Equação de PH Para Ácidos Como Função Da Concentração
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Introdução
Este trabalho mostra quais são seus benefícios da reciclagem e o que pode
ocorrer se não reciclarmos os nossos lixos.
Como por exemplo:
√ Eutrofização: acréscimo da quantidade de nutrientes na água
provocando aumento na produção de algas e levando ao desequilíbrio de
todo o ecossistema aquático pela diminuição da quantidade de oxigênio
dissolvido disponível na água;
√ Acidificação: causada pela emissão de gases poluentes para a
atmosfera, que sofrem reações químicas e provocam a chuva ácida, que
polui o meio físico e também provoca danos à saúde humana;
√ Aquecimento Global: emissões de gases que contribuem para a
intensificação do efeito estufa ocasionando um aumento gradual das
temperaturas médias terrestres;
√ Efeito Fotoquímico: emissões atmosféricas de compostos que
provocam reações químicas e liberam ozônio em baixas altitudes,
provocando sérios danos à saúde humana.
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Equação de pH para ácidos como função da concentração
* Constante de Equilíbrio
Onde:
KC = constante de equilíbrio em função das concentrações;
P = concentração dos produtos;
p = coeficiente estequiométrico dos produtos;
R = concentração dos reagentes;
r = coeficiente estequiométrico dos reagentes.
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Dispersão de poluentes no solo, rios e atmosfera
A concentração dos poluentes na atmosfera pode oscilar ao longo do
tempo e do espaço como: as condições meteorológicas, que, numa atmosfera
muito estável, limita a dispersão de poluentes, favorecendo picos de poluição;
uma inversão térmica também limita a dispersão e a topografia local, que pode
promover ou não, o movimento das massas de ar.
Partindo pelo conceito de atmosfera estável e instável, uma atmosfera
estável, como já foi dito, dificulta, e muito, as massas de ar, esta, é induzida por
inversões térmicas próximo ao solo, que limita a dispersão de poluentes. Estas
situações ocorrem principalmente à noite, com pouco vento. Situação que é
muito diferente da atmosfera instável, onde a dispersão dos poluentes é muito
mais efetiva, pois, nos dias onde há ausência de vento, ocorre um forte
aquecimento da superfície.
A topografia de uma região também pode influenciar a circulação da
massa de ar, por exemplo, em regiões de rios e costeiras, à noite, as massas
de ar não se deslocam na mesma proporção como durante o dia. De fato,
durante o dia, a brisa transporta poluentes para a costa, mas, à noite, este
fenômeno se inverte, já que o solo se esfria mais rápido do que o rio. A
poluição é então transportada para a água.
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Quantia de papel jogada no lixo por semana
Sabendo que a cada 1 kg de papel branco produzido equivale a 0,5Kg de CO2,
para descobrir a reciclagem de 500 toneladas de papel branco, dá-se a
equação:
Kg KgCO2
1 _________________0, 5
500_________________x
1. X = 500.0,5
X= 250 KgCO2
Logo:
Na reciclagem de0, 5 toneladas de papel branco, é emitido 250 KgCO2 no
ambiente.
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Dias da
semana Papel
Domingo 0, 005kg
Segunda-feira 0,015 kg
Terça-feira 0,01 kg
Quarta-feira 0,018 kg
Quinta-feira 0,022 kg
Sexta-feira 0,031 kg
Sábado 0,084 kg
Total de Papel
0,185
kg
Comparativo de CO2 emitido entre a produção e a reciclagem
de papel
Em teoria, o papel é um dos materiais que menos poluem o ambiente, em
relação aos metais e outros lixos domésticos que reciclamos. Em
particularidade ao papel, que, para a produção, uma taxa de poluição de 0,5Kg
de CO2 a cada 1 kg de papel produzido, polui um pouco mais em relação ao
que se recicla e que polui 0, 426 Kg de CO2 também a cada Kg.
Um valor que talvez pareça pequeno, mas que ao decorrer do tempo, tem uma
enorme diferença.
Construindo uma situação hipotética: Duas empresas de papel são
concorrentes no ramo de produção de celulose, a empresa X, que fabrica o
papel com matéria prima pura, produz 300 toneladas de papel durante o ano e
a empresa Y, produz as mesmas 300 toneladas de papel, só que ela re- utiliza
sua matéria prima, ou seja, tudo é reciclado. Ambas as empresas produzem a
mesma quantidade de papel por ano, porém, elas agridem diferentemente o
meio ambiente, sendo que, a empresa X polui anualmente o ambiente em 150
toneladas e a empresa Y polui em apenas 126, parece pouco, mas pense nisso
com muito mais empresas, mais zeros e mais tempo.
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Chuva acida
O progresso está fazendo com que o meio ambiente fique cada vez mais
poluído, o que nos leva a refletir até que ponto isso nos trás benefícios.
Podemos constatar que os óxidos provenientes das fábricas e escapamentos
de automóveis formam com a água os compostos H2SO4 (ácido sulfúrico) e
HNO3 (ácido nítrico), que caem como chuva ácida. Estes ácidos presentes no
ar e na chuva prejudicam, e muito, as pessoas, envenenando lagos, matando
plantas e animais aquáticos. Uma possível maneira de diminuir a acidez no
solo e nos lagos seria a adição de uma substância capaz de anular as
características do H2SO4 e do HNO3, ou seja, seria o NaOH (hidróxido de sódio)
que tem ótimas propriedades básicas que pode combater os ácidos da chuva.
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Fatores de contaminação de pilhas e baterias
Dos 112 elementos conhecidos atualmente, 84 são metais. Isto leva a crer que
as possibilidades de contaminação ambiental por metais sejam numerosas.
Sua ocorrência natural, porém, não deve ser considerada como perigosa, pois
faz parte do equilíbrio dos ecossistemas. Alguns metais, apesar de sua
toxicidade, ocorrem na natureza de maneira escassa ou são insolúveis, não
oferecendo ameaça real à saúde pública e ao ambiente. Entretanto,
atualmente, verifica-se um grande aumento na circulação de metais no solo,
água e ar e seu acúmulo na cadeia alimentar. A mobilidade de um metal varia
com o grau de turbulência do meio aéreo e aquático. Os metais pesados,
quando no ar ou na água, são sujeitos ao fenômeno de deposição, ou seja:
sedimentação gravitacional; precipitação; adsorção; e troca química. Seu
comportamento em águas naturais é diretamente influenciado pela quantidade
e qualidade do material em suspensão presente. Uma parte dos metais é
adsorvida aos sólidos em suspensão, originando-se uma fase particulada e
uma fase dissolvida do metal. A afinidade entre essas duas fases pode ser de
natureza iônica, física ou química, ocorrendo normalmente uma combinação
destas três formas. A relação entre as fases dissolvidas e particuladas do
sistema é, basicamente, determinada por fatores como: tipo de partícula; pH;
grau de solubilidade da substância química; e presença de outros compostos.
Introduzidos no meio aquático por lixiviação e no meio aéreo por gases
resultantes de incineração, os metais pesados são redistribuídos através dos
ciclos geológicos e biológicos. Nas águas os contaminantes são expostos a
diversas transformações químicas e bioquímicas, podendo afetar sua
disponibilidade biológica ou toxicidade, de modo a aumentá-las ou diminuí-las.
Produtos de degradação ou de transformação, muito mais tóxicos, podem
resultar a partir do contaminante original. O ciclo biológico inclui a
bioconcentração em plantas e animais e a incorporação na cadeia alimentar,
principalmente, por meio da água e do solo. A destruição de espécies naturais
do ecossistema pode ser causada por determinados compostos metálicos,
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podendo ocorrer uma seleção dos organismos capazes de sobreviver à ação
dessas substâncias. Muitas plantas e animais desenvolvem tolerância para um
particular metal em excesso, que acaba sendo utilizado para seu
desenvolvimento normal, podendo causar um problema ambiental ao transferir
o metal acumulado a organismos mais suscetíveis ao seu efeito, através da
cadeia alimentar.
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Conclusão
A reciclagem é um bom caminho para melhorarmos o meio ambiente, se todos
levar a serio esta questão de reciclar pode até quem sabe diminuir uma boa
parte do aquecimento global.
O aquecimento do planeta também poderá interferir nos caminhos das
correntes de ar e de água e alterar o regime de chuvas e o clima de várias
regiões, prejudicando a agricultura e muito mais.
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Bibliografia
WWW.Wkipédia.org
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