EPICOS CENTRO DE EDUCAÇAO PROFISSIONA1 medicamentos UTI

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EPICOS CENTRO DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL Carina Luciane França Vasquez MEDICAMENTOS EM UTI Pesquisa realizada pela aula do Modulo de Assistência enfermagem a pctes. Críticos UTIl, no curso Técnico de enfermagem sobre a Orientação prof. Maiquel Lincoln.

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EPICOS CENTRO DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL

Carina Luciane França Vasquez

MEDICAMENTOS EM UTI

Pesquisa realizada pela aula do

Modulo de Assistência enfermagem

a pctes. Críticos UTIl, no curso

Técnico de enfermagem sobre a

Orientação prof. Maiquel Lincoln.

CURITIBA

2010

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Medicamentos Básicos usados em UTI:

Para que serve e Finalidade.

Adrenalina-

Controle da FC e PA (manutenção), geralmente utilizado para fazer aumento da FC.

. A adrenalina ou epinefrina é um hormônio simpaticomimético e neurotransmissor, derivado da modificação de um aminoácido aromático (tirosina), secretado pelas glândulas supra-renais, assim chamadas por estarem acima dos rins. Em momentos de "stress", as supra-renais secretam quantidades abundantes deste hormônio que prepara o organismo para grandes esforços físicos, estimula o coração, eleva a tensão arterial, relaxa certos músculos e contrai outros.

Dopamina/Revivan-

Aumenta a PA (hipertensor).

A dopamina é um neurotransmissor, precursor natural da adrenalina e da noradrenalina. Tem como função a atividade estimulante do sistema nervoso central. A dopamina também está associada ao Mal de Parkinson (escassez na via dopaminérgica nigro-estriatal) e à Esquizofrenia (desbalanceamento com excesso na via dopaminérgica mesolímbica e escassez na via mesocortical).

A dopamina está por trás da dependência do jogo (inclusive eletrônicos), sexo, do álcool e de outras drogas.

Dobutaminoma-

Cardiotonico (coração cansado, grande), e usado como vaso dilatador.

A Dobutamina é uma catecolamina sintética com ação inotrópica direta, cuja atividade primária é resultante da estimulação dos receptores adrenérgicos cardíacos, principalmente os receptores beta- 1 e com menor intensidade nos receptores beta-2 e alfa-adrenérgicos, portanto, aumenta a força de contração e o volume sistólico enquanto produz apenas leves efeitos cronotrópicos, pressóricos, arritmogênicos e vasodilatadores.Foi provado que o risco de

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taquicardia e de arritmias cardíacas provocadas por dobutamina é relativamente pequeno.

Ancoron-

Antiarrítmico.

amiodarona é um potente antiarrítmico da classe III, utilizado no tratamento de arritmias ventriculares, taquicardia paroxística supraventricular, e fibrilação e "flutter" atrial. A amiodarona é um derivado benzofurânico, com peso molecular de 643,3 em base livre ou 681,8 na forma salina (cloridrato). É classificada como droga anfifílica.

Dormonid-

A indução ao sono começa em 15 minutos, sendo o pico de ação de 30 minutos a 1 hora e o tempo de duração do efeito de 2 a 6 horas. Como todo benzodiazepínico possui o efeito de sedação, o motivo pelo qual se usa e classifica o dormire como um hipnótico, é seu tempo de ação. Os hipnóticos devem possuir as seguintes características: rápido início de ação para que o usuário durma logo depois de tomá-lo, e rápido tempo de eliminação para que o usuário não fique sonolento depois da hora de acordar. Por seu curto tempo de ação, apesar de ter efeito calmante não deve ser usado com essa finalidade.

Nipridi-

Diminui PA.

NIPRIDE - BIOLAB SANUS - HipotensorUso pediátrico ou adulto. Uso restrito a hospitais.Apresentações.Pó liof. p/infusão EV. fco. amp. cx. c/5 + 5 amp. dil. Composição.Pó liof. /infusão EV: nitroprussiato de sódio diidratado 50mg.

Tridil-

Diminui PA.

Não se destina à injeção intravenosa direta. Tridil (nitroglicerina) é uma droga potente concentrada, que deve ser diluída em dextrose (5%) para injeção USP

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ou cloreto de sódio (0,9%) para injeção USP antes de sua infusão. Tridil não deve ser misturado com outras drogas. Devido às variações nas respostas individuais à droga, cada paciente deve ser titulado segundo o nível desejado de função hemodinâmica. Portanto, a monitorização contínua de parâmetros fisiológicos (ou seja, pressão sangüínea e freqüência cardíaca em todos os pacientes, e outras medidas, como pressão capilar pulmonar, conforme apropriadas) deve ser realizada para se ter a dose correta. A pressão sangüínea sistêmica adequada e a pressão de perfusão coronariana devem ser mantidas. 

Atropina-

Cardiotonico, inibidor de arritmia.

A atropina é um alcalóide, encontrado na planta Atropa belladonna e outras de sua família, que interfere na acção da acetilcolina no organismo. Ele é um antagonista muscarínico que age nas terminações nervosas parassimpáticas inibido-as.

A Atropa belladona (ou erva-moura mortal) fornece principalmente o alcalóide Atropina (dl-hiosciamina). O mesmo alcalóide é encontrado na Datura stramonium, conhecida como estramônio ou figueira-do-inferno, pilrito, ou ainda maçã-do-diabo.

Dipiran/Propofol- Anestésico geral (rápido).

(2,6-diisopropilfenol) é um fármaco de ultra-curta-duração da classe dos anestésicos parenterais.[1] A injecção endovenosa de uma dose terapêutica (1,5 - 2,5 mg/kg para indução[2]) de propofol induz a hipnose, com excitação mínima, usualmente em menos de 40 s (o tempo de uma circulação braço-cérebro). Como outros indutores de acção rápida, o tempo de semi-vida de equilíbrio circulação-cérebro é aproximadamente de 1~3 minutos, dependendo da velocidade da indução da anestesia. O mecanismo de acção proposto é atividade agonista de receptores do tipo GABA. Sua ligação provocaria a abertura de canais de íons cloreto levando à hiperpolarização neuronal. Importante ressaltar que propofol foi um dos medicamentos administrado ao Michael Jackson antes de sua morte, segundo os legistas que examinaram o corpo do astro pop.

É usado para indução anestésica em pacientes adultos e pediátricos (com mais de 3 anos de idade), manutenção da anestesia geral em pacientes adultos e pediátricos (com mais de 2 meses de idade) e sedação para procedimentos médicos. O propofol não produz analgesia, embora em certos estudos em que se administra propofol, em comparação com anestésicos inalatórios, os doentes reportam menos dor Também é utilizado em medicina veterinária.

Morfina/Dimorf-

Analgésico opioide (causa dependência).

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A morfina é um fármaco narcótico do grupo dos opióides, que é usado no tratamento sintomático da dor. Ela está presente no ópio.

Dor crônica: é a primeira escolha no tratamento da dor crónica pós-operativa, no cancro e outras situações. Tem vindo a ser substituida como primeira escolha pelo fentanil.

Dor aguda forte: em trauma, dor de cabeça (cefaleia), ou no parto. Não se devem usar nas cólicas biliares (lítiase biliar ou pedra na vesícula) porque provocam espasmos que podem aumentar ainda mais a dor. Não é primeira escolha na dor inflamatória (são usados AINEs).

Na anestesia geral como adjuvante a gás anestésico principal.

Os opióides são agonistas dos receptores opióides. Estes existem em neurónios de algumas zonas do cérebro, medula espinal e nos sistemas neuronais do intestino.

Os receptores opióides são importantes na regulação normal da sensação da dor. A sua modulação é feita pelos opióides endogenos (fisiológicos), como as endorfinas e as encefalinas, que são neurotransmissores.

Existem quatro tipos de receptores opióides: mu, delta sigma e kappa. Os receptores mu são os mais significativos na acção analgésica, mas os delta e kappa partilham de algumas funções. Cada tipo de receptores é ligeiramente diferente do outro, e apesar de alguns opióides activarem todos de forma indiscriminada, alguns já foram desenvolvidos que activam apenas um subtipo.

Voluerem-

Espansor de volume plasmático.

Bicarbonato-

Alcalizante. Bicarbonatos são sais que contêm o ânion HCO3-. Quimicamente

são resultantes de uma reação de salificação parcial.

O bicarbonato mais importante é o bicarbonato de sódio. Devido a sua solubilidade relativamente baixa, é um intermediário no processo de obtenção do carbonato de sódio, segundo Ernest Solvay.Os bicarbonatos se encontram em equilíbrio com carbonatos, água e CO2. Este equilíbrio intervém em muitos processos naturais e artificiais. O corpo emprega catalisadores de zinco para que este se produza mais rapidamente e para facilitar, deste modo, a respiração.

O fato de o bicarbonato de cálcio ( Ca(HCO3)2 ) ser mais solúvel do que o carbonato de cálcio ( CaCO3 ) é importante em geoquímica.

Por tratar-se de sais derivados de um ácido fraco, os bicarbonatos têm caráter básico. Em água, hidrolisam, produzindo uma base mais forte.

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Para os bicarbonatos, a nomenclatura mais usada é:Bicarbonato de elemento ligado ao ânion.São empregados em extintores de incêndio. Também eficazes no combate de doenças estomacais, mais especificamente o excesso de secreção de ácido clorídrico.

Exemplos:NaHCO3 - Bicarbonato de sódio, Ca(HCO3)2 - Bicarbonato de cálcio

Manitol-

Diurético osmótico.

O manitol é um fármaco diurético antiglaucomatoso de administração intravenosa. Ele atua impedindo a reabsorção de água, aumentando a excreção de sódio e cloreto.

Indicações: Edema cerebral; hipertensão intraocular; hipertensão intracraniana; insuficiência renal auda.

Contra-indicações: Anúria; congestão pulmonar grave; desidratação grave; insuficiência cardíaca congestiva grave; sangramento intracraniano ativo;  disfunção ou dano renal após o início da administração do manitol; azotemia, agravamento da oligúria; gravidez risco C.

Efeitos colaterais: aumento rebote da pressão intracraniana; aumento dos batimentos cardíacos; confusão mental; descontrole de fluídos e eletrólitos; desidratação; dor de cabeça; dor no tórax; edema pulmonar; hipervolemia; insuficiência cardiaca congestiva; intoxicação pela água; náusea; apinéia

Lasisc-

Diurético.

Xylocaina-

Anestésico tópico/local (via cutânea), antiarrítmico (via EV).

Bula do medicamento Xylocaina. Classe terapêutica dos Anestesicos Locais. Princípio ativo Norepinefrina. Uso adulto e pediátrico.

Indicações de Xylocaina;

Anestesia local em odontologia e pequenas cirurgias.

Efeitos Colaterais de Xylocaina

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Reações adversas sistêmicas graves são raras, mas podem ocorrer na superdosagem ou com injeção intravascular acidental (ver Posologia e modo de usar). A toxicidade causada pela lidocaína é similar à observada com outros agentes anestésicos locais. A acidose acentuada ou hipóxia podem aumentar o risco e a gravidade das reações tóxicas. As reações do SNC incluem: dormência da língua, delírio, tonturas, visão turva e tremores, seguidos por sonolência, convulsões, inconsciência e, possivelmente, parada respiratória. Hipotensão e bradicardia podem ocorrer como fenômenos fisiológicos normais após bloqueio simpático com bloqueio neural central. As reações cardiovasculares que ocorrem com altas doses ou injeção intravascular acidental de lidocaína incluem: depressão do miocárdio, diminuição do débito cardíaco, bloqueio cardíaco, hipotensão, bradicardia, arritmias ventriculares, incluindo taquicardia ventricular e fibrilação ventricular e parada cardíaca. A hipóxia causada por convuls ional têm incluído : anestesia persistente, parestesia, fraqueza, paralisia dos membros etc...

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Sumario:

Introdução (Psicose e Retardo mental).........................................2

1.Ficha Anamnese............................................................................4

2.Evolução........................................................................................5

3.Plano terapêutico...........................................................................5

4.Laudo de emissão..........................................................................8

5.Guia referencia...............................................................................8

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6.Ficha CCIH.....................................................................................8

7.Termo consentimento.....................................................................8

8.Termo ciência.................................................................................8

9.Termo de direitos............................................................................8

10.Comunicado alta...........................................................................8

11.Etiqueta.........................................................................................9

Conclusão..........................................................................................9