cortez autores associados, 1998.

SAVIANI, Demerval da. Escola e democracia. São Paulo: Cortez autores associados, 1983.

5º SEMESTRE

SÍNTESE ORGÂNICA TEÓRICA

Ementa: Introdução à síntese orgânica;. Técnicas utilizadas para sintetizar compostos

orgânicos. Planejamento sintético. Reações assimétricas. Sínteses orgânicas clássicas.

Importância de semi-síntese em química. Sínteses estereosseletivas. Polímeros sintéticos.

Projeto de síntese de compostos orgânicos. Reações de Polimerização.

Bibliografia Básica:

ALLINGER, N. L. et. al. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978

F. A. CAREY, R. J. SUNDBERG. “Advanced Organic Chemistry – Part B: Reactions and

Synthesis”. New York: Plenum, 1990.

MICHAEL B. SMITH. Organic Synthesis. New York: McGraw-Hill, 1994.

Bibliografia Complementar:

CBECKER, Heinz G.O. Organikum. Química orgânica experimental. 2.ed. Portugal: Fundação

Calouste Gulbenkian, 1997.

J.COREY, X.-M. CHENG. The Logic of Chemical Synthesis. New York: Wiley, 1989.

K. C. NICOLAOU, S. A. SNYDER. Classics in Total Synthesis II. VCH: Weinheim, 2003.

MCMURRY, John. Química Orgânica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos.Editora S.A.,1997.

SOLOMONS, T.W. Graham. Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos.Editora S.A.,1996.

CINÉTICA QUÍMICA E ELETROQUÍMICA

Ementa: Fases, estabilidade e transição de fases, termodinâmica das misturas, diagramas de

fases, propriedade das soluções: propriedades coligativas, atividade; Equilíbrio químico,

equilíbrio eletroquímico, pilhas, equação de Nernst; Cinética química.

Bibliografia Básica:

ATKINS, P.W. Físico-Química: volume 1. 6.ed. Rio de janeiro: LTC Editora, 1997.

CASTELLAN, Gilbert W. Físico-Química: volume 2. 2.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

1971.

MOORE, W. J. Físico-Química: volume 2. 1.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1976.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, Peter. Físico-química. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

MACEDO, Horácio. Físico-Química: Um estudo dirigido sobre a eletroquímica, cinética,

átomos, moléculas e núcleo, fenômenos de transporte e de superfície. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988.

MOORE, Walter John. Físico-química. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,1976.

SILVEIRA, Benedito Inácio da. Cinética química das reações homogêneas. São Paulo: Edgar

e Blucher Ltda,1996.

SARDELLA, Antônio. Curso de Química: Físico-química. 19.ed. São Paulo:Ática,1998.

QUÍMICA ANALÍTICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

Ementa: Introdução à química analítica; dissociação iônica, equilíbrio químico; ferramentas de

estudo do equilíbrio químico; equilíbrio ácido-base; equilíbrio de solubilidade; equilíbrio de

complexação; Equilíbrio de Oxi-redução; Operações e técnicas; Soluções padrões; Reação dos

cátions; Separação de cátions; Reação e separação de ânion.

Bibliografia Básica:

BACCAN, Nivaldo. Química Analítica quantitativa elementar. 2.ed. São Paulo: Edgard

Blucher,1979.

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica quantitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre Jou,1981.

Bibliografia Complementar:

BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de

Janeiro: Editora LTC, 2005.

HARTWING, Dácio Rodney. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Scipione,1999.

MASTERTON, W. L. Princípios de Química. 6.ed. Editora: LTC.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.

VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos.Editora S.A.,1992.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE OBSERVAÇÃO

Ementa: Caracterização da escola. Diretrizes do estágio supervisionado. Estrutura

organizacional e funcionamento do estágio. Competência do coordenador de estágio e do

professor orientador. Relatório final.

Bibliografia Básica:

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação estágio supervisionado. 3.ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado/ Ivani

Catarina Arantes Fazenda et al; Stela C. Bertholo Piconez ( Coord ) - Campinas, SP: Papirus,

1991.

FREITAS, Helena Costa Lopes de. O trabalho como princípio articulador na prática de

ensino e nos estágios. 3.ed. Campinas: Papirus, 2004.

Bibliografia Complementar:

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2005.

PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: Unidade teórica e prática. São

Paulo: Cortez, 1994.

RIBEIRO, G. Atividades Lúdicas para o ensino da matemática. São Paulo: Edgard Bucher,

1974.

PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 6.ed.

Campinas: Papirus, 1999.

BURIOLLA, Marta Alice Feiten. Estágio Supervisionado. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Ementa: Conceito, objetivo, origem e divisão da Psicologia. Evolução histórica e principais

Escolas Psicológicas. Comportamento. Fenômenos psíquicos. Motivação. Emoção.

Personalidade. Desenvolvimento humano: conceito, fatores determinantes e principais teorias.

Desenvolvimento da criança e do adolescente. Psicologia da aprendizagem. Conceituação e

Teorias. Formas de transferência. Retenção e esquecimento. Natureza, fontes e importância da

Motivação.

Bibliografia Básica:

AUSUBEL, David. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

DAVIS, Cláudia. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2002.

FONTANA, David. Psicologia para professores. São Paulo: Ed. Manole, 1991.

Bibliografia Complementar:

INGO, G. M. & Morse, W. C. Psicologia e Ensino. São Paulo: Pioneira Ed., 1980.

MARQUES, Juracy C. Psicologia Educacional: Contribuições e desafios. Porto Alegre:

Globo, 1980.

MERVAL, Rosa. Psicologia Evolutiva. Petrópolis: Vozes, 1983.

MUSSEL, Paul. O Desenvolvimento psicológico da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

1980.

PATTO, Maria Helena Sousa. Introdução à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiróz Ltda.

1981.

TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

Ementa: Educação, Mídia e Sociedade. Tecnologias e Educação - Inovações Tecnológicas na

Educação. Internet Pedagógica. A didática no âmbito da tecnologia educacional. Pedagogia de

Projetos. Metodologia do Uso de Softwares Educativos e Mídias.

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa. Campinas: Papirus, 2003.

PETITO, Sônia. Projetos de trabalho em informática. Desenvolvendo competências.

Campinas: Papirus, 2003.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: Novas Fronteiras Pedagógicas. São

Paulo: Érica 2001.

Bibliografia Complementar:

BARRETO, Raquel Goulart (org). Tecnologias Educacionais e educação a distância:

avaliando políticas e práticas. RJ: Quartet, 2001.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP:

Papirus, 2003.

MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,

2000.

SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

SANDHOLTZ, Judith Haymore. Ensinando com tecnologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

6º SEMESTRE

TÓPICOS ESPECIAIS DE QUÍMICA

Ementa: Planejamento do ensino de Química. Métodos e técnicas utilizados no ensino da

Química para todos os níveis da Educação Básica. Material didático. Análise e crítica de

programas e livros didáticos. Métodos e modos de avaliação utilizados no processo ensino-

aprendizagem da Química; estudos de alternativas metodológicas para o ensino da Química;

Resolução de problemas relacionados com o ensino da Química do ensino fundamental e do

ensino médio.

Bibliografia Básica:

ALLINGER, N. L. et. al. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

ATKINS, P.W. Físico-Química: volume 1. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1997.

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia Complementar:

GONÇALVES, D. et al. Química Orgânica Experimental. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1988.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1999.

527p.

MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard

Blücher Ltda, 1996. 582p.

MASTERSTON, W. L. et al. Princípios de Química. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.

681p.

RUSSEL, J. B. Química Geral: volume 2. 2.ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1994. 897p.

MÉTODOS ANALÍTICOS

Ementa: Análise química, introdução a quimiometria, amostragem, separação, cromatografia,

análise volumétrica ácido-base, análise volumétrica gravimétrica, análise volumétrica

complexométrica, análise volumétrica oxi-redução, análise térmica, métodos eletroanalíticos,

introdução a análise de injeção em fluxo.

Bibliografia Básica:

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed. São

Paulo: Thomson Learning, 2005.

VOGEL, A. I. Química analítica quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

Bibliografia Complementar:

BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de

Janeiro: Editora LTC, 2005.

HARTWING, Dácio Rodney. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Scipione,1999.

MASTERTON, W. L. Princípios de Química. 6.ed. Editora: LTC.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.

VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos.Editora S.A.,1992.

LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA

Ementa: O Ensino de Química nos níveis fundamental e médio. Planejamento e avaliação do

processo ensino-aprendizagem em Química e Ciências. A interação da relação professor-aluno.

Abordagens para o ensino de química e suas implicações no processo educativo. Teorias

psicopedagógicas e o ensino da química. Diretrizes Nacionais para o ensino de química.

Concepções curriculares no ensino de química. Avaliação do ensino. Livro didático e

paradidático. A utilização de multimeios aplicados ao ensino de Química.

Bibliografia Básica:

BORDENAVE, J. Estratégias de Ensino e Aprendizagem. Ed. Vozes, 2000.

CARVALHO, A. M. P. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. 1.ed. São Paulo: Ed.

Pioneira, 1988.

GIL-PEREZ, D. & CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências: Tendências e

Inovações. 1.ed. São Paulo: Ed. Cortez, 1993.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Prática de Ensino - Os estágios na formação do

Professor. São Paulo: Pioneira Ed., 1985.

FRACALANZA, L., et al. O ensino de Ciências no 1º grau. São Paulo: Atual, 1986.

FROTA PESSOA, Oswaldo et al. Como ensinar Ciências. Cia. Editora Nacional, 1970.

JOLLÍE, Vera e MAFRA, Wanda. Didática de Ciências através de Módulos Instrucionais.

Vozes, 1977.

LIMA, Lauro de Oliveira. A construção do homem segundo Piaget: Uma teoria da educação.

São Paulo: Summus, 1984.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTERVENÇÃO

Ementa: O processo de formação do professor. Metodologia de ensino. Elaboração de projeto

de intervenção.

Bibliografia Básica:

BURIOLLA, Marta Alice Feiten. Estágio Supervisionado. 3.ed. São Paulo:Cortez, 2001.

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação estágio supervisionado. 3.ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

FREITAS, Helena Costa Lopes de. O trabalho como princípio articulador na prática de

ensino e nos estágios. 3.ed. Campinas: Papirus, 2004.

Bibliografia Complementar:

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2005.

DALVA E. Gonçalves Rosa et al. Didáticas e práticas de ensino: interfaces com diferentes

saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: Unidade teórica e prática. São

Paulo: Cortez, 1994.

PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 6.ed.

Campinas: Papirus, 1999.

RIBEIRO, G. Atividades Lúdicas para o ensino da matemática. São Paulo: Edgard Bucher,

1974.

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Ementa: Introdução a Sociologia. A Sociologia da Educação: situação histórica. Educação e

trabalho. Cultura e educação. Educação e realidade brasileira. O processo educativo. A

Educação e a teoria funcionalista. Ideologia e sua relação com a Educação. Análise das

tendências pedagógicas conservadoras e progressistas. A Educação Escolar no contexto da

Educação Brasileira.

Bibliografia Básica:

GOMES, Alberto Candido. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 2005.

MESKENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Loiola, 1992.

PILLETI, Nelson D. Sociologia da educação. São Paulo: Atica, 1999.

Bibliografia Complementar:

CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. São Paulo: Cortez, 2003.

GALLIANO, Guilherme. Introdução a Sociologia. São Paulo: Herbra,1986

SNYDERS, Georges. Escola, Classes e Luta de Classes. São Paulo: Moraes, 2001.

TOSCANO, Moema. Introdução a sociologia educacional. Petropólios: Vozes,1987.

TOMAZI, N. Dacio. Iniciação a sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

7º SEMESTRE

MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS E ESPECTROMÉTRICOS

Ementa: Fundamentos de espectroscopia, Espectroscopia atômica, espectroscopia molecular,

espectroscopia de ressonância magnética nuclear, espectrometria de massas.

Bibliografia Básica:

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SKOOG, D.A., LEARY, J.J. Principles of instrumental analysis. 4.ed. New York: Saunders

College Publishing, 1991.

VOGEL, A. I. Química analítica quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

Bibliografia Complementar: ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS. Química Orgânica. 2.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 961p.

CINFUEGOS, Freddy. Análise Instrumental. Interciência, 2001.

EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. Editora Edgard Blucher, 1998.

MORRISON, T. & BOYD, R. N. Química Orgânica. 13.ed. Lisboa: F. C. Gulbenkian, 1992.

SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica: volume 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A.

QUÍMICA BIOLÓGICA

Ementa: Conceituação e objetivos da Bioquímica. A célula viva. Carboidratos. Lipídeos.

Aminoácidos e proteínas. Enzimas.

Bibliografia Básica:

HARRIS, Daniel C. Análise Química quantitativa .5.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 2001.

HARPER, Harold A. Manual De Química Fisiológica. São Paulo: Atheneu, 1968.

LEHNINGER,Albert Lester. Bioquímica. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,1976.

Bibliografia Complementar:

ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS. Química Orgânica. 2.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 961p.

DUVAL, Dominique. Bioquímica estrutural. Portugal: Presença,1978.

LEHNINGER, Albert Lester. Princípios de bioquímica 4.ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica: volume 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A.

UCKO, David A. Química para as Ciências da saúde: Uma introdução a química geral,

orgânica e biológica. 2.ed. São Paulo: Manole Ltda,1992.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE REGÊNCIA

Ementa: Análise e discussão do processo de ensino e aprendizado. Estágio de regência em

classe. Relatório final.

Bibliografia Básica:

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação estágio supervisionado. 3.ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

FREITAS, Helena Costa Lopes de. O trabalho como princípio articulador na prática de

ensino e nos estágios. 3.ed. Campinas: Papirus, 2004.

PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 6.ed.

Campinas: Papirus, 1999.

Bibliografia Complementar:

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2005.

DALVA, E. Gonçalves Rosa et al. Didáticas e práticas de ensino: Interfaces com diferentes

saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado.

Campinas, SP: Papirus, 1991.

PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: Unidade teórica e prática. São

Paulo: Cortez, 1994.

RIBEIRO, G. Atividades Lúdicas para o ensino da matemática. São Paulo: Edgard Bucher,

1974.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

Ementa: História da Educação de Surdos. Legislação e Surdez: as políticas de inclusão e

exclusão sociais e educacionais. A comunidade surdas: organização política, linguística e social.

Modelos educacionais na educação de surdos: modelo clínico, antropológico e, da diferença.

Abordagem do currículo na escolarização de surdos. Alfabetização, linguagem e surdez. Língua

Brasileira de Sinais: gramática da LIBRAS.

Bibliografia Básica

BAGNO, M. Preconceito linguístico. O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2002.

FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SOARES, M. B. Letramento – Um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

Bibliografia Complementar:

FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. Rio de Janeiro, 1997.

FERREIRO, E: TEBEROSKY, A. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Armed, 2001.

REILY, Lucia. Linguagem e Mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004.

SOARES, M. B. Linguagem e Escola: Uma Perspectiva Social. São Paulo: Ática, 1985.

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos

psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

4.4.3 MATRIZ CURRICULAR 2011

1° SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas

semestrais

G68B080 FÍSICA APLICADA À QUÍMICA 4 80

G66B080 FUNÇÕES INORGÂNICAS 4 80

G66B080 INTRODUÇÃO À QUIMICA

ORGÂNICA 4 80

G67B080 MATEMÁTICA APLICADA A

QUÍMICA 4 80

D36C080 QUÍMICA GERAL 4 80

Total Semestral 400h

2º SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas

semestrais

G69B080 CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO E

SOLUÇÕES 4 80

S64A080 INTRODUÇÃO À FÍSICO QUÍMICA 4 80

G70B080 INTRODUÇÃO À QUIMICA

ANALÍTICA 4 80

J51A080 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO 4 80

C45A080 QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA E

EXPERIMENTAL 4 80

Total Semestral 400h

3°SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas

semestrais

B12C080 DIDÁTICA 4 80

DLQ0002 HISTÓRIA DA QUÍMICA 4 80

C47A080 MECANISMOS DE REAÇÕES

ORGÂNICAS 4 80

G71B080

METODOLOGIA DO ESTUDO

CIENTÍFICO

4 80

C46A080 QUÍMICA INORGÂNICA TEÓRICA E

EXPERIMENTAL 4 80

Total Semestral 400h

4°SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas

semestrais

G54B080 COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO

E RADIOATIVIDADE 4 80

A99B080 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

DA EDUCAÇÃO BÁSICA 4 80

G73B080 INFORMÁTICA APLICADA À

QUÍMICA 4 80

C51A080 QUÍMICA ANALÍTICA TEÓRICA E

EXPERIMENTAL 4 80

G72B080 SÍNTESE ORGÂNICA 4 80

Total Semestral 400h

5° SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas

semestrais

DLQ0005 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE

OBSERVAÇÃO 4 80

G76B080 INSTRUMENTAÇÃO PARA O

ENSINO DA QUÍMICA 4 80

G74B080 MMÉTODOS ANALÍTICOS

CLÁSSICOS 4 80

C62C080 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 80

G75B080 TERMODINÂMICA QUÍMICA 4 80

Total Semestral 400h

6° SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas

semestrais

G78B080 CINÉTICA E EQUILÍBRIO 4 80

DLQ0011 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE

INTERVENÇÃO 8 160

Z95N040 Ll LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS:

LIBRAS 2 40

G77B080 MÉTODOS ELETROQUÍMICOS DE

ANÁLISE QUÍMICA 4 80

C63C040 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2 40

Total Semestral 400h

7°SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas

semestrais

G79B080 DETERMINAÇÃO ESTRUTURAL

DE COMPOSTOS ORGÂNICOS 4 80

DLQ0012 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE

REGÊNCIA 8 160

C55A080 MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS

E ESPECTROMÉTRICOS 4 80

D13C080 QUÍMICA BIOLÓGICA 4 80

Total Semestral 400h

QUADRO SÍNTESE

Disciplinas teóricas 2.800h

Atividades Complementares 200h

Carga Horária Total 3.000h

4.4.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 2011

1º. SEMESTRE

FUNÇÕES INORGÂNICAS

Ementa: Ácidos. Bases. Sais. Óxidos Estudos das Funções Inorgânicas: Propriedades, ocorrência, métodos de obtenção, purificação, produção industrial e principais usos. Reações químicas. Bibliografia Básica: BRADY, J. E. Química Geral: volume 1, Editora LTC, 1996. MASTERTON, W. L. Princípios de Química. 6.ed. Editora: LTC. RUSSELL, J.B. Química Geral: volume 1. São Paulo: Editora: McGraw-Hill, 1980. Bibliografia Complementar: BRADY, J. E., SENESE, F. A., JESPERSON, N. D. Química – a matéria e suas transformações: volume 1. 5.ed. Editora: LTC. BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. CHANG, R. Química Geral. 4.ed. Editora: Bookman. SLABAUGH, W.A.; PARSONS, T. D. Química Geral. Editora: LTC. SPENCER. Química – Estrutura e dinâmica: volume1. 3.ed. Editora: LTC. INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA Ementa: Introdução a Química Orgânica. Funções Orgânicas. Propriedades. Obtenção. Bibliografia Básica: ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. G.; LEBEL, N. A.; STEVENS. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978, 961p. BRUICE, P. Y., Organic Chemistry: volume 1. 4.ed. New York: Prentice-Hall., 2006. SOLOMONS, T. W. G., Química Orgânica: volume 1, 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Bibliografia Complementar: DIAS. Guia Prático de Química Orgânica: volume 2. MORRISON, T. E BOYD, R. N., "Química Orgânica". 13.ed. Lisboa: F. C. Gulbenkian, 1992. MANO & SEABRA. Práticas de Química Orgânica. MOST. Experimental Organic Chemistry. PALLEROS. Experimental Organic Chemistry. MATEMÁTICA APLICADA À QUÍMICA

Ementa: Conjuntos numéricos e operações. Algarismos significativos. Estudo das potências. Estudo dos radicais. Equação do 1º grau. Equação do 2º grau. Exponencial e Logaritmo. Grandezas e medidas. Bibliografia Básica: BIANCHINI, E. Matemática. São Paulo: Moderna. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo: volume 1. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,1987. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar. 8.ed. São Paulo: Atual. Bibliografia Complementar: BARBANTI, L. Matemática Superior: Um primeiro curso de cálculo. São Paulo: Pioneira. BEZERRA, J. M. Curso de matemática para os cursos de segundo graus. São Paulo: Moderna. BRANDÃO, M. Matemática conceituação moderna. São Paulo: Editora do Brasil. DOLCE, O. Fundamentos de matemática elementar. 9.ed. São Paulo: Atual. FACCHINI, W. Matemática: volume único. São Paulo: Saraiva. QUÍMICA GERAL Ementa: Composição da matéria. Transformações Químicas. Estudo de Substâncias. Estrutura da Matéria. Distribuição eletrônica. Tabela Periódica e suas propriedades. Elementos Químicos. Ligações Químicas. Bibliografia Básica: BRADY, J. E. Química Geral: volume 1. Editora LTC, 1996. MASTERTON, W. L. Princípios de Química. 6.ed. Editora: LTC. RUSSELL, J.B. Química Geral: volume 1. São Paulo: Editora: McGraw-Hill, 1980. Bibliografia Complementar: BRADY, J. E., SENESE, F. A., JESPERSON, N. D. Química – a matéria e suas transformações: volume 1. 5.ed. Editora: LTC. BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. CHANG, R. Química Geral. 4.ed. Editora: Bookman. SLABAUGH, W.A.; PARSONS, T. D. Química Geral. Editora: LTC. SPENCER. Química – Estrutura e dinâmica: volume 1. 3.ed. Editora: LTC. FÍSICA APLICADA À QUÍMICA Ementa: Física Clássica: Mecânica. Sistemas de Medidas. Movimento em Uma Dimensão. Movimento em Duas e Três Dimensões. Leis de Newton. Impulso e Momento Linear. Trabalho e Energia. Conservação da Energia. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David. Física: volume 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A, 1996.

HALLIDAY, David. Fundamentos de Física. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1996. TIPLER, P. A. – Física: volume 1. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos S.A., 2000. Bibliografia Complementar: CHAVES, Alaor Silvério. Física: Mecânica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editoras,

2001.

DEUS, J. D.; PIMENTA, M.; Noronha, A., PEÑA, T., BROGUEIRA, P. Introdução à Física. Portugal: Ed. MacGraw-Hill, 1992. NUSSENZVEIG, H. M. Física Básica: volume 1. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1981. RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Física: volume 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1996. SERWAY, R. A. Física para Engenheiros e Cientistas: volume 1. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1996.

2º. SEMESTRE

CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO E SOLUÇÕES

Ementa: Soluções. Misturas de soluções. Diluição de soluções. Coloides. Cálculo Estequiométrico.

Bibliografia Básica:

BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. KOTZ, J. C., TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas: volume 1. 5.ed. Editora Pioneira, 2005. RUSSELL, J.B. Química Geral: volume 1. São Paulo: Editora: McGraw-Hill, 1980. Bibliografia Complementar: BRADY, J. E. Química Geral: volume 1. Editora LTC, 1996. BRADY, J. E., SENESE, F. A., JESPERSON, N. D. Química – a matéria e suas transformações: volume 1. 5.ed. Editora: LTC. CHANG, R. Química Geral. 4.ed. Editora: Bookman. MASTERTON, W. L. Princípios de Química. 6.ed. Editora: LTC. SPENCER. Química – estrutura e dinâmica: volume 1. 3.ed. Editora: LTC.

INTRODUÇÃO À FÍSICO-QUÍMICA

Ementa: Cinética Química. Gases. Termoquímica.

Bibliografia Básica:

BRADY, J. E., SENESE, F. A., JESPERSON, N. D. Química – a matéria e suas transformações: volume 2. 5.ed. Editora: LTC.

RUSSELL, J.B. Química Geral: volume 1. São Paulo: Editora: McGraw-Hill, 1980. SPENCER. Química – estrutura e dinâmica: volume 2. 3.ed. Editora: LTC. Bibliografia Complementar: ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. CHANG, R. Química Geral. 4.ed. Editora: Bookman. KOTZ, J. C., TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas: volume 1. 5.ed. São Paulo: Editora Pioneira, 2005. MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química: um Curso Universitário. INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA Ementa: Equilíbrio Químico. Eletroquímica. Química Ambiental. Bibliografia Básica: FILHO, R. C. R., SILVA, R. R. Cálculos Básicos da Química. Editora Edufscar. 2007. HIGSON, S. Química Analítica. 1.ed. Editora Mcgraw-Hill. SKOOG, D. A; WEST, D. M; HOLLER, F. J, CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed. São Paulo: Editora CENGAGE Learning, 2006. Bibliografia Complementar: ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. HARRIS, D. Análise Química Quantitativa. 7.ed. Editora LTC. KOTZ, J. C. TREICHEL, P. J. Química e Reações Químicas: volume 2. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa. 7.ed. Editora: Guanabara Koogan.

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO

Ementa: Funções reais de uma variável real; Limite e continuidade; Assíntotas. Derivadas de funções reais. Regras de derivações. A regra da cadeia. Teorema do valor médio. Máximos e mínimos de funções reais. Derivadas de ordem superior. Integração. Teorema Fundamental do Cálculo. Técnicas de Integração. Aplicações da Integral.

Bibliografia Básica:

ANTON, H. Cálculo: Um novo horizonte: volume 1. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A, 2001.

MORETTIN, Pedro A. Cálculo funções de uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual,1999.

Bibliografia Complementar: AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. São Paulo: Makron BooksMcGraw-Hill,

1994.

APOSTOL, Tom M. Cálculo: Cálculo com funções de uma variável, com uma introdução à

álgebra Linear. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de cálculo: volume 1. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1987. GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo B: Funções de varias variáveis, integrais duplas e

triplas. São Paulo: Makron BooksMcGraw-Hill, 1999.

MACHADO, A. S. Matemática temas e metas. São Paulo: Atual, 1988.

QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA EXPERIMENTAL

Ementa: Estereoquímica. Isomeria. Ressonância. Bibliografia Básica: ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 961p. GONÇALVES, DANIEL; WAL, EDUARDO, ALMEIDA, ROBERTO P. Química Orgânica Experimental. Rio de Janeiro: Editora Mc Graw Hill, 1988. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica: volume 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Bibliografia Complementar: DIAS. Guia Prático de Química Orgânica: volume 1. MANO & SEABRA. Práticas de Química Orgânica. MORRISON, T. e Boyd, R. N. "Química Orgânica". 13.ed. Lisboa: F. C. Gulbenkian, 1992. MOST. Experimental Organic Chemistry. PALLEROS. Experimental Organic Chemistry.

3º. SEMESTRE

DIDÁTICA

Ementa: Objeto e os elementos da Didática. As concepções didáticas: tradicionais, liberais e críticas. As diferentes modalidades de práticas pedagógicas e os processos ensino aprendizagem. A formação do educador e o compromisso com a transformação social. Introdução ao processo de planejamento educacional. Teoria de planejamento: o planejamento do ensino (conceituação, fases, níveis e tipos). Procedimentos e recursos de ensino. Bibliografia Básica: CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2004. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografia Complementar: BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1994. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes,1988. MONITOR, H. “Didática da História” In Burguière, Dicionário de Ciências Históricas. Rio de Janeiro: Imago, 1993. PROENÇA, M. C. Ensinar, aprender história: Questões de didática aplicada. Lisboa: Livros Horizonte, 1990. TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: um olhar para o futuro. 3.ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2003.

HISTÓRIA DA QUÍMICA

Ementa: Magia negra - Dos tempos pré-históricos ao início da Era Cristã. Alquimia - Do início da Era Cristã à metade do século XVII - História da alquimia. Química Tradicional - Da metade do século XVII ao meio do século XIX - Lavoisier e o começo da Química tradicional. Química Moderna - Da metade do século XIX até hoje. História da Química no Brasil. (a) A história da Química no contexto do desenvolvimento científico e a sua relação com o ensino de Química. Bibliografia Básica: ALFONSO-GOLDFARB, A. M. Da alquimia a química: um estudo sobre a passagem do pensamento mágico-vitalista ao mecanismo. Editora Landy. 2001. GREENBERG, A. Uma breve história da Química: Da alquimia às ciências moleculares moderna. Editora Blucher. STRATHERN, P. O sonho de Mendeleev: a verdadeira história da química. 2002 J. Zahar. Bibliografia Complementar: ARAGÃO, M. J. História da Química. ATKINS, P. W. O reino periódico: uma jornada à terra dos elementos químicos. Editora Rocco, 1996. FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da química: volume 1. 2003. Átomo. FARIAS, R. F. História da Química no Brasil. Editora Átomo, 2004. FARIAS, R. F. Naturam matrem: Da natureza física e química da matéria. Editora Átomo, 2005.

MECANISMOS DE REAÇÕES ORGÂNICAS Ementa: Mecanismo de Reações de Compostos Orgânicas. Reações de adição. Reações de Eliminação. Reações de Substituição. Bibliografia Básica: ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. G.; LEBEL, N. A.; STEVENS. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 961p. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica: volume 1. 8.ed. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. SOARES, BLUMA G. E OUTROS. Química Orgânica: Teoria e Técnicas de Purificação, Identificação de Compostos Orgânicos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988. Bibliografia Complementar:

DIAS. Guia Prático de Química Orgânica: volume 1. EDENBOROUGH, M. Organic Reaction Mechanisms A Step by Step Approach. 2.ed. Taylor & Francis, 2004. MARCH, J. Advanced Organic Chemistry – Reactions, Mechanism and Structure. 5.ed. Wiley-Interscience, 2001. MORRISON, T. e Boyd, R. N. Química Orgânica. 13.ed. Lisboa: F. C. Gulbenkian, 1992. MANO & SEABRA. Práticas de Química Orgânica.

METODOLOGIA DO ESTUDO CIENTÍFICO Ementa: Universidade e a Pesquisa Científica. O Conhecimento. A Ciência e suas características. Método Científico. Elaboração de trabalhos científicos. Leitura. Estudo de textos. Preparação para a comunicação. Diretrizes para elaboração e apresentação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução Á Metodologia Do Trabalho Científico: Elaboração De Trabalhos Na Graduação. São Paulo; Atlas, 2003. NIDELCOFF, Maria Tereza. Uma Escola Para o Povo. São Paulo: Brasiliense, 1980. PRESTES, Maria Luci De Mesquita. A Pesquisa e a Construção Do Conhecimento Científico: Do Planejamento aos Textos, Da Escola à Academia. São Paulo: Rêspel, 2007. Bibliografia Complementar: BERGER, Manfredo. Educação E Dependência. São Paulo: Difel, 1980. CUNHA, Luís Antônio. Educação E Desenvolvimento Social No Brasil. Rio De Janeiro: Francisco Alves, 1986. CUNHA, Luís Antônio. Uma Leitura Da Teoria Da Escola Capitalista. Rio De Janeiro: Achimé, 1980. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A Prática De Fichamentos, Resumos, Resenhas. São Paulo: Atlas, 2005. SAVIANI, Demerval Da Nova LDB Ao Novo Plano Nacional De Educação: Para Uma Outra Política Educacional. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1998.

QUÍMICA INORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

Ementa: Periodicidade. Ligações em Compostos de Elementos Representativos. Química dos Elementos dos Grupos “s e p”. Materiais cerâmicos, metálicos e poliméricos: Obtenção, propriedades e aplicações. Bibliografia Básica: LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5.ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1999. 527p. MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1996. 582p. SHRIVER, D. F; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003. Bibliografia Complementar: ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto alegre: Editora Bookman, 2006. BARROS, H. L. C. Química Inorgânica – Uma Introdução. 1.ed. 1992.

BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. BENVENUTTI, E. V. Química Inorgânica: Átomos, moléculas, líquidos e sólidos. Editora da Universidade/UFRGS. 2003. RUSSEL, J. B. Química Geral: volume 1. 2.ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil. 1994.

4º. SEMESTRE

COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO E RADIATIVIDADE Ementa: Química de Coordenação: Estrutura e Teoria. Química de Coordenação: Estrutura e Reatividade. Estudo da Estrutura dos Complexos. Química Descritiva dos Metais de Transição: Lantanídeos e Actinídeos. Reações Nucleares e Radioatividade. Bibliografia Básica: FARIAS, R. F. Química de Coordenação – Fundamentos e Atualidades. Campinas – SP : Editora Átomo. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 4.ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1999. 527p. SHRIVER, D. F; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003. Bibliografia Complementar: ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. BRITO, M. A. Química Inorgânica – Compostos de Coordenação. Editora Edifurb. DIAS, A. R. Química: Princípios de estrutura e de reatividade. Editora Universidade Aberta, 1996. JONES, CHRIS J. A química dos Elementos dos Blocos d e f. Editora Bookman, 2002 MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1996. 582p. INFORMÁTICA APLICADA À QUÍMICA Ementa: Educação, Mídia e Sociedade. Tecnologias e Educação - Inovações Tecnológicas na Educação. Internet Pedagógica. A didática no âmbito da tecnologia educacional. Pedagogia de Projetos. Metodologia do Uso de Softwares Educativos e Mídias no Ensino da Química. Bibliografia Básica: FARIAS, R. F. Química de Coordenação – Fundamentos e Atualidades. Campinas – SP : Editora Átomo. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 4.ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1999. 527p. SHRIVER, D. F; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003. Bibliografia Complementar: ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. BRITO, M. A. Química Inorgânica – Compostos de Coordenação. Editora Edifurb.

DIAS, A. R. Química: Princípios de estrutura e de reatividade. Editora Universidade Aberta, 1996. JONES, CHRIS J. A química dos Elementos dos Blocos d e f. Editora Bookman, 2002 MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química: um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1996. 582p. QUÍMICA ANALÍTICA TEÓRICA EXPERIMENTAL Ementa: Ferramentas de Estudo do Equilíbrio. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade. Equilíbrio de complexação. Equilíbrio de Oxi-redução. Bibliografia Básica: HIGSON, S. Química Analítica. 1.ed. Editora Mcgraw-Hill. OLIVEIRA, A. F. Equilíbrios em solução aquosa – Orientados à aplicação. Editora Átomo. 2009. SKOOG, D. A; WEST, D. M; HOLLER, F. J, CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed. São Paulo: Editora CENGAGE Learning, 2006. Bibliografia Complementar: ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. BACCAN, N. Introdução à semimicroanálise qualitativa. Editora Unicamp, 1997. BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. BRADY, J. E. SENESE, F. A. JESPERSON, N. D. Química – A matéria e suas transformações: volume 1. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Editora Mestre Jou SÍNTESE ORGÂNICA Ementa: Síntese Orgânica para produtos naturais. Síntese Orgânica para produtos sintéticos. Bibliografia Básica: ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 961p. GONÇALVES, DANIEL; WAL, EDUARDO, ALMEIDA, ROBERTO P. Química Orgânica Experimental. Rio de Janeiro: Editora Mc Graw Hill, 1988. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica: volume 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Bibliografia Complementar: CBECKER, Heinz G.O. Organikum. Química orgânica experimental. 2.ed. Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. K. C. NICOLAOU, S. A. SNYDER. Classics in Total Synthesis II. VCH: Weinheim, 2003. J.COREY, X.-M. CHENG. The Logic of Chemical Synthesis. New York: Wiley, 1989. MCMURRY, John. Química Orgânica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos.Editora S.A.,1997. SOLOMONS, T.W. Graham. Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos.Editora S.A.,1996..

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ementa: O Sistema Educacional Brasileiro. Estudo da legislação. Nova LDB Lei Nº 9.394/96.

Operacionalização. Educação, trabalho e cidadania. Ensino público e privado Críticas e

sugestões sobre os sistemas estaduais e municipais de educação.

Bibliografia Básica:

CANDAU, Vera Maria (Org). A Didática em Questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo :Ática, 2008.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2006.

Bibliografia Complementar: ANDRÉ, Lenir Cancella et al. Planejamento de Ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, 2003. DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Básica. PILLETTI, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2004. TOSI, Maria Raineldes. Didática Geral: Um olhar para o futuro. 3.ed. Campinas, SP:Editora Alínea, 2003.

5º. SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE OBSERVAÇÃO

Ementa: Participação do Ensino de Química em uma das séries da Educação Básica. Planejamento das atividades. Estágio supervisionado. Apresentação de relatórios.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Conhecimento de mundo: volume 3 Brasília: MEC/SEF, 1998. 271 p. PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Formação pessoal e social.: volume 2 Brasília: MEC/SEF, 1998. 88 p. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Introdução: volume 1 Brasília: MEC/SEF, 1998. 105 p. SPODEK, Bernard; SARACHO, Olivia N. Ensinando crianças de três a oito anos. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Bibliografia Complementar:

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

DALVA, E. Gonçalves Rosa et al. Didáticas e práticas de ensino: Interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991. LIMA, Maria Socorro Lucena ... [et al]. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4.ed., Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5.ed. Campinas Papirus, 2000.

INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DA QUÍMICA

Ementa: Conteúdos curriculares de Química: critérios para a seleção e organização. Estratégias de ensino e de avaliação em Química e suas relações com as diferentes concepções de ensino e aprendizagem. Análise crítica de materiais didáticos para o ensino de Química. Relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente no ensino de Química. A experimentação no ensino de Química. As políticas públicas e suas implicações para o ensino de Química. Bibliografia Básica: BRUSH, S.G. Why Chemistry Needs History - and How It Can Get Some. Journal of College Science Teaching, 7, 288-291. 1978. JUSTI, R.S. Models in the Teaching of Chemical Kinetics. Unpublished PhD Thesis. Reading: The University of Reading. 1997. MELEIRO, A. & GIORDAN, M. Hipermídia no ensino de modelos atômicos. Química Nova na Escola, 10, 17-20. 1999. Bibliografia Complementar: MATTHEWS, M.R. Science Teaching - The Role of History and Philosophy of Science. New York and London: Routledge, 1994. NOTT, M. & WELLINGTON, J. Probing Teachers' Views of the Nature of Science: How should we do it and where should we be looking? In G. Welford, J. Osborne and P. Scott (eds.) Research in Science Education in Europe. London: Falmer, 283-294. 1996. PERRENOUD, P. Avaliação - Da Excelência à Regulação das Aprendizagens - Entre Duas Lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. VÁZQUEZ-ALONSO, A. & MANASSERO-MAS, M.A. Student’s ideas about the epistemology of science: models, laws and theories. Paper presented at the Second International Conference of the European Science Education Research Association, Kiel, Germany, 31 August to 04 September, 1999. http://www.iq.ufrgs.br/aeq/aspedago.htm

MÉTODOS ANALÍTICOS CLÁSSICOS Ementa: Introdução a Análise Química. Amostragem, Padronização e Calibração. Métodos gravimétricos de análise. Métodos Titulométricos: Titulometria De Precipitação. Titulometria De Neutralização. Titulometria De Complexação. Titulação De oxido-redução. Tratamento Estatístico de Dados. Bibliografia Básica: HARRIS, D. Análise Química Quantitativa. 7.ed. Editora LTC. SKOOG, D. A; WEST, D. M; HOLLER, F. J, CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed. São Paulo: Editora CENGAGE Learning. 2006. VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa. 7.ed. Editora: Guanabara Koogan.

Bibliografia Complementar: ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA, 2004. HARVEY, D. Chemistry – Modern Analytical Chemistry. 1.ed. Editora: Mcgraw-Hill. HIGSON, S. Química Analítica. 1.ed. Editora Mcgraw-Hill. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Editora Mestre Jou PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa: Conceito, objetivo, origem e divisão da Psicologia. Evolução histórica e principais Escolas Psicológicas. Comportamento. Fenômenos psíquicos. Motivação. Emoção. Personalidade. Desenvolvimento humano: conceito, fatores determinantes e principais teorias. Desenvolvimento da criança e do adolescente. Psicologia da aprendizagem. Conceituação e Teorias. Formas de transferência. Retenção e esquecimento. Natureza, fontes e importância da Motivação. Bibliografia Básica: AUSUBEL, David P. et al. Psicologia Educacional. 2.ed. Rio De Janeiro: Ed. Interameri, 1980 CANA ELKIND, David. Desenvolvimento e Educação da Criança. Rio De Janeiro: Ed. Zahar, 1978. CACAO DE, Piaget. Na Sala De Aula. São Paulo: Inferencias Educacionais Ed., 1987. Bibliografia Complementar: GAGNE, R. M. Princípios Essenciais Da Aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia Da Educação: Fundamentos Teóricos. Petrópolis: Ed. Vozes, 1987. HUNTER, Madeline. Aplicações a Pratica Pedagógicas. Petrópolis: Ed. Vozes, 1983. KLAUSMEIER, Herbert J. Manual De Psicologia Educacional. São Paulo: Ed. H. R. Brasil, 1977. PATTO, Maria Helena. Introdução A Psicologia Escolar. 2.ed. São Paulo: Ed. T. A. 1986. TERMODINÂMICA QUÍMICA Ementa: Gases. Lei zero. 1ª. Lei da Termodinâmica. 2ª. Lei da Termodinâmica. 3ª Lei. Bibliografia Básica: ATKINS, P.W. Físico-Química: volume 1. 8.ed. Editora LTC. CHANG, R. Físico-Química: volume 1. 3.ed. Editora Bookman CHAGAS, A. P. Termodinâmica Química. Editora Unicamp, 1999 Bibliografia Complementar: BALL, D. W. Físico-Química: volume 1. Editora: Cengage Learning. CASTELLAN, Gilbert W. Físico-Química: volume 2. 2.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. MOORE, W. J. Físico-Química: volume 2. 1.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1976. SANTOS, N. Problemas de Físico-Química. Ed. Ciência Moderna, 2007. WADLER, Gerd. Manual de Química Física. Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

6º. SEMESTRE

CINÉTICA E EQUILÍBRIO

Ementa: Transformações físicas das substâncias puras. Misturas Simples. Diagramas de fases. Cinética Química. Equilíbrio Químico. Equilíbrio na Eletroquímica. Bibliografia Básica: ATKINS, P.W. Físico-Química: volume 1. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. BALL, D. W. Físico-Química: volume 1. Editora: Cengage Learning. CHANG, R. Físico-Química: volume 1. 3.ed. Editora Bookman. Bibliografia Complementar: CASTELLAN, Gilbert W. Físico-Química: volume 2. 2.ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1971. MOORE, W. J. Físico-Química: volume 2. 1.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1976. SANTOS, N. Problemas de Físico-Química. Ed. Ciência Moderna, 2007. SILVEIRA, B. I. Cinética química das reações homogêneas. Editora Edgard Blucher, 1996. WADLER, Gerd. Manual de Química Física. Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE INTERVENÇÃO Ementa: Participação do Ensino de Química em uma das séries da Educação Básica. Planejamento das atividades. Estágio supervisionado. Apresentação de relatórios. Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Conhecimento de mundo: volume 3. Brasília: MEC/SEF, 1998. 271 p. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. SPODEK, Bernard; SARACHO, Olivia N. Ensinando crianças de três a oito anos. Porto Alegre: ArtMed, 1998. Bibliografia Complementar: FERREIRA, Idalina Ladeira; CALDAS, Sarah P. de Souza. Atividades na pré-escola. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 1988. LIMA, Maria Socorro Lucena et al. A hora da prática: Reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4. ed., Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5. ed. Campinas Papirus, 2000.

____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: formação pessoal e social: volume 2. Brasília: MEC/SEF, 1998. 88 p. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Introdução: volume 1. Brasília: MEC/SEF, 1998. 105 p.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: LIBRAS Ementa: História da Educação de Surdos. Legislação e Surdez: as políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais. A comunidade surdas: organização política, linguística e social. Modelos educacionais na educação de surdos: modelo clínico, antropológico e, da diferença. Abordagem do currículo na escolarização de surdos. Alfabetização, linguagem e surdez. Língua Brasileira de Sinais: gramática da LIBRAS. Bibliografia Básica: CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS: volume 1. São Paulo: EDUSP, 2001. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS: volume 2. São Paulo: EDUSP, 2001. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos – A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Bibliografia Complementar: BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998 BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em LIBRAS: volume 1 São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; 2004. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação especial. Falando com as Mãos: LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998. MÉTODOS ELETROQUÍMICOS DE ANÁLISE QUÍMICA Ementa: Introdução a Eletroquímica e Aplicações dos Potenciais Padrão de Eletrodo. Potenciometria. Eletrólise Completa: Eletrogravimetria e Coulometria. Condumetria. Cromatografia (Plana, Coluna e Gasosa). Voltametria. Bibliografia Básica: BRETT, A. M. O. Eletroquímica: princípios, métodos e aplicações. Editora Almedina, 1993. SKOOG, D. A; WEST, D. M; HOLLER, F. J, CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed. São Paulo: Editora CENGAGE Learning, 2006. SKOOG, D. A; HOLLER, F. J; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 5.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2002. Bibliografia Complementar: ATKINS, P; JONES, L. Princípios De Química – Questionando A Vida Moderna E O Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006.

HIGSON, S. Química Analítica. 1.ed. Editora Mcgraw-Hill. HARVEY, D. Chemistry – Modern Analytical Chemistry. 1.ed. Editora: Mcgraw-Hill. HARRIS, D. Análise Química Quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa. 7.ed. Editora: Guanabara Koogan. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa: Introdução a Sociologia. A Sociologia da Educação: situação histórica. Educação e trabalho. Cultura e educação. Educação e realidade brasileira. O processo educativo. A Educação e a teoria funcionalista. Ideologia e sua relação com a Educação. Análise das tendências pedagógicas conservadoras e progressistas. A Educação Escolar no contexto da Educação Brasileira. Bibliografia Básica: BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987. CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social. Bauru: EDUSC, 2001. CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2.ed. Bauru: EDUSC, 2002. Bibliografia Complementar: BOURDIEU, P. Reprodução cultural e reprodução social. In.: ____. A economia das trocas simbólicas. 2.ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1987, p.295-336. DANDURAND, P. OLLIVIER, E. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia da educação e seu objeto, Teoria e Educação, Porto Alegre, nº 3, 1991, p.120-142. DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1965. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995. GENTILI, P.(Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em Educação. Petrópolis, Vozes, 1995.

7º. SEMESTRE

DETERMINAÇÃO ESTRUTURAL DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Ementa: Fundamentos de determinação estrutural das substâncias orgânicas por métodos espectroscópicos (infravermelho, UV-visível, ressonância magnética nuclear e espectroscopia de massas). Princípios básicos; aplicação a problemas de elucidação estrutural de compostos orgânicos. Bibliografia Básica: HIGSON, S. Química Analítica. 1.ed. Editora Mcgraw-Hill. SILVERSTEIN, ROBERT M. WEBSTER, FRANCIS X. KIEMLE, DAVID J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Ltda., 2006. SKOOG, D. A; HOLLER, F. J; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 5.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2002. Bibliografia Complementar: ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 961p. CINFUEGOS, Freddy. Análise Instrumental. Interciência, 2001. EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. Editora Edgard Blucher, 1998. MORRISON, T. & BOYD, R. N. Química Orgânica. 13.ed. Lisboa: F. C. Gulbenkian, 1992.

SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica: volume 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE REGÊNCIA Ementa: Orientações básicas sobre a disciplina Estágio Supervisionado. Estudo da realidade político educacional de uma creche ou escola de educação infantil. Levantamento de situações problemas e prioridades a serem trabalhadas. Envolvimento do estagiário no trabalho pedagógico da creche ou escola de educação infantil, oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico”, bem como o exercício da função docente. Reflexão sobre o cotidiano de uma escola de educação básica e elaboração de plano de trabalho (ação) para a intervenção nesta realidade numa perspectiva inovadora e reflexiva. Orientação e implantação das atividades a serem desenvolvidas no exercício da docência de forma articulada com a prática profissional e com as atividades pesquisa. registro formal de todo o processo (elaboração do Relatório). Bibliografia Básica: PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Conhecimento de mundo: volume 3. Brasília: MEC/SEF, 1998. 271 p. SPODEK, Bernard; SARACHO, Olivia N. Ensinando crianças de três a oito anos. Porto Alegre: ArtMed, 1998. Bibliografia Complementar: FERREIRA, Idalina Ladeira; CALDAS, Sarah P. de Souza. Atividades na pré-escola. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 1988. LIMA, Maria Socorro Lucena , et al. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5.ed. Campinas Papirus, 2000. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Formação pessoal e social: volume 2. Brasília: MEC/SEF, 1998. 88 p. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Introdução: volume 1. Brasília: MEC/SEF, 1998. 105 p. MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS E ESPECTROMÉTRICOS Ementa: Fundamentos de Espectroscopia. Espectroscopia Atômica: Absorção, Emissão e Raios-X. Espectroscopia Molecular: UV e Visível, Infravermelho e Raman. Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN de H-1 e C-13). Espectrometria de Massa Molecular. Bibliografia Básica: HIGSON, S. Química Analítica. 1.ed. Editora Mcgraw-Hill. SKOOG, D. A; HOLLER, F. J; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 5ed. Editora Bookman, 2002. VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa. 7.ed. Editora: Guanabara Koogan. Bibliografia Complementar: CINFUEGOS, Freddy. Análise Instrumental. Interciência, 2001. EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. Editora Edgard Blucher, 1998. HARVEY, D. Chemistry – Modern Analytical Chemistry. 1.ed. Editora: Mcgraw-Hill. HARRIS, D. Análise Química Quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC.

SALA, O. Fundamentos da Espectroscopia Raman e no Infravermelho. Editora Universidade Estadual Paulista, 1996. QUÍMICA BIOLÓGICA Ementa: Química dos carboidratos. Química dos lipídios. Química das proteínas. Química dos ácidos nucléicos. Bibliografia Básica: LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1995. 839 p. ROSKOSKI, R. Jr. Bioquímica. Editora Guanabara Koogan, 1997. SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica: volume 2. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996. Bibliografia Complementar: ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 961p. COREY E. J. & CHENG, X.M. The Logic of Chemical Synthesis. Pergamon Press, 1989. HARPER, H. A. Manual de Química Fisiológica. 4.ed. São Paulo: Atheneu Editora. 1977. 401p. MORRISON, T. e Boyd, R. N. Química Orgânica. 13.ed. Lisboa: F. C. Gulbenkian, 1992. WARREN, S. Organic Synthesis. The Disconnection Approach, John Wiley & Sons, 1994. 4.4.5. MATRIZ CURRICULAR 2012

1° SEMESTRE

Código Disciplinas Horas

semanais

Horas

semestrais

P12A080 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 4 80

R56C040 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 2 40

G67B040 MATEMÁTICA APLICADA A QUÍMICA 2 40

C62C040 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2 40

D36C080 QUÍMICA GERAL 4 80

L26A040 TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS 2 40

Total Semestral 320h

2º SEMESTRE

Código Disciplinas Horas

semanais

Horas

semestrais

B12C040 DIDÁTICA 2 40

P05B080 INTRODUÇÃO À FÍSICO-QUÍMICA 4 80

S63A040 INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA 2 40

J51A040 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO 2 40

O91B040 LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO 2 40

N12B080 LÓGICA E ARGUMENTAÇÃO 4 80

Total Semestral 320h

3°SEMESTRE

Código Disciplinas Horas

semanais

Horas

semestrais

DLQ0004 HISTÓRIA DA QUÍMICA 2 40

P06B040 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR 2 40

G70B040 INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA 2 40

N13B080 METODOLOGIA DA CIÊNCIA 4 80

C46A080 QUÍMICA INORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

4 80

C45A080 QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

4 80

Total Semestral 360h

4°SEMESTRE

Código Disciplinas Horas

semanais

Horas

semestrais

G54B040 COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO E RADIOATIVIDADE

2 40

G68B040 FÍSICA APLICADA À QUÍMICA 2 40

J48B080 HOMEM, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE 4 80

G76B080 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DA QUÍMICA

4 80

C47A080 MECANISMOS DE REAÇÕES ORGÂNICAS 4 80

C51A080 QUÍMICA ANALÍTICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

4 80

Total Semestral 400h

5° SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas semestrais

P07B040 DIDÁTICA ESPECIAL DA QUÍMICA 2 40

DLQ0013 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 4 80

G73B040 INFORMÁTICA APLICADA À QUÍMICA 2 40

C53A080 MÉTODOS ANALÍTICOS 4 80

C49A080 SÍNTESE ORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

4 80

N14B080 TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADORES I

4 80

Total Semestral 400h

6° SEMESTRE

Código Disciplinas Horas semanais Horas

semestrais

G79B080 DETERMINAÇÃO ESTRUTURAL

DE COMPOSTOS ORGÂNICOS 4 80

DLQ0014 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 8 160

U28A040 LIBRAS 2 40

G77B040 MÉTODOS ELETROQUÍMICOS DE

ANÁLISE QUÍMICA 2 40

P08B080 QUÍMICA AMBIENTAL TEÓRICA E

EXPERIMENTAL 4 80

Total Semestral 400h

7°SEMESTRE

Código Disciplinas Horas

semanais

Horas

semestrais

DLQ0015 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 8 160

D13C080 QUÍMICA BIOLÓGICA 4 80

G75B080 TERMODINÂMICA QUÍMICA 4 80

N15B080 TÓPICOS ESPECIAIS

INTEGRADORES II 4 80

Total Semestral 400h

QUADRO SÍNTESE

Disciplinas teóricas 2.600h

Atividades Complementares 200h

Carga Horária Total 2.800h

4.4.6 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 2012

1º SEMESTRE

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Ementa: Leitura, compreensão e análise de texto. Língua e contexto. Níveis de linguagem. Comunicação oral e escrita. Texto e textualidade. Gêneros textuais. Gramática aplicada ao texto. A linguagem como prática social. Leitura e Produção de Textos argumentativos no contexto acadêmico e não acadêmico de diversas tipologias. Referência Básica: EMEDIATO, Wander. Fórmula do texto: Redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2008. KOCH, Ingedore G. Villaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever. Estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. Referência Complementar:

ANTUNES, Irandé. Língua, Texto e Ensino. Outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009.

GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

GERALDI, João Wanderley (org.). O Texto na Sala de Aula. Leitura & produção. São Paulo: Ática, 2004.

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

ROJO, Roxane. A Prática da Linguagem em Sala de Aula: Praticando os PCNs. São Paulo: Educ. Campinas. Mercado das Letras, 2000. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Ementa: Educação Na Antiguidade Clássica. Educação No Medievo Europeu. Educação e Modernidade: O Novo E O Velho Mundo Em Confrontos. Educação No Mundo Contemporâneo. Referência Básica:

ARANHA, M. L. A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 2006. HILSDORF, Maria Lucia. O Aparecimento da Escola Moderna. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. LUZURIAGA, Lorenzo. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo: Nacional, 2001. Referência Complementar: CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999. GHIRALDELLI JR., Paulo. História da Educação Brasileira. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2008. MARROU, Henry. História da Educação na Antiguidade. São Paulo: EPU, 1990. SOUZA, Neusa Maria Marques (org). História da Educação. São Paulo: Avercamp, 2006. VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007.

MATEMÁTICA APLICADA A QUÍMICA Ementa: Conjuntos numéricos e operações. Algarismos significativos. Estudo das potências. Estudo dos radicais. Equação do 1º grau. Equação do 2º grau. Exponencial e Logaritmo. Grandezas e medidas. Referência Básica: BIANCHINI, E. Matemática. São Paulo: Moderna. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. 8.ed. São Paulo: Atual. GUIDORIZZI,H.L. Um Curso de Cálculo.: volume 1. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1987. Referência Complementar: BARBANTI, L. Matemática Superior: Um primeiro curso de cálculo. São Paulo: Pioneira. BEZERRA, J. M. Curso de Matemática para os Cursos de Segundo Graus. São Paulo: Moderna. BRANDÃO, M. Matemática Conceituação Moderna. São Paulo: Editora do Brasil. DOLCE, O. Fundamentos de Matemática Elementar. 9.ed. Geometria Plana. São Paulo: Atual. FACCHINI, W. Matemática: volume único. São Paulo: Saraiva.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Ementa: Psicologia da aprendizagem. Conceito. Principais teorias. Elementos e aspectos da aprendizagem. Transferência da aprendizagem. Fatores que interferem no processo ensino aprendizagem.

Bibliografia Básica:

BOCK, A. M. et al. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 25.ed. Petrópolis: Vozes, 1997. DAVIDOF, Linda. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron, 2001.

Bibliografia Complementar:

BORUCHOVITCH, Evely; BZUNECK, José Aloyseo. Aprendizagem: Processos Psicológicos e Contexto Social na Escola. Petrópolis: Vozes, 2004. BORUCHOVITCH, Evely (org.) Dificuldades de Aprendizagem no Contexto Psicopedagógico. Petrópolis: Vozes, 2001.

CATANIA, Charles A. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. COLL, César. Psicologia da Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. FALCÃO, Gerson Marinho. Psicologia da Aprendizagem. 9.ed. São Paulo: Ática, 1996.

QUÍMICA GERAL

Ementa: Composição da matéria. Transformações Químicas. Estudo de Substâncias. Estrutura da Matéria. Distribuição eletrônica. Tabela Periódica e suas propriedades. Elementos Químicos. Ligações Químicas. Ácidos. Bases. Sais. Óxidos. Estudos das Funções Inorgânicas: Propriedades, ocorrência, métodos de obtenção, purificação, produção industrial e principais usos. Reações químicas. Bibliografia Básica: BRADY, James E. Química: A Matéria e Suas Transformações. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 569p. BROWN, Theodore L. Química a Ciência Central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. 778p.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, Peter. Princípios de Química. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. MAHAN, Bruce M. Química: Um Curso Universitário. 4.ed. SP: Edgard Blucher Ltda, 1998. 582p. NOVAIS, Vera. Química: volume: 1. São Paulo: Atual, 1999. 422p. RUSSELL, John Blair. Química Geral: volume 1. 2.ed. São Paulo: Makron BooksMcGraw-Hill, 1994. SARDELLA, Antônio. Química: volume único. 4.ed. São Paulo: Ática, 2000. 406p.

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

Ementa: Fundamentações teóricas e práticas da utilização de novas tecnologias em ambientes educacionais. Ensino e aprendizagens inovadoras através do uso do computador e seus aplicativos e os mesmos como recursos didáticos auxiliares. A utilização da telemática, recursos audiovisuais e softwares educacionais no processo de ensino/aprendizagem. Classificação, uso e avaliação de softwares educacionais como apoio pedagógico. Referência Básica: DOWBOR, Ladislau. Tecnologia do Conhecimento: Os Desafios da Educação. Petrópolis, RJ. Editora Vozes, 2001. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Campinas, SP. Editora Papirus, 2003. LIBANÊO, José Carlos. Adeus Professor, adeus professora?: Novas exigências educacionais e profissão docente: volume 67 8.ed. São Paulo: Editora Cortez, Coleção Questões de Nossa Época, 2004.

Referência Complementar: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: A era da informação, economia, sociedade e cultura. São Paulo, SP: Editora Paz e Terra, 1999. CHAVES, Eduardo. O que é um software educacional? Rio de Janeiro: Janeiro, 1987. DOWBOR, Ladislau. Tecnologia do Conhecimento: os desafios da educação. Petrópolis, RJ. Editora Vozes, 2001. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Arlos Irineu da Costa. São Paulo, SP. Editora 34, 1999. MILANI, E., A informática e a comunicação matemática. Em K. S. Smole & M. I. Diniz (Orgs.); Ler, escrever e resolver problemas: Habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.

2º SEMESTRE

DIDÁTICA

Ementa: Contextualização histórica da didática e as diferentes concepções de educação e ensino. As tendências pedagógicas na prática escolar. A didática e a formação dos profissionais da educação. Métodos e técnicas de ensino. O professor e a sala de aula: relação professor e aluno na construção do conhecimento. Referência Básica: ANDRE, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita. Alternativas no ensino da didática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2004 CANDAU, Vera Maria (Org.) A didática em questão. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. HAIDT, Regina C. C. Curso de didática geral. 7.ed. São Paulo:Ática, 2003. Bibliografia Complementar: ARAUJO, J.B. Chabwick. Aprender e ensinar. São Paulo: Global, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994 LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994 PIMENTA, S.G. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2003. VEIGA, I.P.A. (org.) Repensando a Didática. 20.ed. Campinas, S.P: Papirus, 2003.

INTRODUÇÃO À FÍSICO-QUÍMICA Ementa: Cálculo Estequiométrico. Soluções. Misturas de soluções. Diluição de soluções. Coloides. Cinética Química. Gases. Termoquímica. Bibliografia Básica: BRADY, James E. Química: A matéria e suas transformações. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 569p. BROWN, Theodore L. Química a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. 778p.

Bibliografia Complementar: ATKINS, Peter. Princípios de Química 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. ATKINS, Peter. Físico-química. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 356p. MAHAN, Bruce M. Química: Um curso universitário. 4ª.ed. SP: Edgard Blücher Ltda, 1998. 582p. RUSSELL, John Blair. Química Geral: volume: 1. 2.ed. São Paulo: Makron BooksMcGraw-Hill, 1994. 1268p. MOORE, Walter John. Físico-química: volume 1. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976. 866p.

INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA Ementa: Introdução a Química Orgânica. Funções Orgânicas. Propriedades. Obtenção. Referência Básica: CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: Curso básico universitário: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 576p. GERENUTTI, Marli. Química orgânica: compreendendo a ciência da vida. Campinas: Átomo, 2005. 158p. SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica: volume 2. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 2001. Referência Complementar: ALLINGER, Norman L. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 1976. 961p. HARTWING, Dácio Rodney. Química: Química orgânica 3.ed. São Paulo: Scipione, 1999. 391 p. MORRISON, Robert T. Química orgânica. 13.ed. Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510p. MCMURRY, John. Química orgânica: volume 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 1997. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica: volume 1. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A, 1996.

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO Ementa: Funções de uma variável real. Limite e continuidade; Assíntotas. Teorema do Valor Intermediário. Derivadas de funções reais. Interpretações da derivada. Regras de derivação. Derivadas de ordem superiores. Aplicações.

Bibliografia Básica:

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron BooksMcGraw-Hill, 2002. 375p.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de cálculo. 4.ed. RJ: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 2000. STEWART, James. Cálculo. 4.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 1151p.

Bibliografia Complementar:

ÁVILA, G.S.S. Cálculo: Funções de uma variável. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A,1994.

BRADLEY, G.L.; HOFFMANN, L.D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1990.

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: Funções, limite, derivação, integração. 5.ed. rev. e amp. SP: Makron Books, 1992. 617p.

GOLDSTEIN, Larry J. Cálculo e suas aplicações. Larry J. Goldstein. São Paulo: Hemus, 2007. 520p.

GONÇALVES, M.B.; FLEMING, D.M. Cálculo A: Funções de uma variável real. São Paulo: Makron Books. 1992.

LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO Ementa: Conceituação do sistema escolar nacional e regional. Fundamentos da organização e administração da situação atual do ensino face a Lei Nº. 9.394/96 e o Plano Nacional de Educação e sua articulação com realidade atual. Bibliografia Básica:

BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp,

2004.

DAVIES, Nicholas. Legislação educacional federal básica. São Paulo: Cortez, 2004.

F.RANCISCO FILHO, Geraldo. Administração escolar analisada no processo histórico.

Campinas: Alínea, 2006.

Bibliografia Complementar:

CASTRO, Rubens da Silva. A complexidade da formação e do trabalho do educador alfabetizador. Manaus: EDUA, 1997. LUCKESI, C.C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1991. MENEZES, João G. C. (org). Estrutura e Funcionamento da Educação Básica – Leituras. São Paulo: Editora Pioneira, 1998. SILVA, Eurides Brito da (org). A Educação Brasileira pós LDB. São Paulo: Pioneira, 1998. STREHL, Afonso et al. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio. Porto Alegre: Sagra, 1997.

LÓGICA E ARGUMENTAÇÃO

Ementa: Introdução ao conceito de lógica. Tipos de lógica (formal, informal, simbólica e matemática). Silogismo. Argumentação: conceito de argumentação e campo de utilização, perspectivas argumentativas e tipos de argumentos. Conceito de linguagem. Referência Básica: ALVES, Alaor Caffe. Lógica: Pensamento forma l e argumentação, 5.ed. Editora Quartier Latin, 2003, 405p. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. KOCH, Ingedore, Villaça. Argumentação e linguagem. Editora Cortez, 2011. 239p. Referência Complementar: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2010. BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo lógica. Editora Vozes, 2000. 143p. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia - Romance da História da Filosofia. Editora Cia das Letras. 2010. SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico, lógico analítico, lógico crítico. 10.ed. Brasília: Editora Jonofon, 2010.

3º SEMESTRE

HISTÓRIA DA QUÍMICA

Ementa: Magia negra - Dos tempos pré-históricos ao início da Era Cristã. Alquimia - Do início da Era Cristã à metade do século XVII - História da alquimia. Química Tradicional - Da metade do século XVII ao meio do século XIX - Lavoisier e o começo da Química tradicional. Química Moderna - Da metade do século XIX até hoje. História da Química no Brasil. a) A história da Química no contexto do desenvolvimento científico e a sua relação com o ensino de Química. Referência Básica: ARAGÃO, Maria José. História da Química. RJ: Interciência, 2008. 248p. FARIAS, Robson Fernandes de. História da química no Brasil. Campinas: Átomo, 2004. 81p. GREENBERG, Arthur. Uma breve história da química. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 377p.

Referência Complementar:

ARAGÃO, M. J. História da Química. RJ: Interciência, 2008. ATKINS, P. W. O reino periódico: Uma jornada à terra dos elementos químicos. Editora Rocco, 1996. FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da química: volume 1. Átomo, 2003. FARIAS, R. F. História da Química no Brasil. Editora Átomo. 2004. FARIAS, R. F. Naturam matrem: da natureza física e química da matéria. Editora Átomo, 2005.

ÁLGEBRA LINEAR

Ementa: Espaços e subespaços vetoriais; ases; dimensão de um espaço vetorial; somas e somas diretas; núcleo e imagem de uma aplicação linear; dimensão do núcleo e da imagem; composição de aplicações lineares; a aplicação linear associada a uma matriz; a matriz associada a uma aplicação linear; composição de aplicações lineares; determinantes de ordem 2; propriedades de determinantes; regra de Cramer; existência de determinantes; permutações; unicidade; determinante de uma transposta; determinante de um produto; a inversa de uma matriz; o determinante de uma aplicação linear; produtos escalares; produtos positivos definidos; bases ortogonais gerais; o espaço dual; o pôsto de uma matriz e equações lineares.

Bibliografia Básica:

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: Resumo da teoria: 600 problemas resolvidos; 524 problemas propostos. SP: Makron. 411p.

STRANG, Gilbert. Álgebra linear: e suas aplicações. SP: Cengage Learning, 2009. 444p.

STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 583p.

Bibliografia Complementar:

ANTON, Howard. Álgebra Linear com aplicações. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 572p.

BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1986.

CALLIOLI, Carlos A. Álgebra Linear e Aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 1990. JÄNICH, Klaus. Álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998. 198p. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 3ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, CNPq, 1998. 357p.

INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA Ementa: Equilíbrio Químico. Eletroquímica. Introdução à Química Ambiental.

Bibliografia Básica:

BROWN, Theodore L. Química: A ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos essenciais. 4.ed São Paulo: McGraw-Hill, 2010. 778p. HIGSON, Séamus P. J. Química Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. HARRIS, D. Análise química quantitativa. 7.ed. RJ: LTC - Livros Téc. e Cient. Ed S.A, 2008. 862p. VOGEL, A. Análise química quantitativa. 5.ed. RJ: LTC - Livros Téc e Cient Edit S.A, 1992. 712p.

METODOLOGIA DA CIÊNCIA

Ementa: Iniciação do Aluno no Processo do Pensamento Científico. Concepções da ciência. Tipos de Conhecimento: Popular, Teológico, Filosófico e Científico. A Pesquisa como Princípio Científico e Educativo. A Prática da Pesquisa Cientifica. Concepções Teóricas do Conhecimento: Positivismo, Fenomenologia e Dialética. Métodos científicos: Indutivo, Dedutivo e Dialético e Métodos nas Ciências Sociais. Tipos de Pesquisa. Etapas da Pesquisa.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2003. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. Revisado e Ampliado. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028 (Resumos). Rio de Janeiro, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 (Informação e Documentação, Referências, Elaboração). Rio de Janeiro, 2002. CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber: metodologia científica – fundamentos e técnicas. 13.ed. Campinas: Papirus, 2002. PEREIRA, O. O que é teoria? 1.ed. Editora Brasiliense, 1995. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico: Diretrizes para o Trabalho Acadêmico na Universidade. São Paulo: Cortez, 2008.

QUÍMICA INORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

Ementa: Periodicidade. Ligações em Compostos de Elementos Representativos. Química dos Elementos dos Grupos “s e p”. Materiais cerâmicos, metálicos e poliméricos: Obtenção, propriedades e aplicações.

Bibliografia Básica:

FARIAS, Robson Fernandes de. Química de Coordenação: Fundamentos e atualidades. Campinas: Átomo, 2005. 313p. FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica. Campinas: Átomo, 2004. 103p. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5.ed.. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. 1999. 527p.

Bibliografia Complementar:

BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p.

BENVENUTTI, E. V. Química Inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos. Editora da Universidade/UFRGS. 2003. CHANG, Raymond. Química geral: Conceitos essenciais. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. 778p. JONES, Chris J. A química dos elementos dos blocos d e f. Porto Alegre: Bookman, 2002. 184p. MANO, Eloisa Biasotto. Práticas de química orgânica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002. 246p.

QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL Ementa: Estereoquímica. Isomeria. Ressonância.

Bibliografia Básica:

MCMURRY, John. Química orgânica: volume 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 1997. MORRISON, Robert T. Química orgânica. 13.ed. Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510p. SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica: volume 2. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 2001.

Bibliografia Complementar:

ALLINGER, Norman L. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 1976. 961p. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1980. 606p. CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química Orgânica: Curso básico universitário: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 486p. MORRISON, T. e Boyd, R. N. Química Orgânica. 13.ed. Portugal: F. C. Gulbenkian, 1996. MANO, Eloisa Biasotto. Práticas de química orgânica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002. 246p.

4º. SEMESTRE

COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO E RADIOATIVIDADE Ementa: Química de Coordenação: Estrutura e Teoria. Química de Coordenação: Estrutura e Reatividade. Estudo da Estrutura dos Complexos. Química Descritiva dos Metais de Transição. Lantanídeos e Actinídeos. Reações Nucleares e Radioatividade.

Bibliografia Básica:

JONES, Chris J. A química dos elementos dos blocos d e f. Porto Alegre: Bookman, 2002. 184p. LEE, J. D.. Química Inorgânica não tão Concisa. MAAR, J. H. (Tradutor) 5.ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1999. 527p.

MANO, Eloisa Biasotto. Práticas de química orgânica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002. 246p.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, Peter. Princípios de Química. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. ATKINS, P. W. O Reino periódico: Uma jornada à terra. Col. Ciência Atual. RJ: Rocco, 1996. 140p. FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica. Campinas: Átomo, 2004. 103p. HARTWING, Dácio Rodney. Química: Química geral e inorgânica. São Paulo: Scipione, 1999. 411p. DIAS, Alberto Romão. Química: princípios de estrut e de react. Portugal: Universidade Aberta, 1996. 329p.

FÍSICA APLICADA À QUÍMICA Ementa: Física Clássica: Mecânica. Sistemas de Medidas. Movimento em Uma Dimensão. Movimento em Duas e Três Dimensões. Leis de Newton. Impulso e Momento Linear. Trabalho e Energia. Conservação da Energia.

Bibliografia Básica: Não tem!!

Bibliografia Complementar:

BOSQUILHA, Alessandra. Mini manual compacto de ciências SP: Rideel, 2005. 352p.

HOMEM, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE

Ementa: A sociedade moderna e o nascimento das ciências sociais. Referenciais teóricos clássicos para o estudo da sociedade. Ciência e Natureza. Conceitos antropológicos de cultura. Alteridade e Diversidade. Processos de construção e reconstrução das identidades indígenas e afro-brasileiras. Globalização e Geopolítica. Ecologia e Biodiversidade. Problemas Ambientais e desafios contemporâneos. Ética e Cidadania.

Bibliografia Básica:

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins fontes, 1987. CAVALCANTE, Clóvis (org). Desenvolvimento e natureza: Estudos para uma sociedade sustentável. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2009.

LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1999.

Bibliografia Complementar:

CUNHA, S. B . GUERRA, Antônio. Questão Ambiental: Diferentes abordagens. 5.ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2009.

CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1984. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.

REIS, João José & Gomes, Flávio. Liberdade por um fio: História dos quilombos no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1996.

TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DA QUÍMICA Ementa: Tendências no ensino de química a partir da década de 50. Concepções de ensino e aprendizagem e o ensino da química. Conteúdos curriculares de química: critérios para seleção e organização. Estratégia de ensino e avaliação em química e modelos de aprendizagem. Análise crítica de matérias didáticos para o ensino de química. Laboratório para o ensino: Normas sobre construção e segurança. Equipamento e Material de Consumo. Manipulação de Materiais de Uso Corrente em Laboratório. Estudo Crítico de Modelos de Ensino de Ciências. Conhecer os fundamentos e a natureza das pesquisas no ensino de Ciências, analisando e incorporando seus resultados na prática pedagógica e identificando problemas que possam vir a se configurar como temas de pesquisa do próprio professor e dos seus alunos.

Bibliografia Básica:

FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica. Campinas: Átomo, 2004. 103 p. GRASSI, Marco Tadeu. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 999p.

HIGSON, S. Química Analítica. São Paulo. McGraw-Hil. 2009

Bibliografia Complementar:

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman. 2006. GRASSI, Marco Tadeu. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 999p. HIGSON, S. Química Analítica. São Paulo. McGraw-Hil. 2009. VOGEL, A. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Edit S.A. 1992. 712p. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo. rev. Mestre Jou. 1981. 665p.

MECANISMOS DE REAÇÕES ORGÂNICAS Ementa: Mecanismo de Reações de Compostos Orgânicas. Reações de adição. Reações de Eliminação. Reações de Substituição.

Bibliografia Básica:

MCMURRY, John. Química orgânica: volume 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A., 1997. MORRISON, Robert T. Química orgânica. 13.ed. Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510p. SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica: volume 2. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A., 2001.

Bibliografia Complementar:

ALLINGER, Norman L. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 1976. 961p. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1980. 606p. CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química Orgânica: Curso básico universitário: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 486p. MORRISON, T. e Boyd, R. N. "Química Orgânica". 13.ed. Portugal: F. C. Gulbenkian, 1996.

MANO, Eloisa Biasotto. Práticas de química orgânica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002. 246p.

QUÍMICA ANALÍTICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

Ementa: Ferramentas de Estudo do Equilíbrio. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade. Equilíbrio de complexação. Equilíbrio de Oxi-redução.

Bibliografia Básica:

HIGSON, S. Química Analítica. Séamus P. J. Higson. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. OLIVEIRA, A. F. Equilíbrios em solução aquosa – orientados à aplicação. Editora Átomo. 2009. SKOOG, Douglas A, princípio de análise instrumental. 6. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.1055p.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman. 2006. BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2005. BRADY, J. E. SENESE, F. A. JESPERSON, N. D. Química – A matéria e suas transformações: volume 1. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2009. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5.ed., rev. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665p. BACCAN, N. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 7.ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 295p.

5º SEMESTRE

DIDÁTICA ESPECIAL DA QUÍMICA

Ementa: Conteúdos curriculares de Química: critérios para a seleção e organização. Estratégias de ensino e de avaliação em Química e suas relações com as diferentes concepções de ensino e aprendizagem. Análise crítica de materiais didáticos para o ensino de Química. Relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente no ensino de Química. A experimentação no ensino de Química. As políticas públicas e suas implicações para o ensino de Química.

Bibliografia Básica:

BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de Janeiro. Editora LTC. 2005.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. GRASSI, Marco Tadeu. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, 999p. HIGSON, S. Química Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. VOGEL, A. Análise química quantitativa. 5.ed. RJ: LTC - Livros Téc e Cient Edit S.A. 1992, 712p.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5.ed., rev. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

665p.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Ementa: Participação do Ensino de Química em uma das séries da Educação Básica. Planejamento das atividades. Estágio supervisionado. Apresentação de relatórios.

Bibliografia Básica: PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Conhecimento de mundo: volume 3. Brasília: MEC/SEF, 1998. 271 p. SPODEK, Bernard; SARACHO, Olivia N. Ensinando crianças de três a oito anos. Porto Alegre: ArtMed, 1998. Bibliografia Complementar: FERREIRA, Idalina Ladeira; CALDAS, Sarah P. de Souza. Atividades na pré-escola. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 1988. LIMA, Maria Socorro Lucena , et al. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5.ed. Campinas Papirus, 2000. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Formação pessoal e social: volume 2. Brasília: MEC/SEF, 1998. 88 p. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Introdução: volume 1. Brasília: MEC/SEF, 1998. 105 p.

INFORMÁTICA APLICADA À QUÍMICA

Ementa: Educação, Mídia e Sociedade. Tecnologias e Educação - Inovações Tecnológicas na Educação. Internet Pedagógica. A didática no âmbito da tecnologia educacional. Pedagogia de Projetos. Metodologia do Uso de Softwares Educativos e Mídias no Ensino da Química.

Bibliografia Básica: HIGSON, S. Química Analítica. Séamus P. J. Higson. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. OLIVEIRA, A. F. Equilíbrios em solução aquosa – orientados à aplicação. Editora Átomo. 2009. SKOOG, Douglas A, princípio de análise instrumental. 6. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.1055p.

Bibliografia Complementar: ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman. 2006. BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química – Ciência Central. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2005. BRADY, J. E. SENESE, F. A. JESPERSON, N. D. Química – A matéria e suas transformações: volume 1. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2009. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5.ed., rev. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665p. BACCAN, N. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 7.ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 295p. MÉTODOS ANALÍTICOS Ementa: Introdução a Análise Química. Amostragem, Padronização e Calibração. Métodos Gravimétricos de Análise. Métodos Titulométricos: Titulometria de Precipitação. Titulometria de Neutralização. Titulometria de Complexação. Titulação de oxido-redução. Tratamento Estatístico de Dados.

Bibliografia Básica:

BACCAN, Nivaldo. Química analít. Quant. elementar. 3.d. rev. e ampl. SP: Edgard Blücher Ltda, 2001. 308p. HARRIS, D. Análise química quantitativa. 7.ed. RJ: LTC - Livros Téc. e Cient. Ed S.A, 2008. 862p. SKOOG, princípio de análise instrumental. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman. 2006. GRASSI, Marco Tadeu. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 999p. HIGSON, S. Química Analítica. Séamus P. J. Higson. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. VOGEL, A. Análise química quantitativa. 5.ed. RJ: LTC - Livros Téc e Cient Edit S.A, 1992. 712p.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5.ed., rev. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

665p.

SÍNTESE ORGÂNICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL

Ementa: Síntese Orgânica para produtos naturais. Síntese Orgânica para produtos sintéticos.

Bibliografia Básica:

ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1978, 961p.

MCMURRY, John. Química orgânica: volume 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 1997. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica: volume 1. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1996.

Bibliografia Complementar:

CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: Curso básico universitário: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 576p. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1980. 606p. GERENUTTI, Marli. Química orgânica: compreendendo a ciência da vida. Campinas: Átomo, 2005. 158p. MORRISON, T. e Boyd, R. N. Química Orgânica. 13.ed. Portugal: F. C. Gulbenkian. 1996. MANO, Eloisa Biasotto. Práticas de química orgânica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002. 246p.

TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADORES I Ementa: Integração de temas livres em Química multidimensionais, com ênfase nos conteúdos do primeiro e quarto períodos, nos quais os alunos apresentarem maior dificuldades de aprendizagem. Bibliografia Básica: BRADY, James E. Química: A matéria e suas transformações. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 569p. BROWN, Theodore L. Química a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. 778p. Bibliografia Complementar: ATKINS, Peter. Princípios de Química 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. ATKINS, Peter. Físico-química. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 356p. MAHAN, Bruce M. Química: Um curso universitário. 4ª.ed. SP: Edgard Blücher Ltda, 1998. 582p. MOORE, Walter John. Físico-química: volume 1. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976. 866p. RUSSELL, John Blair. Química Geral: volume 1. 2.ed. São Paulo: Makron BooksMcGraw-Hill, 1994. 1268p.

6º. SEMESTRE

DETERMINAÇÃO ESTRUTURAL DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Ementa: Fundamentos de determinação estrutural das substâncias orgânicas por métodos espectroscópicos (Infravermelho, UV-Visível, Raman, Ressonância magnética nuclear H-1 e C-13 e espectroscopia de massas). Espectroscopia Atômica: Absorção, Emissão e Raios-X.

Bibliografia Básica:

HIGSON, S. Química Analítica. Séamus P. J. Higson. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. SILVERSTEIN, Robert M. Identificação espectrométrica de compostos. 6.ed. RJ: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 2000. 460p. SKOOG, D. A; HOLLER, F. J; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 6.ed. Porto Alegre: Editora Bookman. 2009, 1055p.

Bibliografia Complementar:

ALLINGER, N.L.. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - livros Téc e Cient Editora S.A, 1976. 961p. EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. Editora Edgard Blucher, 1998. MCMURRY, John. Química orgânica: volume 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A. 1997. MORRISON, T. e Boyd, R. N. Química Orgânica. 13.ed. Portugal: F. C. Gulbenkian. 1996. SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2001.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ementa: Participação do Ensino de Química em uma das séries da Educação Básica. Planejamento das atividades. Estágio supervisionado. Apresentação de relatórios.

Bibliografia Básica:

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Conhecimento de mundo: volume 3. Brasília: MEC/SEF, 1998. 271p. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Formação pessoal e social: volume 2. Brasília: MEC/SEF, 1998. 88 p.

Bibliografia Complementar:

FERREIRA, Idalina Ladeira; CALDAS, Sarah P. de Souza. Atividades na pré-escola. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 1988. LIMA, Maria Socorro Lucena et al. A hora da prática: Reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5.ed. Campinas Papirus, 2000. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 1. 105p. SPODEK, Bernard; SARACHO, Olivia N. Ensinando crianças de três a oito anos. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

LIBRAS

Ementa: História da Educação de Surdos. Legislação e Surdez: as políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais. As comunidades surdas: organização política, linguística e social. Modelos educacionais na educação de surdos: modelo clínico, antropológico e, da diferença. Abordagem do currículo na escolarização de surdos. Alfabetização, linguagem e surdez. Língua Brasileira de Sinais: gramática da LIBRAS.

Bibliografia Básica:

FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. Rio de Janeiro, 1997. SÁ, Nídia Limeira. Cultura, poder e educação dos surdos. São Paulo: Paulinas, 2007. TREVISAN, Patrícia Farias et al. Língua de sinais. Manaus: UEA, Valer, 2008.

Bibliografia Complementar:

BAGNO, M. Preconceito linguístico. O que é? Como se faz? São Paulo: Loyola, 2002. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. São Paulo: Cortez, 1996. FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2001. SOARES, M. B. Letramento: Um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. _____________. Linguagem e Escola: Uma Perspectiva Social. São Paulo: Ática, 1985.

MÉTODOS ELETROQUÍMICOS DE ANÁLISE QUÍMICA Ementa: Introdução a Eletroquímica e Aplicações dos Potenciais Padrão de Eletrodo. Potenciometria. Eletrólise Completa: Eletrogravimetria e Coulometria. Condumetria. Cromatografia (Plana, Coluna e Gasosa). Voltametria.

Bibliografia Básica:

BRETT, A. M. O. Eletroquímica: Princípios, métodos e aplicações. Editora Almedina, 1993. SKOOG, D. A; HOLLER, F. J; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 6.ed. Porto Alegre: Editora Bookman. 2009, 1055p. TIACIANELLI, Edson A. Eletroquímica: Princípios e aplicações. SP: Edusp Museu Paulista da Universidade de São Paulo, 1998. 224p.

Bibliografia Complementar

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. BACCAN, N. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 7.ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 295p. BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química a Ciência Central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. GRASSI, Marco Tadeu. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 999p. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5.ed. rev. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665p. QUÍMICA AMBIENTAL TEÓRICA E EXPERIMENTAL Ementa: Ciclos biogeoquímicos. Impactos ambientais vinculados a processos químicos. Descarte. Aproveitamento. Armazenamento e Recuperação de resíduos.

Bibliografia Básica:

BRETT, A. M. O. Eletroquímica: princípios, métodos e aplicações. Editora Almedina, 1993. SKOOG, D. A; HOLLER, F. J; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 6.ed. Porto Alegre: Editora Bookman. 2009, 1055p. TIACIANELLI, Edson A. Eletroquímica: Princípios e aplicações. SP: Edusp Museu Paulista da Univ de São Paulo, 1998. 224p.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. BACCAN, N. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 7.ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 295p. BROWN, T. L; LEMAY, H. E. J; BURSTEN, B. E. Química a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. GRASSI, Marco Tadeu. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 999p. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5.ed. rev. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665p.

7º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Ementa: Orientações básicas sobre a disciplina Estágio Supervisionado. Estudo da realidade político educacional de uma creche ou escola de educação infantil. Levantamento de situações problemas e prioridades a serem trabalhadas. Envolvimento do estagiário no trabalho pedagógico da creche ou escola de educação infantil, oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico”, bem como o exercício da função docente. Reflexão sobre o cotidiano de uma escola de educação básica e elaboração de plano de trabalho (ação) para a intervenção nesta realidade numa perspectiva inovadora e reflexiva. Orientação e implantação das atividades a serem desenvolvidas no exercício da docência de forma articulada com a prática profissional e com as atividades pesquisa. Registro formal de todo o processo (elaboração do Relatório).

Bibliografia Básica:

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo: volume 3. Brasília: MEC/SEF, 1998. 271p. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: formação pessoal e social: volume 2. Brasília: MEC/SEF, 1998. 88p.

Bibliografia Complementar:

FERREIRA, Idalina Ladeira; CALDAS, Sarah P. de Souza. Atividades na pré-escola. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 1988.

LIMA, Maria Socorro Lucena, et al. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5.ed. Campinas Papirus, 2000. ____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Introdução: volume 1. Brasília: MEC/SEF, 1998. 105p. SPODEK, Bernard; SARACHO, Olivia N. Ensinando crianças de três a oito anos. Porto Alegre: ArtMed, 1998. QUÍMICA BIOLÓGICA Ementa: Química dos carboidratos. Química dos lipídios. Química das proteínas. Química dos ácidos nucléicos.

Bibliografia Básica:

DUVAL, Dominique. Bioquímica estrutural. Portugal: Presença, 1978. 138p. LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica: volume 1. 2.ed. Americana São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976. MCMURRY, John. Química orgânica: volume 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A., 1997.

Bibliografia Complementar:

ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 961p. GERENUTTI, Marli. Química orgânica: Compreendendo a ciência da vida. Campinas: Átomo, 2005. 158p. MORRISON, T. e Boyd, R. N. Química Orgânica. 13.ed. Lisboa: F. C. Gulbenkian. 1992. NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 1273p. SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica: volume 2. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Téc e Cient Editora S.A, 2001. TERMODINÂMICA QUÍMICA Ementa: Gases. Lei Zero. 1ª. Lei da Termodinâmica. 2ª. Lei da Termodinâmica. 3ª Lei.

Bibliografia Básica:

ATKINS, P.W. Físico-química. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 356p. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. RJ: LTC - Livros Técnicos e Científica Editora S.A, 1986. 527p. MOORE, Walter John. Físico-química: volume 1. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976. 866p.

Bibliografia Complementar:

BROWN, Theodore L. Química a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. FONSECA, Martha Reis. Química: físico-química. São Paulo: FTD, 1992. 343p. HARTWING, Dálcio Rodney. Química: Físico-química. 2.ed. São Paulo: Scipione, 1999. 366p. SARDELLA, Antônio. Curso de química: Físico-química. 19.ed. São Paulo: Ática, 1998. 407p. SANTOS, N. Problemas de Físico-Química. Ed. Ciência Moderna, 2007. TÓPICOS ESPECIAIS INTEGRADORES II Ementa: Integração de temas livres em Química multidimensionais, com ênfase nos conteúdos do quinto e sexto períodos, nos quais os alunos apresentaram maior dificuldade de aprendizagem.

Bibliografia Básica:

ATKINS, P.W. Físico-química. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 356p. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. RJ: LTC - Livros Técnicos e Científica Editora S.A, 1986. 527p. MOORE, Walter John. Físico-química: volume 1. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976. 866p.

Bibliografia Complementar

BROWN, Theodore L. Química a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. FONSECA, Martha Reis. Química: físico-química. São Paulo: FTD, 1992. 343p. HARTWING, Dálcio Rodney. Química: Físico-química. 2.ed. São Paulo: Scipione, 1999. 366p. SARDELLA, Antônio. Curso de química: Físico-química. 19.ed. São Paulo: Ática, 1998. 407p. SANTOS, N. Estudo exp. em reactores químicos: Portugal: Universidade Nova de Lisboa, 1983. 80p.

4.5. DINÂMICA DA METODOLOGIA DO CURSO

4.5.1 Atributos e Estratégias de Formação

O currículo aqui proposto desenvolve junto aos alunos um conjunto de competências,

habilidades e atitudes que lhes valham oportunamente para um exercício profissional

tecnicamente qualificado e socialmente responsável. Tais atributos decorrem de uma adequada

articulação na formação profissional entre o contato com conteúdos sólidos e abrangentes e a

vivência de processos de ensino-aprendizagem e de avaliação preocupados em garantir o

desenvolvimento dos alunos mais do que sua segregação no interior das turmas. Por conta

disso, as estratégias de ensino-aprendizagem não devem se resumir ao esquema de

transmissão-recepção, e a avaliação deverá ter um sentido amplo, incluindo as finalidades de

traçar diagnósticos e propiciar momentos de retomada e revisões.

4.5.2 Estratégias de Ensino-Aprendizagem

As estratégias de ensino-aprendizagem no Curso de Licenciatura em Química compõem-se

fundamentalmente de:

Aulas expositivas;

Estudos dirigidos, individuais e em grupo, incluindo a realização de atividades

experimentais;

Revisões de literatura procedidas de seminários apresentados pelos alunos e discussão

em sala de aula;

Leitura e discussão de artigos de publicações especializadas;

Realização e discussão de resultados de ensaios experimentais;

Debates em torno de temas específicos (de química aplicada, relações ciência versus

sociedade, problemas educacionais).

A explicitação da agenda de trabalho, quer dizer, dos objetivos a serem perseguidos e dos

temas e sequencias a serem trabalhados, a prática de retomada da aula anterior e o exercício de

dar voz aos alunos nas aulas são estratégias complementares para o desenvolvimento do

processo de ensino-aprendizagem.

As aulas teóricas do Curso de Licenciatura em Química do UNINORTE são oferecidas em

salas especialmente preparadas para esse fim e para turmas constituídas com no máximo 40

alunos. Em tais aulas, a Escola põe a disposição dos professores os seguintes recursos

didáticos: quadro branco e pincéis, retro-projetor, projetor de slides, vídeo, e data- show.

As aulas práticas são ministradas em Laboratórios e, neste caso, as turmas são divididas, de

acordo com a capacidade de cada laboratório, em turmas menores de até 20 alunos.

Dependendo da disciplina e dos tópicos abordados, as aulas poderão ser ministradas

através de exposições, de trabalho de grupo, ou de parceria e em todos os casos os alunos

serão estimulados a elaborar pesquisas bibliográficas. Na habilitação em Química estamos

oferecendo a disciplina Laboratório de prática de ensino de Química cuja a finalidade é

preparar os alunos para estudar, pesquisar, redigir e apresentar em sala de aula temas

relevantes de seu curso atuando como um profissional de sua área.

4.5.3 Planejamento de Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado no Curso de Licenciatura em Química além de ser de caráter

obrigatório, dada a sua real importância, é oferecido em mais de uma etapa no quinto período

(80 horas), sexto período (160 horas) e sétimo período (160 horas), integralizando um total de

400 horas.

O objetivo fundamental da disciplina é possibilitar ao aluno, a aplicação (sob orientação

do professor) dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo do curso. O estágio

supervisionado visa também mostrar ao aluno a realidade educacional e forjar suas

potencialidades e seus talentos para lidar com o binômio ensino e aprendizagem. A disciplina se

propõe a fornecer ao aluno todos os métodos e técnicas no ensino de sua habilitação, promover

uma análise crítica dos programas e livros didáticos e buscar alternativas metodológicas para o

ensino da Química. Além disso, a disciplina busca o envolvimento nas atividades educativas e

pedagógicas realizadas pela escola, visando a efetivação da relação ensino – aprendizagem.

Incluindo nesta fase a regência em sala de aula.

A Supervisão do Estágio é realizada através da avaliação de aulas ministradas pelos

licenciados e pela observação continuada através dos modelos de relatórios propostos pelo

professor da disciplina.

A Coordenação do Curso acompanha a execução das atividades de estágio e

providencia as condições institucionais para sua efetivação, prestando todo o apoio necessário

ao Professor responsável pela disciplina.

Considerando a natureza e as atividades desenvolvidas pela instituição, a realização do

Estágio Supervisionado é efetuada no âmbito dos estabelecimentos de ensino básico da rede

pública e particular, na medida das disponibilidades dos estabelecimentos, para uma correta

apreensão da realidade educacional do Estado.

4.5.4 Estágio Curricular Não-Obrigatório

O Centro Universitário do Norte-UNINORTE autoriza a realização de estágio não-

obrigatório aos seus alunos, desde que regularmente matriculados e em atividades co-relatas ao

curso, e em obediência plena ao que prescreve a Lei 11.788/2008, tendo a IES o direito de não

assinar qualquer convenio de estágio que não esteja de acordo com a referida lei.

Para gerenciar esta atividade o UNINORTE dispõe de uma Central de Empregabilidade

que fomenta a colocação dos discentes nas vagas ofertadas pelas empresas. Em parceria com

as coordenações dos cursos a Central de Empregabilidade faz um acompanhamento da vida

acadêmica dos alunos estagiários durante cada semestre, com intuito de mantê-los estudando e

ao mesmo estagiando de acordo com que rege a Lei sobre estágios.

O recrutamento desses alunos para o estágio é realizado através do Banco de currículo

(conhecido como Chance) que o UNINORTE possui, além da divulgação das vagas por cartazes,

pelo site do UNINORTE e pela caixa postal dos alunos.

Atualmente o Centro Universitário do Norte trabalha, nesta modalidade, em parceria com

os seguintes agentes de integração:

Instituto Euvaldo Lodi – IEL;

Núcleo Brasileiro de Estágio Ltda- NUBE;

Centro de Integração Empresa -Escola- CIEE;

Escolas Públicas e Particulares.

4.6 Atividades Complementares

As Atividades complementares oferecidas pelo Curso de Licenciatura em Química, do

UNINORTE são desenvolvidas durante toda a graduação e visam à complementação do

processo de ensino-aprendizagem, conforme o Parecer CNE CP/28/2001 e a Resolução

CNE/CP 2 de 19/02/2002. A obrigatoriedade das atividades complementares no UNINORTE foi

aprovada pelo Conselho Superior desta Instituição, na Resolução N.º 03/20022 – CONSUP, de

15/08/2002. Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, os alunos do Curso de

Licenciatura em Química do UNINORTE, têm que cumprir obrigatoriamente 200 horas de

atividades complementares (acadêmico-científico-culturais) como requisito indispensável para a

obtenção de grau. Tais atividades poderão fazer parte dos conteúdos programáticos

desenvolvidos durante as disciplinas do Curso.

Durante a graduação as atividades complementares objetivam articular teoria e prática e

viabilizar a flexibilidade curricular, permitindo ao aluno diversificar sua formação e desenvolver

sua capacidade de lidar com problemas e propor soluções no âmbito acadêmico e na atuação

profissional.

Como atividades complementares podemos destacar: atividades de ensino, pesquisa e a

extensão, como também, participação em eventos científicos, acadêmicos e culturais, tais como

congressos, simpósios, encontros, cursos, seminários, apresentações de trabalhos acadêmicos,

exposições, palestras e similares; apresentação de projetos de pesquisa; disciplinas cursadas

em outros cursos de outras IES, jornadas de pesquisa, publicações em periódicos, participação

em semanas temáticas, cursos de nivelamento, visitas técnicas, monitoria e outras atividades de

caráter acadêmico-científico-culturais.

As atividades complementares são desenvolvidas a partir de projetos elaborados e

supervisionados pelos professores do curso de Licenciatura em Química, obedecendo normas

específicas a estas atividades. Tendo em vista a necessidade de uma pontuação objetiva de

atividades que realmente contribuam para a formação do aluno, adota-se um esquema de

contagem, com as respectivas cargas horárias mínimas e máxima que podem ser aproveitadas

pelos alunos em cada tipo de atividades complementares.

4.7 Programa de Monitoria

Com o objetivo geral de capacitar profissionais para o futuro exercício da atividade

docente, quanto às modernas técnicas de ensino de forma a estabelecer um quadro competente

e qualitativo para as demandas do professorado, os Cursos de Licenciatura em Química do

UNINORTE têm mantido seu programa de monitoria.

Tal programa tem os objetivos específicos de:

1) dar aos alunos a oportunidade de adquirirem conhecimentos sobre a prática docente;

2) possibilitar aos alunos dos cursos a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas diversas

disciplinas na atividade de ensino;

3) aprofundar os conhecimentos em área de interesse específico;

4) identificar a docência como campo de atuação profissional;

5) acompanhar o desenvolvimento de exercícios e trabalhos;

6) estudar com grupos que estejam com dificuldades de aprendizagem;

7) acompanhar os alunos em suas visitas técnicas;

8) auxiliar e orientar na execução das atividades extraclasse sob a responsabilidade do

professor;

9) executar outras atividades necessárias ao processo de aprendizagem da disciplina. As

atividades que envolvem a monitoria são estabelecidas através de um conjunto de etapas que

envolvem: a) a identificação dos professores interessados em manter e orientar um monitor para

a disciplina que ministra; b) publicação de edital divulgando as vagas de monitoria; c) inscrição

dos alunos interessados em concorrer; d) seleção em data e hora marcada pelo edital, através

de prova elaborada pelo professor da disciplina; e) convocação; f) plano de trabalho definido pelo

professor em conformidade com o plano de orientação do monitor; g) controle da frequência do

monitor registrada em relatório mensal e semestral que deverá ser aprovado pelo professor e

coordenador do curso.

4.8 Acompanhamento dos Egressos

O Sistema de acompanhamento de Egressos do Curso de Ciências-Habilitação em

Química do UNINORTE deve ser entendida como um instrumento de auxilio para a melhoria da

qualidade de ensino, e terá como desdobramento pesquisas contínuas sobre os egressos, além

de mantê-los informados sobre outras atividades da Instituição. Ao observar a trajetória dos ex-

alunos do Curso de Química, temos uma fonte de informação gerencial que auxilia nas tomadas

de decisões sobre planejamento do curso e arranjos didáticos, que serve como uma das

avaliações da Instituição, além de verificarmos como está inserido no mercado de trabalho o

egresso do Curso de Química.

Ao criar um Sistema de Acompanhamento de Egressos, pretendemos ultrapassar os

limites do Centro Universitário e estreitar o vínculo empresa, escola e sociedade, entendendo-se

que a responsabilidade da IES não pode se limitar em preparar o aluno para o exercício técnico

de uma profissão, mas deve investir no corpo docente procurando melhorar a qualidade do

ensino, dos recursos técnicos e de pessoal de apoio. Um sistema de acompanhamento de

egressos significa a integração instituição empregadora, escola e sociedade, pois mostra o

processo de inserção do egresso no mundo de trabalho, permitindo a revelação da situação e

desempenho do profissional na sua atividade, além de oferecer subsídios para avaliação da IES

e redefinição de currículos.

A Instituição necessita avaliar constantemente o ensino que oferece. É preciso efetuar

um monitoramento dos alunos desde o momento em que ingressam na faculdade, para

considerá-los futuros profissionais lançados no mercado de trabalho, atualizados, qualificados e

adaptáveis as mudanças sociais. Estender o relacionamento com o egresso, procurando saber

se houve melhoria na sua vida profissional, se há interesse em voltar à Instituição para outros

cursos e se o aprendizado de sala de aula está sendo eficaz no presente. É uma forma de

reavaliar o curso desde a estrutura curricular, o corpo docente e a própria coordenação, o que

gera possíveis indicadores de desempenho, incentiva a criação de parcerias com escolas,

laboratórios, museus, bibliotecas etc., atrai os alunos e permiti detectar as deficiências no curso,

as deficiências nos conteúdos e as necessidades de criação de cursos de pós-graduação, e de

reestruturação do currículo.

4.9 Programa de Nivelamento

Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes no Curso de

Licenciatura em Química, são oferecidos cursos de nivelamento em Matemática Básica. Os

conteúdos que constituem os eixos básicos deste nivelamento são: Números, Geometria e

Medidas. O entendimento e a exploração do conteúdo de números se dão a partir do ato intuitivo

de comparar coleções. Atividades como a classificação, a seriação e a ordenação proporcionam

ao aluno o estabelecimento de relações que favorecem o entendimento do conceito de números,

bem como a necessidade de registrar quantidades, utilizando os símbolos numéricos. Um

conceito fundamental, tanto na teoria matemática como em sua aplicação é o conceito de

“proporção” que passa a ter uso amplo em semelhança. O aspecto dinâmico da matemática

pode ser percebido em diversos tópicos da geometria quando, por exemplo, trabalha-se com

translações, simetrias (reflexão e rotação), projeção e composição de figuras, favorecendo

inclusive a interação com outras áreas. Mais especificamente o curso de nivelamento envolve os

seguintes tópicos: 1) Sistema de Numeração Decimal; 2) Números Naturais; 3) Números Inteiros;

4) Divisibilidade; 5) Números Racionais; 6) Grandezas Proporcionais; 6) Medidas; 7) Geometria;

8) Números Reais; 9) Introdução à Álgebra; 10) Equações; e 11) Funções.

5. AVALIAÇÃO

A avaliação tem um sentido amplo, incluindo as finalidades de traçar diagnósticos e

propiciar momentos de retomada e revisões. Consideramos que a avaliação figura como

importante estratégia de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, além de informar sobre o

desenvolvimento da aprendizagem no final do processo (função somativa), ela presta-se ao

acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, durante todo o seu desenvolvimento

(função formativa), e ao diagnóstico de problemas de aprendizagem em pontos do conteúdo

programático e/ou em grupos de alunos para os quais seja necessário dar mais atenção, realizar

retomadas ou desenvolver estratégias alternativas (função diagnóstica). São utilizados os

seguintes instrumentos de obtenção de informações: exames escritos, seminários e estudos

dirigidos, individuais e em grupos, relatórios de atividades experimentais, revisões de literatura e

outras produções que por ventura sejam geradas no desenrolar das disciplinas.

Os esquemas de avaliação específicos de cada disciplina são definidos pelos professores,

registrados nos planos de ensino e aprovados pelo Colegiado de Curso. No início dos semestres

letivos, eles devem ser apresentados e discutidos com os alunos.

5.1 AUTO-AVALIAÇÃO.

O Curso de Licenciatura em Ciências – habilitação em Química do UNINORTE

apresenta duas formas de auto-avaliação:

1) A avaliação docente, e

2) A avaliação institucional. Na avaliação docente, os alunos informam a sua impressão

sobre a assiduidade, pontualidade, entrega dos planos e programas de ensino, didática, domínio

na apresentação das disciplinas, cumprimento dos conteúdos programáticos, bem como se os

professores têm conseguido sanar as dúvidas surgidas em sala de aula. Na avaliação

institucional, alunos e professores avaliam a instituição do ponto de vista de sua infraestrutura,

organização administrativa, apoio pedagógico e coordenação do curso. Esta avaliação tem

permitido corrigir e também prevenir eventuais problemas no processo ensino-aprendizagem, e

assim melhorar a qualidade do Curso de Ciências-Habilitação em Química do UNINORTE.

5.2 TRABALHO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Curso, obrigatório, sem o qual não será possível a conclusão do curso,

consiste em pesquisa individual ou dupla e visa propiciar aos alunos a oportunidade de

demonstrar as habilidades adquiridas no curso como forma de estímulo à produção científica e

ao aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica.

O tema, o projeto e o orientador do artigo científico final são livres, respeitando-se o

direito de escolha do aluno baseado em suas afinidades e vocação, devendo ser

necessariamente orientada por docente da IES, podendo, entretanto, haver co-orientador

mediante aprovação da respectiva Coordenação de Curso.

As demais especificidades relativas ao artigo científico, como TCC, constam do

Regulamento de TCC, sugerido pelo NDE e aprovado pelo Colegiado de Curso de Licenciatura

em Ciências Química.

5.3 METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A metodologia de ensino-aprendizagem é baseada na “concepção programática de

formação e desenvolvimento humano”, princípio norteador do Projeto Pedagógico Institucional

do Curso de Licenciatura em Ciências Química. Está comprometida com a interdisciplinaridade,

com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e

cidadãos.

A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos, habilidades e

valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em

uso capacidades pessoais.

Todo o processo acadêmico está voltado para o fortalecimento da educação centrada na

auto-aprendizagem, na vivência de uma proposta ousada que coloca o aluno frente a situações

reais de construção do conhecimento, e aos desafios que exigem competências e habilidades

desenvolvidas em cada fase da aprendizagem. Essa prática torna-o mais humano, do ponto de

vista social e possibilita, por meio de um processo de formação transformador, uma melhor

preparação, do ponto de vista técnico-científico.

Na crença de que a academia é o espaço próprio para estudos e pesquisas, transformação e

produção de novos saberes, a Instituição busca atualizar periodicamente seu projeto pedagógico

com o propósito de preparar pessoas para atender as exigências do mundo do trabalho. Esse

processo favorece o desenvolvimento crítico-reflexivo na construção do conhecimento.

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Química estabelece um

currículo integrado, centrado no aluno, propondo uma prática profissional diferenciada,

sintonizada com o mundo do trabalho e com as necessidades sociais e a proposição de um

sistema de avaliação abrangente, com indicadores importantes para a nova visão de excelência

acadêmica preconizada nos documentos institucionais.

O Projeto Pedagógico oportuniza um maior envolvimento dos alunos com as disciplinas,

tendo por base um projeto integrado e integrador que permite o equilíbrio entre conhecimentos,

habilidades, atitudes e, ainda, que o aluno seja autodidata, a aprendizagem passa a ser vista

como um processo contínuo e não de forma isolada, fragmentada e sem vínculos com a

realidade das pessoas.

A proposta do Curso de Licenciatura em Ciências Química do Centro Universitário do

Norte-UNINORTE tem sua ação pedagógica baseada em princípios educacionais que propõem:

formação crítica e construtiva; excelência de processos; autonomia intelectual; preparação

técnico-científica; postura ética e profissional.

A institucionalização destes princípios é assegurada pelo projeto de ensino

interdisciplinar, voltado para centros de interesses, que tem por objetivo a construção da

autonomia intelectual do aluno, considerando também: a organização global do conhecimento; a

metodologia baseada em problemas; a interação do aluno com o objeto de estudo; as

oportunidades diversificadas de aprendizagem; a contextualização das atividades de ensino e

extensão.

Destacam-se, como metodologia de ensino-aprendizagem, as seguintes atividades:

aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, fichamentos, aulas expositivas,

visitas técnicas, aulas práticas, seminários, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e

iniciação científica.

O Curso de Licenciatura em Ciências Química deve buscar sempre o desenvolvimento

de programas que privilegiem descobertas de novas metodologias, enfocando o uso e a

adequação de recursos audiovisuais, de tecnologia da informação, de novos métodos, materiais

alternativos e técnicas de ensino, visando sempre o aperfeiçoamento do trabalho acadêmico.

5.4 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Química do Centro Universitário do

Norte – UNINORTE foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a

formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma,

foram incluídas, além das disciplinas específicas da área de Química, disciplinas de áreas

pedagógicas que podem contribuir para a compreensão a formação do futuro professor.

Dessa forma, na elaboração da estrutura curricular, procurou-se considerar as afinidades

entre os componentes curriculares ofertados a cada período, de modo que a formação do aluno

se dê de maneira gradual e integrada, sem uma ruptura entre os eixos de Formação

Fundamental, Profissional e Prática.

As ementas das unidades de estudo que compõem a matriz curricular do Curso de

Licenciatura em Ciências Química foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e

vertical dos conteúdos.

A interdisciplinaridade horizontal resulta da integração entre os conteúdos lecionados

nas unidades de estudos de um mesmo período, e a integração vertical, isto é, a

interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a integração

entre os diversos segmentos da Química e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando

assim a interdisciplinaridade das ações didático-pedagógicas estruturadas.

O Centro Universitário do Norte - UNINORTE entende que a questão da autonomia

didática das diversas unidades de estudos que compõem o Curso de Licenciatura em Ciências

Química é mera questão formal, posto que, na realidade, essas unidades não são estanques,

possuindo institutos que se mesclam e interagem de forma nítida.

Desde o início do Curso de Licenciatura em Química, os alunos são incentivados a

verificar que o conteúdo de uma determinada unidade de estudos não se esgota e se isola ao

final do semestre letivo, pois seus conceitos e, sobretudo, seus institutos, haverão de ser

utilizados ao longo de todo o curso e, mais, de toda a vida do profissional.

Destarte, entende o UNINORTE que se encontra fortalecida a interdisciplinaridade da

matriz curricular, permitindo aos alunos a aquisição de conhecimentos que, no decorrer do Curso

de Química, irão se acumulando, completando e aperfeiçoando, como forma de, ao final, prover-

se à comunidade um profissional preparado para atendê-la nos seus anseios e necessidades.

As Atividades Complementares são um importante espaço acadêmico para o exercício

cotidiano da interdisciplinaridade, pois em cada uma delas os alunos têm a oportunidade não só

de visualizar a complexidade da Docência, como um todo coeso e indivisível, mas também de

verificar que nenhuma das disciplinas ministradas é um compartimento estanque e isolado, mas

sim uma parte específica de um todo.

5.5 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO

5.5.1 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

Respeitadas as normas pertinentes do Regimento Interno do UNINORTE, no Curso de

Química serão observadas as seguintes diretrizes para a avaliação discente:

A avaliação do rendimento escolar será contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos, incidindo, no caso de ensino presencial, sobre a frequência e

o aproveitamento escolar, ambos reprováveis por si mesmos e no ensino a distância somente o

aproveitamento escolar.

A frequência às aulas e demais atividades curriculares no ensino presencial é

obrigatória, sendo vedado expressamente o abono de faltas. As exceções permitidas estão

previstas em lei.

Para o ensino presencial, serão obrigatórias a frequência às aulas e demais atividades

curriculares de, no mínimo, setenta e cinco por cento da carga horária total programada para

cada disciplina, sendo considerado reprovado o aluno que não atingir este percentual de

frequência. Ressalte-se que a verificação e registro da frequência são de responsabilidade do

professor, e seu controle, para efeito do artigo anterior, do Departamento de Registro

Acadêmico.

A avaliação do rendimento escolar será registrada por disciplina no histórico do aluno em

cada semestre, como resultado da média composta por 3 (três) notas.

As avaliações, tanto no ensino presencial quanto no ensino a distância serão sempre

presencial. O aluno que, por motivo justo e comprovado, deixar de comparecer às avaliações de

rendimento na data fixada pelo professor, poderá ser concedida segunda oportunidade, desde

que requerida no prazo de setenta e duas horas junto ao DRA, estipulado pelo calendário

acadêmico.

Poderá ser concedida revisão de nota quando requerida no prazo de dois dias após a

divulgação da mesma.

A avaliação do rendimento escolar deverá ocorrer, preferencialmente, ao final de cada

item das unidades componentes do Programa, ficando a critério do docente a forma e a

quantidade da mesma, para o lançamento das 2 (duas) primeiras notas.

A terceira será o resultado de uma avaliação interdisciplinar, cujo conteúdo será

cumulativo do período, entrando na composição da média de cada disciplina do semestre.

Os instrumentos de avaliação serão os mais diversificados possíveis, tais como

exercícios, trabalhos escolares orais e escritos, testes objetivos, provas discursivas, seminários,

feiras culturais, jornadas pedagógicas, projetos, relatórios e atividades de monitoria, entre outros.

O professor deverá realizar, no mínimo, dois instrumentos de avaliação para a

composição de cada nota.

Os critérios para a avaliação do rendimento escolar deverão ser estabelecidos pelos

professores e previamente com os alunos, destacando-se prioritariamente, o desenvolvimento do

raciocínio, do senso crítico e da capacidade de relacionar conceitos e fatos, associar causa e

efeito, analisar e tomar decisões.

A avaliação do rendimento do aluno em cada disciplina é feita atribuindo-se uma nota

expressa em grau numérico de zero a dez, com aproximação até a primeira casa decimal.

De acordo com o art. 104 do regimento do UNINORTE, a média final de aproveitamento em

cada disciplina é obtida mediante a fórmula: 1ª ARE+2ªARE+(3ªAREX2)/4

Sendo considerado aprovado na disciplina:

I – O aluno que obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais

atividades no ensino presencial;

II – O aluno que obtiver média de aproveitamento igual ou superior a cinco;

O aluno será considerado reprovado na disciplina, se:

I – A sua frequência for inferior a setenta e cinco por cento, no caso de ensino presencial;

II – A sua média de aproveitamento for inferior a cinco;

A avaliação do rendimento das disciplinas Estágio Supervisionado, Trabalho de

Conclusão de Curso e Trabalho Final será normatizada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, em consonância com o Colegiado de cada curso.

É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em no mínimo duas disciplinas da

série em que está matriculado.

A oferta de disciplina em regime de dependência será normatizada pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão.

O aluno que tiver extraordinário aproveitamento nos estudos, e submeter-se a exame

por disciplina aplicado por banca examinadora especial, poderá ter abreviada a duração de seu

curso. A Banca Examinadora, indicada pelo Colegiado de Curso e homologada pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão será constituída por três professores habilitados, com formação na

área de conhecimento da disciplina, objeto do exame. Deferido o pedido, a Pró-Reitoria

Acadêmica baixará a portaria designando a Banca examinadora, determinando o programa e a

bibliografia que serão exigidos e definindo data e local do exame. O resultado do exame deve

ser registrado em ata especial, nos arquivos do Departamento de Registro Acadêmico do Centro

Universitário e no histórico escolar do aluno a ele submetido.

Os critérios de aprovação nos exames mencionados no caput deste artigo serão

definidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa.

5.5.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso tem a participação dos

egressos, da comunidade acadêmica e administrativa, incluindo a atuação da comissão Própria

de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – SINAES, através do seu manual de avaliação do curso.

De acordo com Regimento do Centro Universitário, o curso será submetido a

permanente avaliação institucional com envolvimento de todos os segmentos da comunidade

escolar, com o objetivo de:

I - diagnosticar o alcance da ação educacional no seu desempenho institucional;

II - medir o nível de produtividade das atividades didático-pedagógicas;

III - conhecer os índices de evasão e repetência;

IV - conferir a execução do plano de aperfeiçoamento de seus docentes;

V - sondar o nível de satisfação de toda a comunidade escolar;

VI - verificar as condições de seus equipamentos e instalações;

VII - mensurar o seu desempenho em relação às metas definidas; e

VIII - realizar os ajustes necessários à consecução dos objetivos do Centro Universitário.

Estudantes, professores, funcionários do Centro e egressos são envolvidos nos

processos de avaliação de várias formas e em diversas atividades:

a) Como objeto de avaliação – quando são avaliados por seus pares, superiores,

professores, alunos.

b) Como agente da avaliação – quando avaliam os superiores, os pares, os professores,

os alunos, os funcionários, os dirigentes, a infra-estrutura, as competências e habilidades

expressas no projeto, matriz curricular, metodologia, processo avaliativo, prática

profissional/estágio, atividades complementares, iniciação científica, extensão, empregabilidade

e valorização profissional dentre outros.

Enfim, há uma coleta de informações que se cruzam e se completam de modo a formar

a imagem mais aproximada possível do curso como um todo sua relação com a Instituição,

através da missão Institucional, e com a sociedade, através de sua relevância social.

Planejamento da Avaliação

Sensibilidade da comunidade para a realização da auto-avaliação:

Egressos – via questionário eletrônico e e-mail;

Discente - Divulgada em sala de aula pelas coordenações e via Internet;

Docentes – Na reunião semanal das coordenações, via Internet e através de memorados.

Envolvimento da comunidade universitária no planejamento.

Abrangência: envolvimento de toda a comunidade acadêmica do curso e egressos, infraestrutura

da unidade, coordenação e colegiado de curso e membro da CPA, Diretoria de Ensino a

Graduação, Diretoria de Extensão, Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

Periodicidade: Semestral.

Procedimentos e instrumentos: Avaliação através de aplicação de formulários Eletrônicos.

Tabulação feita através de leitura óptica. Nível de Confiança de 95% e Erro Amostral de 4%. A

População base para a retirada da amostra será de acordo com o número de alunos existentes

no ano letivo correspondente.

Desenvolvimento da Avaliação:

Relação entre a metodologia e objetivos da avaliação.

Determinantes dos informantes: todos os segmentos da comunidade acadêmica do

curso e egressos.

Seleção de procedimentos e instrumentos de avaliação: Questionário eletrônico e

tabulação cruzada feita de forma eletrônica.

Aplicação dos instrumentos de avaliação via SICANET (Sistema Interno de Controle

Acadêmico On Line);

Análise dos dados: Feita pela Comissão de Auto Avaliação

A divulgação da Avaliação é feita à comunidade acadêmica da IES envolvida com o

curso, através de gráficos, relatórios, cartazes boletins internos, intranet, internet e seminários.

Num primeiro momento é divulgada ao colegiado de curso e à coordenação, Direção maior da

IES, a parte técnica e administrativa e em seguida é divulgada a comunidade acadêmica,

representada por todos os representantes e vice representantes de salas de curso.

Os resultados da avaliação servirão para a geração de juízos críticos sobre o curso e

seu projeto. Ações de mudanças imediatas, a partir dos resultados da avaliação. Os resultados

são repassados aos vários setores da instituição, devendo cada setor apresentar um plano de

ação, visando sanar os problemas identificados. A Comissão de Auto Avaliação acompanhará, a

cada semestre, os resultados alcançados.

Os resultados serão sistematicamente incorporados no desenvolvimento ou reordenação

das ações acadêmico-administrativas voltadas para o desenvolvimento e melhoria do curso.

Ações acadêmico-administrativas serão tomadas em função dos resultados destas

avaliações, no desenvolvimento ou reordenação das ações acadêmico-administrativas voltadas

para o desenvolvimento do curso.

6. CORPO DOCENTE E DISCENTE

6.1. Atendimento ao Discente

6.1.1 Apoio Psicopedagógico

O UNINORTE oferece aos alunos um serviço de apoio psicopedagógico e social,

destinado à orientação acadêmica no que diz a respeito à vida escolar do discente, envolvendo

assuntos como notas, desempenho, trabalhos, provas e frequência; além de servir como

atendimento específico para orientar o corpo discente no que diz respeito a problemas de

aprendizagem, planejamento de carreira e orientação profissional.

O NAPS tem como um dos seus objetivos oferecer acompanhamento psicopedagógico

aos discentes e subsídios para melhoria do desempenho dos alunos que apresentam

dificuldades no desenvolvimento de sua atividade acadêmica. Essa coordenação busca

contribuir para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as

motivações, realizando a orientação psicopedagogia e os serviços de aconselhamento e

assegurando sua adaptação ao ambiente acadêmico, especialmente dos ingressantes.

O atendimento é realizado mediante orientações individuais a alunos encaminhados

pelos professores, Coordenadores de Curso ou para aqueles que procuram o serviço

espontaneamente.

6.1.2 Nivelamento

As atividades nivelamento do UNINORTE, fazem parte do Projeto Qualidade de Ensino

com o objetivo é oferecer ao aluno, um reforço ou conteúdo de apoio. A atividade é dirigida a

todos os alunos interessados.

O Nivelamento se constitui em atividade destinada aos alunos que apresentam

dificuldades em acompanhar de forma satisfatória o processo de ensino e aprendizagem em

qualquer momento de sua formação, sendo para isso reservado aulas extras com o objetivo de

suprir essa lacuna.

6.1.3. Atendimento Extraclasse

O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pelo Coordenador de Curso, pela

supervisora pedagógica e por professores em regime integral.

6.1.4 Apoio a Promoção de Eventos

O UNINORTE conta com mecanismos efetivos de apoio sistemático à promoção de

eventos para o corpo discente. Os eventos realizados são organizados pela Coordenação de

Curso, com o apoio da Coordenação de Extensão e de Eventos que dispõem dos recursos

necessários para o desenvolvimento das atividades.

A Coordenação de Curso em parceria com a Coordenação de Extensão promove uma

série de eventos, tanto diretamente relacionados ao Curso de Ciências, quanto de outras áreas

do conhecimento. As Semanas do Curso de Ciências são efetivadas com palestras, minicurso,

encontro de iniciação científica, além de outras promovidas durante o período letivo.

6.1.5 Apoio a participação em Eventos Científicos, Técnicos e Culturais

O UNINORTE conta com mecanismos de apoio aos discentes para a participação em

eventos científicos, técnicos ou culturais. As demandas existentes são encaminhadas pela

Coordenação do Curso a Diretoria da Escola que envia para deliberação da Pró-Reitoria de

Ensino, que analisa a contribuição do evento para o curso, para a formação do discente e para a

IES e então encaminha para a mantenedora para que seja realizada a analise considerando a

disponibilidade orçamentária planejada para esse tipo de atividade.

6.1.6 Acompanhamento dos Egressos

As estratégias de acompanhamento dos egressos dos cursos do UNINORTE/ Laureate é

de responsabilidade do núcleo de Acompanhamento de Egressos (NAE), são desenvolvidas de

acordo com a proposta do Plano de Desenvolvimento Institucional (quadriênio 2007-2011). As

atribuições do núcleo são entendidas como desdobramento de pesquisas contínuas sobre os

egressos e suas atividades profissionais, além de mantê-los informados sobre outras atividades

de instituição que possam beneficiar os mesmos.

Ao observar a trajetória do ex-aluno, tem-se uma fonte de informações gerencias que

auxiliará nas tomadas de decisões sobre o planejamento do curso, arranjos didáticos, servindo

como uma das avaliações da Instituição, além de verificarmos como está inserido no mercado de

trabalho o egresso do curso. As estratégias de acompanhamento de egressos propiciam a

integração da instituição empregadora, academia e sociedade, mostrando o processo de

inserção do egresso no mundo de trabalho, permitindo a revelação da situação e desempenho

do profissional na sua atividade.

A instituição necessita avaliar constantemente o ensino que oferece. Este sistema de

monitoramento permite avaliar os cursos, gerando indicadores de desempenho, incentivando a

criação de parcerias com empresas, atraindo mais alunos anualmente e permitindo detectar as

deficiências curriculares, as necessidades de criação de novos cursos de pós-graduação e de

estratégias para melhoria do corpo docente, possibilitando a integração e comunicação dos

egressos com a Instituição.

6.2 CORPO DOCENTE, COORDENAÇÃO DO CURSO E NÚCLEO DOCENTE

ESTRUTURANTE

6.2.1 Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à administração e à

condução do curso.

A Coordenação do curso é exercida por profissional da área com titulação Stricto Sensu

e experiência em gestão acadêmica, contratado em regime integral.

São competências do coordenador de curso de acordo com o art. 29 do Regimento do

Centro Universitário do Norte-UNINORTE:

I. Exercer a supervisão e zelar pela qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos que coordenam e representam;

II. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Colegiado de Curso, dos órgãos superiores e exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas na legislação pertinente, neste Estatuto e no Regimento Geral do Centro Universitário;

III. Integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;

IV. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas;

V. Analisar processos de trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares;

VI. Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;

VII. Tomar decisões ad referendum do Colegiado de Curso, em casos de urgência ou emergência comprovados;

VIII. Designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos trabalhos;

IX. Acompanhar a frequência dos docentes e discentes;

X. Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;

XI. Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos;

XII. Cumprir e fazer cumprir as normas constantes deste Regimento Geral, assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores;

XIII. Acompanhar o processo de Atualização do Projeto Político Pedagógico;

XIV. Integrar o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

6.2.2 Caracterização do Núcleo Docente Estruturante-NDE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências é composto por professores

responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela implementação e desenvolvimento

do Curso de Ciências, atendendo aos requisitos estabelecidos na Portaria MEC nº 147/2007 e

na resolução no 1 de 17/06/2010

Compete ao Núcleo Docente Estruturante:

a) Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto pedagógico do

curso;

b) Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for pertinente;

c) Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares inovadoras

para o curso;

d) Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas, do corpo docente do

Curso de Ciências;

e) Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas propostas de alterações

do projeto pedagógico;

f) Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando as características e

peculiaridades regionais.

Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão vinculados às

atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de estágio e monografia;

acompanhamento de atividades complementares; orientação de pesquisa e desenvolvimento de

atividades de extensão.

6.2.3 CORPO DOCENTE

O Corpo docente do Curso de Ciências tem em seu quadro 60% dos seus professores com

formação Stricto Sensu e 100% contratado em regime parcial ou integral. Quanto ao tempo de

experiência o corpo docente do Curso de Ciências possui em sua maioria tempo de serviço na

docência igual ou superior a 4 anos.

Professores Titulação Regime Trabalhista

ADRIANE SANTOS MAIA ESPECIALISTA HORISTA

ANDERSON DA SILVA LAGES MESTRE REGIME PARCIAL

ANGELA LUCIA CARVALHO DE ANDRADE MESTRE REGIME PARCIAL

DAVID LOPES DE OLIVEIRA ESPECIALISTA REGIME PARCIAL

ERASMO SERGIO FERREIRA PESSOA JUNIOR MESTRE REGIME PARCIAL

MARINETE SILVA DE SIQUEIRA MESTRE REGIME INTEGRAL

PATRICIA DE SOUZA PINTO MESTRE HORISTA

PEDRO CAMPELO DE ASSIS JUNIOR ESPECIALISTA REGIME PARCIAL

ROMULO LIMA CUNHA ESPECIALISTA HORISTA

WALDIRENY CALDAS ROCHA DOUTOR REGIME PARCIAL

7. INFRA-ESTRUTURA

As instalações prediais foram projetadas para atender às finalidades educacionais e às

especificações técnicas quanto às dimensões, à iluminação, à ventilação e acústica, e encontra-

se em bom estado de conservação. Além disso, o espaço físico é adequado ao número de

usuários que transitam nos ambientes da Instituição.

7.1 Descrições das Unidades II e XI

O Curso de Licenciatura em Ciências funciona na Unidade XI (Diurno) e II (Noturno).

Unidade II – Colégio Santa Dorotéia (Avenida Joaquim Nabuco esquina com a Huascar de

Fiqueiredo, Centro). Unidade XI - localizada na Rua Igarapé de Manaus, 211, Centro). Dividem-

se entre Prédio Acadêmico, Administrativos, assim especificados:

Unidade II - Prédio Acadêmico: 24 salas de aulas, área de convivência, lanchonete,

reprografia, 6 banheiros feminino e 6 masculino, vestiário de funcionários, depósito e

estacionamento dos professores.

Unidade II - Prédio administrativo: 3 Coordenações de Cursos, 1 Supervisão

administrativa, 1 elevador, 2 banheiros dos docentes.

Unidade XI - Prédio Acadêmico: 66 salas de aulas, área de convivência, loja de

conveniência, lanchonete, reprografia, livraria, banheiros feminino e masculino, vestiário de

funcionários, depósito, estacionamento dos professores e estacionamento de alunos.

Unidade XI - Prédio administrativo: 6 Coordenações de Cursos, 1 Supervisão

administrativa, 1 biblioteca, 3 elevadores, atendimento ao docente (NAPs), 4 banheiros

femininos e 4 masculinos.

7.2 SALAS DE AULA

Todas as salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico,

iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de

salubridade.

7.3 INSTALAÇÕES PARA DOCENTES / GABINETES DE TRABALHO

Nas instalações físicas do UNINORTE há salas de professores, equipadas com

microcomputadores com acesso à Internet, além de sala de reunião.

7.4 INSTALAÇÕES PARA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COORDENAÇÃO DE

CURSO

A Coordenação do Curso de Ciências, conta com computador com acesso a internet,

impressora, mesa, cadeiras e armários. Cabe dizer, essa instalação é compatível com as

necessidades do curso, estando às exigências e padrões de qualidade. A limpeza e higienização

diária dessas instalações garantem ótimas condições de uso, além de estarem sempre sob o

olhar da coordenação administrativa da unidade, responsável pela manutenção destes espaços.

O Núcleo Docente Estruturante ocupa espaço próprio, destinado aos trabalhos semanais

e a reunião do grupo.

7.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Para os alunos com deficiência física, o UNINORTE apresenta as seguintes condições

de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de

barreiras arquitetônicas); no piso térreo e no 1º andar, banheiro adaptado com espaço suficiente

para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de apoio nas paredes.

Em relação aos alunos com deficiência auditiva, o UNINORTE possui interprete de

línguas de sinais que acompanha os alunos durante o desenvolvimento de todas as atividades

acadêmicas desenvolvidas no interior da IES.

7.6 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

O acesso aos laboratórios de informática é permitido a todos os alunos e professores do

UNINORTE de Segunda - Feira a Sábado, durante o horário de funcionamento, desde que

estejam disponíveis.

Os laboratórios de informática além de sua destinação para as atividades práticas, como

um recurso auxiliar de ensino ou mesmo como recurso fundamental, estão à disposição dos

alunos para realização de trabalhos acadêmicos ou pesquisa via Internet.

7.7 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

O UNINORTE disponibiliza em todas as suas salas de aula recursos audiovisuais e

equipamentos multimídia.

7.8 BIBLIOTECA

A Biblioteca da Unidada IV que serve o Curso de Ciências está localizada a Rua

Huascar de Figueiredo, n. 290, Centro, com característica setorial, e acervo específico de 4.331

títulos e 19.228 exemplares. Tem por finalidade subsidiar, através da disponibilização de

recursos informacionais diversificados as atividades de ensino, pesquisa e extensão social,

procurando cumprir, com dinamismo seu papel instrumental e social, contribuindo desta feita

para o crescimento informacional da comunidade.

A seleção de novos títulos para o acervo bibliográfico se dá a partir de propostas de

professores e coordenadores do curso, assim como pelo futuro comitê de usuários. Os títulos

são analisados pelos coordenadores do curso e, posteriormente, adquiridos para atender à

proposta pedagógica e às necessidades das disciplinas.

Os recursos destinados à aquisição/expansão do acervo são estabelecidos pela

Mantenedora da Instituição, obedecendo ao cronograma de evolução do acervo bibliográfico. As

aquisições são efetuadas dentro da política de atualização e expansão do acervo.

A biblioteca está integrada ao COMUT – Programa de Comutação Bibliográfica, sendo

esta, Biblioteca Solicitante.

Com a implantação dos cursos na modalidade à distância e semipresencial o

UNINORTE disporá de acervo digitalizado, uma biblioteca virtual, para atender a demanda dos

alunos e professores da instituição.

Os Serviços oferecidos são SICABIBLIOTECA - O sistema atende as necessidades de

processamento técnico, tais como: catalogação; classificação; consulta ao acervo; empréstimo

domiciliar; devolução; assim como relatórios de estatística de empréstimo e devolução por

biblioteca, podendo ser analisada tanto por dia, quanto por mês.

O aluno dispõe do sistema BIBLIONET, interligado online, disponível na página Institucional,

onde o aluno pode pesquisar o acervo e reservar a obra de seu interesse.

Para facilitar melhor a comunicação com os discentes e docentes disponibiliza em

murais e folders informações e avisos sobre atualizações e eventos.

O Horário de Funcionamento é de segunda-feira a sexta-feira: 7h às 14:00 às 21:00

horas e sábado: 8:00 às 12:00 horas.

7.9 LABORATÓRIOS, INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS

Comentado [k1]: Atualize esses números por favor

As aulas práticas são realizadas em laboratórios localizados na unidade 1 conforme

descrição abaixo.

ANEXOS

Listas de materiais do Laboratório de Química

Tabela 1- Materiais Metálicos e Outros Materiais

Descrição Quantidade

Estufa de gás de cartucho 6

Espátulas (tipo calha) 2

Estante para tubo de ensaio 2

Mangueira de borracha 1

Papel de filtro qualitativo 0

Papel de filtro quantitativo 0

Pisseta de plástico 10

Pinça de madeira 1

Rolha de cortiça em vários tamanhos 0

Suporte universal 6

Tela de amianto 0

Tripé de ferro 0

Tabela 2 - Material de Vidro

Descrição Capacidade Quantidade

Balão com torneira 250 mL 2

Balão de fundo chato 1000 mL 2

Balão de fundo chato 500 mL 2

Balão de fundo chato 250 mL 4

Balão de fundo chato 100 mL 1

Balão de fundo chato 50 mL 4

Balão de fundo chato com boca esmerrilhada 250 mL 4

Balão de fundo chato com boca esmerrilhada 100 mL 3

Balão de fundo chato com boca não esmerrilhada 500 mL 2

Balão de fundo chato com boca não esmerrilhada 250 mL 2

Balão de fundo chato com boca não esmerrilhada 100 mL 2

Descrição Capacidade Quantidade

Balão tipo pêra com torneira 1

Balão volumétrico com saída lateral 250 mL 3

Baqueta 4

Bécker 2000 mL 1

Bécker 1000 mL 7

Bécker 500 mL 5

Bécker 250 mL 8

Bécker 200 mL 3

Bécker 150 mL 1

Bécker 100 mL 8

Bécker 80 mL 2

Bécker 50 mL 6

Bécker 40 mL 6

Bécker Plástico 1

Bico de Busen 4

Bureta 6

Bureta 50 mL 4

Condensador 8

Conexão 6

Conexão Fina 3

Erlemeyer

Erlemeyer 1000 mL 6

Erlemeyer 500 mL 6

Erlemeyer 250 mL 4

Erlemeyer 125 mL 1

Erlemeyer 100 mL 6

Erlemeyer 50 mL 6

Espátula 2

Estante para tubo de ensaio 2

Descrição Capacidade Quantidade

Frasco Transparente 5

Funil de bucher 2

Funil de Plástico 250 mL 4

Funil de vidro com haste comprida 6

Gases 13

Kitassato 5

Kitassato 3

Kitassato 3

Pipeta graduada 2 mL 6

Pipeta graduada 1 mL 6

Pipeta graduada

Pipeta graduada 1/10 10 mL 1

Pipeta graduada 1/10 5 mL 5

Pipeta volumétrica 25 mL 2

Pipeta volumétrica 10 mL 6

Pipeta volumétrica 5 mL 6

Pipeta volumétrica 6

Pissete 10

Proveta 500 mL 5

Proveta 250 mL 3

Proveta 100 mL 7

Proveta 50 mL 6

Proveta 25 mL 7

Proveta 10 mL 5

Proveta 100 mL 1

Suporte Universal 3

Tomada 24

Tripé 2

Tubo de ensaio 34

Tabela 3- Aparelhos

Descrição Capacidade Quantidade

Balança 2 pratos GRAM 200 g 2

Balança de precisão BG 400 Máx=404 g Min=0,020 g

E=0,01 g

2

Balança GRAM peso Carga máxima 16180 g 3

Bancada 2

Bancos 40

Chapa aquecedora Quimis 1

Tabela 4- Reagentes Mais Comuns

Descrição Capacidade Quantidade

2-naftol P.A (Beta) 1000 mL 1

Acetanilida puríssima 500 g 2

Acetato de cálcio P.A - 0

Acetato de chumbo neutro P.A 25 g 1

Acetato de etila 1000 mL 2

Acetato de potássio P.A 25 g 1

Acetato de sódio P.A 25 g 2

Acetona P.A 1000 mL 3

Acetona pura 1000 mL 3

Ácido acético glacial P.A 100 mL 1

Ácido benzóico P.A 25 g 1

Ácido bórico P.A 25 g 2

Ácido cítrico anidro P.A 25 g 1

Ácido clorídrico P.A 1000 mL 1

Ácido nítrico puro 1000 mL 1

Ácido oxálico diidratado P.A 1000 g 1

Ácido oxálico P.A 25 g 1

Ácido oxálico puro 25 g 1

Ácido salicílico P.A 1000 mL 1

Descrição Capacidade Quantidade

Ácido sulfúrico P.A 1000mL 2

Ácido sulfúrico puro 1000mL 1

Água oxigenada 1000mL 1

Alaranjado de metila 25g 1

Alaranjado de metila solução aquosa 25g 1

Álcool etílico 100mL 1

Álcool etílico absoluto puro 1000mL 1

Álcool etílico P.A 1000mL 1

Álcool iso-propílico P.A 1000mL 1

Álcool metílico P.A 1000mL 1

Alumínio em amparas (Al) 25g 1

Alumínio em amparas puro 25g 1

Amido solúvel P.A (em pó) 25g 1

Anidrido acético P.A 1000mL 2

Anidrido maleico puro 250g 1

Anilina P.A 1000mL 1

Anilina pura 97%

Azul de bromotinol 0,1% 100 mL 1

Bicarbonato de sódio P.A 500 g 2

Bricromato de amônio 25 g 2

Bricromato de amônio P.A

Bricromato de potássio P.A 25 g 1

Bióxido de manganês puro 25 g

Bióxido de manganês IV P.A 25 g 1

Borato de sódio P.A 25 g 1

Brometo de potássio P.A 25 g 2

Biflalato de potássio

Carbonato de cálcio P.A 25 g 2

Carbonato de sódio anidro puro 25 g 1

Descrição Capacidade Quantidade

Carvão ativado puro 25 g 1

Carvão ativado puro em pó 25 g 1

Chumbo em aparas puro (Pb) 25 g 1

Chumbo granulado 25 g 1

Ciclohexanol P.A 1000 mL 2

Cloreto de amônio P.A 25 g 2

Cloreto de bário P.A 25 g 1

Cloreto de cálcio P.A 25 g 1

Cloreto de cálcio granulado puro 25 g 1

Cloreto de cobalto (oso) 25 g 1

Cloreto de cobalto P.A 25 g 1

Cloreto de estrôncio 25 g 1

Cloreto de estrôncio P.A 25 g 1

Cloreto de ferro (ico) P.A 25 g 1

Cloreto de ferro (oco) 100 mL 1

Cloreto de mercúrio (iço) P.A 25 g 1

Cloreto de mercúrio P.A 25 g 1

Cloreto de potássio P.A 25 g 2

Cloreto de sódio P.A 25 g 1

Cloreto ferroso solução 5% 100 mL 1

Clorofórmio P.A 1000 mL 1

Cobre em aparas puro 25 g 1

Cobre em limalha 25 g 1

Cromato de potássio P.A 25 g 3

Diclorometano P.A 1000 mL 2

Enxofre em pó puro 25 g 1

Estanho em aparas puro 25 g 1

Estanho em aparas 1 25 g 1

Éter etílico P.A 1000 mL 3

Fenolfaleina (solução alcoólica) 1% 1000 mL 1

Ferricianeto de potássio P.A 25 g 1

Ferricianeto de potássio 98% 500 g 1

Ferro cloreto ico hexahidratado P.A 25 g 1

Descrição Capacidade Quantidade

Ferro cloreto iço hexahidratado P.A 25 g 1

Ferro em aparas puro P.A 25 g 1

Ferro em pó 25 g 1

Ferro em pó P.A 25 g 1

Formol 1000 mL 1

Fosfato de potássio monob P.A 25 g 1

Fosfato de potássio monobásico 25 g 1

Gelatina em pó puro

Glicerina P.A 100 mL 4

Glicerina P.A 1000 mL 4

Glicerina P.A (bi destilada) 1000 mL 1

Glicose 25 g 1

Glicose anidro P.A 25 g 1

Hexano 1000 mL 6

Hidróxido de potássio 25 g 2

Hidróxido de amônio P.A 100 mL 2

Hidróxido de bário 25 g 1

Hidróxido de bário P.A 25 g 1

Hidróxido de cálcio escamas 25 g 1

Hidróxido de cálcio P.A 25 g 2

Hidróxido de sódio 100 mL 2

Hidróxido de sódio técnico (em escamas) 25 g 1

Hidroxilamina cloridrato P.A 100 g 2

Indicador ver < 4,2 - 6,3 > amarelo 100 mL 1

Iodeto ressublimado P.A 100 g 1

Iodeto ressublimado P.A 250 g 2

Magnésio (raspas) Mg puro 25 g 1

Magnésio em amparas puro 25 g 1

Naftaleno P.S 500 g 2

Naftaleno em pó puro 25 g 1

Nitrato de bário 25 g 2

Nitrato de bário puro 25 g 1

Nitrato de chumbo II 25 g 1

Nitrato de chumbo P.A 25 g 2

Nitrato de lítio P.A 25 g 1

Nitrato de prata P.A 25 g 1

Óxido de cálcio granulado puro 25 g 1

Óxido de cálcio P.A 25 g 1

Óxido de chumbo (oso) amarelo puro 25 g 1

Descrição Capacidade Quantidade

Óxido de chumbo (oso) amarelão puro 25 g 1

Óxido de chumbo II P.A 25 g 1

Óxido de cobre (ico) puro 25 g 1

Óxido de ferro em pó puro (vermelho) 25 g 1

Óxido de ferro III puro 25 g 1

Óxido de mercúrio (ico) P.A 25 g 1

Óxido de mercúrio II (amarelo) muito tóxico 25 g 1

Permaganato de potássio P.A 25 g 3

Sacarose

Sacarose P.A 25 g 1

Silicagel azul granulada 25 g 1

Solução aquosa azul de metileno 1000 mL 1

Solução azul de metileno

Solução éter etílico 50% comercial 1000 mL 2

Solução éter etílico 60% comercial 1000 mL 1

Solução hugol 1000 mL 1

Solução tampão pH 10,00 +- 0,01 500 mL 1

Solução tampão pH 2,0 500 mL 1

Solução tampão pH 7,0 500 mL 1

Solução tampão pH 9,0 +- 0,01 500 mL 1

Sultato de alumínio 25 g 1

Sulfato de alumínio em pó puro 25 g 1

Sultato de ferro (oso) P.A 25 g 1

Sulfato de magnésio P.A 25 g 1

Sulfato de sódio anidro puro 25 g 1

Sultato de sódio P.A 25 g 1

Tetracloreto de carbono P.A 1000 mL 2

Tiacianato de amônio P.A 25 g 2

Toluol P.A 1000 mL 1

Úreia 25 g 1

Úreia pura 25 g 1

Vermelho de metila (solução indicadora alcoólica) 100 mL 1

Zinco granulado P.A 25 g 1