EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE CATETERES ...Essa equipe trabalha em parceria com o Serviço...

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ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X Série Manuais do HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP Manual de Processos de Trabalho da EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE CATETERES VASCULARES E TERAPIA INFUSIONAL GCATI 1ª edição Campinas 2017

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ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

Série Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho da

EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE

CATETERES VASCULARES E

TERAPIA INFUSIONAL

GCATI

1ª edição

Campinas 2017

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ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

FICHA CATALOGRÁFICA

Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).

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ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ____________________________________________________________ 5

GCAT.O1 – OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DA EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE

CATETERES VASCULARES E TERAPIA INFUSIONAL - GCATI ________________________________ 5

GCAT.O2 – MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR/PROCESSO/CLIENTE _________________ 6

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA __________________ 7

1. PROCESSOS DE TRABALHO GERAIS DA EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE CATETERES

VASCULARES - GCAT ______________________________________________________________________ 7

GCAT.P1 – ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE CATETERES

VASCULARES E TERAPIA INFUSIONAL - GCATI ____________________________________________ 7

GCAT.P2 – NORMALIZAÇÃO DOS DESCRITIVOS E SOLICITAÇÃO DOS CATETERES VASCULARES

CENTRAIS ____________________________________________________________________________ 9

CATETERES DIVERSOS - Revisão- 2016- ARM/GCAT __________________________________________ 19

GCAT.P3 – AVALIAÇÃO E PARECER TÉCNICO DE INSUMOS RELACIONADOS À TERAPIA

INFUSIONAL _________________________________________________________________________ 22

FUNDAMENTOS PARA TERAPIA INFUSIONAL ______________________________________________ 22 TIPOS DE CATETERES VASCULARES ______________________________________________________ 22 SELEÇÃO DO CATETER ___________________________________________________________________ 24 SELEÇÃO DO SÍTIO DE INSERÇÃO _________________________________________________________ 26 RECOMENDAÇÕES PARA CATETER PERIFÉRICO ____________________________________________ 26 RECOMENDAÇÕES PARA CATETERES CENTRAIS ___________________________________________ 26

GCAT.P4 – COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AOS ACESSOS VASCULARES __________________ 28

QUADRO 1 - CLASSIFICAÇÃO DA INFILTRAÇÃO/EXTRAVASAMENTO ________________________ 31 QUADRO 2 - CLASSIFICAÇÃO DAS FLEBITES _______________________________________________ 31

GCAT.P5 – PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE FLEBITES (Atualizado) _________________________ 32

GCAT.P6 – DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES RELACIONADAS AO CATETER ____________________ 39

INFECÇÕES NO SÍTIO DE INSERÇÃO, TÚNEL E RESERVATÓRIO DO CATETER VENOSO CENTRAL 39 INFECÇÕES PRIMÁRIAS DE CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADAS AOS CATETERES VENOSOS

CENTRAIS _______________________________________________________________________________ 40

GCAT.P7 – RASTREABILIDADE DOS CATETERES VASCULARES CENTRAIS DO HC-UNICAMP ___ 42

FLUXO DE AQUISIÇÃO E DEVOLUÇÃO DO CATETER VASCULAR CENTRAL ___________________ 43

GCAT.P8 – “SISTEMA FECHADO” (CONECTOR BD MaxZero™) PARA CATETERES VENOSOS

CENTRAIS (NOVO) ____________________________________________________________________ 45

INSERÇÃO DO CATETER E REALIZAÇÃO DO FLUSHING _____________________________________ 45

INSTALAÇÃO DO CONECTOR SISTEMA FECHADO E MONTAGEM DO SISTEMA DE INFUSÃO ____ 46

TROCA DO CONECTOR E DO SISTEMA INFUSIONAL _________________________________________ 47

REGISTRO DA INSTALAÇÃO E DA TROCA DO SISTEMA DE INFUSÃO _________________________ 47

GCAT.P9 – “SISTEMA FECHADO” (CONECTOR TEGO®) PARA CATETERES VENOSOS CENTRAIS

DE HEMODIÁLISE E AFÉRESE TERAPÊUTICA (NOVO) _____________________________________ 50

INSTALAÇÃO DO CONECTOR DO SISTEMA FECHADO DURANTE A INSERÇÃO DO CATETER ____ 51

TROCA DO CONECTOR DE SISTEMA FECHADO _____________________________________________ 51

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ANEXOS __________________________________________________________________________________ 55

GCAT.A1 - REFERÊNCIAS ______________________________________________________________ 55

GCAT.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA _________________________________________ 57

GCAT.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS ______________________________ 58

MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS

Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf

Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf

Arquivo Médico – sam.pdf

Central de Materiais e Esterilização – cme.pdf

DSG - Hotelaria - Higiene e Limpeza/ Rouparia – hotelaria.pdf

DSG - SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf

DSG - Transporte – transporte.pdf

Enfermagem - Técnicas - enfermagem_tecnicas.pdf

Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais – crie.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf

Farmácia – farmacia.pdf

Gerenciamento de Resíduos – residuos.pdf

Imagenologia – imagem.pdf

Patologia Clínica – patologia_clinica.pdf

Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf

Suprimentos – suprimentos.pdf

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 01/03/2017

Implantação

01/03/2017

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL GCAT.O1

Grupo responsável pela elaboração:

Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida.

Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 5 -

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

GCAT.O1 – OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DA EQUIPE DE

GERENCIAMENTO DE CATETERES VASCULARES E TERAPIA

INFUSIONAL - GCATI

OBJETIVOS

1. Estabelecer critérios e protocolos de indicação e uso dos cateteres vasculares baseados em evidências.

2. Estabelecer e monitorar indicadores relacionados aos cateteres.

3. Instituir mecanismos de identificação e avaliação de não conformidades nos processos e procedimentos relacionados aos cateteres.

4. Desenvolver ações para a integração e articulação multiprofissional inter e extra hospitalar relacionadas ao uso de cateteres vasculares.

5. Instituir programas de treinamento e capacitação de terapia intravenosa.

ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO Instituir processos de boas práticas relacionados com a melhoria na aquisição, indicação e manutenção dos cateteres vasculares visando maximizar a prestação de serviços e reduzir custos desnecessários.

Redigir diretrizes para o uso de cateteres vasculares no hospital e disponibilizar no sistema de manuais do HC.

Minimizar danos e eventos adversos relacionados ao uso de cateteres vasculares centrais e periféricos.

Garantir a qualidade do uso dos cateteres vasculares por meio da gestão de risco.

Instituir a gestão dos seguintes tipos de cateteres: 1. Cateter Central de Inserção Periférica 2. Cateter Central de Longa Permanência 3. Cateter Central de Curta Permanência e 4. Cateter Periférico.

Realizar reuniões quinzenais e setoriais.

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Implantação

01/03/2017

Revisão N

o: 001

Data: 01/03/2017

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL GCAT.O2

Grupo responsável pela elaboração:

Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida.

Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

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GCAT.O2 – MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR/PROCESSO/CLIENTE

FORNECEDORES

EXTERNOSFORNECEDORES

INTERNOSGCAT CLIENTES

INTERNOS

CLIENTES

EXTERNOS

PACIENTE

ACOMPANHANTES

FAMILIARES

DENF

UNIDADES DE

ASSISTÊNCIA

NÚCLEO DE

ESTOMATERAPIA

PACIENTE

Demandas

Demandas

Recursos Humanos

Demandas

FORNECEDORES

SEEC Treinamento

Materiais e Equipamentos

FENF Demandas

FCM Demandas

SUPERINTENDÊNCIARecursos

Gerenciamento

PROFISSIONAIS DA

SAÚDE-HC

ALUNOS E

RESIDENTES

FAMILIARES

CUIDADORES

SEEC

COTUCA

Treinamento

Capacitação

Ensino

Estrutura

Capacitação e Assistência

Capacitação

Capacitação

CATETER CENTRAL

LONGA

PERMANÊNCIA

CATETER CENTRAL

DE CURTA

PERMANÊNCIA

CATETER

PERIFÉRICO

FENFCapacitação

CATETER CENTRAL

DE INSERÇÃO

PERIFÉRICA

Revisão de

Processos

Diretrizes

Organização

Estrutura

Treinamento

SUPERINTENDÊNCIAIndicadores

CCIHNormas e diretrizes

De Infecção

GRUPO ESTRUTURANTE

DENF

(ASSESSORIA DE

ASSISTÊNCIA E SEEC)

COORDENADORIA DE

ASSISTÊNCIA

ASSESSORIA DE

MATERIAIS

CONSIGNADOS

Materiais

Materiais

HD Projeto TEAPA

ASSESSORIA DE

MATERIAIS

HD E CIN

Avaliação

de materiais

Treinamento

CIN

FARMÁCIA

HEMOCENTRO Demandas

GASTROCENTRO Demandas

Demandas

Orientações e

Normas

NSPIndicadores

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 01/03/2017

Implantação

01/03/2017

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P1

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA

1. PROCESSOS DE TRABALHO GERAIS DA EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE CATETERES VASCULARES - GCAT

GCAT.P1 – ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE DE

GERENCIAMENTO DE CATETERES VASCULARES E TERAPIA

INFUSIONAL - GCATI

Em 24 de fevereiro de 2015 foi criado a Equipe de Gerenciamento de Cateteres Vasculares (GCAT) pelo Prof. Dr. João Batista de Miranda, Superintendente do Hospital de Clinicas da Universidade Estadual de Campinas, por meio da Portaria Interna SHC – 007/2015.

O GCAT é composto por uma comissão presidida pelo Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho, Coordenador de Assistência Médica do HC (gestão 2014 – 2018) e composta por médicos e enfermeiros especialistas, com experiência ou interesse na área de terapia infusional.

A primeira equipe gerencial do GCAT nomeada pela Superintendência do HC foi composta pelos seguintes membros:

Dr. Luís Gustavo de Oliveira Cardoso (Assessor de Assistência)

Enfª Dra. Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas (Assessoria de Assistência - DENF)

Enfª MS Angélica O Almeida (SEEC)

Enfª Camila Fernanda Lourençon Vegian (SEEC)

Enfª Roberta Nazário Aoki (Supervisora de Enfermagem UTI - adultos)

Enf[ Ana Paula Gadanhoto (Supervisora de Enfermagem Hemato e Transplante de Medula Óssea)

Enfª Giselli Bueno (Supervisora UTI PED)

Enfº Ivan Rogério Antunes (Núcleo de Estomaterapia - HC)

Essa equipe trabalha em parceria com o Serviço Farmacêutico, Núcleo de Segurança do paciente do HC colaborando com a prevenção de eventos adversos relacionados aos cateteres e com as notificações desses eventos (flebites e perda de cateteres), bem como

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 01/03/2017

Implantação

01/03/2017

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P1

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

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participa do subgrupo de medicação. Também colabora com o Projeto TEAPA (Terapia Antimicrobiana Parenteral Ambulatorial).

COMPOSIÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Considerando a diversidade de cateteres e as necessidades específicas dos usuários, as equipes multiprofissionais foram estabelecidas por área (UTI Adultos, UTI Pediátrica, Pediatria, Centro Cirúrgico, UER, Imagem, Procedimentos Especializados, CIN, HD, Ambulatórios e Unidades de Internação de Adultos). As equipes setoriais são compostas por supervisores de enfermagem, enfermeiros, médicos, técnicos de enfermagem e farmacêuticos.

REUNIÕES DO GCAT As reuniões são realizadas quinzenalmente, de acordo com cronograma. As reuniões do grupo gerencial acontecem no Departamento de Enfermagem e tem por objetivo estabelecer o planejamento, as metas, rever processos, viabilizar treinamentos e analisar os indicadores relacionados aos cateteres vasculares. As reuniões setoriais acontecem nas unidades de assistência e tem por objetivo analisar os processos relacionados com a terapia infusional, de acordo com as necessidades e especificidades do cliente e especialidade.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

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GCAT.P2 – NORMALIZAÇÃO DOS DESCRITIVOS E SOLICITAÇÃO DOS

CATETERES VASCULARES CENTRAIS

Os descritivos de cateteres vasculares centrais foram revistos em conjunto com a Assessoria de Materiais. Estabeleceu-se, em parceria ao Serviço de Consignados HC, que os cateteres devem ser solicitados pelo descritivo resumido e numero do CHC.

A equipe de enfermagem foi orientada e o Quadro de descritivos foi disponibilizado para a consulta pelas equipes médica e de enfermagem das unidades assistenciais.

Todos os cateteres vasculares centrais do HC devem ser solicitados com o número do CHC e descritivo resumido no formulário de órteses e próteses, contendo a assinatura do médico/enfermeiro solicitante e conferencia do pedido e assinatura do enfermeiro da unidade.

Os descritivos de cateteres podem sofrer pequenas alterações devido à necessidade de adequação aos pregões. Todas as alterações em descritivos serão encaminhadas aos supervisores e diretores de enfermagem pelo Serviço de Assessoria de Materiais, que ficarão responsáveis por repassar à equipe assistencial.

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC)

01

CHC: 109762

BEC: 4131304

CHC: 25626

(Antigo)

Cateter PICC ML 1,9 a 2 Fr

Cateter intravenoso radiopaco estéril; em silicone; pediátrico;

intravenoso central de inserção periférica (PICC); centimetrado; mono lúmen; com introdutor compatível ao diâmetro e comprimento do cateter; sendo a agulha de punção compatível com cateter; asas de fixação; tamanho do diâmetro de 1,9 a 2,0 Fr e comprimento variando de 28 a 50 cm; atoxico; apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; o produto devera obedecer a legislação atual vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MR17011101

CHC: Em

Elaboração

BEC:

Cateter PICC DL 2,6 a 2,7 Fr

Cateter intravenoso radiopaco estéril; em silicone; pediátrico;

intravenoso central de inserção periférica (PICC); centimetrado; Duplo

lúmen; com introdutor compatível ao diâmetro e comprimento do cateter; sendo a agulha de punção compatível com cateter; asas de fixação; tamanho do diâmetro de 2,6 a 2,7 Fr e comprimento variando de 40 a 60 cm; atoxico; apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; o produto devera obedecer a legislação atual vigente

Medcomp MR17012600

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o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

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Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC)

02

CHC: 955826

BEC: 4498330

NOVO

Cateter PICC ML 3Fr, Micro Introdutor

Cateter intravenoso radiopaco esteril; em silicone; pediatrico;

intravenoso central de insercao periferica (PICC); longa permanencia, centimetrado; mono lumen; micro introdutor p/ insercao guiada por ultra-som; sendo a agulha de puncao compativel ao cateter; cartao de

identificacao do paciente e estabilizador para fixacao; tamanho do diametro de 3 fr e comprimento aproximado de 60 cm; fio guia e introdutor; atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferencia asseptica; o produto devera obedecer a legislacao atual vigente

CHC: 25624

BEC: 4131320

Cateter PICC ML 3 Fr

Cateter intravenoso radiopaco estéril; em silicone; pediátrico;

intravenoso central de inserção periférica (PICC); centimetrado; mono lúmen; com introdutor compatível ao diâmetro e comprimento do cateter; sendo a agulha de punção compatível com cateter; asas de fixação; tamanho do diâmetro de 3 Fr e comprimento variando de 50 a 70 cm; atoxico; apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; o produto devera obedecer a legislação atual vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: VP3SMNS

03

CHC: 109764

BEC: 4420489

CHC: 25628

(Antigo)

Cateter PICC DL 4 Fr

cateter intravenoso radiopaco estéril; em silicone; pediátrico;

intravenoso central de inserção periférica (PICC); centimetrado; duplo lúmen; com introdutor compatível ao diâmetro e comprimento do cateter; sendo a agulha de punção compatível com cateter; asas de fixação; tamanho do diâmetro de 4 fr e comprimento variando de 50 a 70 cm; atoxico; apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; o produto devera obedecer a legislação atual vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: VP4D-MNS

04

CHC: 954108

BEC: 4420497

NOVO

Cateter PICC DL 4 Fr, Micro Introdutor Cateter intravenoso radiopaco estéril; em silicone; pediátrico; intravenoso central de inserção periférica (PICC); longa permanência, centimetrado; duplo lúmen; micro introdutor p/insercao guiada por ultra-som; sendo a agulha de punção compatível ao cateter; cartão de identificação do paciente e estabilizador para fixação; tamanho do

diâmetro de 4 fr e comprimento aproximado de 60 cm; fio guia e introdutor; atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; o produto devera obedecer a legislação atual vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MR17014201

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 11 -

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC)

05

CHC: 109767

BEC: 4131363

CHC: 25630 (Antigo)

Cateter PICC DL 5 Fr

Cateter intravenoso radiopaco estéril; em silicone; adulto; intravenoso

central de inserção periférica (PICC); centimetrado; duplo lúmen; com introdutor compatível ao diâmetro e comprimento do cateter; sendo a agulha de punção compatível com cateter; asas de fixação; tamanho do diâmetro de 5 Fr e comprimento variando de 50 a 70 cm; atoxico; apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; o produto devera obedecer a

legislação atual vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: VP5DMNS

06

CHC: 109768

BEC: 4131371

CHC: 72323 (Antigo)

Cateter PICC DL 6 Fr, Micro Introdutor

Cateter intravenoso radiopaco estéril; em silicone; adulto; intravenoso

central de inserção periférica (PICC); centimetrado; duplo lúmen; temporário; composto de: microintrodutor para punção, fio guia e introdutor; sendo a agulha de punção compatível ao cateter; cartão de identificação do paciente e estabilizador para fixação; tamanho do diâmetro de 6 FR e comprimento aproximado de 60 cm; atoxico; apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; o produto devera obedecer a legislação atual vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MR17016201 ou MR17036201

07

CHC: 109765

BEC: 4280318

CHC: 25629

(Antigo)

Cateter PICC ML 4 Fr, Valvulado

Cateter intravenoso radiopaco estéril; em silicone; pediátrico;

intravenoso central de inserção periferiférica (PICC), longa permanência, centimetrado; mono lúmen com ponta distal valvulada (anti-refluxo); micro introdutor p/insercao guiada por ultrassom; sendo a agulha de punção compatível c/ o cateter; cartão de identificação do paciente e estabilizador para fixação; tamanho do diâmetro de 4 Fr e comprimento aproximado de 60 cm; fio guia e introdutor; atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; o produto devera obedecer a legislação atual vigente

Sob Solicitação

CATETER VENOSO CENTRAL DE CURTA PERMANENCIA (Tipo Intracath)

08

CHC: 813527

BEC: 4131398

CVC Curta Permanência ML 22 GA Neo Cateter acesso venoso central; em poliuretano; radiopaco; centimetrado; mono lúmen; de curta permanência; diâmetro de 22 GA; comprimento

de 10 a 12 cm; para uso em inserção por técnica de seldinger; conector luer-lock; composto de: agulha de punção de 21 GA x 3,8 cm aproximados, seringa 5 cc luer-slip e fio guia ponta j; dilatador de vasos compatível com o cateter; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação atual vigente

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Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 12 -

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER VENOSO CENTRAL DE CURTA PERMANENCIA (Tipo Intracath)

09

CHC: 588012 BEC: 4131380

CVC Curta Permanência ML 14 GA x 20 cm

Cateter acesso venoso central; em poliuretana; radiopaco; centimetrado; mono lúmen; curta permanência; diâmetro 14 GA;

comprimento aproximado de 20 cm; para uso em inserção por técnica de Seldinger; conector luer-lock; composto de: agulha de punção 18 GA x 6,35 cm aproximados, seringa 5 cc luer-slip e fio guia ponta J; dilatador de vasos compatível com o cateter; asa para fixação; estéril, atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a apresentação do

produto devera obedecer a legislação atual vigente

10

CHC: 755561

BEC: 4131410

CVC Curta Permanência DL 4 Fr x 13 cm

Cateter acesso venoso central; em poliuretano; pediátrico; radiopaco; centimetrado; duplo lúmen; de curta permanência; diâmetro de 4 Fr e comprimento mínimo de 13 cm; para uso em inserção por técnica de Seldinger; conector luer-lock; composto de: agulha de punção de 21 GA x 3,8 cm aproximados, seringa 5 cc luer-slip e fio guia ponta J;

dilatador de vasos compatível com o cateter; asa para fixação; estéril, atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação atual vigente

11

CHC: 53043

BEC: 4131428

CVC Curta Permanência DL 5 Fr x 13 cm

Cateter acesso venoso central; em poliuretano; pediátrico; radiopaco; centimetrado; duplo lúmen; de curta permanência; diâmetro de 5 Fr e comprimento aproximado de 13 cm; para uso em inserção por técnica de seldinger; conector luer-lock; composto de: agulha de punção de 20 GA x 3,8 cm aproximados, seringa 5 cc luer-slip e fio guia ponta J; dilatador de vasos compatível com o cateter; estéril, atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do

produto e permita transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação atual vigente

12

CHC: 948209

BEC: 4131436

CHC: 588046

(Antigo)

CVC Curta Permanência DL 7 Fr x 20 cm

Cateter acesso venoso central; em poliuretano; adulto; radiopaco;

centimetrado; duplo lúmen; de curta permanência; diâmetro de 7 Fr e comprimento aproximado de 20 cm; para uso em inserção por técnica de seldinger; conector luer-lock; composto de: agulha de punção de 18 GA x 6,3 cm aproximados, seringa 5 cc Raulerson e fio guia ponta J; dilatador de vasos compatível com o cateter; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a

apresentação do produto devera obedecer a legislação atual vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MC2L8S

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Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 13 -

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER DE HEMODIALISE curta permanência (Tipo Shilley)

13

CHC: 16088 BEC: 4136659

CVC Hemodiálise CP 8 Fr x 12-15 cm

Cateter para hemodiálise; em poliuretano, pediátrico, duplo lumen, curta permanência, diâmetro: 8 Fr, comprimento: 12 a 15 cm;

radiopaco, ponta única e macia ou em degrau, extensões de modelo reto, conector luer lock; composto de agulha, introdutor, fio guia ponta J, dilatador e tampas oclusoras, pinça clamp e asa para fixação; estéril, atoxico e apirogenico, com via venosa e via arterial independentes (comprimento aproximado); embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência

asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação vigente, alto fluxo com baixa recirculação

MH: Medcomp - Cód./Ref.:SL12P

14

CHC: 109737

BEC: 4131975

CHC: 16087

(Antigo)

CVC Hemodiálise CP 9 Fr x 12-15 cm Cateter para hemodiálise; em poliuretano, pediátrico, duplo lúmen, curta permanência, diâmetro: 9 Fr, comprimento: 12 a 15 cm; radiopaco, ponta única e macia ou em degrau, extensões de modelo reto, conector luer lock; composto de agulha, introdutor, fio guia ponta J dilatador e tampas oclusoras, pinça clamp e asa para fixação; estéril, atoxico, apirogenico, com via venosa e via arterial independentes; embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação vigente, alto fluxo com baixa recirculação

MH: Medcomp - Cód./Ref.: XTP94MT OU XTP96MT

15

CHC: 109739

BEC: 4131959

CHC: 755538 (Antigo)

CVC Hemodiálise CP 11,5 a 12 Fr x 20 cm

Cateter para hemodiálise; em poliuretano, adulto, duplo lúmen, curta

permanência, diâmetro: 11,5 a 12 Fr, comprimento: 20 cm; radiopaco, ponta única e macia ou em degrau, extensões de modelo reto ou curvas, conector luer lock; composto de agulha, introdutor, fio guia ponta J, dilatador e tampas oclusoras, pinça clamp e asa para fixação; estéril, atoxico e apirogenico, com via venosa e via arterial independentes (comprimento aproximado); embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação vigente, alto fluxo com baixa recirculação

MH: Medcomp - Cód./Ref.: XTP118MT OU XTP128MT

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Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 14 -

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER DE HEMODIALISE curta permanência (Tipo Shilley)

16

CHC: 109741 BEC: 4131940

CHC: 25010

(Antigo)

CVC Hemodiálise CP 12,5 a 14 Fr x 20 cm

Cateter para hemodiálise; em poliuretano, adulto, duplo lúmen, curta permanência, diâmetro: 12,5 a 14 Fr, comprimento: 20 cm; radiopaco, ponta única e macia ou em degrau, extensões de modelo reto ou curvas, conector luer lock; composto de agulha, introdutor, fio guia ponta J, dilatador e tampas oclusoras, pinça clamp e asa para fixação; estéril, atoxico e apirogenico, com via venosa e via arterial independentes (comprimento aproximado); embalado em material

apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação vigente, alto fluxo com baixa recirculação

MH: Medcomp - Cód./Ref.: DFXL148MTE

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER DE HEMODIALISE curta permanência (Tipo Shilley)

17

CHC: 109743 BEC: 4131932

CHC: 25012

(Antigo)

CVC Hemodiálise CP 12,5 a 14 Fr x 24 cm

Cateter para hemodiálise; adulto; em poliuretano; radiopaco; duplo

lúmen; femoral; ponta única e macia ou em degrau; extensões de modelo reto; de curta permanência; alto fluxo; com conector luer lock; com via venosa e arterial independente; alto fluxo com baixa recirculação; diâmetro: 12,5 a 14 Fr.; comprimento aproximado 24 cm; composto de agulha, introdutor, fio guia ponta J, dilatador e tampas oclusoras, pinça clamp e asa para fixação. Estéril, atoxico, apirogenico, embalagem que garanta a integridade do produto e permita a transferência asséptica, deverá obedecer a legislação atual vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: DFXL149MTE

CATETER DE HEMODIÁLISE / AFERESE - Longa Pemanência Semi Implantável (tipo Permicath)

18

CHC: 33018

BEC: 4136691

CVC Hemodiálise LP 8 Fr x 18 cm Cateter para hemodiálise; em silicone, pediátrico, duplo lúmen, longa permanência, com conector, tipo permicath; radiopaco, ponta em degrau, cuff, diâmetro: 8 Fr, comprimento: 18 cm do fixador a ponta; composto de agulha, introdutor peel away, fio guia ponta J e avancador, empurrador, dilatador e tunelizador; asa de fixação, clamp, tampas oclusoras; estéril, atoxico e apirogenico (comprimento aproximado); embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a

legislação vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: SL18P

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da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 15 -

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER DE HEMODIÁLISE / AFERESE - Longa Pemanência Semi Implantável (tipo Permicath)

19

CHC: 30972

BEC: 4136713

CVC Hemodiálise LP 10 Fr x 18 cm

Cateter para hemodiálise; em silicone, pediátrico, duplo lúmen, longa permanência, com conector, tipo permicath; radiopaco, ponta em

degrau, cuff, diâmetro: 10 Fr, comprimento: 18 cm do fixador a ponta; composto de agulha, introdutor peel away, fio guia ponta J e avancador, empurrador, dilatador e tunelizador; asa de fixação, clamp, tampas oclusoras; estéril, atoxico e apirogenico (comprimento aproximado); embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a apresentação do

produto devera obedecer a legislação vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: ASPC18PXL

20

CHC: 109745

BEC: 4131908

CHC: 18641

(Antigo)

CVC Hemodiálise LP 12 - 12,5 Fr x 24 cm

Cateter para hemodiálise; em silicone, pediátrico, duplo lúmen, longa

permanência, com conector, tipo permicath; radiopaco, ponta em degrau, cuff, diâmetro: 12 a 12,5 Fr, comprimento: 24 cm do fixador a ponta; composto de agulha, introdutor peel away, fio guia ponta J e avancador, empurrador, dilatador e tunelizador; asa de fixação, clamp, tampas oclusoras; estéril, atoxico e apirogenico(comprimento aproximado); embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: PL24

21

CHC: 109747

BEC: 4131878

CHC: 49462 (Antigo)

CVC Hemodiálise LP 14 - 14,5 Fr x 24 cm

Cateter para hemodiálise; em silicone, adulto, duplo lumen, longa

permanência, com conector, tipo permicath; radiopaco, ponta em degrau, cuff, diâmetro: 14 a 14,5 Fr, comprimento: 24 cm do fixador a ponta; composto de agulha, introdutor peel away, fio guia ponta J e avancador, empurrador, dilatador e tunelizador; asa de fixação, clamp, tampas oclusoras; estéril, atoxico e apirogenico (comprimento aproximado); embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: HFS24E

22

CHC: 109748

BEC: 4131746

CHC: 18641

(Antigo)

CVC Hemodiálise LP 14 - 14,5 Fr x 28 cm

cateter para hemodiálise; em silicone, adulto, duplo lúmen, longa

permanência, com conector, tipo permicath; radiopaco, ponta em degrau, cuff, diâmetro: 14 a 14,5 Fr, comprimento: 28 cm do fixador a

ponta; composto de agulha, introdutor peel away, fio guia ponta J e avancador, empurrador, dilatador e tunelizador; asa de fixação, clamp, tampas oclusoras; estéril, atoxico e apirogenico (comprimento aproximado); embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: HFS28E

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Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 16 -

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER DE HEMODIÁLISE / AFERESE - Longa Pemanência Semi Implantável (tipo Permicath)

23

CHC: 109749

BEC: 4131738

CHC: 81975

(Antigo)

CVC Hemodiálise LP 14 - 14,5 Fr x 36 cm

Cateter para hemodiálise; em silicone, adulto, duplo lúmen, longa permanência, femoral, com conector, tipo permicath; radiopaco, ponta

em degrau, cuff, diâmetro: 14 a 14,5 Fr, comprimento: 36 cm do fixador a ponta; composto de agulha, introdutor peel away, fio guia ponta J e avancador, empurrador, dilatador e tunelizador; asa de fixação, clamp, tampas oclusoras; estéril, atoxico e apirogenico (comprimento aproximado); embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a

apresentação do produto devera obedecer a legislação vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: HFS36E

CHC: 33024

BEC: 3756831

Sob Solicitação

CVC Translombar LP/DL 14 Fr x 55 cm

Cateter para hemodiálise; em silicone; para longa permanência; acesso

translombar; adulto; radiopaco; duplo lúmen; com conector luer luck; diâmetro: 14 Fr.; comprimento aproximado de 55 cm; composto de agulha; introdutor; fio guia com ponta J protegido, empurrador, dilatador e tunelizador; estéril; atóxico; apirogenico; com dispositivo de fixação na pele; pinça clamp; tampas oclusoras; embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação vigente.

MH: Medcomp - Cód./Ref.: HFS55

Obs.: Kit com introdutor + agulha para punção de veia cava

MH: Medcomp - Cód./Ref.: ASPC553TLE

Compra

Eventual

CATETER ACESSO VENOSO CENTRAL DE LONGA PERMANENCIA (Tipo Hickman / Broviac)

24

CHC: 109780

BEC: 4131533

CHC: 53038

(Antigo)

CVC Longa Permanência ML 4 a 5 Fr

Cateter acesso venoso central; em silicone; semi-implantavel;

pediátrico; radiopaco; tipo Hickman; mono lúmen; diâmetro de 4 a 5 Fr e comprimento de 60 a 90 cm; para uso em longa permanência; com 1 cuff de fixação ao túnel subcutâneo; composto de: agulha, introdutor percutaneo, fio guia ponta j e avancador, dilatador e tunelizador; asa de fixação, clamp, tampas oclurosas; estéril, atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação atual vigente

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 17 -

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER ACESSO VENOSO CENTRAL DE LONGA PERMANENCIA (Tipo Hickman / Broviac)

25

CHC: 109772

BEC: 4131444

CHC: 53037 (Antigo)

CVC Longa Permanência ML 6 a 7 Fr

Cateter acesso venoso central; em silicone; semi-implantavel; pediátrico; radiopaco; tipo hickman; mono lúmen; diâmetro de 6 a 7 Fr

e comprimento de 60 a 90 cm; para uso em longa permanência; 1 cuff de fixação ao túnel subcutâneo; composto de: agulha, introdutor percutaneo, fio guia ponta j e avancador, dilatador e tunelizador; asa de fixação, clamp e tampas oclusoras; estéril, atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a

legislação atual vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MR28010711

CATETER TOTALMENTE IMPLANTAVEL (Tipo Porth)

26

CHC: 109775

BEC: 4131452

CHC: 33021

(Antigo)

CVC Implantável 6 a 7 Fr

Cateter implantável; pediátrico; radiopaco; em silicone; com

reservatório de injeção em titânio ou polissulfona multiperfurado; conectores de trava e preenchimento do cateter; tunelizador; fio guia J metálico; introdutor com dilatador peel away; agulha introdutora compatível; agulha de Huber; reservatório com diâmetro da base de 2 a 2,6 cm, altura de 0,9 a 1 cm; comprimento do cateter 70 cm; e diâmetro de 6 a 7 Fr; membrana de silicone resistente para 2 mil punções; estéril, atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação atual vigente; inclui cartão de identificação e etiquetas de registrO

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MRCTT66041 OU MRCTI66041

27

CHC: 109776

BEC: 4131479

CHC: 45710 (Antigo)

CVC Implantável 8 a 9,6 Fr

Cateter implantável; radiopaco; em silicone; com reservatório de

injeção em titânio ou polissulfona multiperfurado; conectores de trava e preenchimento do cateter; tunelizador fio guia J metálico; introdutor com dilatador peel away; agulha introdutora compatível; agulha Huber; reservatório com diâmetro da base de 2,4 a 3,2 cm, altura de 1 a 1,5 cm; comprimento do cateter 70cm; diâmetro de 8 a 9,6 Fr; membrana de silicone resistente para 2 mil punções; estéril, atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação atual vigente; inclui cartão de identificação e etiquetas de registro

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MRCTI80041 OU MRCTI96001

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Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: NÃO SE APLICA

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 18 -

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER DE DIÁLISE PERITONEAL (Tipo Tenckoff)

28

CHC: 16090

BEC: 3773094

Cateter DP Neo 1 Cuff 31 cm

Cateter para diálise peritonial; em silicone; tipo tenckhoff; neonatal;

radiopaco; composto por 1 cuff; medindo 31 cm de comprimento; estéril; atoxico; apirogenico; embalado em material apropriado com barreira microbiana que permita a transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MSC31S

29

CHC: 16091

BEC: 3760502

Cateter DP Neo 2 Cuff 31 cm

Cateter de diálise peritoneal; neonatal; reto; em silicone; tipo tenckhoff;

radiopaco; composto por 2 cuffs; comprimento de 31 cm; reto; com orifícios laterais na ponta de 3 cm. Estéril, atóxico, apirogenico, embalagem que garanta a integridade do produto e permita a transferência asséptica, deverá obedecer a legislação atual vigente

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MDC31S

CATETER DE DIÁLISE PERITONEAL (Tipo Tenckoff)

30

CHC: 16092

BEC: 3889009

Cateter DP Ped 1 Cuff 30 cm

Cateter de diálise peritoneal; pediátrico; reto; em silicone; tipo

tenckhoff; radiopaco; composto por 1 cuff; comprimento de 30 cm; reto; com orifícios laterais na ponta de 5 a 7 cm. Estéril, atóxico, apirogenico, embalagem que garanta a integridade do produto e permita a transferência asséptica, deverá obedecer a legislação atual vigente.

31

CHC: 16093 BEC: 3760480

Cateter DP Ped 2 Cuff 30 cm

Cateter de diálise peritoneal; pediátrico; reto; em silicone; tipo

tenckhoff; radiopaco; composto por 2 cuff; comprimento de 30 cm; reto; com orifícios laterais na ponta de 5 a 7 cm. Estéril, atoxico, apirogenico, embalagem que garanta a integridade do produto e permita a transferência asséptica, deverá obedecer a legislação atual vigente.

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MDC32S

32

CHC: 53035 BEC: 3760510

Cateter DP Adulto 2 Cuff 41 cm

Cateter de diálise peritoneal; adulto; reto; em silicone; tipo tenckhoff;

radiopaco; composto por 2 cuff; comprimento de 41 cm; reto; com orifícios laterais na ponta de 7 a 8 cm. Estéril, atoxico, apirogenico, embalagem que garanta a integridade do produto e permita a transferência asséptica, deverá obedecer a legislação atual vigente.

MH: Medcomp - Cód./Ref.: MDC42S

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 19 -

Itens CHC

BEC Descrição do Material

CATETER DE DIÁLISE PERITONEAL RÍGIDO

33

CHC: 109779

BEC: 4131495

CHC: 755520

(Antigo)

Cateter DP Rígido Pediátrico

Cateter para diálise peritonial; em poliuretano; pediátrico; rígido; reto;

para punção da cavidade peritoneal; radiopaco; com perola de borracha para indicação de profundidade; composto por estilete de aço compatível, equipo para conexão, flashball, pinça rolete e conector adaptador; medindo aprox. 20 cm de comprimento; orifícios laterais na ponta de 4 a 5 cm; estéril, atoxico, apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação

atual vigente

CHC: 109778

BEC: 4131487

CHC: 755512 (Antigo)

Cateter DP Rígido Adulto

Cateter para diálise peritonial; em poliuretano; rígido; reto; para punção da

cavidade peritoneal; radiopaco; com perola de borracha para indicação de profundidade; composto por estilete de aço compatível, equipo para conexão, flashball, pinça rolete e conector adaptador; medindo de 25 a 30 cm de

comprimento; orifícios laterais na ponta de 6 a 7 cm; estéril, atoxico, aporigenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação atual vigente

CHC: 109778

Sem uso há 2 anos

Excluir

CHC: 109779

utilizado na Pediatria

Será licitado em 2015

para avaliação de

fornecimento

SEM RENOVAÇÃO

DE REGISTRO

ANVISA

CHC: 109779

BEC: 4131495

CHC: 755520 (Antigo)

Cateter DP Rígido Pediátrico

Cateter para diálise peritonial; em poliuretano; pediátrico; rígido; reto; para

punção da cavidade peritoneal; radiopaco; com perola de borracha para indicação de profundidade; composto por estilete de aço compatível, equipo para conexão, flashball, pinça rolete e conector adaptador; medindo aprox. 20 cm de comprimento; orifícios laterais na ponta de 4 a 5 cm; estéril, atoxico,

apirogenico; embalado em material que garanta a integridade do produto e permita transferência asséptica; a apresentação do produto devera obedecer a legislação atual vigente

CATETERES DIVERSOS - Revisão- 2016- ARM/GCAT

Itens CHC

BEC Descrição Resumida do Material

CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC)

01 CHC: 109762 Cateter PICC ML 1,9 a 2 Fr

02 CHC: 25624 Cateter PICC ML 3 Fr

03 CHC: 109764 Cateter PICC DL 4 Fr

04 CHC: 954108 Cateter PICC DL 4 Fr, Micro Introdutor NOVO - 24 un / ano

05 CHC: 109767 Cateter PICC DL 5 Fr

06 CHC: 109768 Cateter PICC DL 6 Fr, Micro Introdutor

07 CHC: 109765 Cateter PICC ML 4 Fr, Valvulado 24 un / ano

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 20 -

Itens CHC

BEC Descrição Resumida do Material

CATETER VENOSO CENTRAL DE CURTA PERMANENCIA (Tipo Intracath)

08 CHC: 813527 CVC Curta Permanência ML 22 GA Neo

09 CHC: 588012 CVC Curta Permanência ML 14 GA x 20 cm

10 CHC: 755561 CVC Curta Permanência DL 4 Fr x 13 cm

11 CHC: 53043 CVC Curta Permanência DL 5 Fr x 13 cm

12 CHC: 948209 CVC Curta Permanência DL 7 Fr x 20 cm

CATETER DE HEMODIALISE curta Permanência (Tipo Shilley)

13 CHC: 16088 CVC Hemodiálise CP 8 Fr x 12-15 cm

14 CHC: 109737 CVC Hemodiálise CP 9 Fr x 12-15 cm

15 CHC: 109739 CVC Hemodiálise CP 11,5 a 12 Fr x 20 cm

16 CHC: 109741 CVC Hemodiálise CP 12,5 a 14 Fr x 20 cm

17 CHC:109743 CVC Hemodiálise CP 12,5 a 14 Fr x 24 cm

CATETER DE HEMODIÁLISE / AFERESE - Longa Permanência Semi Implantável (tipo Permicath)

18 CHC: 33018 CVC Hemodiálise LP 8 Fr x 18 cm

19 CHC: 30972 CVC Hemodiálise LP 10 Fr x 18 cm

20 CHC: 109745 CVC Hemodiálise LP 12 - 12,5 Fr x 24 cm

21 CHC: 109747 CVC Hemodiálise LP 14 - 14,5 Fr x 24 cm

22 CHC: 109748 CVC Hemodiálise LP 14 - 14,5 Fr x 28 cm

23 CHC: 109749 CVC Hemodiálise LP 14 - 14,5 Fr x 36 cm

CHC: 33024

Sob Solicitação CVC Translombar LP/DL 14 Fr x 55 cm NÃO LICITAR

CATETER ACESSO VENOSO CENTRAL DE LONGA PERMANENCIA (Tipo Hickman / Broviac)

24 CHC: 109780 CVC Longa Permanência ML 4 a 5 Fr

25 CHC: 109772 CVC Longa Permanência ML 6 a 7 Fr

CATETER TOTALMENTE IMPLANTAVEL (Tipo Porth)

26 CHC: 109775 CVC Implantável 6 a 7 Fr

27 CHC: 109776 CVC Implantável 8 a 9,6 Fr

CATETER DE DIÁLISE PERITONEAL (Tipo Tenckoff) e Rígido Pediátrico

28 CHC: 16090 Cateter DP Neo 1 Cuff 31 cm

29 CHC: 16091 Cateter DP Neo 2 Cuff 31 cm

30 CHC: 16092 Cateter DP Ped 1 Cuff 30 cm

31 CHC: 16093 Cateter DP Ped 2 Cuff 30 cm

32 CHC: 53035 Cateter DP Adulto 2 Cuff 41 cm

33 CHC: 109779 Cateter DP Rígido Pediátrico

Fonte: Assessoria de Materiais HC – Unicamp, 2016.

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Data: 11/10/2016

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11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 21 -

OBSERVAÇÃO: CATETER PARA INSERÇÃO POR DISSECÇÃO (“FLEBOTOMIA”) – A dissecção do vaso é um procedimento restrito para acesso vascular periférico e deve ser utilizado exclusivamente em situações de choque hipovolêmico grave ou plaquetopenia ou coagulopatia grave com necessidade de um acesso central.

Em casos de necessidade de disseção da pele para acesso venoso é recomendado o uso do cateter periférico de 14 Ga ou um CVC. O uso do PICC (5Fr microintrodução ML ou 6Fr DL para o adulto) deve ser considerado em situações que exigem acesso venoso central e a dissecção deve ser preferencialmente em veias localizadas no terço médio do braço.

Cateteres idealizados para outros procedimentos não podem ser utilizados para acesso vascular por não serem biocompatíveis com o endotélio venoso e aumentar os riscos de complicações. O uso de cateteres inadequados (sonda nasogástrica, uretral ou de aspiração) é considerado evento adverso e deve ser notificado ao Núcleo de Segurança do Paciente do HC. PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P3

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

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- 22 -

GCAT.P3 – AVALIAÇÃO E PARECER TÉCNICO DE INSUMOS

RELACIONADOS À TERAPIA INFUSIONAL

Os enfermeiros do núcleo gerencial do GCAT foram designados como de referencia da Assessoria de Matérias para o acompanhamento e parecer técnico de cateteres e insumos relacionados. Novos cateteres ou insumos são encaminhados para o GCAT com o instrumento de avaliação e acompanhados durante o teste. O parecer técnico é discutido e encaminhado para Assessoria de Materiais. FUNDAMENTOS PARA TERAPIA INFUSIONAL

A terapia infusional (TI) deve ser estabelecida de acordo com as políticas organizacionais e fundamentada em protocolos baseados em evidências e que garantam as boas praticas. A segurança e qualidade da TI exigem avaliação individual das necessidades do cliente e deve adequar o tipo de cateter ao paciente, à terapia medicamentosa (medicamentos compatíveis com acesso venoso periférico ou central) e tempo de tratamento proposto. CLASSIFICAÇÃO DOS CATETERES Os cateteres podem ser classificados de acordo com:

COMPRIMENTO E LOCALIZAÇÃO DA PONTA DISTAL: periférico ou central

TEMPO DE USO: curta ou longa permanência

TIPO DE IMPLANTAÇÃO: percutâneo, tunelizado, não tunelizado

NÚMERO DE LUMENS OU VIAS: mono, duplo ou triplo lúmen

CALIBRE (French)

TIPOS DE CATETERES VASCULARES

1. CATETER PERIFÉRICO CURTO (NOMES COMERCIAIS) Dispositivo estéril de uso único, medindo de 3 a 6 cm, inserido preferencialmente na rede venosa periférica dos membros superiores, indicado para infusão de fluídos, medicamentos e hemocomponentes. Há cateteres periféricos radiopacos que facilitam a punção assistida por ultrassom. A inserção é um procedimento asséptico realizado pela equipe de enfermagem ou médica. São cateteres para terapias de curta permanência (até 14 dias).

As infusões apropriadas para acesso periférico devem ter osmolaridade <900 mOsm/L, pH entre 5 e 9 e não vesicantes ou irritantes.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P3

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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- 23 -

2. CATETER DA LINHA MÉDIA

Dispositivo estéril de uso único, medindo de 7,5 a 25cm, inserido acima da fossa anticubital nas veias basílica ou cefálica e cuja extremidade distal fica próxima à veia subclávia. Não é central e não é indicado para infusão de fármacos irritantes. É um procedimento asséptico realizado pela equipe de enfermagem ou médica. São cateteres para terapias de curta permanência (até 14 dias). Não disponível no nosso serviço.

3. CATETER VENOSO CENTRAL NÃO TUNELIZADO Dispositivo estéril de uso único, medindo de 15 a 25cm, inserido nas veias subclávia, jugular interna ou femoral por punção venosa percutânea, com a pontal distal na veia cava superior. É um procedimento médico e o processo de inserção deve ser estéril. São cateteres para medicamentos incompatíveis com o acesso periférico e terapia de curta permanência ( <14 dias).

4. CATETER VENOSO CENTRAL TUNELIZADO Dispositivo estéril de uso único, inserido cirurgicamente por meio de um túnel subcutâneo. É um procedimento médico e o processo de inserção deve ser estéril em sala operatória. São cateteres para medicamentos incompatíveis com o acesso periférico e terapia de longa permanência ( > 14 dias).

5. CATETER VENOSO CENTRAL TOTALMENTE IMPLANTADO Dispositivo estéril de uso único, inserido cirurgicamente, com um dispositivo totalmente implantado no subcutâneo. O acesso ao sistema é possível exclusivamente por punção do dispositivo com agulha específica. É um procedimento médico e o processo de inserção deve ser estéril em sala operatória. São cateteres para medicamentos incompatíveis com o acesso periférico e terapia de longa permanência ( > 14 dias).

6. CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC)

Dispositivo estéril de uso único, inserido em veia periférica (especialmente basílica ou cefálica do braço) e que progride por meio de uma agulha introdutória até que sua ponta esteja localizada em na veia cava superior e terapia de longa permanência. Exige técnica estéril e é realizado por enfermeiro habilitado e expertise.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P3

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

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Fonte: Michigan Appropriateness Guide for Intravenous Catheters (MAGIC). Annals of Internal Medicine • Vol. 163 No. 6 (Supplement) • 15 September 2015.

SELEÇÃO DO CATETER

A escolha do cateter deve considerar o tempo previsto de uso, as necessidades e características do paciente e as características do medicamento/produto a ser infundido. Princípios:

O cateter deve ser o mais curto e de menor calibre suficiente para atender a necessidade terapêutica.

Os cateteres centrais devem ter a ponta distal em veia cava superior e, se inserido na femoral, a ponta deve estar na veia cava inferior.

CATETER PERIFÉRICO CENTRAL NÃO TUNELIZADO

PERIFÉRICO GUIADO POR ULTRASSOM

CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA

CENTRAL TUNELIZADO

CENTRAL IMPLANTADO

CATETER DA LINHA MÉDIA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P3

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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- 25 -

Todos os cateteres centrais devem ser radiopacos para controle radiológico de sua localização.

SELEÇÃO DO CATETER PARA TERAPIA INFUSIONAL

DURAÇÃO DA TERAPIA > 1 MÊS

SIM NÃO

DURAÇÃO PREVISTA DURAÇÃO PREVISTA

1 mês a 1 ano > 1 ano > 14 diasAté 14 dias

PICC

CVC tunelizado

ou

CVC implantado

CVC tunelizado

ou

CVC implantado

SOLUÇÃO < 900 mOsm/L

pH = 5 a 9

Não vesicante ou irritante

CVC ou

PICC

SIM NÃO

CATETER

PERIFÉRICO

CVC ou

PICC

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P3

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 26 -

SELEÇÃO DO SÍTIO DE INSERÇÃO

Princípios:

O local de inserção deve ser escolhido considerando as condições da rede venosa, a idade do paciente e os fatores de risco relacionados à infecção e trombose.

O vaso sanguíneo escolhido deve suportar o calibre do cateter para atender a terapêutica prescrita.

O calibre do cateter deve ocupar no máximo 30 a 45% o calibre do vaso.

Para inserção do cateter central deve ser considerada a medida anatômica de adequação do tamanho do cateter ou do comprimento a ser inserido.

Para o PICC há padronização de medida (gcat_picc.pdf):

Para o CVC há programas de cálculo do comprimento de acordo com a altura do

paciente e local de punção (MedCalc).

RECOMENDAÇÕES PARA CATETER PERIFÉRICO

Para pacientes adultos:

Selecionar veias do antebraço para melhor estabilidade do cateter e menor risco de eventos adversos. Considerar as veias da parte dorsal e ventral das extremidades superiores (cefálica, basílica e mediana)

Não é recomendado puncionar a região anticubital E NUNCA PUNCIONAR dedos.

Não é recomendado puncionar veias dos membros inferiores por risco de tromboflebites.

Considerar a necessidade de preservação de um dos membros superiores para PICC.

Para pacientes pediátricos:

Considerar a necessidade de preservação de um dos membros superiores para PICC.

Selecionar veias do antebraço, braço e mão.

Não puncionar a região anticubital ou dedos.

Para bebês e pré escolares acamados há possibilidade de punção nos vasos do pé.

A punção em região cefálica pode ser considerada em idade <3 meses.

RECOMENDAÇÕES PARA CATETERES CENTRAIS

As veias devem ser suficientemente palpáveis, calibrosas e livres de tortuosidades para a inserção do introdutor.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P3

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria

da Silva Feu, Rafael Silva, Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 27 -

É recomendado o uso do ultrassom para seleção do sítio de inserção e punção.

A pele adjacente ao local de punção deve estar íntegra, sem hematomas, edema ou sinais de infecção. Tais características da veia e da pele são importantes para o sucesso da inserção e permanência do cateter.

A localização central é o objetivo do uso do cateter, entretanto, quando não for possível esta localização por não progressão ou exteriorização parcial, o cateter é considerado em posição periférica e deve ser indicado apenas para hidratação e medicamentos com pH e osmolaridade próximos ao fisiológico.

A liberação do uso do CVC deve ser realizada após confirmação radiológica de sua localização e documentada.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P4

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Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 28 -

GCAT.P4 – COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AOS ACESSOS

VASCULARES

COMPLICAÇÕES LOCAIS RECOMENDAÇÕES

OBSTRUÇÃO: ocorre pela oclusão do lúmen devido à formação de coagulo ou precipitado de medicamentos, impedindo a infusão da solução. A obstrução pode ser trombótica ou mecânica.

A OBSTRUÇÃO TROMBÓTICA pode ser intra lúmen (formação de trombo ou fibrina no interior do cateter) ou extra-lúmen (formação de bainha de fibrina na ponta do cateter).

As OBSTRUÇÕES NÃO TROMBÓTICAS ou mecânicas podem ocorrer por precipitação de fármacos incompatíveis ou por pinçamento do sistema de infusão ou do cateter, ocasionando interrupção do fluxo.

Certificar se os clamps e conexões estão abertos

Não irrigar cateter obstruído pelo risco de embolia

Prevenir a obstrução com o flushing sistematizado dos cateteres de acordo com o protocolo institucional.

Utilizar a técnica de desobstrução (autorizado somente ao enfermeiro habilitado e capacitado) (vide técnica de desobstrução) (gcat_tecnicas.pdf).

Observar a compatibilidade dos medicamentos (farmacia.pdf) para avaliação de risco.

EXTERIORIZAÇÃO Ocorre por tração acidental durante a remoção da cobertura transparente ou por estabilização inadequada do cateter.

Estabilizar o cateter de acordo com as técnicas descritas. (gcat_tecnicas.pdf)

Na troca do curativo remover a película transparente cuidadosamente tracionando-a paralelamente à pele.

Medir e documentar sistematicamente a porção exteriorizada do cateter.

Avaliar a possibilidade de uso do cateter como de linha média (próximo a um vaso central) no caso de exteriorização parcial.

INFILTRAÇÃO E EXTRAVASAMENTO: A infiltração e extravasamento se dão por administração inadvertida de medicamentos no espaço extravascular e a diferença entre as denominações é que infiltração refere-se a soluções não vesicantes e o extravasamento com soluções vesicantes. A severidade do evento depende do tipo, concentração e volume do fluído infiltrado ou extravasado. Os sintomas podem ser dor, eritema, edema, calor e falta do retorno venoso. O Quadro 1 demonstra o grau de classificação por gravidade de infiltração/extravasamento.

Interromper imediatamente a infusão

Elevar a extremidade do membro afetado de acordo com a tolerância do paciente

Aplicar compressas quentes ou frias dependendo o tipo de fármaco envolvido.

Compressas quentes promovem vasodilatação e aumentam a absorção da droga extravasada e compressas frias inibem a absorção da droga nos tecidos adjacentes ao vaso por vasoconstrição e diminuição do fluxo sanguíneo local (farmacia.pdf).

A recomendação do uso de antídotos para o tratamento deve ser considerada de maneira individualizada.

No caso de drogas vesicantes, aspirar o máximo do conteúdo extravasado antes da remoção do cateter.

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

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Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P4

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama

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- 29 -

COMPLICAÇÕES LOCAIS RECOMENDAÇÕES

FLEBITE Consiste na inflamação das células endoteliais da parede venosa por fatores mecânicos, químicos ou infecciosos e deve ser classificada por grau de gravidade (Quadro 2). Os sinais clínicos estão relacionados à gravidade e podem ser hiperemia dolorosa, edema local, cordão fibroso e palpável ao longo da veia e/ou secreção purulenta no óstio de inserção.

FLEBITE MECÂNICA Ocorre em resposta ao trauma endotelial durante a inserção do cateter, retirada ou movimentação do dispositivo no interior do vaso, apresentando-se como uma hiperemia no óstio do vaso cateterizado. Ocorre, geralmente, nas primeiras 24 horas pós implantação do cateter e deve ser tratada de forma conservadora: manter o cateter permeabilizado e aplicar compressas mornas no local a cada 4 horas, por 72 horas. Após um período de 72 horas, a reação local tende a desaparecer.

FLEBITE QUÍMICA Pode ocorrer pelo uso de medicamentos ou infusões que acarretam em efeito tóxico na parede do vaso, diluição inadequada do medicamento, infusão rápida, medicamentos associados inapropriadamente ou presença de micropartículas na solução. Os principais fatores de risco relacionados aos fármacos são a osmolaridade (acima de 900mOsml/L); pH extremo (<5 ou >9), efeito tóxico tecidual do medicamento e propriedades de vasoconstrição ou vasodilatação da droga.

FLEBITE BACTERIANA Ocorre por infecção da parede endotelial e está relacionada com técnicas inadequadas de implantação ou manutenção do cateter. Além das manifestações comuns aos demais tipos de flebite, também poderá apresentar secreção purulenta pelo óstio de inserção. O tratamento consiste na remoção do cateter.

Avaliar a gravidade para decisão de retirar ou não o cateter

Aplicar compressas frias para diminuição da dor e a seguir, compressas mornas para redução do edema por vasodilatação.

Elevar o membro (24 a 48h)

Escolher adequadamente o calibre o cateter para o vaso

Adequar o calibre do cateter ao vaso (sempre o menor calibre possível do cateter que não deve ultrapassar 30 a 45% do calibre do vaso).

Inserir o cateter sem trauma.

Estabilizar o cateter (fixar de maneira estável e segura)

Não permitir movimento de pistão do cateter.

Manipular cuidadosamente o cateter para não removê-lo da posição.

Manter cobertura com filme transparente sempre que possível.

Não puncionar locais de flexão.

Utilizar filtros de linha para medicamentos de risco

Observar os protocolos de infusão de medicamentos da instituição.

Aplicar a escala de classificação de flebites a cada plantão (Quadro 2).

Observar sistematicamente os locais de inserção dos cateteres e documentar.

Inserir e manipular o cateter assepticamente.

Higienizar as mãos antes da manipulação de cateteres.

Proteger o local de inserção do cateter com material impermeável durante o banho pelo risco de contaminação.

Realizar desinfecção das conexões com 10 fricções de solução alcoólica antes da administração de medicamentos.

Trocar as conexões e o sistema de infusão de acordo com o protocolo institucional.

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Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

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Nome: Jacques Gama

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- 30 -

COMPLICAÇÕES LOCAIS RECOMENDAÇÕES

HEMATOMAS e EQUIMOSE: Hematoma é a coleção de sangue extravascular, usualmente coagulado. Equimose é a infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo que provoca mancha escura ou azulada na pele, decorrente de traumatismo. Os sintomas são edema local e desconforto e a população de maior risco são os idosos.

Escolher dispositivos de pequeno calibre

Aplicar o torniquete imediatamente antes da punção (evitar o uso prolongado dos torniquetes)

Realizar hemostasia efetiva (2 a 5 min) com pressão sobre o local de retirada do cateter.

Elevar a extremidade para melhorar o retorno venoso

Aplicar compressas frias no inicio do hematoma para prevenir o aumento.

COMPLICAÇÕES SISTEMICAS RECOMENDAÇÕES

EMBOLIA POR CATETER Quebra e migração do cateter no sistema vascular, podendo migrar para o tórax e alojar-se no ventrículo direito ou na artéria pulmonar. Os sintomas são dor aguda e repentina, retorno de sangue mínimo, cateter irregular, curto e áspero observado na remoção, cianose, dor no peito, taquicardia e hipotensão.

Observar sistematicamente a integridade e fixação do cateter

Observar os princípios técnicos e riscos relacionados com desobstrução

Não aplicar pressão sobre o local durante a remoção do cateter

Não inserir o cateter em região de articulação

Não utilizar seringas de calibre inferior a 10 mL para infusão em bolus ou flushing

Aplicar torniquete acima da região de rompimento do cateter

Solicitar avaliação médica imediata.

EMBOLIA GASOSA Ocorre pela entrada de ar na circulação central. Os sintomas são taquicardia, cefaleia, dispnéia ou taquipnéia, cianose, tosse, ansiedade ou confusão.

Interromper imediatamente a infusão

Remover o ar pelo ejetor lateral

Trocar as soluções endovenosas antes de acabar totalmente

INFECÇÃO SANGUÍNEA RELACIONADA AO CATETER Vide Capítulo GCAT.P6 deste manual

Febre de maneira isolada não é critério de remoção do cateter. Observar os critérios diagnósticos e as condições clínicas do paciente para a decisão de remoção do dispositivo.

Inserir e manipular o cateter assepticamente.

Higienizar as mãos antes da manipulação de cateteres.

Proteger o local de inserção do cateter com material impermeável durante o banho pelo risco de contaminação.

Realizar desinfecção das conexões com 10 fricções de solução alcoólica antes da manipulação.

Trocar as conexões e o sistema de infusão de acordo com o protocolo institucional.

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Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

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Nome: Jacques Gama

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- 31 -

Observação: Outras complicações sistêmicas possíveis são o edema pulmonar e sobrecarga cardíaca.

QUADRO 1 - CLASSIFICAÇÃO DA INFILTRAÇÃO/EXTRAVASAMENTO

Classificação Características clínicas

Grau 1 Sem sinais clínicos

Grau 2 Pele fria e pálida, edema entre 2,5cm e 15cm em qualquer direção, com ou sem dor local.

Grau 3 Pele fria, pálida e translúcida, edema maior que 15cm em qualquer direção, dor local variando de média a moderada, possível diminuição da sensibilidade.

Grau 4

Pele fria, pálida e translúcida, edema maior que 15cm em qualquer direção, dor local variando de moderada a severa, diminuição da sensibilidade e comprometimento circulatório. Ocorre na infiltração de derivados sanguíneos, substancias irritantes ou vesicantes.

Fonte: Infusion Nursing: Standards of Practice – infusion related complications. J Infus Nurs, 2006; 29(15): S59-S62

QUADRO 2 - CLASSIFICAÇÃO DAS FLEBITES

Classificação Características clínicas

Grau 1 Sem sinais clínicos

Grau 2 Presença de dor, eritema e ou edema

Grau 3 Presença de dor, eritema e ou edema, com endurecimento e cordão fibroso palpável

Grau 4 Presença de dor, eritema e ou edema, com endurecimento e cordão fibroso palpável maior que 2,5cm de comprimento, drenagem purulenta.

Fonte: Infusion Nursing: Standards of Practice – infusion related complications. J Infus Nurs, 2006; 29(15): S59-S62.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P5

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Tiago Cristiano de Lima, Daniela Fernanda dos Santos Alves e Andréa Castro Porto Mazzucca

Responsável pela área Data: 10/12/2018 CCIH Data: 10/12/2018 SST Data: 10/12/2018

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

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Nome: Jacques Gama

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GCAT.P5 – PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE FLEBITES (Atualizado)

INTRODUÇÃO

A flebite é definida como uma inflamação das células endoteliais do vaso em que o

cateter está inserido. As células se tornam irregulares e propiciam a aderência de

plaquetas e o processo inflamatório.

É a complicação mais comum da terapia infusional realizada através dos acessos

venosos periféricos, sendo considerado um evento adverso evitável.

A ocorrência da flebite pode prolongar o tempo de hospitalização, agravar o quadro do

clínico do paciente, elevar o custo e ampliar o tratamento terapêutico do paciente. As

boas práticas na inserção e manutenção dos acessos venosos periféricos é

imprescindível para a qualidade e a segurança na terapia infusional.

Recomenda-se a aplicação do Protocolo de Prevenção de Flebites para todos os

pacientes submetidos à terapia intravenosa.

OBJETIVOS

1. Orientar as boas práticas na inserção e manutenção dos acessos venosos periféricos;

2. Implementar a escala de Classificação de Gravidade da Flebite da Infusion Nursing

Society (2016);

3. Implementar a tabela de diluição e de tempo de infusão dos medicamentos irritantes e

vesicantes em acessos venosos periféricos;

4. Prevenir a ocorrência de flebites.

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS

O acesso venoso periférico é o mais utilizado para a realização da terapia intravenosa e

para administração dos medicamentos. Para estabelecer um acesso venoso periférico

seguro é importante realizar as boas práticas relacionadas ao processo de punção,

cuidado e manutenção dos dispositivos.

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P5

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Tiago Cristiano de Lima, Daniela Fernanda dos Santos Alves e Andréa Castro Porto Mazzucca

Responsável pela área Data: 10/12/2018 CCIH Data: 10/12/2018 SST Data: 10/12/2018

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

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Para evitar a ocorrência de flebites é importante garantir:

1. Técnica no touch para inserção

2. Preparo adequado da pele

3. Punção em sítios recomendados

4. Escolha compatível entre o tamanho do cateter e o calibre do vaso

5. Garantia da estabilidade do cateter

6. Utilização de cobertura estéril

7. Escolha do cateter de acordo com a condição clínica do paciente e as condições da

rede venosa

8. Avaliação da compatibilidade e das características dos fármacos (osmolaridade, pH,

concentração, diluição e tempo de infusão)

9. Consultar as recomendações para diluição e tempo de infusão para medicamentos

antimicrobianos (diluicão_antimicrobianos) e para outros medicamentos

(farmácia_diluicao), disponibilizados pelo Serviço de Farmácia.

ETIOLOGIA E GRAVIDADE

Recomenda-se a investigação da etiologia das flebites e a classificação da gravidade de

acordo com a presença de sinais clínicos. As flebites podem ser classificadas, de acordo

com a etiologia, em mecânica, química, bacteriana e pós-infusional e a gravidade pode

variar de 1 a 4.

a) Mecânica: inflamação foi determinada por lesão ou trauma no endotélio vascular.

Pode ser causada por estabilização inadequada do cateter, traumas durante a inserção,

manipulação inadequada, tamanho inadequada do cateter para o calibre do vaso,

movimentação repetitiva do cateter no interior do vaso, e longo tempo de permanência.

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P5

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Tiago Cristiano de Lima, Daniela Fernanda dos Santos Alves e Andréa Castro Porto Mazzucca

Responsável pela área Data: 10/12/2018 CCIH Data: 10/12/2018 SST Data: 10/12/2018

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

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Nome: Jacques Gama

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Prevenção: selecionar dispositivos flexíveis, não trombogênicos e biocompatíveis,

selecionar a melhor veia para inserção e o dispositivo de menor calibre para a terapia

proposta, estabilizar e fixar o cateter, avaliar diariamente a necessidade do cateter.

b) Química: inflamação da camada túnica do endotélio vascular, geralmente causada

pela característica do medicamento infundido. Pode ser causada pela administração de

medicamentos e soluções com pH < 5 ou > 9, osmolaridade > 900 Osm/L, concentração

final glicose > 10%, soluções hipo ou hipertônicas, nutrição parenteral, presença de

pequenas partículas na solução administrada, hemodiluição prejudicada e infusão rápida

dos medicamentos.

Prevenção: Seguir as recomendações para boas práticas, utilizar a tabela de

medicamentos irritantes e vesicantes para diluição e acompanhamento do tempo de

infusão, realizar o flush no cateter antes e após os medicamentos, observar diariamente o

sítio de inserção.

c) Bacteriana: presença da infecção bacteriana decorrente da contaminação do sítio

de inserção, falha no preparo da pele e/ou na inserção e manipulação do cateter, ou na

infusão das soluções. Pode ser desencadeada por falhas na antissepsia da pele, na

técnica asséptica para inserção do cateter, contaminação do cateter durante a

manipulação, ou infusão de soluções contaminadas.

Prevenção: higiene das mãos antes e após a manipulação do acesso vascular, técnica

asséptica para inserção do cateter, cuidados na manutenção e troca da fixação, utilização

de cobertura estéril para fixação do dispositivo.

d) Pós-infusional: inflamação após o término da infusão e em até 48h após a retirada

do cateter. Pode estar relacionadas a infusão prévia de medicamentos irritantes,

vesicantes ou pela contaminação do dispositivo.

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Responsável pela área Data: 10/12/2018 CCIH Data: 10/12/2018 SST Data: 10/12/2018

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

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Nome: Jacques Gama

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Prevenção: administrar medicamentos irritantes conforme a tabela de diluição e tempo de

infusão para acesso venoso periférico, observar o local de inserção após o término da

infusão.

O diagnóstico da flebite é baseado na presença de sinais clínicos no local ou região

da inserção do cateter venoso periférico. Recomenda-se, diariamente, a observação

do local de inserção e aplicação da escala de gravidade.

Para orientar o raciocínio clínico na identificação da etiologia da flebite, consultar a

Figura 1.

Figura 1 - Classificação das flebites de acordo com a etiologia.

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Responsável pela área Data: 10/12/2018 CCIH Data: 10/12/2018 SST Data: 10/12/2018

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Após a identificação da provável etiologia, recomenda-se a aplicação da escala de

gravidade e os respectivos cuidados, de acordo com o Quadro 1.

Quadro 1 - Classificação das flebites e recomendações de acordo com a gravidade.

Grau 1 Grau 2

SIN

AIS

CL

ÍNIC

OS

Eritema com ou sem dor local Dor, com eritema e/ou edema

RE

CO

ME

ND

ÕE

S

Substituir o acesso venoso

Observar o local por 24h ou até

desaparecerem os sinais e sintomas

Atender as recomendações básicas

Substituir o acesso venoso

Observar o local por 24h ou até

desaparecerem os sinais e sintomas

Atender as recomendações básicas

Solicitar avaliação médica para

analgesia

Grau 3 Grau 4

SIN

AIS

CL

ÍNIC

OS

Dor, com eritema e/ou edema, com endurecimento e presença de um cordão

fibroso palpável

Dor, eritema e/ou edema, com endurecimento e presença de cordão

fibroso palpável maior que 2,5cm, com drenagem purulenta

RE

CO

ME

ND

ÕE

S

Substituir o acesso venoso

Observar o local por 24h ou até

desaparecerem os sinais e sintomas

Atender as recomendações básicas

Solicitar avaliação médica para

analgesia e utilização do polissulfato de

mucopolissacarídeo.

Substituir o acesso venoso

Observar o local por 24h ou até

desaparecerem os sinais e sintomas

Atender as recomendações básicas

Solicitar avaliação médica para

analgesia, utilização do polissulfato de

mucopolissacarídeo e uso de anti-

inflamatórios ou antimicrobianos por via

sistêmica

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As compressas frias e quentes não estão recomendadas neste protocolo,

considerando que não dispomos de insumos adequados para a aplicação deste

procedimento com segurança.

O Quadro 2 apresenta os medicamentos não oncológicos com características irritantes e

vesicantes. Recomenda-se consultar a tabela com a diluição e o tempo de infusão dos

medicamentos para terapia intravenosa. A adesão às recomendações de boas práticas no

preparo e administração destes medicamentos pode minimizar a ocorrência de flebites

químicas e pós-infusionais.

Quadro 2 - Medicamentos não oncológicos, vesicantes e irritantes. MEDICAMENTOS NÃO ONCOLÓGICOS

VESICANTES

Substâncias capazes de causar necrose tissular quando

extravasados

IRRITANTES

Substâncias que causam ardência e inflamação

temporária no local do extravasamento

Aciclovir (concentração > 7mg/mL)

Anfotericina B (todas as apresentações)

Ampicilina + Sulbactam

Aminofilina Cefazolina

Amiodarona (concentração > 2mg/mL) Cefepima

Azul de metileno Ceftazidima

Bicarbonato de sódio 8,4% (sem diluição) Ceftriaxona

Cloreto de cálcio 10 % Ciprofloxacina

Cloreto de potássio 19,1% * Dobutamina

Diazepam Etomidato

Dopamina Fosfato de Potássio

Epinefrina Ganciclovir

Esmolol Gentamicina

Fenilefrina Glicose (concentração maiores que 10%)

Fenitoína Manitol 20%

Gluconato de cálcio Meropenem

Iodixanol Midazolam

Metaraminol Nitroprussiato

Norepinefrina Penicilina G Cristalina

Prometazina Oxacilina

Vasopressina Piperacilina + Tazobactam

Propofol

Tigeciclina

Tiopental

Vancomicina Fonte: UpToDate (2018)

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COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES

Compete ao Enfermeiro

1. Prescrever os cuidados de enfermagem aos pacientes com os cateteres venosos

periféricos;

2. Supervisionar e orientar a equipe de enfermagem quanto à observação diária dos sítios

de inserção dos acessos venosos, aplicação da escala de classificação das flebites e

registro na anotação de enfermagem;

3. Avaliar o paciente e orientar conduta para equipe de enfermagem na ocorrência da

flebite;

4. Realizar a notificação da flebite para o Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) (clique

aqui).

Compete ao Técnico de Enfermagem

1. Realizar as punções venosas e inserções dos cateteres periféricos seguindo as boas

práticas descritas no Protocolo de Prevenção de Flebites;

2. Avaliar o sítio de inserção do acesso venoso periférico diariamente, aplicar a escala da

gravidade de flebite e registrar nas anotações de enfermagem;

3. Comunicar o enfermeiro da unidade a ocorrência de flebite e realizar as condutas

conforme Protocolo de Prevenção de Flebite.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Precauções Padrão Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P6

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Tiago Cristiano de Lima, Daniela Fernanda dos Santos Alves e Andréa Castro Porto Mazzucca

Responsável pela área Data: 10/12/2018 CCIH Data: 10/12/2018 SST Data: 10/12/2018

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

GCAT.P6 – DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES RELACIONADAS AO

CATETER

As infecções da corrente sanguínea são multifatoriais e apresentam fisiopatologia, critérios diagnósticos, implicações terapêuticas, prognósticas e preventivas distintas. Particularmente do ponto de vista de tratamento, são importantes a presença ou ausência de hemocultura positiva, sinais sistêmicos de infecção, presença ou ausência de foco primário de origem, presença ou ausência de acesso vascular, tipo do acesso, sua relação ou não com a infecção, necessidade de remoção do mesmo e sinais locais de infecção do cateter.

Há dificuldade de se determinar o envolvimento do cateter central na ocorrência das infecções de corrente sanguínea. Nas infecções primárias de corrente sanguínea (pacientes sem nenhum outro foco infeccioso provável ou comprovado) as infecções serão relacionadas ao cateter, quando este estiver presente no diagnóstico ou foi utilizado até 48 horas antes. Não há tempo mínimo de uso do cateter para relacioná-lo à infecção.

As infecções de corrente sanguínea relacionadas aos cateteres centrais são definidas e classificadas de acordo com os critérios do CDC-EUA (2011) e são divididas em dois grupos:

1. Infecções no sítio de inserção dos cateteres, túnel e reservatório do cateter venoso central.

2. Infecções primárias de corrente sanguínea relacionadas aos cateteres. INFECÇÕES NO SÍTIO DE INSERÇÃO, TÚNEL E RESERVATÓRIO DO CATETER

VENOSO CENTRAL

Estas infecções podem acometer os reservatórios dos cateteres totalmente implantados, o túnel subcutâneo dos parcialmente implantados ou os sítios de inserção. São definidas pela presença de um dos critérios:

1. Presença de febre (temperatura axilar> 38°C) e/ou sinais inflamatórios no sítio de inserção, túnel ou reservatório do cateter (eritema, aumento de temperatura, edema) E cultura semiquantitativa de segmento do cateter positiva, com pelo menos 15 UFC (unidades formadoras de colônia) OU hemocultura colhida via cateter de longa permanência positiva E hemoculturas periféricas negativas ou não realizadas.

2. Presença de drenagem de secreção purulenta pelo sítio de inserção, túnel ou reservatório do cateter E hemoculturas periféricas negativas ou não colhidas.

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P6

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Tiago Cristiano de Lima, Daniela Fernanda dos Santos Alves e Andréa Castro Porto Mazzucca

Responsável pela área Data: 10/12/2018 CCIH Data: 10/12/2018 SST Data: 10/12/2018

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

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Nome: Jacques Gama

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É considerado critério de colonização do cateter:

Ausência de sinais infecciosos locais ou sistêmicos E

Crescimento maior ou igual a 15 UFC (unidades formadoras de colônia) do segmento distal do cateter, por cultura semiquantitativa ou 103 por cultura quantitativa OU

Hemocultura coletada por cateter de longa permanência positiva e periférica negativa.

INFECÇÕES PRIMÁRIAS DE CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADAS AOS

CATETERES VENOSOS CENTRAIS

São infecções de consequências sistêmicas graves, bacteremia ou sepse, sem foco primário identificável. Podem ser divididas naquelas com hemocultura positiva, e naquelas somente com critérios clínicos. Os critérios diagnósticos para sua definição são apresentados no quadro abaixo.

A – Critérios diagnósticos de Infecção Primária de Corrente Sanguínea (IPCS) com confirmação laboratorial

Critério 1 Paciente com uma ou mais hemocultura positivas coletadas preferencialmente de sangue periférico, e o patógeno não está relacionado com infecção em outro sítio.

Critério 2

Pelo menos de um dos seguintes sinais ou sintomas: Febre (>38ºC), tremores, oligúria (volume urinário <20 ml/h), hipotensão (pressão sistólica ≤ 90 mmhg), e esses sintomas não estão relacionados com infecção em outro sítio.

E Duas ou mais hemoculturas (em diferentes punções com intervalo máximo de 48 h) com contaminante comum de pele (ex.: difteróides [Corynebacterium spp], Bacillus spp [exceto B. anthracis], Propionibacterium ssp, estafilococos coagulase negativo [incluindo S.epidermidis], micrococos do grupo B)

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

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o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P6

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Tiago Cristiano de Lima, Daniela Fernanda dos Santos Alves e Andréa Castro Porto Mazzucca

Responsável pela área Data: 10/12/2018 CCIH Data: 10/12/2018 SST Data: 10/12/2018

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso

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Nome: Jacques Gama

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Critério 3 Para crianças >28 dias e < 1 ano

Pelo menos de um dos seguintes sinais ou sintomas:

Febre (>38ºC), hipotermia (<36ºC), bradicardia ou taquicardia (não relacionados com infecção em outro sítio).

E Duas ou mais hemoculturas (em diferentes punções com intervalo máximo de 48 h) com contaminante comum de pele (ex.: difteróides [Corynebacterium spp], Bacillus spp [exceto B. anthracis], Propionibacterium ssp, estafilococos coagulase negativo [incluindo S.epidermidis], micrococos do grupo B)

B – Critérios diagnósticos de Infecção Primária de Corrente Sanguínea (IPCS) Clínica

Critério 1

Pelo menos de um dos seguintes sinais ou sintomas: Febre (>38ºC), tremores, oligúria (volume urinário < 20 ml/h), hipotensão (pressão sistólica ≤ 90mmHg), e esses sintomas não estão relacionados com infecção em outro sítio.

E todos os seguintes:

a) Hemocultura negativa ou não realizada;

b) Nenhuma infecção aparente em outro local;

c) Médico institui terapia antimicrobiana adequada para sepse.

Critério 2

Pelo menos de um dos seguintes sinais e sintomas: Febre (>38ºC), hipotermia (< 36ºC), bradicardia ou taquicardia (não relacionados com infecção em outro sítio).

E todos os seguintes:

a) Hemocultura negativa ou não realizada;

b) Nenhuma infecção aparente em outro local;

Médico institui terapia antimicrobiana adequada para sepse.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P7

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 42 -

GCAT.P7 – RASTREABILIDADE DOS CATETERES VASCULARES

CENTRAIS DO HC-UNICAMP

A rastreabilidade dos cateteres vasculares centrais (CVC) permite identificar o produto, suas características, origem, destino e o usuário final, definindo assim a responsabilidade de cada um dos intervenientes do processo, visando à segurança e qualidade no uso.

Na etiqueta de rastreabilidade do produto deve conter as seguintes informações: nome ou modelo comercial, identificação do fabricante ou importador, código do produto ou do componente do sistema, número de lote e número de registro na ANVISA, conforme a RDC n° 14 – ANVISA, de 5 de abril de 2011.

Para garantir segurança na dispensação do cateter, deve-se incluir no pedido a descrição resumida do cateter (nome ou tipo de cateter e tamanho) e número do CHC, identificação do paciente com nome, número do prontuário, justificativa de uso do dispositivo, nome e identificação do solicitante (carimbo) e assinatura (enfermeiro e médico).

No ato da dispensação, deve-se identificar o responsável em termo específico que comprove a entrega (código de barras do crachá), assegurando ciência dos devidos cuidados e responsabilidades envolvidas na utilização do cateter. A embalagem do cateter deve ser identificada com o nome do paciente e número do prontuário.

As informações de rastreabilidade deverão estar disponíveis no prontuário do paciente, com as etiquetas e os registros realizados pela equipe técnica.

A fim de garantir a rastreabilidade, uma etiqueta do produto deverá ser fixada nos seguintes documentos: folha de evolução médica do prontuário do paciente, folha de evolução de enfermagem e folha de registro de consumo.

Os profissionais da Saúde envolvidos no procedimento são responsáveis pela fixação das etiquetas de rastreabilidade no registro de consumo da sala cirúrgica ou no prontuário do paciente.

Quando houver incompatibilidade entre a utilização do cateter e o procedimento ou a quantidade utilizada for excedente ao previsto, o profissional da Saúde responsável deve preencher a justificativa de uso de materiais excedentes ou incompatíveis. É necessário descrever no prontuário procedimentos sem sucesso na inserção, pois o Serviço de Contas confrontará a CUOPME de liberação do cateter com esses registros.

Considerando a obrigatoriedade de rastreabilidade do cateter vascular central, não é permitido estoque de cateteres vasculares nas unidades assistenciais devido ao risco de uso inadvertido desses produtos.

Visando o controle de qualidade e segurança assistencial, os cateteres inseridos devem ser acompanhados permanentemente.

O profissional da Saúde deve notificar qualquer ocorrência de inconformidade ou desvio de qualidade ao Núcleo de Segurança do Paciente/Hospital Sentinela do HC,

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Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P7

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 43 -

detalhadamente e em formulário apropriado, para que o responsável pela aquisição analise a possibilidade com o fornecedor, de troca ou devolução.

FLUXO DE AQUISIÇÃO E DEVOLUÇÃO DO CATETER VASCULAR CENTRAL

NA UNIDADE DE ASSISTÊNCIA

Médico ou Enfermeiro solicita o CVC ao

Serviço de Consignados com o Número do

CHC e descritivo resumido do cateter.

No pedido deverá constar:

1. Nome e HC do paciente

2. Justificativa do uso do CVC

3. Nome do solicitante e carimbo

4. Nome, carimbo e assinatura do enfermeiro

da unidade responsável pela conferência do

pedido.

NO SERVIÇO DE CONSIGNADOS

1. Conferir o pedido

2. Registrar a liberação com HC e nome

do paciente

3. Identificar o funcionário que retirou o

CVC por meio do crachá

4. Identificar o invólucro do cateter

(etiqueta com nome, HC, Unidade/

Especialidade e leito)

1

NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO

1. Enfermeiro da unidade; conferir o CVC e os

dados do paciente

2. Médico ou enfermeiro responsável pela

inserção conferir novamente o CVC

3. Documentar com as etiquetas que

acompanham o cateter fixando-as:

Na folha de evolução médica do

prontuário com o registro do procedimento

Na folha de evolução da enfermagem com

o registro do procedimento

Se PICC, também na ficha azul de

documentação.

AS ETIQUETAS DEVERÃO CONSTAR NOS

REGISTROS, MESMO NOS CASOS DE

INSUCESSO NA INSERÇÃO PARA

PAGAMENTO DO CATETER.[

DEVOLUÇÃO DE CATETERES POR NÃO

UTILIZAÇÃO

1. Devem ser realizadas antes de 24 horas do

horário de solicitação.

2. A devolução de material é autorizada para

qualquer profissional cadastrado, não havendo

necessidade de ser o mesmo que retirou.

NÃO É PERMITIDA ARMAZENAGEM DE

CATETERES VASCULARES CENTRAIS NAS

UNIDADES DE ASSISTÊNCIA

1. Cateteres não utilizados e devolvidos após

24 horas da retirada devem acompanhar

relatório do solicitante com: nome do paciente,

HC, data da devolução, o motivo da não

utilização.

2. Esse documento deverá ser encaminhado

para ciência e assinatura do diretor de área.

3. O cateter e o documento de devolução

deverão ser encaminhados ao Servoço de

Consignados.

4. O Consignados encaminha para

Coordenadoria de Administração para as

providências burocráticas de devolução de

insumos consignados.

2

3

Elaboração do processo de rastreabilidade: Assessoria de Administração e Assistência, Serviço de Consignados e Departamento de Enfermagem e GCAT (Equipe de Gerenciamento de Cateteres Vasculares), dezembro de 2016.

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P7

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 44 -

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Data: 18/09/2019

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P8

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Priscila Silva Urquisa, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida, Elisandra Oliveira Parada, Renata Fagnani Responsável pela área Data: 18/09/2019 CCIH Data: 18/09/2019 SST Data: 18/09/2019

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 45 -

GCAT.P8 – “SISTEMA FECHADO” (CONECTOR BD MaxZero™) PARA

CATETERES VENOSOS CENTRAIS (NOVO)

DEFINIÇÃO

O dispositivo de sistema fechado (Figura 1) é utilizado para ocluir as vias dos cateteres venosos

centrais e periféricos.

O conector do sistema fechado deve ser utilizado nas enfermarias de Transplante de

Medula Óssea, Hematologia, Nefrologia e Pediatria em pacientes com dispositivos de

acessos venosos centrais.

Fonte 1: BD

OBJETIVOS

Manter o cateter com sistema fechado

Diminuir o número de manipulações no hub do cateter

Prevenir infecção de corrente sanguínea associada ao cateter

Prevenir a oclusão das vias do cateter

INSERÇÃO DO CATETER E REALIZAÇÃO DO FLUSHING

Após a inserção do cateter venoso central, o médico deve realizar a lavagem

(flushing) em turbilhonamento com 2 seringas de 10 ml de SF0,9%, em cada uma

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Data: 18/09/2019

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P8

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Priscila Silva Urquisa, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida, Elisandra Oliveira Parada, Renata Fagnani Responsável pela área Data: 18/09/2019 CCIH Data: 18/09/2019 SST Data: 18/09/2019

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 46 -

das vias. Repetir o procedimento caso existam resíduos de sangue e fechar as vias

do cateter com a tampa que acompanha o KIT do Cateter Venoso Central.

A finalidade do flushing é manter a permeabilidade das vias do cateter até a sua

liberação para a terapia infusional. No último ml do flushing realizar o

clampeamento da via do cateter para evitar o refluxo de sangue. Aguardar a

realização do RX para liberação do cateter e instalação do sistema infusional.

INSTALAÇÃO DO CONECTOR SISTEMA FECHADO E MONTAGEM DO

SISTEMA DE INFUSÃO

A instalação do conector sistema fechado deve ser com técnica asséptica e

paramentação adequada.

Para a instalação do sistema infusional, o enfermeiro deverá avaliar a terapia

infusional do paciente para montar o sistema.

Na via do cateter em que estão sendo administradas medicações intermitentes e

contínuas, o sistema deve ser montado com o número de dânulas, conectores e

equipos que atendam a terapia prescrita, evitando a abertura de qualquer parte do

sistema de infusão ou exposição do hub do cateter para administração de

medicamentos e soluções.

A montagem do sistema infusional com os conectores de sistema fechado deverá

ocorrer no posto de enfermagem, em área previamente limpa.

O conector do sistema fechado deve ser preenchido com 1 ml SF0,9% antes de ser

acoplado no sistema de infusão para lubrificar a válvula interna do dispositivo.

Utilizar bandeja plástica para transportar todo o material já preparado (dânulas,

conectores e equipos) até o leito do paciente e proceder a instalação ou troca.

Caso seja necessário a instalação de mais equipos, estes deverão ser acoplados

após o último conector, podendo ser realizado pelo técnico de enfermagem.

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Data: 18/09/2019

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11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P8

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Priscila Silva Urquisa, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida, Elisandra Oliveira Parada, Renata Fagnani Responsável pela área Data: 18/09/2019 CCIH Data: 18/09/2019 SST Data: 18/09/2019

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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- 47 -

Na via do cateter que será instalada a nutrição parenteral, não é necessário instalar

o conector do sistema fechado. A conexão do equipe da nutrição parenteral deve

ocorrer direto ao hub do cateter.

TROCA DO CONECTOR E DO SISTEMA INFUSIONAL

A troca do sistema infusional (dânulas, equipos e conectores) deverá ser realizada

a cada 96 horas ou na presença de sujidade. Para os demais dispositivos, que não

incluem o uso do conector sistema fechado, seguir as recomendações da CCIH

(ccih.pdf).

Deve-se respeitar sempre o dispositivo que vencer primeiro para troca de todo o

sistema infusional, independente do tempo em que os outros dispositivos foram

adicionados.

PROFISSIONAL EXECUTANTE

Nos cateteres venosos centrais, os enfermeiros são os profissionais responsáveis pela

instalação e troca do sistema infusional (equipos, dânulas e conectores).

REGISTRO DA INSTALAÇÃO E DA TROCA DO SISTEMA DE INFUSÃO

O registro da troca deve constar nas anotações de enfermagem e a data da

próxima troca deve constar na Prescrição de Enfermagem de cada paciente.

No dia da troca do sistema infusional o profissional executante deverá registrar na

anotação de enfermagem e checar na prescrição de enfermagem.

MATERIAIS

● equipos

● dânulas

● conectores

● 1 par de luvas de procedimento

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Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Priscila Silva Urquisa, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida, Elisandra Oliveira Parada, Renata Fagnani Responsável pela área Data: 18/09/2019 CCIH Data: 18/09/2019 SST Data: 18/09/2019

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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- 48 -

● 3 swabs de álcool ou 1 pacote gaze estéril embebida em álcool 70%

● 2 seringas de 10 ml para flushing das vias do cateter

SEQUÊNCIA PROPOSTA

1. Higienizar as mãos, de acordo com a técnica descrita em EH – CI.P2 (ccih.pdf);

2. Reunir o material em bandeja plástica;

3. Orientar o paciente quanto ao procedimento;

4. Preencher as seringas de 10ml com SF 0,9%;

5. Higienizar as mãos, de acordo com a técnica descrita em EH – CI.P2 (ccih.pdf);

6. Calçar luvas de procedimento;

7. Realizar desinfecção na junção da dânula com o hub do cateter com gaze estéril

umedecida em solução alcoólica 70% ou Swabs de álcool, friccionando-a por 15

segundos (10 vezes);

8. Desconectar a dânula do hub do cateter e todo o sistema infusional;

9. Conectar a seringa de 10ml preenchida com SF0,9% e realizar o teste de fluxo e

refluxo da via e após realizar o flushing em turbilhonamento;

10. Clampear a via do cateter realizando o último ml do flushing para garantir pressão

positiva na ponta do cateter

11. Conectar o novo sistema infusional (dânulas, equipos e conectores) preenchidos

com SF0,9 %;

12. Repetir os itens 07, 08, 09, 10 e 11 na outra via do cateter

13. Deixar o paciente confortável;

14. Recolher e descartar os materiais;

15. Deixar a unidade organizada;

16. Anotar a troca do sistema infusional na anotação de enfermagem e checar na

prescrição de enfermagem;

17. Programar a data da próxima troca do sistema infusional para 96 horas e anotar a

data na prescrição de enfermagem.

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Data: 18/09/2019

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P8

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Priscila Silva Urquisa, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida, Elisandra Oliveira Parada, Renata Fagnani Responsável pela área Data: 18/09/2019 CCIH Data: 18/09/2019 SST Data: 18/09/2019

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PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Precauções Padrão Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em: ● Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel); ● Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição a matéria orgânica ou fluídos corporais; ● Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados; ● Prevenir acidentes com pérfuro-cortantes; ● Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas. ● Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar. Precauções Adicionais ● Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Data: 18/09/2019

Implantação

11/10/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P9

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Priscila Silva Urquisa, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida, Elisandra Oliveira Parada, Renata Fagnani Responsável pela área Data: 18/09/2019 CCIH Data: 18/09/2019 SST Data: 18/09/2019

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

- 50 -

GCAT.P9 – “SISTEMA FECHADO” (CONECTOR TEGO®) PARA

CATETERES VENOSOS CENTRAIS DE HEMODIÁLISE E AFÉRESE

TERAPÊUTICA (NOVO)

DEFINIÇÃO

O dispositivo de sistema fechado (Figura 1) é utilizado para oclusão das vias dos

cateteres, reduzindo a exposição e manipulação do hub do cateter.

O conector do sistema fechado é utilizado nos pacientes em hemodiálise ou aférese

terapêutica e permite altos fluxos sanguíneos quando acoplados ao circuito e

equipamentos para o procedimento.

Figura 2 - Conector sistema fechado

Fonte: Medcomp®/ TEGO®

OBJETIVOS

Manter o cateter em sistema fechado

Diminuir o número de manipulações no hub do cateter

Prevenir infecção de corrente sanguínea associada ao cateter

Permitir o fluxo sanguíneo adequado para os procedimentos de hemodiálise e

aféreses

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11/10/2016

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Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Priscila Silva Urquisa, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida, Elisandra Oliveira Parada, Renata Fagnani Responsável pela área Data: 18/09/2019 CCIH Data: 18/09/2019 SST Data: 18/09/2019

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INSTALAÇÃO DO CONECTOR DO SISTEMA FECHADO DURANTE A

INSERÇÃO DO CATETER

A instalação do conector sistema fechado deve ser com técnica estéril e

paramentação adequada.

Após a inserção do cateter de hemodiálise (curta ou longa permanência), o médico

responsável pelo procedimento deve fechar as vias do cateter com o conector

sistema fechado (não utilizar as tampas de plástico das vias do cateter que

acompanham o kit do cateter) e realizar a lavagem (flushing) em turbilhonamento

com 2 seringas de 10 ml de SF0,9% em cada uma das vias. Repetir o

procedimento caso existam resíduos de sangue nas vias.

A finalidade do flushing é manter a permeabilidade do cateter antes do

procedimento dialítico ou aférese. Após a instalação do dispositivo clampear as

vias do cateter.

Após, realizar o selo com heparina conforme priming descrito em cada via do

cateter.

TROCA DO CONECTOR DE SISTEMA FECHADO

A troca do conector deve ser realizada a cada 7 dias e o registro da troca é de

acordo com a rotina de cada unidade.

Para pacientes em Hemodiálise Contínua a troca do conector não pode exceder 7

dias.

Para os demais dispositivos, que não incluem o uso do conector sistema fechado,

seguir as recomendações da CCIH (ccih.pdf).

PROFISSIONAL EXECUTANTE

No HC os pacientes que realizam Hemodiálise e Aféreses estão internados na UTI, UIA e

no Serviço de Pediatria ou estão em Programa Dialítico Ambulatorial no Centro Integrado

de Nefrologia. As competências estão descritas abaixo conforme a rotina das equipes de

cada unidade.

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11/10/2016

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Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Priscila Silva Urquisa, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida, Elisandra Oliveira Parada, Renata Fagnani Responsável pela área Data: 18/09/2019 CCIH Data: 18/09/2019 SST Data: 18/09/2019

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- 52 -

Enfermeiro da UTI:

Realizar a troca do conector de sistema fechado;

Programar a data da próxima troca e registrá-la na prescrição de enfermagem.

Técnico de Enfermagem da UTI:

Auxiliar o Enfermeiro no procedimento de troca dos conectores.

Enfermeiro do CIN Agudos / Crônicas:

Prover o conector de sistema fechado;

Supervisionar a manipulação e troca do conector;

Manter registro para controle das trocas conforme rotina das unidades.

Técnico de Enfermagem do CIN Agudos/Crônicos:

Realizar a troca do conector de sistema fechado conforme rotina e registrar no

impresso de prescrição da hemodiálise.

MATERIAIS

● 1 pacote gaze estéril

● Solução alcoólica de clorexidine 2 %

● 1 par de luvas estéreis

● 2 seringas de 5 ml para aspirar a solução salina

● 4 seringas de 10 ml para flushing das vias do cateter

● 4 ampolas de 10 ml de soro fisiológico 0,9%

● 2 conectores tipo TEGO®

● Máscara cirúrgica

● Óculos de proteção

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT.P9

Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Priscila Silva Urquisa, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida, Elisandra Oliveira Parada, Renata Fagnani Responsável pela área Data: 18/09/2019 CCIH Data: 18/09/2019 SST Data: 18/09/2019

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SEQUÊNCIA PROPOSTA

1. Higienizar as mãos, de acordo com a técnica descrita em EH – CI.P2 (ccih.pdf);

2. Reunir o material em bandeja plástica;

3. Orientar o paciente quanto ao procedimento;

4. Colocar óculos de proteção e máscara cirúrgica;

5. Umedecer a gaze estéril com solução alcoólica de clorexidine 2%;

6. Preencher as seringas de 10ml com SF0,9%;

7. Higienizar as mãos, de acordo com a técnica descrita em EH – CI.P2 (ccih);

8. Calçar luvas estéreis;

9. Realizar a desinfecção do conector do sistema fechado com gaze estéril

umedecida em solução alcoólica clorexidine 2%, friccionando-a por 15 segundos

(10 vezes);

10. Conectar a seringa de 5 ml ao conector sistema fechado girando até o final, soltar o

clamp da via do cateter e aspirar 3 ml de sangue do cateter;

11. Desconectar a seringa e desprezar;

12. Conectar a seringa de 10ml preenchida com SF0,9% e realizar o flushing em

turbilhonamento;

13. Desconectar a seringa e desprezar;

14. Retirar o conector de sistema fechado (TEGO®) vencido

15. Conectar novo conector de sistema fechado (TEGO®)*

16. Conectar a seringa de 10ml preenchida com SF0,9% e realizar o flushing em

turbilhonamento;

17. Retirar a seringa e após clampear a via do cateter

18. Repetir os itens 10, 11, 12, 13, 14 e 15, 16 e 17 na outra via do cateter

19. Deixar o paciente confortável;

20. Recolher e descartar os materiais;

21. Deixar a unidade organizada;

22. Registrar a troca do conector (TEGO®) e intercorrências durante o procedimento,

conforme rotina da unidade;

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Grupo responsável pela elaboração: Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Priscila Silva Urquisa, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida, Elisandra Oliveira Parada, Renata Fagnani Responsável pela área Data: 18/09/2019 CCIH Data: 18/09/2019 SST Data: 18/09/2019

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23. Programar a próxima troca do conector para 7 dias, registrando-a na prescrição de

enfermagem.

* Obs: Nos casos em que ocorrerá o procedimento de hemodiálise ou aférese

após a troca do conector (TEGO®), iniciar o procedimento conforme

protocolo institucional e desconsiderar os itens 16 e 17.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Precauções Padrão Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em: ● Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel); ● Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição a matéria orgânica ou fluídos corporais; ● Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados; ● Prevenir acidentes com pérfuro-cortantes; ● Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas. ● Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar. Precauções Adicionais ● Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

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11/10/2016

ANEXOS GCAT.A1

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

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ANEXOS

GCAT.A1 - REFERÊNCIAS

1. Tejedor SC, Tong D, Stein J, Payne C, Dressler D, Xue W, et al. Temporary central venous catheter utilization patterns in a large tertiary care center: tracking the "idle central venous catheter". Infect Control Hosp Epidemiol. 2012;33(1):50-7.

2. Feller-Kopman D. Ultrasound-guided central venous catheter placement: the new standard of care? Crit Care Med. 2005;33(8):1875-7.

3. Pinto TJA. Aspectos de biocompatibilidade de cateteres intravenosos no uso clínico [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 1995.

4. Levy I, Bendet M, Samra Z, Shalit I, Katz J. Infectious complications of peripherally inserted central venous catheters in children. Pediatric Infectious Disease Journal. 2010;29(5):426-9.

5. Gibson C, Connolly BL, Moineddin R, Mahant S, Filipescu D, Amaral JG. Peripherally inserted central catheters: use at a tertiary care pediatric center. J Vasc Interv Radiol. 2013;24(9):1323-31.

6. Johansson E, Hammarskjöld F, Lundberg D, Arnlind MH. Advantages and disadvantages of peripherally inserted central venous catheters (PICC) compared to other central venous lines: a systematic review of the literature. Acta Oncologica. 2013;52(5):886-92.

7. Earhart A, Jorgensen C, Kaminski D. Assessing pediatric patients for vascular access and sedation. J Infus Nurs. 2007;30(4):226-31.

8. Krein SL, Kuhn L, Ratz D, Chopra V. Use of Designated Nurse PICC Teams and CLABSI Prevention Practices Among U.S. Hospitals: A Survey-Based Study. J Patient Saf. 2015.

9. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Guidelines for the prevention of intravascular catheter-related infections, 2011. Available from: http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/guidelines/bsi-guidelines-2011.pdf

10. INS Brasil. Diretrizes Práticas para a Terapia Infusional. São Paulo: Infusion Nurse Society Brasil, 2013.

11. Abolfotouh, M. A, Salam, M., Bani-Mustafa, A., White, D., & Balkhy, H. H. (2014). Prospective study of incidence and predictors of peripheral intravenous catheter-induced complications. Therapeutics and Clinical Risk Management, 10, 993-1001. doi: 10.2147/TCRM.S74685

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Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

ANEXOS GCAT.A1

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

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12. Athayde, A. G., & Oliveira, A. D. (2006). Estudo da integração de sinais na avaliação da severidade de flebite associada à cateterização venosa periférica. Revista Referência, 2(3), 7-19. Disponível em: http://web.esenfc.pt/pa3/public/index.php?module=rr&target=publicationDetails&&id_artigo=28&pesquisa=

13. Gorski L. A., Hadaway L., Hagle M., McGoldrick M., Orr M., Doellman D. (2016b). 2016 Infusion therapy standards of practice. Journal of Infusion Nursing, 39(1 Suppl.), S1–S159. Disponível em: http://source.yiboshi.com/20170417/1492425631944540325.pdf [Acesso 10 dez 2018].

14. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde. Brasília: Anvisa, 2017. [Série Segurança do Paciente e Qualidade dos Serviços de Saúde]. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+4+-+Medidas+de+Preven%C3%A7%C3%A3o+de+Infec%C3%A7%C3%A3o+Relacionada+%C3%A0+Assist%C3%AAncia+%C3%A0+Sa%C3%BAde/a3f23dfb-2c54-4e64-881c-fccf9220c373 [acesso 10 dez 2018].

15. Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Hospital São Paulo. Procedimento operacional padrão: utilização do conector sistema fechado em cateter de hemodiálise. Disponível em: http://www.hospitalsaopaulo.org.br/sites/manuais/arquivos/2016/hemodialise/POP_uso_conector_sist_fechado.pdf [acesso 16 set 2019].

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o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

ANEXOS GCAT.A2

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

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GCAT.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA

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Manual de Processos de Trabalho ENFERMAGEM

Revisão N

o: 001

Data: 11/10/2016

Implantação

11/10/2016

ANEXOS GCAT.A3

Grupo responsável pela elaboração: Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto Vieira, Cristina Rosa Barbosa, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Aparecida Castelani, Mariana de Jesus Meszaros, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Regina Maria da Silva Feu, Rafael Silva Marconato, Daniela Fernanda dos Santos Alves, Angélica Olivetto de Almeida. Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017

Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho

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ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X

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GCAT.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

Regimentos, normas, portarias e plantas físicas – arquivar por tempo indeterminado

(permanente).

Ofícios, comunicados e atas de reuniões – arquivar por 5 anos.