EsboçO Do Estudo Seis Horas De Uma Sextafeira Parte1

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Esboço do estudo “Seis horas de uma sexta feiraParte 1 Leia Marcos 15:21-40 A Crucificação de Cristo Vers.25 Revista atualizada: Era hora terceira quando o crucificaram. NVI : Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. Vers. 33-34 Revista atualizada:Chegada a hora sexta houve trevas sobre a terra até à hora nona.À hora nona clamou Jesus em alta voz...NVI :E houve trevas sobre toda a terra , do meio dia às três horas da tarde.Por volta das três horas da tarde , Jesus bradou em alta voz...Não são seis horas comuns... Não é uma sexta-feira comum. Deixe-me fazer uma pergunta a você: o que você faz com este dia da história? O que você faz com sua reivindicação? Essas foram as horas mais críticas da história. Trechos do texto:ASPECTOS MÉDICOS SOBRE A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO pelo médico francês , Dr. Barbet: Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope? O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz.

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Esboço do estudo “Seis horas de uma sexta feira” – Parte 1

Leia Marcos 15:21-40 – A Crucificação de Cristo

Vers.25

Revista atualizada: “Era hora terceira quando o crucificaram.

NVI : Eram nove horas da manhã quando o crucificaram.

Vers. 33-34

Revista atualizada:”Chegada a hora sexta houve trevas sobre a terra até à hora nona.À hora

nona clamou Jesus em alta voz...”

NVI :“E houve trevas sobre toda a terra , do meio dia às três horas da tarde.Por volta das três

horas da tarde , Jesus bradou em alta voz...”

Não são seis horas comuns... Não é uma sexta-feira comum.

Deixe-me fazer uma pergunta a você: o que você faz com este dia da história?

O que você faz com sua reivindicação?

Essas foram as horas mais críticas da história.

Trechos do texto:ASPECTOS MÉDICOS SOBRE A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO

pelo médico francês , Dr. Barbet:

Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns

cinqüenta quilos.

Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la

é atroz. Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não

sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia?

Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao

levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas

chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma

síncope?

O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de

pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz.

Esboço do estudo “Seis horas de uma sexta feira” – Parte 1 Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apóiam sobre o

pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a

madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu

pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o

nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma

dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma

língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que

um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos

nervosos. De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo

menos se o nervo tivesse sido cortado! Ao contrário (constata-se experimentalmente

com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso

permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se

esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada

solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes.

A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do capacete

o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça,

recomeçam pontadas agudíssimas.

... Os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre

as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais

curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice

dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido

pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim

em cianítico. Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem

mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que

dores atrozes devem ter martelado o seu crânio! Mas o que acontece?

Lentamente com um esforço sobre- humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o

prego dos pés. Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos

braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e

profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Porque este

esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".

Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe

arrancaram um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus

grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado disse: "Pai, nas tuas

mãos entrego o meu espírito". “E morre”. Em meu lugar e no Seu .

Esboço do estudo “Seis horas de uma sexta feira” – Parte 1 Seis horas de sexta feira :

Jornada aos pés da cruz

Toda derrota aparente é transformada em vitória .As lágrimas têm prazo de validade e darão

lugar à celebração.

A morte de Jesus na cruz nos mostra

Que a nossa vida não é inútil

Nossos fracassos não são definitivos

Nossa morte não representa o fim

ILUSTRAÇÂO

Em caso de um furacão vindo do mar em direção ao continente , e uma embarcação que quer

ser preservada pelo seu dono , deve ser cuidadosamente alicerçada em algo muito profundo e

sólido . Não apenas amarrarmos com muita força e com muitas cordas a terra ,pois quando o

furacão chegar levará tudo embora . Mas uma vez ancorado e firmado em rocha firme , nada

irá acontecer, poderá vir o furacão , mas a estrutura é preservada, poderá sofrer alguns

pequenos estragos , mas a estrutura se mantém de pé.

Deus conquistou pra nós na cruz três pontos de ancoragem fortes o bastante para resistir a

qualquer tormenta que possa aparecer no decorrer da vida.

Pontos de ancoragem : Rochas firmes profundamente submersas em um alicerce sólido. Não

opiniões pessoais ou hipóteses negociáveis, mas evidências que nos manterão em pé.

Qual é a força das suas ? Qual a robustez de sua vida quando você se depara com uma dessas

três tempestades :

Futilidade: Você está por cima e subindo cada vez mais , devia sentir-se satisfeito, alegre,Tem

casa , emprego , namorado (a)... O que você julga importante para manter uma vida

agradável... Sendo assim você deveria estar muito contente . Será que tudo isso que você tem

buscado , como principal para uma vida perfeita responde a algumas dessas perguntas , que

muitas vezes você pode se fazer quando para analisar sua própria vida :

Esboço do estudo “Seis horas de uma sexta feira” – Parte 1 Para que é isso afinal de contas?

Quem saberá do que fiz?

Quem se importa com QUEM sou?

Qual é o propósito de tudo isso ?

Fracasso :Você já não consegue esconder.Pôs tudo a perder .Você estava errado . Desapontou

todo mundo.Em vez de dar um passo adiante , deu um pra trás .Fez precisamente aquilo que

havia prometido que não iria mais fazer.Suas ancoras se arrastaram pela areia sem algo solido

para segurar e caso ele não seja encontrado logo ,o casco do seu coração se espatifará.

Fim : A cena se repete a cada dia inúmeras vezes .Pessoas reunidas diante a um caixão .

Lágrimas , palavras , flores , terra.Túmulo aberto. È a onda do fim da vida.Você nunca achou

que ele o acertaria , mas aconteceu... Sem aviso te golpeou com força irresistível.Levando sua

mocidade , sua inocência ,sua companheira , seu amigo.Agora você está ensopado e tremendo

, sem saber o que virá a seguir.

Você não pode enfrentar tudo isso sozinho.

Ancore fundo.Há algum furacão vindo ao seu lado?

Vamos ver três pontos de ancoragem , que podem enfrentar qualquer tempestade , três

rochas que você pode enganchar suas ancoras , cada ponto alicerçado firmemente em um

único dia .No sacrifício de Jesus na cruz.

Durante aquelas seis horas Deus cravou na terra três pontos de ancoragem sólidos o

bastante para suportar qualquer furacão.

Primeiro ponto de ancoragem : Minha vida não é inútil

Essa rocha segura o casco do seu coração.Sua função é dar-lhe algo que você possa agarrar

quando se defrontar com as marés de futilidade em sua vida.Essa rocha proporciona a

convicção de que a verdade existe.Há alguém no controle da minha vida e ele tem um

propósito em tudo .

Segundo ponto de ancoragem :Meus fracassos não são fatais

Não é que ele ama o que você fez , mas ele ama quem você é.Você é dele . Ele tem o direito de

condená-lo forneceu a forma de livrá-lo. Você comete erros . Deus não. Ele criou você.

Esboço do estudo “Seis horas de uma sexta feira” – Parte 1 Terceiro Ponto de ancoragem : Minha morte não é final .

A pedra que devo me ancorar ,grande , redonda , pesada... Bloqueou a entrada de um

túmulo.Não era contudo suficientemente grande.Selava a tumba de alguém que estava de

passagem , que entrou apenas a fim de provar que podia sair. E quando saiu levou consigo a

pedra e transformou em um ponto de ancoragem.

Leia Hebreus 12:2-13

Vamos entender nossos “furacões pessoais”

Vers 2-3 – O q podemos fazer para não desanimarmos em meio a um furacão pessoal?

Vers 6- Fazemos “pouco caso” das dificuldades ou desanimamos por causa delas .De que

forma Deus usa nossas dificuldades?

Vers 10 – Qual o propósito de Deus a permitir esses furacões em nossas vidas?

Vers 11- Como nos sentimos com relação às dificuldades? Ajuda saber que Deus sabe ?Que

tipo de pessoas “colhem” benefícios em experiências difíceis ?

Qual a ligação entre o versículo 12 e o 2-3 ? Que pontos de ancoragem são descritos nessa

passagem ?

APLICAÇÃO

Escreva em uma folha de papel cinco dos seus pontos de ancoragem . Coloque em um lugar

seguro e acessível e releia quando os furacões vierem sobre sua vida.Pense em quando passou

pelo ultimo furacão pessoal, como reagiu?Tire 5 minutos para agradecer a Deus o ter

fornecido pontos de ancoragem para a sua fé.Se você não tem dependido desses pontos de

ancoragem confesse e peça ao Senhor para que o ajude da próxima vez que o furacão soprar

em sua direção.