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Atenta às tendências mundiais, a Pitú não se dei-xa envelhecer. A prova de que a marca se preocupa em manter-se atualizada foi a repaginada do www.pitu.com.br. Contando com a criação e o desenvolvimento da equi-pe da Ampla Comunicação, o site ficou com uma cara mais atrativa e moderna. Disponibilizando o mesmo conteúdo institucio-nal, a novidade está na organização de textos e imagens. Seguindo uma proposta mais estratégica, o novo layout garante ao internauta conforto e agilidade na navegação por ser mais limpo e ter alta resolução. Além disso, conta com imagens expostas de forma randômica, ou seja, alea-tória. Outra novidade é o movimento que ocorre ao pas-sar o mouse nas abas inferiores, onde é possível visuali-zar produtos, acessar dicas de drinks com Pitú e fazer o download do iPego – aplicativo da marca que foi lançado em janeiro deste ano e fez grande sucesso no Carnaval por ajudar o folião na hora da paquera. Para facilitar a navegação, o site também foi con-figurado para ser visualizado em diferentes plataformas (celular, computador e tablete) com o mesmo formato. Essa não é a primeira vez que a página da Pitú na web passa por mudanças. Em anos anteriores, o layout foi redefinido para acompanhar as tendências da época.

Ano 13 - Edição 148Setembro e Outubro de 2013

www.pitu.com.br

Envelhecida, só a cachaça!

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Editorial

Em sua quarta edição neste ano, o Dose Certa traz para o públi-co leitor novidades sobre a Pitú no meio virtual. Afinal, além de o site institucional apresentar novo formato que acompanha tendências mundiais de tecnolo-gia e design, o crescimento da marca nas redes sociais chama atenção. A grande interação dos fãs mostra como a Pitú é ama-da. São mais de 65 mil curtidas e centenas de compartilhamen-tos de materiais produzidos pela equipe da agência de publici-dade e conteúdos colaborativos enviados pelos fiéis pituzeiros, que apreciam a marca e o seu portfólio de bebidas. Essa edi-ção ainda traz informações so-bre a 13ª Feira de Supermerca-dos de Alagoas (Fesuper), que contou com a participação da Pitú para apresentar ao público local o Super Latão de 710 ml, e sobre ações socioambientais desenvolvidas na fábrica, que servem como exemplo de inicia-tivas a serem seguidas.

Por falar em Ampla...

Sabe quando uma marca chega a um nível em que consu-midores se tornam fãs? É o que ocorre com a Pitú. A pernambucana já é considerada uma “lovemark”, ter-mo usado para se referir a marcas que são adoradas. A prova disso está registrada nas redes sociais. O Facebook da Pitú, com mais de 65 mil curtidores, é re-pleto de conteúdo colaborativo, como exemplo, o do fã que con-seguiu entrar no Rock in Rio 2013 com o símbolo da cachaça como rótulo de sua garrafa de água. Outras características que de-monstram a extensão do sucesso da marca para o meio virtual são as ações que contam com a inte-

Pitú virtual é só sucesso

ração da galera. No dia 11 de agosto, para comemorar o Dia do Garçom, a Pitú colocou um aplicativo no Fa-cebook e perguntou: Que garçom merece um abraço? Como muitos fãs responderam e alguns gar-çons receberam muitos abraços, a Pitú sugeriu: Por que não dar um abraço de verdade? Assim, uma ação foi criada para registrar a alegria dos profissionais de dez bares do Recife ao receberem da Pitú o abraço enviado pelos seus fãs. Disponível no www.facebook.com/PituOficial, o vídeo case foi produzido pela Ampla Comunica-ção com apoio da produtora Mar-cos Melo.

A agência de comunicação ganhou, no mês de setembro, o Grand Prix de Agência do Ano no Prêmio Pernambuco de Propagan-da 2013 por conquistar a pontu-ação mais alta entre os partici-pantes. E quem contribuiu para esse resultado foi a Pitú, já que as campanhas “Yes, we cana”, iPego,

“Pelada com os amigos, hoje tem” e Super Latão de 710 ml conquis-taram medalhas de prata e bronze nas categorias Jornal, Busdoor, Digital e Ações em Mídias Sociais. O Prêmio é promovido pelo Sindi-cato das Agências de Propaganda do Estado de Pernambuco (Sina-pro-PE).

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Pitú virtual é só sucesso

Contando com as presen-ças de importantes empresários e executivos do varejo estadual e nacional, a 13ª Feira de Super-mercados de Alagoas (Fesuper) foi realizada de 18 a 20 de se-tembro, no Centro de Conven-ções Ruth Cardoso, em Maceió. E quem marcou forte presença foi a Pitú. Por ser uma oportunida-de de alavancar negócios, gerar oportunidades de compras e ven-das, divulgar marcas e promover o acesso a informações atualiza-das, a Pitú garante anualmente sua presença no evento que, este ano, teve gostinho especial. Em sintonia com o tema da Feira, “Sua empresa conquis-

Pitú leva Super Latão à 13ª Fesuper

tando vitórias”, a pernambucana levou ao mercado alagoano o Super Latão de 710 ml, lançado em agosto e cujas vendas estão a todo vapor no Nordeste. Assim como ocorreu na 8ª Feira das In-dústrias, Atacadistas, Distribui-dores e Supermercadistas de Per-nambuco (Super Mix) e na 33ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor e 16ª Sweet Brazil International Expo (Abad), o novo produto chamou bastante atenção do público por conquis-tar o pioneirismo no segmento de bebidas destiladas, o que já é uma característica da Pitú. De acordo com o repre-sentante da marca em Alagoas, Sílvio Marcos, a novidade foi

uma surpresa aos supermercadis-tas locais. “Como muitos ainda não conheciam o produto, en-tão, em princípio, questionaram o seu custo-benefício. Porém, quando entenderam que o preço é mais vantajoso, demonstraram interesse de comercialização.” A Fesuper é promovida pela Associação dos Supermer-cados de Alagoas (ASA) em par-ceria com a Associação do Co-mércio Atacadista e Distribuidor do Estado de Alagoas (Acadeal), Sindicato da Indústria de Pani-ficação, Confeitaria, Bolos, Bo-lachas, Biscoitos e Massas Ali-mentícias de Alagoas (Sindipan) e Associação dos Bares e Restau-rante (Abrasel-AL).

Super Latão de 710 ml foi destaque também na 13ª Fesuper.

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Exemplo de cuidado com o meio ambiente A manutenção do bem-estar da sociedade e do meio ambiente é hoje fator de preocupação para em-presas, tanto que o direcio-namento de investimentos corporativos a projetos de responsabilidade socioam-biental tem se tornado cada vez mais significativo. No entanto, quando se conside-ram os fatores ideais, mui-tas empresas ainda deixam a desejar. Apesar dessa reali-dade, pode-se dizer que na Pitú a situação é diferente. Localizada há 75 anos em Vitória de Santo Antão, a fábri-ca de bebidas utiliza as águas do rio Tapacurá para fins industriais. Após a captação, segue para uma Estação de Tratamento de Afluentes (ETA), onde passa por decantação, filtração e cloração, adquirindo condições ideais a lavagem de vasilhames de vidro, descargas sanitárias e limpezas em geral. A partir de 1994, essa água utilizada na fábrica dei-xou de ser totalmente devolvida ao rio Tapacurá e passou a ser, primeiramente, adequada às con-dições favoráveis de reuso. Com

a construção de uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), a água depois de utilizada segue para o valo de oxidação, onde ocorrem reações físicas, químicas e biológicas, capazes de permitir seu reaproveitamento. De acordo com Orlandete Lima, gerente de Produtos da Pitú, cerca de 80% de toda a água tratada na fábri-ca é reutilizada, o que contribui para a diminuição da captação do rio. “A água do açude e a pro-veniente do descarte da ETE re-tornam ao local de captação no rio Tapacurá para ser novamente tratada na ETA.” Os benefícios desse pro-

Em relação a ações de responsabilidade socioambientais, a Pitú possui outros destaques que demons-tram a sua visão de negócio atrelada a práticas ecoeficientes. A captação e utilização de gás natural nas caldeiras de vapor é um exemplo. Realizado desde 1987, o uso do gás natural como insumo ener-gético apresenta como vantagens baixa presença de contaminantes, menor emissão de Dióxido de Carbono (CO2) por energia gerada e maior segurança. Outro exemplo, é o tanque de armazenamento para manutenção da qualidade das bebidas. Em aço inox, as 14 unidades instaladas em uma bacia de contenção na fábrica têm capacidade para estocar mais de 20 milhões de litros.

Outros destaques

cesso não encerram aí. Os resí-duos orgânicos do valo de oxi-dação (rótulos, colas, açúcares) são transformados em adubo através da compostagem – con-junto de técnicas biológicas apli-cadas para que microorganismos transformem a matéria orgânica em material semelhante ao solo e que pode ser usado como adu-bo. Como alternativa econômica e ambientalmente correta para estabilização de resíduos indus-triais, esse processo contribui ainda para que a comunidade do entorno da fábrica recupere a terra da região, já que o adubo é destinado à doação.

Valo de oxidação na fábrica da Pitú.