Era Uma Vez um EspÃrita (Conhecimento Editorial Ltda)

7/31/2019 Era Uma Vez um EspÃ rita (Conhecimento Editorial Ltda)

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Era uma vEz um Espírita...

“Be endo o nooqe ele hedão te”.

Jesus

D i s t r i b u i ç ã

o

g r a t u i t a



© 2007 — Cecet Etl Lt

Era uma vez um espíritaCplçã: Eqpe Cecet

Ts s e ts ese vs àConhECimEnTo EdiToriaL LTda.

Cx Pstl 404CEP 13480-970 — Le — SP

Fe/Fx: 19 34510143www.ecece t.c.b

cece t@ecece t.c.b

É pet ep çã ttl pcl, eqlqe f p qlqe e — ele-

tôc ecâc, cls ve p pcesss

xegáfcs, e ftcóp e e g vçã —ese qe ct fte, se fles c-ecs, se lte cteú. o et.

Pjet Gáfc: Ség Cvl

iSBn 85-7618-127-9 — 1ª Edi ÇÃo - 2007

• Impresso no Brasil • Presita en Brazilo

Produzido no Departamento Gráfico de

ConheCimento editorial ltdaFone/Fax: 19 3451-5440

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Era uma vez um espírita / Compilação: EquipeCohecmeto - 1ª e. — Lmera, SP : Etora oCohecmeto, 2007.

iSBn 978-85-7618-127-9

1. Esprtsmo 2. Vegetarasmo 3. Evagelho 4.

Vida espiritual 4. Meio ambiente I. Título.

Cdd — 133.93

daos internaconas e Catalogação na Publcação (CiP)(Câmara Braslera o Lvro, SP, Brasl)

Íce para catá logo ss temá tco:1. Esprtsmo 133.93

Pes s lvets: [email protected]

diSTriBuiÇÃo GraTuiTa



td dé nv çmene encn pçãe nenhm há qe e mplne em l. o, neec, eênc é empe ppcnl à mpân-c d eld pev, pqe, qn m elé, n m nme ã neee qe ee. se nmene l, e d p ncneqüene,nném e lm; dexm-n p, ce de qe lhe l vldde. se, pém, é vedde, e en emóld e, e lhe pevêem , m ece peen-men dvee e nn de qe cnm pe p ele e p dem de c em cjmnençã e empenhm. am-e, enã, cn ele cn e dep.

am, p, medd d mpânc e d el-d de m dé nv e encn n emçã qe

e pecmen c, n vlênc d pçã qe pvc, em cm n e n peênc d de e dveá.

O Evangelho Segundo o Espiritismo, cp. 23



“É m qe d eve, d e encde n n-ez, d ám cnj, qe mém cmeç pelám.”

O Livro dos Espíritos, pen 540

* * *

“Dede qe pncíp nelene ne neceá p e Epí e en n peíd d h-mnzçã, já nã d elçã cm e ed p-mv e já nã é lm d nm, cm áve jánã é emene.

Ne em, c lm há de hmlhne p hmem. recnhece ndez de De ne

dmável hmn, medne ql d é ldán nez. aced qe De hj cd ee nel-ene em , e lem de ndde, qe e eende p e d c.”

O Livro dos Espíritos, cp. 11

* * *

“o nm ã mã nee d hmen.Ele mém, cm nó, vêm de lne, vé de lncene e eden, e ã, cm nó, cndd m pçã lhne n epldde.”

Emmanuel

* * *

“Devem cd cmpnhe encndm eclecd p nv e em qe hmenlz-e-ã d nm cm epí de epe. É

de mpânc eencl, pqe em m p cmn nee, nã pdem d peçã dpee.”

André Luis



5

Epí!É de vó, cle d Le d Evlçã, qe e epe

enjmen, cm pne, ld d vnd dcncênc plneá.

a Le d Evlçã decn qe cmpeendem

lme encdemen de d epéce de vd d e.“D ám é cnj, qe cmeç p e ám”, d vdeve e d, pqe mem cenelh d Vd unvelqe dm n mnel, xle n veel e enee lh n nml é qel qe v ncende mene e cndz,em cncênc m, pel cmnh nn d pe.

Cm enã pdeíe p qe De de nnmecód ncne celdde e deçã njcd

de e lh mene, encld empmene emej íc de pncpne, cm cncnh d jdmd nânc d nde edcndá d mnd de mé?

seíe cpze de cd cnç peqenn pende m pze de m, mene pqe nã pdemdeende-e? P mem epn e h qe e dé vc mm epí pee qnd ee em àcncn dá qe e cmee n peíce d plne p

cm mã mene d hmem — nm.olh nd de e lh mn, em ânc d

e e ndeenç d eí, e vee l cnlnd efexde m lm dvn, lh d Cd qe mém é Cd



6 Editora do Conhecimento

d v; lee pel lenc de vd qe em nln d cncênc cm cncnh pendend nd, v dze: “Dex-me vve p pende e m d cm

, qe já e cm e”.Nã, epí, nã dev ce vó, jm, e ppel

de ved de vd ncene. Qe , decnhecendnd lç dvn qe ne d c mcld pelspem se n ecl d Vd, pvnd de e mem hálcd, pcnem ndeene e de cçã éld mnçdee mã mene, p ncv cnm hmn, empel men e lóc d ecenm: “Nd em ve

cm ele”.M epí, qe cnhece pnm eplend

qe lhe decnd cm Le Evlv, e e ( deve e) qe d m de vd epeenm cle nde e mclm lm npene n ecld d peeçã,á de qe declp e pde ecnde p dze: “Nã e ecnheç cm mã, m ã mene cm pe”?

Me mã, v cncênc nã pde m dm

n velh cnce hedd d áe plneá, nãpdee v lh n mn d le d pe, qe cde ene em v mnd, à e d lênc ml e mel.

a ecvdã, , dcmnçã, e, le dm e, encíd em nme d dvndde mém já mcnded — e nd ã, emene, em ln edd plne — cód leím de cnd. Hje, enen,v cncênc enlzd epdm cm h qe n nem v pec peemene ceável (enqn nã ee cnvc, evdenemene).

P qe n enã em cnn v eend pelvelh le d há, qe ce em efe cmpmenmp pel eím e cnvenênc de ln, em vl de à lz d cód pee qe já ende ven de

cnhece?o epm nã led pel al à hmndde p pepe n d há d e ncv qe mpem c, ndendmene, à d e deencnçõe qe e m ene denç, men e



Era uma vez um espírita... 7

mé ml d hmndde.o epí, p ze j à elevd cndçã de ed

de dn led de cncênc, pec e

vnde de d vle m ne d plne. Deve e pme, e nã úlm, d pncíp éc e cód de cnd m elevd.

É de p vó qe c é e nóc, mdd de ne enmen (lá, únc qe ncmppe váld p epldde pe), demnemm cmpxã e enldde p cm epéce nmd plne, enqn cle d Le d Evlçã enem à

me p e nqee cm cdávee d dqeleqe sabem cníem e mã mene n eclevlv.

Qe end êm v pel à mecód dee pee, e pel lenc dqele qe l“nee” nã encnm d em v cçõe, cedà cmpxã e epe? ac ende nendde de p qe Dvndde spem decd de e mnd qe

c, e qe emd de d de e lh m ndee nãcmpecem nl d vd plneá, eemnhndcn epéce hmn e celdde?

inúe eã v pel de pz, enqn cdáveenen de v mã mene qdnmene eem qe mndne d m nná de, e m cel, pqe defd cn ndee em c d zã, p mv úe, e ã mene em nme de m dcível pze d pld. Jm dee d pznhd p plne enqn ele pemnece enchcdd ne ncene dqele qe P v env p cd e pee. só m dvndde nj e cel ce cncede ênçã n em c d hlc de . o eá qe nd eml lã de qe únc epéce meecedd cé?

Epí lúcd de d épc já v dem exemplde exênc de ed e eqlí, úde e nez,dne d neã de cp nm.

sá médc e ncn cncene já v êmpnd cmnh d úde e d leçã de m cej de




mle vé d lmençã veen, pde m deqlí e d em-e íc e píqc d e hmn.

gene lhde d c nml, vnd de

m nv cncênc plneá ndmend n epe e m ncndcnl d vd, eã pnd à ene d epí, dnd m md de vve cndzene cm pld d Le Evlv — epnh dl d dnepí.

E vó, me mã? Qe ze, end à me dne d depj nen de v cmpnhe plneá,m celmene p edece há nce eped

em vlçã? a qem pen enn ne cnempzçãcm m cód lpd de vve? À v cncêncdmecd, epí dene d plne, Mee qem dze e, à Dvndde qe n c d p endde, nã p execíc d le d elv?

a nném m deve çã qe à v cncênc,em d qe zede; m eme- qnd v c, empelçã, ceênc qe v l, ene pld de

cmpxã, enúnc e ldedde de v dn, e pze mód qe v cen dev v mã decl eee.

o epí deve e pme, e nã úlm, peev qlqe c eqlí plneá. inm-v em pv cncenz de qe mnençã d enh p cnm hmn, lém d epeácl d celdde e dndú d denç qe epeenm, ã pcnde dme de mlhõe, d devçã e d deeqlí d nezplneá. se m cnmd d mã mene cend cn cndçã de depedd d plne e cnvene cm me d mnd.

É m e ppel qe nã ce, nã deve ce, ede d dn qe ve p melh mnd e xl edençã d hmndde, e nã nelcdde.

o há, pze e qez ã jcv qe empe n eecem ne dcldde de mudar para

melhor. El nã n lvm de e cneqüênc d pior qe

clvm.




tmpc n cedencm p d p decv àn cenã ne.

o ne demd d epéce nm, em ppçã

empe cecene, eá nmnd plne nm necmd mlne, qe n em zend ec de d d mlhõe de ee ccd dmene àl e à nânc hmn.

E ene de eível vlênc, nm eqüêncvó mnável, vee de m mn nnlen el plne zl qe P v pem h. o edpã mód cnmn pln nvíve djcene

à c, e nece lmen vó nã ó p lme qe vmpzm encnd nvlne, cmp melzçã de m píqc qe ecldem nm de ví e cé enh, qe e demnmcm enemdde n pln íc. Ele deveã men de vlênc e nendde em ppçã v cn vd. Nã há c pvled den d cm, e d çã ee-e m eçã; m vó, jmene qe

pe, cm e n à le d m nvel e p depeced e em cneqüênc exclvmene pv epéce.

Epí: cnhecmen cen epnldde. Vó,exmene, qe nã pde le decnhecmend Le M Evlv e de mplcçõe. Nã pdene v mndde cm epéce nm, clmene demnd dede en d dn.

Qnd cmpmen cndz cenç d c,m d d deve e mdd, em d vedde.

Qe spem Cd de d vd v clee vãp vlm cmnh evlv qe já pecee, vppcnnd cem de denc, n nml de hje, e hmn de mnhã, e n hmem cnl de hje cnlqe nqenvelmene , n nem nem ã dne. E em

cneqüênc, v lmne p ze ele qe íe qe v veem e qnd ée exmene .

um Epí m d géc n



10

Era uma vez um espírita

E m vez m epí qe send-e, lmç m e;teç-e, cme lnh d;Q-e, lnch pen;Qn-e, jn pexe;

sex-e, cme pzz cm lnüç;sád, m ejd cmple;Dmn, ez m chc.

Fez d cm de há, em qen, em pen-e qe elmene ev zend. sempe lhe dem qe e m, ce e neceá, e ele jm p p dvd efe.

Qe e qe ele elmene ez cm ?

1º - amen me n plne

Qe eível lc v lev j v mãcm ne — vó qe nd cm d e-nee e cn d vd? P qe lj ce d e, cm e el nã e cpz de v n e ze?

Plutarco

o epí chv qe c d me n mnd (elhõe de pe, 800 mlhõe cm me cônc) e l




de lmen, cm dzem níc. o qe el nã dzemé qe ã pdzd n plne eã end dd hmndde p lmen animais p cnm

hmn! De , metade d ã pdzd n mnd é cnmd p nm. Metade.

D 850 mlhõe de hece d eó le, 250mlhõe ã d cm p; n cl, ó 50 mlhõe.E de d pdçã ícl d Pí, 44% — quase a metade!— ã devd p lmen nm “de ce”. Dá penende p qe nã p humanos mn?

a cne é m “lmen” el qe ec d

plne. se m áe de e qlqe d p cçãde d e cne lmen nl 100 pe, memáe d p clv de ã lmen 1400 pe. appçã é e: 1 p 14. Essa é a verdadeira razão oculta

da ome no planeta.

Um terço d e clváve d te é d p pdçã de lmen p d (dd d Fao).

o n epí enã pde ze m elçã mple:

Cnc lhõe e 200 ml eáqe qe cmem nmlmene ã lmend cm 2/3 d pdçã ícl.

Enã:M d lhõe e 600 mlhõe pdem e

lmend cm eç ene, qe v çãnml.

o ej: ee lhõe e 800 mlhõe de pepdem e lmend e n pdçã

ícl e dend pessoas, e nã nm! Acabaria com os amintos do

mundo, e nd pdeím nqlmene lmen mais dois bilhões de pe!

Ee epí, em e d cn, é md qe pcnm me n mnd — qe é cddmene ecndd dele

pel míd, ven, pece ndú d cne, pepend men de qe “há mn pqe nã

há lmen cene” n mnd.




2º - Enqece qe lcm cm ndú d me

Nã e pde ce ncnlzd de nm cm e n pemc d pde ecnômc ()n cme devd (...) pen de e d máxm mqvélc de qe n jcm me.

Dr. Laerte Levai

se de ã de 2006/2007 d bl, de 131 milhões

de toneladas, e díd lmene ene 180 mlhõe

de le, ce cada um ncedável qndde de 722 quilos de grãos nm n. Nm cnm (d, cl)de m ql p d p pe, e pde lmen dois Brasis

inteiros; cd le pd cnvd eáqe pcme cm ele é -e. ac cm mais de um quarto

d mn d mnd.só de j, m 58 mlhõe de neld, e de mlh,

36,6 mlhõe, ne . (Qe m ql de j p d p

cd le.) sã med de c p pde, qe expã ed p unã Epé ze ração para

o gado.o lmen d mnd é devd p en ndú

d cne, pqe é menmene m lcv. um ql de cne c d, pl, qínpl m qe m qlde ã (em ejm neceá ee ql de ã ppdz m ql de cne). a cnç emx d pne qe enhm pcênc: e é m chqe e elev ld dexpçõe.

Jé Lzemee, n pme e m menl, já pn: “N sl d bl, nde fe pcl dVle d r u cmplemene d p epç p mncl d j. i nã e plv plem d me n eõe pe d bl, mp enqece m mn cm expçã p MecdCmm Epe, p lmen d”.

M nã é ó. Dz Jã Meele Flh, veen,decendene de pec d amzôn: “a mé len cmp pde e emd m e: a pecuária bovina




expulsou o homem do campo. Nm nde zend damzôn, empe-e m pe cd 700 , qe cpm ml hece. a mem áe cm cl ml

empe 100 veze m, cm -fe em pemclempe 200 pe! a pecá é lmene cncendde end. inexe m únc eã d bl nde pecápmve deenvlvmen cm jç cl. P qe,enã, pm pel ? Pqe nã penm. Nã medmcneqüênc”1.

3º - Dev fe pc d teNã mp e nm ã ncpze nã

de pen. o qe mp é qe ã cpze de e. Jeremy Bentham

F pecá, qe e expnd de m eível núlm q décd, epnável pel demmen de dois terços das forestas tropicais do planeta!

a amzôn eá end lelmene devd pel

1 in Você Já Comeu a Amazônia Hoje? (www.cncenc.ne/2006/0128-meelle-lh-mzn.hml).




cnmde de cne vn. Nven p cen d mded qemd n amzôn vm cne d enhqe ím fe, ã cmd em m de çã,

e d j l plnd, pel , pc e lnh de píed pme mnd.

“Qe dexá-l cene de qe fe mzônc eádepecend em dex d nz de cd m, n c. Ecnvdá-l m pcel de epnldde nee dee menl cd vez qe en nm çe. s qe amzôn nã eá end deíd pel ‘’, m m por

todos e por cada um, m pedcnh de cd vez, m, d e é

ê veze p d!”, dz jnl rqel re (m).só enh vn le já lp 170 mlhõe

de ceç — qe m p cd le. Um terço dele eá n amzôn, nd fe pel e nde cd d. E é qe é vedde e demmen qe cp mnchee — qe ó eecem chd d plem.

“P c vnde de cme pcdnh, hmúe e ene, nmm bl n m p d plne.”2

4º - Pl e c cm á d plne

P ecnm cnvencnl, me vlen de mlhõe de nm é pen ‘pdçã de cne’. Mlvez ej nevável, n , enc plem dpn de v éc. tem, nl, de de m?

Carlos Cardoso Aveline

P pdz m ql de ã, ã pec 1.300 lde á. P pdz m ql de cne vn, é 15 mil

litros (reló d oNu n Fóm Mndl d Á em K,2003). Qe 12 veze m á. Mlplqe p mneld, cem, ml, e já e vê p nde v celedmene pec á d plne.

Plelmene, deje d nm, em qndde

qe npáve, eã cnmnnd c díáeâne e d peíce, dend n qác, cmccç de nm d, ne e eje.

2 Jã Meele Flh, dem, dem.




um peqen exempl de d á de m , Cmqã,d r gnde d sl: 1,3% p cnm hmn, 2,3% p nm. Quase o dobro! a ncl lnç l 60 neld p

mê de eíd ânc — m pe eqvlene 600 porcos.(Fne: Ze H, P alee, 29/5/2007). E é á qe ee hmn ã ee, jn cm e saboroso pen.

N eã d r u, há m de 30 milhões de ín: quase três porcos para cada habitante do Rio Grande

do Sul! Ele lnçm 1.038 toneladas por mês de eíd n — pe eqvlene de q võe ben 777, e qe eã meçnd aqüíe gn, qe c em x de

c — m eevó eâne de á dce domundo (Fne: idem, 5/6/2007). Em cnd á pp cne de pc — e decend dplmene.

Peqen exempl d éd d c d’á d plne.

5º - ajd qece pemene plne

a emõe de á cônc e men ã pncpepnáve pel qecmen ll, cm d cóc cneqüênc. o á cônc é d cm vlã,pém men pdz 21 vezes m qecmen qe ele!

P ee m de vn qe ce plne pdzcnnemene emõe men de men, n e enen d deã. o menl em lv de n

p pnem c qe nc, d cm elevne e lclóc. Eram, é .

Pqe n cneênc d oNu em bncc, em 4 de m de 2007, m mpne eló e men dempe d te pdzd p cen de m de 130píe. Cnclím cm m ée de oito ecmendçõe pedz emõe de e ncv e e qecmen. aee pme e eeem ne de ene lmp, peóle, x emã de cn, ecnmz cmívee md pdõe de cnçã e npe púlc.

a v: desestimular o consumo de carne vermelha, o que

poderia reduzir as emissões de metano animal.




Ne-e em: e ecmendçã é clcd em pé de ldde cm . P qe, ene n c lc e l, em eclhd? se pqe é m d qe mais

pesam?M m d ee, qe ã depd, d pleçã

de enh p ndú d me.

6º - Pep-e p dece

Pemd é hmem lmen-e de d qe nã lhe pejdqe úde.

O Livro dos Espíritos, pen 722 o n epí é já nh vd ecmendçõe

médc de “evem cne vemelh”, m nã de mençã.

o qe ele nã é qe ev mnnd m m-eló qe m d men d expld — den dele.

Ee cnelh médc é em nçã d d d cne.Toda

cne — e nã mene “d” — cném d (cndn múcl, qe lhe peme fexldde). um vd de neã de cne é m cdd cnçã de dençcdvcle, pqe d e dep n é,dmnnd e cle. o ne nã ccl m lvemene,pen pede d v. reld: n me-dde, m d pe já m medcmen p hpeenãe cleel, e é cndd pencl n e deme. sã chmd doenças da riqueza, qe elm dneã mcç de peín nml.

Peq médc já mm celçã ene cnm de cne e câncee de mm, vá, pó,nen. i é , nã pçã.M n epí nnc lev m é.

Pen qe ele mém nã qe emm, e, e mle dm n d d eqn d n, de c den d peín nml d e e




dá. Cm nm nã pde lz n peín,ele mzen exce, em m de é e cenn, nclçõe. Ele e cndd e m ed núl de de

eváve.imnem e ele ee d qe eá nend de ,

nvível m m el, den dee chc e cheee de n... ld d nóc, hmôn nlzne e vcn qe enpem pe vím nm. anmene,m levv m de m n p che pn de e ccd. Hje, em e mee ele v dól, ç à ecnld nlzne — hmôn qe vã mpen cne dele

e d cnmde. “a dde de e de m n p de ee emn, em 1970, p 41 d, em 2000. o pe de mve d p de 1,8 k p 2,2 k”, dz exlmene mônm. seá qe Mãe Nez epm n?Nã: m qímc cnd pel nânc hmn.Hmôn cm cânce — nã p mv dexmde ze epçã hmnl em mlhee. a pe ep dn epí nã e qe eá pepnd m cmdnh

pé-cnceíen qnd z m lnh p míl, endel, pvelmene, m vím pencl.

El mém nã e qe, e d pele dpemecd qel ndej de cne “vemelhnh”, “ãeqnh”, eá end endd. Cne lm mném ec 24 h dep de cd; dqe m m cnzen,hível: vedde c d cdáve em v de decmpçã.(o epí nã qe chmem cdáve de cdáve, qndele e den me. Nã enendem em p qê.) Pdç , pde clcm n — âncqe nm cne vemelhnh e ã lmene cnceíen.o epí mém decnhece, qnd e chc de dmn, qe eá pdznd, cm cne d, enzpen— ânc qe c cânce de eô e lecem. Cdql de cne d em qe mem qndde de

enzpen qe mç de 600 c. E pe epí,qe nh dexd de m.... E ele mém eá nend melclnen, cnceíen qe e m e cze eml empe d d cne.

o n epí e qe d e pecd qímc




mpenm plnçõe e cm pejíz eíve eehmn. só qe ele nã lem é qe e mémã enchcd dee venen, qe ã p n pnel de

c cm dnh e e.sem eqece denln (m hmôn) pdzd n

eee d me, xn (lx meólc) e é qe cclvm n nm e qe, qnd nml é m,e mpenm n cne. ah, m, e mcnmpênc: cé, ví, pzá; nenhm nml zcheck-up ne de me, e cm n 40% ( dzem qe é mede) d cne cnmd n bl pvêm de ed

clnden, cndçõe ná ã m le- . Cmd l n m.

Cânce, pã de vene, le, cle, pendce,emm, , e, ml de Pknn, d eádemene ld cnvm. sem l qe xn dcne envelhecem pele e ecd, pem deeneçã dcéll, xm mndde, pedpõem nvõe cen.

Nném l nd d pe epí. Cl, ele pdeler epe, e ce c de lmençã. andm emd pe lv, ev, e e lmençã veen;médc e ncn êm dved e mleícd lmençã cnív. Há pv e cmndde qe dãexempl, há écl, d eneíc d veenm. M...

Cm de gndh: “o hmen cvm póp úmlcm , dmene”...




7º - amen vlênc d mnd

se vede hmen qe exclm qqe d

c de De d eú d cmpxã e d ped-de, ee hmen qe ã ld de m emelhne cm e cmpnhe hmn.

Francisco de Assis

De d m cnm de cne xl ncemen

d vlênc n mnd, e m ã lmene ecene.a pme é mnend celdde cm l dmível,

e men — d — cm ceável. Emnd enldde d cnç p qe deve c-lhe pedde e h: mnç e m- à c m c, ópqe nã pdem l e c-n. (sen d, enem.) imném c neníve, lzd. bnlzm mnç, demmen de ne, eím dne d d.

a eível cen d mnç de m , velh pc n cm h qe dev d cncênc d celdde. se, pn,

dmm e exm p n nece cne, cncdmqe a crueldade é admissível desde que nos convenha, satisaça

ou traga vantagem. Ee é exmene princípio, o valor qe em jdnd dnd. E dep n qexm de qe dlecene hmcd enhm pendd ã em.

a nlzçã d me de qlqe e é melh m de ze cm qe e eme enmen de respeito à Vida. o qe l n cne de m, n ndl qe envenen á

d cm e qímc, n jvem qe m p m ên emã e n dl qe m p m e e mã men.se n epí ch qe enn à cnç qe ze

ce ne é dmível dede qe vím ej m c,nã pde eclm qnd v n pán d jn epdçã de lçã cel.

a end m dz epeclmene epe epí,qe cnhecem eldde d pln nvíve. Melh dex

l andé L, em Missionários da Luz , cpíl “ineceã”(edçã FEb, 1965), decevend cen qe ele e men alexnde peencm nm md:




Dne d lcl em qe e pcev mnçd vn, pece m qd eeced: nde núme de deencnd, em lmáve cndçõe,

vm-e õe de ne vv, cm e pcem ee líqd em ede devd.

alexnde eclece-me cm eendde:— Ee nelze mã eã nd ç

d plm níne d nm. sã mn qe cm pedde.

Pqe mnh ençã de pv, me m?Nã vávm nó m, n C, çe m

dve? acecm-e deencnd, ã neeqn já m, d nm m, cj ne mene lhe eece v elemen v.

Ee elemento vital é m ecplm, qe ede nne, e lém de c deencnd nelze é cmíveleneéc p peçõe fídc de cmplex eõe. onecmen de ne nml p cd dá ençã à

ml e qe nelcm ndvíd, çm e, cnm de d, hmcíd e cíd, cnnd eml ecl p vlênc cecene n plne.

Dmene, m vedde nh de ne nmlce plne. E d ld de lá, e epeem pce de vmpzçã eneéc d encnd, de vnnç e eõe — e de vlênc.

N cpíl “Vmpm” d mem de andé L, men alexnde m: exem, m, e em qndde,endde vmpzd d l; e epn de andé Lz, decl:

— bá deencnd -e cmpnhe encnd, e -lhe ânc vl.

— Me De! — exclme, e epn.— P qe mnh enhez? — pen

cdd end — E nó , qnd ndn ee d cne? N me nã e mnnhmà c d více d e d ve? a peexde c ec pec, exemnávm ne cne, leõe e c ncnáve. sávm




ecd mcle, ím .(...)— Cnd, dé de qe m ene n te

vve à mecê de vmp nvíve é ncmene

dedável e nqene. E peçã d enddenélc?

— andé, me c, devem m vedde,em cn nó mem. aeve-n-ím decl qe m n p ee nee? Elenã n encm cm pee ene, mcm ved cé.(...) se nã peem nemedcm qele qe P n cn, e m

lmene de ncpcdde de dee, cm ex mp de pee enevlene e á? se em d vmp ncáve d ee áe qe n cecm, nã é dem qe venh c md c n vmpm d endde qe lheã n, n ee nvível.

N epí já nh ld andé L, m nã e e

p qê, nd d lhe chm ençã...

8º - red evlçã

o nm, evdenemene, pem lm — em ndnã ã depe cm hmn. É qe dz O Livro dos

Espíritos — p exempl, n qeã:

600. Sobrevivendo ao corpo em que habitou, a

alma do animal vem a achar-se, depois da morte, numestado de erraticidade, como a do homem?

Fc nm epéce de ecdde, p qe nãm e ch nd cp (...) o (epí) d nml,dep d me, é clcd pel Epí qemncme e e e lzd qe medmene.

Em dve é — cm p exempl, de andé L — qe em pln l, vec-e peenç de nm xlnd c qe zem ee em eõe




póxm à c e c. se eã l, vmene é pqe pem m veícl pepl qe hl ex ne eõe.

b lem p enende qe n nml eãpeene ene v e emcn ndne, qe cclmem , cm cmíve d emçõe e enmenncne, e d c mnéc n nível eéc, qe enm vd ânc. “td ee vv, d m dmene m cmplex, e eveem de m halo energético qe lhe cepnde à nez.”3 o, n nm, em dócee m cm ã dméc, ee cneúd eneéc é

ndmenlmene d eqüênc d instintos.o deencne d nml, d p neã pel

hmem, evdenemene nã dene e ç cclnen hl eneéc dele; nem czmen cnee lcnçá-l, já qe nã ã ene den, e m fídc.Cneqüênc evdene é qe e hmn, ne cne nml, ve nevvelmene q de ene fídced ecd, qe m e dene dpe n

me mene, n pce de decmpçã d cp, em cde me nl. Qnd hmem e nepõe, nee para

dentro de si pce qe e l n nez: nm póp eôm n cv nde v e decmp cp ícd nml, e p cneqüênc ve ene fídc qe e dependem. Ene instintivas. M p nml,m cnpdcene p hmem, qe nã ó já pde lçã, cm eá, jmene, ennd libertar-se d nívelnnv de cmpmen — henç nml.

Cneqüênc? o cmed d cne ecee, cm el, mmpl celeçã para baixo, em e cmp emcnl, nend d eqüênc nnv, qe v ev mmd n pd nml. td “lx emcnl” qvd nncncene ncel qe hmem eá pcnd eccl,é evd: eã, v, eím, mpcênc, cúme,

celdde, ex nnv... td n cnmã d reformaíntima d epí.Nã é me cncdênc de qe úlm 40 n, qe

vm cnm de cne cenplc n plne, enhm v3 andé L, n Evolução em Dois Mundos, cp. XVii.




mém emçõe cd vez m nmlzde lem n pdõe c. É mdícl e e nn nnv

qe pen emcnl hmn,envnd-e dmene.

ine fd d nml z c pce d emçõe d, d pc, d n, qe ele dê cn qe nã. Vçõe ãnvíve: cmm e dennc pel ee. olhe e ed e vej

cneqüênc.É p e zã de cná

fídc qe médn, ed, jm devem cnmn cm ene nmlzne, qe eelecem m vedde cnde fd den, leác e de pém qldde eneéc.N cn cm epí pee, é cnned. ocnív exl m d fídc pen, qe ó dpçã

ccl dele peme p. o médm p cnívdá m lhã mene p ev qe e pem endd mm e fd ncv d cne ned. Qemde qe “ nençã ínm é d”, mne qe e mp lclzd cnmnd m c dne pe.(send qe n álcl qn m, em ncv, eãen de m eível, qe é cm d celdde emdn cne.)

9º - Cn Le d am

o nm ã me m... e e nã cnm me m. i é eível! Nã ó devd -men e à me d nm, m mém devd de hmem e pv d m elevd cpcdde epl, qe é de en mp e cmpxã p

d ee vv, vlennd e póp en-men e e nnd cel.

George Bernard Shaw




o Evnelh send Epm dz qe “ epmvem elz, n épc pev, pme d C.Enen, nã pde ze em de ”. o

cnce de em vd ln d hó. Fz pen200 n qe, nee pí, e cnded lel e ml p m e hmn cm ecv, mlá-l, vendê-l ec. Hámen emp nd nã e cnded qe cnçlhem n mn de cvã d inle, e nd hje c nál cnecem.

Há pc décd nã em cnded cç de le, deçã de epéce, celdde cm nm.

Hje, lelçã le (e d píe cvlzd)cnempl nm e pne celdde cm ele cmcme nnçável e pível de pen de pã. i expeclmene vnç n cncênc clev cnde epéce cm dn de epe, ee qe em d e meecem peçã. Le empe ã efex de l mdecdn cncênc cl. Fl pen vnçm n cnce dqe ej celdde, e cnpm de d nml, hje cd

vez m mplmene ecnhecd, n “de de m”.o epí pvvelmene hã de qee -e p

n qe pece O Livro dos Espíritos, qe dz n ep àqeã nº 737:

td deçã qe excede lme dnecedde é m vlçã d le de De. o nmó deem p çã de necedde;enqn hmem deó em necedde. teáqe pe cn d d ledde qe lhe cncedd, p nc qe cede mnn.

a necedde, n lmençã, eá clmene ndcdpel nez qnd n ez dependene, não d lmençã

cnív, m d veel. Nó, nm d epéce Homo,cm d nm, dependem d nmçãde ânc nânc em ânc, qe somente os vegetais,em lhnh vede, em ze. td nó, d cclqe cme lhnh elene qe z mem, pnd pel




hmem, só pecm d: ânc ânc, nezd

cm lz d l pel mcl n d lh vede. Nadamais. (N vedde, ó cmem ene l dçd.)Cm e mé-pm, lce, veel pdz md(, z, , e ml ec.), peín (n ejõe, lenlh,j, ve, nze, e mlhe de vee) e d(óle vee ec.).

Cm nez ndc clmene n mndde n cmpnhe d en nml, d q nncne

dânc n ep, cm cn decçã d códenéc d epéce hmn. só há ê en lcmene dn n plne: mnel, veel e nml — ej ee cm qe núme de pen . td cmplhm cm ej-fe e elene e cndçã qe n mn: mdependene d n veel — e somente del. o, cm de explcmene gênee: t eá p lmen ev d e.a cne é m ânc de end cle, elzd pó pem pel cp nml (h....). td veend mnd — ndvíd e pv — qe zm de excelene úde, nclnd nm m , cm elene,ncene, hppóm, cvl, cmel ec., demnm qe Mãe Nez nh em mene p nós, reino animal.

M, enem nenez, denmçã e hpne clev, n cnvencem de qe cme m semelhante, mmem d mem en, é dmível, e m qe , me “neceá”!!! E emld ne hpne pel neeeecnômc pde, pel cmdm e endênc epe há em qen, hmndde ecn em mn cnvm. adece, e emece, eqece d cmpxã.




Mc nelze vn e qene. Expl-lhe lee, exíd cm máqn qe cm d. Qnd vnpá-l p cíc, ele ã levd em cmnhõe

lmene, à veze qend p; ã mnd em á cmd p vá d. a cheem ee n, memnd, peennd me; m e qeem en,eceem chqe eléc n pe eníve. Dep, mdec de pl de cmpmd n e (n mdclnden, m med, elmene vá, à vezedezen), qe dex nml decdd p nne, dne q é ed pel p e, e ecee m cd n

n. O animal sempre é sangrado vivo, p qe ne ej med p d cp, evnd pleçã dmcnm — decl m cl de md.

Já pc ã cnnd em ee epç vdne, ml pdend e mexe. P me, eceem mdec eléc n ceç, e ã jd nm nqe de áevene — m nd vv, cl, cm já denncdp ln e — p pdz “melh” pen.

a lnh vvem m hlc eível. Cnnd eml ee, p nã em ene, cm nd de me p (p cl ecmen d deje), el êm c cd (p nã pdeem eclhe pe d çã) e vvem c vd de nen cm lz ce d e ne, pqe dmm pc e cmm em ce p lv e.Qnd e ác de v, enpd de nlzne,nóc e vcn, nã pdzem m del, ã clcdn ee d me, md, e m cel eleônc vdecpnd em m. ah, cl, pnnh mch, qe nãevem p pdz v, ã clcd vv nm epéce de lqdcd, qe mó e pve p ze çã p póp mãe.

Mlc e cáce ã jd vv n á evene p pdz eqnd p de d m. o pexe

peecem xd, nm len n, m cm cd celmene.E ã e ene de d, deepe, n e

h qe ã vd pel cmed de cne.Cm d nã é neceá (e men nd dável)




n cven, cm dev emelhne d mem en, eãqe e ld. Nã devem epí e ncl lee e pnmene ene pme ede de cód m

m elevd, e nã úlm? seem d qe edm pmmen d cme eá cmpível cm pncípevlv d dn?

“Vede e hje v le, lá mpee, cnm mem de qe d idde Méd. Enen, eede nqd, qe e v m mn,pecm j e n nqel épc”. (O Livro dos

Espíritos, 875) Qe e dá enã d “de” cvenícl de

dev emelhne?“Cmece envçã de e cme pel p de cd

d. Dmn dvmene vlúp de cme cne dnm. o cemé n é m men, dep d nde nçã. o lm de pc e de vel, empedcm l e pmen, nã n m m lne d nnepd, m e cpó, qe e devvm n .” (“ten p Me”, d C e Cônc de

imã X/Chc Xve.)

10º - Ne eênc d dn epí

td c d cçã ã lh d P e -mã d hmem.

Francisco de Assis

a epe d nm e n elçã evlv cm ele,O Livro dos Espíritos é cl e nmável. N cpíl Xi, qeõe:

597 — Pois que os animais possuem uma inteligência (...) haverá neles algum princípioindependente da matéria?

Há, e qe evve cp.

597a — Será esse princípio uma alma semelhanteà do homem?

É mém m lm, e qede, dependend




d end qe e de e plv. É, pém, ne à d hmem.

606a — Então, emanam de um único princípio a inteligência do homem e a dos animais?

Sem dúvida alguma, pém n hmem pp m elçã qe clc cm d qe exe n nml (m).

607 — Disseste que o estado da alma do homem,

na sua origem, corresponde ao da infância (...) Onde

passa o espírito essa fase de seu desenvolvimento?Numa série de existências que precedem o período

a que chamais de humanidade (m).

607a — Parece que, assim, se pode considerar a alma como tendo sido o princípio inteligente dos seresinferiores da criação, não?

Já nã dem qe d n nez e encde

e ende p ndde? Nee ee, cj ldde e lne de cnhece, é qe pncíp nelene e el, e ndvdlz pc pc e e enp vd.

Ne em, c lm há de hmlhne p hmem. recnhece ndez de Dene dmável hmn, medne ql d é ldá n nez. aced qe De hj cdee nelene em , e lem de ndde, qe e eende p e d c.

611 (...)(...) Dede qe pncíp nelene ne

neceá p e Epí e en n peíd

d hmnzçã, já nã d elçã cm eed pmv e já nã é lm d nm, cm áve já nã é emene.

Nd pde e m cl — e m el — qe mecnm




d Le Evlv em qe epm e ndmen. a ínee pee dele e cném n m m “ lm dme

n mnel, -e n veel, nh nnml e depe n hmem”.

E ldedde de d ene cd, qe z d mme “nme ecle”d cenelh dvn melhdn ecl d mnd me,p hlem cncênc

en à “c pen”, àpeeçã d dvn, ç m cenámníc. Nd m nd e cnd p hmn dqe ceez de mníc eclcennl — lme escada de

Jacó p nde todas cenelh d Lzdvn necemene nã m d

pln d cncênc cómc.M em lm mplcçõe

clmene eqecd n n nível ecênc.E qe vêm á? o de qe já cpm ne

ecd, p nde nm nv lm emná, ee hmn? N cle m jven d ecl dvd, qe precisam viver para evoluir n m d mé,cnnd cm n ldedde e p — cm nó nchm cede d mp d cle m velh, qemchmm de , mene, ee pee ec.?

se de cedm n eldde mníc d Le dEvlçã, cm peendem ecme m pe d ecd,ne n endde cm en qe n evm de cn p cnçã d cncênc?

E nên peenã de “epéce à pe”, “e d

cçã” e ne lõe d epí medevl m,elzmene, deíd pel e qnd e pnmnn d Le Evlv Cómc.

Pqe em cnclnd Pme g d eclplneá, pdem de nme d peqenn d




Jdm d inânc, mlá-l, empá-l cm vlênc p d ecl, á-l? a epvçã é ce n cícl dendde. E deçã d ecl em vd qe evemene

hveá neênc em m d epeene cnmze, já qe ecl eá em v de e nmd em end. tneênc mác p ncpze de ml cícl ác nld reciprocidade — “ze qe qeem qe n ej e”.

Pn, e cedm n ennmen cl qe lz en d epm, nm le d endde qe n ne d ee é cn nlmene m

d lcece em qe dn e en — lme eldde d Le Evlv, jev e nldde d le d cme d le d eencnçã. E d exênc nã ó d epmcm de d cenç, dn e l, já qe d ã me, e nã n — me de cndz-n, nd qe cm d ed de n nenldde, d ám é cnj — qe m d já ám, pln, e hmem...

* * *

Enqn hmem cnn e ded mped d ee nmd d pln nee,nã cnheceá úde nem pz. Enqn h-men mcem nm, ele e mã n . aqele qe eme me e men nãpde clhe le e m.

Pá



“um d vá em qe ee hmn e cnenã cm m lmençã veen, e jlã mnç de m nml ncene cmhje e jl ín de m hmem.”

Leonardo da Vinci

* * *

“Nd enecá n úde hmn e mená chnce de evvênc d vd n teqn evlçã p m de veen. o elde vd veen, p e ee íc, nfencá

empemen d hmen de l mne qe melhá em m den d hmndde.”

Albert Einstein

* * *

“Deveím e cpze de ec-n vve e peç d vd é d ee eníve.

‘am e póxm cm mem’; e d

qe vve é me póxm.”Gandhi

* * *

“o cme cne é evvênc d m ldde; mdnç p veenm é pme cneqüênc d lmnçã.”

Leon Tolstoi

* * *

“se md veem pede de vd,d em veen.”

Paul McCartney

ISBN 978-85-7618127-9

9 7 8 8 5 76 1 8 1 2 79

Pes s lvets: [email protected]

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