Equoterapia parte 3
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EQUOTERAPIA
O CAVALO COMO INSTRUMENTO
CINESIOTERAPÊUTICO
Ir. Ana Paula Ribeiro
PORQUÊ O CAVALO?
Motivos Históricos Motivos Psicológicos Motivos Físicos
Estudo da mecânica da andadura do cavalo e sua aplicação na reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e/ou necessidades especiais.
MOVIMENTO TRIDIMENSIONAL
Plano vertical Para cima e para baixo
Plano Horizontal Eixo transversal (direita/esquerda) Eixo longitudinal (para frente/para trás)
PLANO VERTICAL
PLANO VERTICAL
PLANO HORIZONTAL(eixo transversal)
PLANO HORIZONTAL(eixo transversal)
PLANO HORIZONTAL(eixo transversal)
PLANO HORIZONTAL(eixo transversal)
PLANO HORIZONTAL(eixo transversal)
PLANO HORIZONTAL(eixo transversal)
PLANO HORIZONTAL(eixo longitudinal)
MOVIMENTO HUMANO E SUA SEMELHANÇA COM O
MOVIMENTO DO CAVALO
O HOMEM E O CAVALO
POSTURA DO PRATICANTE
IMPORTÂNCIA DO POSICIONAMENTO DO
PRATICANTE
Posicionamento Pélvico
IMPORTÂNCIA DO POSICIONAMENTO DO
PRATICANTE
Posicionamento Pélvico e implicação na postura
CAVALOX
FISIOTERAPEUTAX
ACESSÓRIOS
EQUOTERAPIA
EQUIPE INTERDISCIPLINAR
Equipe InterdisciplinarAuxiliar-Guia e Lateral
Auxiliar-Guia: Pessoa que conduz a mão o cavalo do praticante
Auxiliar-Lateral: Pessoa que acompanha o deslocamento do praticante a pé, ao lado do cavalo, com o objetivo de segurança
Equipe InterdisciplinarEquipe Médica
Fará a indicação (ou não) do tratamento em equoterapia, tendo em vista as condições físicas necessárias para essa prática
Equipe InterdisciplinarPsicólogo
O Psicólogo orienta e acompanha os praticantes durante as sessões e, com o uso do cavalo propõe atividades e brincadeiras com o intuito de trabalhar com o praticante conflitos, traumas e desorganizações comportamentais por meio da conscientização das suas potencialidades, resgate de auto-estima e autoconfiança.
É também papel do psicólogo cuidar do bom entrosamento e da harmonia da equipe, pois este é um fator fundamental para a aquisição de bons resultados.
Equipe InterdisciplinarPedagogo
O papel do pedagogo é o de criar situações que encaminhem a pessoa a utilização dos recursos disponíveis durante as sessões de equoterapia para as atividades escolares, objetivando trabalhar as dificuldades resultantes do processo ensino-aprendizagem, a assimilação, concentração e atenção.
O próprio movimento proporcionado pelo cavalo favorece a integração dos hemisférios cerebrais.
Equipe InterdisciplinarFonoaudiólogo
Realiza um trabalho voltado para a estimulação da fala, deglutição e fortalecimento orofacial, pois o andar do cavalo auxilia inclusive no trabalho da musculatura oral. Também estimula recurso do ambiente natural, do próprio corpo do animal e musicas que, conjuntamente com o ritmo do cavalo, estimularão a sonorização
Equipe InterdisciplinarEducador Físico
Propõe exercícios e atividades que venham trabalhar o individuo globalmente e em suas especificidades, promovendo o seu bem-estar, conforto e desenvolvimento músculoesquelético.
EQUOTERAPIA
COMPETE AO FISIOTERAPEUTA
COMPETE AO FISIOTERAPEUTA
Elaborar o diagnóstico fisioterápico; Analisar as potencialidades físico-
funcionais detectando as alterações presentes;
Respeitar as contra-indicações; Prescrever as técnicas fisioterápicas
qualificando-as e quantificando-as; Acompanhar o praticante durante
sessões.
COMPETE AO FISIOTERAPEUTA
Orientar a equipe técnica quanto as questões de ordem fisioterápica;
Realizar estudos de casos com a equipe;
Reavaliar sistematicamente, o praticante, reajustando as condutas terapêuticas.
EQUOTERAPIA
INDICAÇÕES
Indicações Gerais para a prática da Equoterapia
Crianças e adultos com disfunções neuromusculoesqueléticas de leves a severas
Alterações de tônus muscular Distúrbios do equilíbrio Coordenação diminuída Comunicação inadequada
Indicações Gerais para a prática da Equoterapia
Assimetria Postural Controle Postural insuficiente Diminuição da mobilidade corporal Diminuição da atenção Distúrbios do comportamento Função sensório-motora alterada
Condições médicas mais indicadas para prática da
equoterapia
Paralisia Cerebral
Acidente Vascular Encefálico
Atraso do DNPM
Síndrome de Down e outras
Deformidade da coluna espinhal e
vertebral
Condições médicas mais indicadas para pratica da
equoterapia
Esclerose Múltipla Disfunção da Integração Sensorial Traumatismo Cranioencefálico Problemas Psicológicos Dificuldades da aprendizagem e
linguagem
EQUOTERAPIA
CONTRA-INDICAÇÃO E PRECAUÇÃO
Contra-Indicações absolutas em Equoterapia
Instabilidade atlanto-axial, podendo ocasionar lesão medular pela lassidão ligamentar
Escoliose Estrutural acima de 40 graus, por acentuar, com a movimentação do cavalo, o grau de deformidade
Osteoporose e osteogênese imperfeita, pelo risco de fraturas
Hemofilia, pelos microtraumas vasculares
Contra-Indicações absolutas em Equoterapia
Hérnia de disco, pela compressão discal
Cardiopatia Grave, pela sobrecarga no coração
Doença que apresentem deformidade vertebral, acarretando acentuação da patologia (Schuerman)
Contra-Indicações relativas mais comuns em Equoterapia
Alergia ao pelo do cavalo, por haver intolerância pela rinite
Hiperlordose, na qual mesmo com o uso de coxins de adaptação não se consegue o alinhamento pélvico
Subluxação de Quadril, por apresentar dor e/ou dificuldade na postura
Contra-Indicações relativas mais comuns em Equoterapia
Hipertensão quando essa não for controlada.
Epilepsia sem controle medicamentoso.
Medo Excessivo, após varias tentativas de aproximação, sem sucesso.
Atividade reflexa intensa, dificultando o posicionamento correto sobre o animal.
EQUOTERAPIA
CONTRA-INDICAÇÃO POR ESPECIALIDADES
MÉDICAS
Contra-IndicaçõesPneumológicas
Tumores Pulmonares
Asma Brônquica
Fibrose Pulmonar
Enfisema Pulmonar
Infecções Respiratórias Agudas
Contra-IndicaçõesNeuropsiquiátricas
Psicoses – primeiro surto
Stress Agudo
Depressão com sintomas psicóticos
Contra-IndicaçõesNeurológicas
Hidrocefalia Tumores Cerebrais Aneurismas Cerebrais Síndrome de Down com
instabilidade atlanto-axial
Contra-Indicações Neurológicas
Espinha Bífida Seqüelas de AVC Coréia acentuada Neurites Agudas
Contra-IndicaçõesDermatológicas e
Alérgicas
Dermatites de Contato Furunculoses Agudas Alergias ligadas ao picadeiro ou ao
cavalo Ferimentos infectados Psoríase Aguda
Contra-IndicaçõesUrológicas
Prostatectomias Recentes Incontinência Urinária Tumores Urológicos Hérnia Inguino-escrotal Calculose Renal Aguda Infecções Urogenitais Agudas
Contra-IndicaçõesProtólogicas
Hemorróidas Sangrentas Tumores Intestinais Ânus Artificial Retites Agudas
Contra-IndicaçõesOrtopédicas
Anquiloses Deformidades Congênitas ou
Adquiridas Osteogênese Escolioses Acentuadas Lordoses Acentuadas Luxações ou Subluxações Seqüelas graves de Poliomielite Seqüelas graves de Fraturas
Contra-IndicaçõesOrtopédicas
Infecções osteoarticulares Artrite Reumatóide (fase aguda) Artroses Acentuadas Instabilidades Articulares Determinadas Amputações Tumores Ósseos
Contra-IndicaçõesOtorrino
Labirintite Aguda
Otosclerose com Alterações
Vestibulares
Contra-IndicaçõesCardiovasculares
Hipertensão Arterial Descompensada
Trombose Aguda Cardiopatias Graves Arteriosclerose Severa Determinadas Cardiopatias
Congênitas Angina Infarto do Miocárdio
Contra-IndicaçõesOncológicas
Todos os tumores malignos em atividades ou recém-operados
EQUOTERAPIA
FASES DE PROGRESSÃO TERAPÊUTICA
FASES DE PROGRESSÃO TERAPÊUTICA
Fase de Aproximação Caracteriza o confronto do
praticante com o cavalo. Decisiva para a continuidade e
técnicas a serem utilizadas
FASES DE PROGRESSÃO TERAPÊUTICA
Fase da Descoberta Exploração do cavalo pelo
praticante Pode ser no solo ou na montaria
parada Pode aparecer reações como medo,
alegria, agressividade, gritos, passividade, indiferença, etc.
FASES DE PROGRESSÃO TERAPÊUTICA
Fase Educativa Só é possível uma vez
conquistada as anteriores Ocorre a consciência de que o
cavalo tem sua própria sensibilidade e reações
É desenvolvida com o cavalo ao passo
FASES DE PROGRESSÃO TERAPÊUTICA
Fase de Ruptura Qualquer que seja a
progressão obtida na sessão, a ruptura deve ser sempre positiva
Pode retirar a encilha, alimentá-lo, acariciá-lo, etc.
Estudo de Caso
N. W. S. M., 7 anos, apresenta Paralisia Cerebral na forma tetraparesia espástica, apresentação oclusão de ATM, com espasticidade moderada
OBJETIVOS DO TRATAMENTO:
Modular Tônus Muscular Equilíbrio Aquisição da Marcha Estimulação da ATM Melhorar ADM Trabalhar Esquema Corporal
ESTRATÉGIAS:
Cavalo: Mosquito Andadura: Ao passo, transpistando
quando a sessão tiver objetivo de modular tônus
Encilha: Sela com alção Estribo: fechado Nos exercícios: (1)estimular apoio
apodal, quadripodal, bipodal(estático) e unipodal (dinâmico); (2) Trabalhar mobilizações que favoreçam a dissociação de cinturas (pélvica e escapular); (3) facilitar movimentos que levem a alguma função.
MontariaFase de Aproximação e
Descoberta
MontariaFase de Aproximação e
Descoberta
MontariaFase de Aproximação e
Descoberta
MontariaFase de Aproximação e
Descoberta
MontariaFase de Aproximação e
Descoberta
Fase de Descoberta
Inicio da sessãoFase Educativa
Mão no Joelho (equilíbrio)
Mão Anca Esq. e Dir.Dissociação de Cinturas
Mão no péMotricidade Ampla
Em pé no estriboEquilíbrio Estático
Em pé estriboEquilíbrio dinâmico
Bolinhas de SabãoEstimulação da ATM
Bolinhas de SabãoEstimulação da ATM e
Motricidade Fina
Forçar estribo na ponta dos pés Alongamento de Panturrilha
Mãos na cabeçaEquilíbrio
Carinho pescoço do cavaloMotricidade Fina - Texturas
Despedida – Fase de Ruptura
Despedida – Fase de Ruptura
EQUOTERAPIA
OS BENEFÍCIOS GERAIS DA
EQUOTERAPIA
BENEFÍCIOS DA EQUOTERAPIA
Melhora o equilíbrio e a postura Desenvolve a coordenação de
movimentos entre tronco, membros e visão
Estimula os órgãos do sentido Promove organização e
consciência do corpo
BENEFÍCIOS DA EQUOTERAPIA
Desenvolve a modulação tônica Estimula a força muscular Oferece sensações de ritmo Aumenta a auto-estima Desenvolve a coordenação
motora Estimula o bom funcionamento
dos órgãos internos
BENEFÍCIOS DA EQUOTERAPIA
Ajuda a superar fobias Melhora a memória, concentração e
seqüência de ações Motiva o aprendizado encorajando
o uso da linguagem Ensina a importância de regras
como segurança e disciplina Aumenta a capacidade de
independência e de decisão
PRINCIPAIS FUNÇÕES PSICOMOTORAS NA
EQUOTERAPIA
Esquema corporal Lateralidade Orientação espaço –
temporal Motricidade ampla e
fina Equilíbrio Linguagem –
comunicação – expressão
EQUOTERAPIA
OBJETIVOS DO TRATAMENTO
OBJETIVOS DO TRATAMENTO PELA
FISIOTERAPIA
Melhora do Equilíbrio Ajuste Tônico Alinhamento Corporal Consciência Corporal Organização Espacial Organização Temporal Coordenação Motora Força Muscular
O Movimento Tridimensional
Plano vertical Para cima e para baixo
Plano Horizontal Eixo transversal (direita/esquerda) Eixo longitudinal (para frente/para
trás)
Melhora do Equilíbrio Representação
dos três planos no espaço: Sagital Frontal Transversal
Melhora do Equilíbrio O sistema
vestibular e o órgão que detecta as sensações de equilíbrio, é e composto por um sistema de tubos e câmaras
Melhora do Equilíbrio Os três canais
semicirculares, representam os três planos no espaço: Anterior (sagital) Posterior (frontal) Horizontal
(transversal)
Melhora do Equilíbrio O sistema de
tubos e câmaras está localizado na porção petrosa do osso temporal, chamado labirinto ósseo
Melhora do Equilíbrio Labirinto
membranáceo (parte funcional do sistema) Os três canais semicirculares que são sensíveis as acelerações angulares (rotações) e os órgãos otolíticos (sáculo e utrículo) sensíveis as acelerações lineares (translações e a gravidade).
Melhora do Equilíbrio Os canais
semicirculares e as ampolas detectam o iniciar do movimento rotatório e/ou sua finalização
Ajuste Tônico O dinamismo da equoterapia
facilitará o aprendizado motor estimulando os três sistemas sensoriais do vestíbulo, do sistema visual e proprioceptivo, levando as mudanças na organização e números das conexões neurais
Tem-se com a escolha adequada do animal, conforme a variação do passo, se de alta, média ou baixa freqüência
Ajuste Tônico Sobpistar (média
freqüência) – bom para praticantes com tônus flutuantes ou oscilantes, pois o tônus, ora esta alto, ora esta baixo
Ajuste Tônico Antepistar (alta
freqüência) –Irá ativar os receptores intrafusais, que respondem a respostas rápidas, como receptores articulares que respondem a pressão, gerando uma aumento do tônus muscular
Ajuste Tônico Transpistar
(Baixa freqüência) –Irá diminuir os estímulos proprioceptivos, mantendo o movimento rítmico e cadenciado, estimulando o sistema vestibular de forma lenta contribuindo para a diminuição do tônus muscular
Alinhamento Corporal Está associado ao ajuste tônico e a
organização biomecânica, pois partir do movimento tridimensional (deslocamento do centro gravitário), estimular-se a o sistema vestibular ativando musculatura de sustentação da cabeça e tronco, fibras estas (vermelhas) responsáveis por uma atividade muscular prolongada e continua
Consciência Corporal A construção da-se a partir da
interligação de processos neurais complexos que envolvam sensações proprioceptivas e exteroceptivas, ligadas ao sistema visual e cognitivo, distinguindo o EU dos objetos que se encontram no meio exterior
Organização Espacial
Está relacionada com a habilidade de manter relação entre os diversos segmentos do corpo e o corpo com o ambiente. A riqueza de estímulos no ambiente da equoterapia proporcionará ao indivíduo o desenvolvimento de novas percepções
Organização Temporal
É proporcionada pela cadência do passo e também pela estrutura da sessão, tendo esta inicio, meio e fim
Coordenação Motora Além do controle da atividade
muscular exercida pelas áreas cerebrais corticais, duas outras estruturas são essenciais para a função motora normal, o cerebelo e os gânglios basais.
Coordenação Motora CEREBELO – seqüênciamento das
atividades musculares, progressão (rápida) de um movimento para o outro e auxilia no controle das interações instantâneas entre agonistas e antagonistas
A sua função consiste em calcular, a partir dos dados de velocidade e direções, onde estarão as diferentes regiões corporais no próximos poucos milissegundos
Coordenação Motora GANGLIOS BASAIS – Ajudam a
controlar os padrões complexos do movimento muscular, controlando as intensidades relativas dos movimentos e suas direções e a seqüência de múltiplos movimentos sucessivos e paralelos necessários para uma atividade motora especifica
ESTUDOS DE CASOS
CASO 1: E. V. R., 5 anos, apresenta Paralisia Cerebral na forma Diplegia espástica, devido parto anóxico isquêmico, apresenta espasticidade moderada em MMIIS e eutonia em MMSSs.
OBJETIVO DO TRATAMENTO:
Estabilizar tônus de MMIIs Equilíbrio Coordenação motora global (grossa e
fina) Estimulação da Linguagem Facilitar reações de balanço Prevenir e/ou minimizar contraturas
musculares Aquisição da Marcha
ESTRATÉGIAS: Cavalo: Mosquito Andadura: Ao passo, transpistando Encilha: Sela com alção Estribo: fechado Nos exercícios: (1)estimular apoio
bipodal(estático) e unipodal (dinâmico); (2) Trabalhar mobilizações que favoreçam a dissociação de cinturas (pélvica e escapular); (3) facilitar movimentos que levem a alguma função.
Encilha e Cavalo
Fase de Aproximação
Treino do Equilíbrio e Motricidade Global Fase Educativa
Treino do Equilíbrio e Motricidade Global Fase Educativa
Treino do Equilíbrio e Motricidade Global Fase Educativa
Troca da Encilha – Sela com alção por Manta
Despedida- Fase de Ruptura
Estudo de Caso
CASO 3: L. S. L., 5 anos, apresenta Paralisia Cerebral na forma Tetraparesia espástica, devido a anóxia cerebral, espasticidade moderada à grave (grau 4), estrabismo convergente
OBJETIVOS DO TRATAMENTO:
Modular Tônus Muscular Equilíbrio Inibir padrões patológicos Melhorar funcionalidade de MMSSs
ESTRATÉGIAS: Cavalo: Roscinante Andadura: Ao passo,
transpistando Encilha: Manta com cilhão Montaria: Dupla Estribo: Aberto para o mediador Nos exercícios: Usar o passo
como estratégia de estabilizar tônus muscular.
Início da Sessão
Montaria DuplaManta com cilhão sem
estribo
Trabalho no espelho
Montaria IndividualManta com cilhão sem
estribo
Montaria IndividualManta com cilhão sem
estribo
Montaria IndividualSela com alção, estribo
fechado
Montaria IndividualSela com alção, estribo
fechado
Montaria IndividualSela com alção, estribo
fechado
Montaria IndividualSela com alção, estribo
fechado
Despedida – Fase de Ruptura
Despedida – Fase de Ruptura
Despedida – Fase de Ruptura