EQUIPA T ÉCNICA · PATOLOGIA E INSPEC ÇÃO DE CONSTRU ÇÕES EM MADEIRA DECivil GESTEC Curso de...

44
1 DECivil GESTEC Curso de Inspecção e Reabilitação de Construções 1/323 /323 DULO IR2 DULO IR2 - INSPEC INSPECÇÃO E REABILITA ÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRU ÃO DE CONSTRUÇÕES EM MADEIRA ÕES EM MADEIRA PATOLOGIA E INSPEC PATOLOGIA E INSPECÇÃO ÃO DE CONSTRU DE CONSTRUÇÕES EM ÕES EM MADEIRA MADEIRA DECivil GESTEC Curso de Inspecção e Reabilitação de Construções 2/323 /323 DULO IR2 DULO IR2 - INSPEC INSPECÇÃO E REABILITA ÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRU ÃO DE CONSTRUÇÕES EM MADEIRA ÕES EM MADEIRA EQUIPA T EQUIPA TÉCNICA CNICA Coordenação: Prof. Fernando Branco Prof. Jorge de Brito Conteúdos: Eng.ª Inês Flores Eng.º Florindo Gaspar Arq.ª Sandrina Santos E-learning: Eng.º Pedro Paulo Eng.º João Campos Eng.º Joel Alexandre

Transcript of EQUIPA T ÉCNICA · PATOLOGIA E INSPEC ÇÃO DE CONSTRU ÇÕES EM MADEIRA DECivil GESTEC Curso de...

1

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

11/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

PATOLOGIA E INSPECPATOLOGIA E INSPECÇÇÃOÃODE CONSTRUDE CONSTRUÇÇÕES EM ÕES EM

MADEIRAMADEIRA

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

22/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

EQUIPA TEQUIPA TÉÉCNICACNICA

Coordenação:• Prof. Fernando Branco• Prof. Jorge de Brito

Conteúdos:• Eng.ª Inês Flores • Eng.º Florindo Gaspar• Arq.ª Sandrina Santos

E-learning:• Eng.º Pedro Paulo• Eng.º João Campos• Eng.º Joel Alexandre

2

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

33/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

PROGRAMAPROGRAMA

1. INTRODUÇÃO1.1. A construção em madeira1.2. Campo de aplicação1.3. Vantagens1.4. Desvantagens1.5. Durabilidade da madeira1.6. Conclusões do capítulo

2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO2.1. Introdução2.2. Estratégia de inspecção2.3. Tipos de inspecção2.4. Métodos de diagnóstico2.5. Conclusões do capítulo

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

44/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

PROGRAMAPROGRAMA

3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3.1. Introdução3.2. Ensaios não-destrutivos (TND tradicionais)3.3. Ensaios não-destrutivos (TND não-tradicionais)3.4. Ensaios destrutivos3.5. Conclusões do capítulo

4. ANOMALIAS E RESPECTIVAS CAUSAS4.1. Introdução4.2. Anomalias (acção humana)4.3. Anomalias (acções naturais)4.4. Anomalias (acções de acidente)4.5. Conclusões do capítulo

3

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

55/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

PROGRAMAPROGRAMA

5. METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO5.1. Introdução5.2. Formas de intervenção5.3. Estratégia de intervenção5.4. Procedimento de análise5.5. Conclusões do capítulo

6. TÉCNICAS DE REPARAÇÃO E REFORÇO6.1. Introdução6.2. Trabalhos prévios6.3. Técnicas de reparação e reforço

por processos mecânico6.4. Técnicas de reparação e reforço

com produtos epoxi6.5. Técnica de reparação e reforço com betão6.6. Conclusões do capítulo

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

66/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

CAPCAPÍÍTULO 1TULO 1

INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO

4

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

77/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

MADEIRA

Sub-capítulos:

1.1 A construção em madeira

1.2 Campo de aplicação

1.3 Vantagens

1.4 Desvantagens

1.5 Durabilidade da madeira

1.6 Conclusões do capítulo

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

88/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

1.1 A constru1.1 A construçção ão

em madeiraem madeira

5

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

99/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

É um material natural com enormes potencialidades na indústria da construção e que se comporta muito bem quando aplicada em edifícios se estes forem projectados, construídos e mantidos de forma adequada.

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

A madeira é um dos mais antigos materiais de construção, juntamente com a terra crua, a pedra natural e as fibras vegetais.

1.1 A constru1.1 A construçção em madeiraão em madeira

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1010/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO1.1 A constru1.1 A construçção em madeiraão em madeira

Em Portugal, as madeiras mais utilizadas são o pinho bravo, pinho manso, acácia, azinho, carvalho roble, casquinha, castanho, choupo, cipreste buçaco, criptoméria, eucalipto, freixo, nogueira, plátano, ulmo, entre outros.

O nosso país dispõe abundantemente de “pinho bravo” que, pela sua distribuição geográfica e pelas suas características, pode responder a variadas exigências construtivas impostas pelo desenvolvimento industrial.

Pinho bravo

Pinho manso

6

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1111/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1212/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

Desde cedo, o Homem percebeu que podia utilizar a madeira como elemento estrutural.

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão

• A mais simples estrutura de cobertura:

7

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1313/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

• Ligações por samblagem:

Ligações com sambladuras tradicionais

Ligação com tacos de madeira

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

O engenho dos antigos carpinteiros permitiu que na Idade Média se atingisse um conhecimento que embora baseado em conhecimentos empíricos, era dado por soluções simples e eficientes.

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1414/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

As ligações por samblagem não deram resposta ao desenvolvimento industrial, originando a crise da madeira. Surgiram assim as ligações por meio de parafusos de porca, de pregos ou ainda outros tipos de ligadores metálicos.

Soluções de ligação de elementos de madeira: A) pregos; B) parafusos

• Ligações pregadas e aparafusadas:

8

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1515/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

Por volta de 1930, adoptaram-se também os ligadores metálicos em forma de anel.

• Ligadores metálicos em forma de anel:

Ligações com anéis metálicos de embeber

Este tipo de ligador aumentou em cerca de 100% a eficiência dos nós da madeira.

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1616/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

Surgiram também, com o desenvolvimento da construção metálica, sistemas triangulados de funcionamento claro e de fácil dimensionamento.

Asna clássica de madeira

A possibilidade de adaptar a madeira ao novo sistema construtivo, utilizando as regras de cálculo para as estruturas metálicas, conduziu a novas utilizações (asna clássica, asna tipo mansarda e estrutura tradicional de cobertura de madeira).

9

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1717/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

Com os progressos realizados no domínio das colas para madeira, foi possível realizar secções compostas.

Esta solução passou muitas vezes a ser executadas em simultâneo com pregagem pois tem a vantagem de poder dispensar os dispositivos de aperto durante o período de prensagem exigido e permite empregar elementos de pequena secção.

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1818/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

Por volta de 1905, o alemão Otto Hetzer concebeu as primeiras estruturas lameladas coladas, iniciando-se o seu fabrico nos Estados Unidos da América por volta de 1913.

As peças são obtidas pela associação, por colagem nas faces e topos, de peças de madeira de reduzida espessura.

Este sistema originou a produção de vários tipos de secções de vigas, podendo-se dispor vertical e horizontalmente, permitindo formas curvas e tirando partido da sua maior resistência mecânica e ao fogoquando comparada com a madeira maciça.

10

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1919/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

No seguimento da tendência para a pré-fabricação e do aligeiramento de soluções, surgiram ligadores metálicos de vários tipos, cravados por meio de sistemas mecânicos de elevado rendimento e baixo preço.

• Sistemas de ligação mais recentes - chapas estampadas e dobradas

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2020/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

Tirando partido da sua excelente relação peso / resistência e fácil trabalhabilidade face a outros materiais, a madeira apresenta umvasto campo de aplicação quer em construção nova quer em reabilitação de estruturas degradadas onde se pretende manter os materiais.

Antigos armazéns de sal. Actualmente, casas de comércio

11

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2121/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

• estacas, paredes, pavimentos e coberturas;

• junto de rios ou lagos;

• madeira de carvalho ou azinheira.

Estacas de madeira

a) Estruturas resistentes:

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2222/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

Paredes - época da construção pombalina

• cruzes de Santo André;

• dimensões: 15 x 13 cm2 e 10 x 13 cm2;

• preenchimento com alvenaria de tijolo ou pedra;

• ligação aos pavimentos - “gaiola”.

12

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2323/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

a a a a a

2a 2a

Pavimentos elevados

• soluções frequentes:

altura de vigas: 20 cm

afastamento: 20 a 40 cm

elementos transversais → impedir encurvadura e torção

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2424/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

Coberturas

13

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2525/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

• cofragens e cimbres;

b) Estruturas de apoio à fase construtiva

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2626/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

Vista inferior da cofragem de uma laje de média / grande extensão

14

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2727/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1.2 Campo de aplica1.2 Campo de aplicaççãoão1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

• carpintaria de limpos e revestimentos de pisos, paredes etectos.

c) Revestimento / acabamento

Soalhos

Pavimento flutuante

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2828/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

1.3 Vantagens1.3 Vantagens

15

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2929/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

• renovação natural se não exagerar o consumo;• reaproveitamento se houver legislação no futuropara reutilização racional;

• facilidade de trabalho dada a reduzida durezaface à resistência;

• capacidade de igual resistência à compressão etracção (ideal para flexões e elementos desuporte horizontal);

• excelente relação resistência / peso próprio, ideal para grandes vãos (peso de 600 kgf/m3 agarantir tensões de rotura de 600 kgf/cm2, emoposição ao aço com 7800 kgf/m3 a garantirtensões de rotura "normais" da ordem dos 4000 kgf/cm2);

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO1.3 Vantagens1.3 Vantagens

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3030/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

• facilidade de ligações que modernamente atingiram enorme eficácia;

• excelente resistência (capacidade de absorverchoques sem fendilhação);

• enorme variedade de qualidades;• óptimo isolamento acústico, térmico e eléctrico.

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO1.3 Vantagens1.3 Vantagens

170026Alumínio

39024Aço

156Betão

63Tijolo

Coeficiente de condutibilidade térmica face à madeira

Relação custo energéticoface à madeira

Material

Custos energéticos de vários materiais face à madeira, bem como o seu coeficiente de condutibilidade térmica, demonstrando as evidentes vantagens da madeira em termos de preservação do meio ambiente.

16

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3131/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

1.4 Desvantagens1.4 Desvantagens

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3232/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO1.4 Desvantagens1.4 Desvantagens

• preço elevado;• enorme heterogeneidade e anisotropia(resistência e variações de dimensão avariarem em 3 direcções principais: axial -- máxima resistência, mínima retracção,radial - média resistência e retracção, tangencial - mínima resistência e máximaretracção);

• quando desprotegida, grande vulnerabilidadeaos agentes agressivos;

• combustibilidade, embora possa ser controlada com ignífugos;

• variação de dimensões com humidade;• limitação de dimensões.

17

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3333/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

1.5 Durabilidade da 1.5 Durabilidade da madeiramadeira

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3434/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO1.5 Durabilidade da madeira1.5 Durabilidade da madeira

A madeira é aplicada na construção em situações muito diversas de exposição, principalmente no que se refere a condições ambientais higrotérmicas as quais regulam em grande parte a actividade dos agentes biológicos responsáveis pela deterioração desse material.

A protecção a efectuar está, portanto, dependente do fim a que a peça ou diferentes componentes se destinam e atédo local onde irão ocupar na obra.

18

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3535/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO1.5 Durabilidade da madeira1.5 Durabilidade da madeira

A durabilidade natural e a impregnabilidade são as característicasmais importantes a determinar, do ponto de vista da sua conservação, para conhecimento do comportamento das madeiras utilizadas na construção:

• durabilidade natural - propriedade de resistir sem qualquertratamento ao ataque de determinado agente xilófago;apresenta uma variabilidade muito grande;

• impregnabilidade - a maior ou menor facilidade de impregnaçãoda madeira por produtos líquidos preservadores; existem quatroclasses (as facilmente impregnáveis, as moderadamenteimpregnáveis, as dificilmente impregnáveis e as nãoimpregnáveis).

Classificação das madeiras do ponto de vistada sua conservação

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3636/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO1.5 Durabilidade da madeira1.5 Durabilidade da madeira

A madeira é um material combustível. Mas a sua aplicação na construção civil, dada a sua reduzida condutibilidade térmica, caracteriza-se por uma enorme resistência ao fogocomparativamente com outros materiais como o aço e o betão:

A inflamabilidade de um material depende de um grande número de factores, de que se destacam:• condições de exposição solar;• especificidade da madeira: modo de assentamento, estado dasuperfície, forma e dimensões da peça, espécie de madeira e humidade;

• combustão da madeira.

O comportamento da madeira ao fogo

19

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3737/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

1.6 Conclusões do 1.6 Conclusões do capcapíítulotulo

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3838/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO1.6 Conclusões do cap1.6 Conclusões do capíítulotulo

. A madeira é um material natural com enormes potencialidades na indústria da construção e que se comporta bem quando aplicada em edifícios se estes forem projectados, construídos e mantidos de forma adequada.

. Tirando partido da sua excelente relação peso / resistência e fácil trabalhabilidade face a outros materiais, a madeira pode ser aplicada tanto em estruturas resistentes, estruturas de apoio àfase construtiva como em revestimento / acabamento.

. Para a aplicação adequada da madeira na construção énecessário conhecer as condições de exposição (classes de risco) e as suas principais características, do ponto de vista da sua durabilidade natural e da sua impregnabilidade, com incidência determinante na sua conservação.

20

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3939/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

CAPCAPÍÍTULO 4TULO 4

ANOMALIAS E CAUSASANOMALIAS E CAUSAS

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4040/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

Sub-capítulos:

4.1 Introdução

4.2 Anomalias (acção humana)

4.3 Anomalias (acções naturais)

4.4 Anomalias (acções de acidente)

4.5 Conclusões do capítulo

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

ANOMALIAS

21

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4141/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.1 Introdu4.1 Introduççãoão

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4242/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.1 Introdu4.1 Introduççãoão

A degradação da madeira ocorre quer por perda da capacidade resistente, quer por estados de utilização inaceitáveis. Para além disso, tem de se ter em conta a degradação das peças de ligação, tais como os órgãos de união metálicos, que podem sofrer corrosão.

As anomalias podemdecorrer de umaou mais das seguintesacções:• acção humana;• acções naturais;• acções de acidente.

22

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4343/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.2 Anomalias (ac4.2 Anomalias (acçção humana)ão humana)

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4444/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.2 Anomalias (ac4.2 Anomalias (acçção humana)ão humana)

Anomalias causadas pela acção humana

• deformações elevadas;• sistemas de ligação inadequados;• alteração de dimensões;• fissuração.

Deformação excessiva do patamar de madeira

Fissuração em elemento de madeira

23

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4545/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.2 Anomalias (ac4.2 Anomalias (acçção humana)ão humana)

Causas mais frequentes associadas à acção humana

Fase de concepção e projecto:

Fase de construção:

Fase de utilização:

• má concepção;• deficiente quantificação de acções;• modelos de análise e hipóteses de

cálculo incorrectos;• prescrição deficiente de materiais.

• má qualidade dos materiais;• falta de qualificação técnica dos

executantes; • má interpretação do projecto.

• ausência, insuficiência ou inadequaçãode manutenção;

• alteração das condições de utilização;• alteração da geometria.

Causas

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4646/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.2 Anomalias (ac4.2 Anomalias (acçção humana)ão humana)

Fissuração do elemento de madeira

A concepção das estruturas de madeira deve ter em conta a escolha adequada do material, a sua anisotropia (longitudinal, tangencial e radial), a pormenorização dos sistemas de ligação e as deformações previsíveis a longo prazo.

Elemento de madeira com secção reduzida

24

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4747/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.2 Anomalias (ac4.2 Anomalias (acçção humana)ão humana)

São erros frequentes a utilização da madeira não classificada para estruturas (o que constitui uma lacuna em termos nacionais), com teor em água sem estar em equilíbrio com o ambiente onde a estrutura vai estar inserida e sem tratamento prévio adequado, podendo acarretar deformações e fissurações nas peças.

Madeira para a construção

Madeira fissurada

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4848/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.2 Anomalias (ac4.2 Anomalias (acçção humana)ão humana)

A ausência de manutenção origina a perda prematura das características dos materiais empregues e agrava o estado de degradação existente.

A alteração das condições de utilização deve ser acompanhada de estudo, averiguando a compatibilidade com a estrutura existente e seguida das medidas necessárias à manutenção do período de vida útil pretendido.

25

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4949/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

Identifique as anomalias e respectivas causas

4.2 Anomalias (ac4.2 Anomalias (acçção humana)ão humana)

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

5050/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.2 Anomalias (ac4.2 Anomalias (acçção humana)ão humana)

Fissuração em pavimento

Fissuração do pavimento de madeira devido a uma deficiente aplicação

Ausência de acções de manutenção (pintura)

Deterioração do revestimento da janela de madeira

26

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

5151/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

5252/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

Anomalias causadas por acções naturais

• alteração de cor e textura;• erosão superficial;• abertura de fendas;• desenvolvimento de distorções;• perda de rigidez das ligações;• aumento das deformações;• corrosão de ligadores metálicos;• “azulado” (1);• podridão;• galerias na madeira.

(1) - sem perda significativa da resistência

4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

27

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

5353/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

Causas mais frequentes associadas às acções naturais

Agentes atmosféricos:

Agentes químicos

Agentes biológicos:

• luz solar;• acção alternada da luz e da água;• água.

• ambientes húmidos.

• insectos (carunchos e térmitas);• fungos;• xilófagos marinhos.

4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Causas

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

5454/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

a) Anomalias devidas a agentes atmosféricos

A alteração de cor e textura, resultante da acção combinada da luz, da água e da temperatura, é um aspecto característico do envelhecimento da madeira.

A luz solar induz a decomposição química superficial dos compostos orgânicos da madeira. A acção alternada da luz e água acelera o processo, ocorrendo a deslavagem da camada superficial de lenhina degradada. Os ciclos de perda e aumento de humidade são responsáveis por tensões internas no material, provocando abertura de fendas de secagem e o desenvolvimento de distorções.

28

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

5555/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

A acção da água pode ser nefasta para os elementos de madeira se não existirem adequados dispositivos / pormenores construtivos que possibilitem o escoamento da água das chuvas (goteiras, beirados, caleiras).

Vista exterior do telhado Degradação observada pelo interior (alteração da cor, textura e erosão superficial)

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

5656/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Em certas condições e na presença de certos produtos, a madeira pode sofrer alterações e sobretudo haver a corrosão dos ligadores metálicos. O problema da electro-corrosão só se põe quando a madeira é mantida em ambientes ambientes húmidos(conducentes a teores em água superiores a 20%) ou tratada com produtos higroscópicos (certos compostos ignífugos), situações em que é fundamental prever uma protecção eficaz dos ligadores metálicos.

b) Anomalias devidas a agentes químicos

29

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

5757/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

c) Anomalias devidas a agentes biológicos

Entre diversos agentes biológicos, susceptíveis de provocar a deterioração da madeira, causam destruição importante os insectos, os fungos e os xilófagos marinhos.

Wood croacker. Insecto

Fungos Xilófagos marinhos

Os agentes biológicos economicamente significativos que dão origem àdeterioração da madeira na construção são sobretudo os fungos e os insectos.

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

5858/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Atacam a madeira imersa em água.Moluscos e crustáceos

Só se desenvolvem se hou-ver uma humidade superior a

20%, o que geralmente sóacontece quando há um

humedecimento da madeira. A temperatura acima dos 18

ºC também ajuda ao apodrecimento.

As resinosas apresentam uma podridão cúbica castanha e as folhosas fibrosa

branca.

Vegetais que se desenvolvem e penetram na madeira,

destruindo-a.(coniophora

puteana, poria, serpula

lacrymans,…)

Fungos

Não há sinais exteriores do ataque que se processa no interior da madeira, é

necessário furar para se detectar o ataque.

Insecto com cerca de 1 a 4 mm de comprimento, desloca-se em fila, tanto no interior da madeira

como no interior de "tubos" castanhos, que constrói com

terra e saliva.

Térmitas

Não ataca o cerne de madeiras tropicais.

Situação idêntica ao anobiumCaruncho

(lyctus brunneus)

Ataca lenhosas e resinosas.

Também aqui sóas medidas de

carácter preventivo são

eficazes.

Identifica-se o ataque pela deposição de montículos de serrim junto a orifícios circulares de 1 a 2 mm de diâmetro.

Conhecido como caruncho pequeno com cerca de 2 a 4

mm, vive 3 anos, dependendo da temperatura e humidade.

Caruncho (anobium

puncctatum)

Não atacam madeiras tropicais. Em madeiras

europeias e americanas, ataca tanto folhosas como

resinosas.

Só as medidas de carácter

preventivo são realmente eficazes.

Faz barulho quando rói a madeira, ouvindo-se distintamente em zonas pouco ruidosas. O ataque detecta-se por orifícios

elípticos e, no interior da madeira, abre galerias ao longo do fio da madeira que

vão ficando obturadas por serrim.

Insecto com cerca de 1 a 3 cm de comprimento, vive 3 anos, dependendo da humidade e

temperatura, e voa com facilidade.

Caruncho (hilotrupes

bajulus)Carunchos

Insectos

ComentáriosRecomen-dação para tratamento

Descrição do ataqueDescrição do agenteTipos de agentes

30

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

5959/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Os principais responsáveis pela deterioração são insectos sociais -térmitas ou formiga branca - e insectos de ciclo larvar - carunchos, grandes e pequenos.

Ataques de insectos

Térmitas subterrâneasCarunchos

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

6060/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

A sua acção de degradação reveste-se de particular importância, dada a dimensão usual dos estragos provocados, que muitas vezes colocam em risco a segurança das estruturas.

As térmitas vivem em geral no solo, formando colónias compostas por reprodutores, soldados e obreiras

Térmitas subterrâneas

31

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

6161/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

As térmitas atacam preferencialmente a madeira húmida e em contacto com o solo (directa ou indirectamente).

O ataque é caracterizado por ser mais frequente e intenso nas Resinosas do que nas Folhosas e por ser apenas detectável numa fase muito avançada de deterioração, pois todo o processo se desenvolve no interior da madeira, conferindo um aspecto laminado àmadeira resultante da destruição das camadas de Primavera sem que tenham sido lesadas as de Outono.

Ataque de térmitas em elementos de madeira

junto ao solo

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

6262/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Os carunchos atacam a madeira geralmente seca, tendo no entanto razoável tolerância em relação a valores elevados de humidade e temperatura.

Ciclo de vida

Carunchos

Infestação

1. eclosão de ovos emfendas ou nos poros;

2. aparecimento de larvas;3. abertura de galerias.

32

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

6363/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Ovos de insectos no interior da madeiraA larva abre galerias no interior da madeira

Após metamorfose, o insecto no estado adulto abandona a madeira através do orifício de saída. Este tem existência curta, originando apenas a reprodução da espécie pela deposição dos ovos em fendas ou nos poros da madeira

Carunchos adultos e respectivas larvas com importância em Portugal (da esquerda para a direita: Hylotrupes

bajulus, Lytus brunneus e Anobium punctatum)

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

6464/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Identifique os insectos que caracterizam o ataque das madeiras

33

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

6565/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Hylotrupes. Caruncho grande Lytus. Caruncho pequeno

Anobium. Caruncho pequeno Térmitas

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

6666/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Carpenter ant. Formigas

Outros insectosCarpenter bees. Abelhas

Existem outros tipos de insectos (formigas, escaravelhos e abelhas) que atacam a madeira, provocando estragos não tão significativos como os causados pelas térmitas e carunchos. No entanto, este tipo de ataque facilita o acesso da água ao interior da madeira, permitindo o desenvolvimento de fungos.

34

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

6767/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Os fungos são vegetais de estrutura constituída por filamentos que se desenvolvem e penetram na madeira destruindo os seus constituintes ou parte, por uma acção enzimática, dando origem a podridões e proporcionando perda de resistência.

Os fungos podem dividir-se em dois grupos.Os cromogéneos e os de podridão(ou lenhívoros).

Ataques de fungos

Os fungos cromogéneos desenvolvem-se para teores em água na madeira superiores a 25-30%,provocando o “azulado” e outras colorações mais ou menos importantes, sem degradação significativa de resistência da madeira, visto alimentarem-se de substâncias contidas no interior das células lenhosas.

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

6868/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Os fungos de podridão desenvolvem-se para teores em água na madeira superiores a 20%, alimentando-se directamente da parede celular, destruindo-a e ainda mais se a temperatura se situar entre os 18º e os 26ºC, de forma mais ou menos acelerada consoante a durabilidade natural da madeira e eficácia do preservador utilizado.

As podridões são facilmente identificáveis através da perda de peso e de resistência da madeira, acompanhada por mudanças de coloração e de aspecto.

Nas condições de madeira total e permanentemente imersa em água (saturada de água), o risco de ataque por estes fungos não existe.

35

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

6969/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

A madeira de resinosas deteriorada por fungos apresenta normalmente uma podridão cúbica de cor castanha e a madeira de folhosas, em idêntica situação, uma podridão fibrosa branca.

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

7070/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

Nas madeiras submersa em água do mar, podem encontrar-se ataques de xilófagos marinhos, classificáveis como moluscos e crustáceos.

Em Portugal, o molusco Teredo navalis e os crustáceos Limnória e

Chelusa destroem a madeira ao abrir nela galerias, sendo em geral este ataque mais significativo na Primavera.

Ataques de xilófagos marinhos

Teredo

Limnória

36

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

7171/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

De acordo com as condições de exposição e na eventualidade de ocorrência de ataque biológico, devem principalmente ser tidas em consideração, face ao grau de risco estimado, a segurança dos ocupantes e a do próprio edifício, bem como as características de acessibilidade para inspecções, tratamentos ou substituições de peças atacadas.

Classes de risco das estruturas de madeira

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

ClassesSub-

ClassesCondições de exposição

Tipos de elementos

de construçãoAtaques mais frequentes Risco Medidas a adoptar

A1

Madeiras no interior e em contacto com o solo; no interior em contacto com paredes húmidas ou em ambientes mal ventilados.

Estacas de fundação (colocadas acima do nível freático), soleiras, prumos, vigamentos, barrotes, etc.

Fungos de podridão cúbica castanha nas resinosas e de podridão fibrosa branca nas folhosas. Térmitas.

Máximo, podendo reflectir-se na segurança estrutural. Reparações geralmente difíceis e onerosas.

Tratamento preventivo obrigatório ou utilização de madeira naturalmente muito durável.

A2 Idem (só para paredes no interior)Aros de vãos, soleiras, roda-pés, etc.

IdemGrande, sem reflexo na segurança estrutural. Reparações em geral pouco dispendiosas.

Idem

Madeiras no exterior sem contacto com o solo, em situação temporária ou acidental de humidade elevada.

Caixilharias de janelas e de portas, portadas, persianas, etc.

Fungos de podridão do mesmo tipo das da classe A. Fungos causadores de manchas (bolores).

Grande, se não forem respeitadas as disposições construtivas adequadas, nem disposições regularmente medidas de conservação. Reparações geralmente fáceis e localizadas.

Tratamento facultativo desde que sejam tomadas convenientes disposições construtivas e de acabamento. Conservação periódica.

Madeiras no interior geralmente situadas em ambientes secos e desempenhando funções essencialmente estruturais.

Estruturas de coberturas, madres e outros elementos de contraventamentos, vigas, estruturas de pisos intermédios, escadas, etc.

Insectos do tipo caruncho (grandes ou pequenos). Acidentalmente fungos nos madeiramentos em caso de infiltrações.

Grave, podendo reflectir-se na segurança estrutural. Reparações difíceis e onerosas.

Tratamento preventivo obrigatório ou utilização de madeira naturalmente muito durável. Inspecção periódica.

Madeiras no interior geralmente situadas em ambientes secos e desempenhando funções de revestimento ou de remate.

Divisórias, lambris, parquetes e soalhos, roda-pés, aros de vãos, etc.

Eventualmente insectos do tipo caruncho (grandes em borne de resinosas ou pequenos em cerne de folhosas e de resinosas).

Ligeiro e aceitável face ao custo dos tratamentos. Reparações fáceis e localizadas em zonas acessíveis.

Tratamento facultativo.

A

B

C

D

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

7272/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

Qual o agente biológico causador destas anomalias?

5.5. METODOLOGIAMETODOLOGIA DEDE INTERVENINTERVENÇÇÃOÃO4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

37

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

7373/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

Ataque de insectos (caruncho) em elementos de madeira

5.5. METODOLOGIAMETODOLOGIA DEDE INTERVENINTERVENÇÇÃOÃO

O ataque de insectos pode contribuir para a ocorrência de deformações excessivas. Estas deformações podem chegar a provocar fissuras e consequente perda de resistência.

4.3 Anomalias (ac4.3 Anomalias (acçções naturais)ões naturais)

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

7474/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.4 Anomalias (ac4.4 Anomalias (acçções de ões de acidente)acidente)

38

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

7575/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS4.4 Anomalias (ac4.4 Anomalias (acçções de acidente)ões de acidente)

Anomalias causadas por acções de acidente

• muito variáveis;• dependem da intensidade da causa

Causas mais frequentes associadas às acções de acidente

Causas

• sismos;

• incêndios;

• explosões;

• choques;

• inundações.

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

7676/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

As acções acidentais, de carácter excepcional, podem provocar a deterioração ou até ao colapso das estruturas de madeira.

Deformação e fendilhação de uma estrutura de cobertura. Os ciclos de retracção e intumescimento associados a variações de humidade conduzem em geral à perda de rigidez das ligações mecânicas, induzindo aumento de deformações

4.4 Anomalias (ac4.4 Anomalias (acçções de acidente)ões de acidente)

39

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

7777/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.5 Conclusões do 4.5 Conclusões do capcapíítulotulo

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

7878/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

. As anomalias correntes em madeira são deformações, sistemas de ligação inadequados, alteração de dimensões, fissuração, alteração de cor e textura, erosão superficial, podridão, galerias no interior e perda de rigidez das ligações.

. As causas mais correntes são a acção humana, as acções naturais e por acções de acidentes.

. Os agentes biológicos economicamente significativos que dão origem à deterioração da madeira na construção são sobretudo os insectos (térmitas e carunchos) e os fungos.

. A ausência de manutenção e reparação agrava as anomalias existentes, originando o aparecimento de outras.

4.5 Conclusões do cap4.5 Conclusões do capíítulotulo

40

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

7979/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

1. Identifique as anomalias e respectivas causas

4.5 Conclusões do cap4.5 Conclusões do capíítulotulo

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

8080/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

2. Identifique as anomalias e respectivas causas

4.5 Conclusões do cap4.5 Conclusões do capíítulotulo

41

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

8181/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

Deformações e desligamento

Manchas de humidade

Podridão devido a fungos4.4 Conclusões do cap4.4 Conclusões do capíítulotulo

Erosão superficial e galerias (ataque de insectos)

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

8282/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS4. ANOMALIAS E CAUSAS

Envelhecimento pela acção conjunta luz, água e temperatura

Fissuração

Madeira ardidaGalerias na madeira (ataque de térmitas)

4.5 Conclusões do cap4.5 Conclusões do capíítulotulo

42

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

8383/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

REVISÃO REVISÃO -- 11ªª PARTEPARTE

Objectivo:Avaliar os conhecimentos adquiridos nos capítulos 1 a 4.

1. INTRODUÇÃO

2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO

3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

4. ANOMALIAS E RESPECTIVAS CAUSAS

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

8484/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

REVISÃO REVISÃO -- 11ªª PARTEPARTE

1. Qual a característica da madeira que mais influencia a sua aplicação na construção, sendo determinante do ponto de vista da conservação?

e) Relação resistência / peso próprio

d) Impregnabilidade

c) Inflamabilidade

b) Combustibilidade

a) Heterogeneidade

2. Qual a periodicidade recomendadapara as inspecções detalhadas?

e) Diária

d) Mensal

c) Anual

b) Quinquenal

a) Bienal

Matriz pergunta-resposta:Seleccione apenas uma única resposta para cada pergunta.

43

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

8585/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

REVISÃO REVISÃO -- 11ªª PARTEPARTE

3. Identifique a TND tradicional representada na figura.

e) Medidor do teor de humidade

d) Detector acústico de insectos

c) Extracção de carotes

b) Observação visual

a) Lâmina metálica

Matriz pergunta-resposta:Seleccione apenas uma única resposta para cada pergunta.

4. Identifique a TND não-tradicional

representada na figura.

e) Ensaio de arrancamento

d) Propagação de ondas de choque

c) Resistência à perfuração

b) Dureza superficial

a) Extracção de carotes

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

8686/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

REVISÃO REVISÃO -- 11ªª PARTEPARTE

5. Identifique as anomalias observadas nas seguintes figuras:

e) podridão (fungos), podridão (térmitas) e erosão superficial (carunchos)

d) alteração de cor e textura, abertura de fendas e podridão (térmitas)

c) deformações, podridão (fungos), abertura de fendas

b) fissurações, podridão (térmitas), galerias na madeira (carunchos)

a) podridão (fungos), galerias na madeira (carunchos) e erosão superficial (carunchos)

Matriz pergunta-resposta:Seleccione apenas uma única resposta para cada pergunta.

44

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

8787/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

REVISÃO REVISÃO -- 11ªª PARTEPARTE

e) podridão (fungos), podridão (térmitas) e erosão superficial (carunchos) - Sub-capítulo 4.3 (slides 126 a 138).

5.

c) resistência à perfuração - Sub-capítulo 3.3 (slide 189)4.

Resultados da matriz pergunta-resposta

e) Medidor do teor de humidade - Sub-capítulo 3.2 (slide 82)3.

b) quinquenal - Sub-capítulo 2.3 (slide 63)2.

d) Impregnabilidade - Sub-capítulo 1.5 (slide 35)1.