Esboço - Teologia Sistemática

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Teologia Sistemática A Acomodação (teologia) Antropologia teológica B Batismo infantil C Cinco solas Cristologia D Deus, o Pai Divina Providência E Eclesiologia Escatologia F Fé salvadora G Graça comum I Inerrância bíblica Infalibilidade bíblica O Onipotência P Pecador Plano da Salvação Pneumatologia Prolegômenos R Revelação especial Revelação geral S Santificação Soteriologia T Teologia própria Teologia sistemática U União hipostática

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Teologia Sistemática

A

Acomodação (teologia) Antropologia teológica

B

Batismo infantil

C

Cinco solas Cristologia

D

Deus, o Pai Divina Providência

E

Eclesiologia

Escatologia

F

Fé salvadora

G

Graça comum

I

Inerrância bíblica Infalibilidade bíblica

O

Onipotência

P

Pecador Plano da Salvação Pneumatologia Prolegômenos

R

Revelação especial Revelação geral

S

Santificação Soteriologia

T

Teologia própria Teologia sistemática

U

União hipostática

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Primeiro, porque a teologia sistemática dos últimos cinqüenta anos mudou, e mudou muito a sua relação com a Bíblia. Se é verdade que a acusação de filosofismo ou doutrinismo poderia valer para a sistemática clássica, como observaram os fundadores da teologia bíblica no século XIX, isto já não tem o mesmo peso para a sistemática contemporânea. Esta, apesar das muitas tendências, reconhece a necessidade de se basear de forma mais consistente na Escritura, evitando o velho e clássico método dos textos-prova – que não provam nada, a não ser os gostos do teólogo. Leia os livros de sistemática de Jürgen Moltmann, por exemplo, e você terá o prazer de ler uma sistemática bíblica...

Segundo, porque a crença de que a teologia bíblica (a disciplina acadêmica com esse nome) é mais bíblica do que a sistemática por não se deixar influenciar pela filosofia (como se acreditava no início da disciplina), não passa de uma doce ilusão. Uma ilusão acalentada em ambientes teológicos bastante distintos entre si. No ambiente acadêmico e eclesiástico de cunho mais racionalista, acreditava-se que a ciência "teologia bíblica" representaria uma leitura histórica objetiva da Escritura. Nos ambientes mais conservadores, por incrível que pareça, se pensava a mesma coisa – com argumentos diferentes, é claro.