Equilibrio(Quanta)
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Os dois meninos da gangorra tm massas diferentes,exercendo foras distintas, P e p.
Para permanecerem em equilbrio, o menino mais "pesado"se aproxima do eixo de rotao, e, assim, os torques so
numericamente iguais: p. r = p . R.Como
P = M . g e p = m . g, nesse equilbrio M . r = m . R.
Sua parte
1 (Unifor-CE) Um motorista no consegue soltar o pa-rafuso da roda do carro com uma chave de rodasem L. Somente consegue solt-Ia quando empres-ta de outro motorista uma cha.ve com o brao maiscomprido. Observe o esquema das duas chaves.
Lt _
A grandeza fsica que aumentou com o uso da cha-ve de brao maior foi:
a) o trabalho
b) o torque
c) a fora
d) a energia potencial
e) o impulso
(UFMG-MG) Para carregar quatro baldes idnticos,Nivaldo pendura-os em uma barra, como mostradona figura.
Essa barra homognea e possui suportes para osbaldes, igualmente espaados entre si, represen-tados, na figura, pelos pontos escuros. Para manterbarra em equilbrio, na horizontal. Nivaldo a apoia,pelo ponto mdio, no ombro.
R
P
Nivaldo, ento, removeu um dos baldes e rearranja osdemais de forma a manter a barra em equilbrio, nahorizontal, ainda apoiada pelo seu ponto mdio.Assinale a alternativa que apresenta um arranjo I?Pssvelpara manter os baldes em equilbrio nessa nova situao.
(PUC-PR) A figura representa uma barra rgida ho-mognea de peso zoa N e comprimento 5 m, presaao teto por um fio vertical. Na extremidade estpreso um corpo de peso 50 N.
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o estudo dos movimentos: a mecnica
~ ~ ~B
o valor de x para que o sistema permanea emequilbrio na horizontal :
a) 1,2 mb) 2,5 mc) 1,8 m
(UFRRJ-RJ) Na figura a seguir suponha que o me-nino esteja empurrando a porta com uma foraF = 5 N atuando a uma distncia dI = 2 metros dasI rdobradias (eixo de rotao) e que o homem exerauma fora Fz = 80 N a uma distncia de 10 cm doeixo de rotao.
d) 2,0 me) 1,0 m
Nessas condies, pode-se afirmar que:
a) a porta estaria girando no sentido de ser fechada;
bl.a porta estaria girando no sentido de ser aberta;c) a porta no gira em nenhum sentido;
d) o valor do momento aplicado porta pelo ho-mem maior do que o valor do momento aplica-do pelo menino;
e) a porta estaria girando no sentido de ser fecha-da, pois a massa do homem maior do que amassa do menino.
(Unifal-MG) Um garoto caminha de uma extremida-de a outra de uma prancha homognea de peso 300N, que se encontra apoiada sobre dois pontos A e Bconforme a figura abaixo. A prancha tem um compri-mento de 10 m, e a distncia entre A e B de 8 m.
8m
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Determine a mxima massa que o garoto deve terpara que a prancha no tombe.
a) 20 kg d) 40 kg
b) 30 kg e) 45 kg
c) 35 kg
(UFRN-RN) A professora Marlia tenta estimular osalunos com experincias simples, possveis de se-rem realizadas facilmente, inclusive em casa.Uma dessas experincias a do equilbrio de umavassoura:Apoia-se o cabo de uma vassoura sobre os dedosindicadores de ambas as mos, separadas (figura 1).Em seguida, aproximam-se esses dedos um do ou-tro, mantendo-se sempre o cabo da vassoura na ho-rizontal. A experincia mostra que os dedos se junta-ro sempre no mesmo ponto no qual a vassoura ficaem equilbrio, no caindo, portanto, para nenhumdos lados (figura 2).
Figura 1
@~-~,------..Figura 2
Da experincia, pode-se concluir:
a) Quando as mos se aproximam, o dedo que esti-ver mais prximo do centro de gravidade da vas-soura estar sujeito a uma menor fora de atrito.
b) Quando as mos esto separadas, o dedo quesuporta maior peso o que est mais prximodo centro de gravidade da vassoura.
c) Se o cabo da vassoura for cortado no ponto emque os dedos se encontram, os dois pedaos te-ro o mesmo peso.
d) Durante o processo de aproximao, os dedosdeslizam sempre com a mesma facilidade, poisesto sujeitos m~sma fora de atrito.
(Fuvest-SP - Prova de transferncia para a USP)Joo encontra-se em p, em repouso, sobre umaplataforma horizontal que pode girar livremente,sem atrito, em torno de um eixo vertical. A plata-forma est parada e Joo est segurando uma roda
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de bicicleta, de momento de inrcia I, que gira comvelocidade angular constante 00, em torno do eixovertical. em sentido horrio, quando vista de cima.Em certo instante, Joo inverte a posio da rodade bicicleta de tal forma que ela passa a girar com amesma velocidade angular 00, mas em sentido anti--horrio quando vista de cima.
Nessa situao final, o sistema formado pela pla-taforma e por Joo, quando visto de cima, tem mo-mento angular de mdulo igual a:
a) zero.
b) 100 e gira em sentido horrio.c) 100 e gira em sentido anti-horrio.d) 2100 e gira em sentido horrio.e) 2100 e gira em sentido anti-horrio.
(Exame Nacional de Fsica para acesso ao EnsinoSuperior em Portugal) Uma criana senta-se em umbanco giratrio com os braos encostados ao corpoe pede que faam girar o banco em torno de um eixovertical que passa pelo centro do sistema criana--banco. Em um dado instante, com o sistema criana--banco a girar solidariamente, a criana abre os braose volta a encost-los ao corpo. Considere desprezvelo efeito do atrito entre o banco e o eixo vertical.
I
Selecione a afirmao verdadeira.
a) Quando a criana abre os braos, o momento deinrcia do sistema, em relao ao eixo de rota-o, diminui.
b) Quando a crina abre os braos, o mdulo davelocidade angular do sistema diminui.
c) Quando a criana fecha os braos, o momen ode inrcia do banco, em relao ao seu centro demassa, diminui.
d) Quer a criana abra ou feche os braos, o mduloda velocidade angular do sistema mantm-se.
e) Quer a criana abra ou feche os braos, o mo-mento angular do banco, em relao ao eixo derotao, mantm-se.
(Exame Nacional de Fsica para acesso ao EnsinoSuperior em Portugal) Uma bailarina, com os bra-os cruzados sobre o peito, rodopia com velocidadeangular 00, numa pista de gelo horizontal. Quandoa bailarina abre os braos, fazendo varia o seu mo-mento de inrcia I em relao ao eixo de rotaoque se mantm fixo, a sua velocidade angular dirn-nui. O grfico que traduz como varia o mdulo davelocidade angular 00 em funo do momento deinrcia I da bailarina :a)
b)WLLc) WlL
I
Nos sculos XVIII e XIX, j na era in-dustrial, foi proposto outro princpio deconservao, to importante quanto o dasquantidades de movimento: o da conserva-o de energia. Uma usina hidreltrica, porexemplo, no gera energia a partir do nada,mas transforma a energia de movimentoda gua em energia eltrica. Quanto maiora altura de onde a gua cai, maior sua ve-
locidade e maior a quantidade de energiaque pode gerar. Da mesma forma, em to-dos os processos energticos, o que ocorreso transformaes de um tipo de energiaem outro, mantendo-se constante o total deenergia no Universo. Por isso, frustraram--se todas as tentativas de inventar os motos--perptuos, mquinas que supostamentefuncionariam sem gasto de energia.
Trabalho e energia
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