Entrevista E-Commerce

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B4 | SEXTA-FEIRA, 17 DE ABRIL DE 2015 Folha de Alphaville D epois da fase de deslum- bramento com a tecnolo- gia, anos em que se esperava que o e-commerce substituísse lojas físicas e se teorizava sobre o comportamento dos consumi- dores online, hoje, o setor vive uma certeza: as lojas virtuais precisam existir para alavancar vendas nos endereços físicos. “O conceito do futuro e-commerce é multicanalidade. Os players que estão na van- guarda, hoje, já entenderam que têm de ter múltiplos ca- nais”, comenta Eduardo Marós- tica, professor do MBA de Ges- tão Comercial da Strong FGV. Mas como selecionar a equipe certa, que entenda o ne- gócio como um todo? “A maior parte dos profissionais vinha numa tendência de RH que ditava que as pessoas fossem A lguma coisa estava fora da ordem. Esse era o sen- timento de Roberto Adami Tranjan 29 anos atrás. Funcio- nário com carreira ascendente numa instituição financeira, ele saiu e montou uma con- sultoria: “Ali começou minha mudança de olhar. Eu ia a uma empresa na parte da manhã e o empresário estava reclaman- do da vida, da crise, do gover- no... estava sucumbindo. No mesmo dia, eu ia a outra em- presa na parte da tarde, e lá o empresário estava abrindo filial, expandindo, comprando máquina. Eu me perguntava o que havia de diferente se era a mesma economia, o mesmo ministro...” Ao observar a fundo, ele percebeu que não dependia do ramo de atividade, mas, sim, do olhar do gestor. Nas pala- vras de Tranjan, o empresário Mitos à parte, quais as qualidades que você precisa para trabalhar no setor, segundo uma gigante do mercado Direcionar o olhar do líder é fundamental para o sucesso de qualquer gestão PRONTO PARA TRABALHAR COM E-COMMERCE? Copo meio cheio ou meio vazio? especialistas, só que, hoje, o profissional precisa ter diversi- dade”, avalia Maróstica. Cleide Oliveira, Diretora Sênior de Capital Humano do Walmart.com, é uma das res- ponsáveis pelo Brasil ser um dos quatro mercados-chave para o e-commerce da compa- nhia. Foi ela quem contratou os mais de 750 funcionários que deram origem à operação. Para trabalhar com e-com- merce é desejável que se enten- da as tecnologias envolvidas e tenha uma postura ligada à inovação. Maróstica lembra que também é preciso conhe- cer a comunicação digital: “É a comunicação, sem sombra de dúvidas, que gera a atrativida- de”. Não basta apenas listar o produto no site! Se você vê o mercado como da manhã tem o olhar de escas- sez – ele olha o mercado e vê o deserto –, enquanto o da tarde tem um olhar de abundância – ele olha o mercado e vê oportu- nidades, o oásis. Foram necessários mais 15 anos para Tranjan encontrar o caminho em que está hoje, o de educador: “Na consultoria, a gente pegava uma empresa tirava do ponto A e levava ao ponto B. Um ano e meio de- pois, éramos chamados nova- mente porque a empresa tinha regredido. Aí veio a descoberta de que a gente não leva uma empresa para um lugar aonde o olhar do líder não esteja... Tí- nhamos que locomover o líder e não a empresa. Só a educação é capaz de fazer isso!” Hoje, Tranjan ministra programas para formação de líderes-educadores: “Quando muda o olhar do líder, a equipe uma oportunidade para sua carreira, não pare de se apro- fundar. Uma boa dica é visitar os sites de sucesso e observar cada pequeno detalhe. Há tam- bém bons cases que recuperam a evolução de layout e das ope- rações nos sites das universida- des, principalmente, as ameri- canas. Essas leituras gratuitas acrescentam conhecimento de uma forma simples. E podem ser citadas como referência em uma entrevista de emprego, por exemplo. “Para nós, o mais importante é que o nosso fun- cionário seja alguém curioso, um pouco inconformado, que queira trabalhar o intraempre- endedorismo e que tenha um olhar muito forte para o nosso consumidor”, revela Oliveira. Candidatos com essas caracte- rísticas já saem na frente. muda. É um pouco mágico, o líder contamina todo mundo!” Isso vale tanto para o bem, quanto para o mal. Segundo esse raciocínio, o líder que olha para o mercado e enxerga o deserto também olha para equipe do mesmo jeito. Ele vê tudo que falta na pessoa e não consegue ver o que é farto. Tranjan tem uma dica in- falível para detectar esse tipo de pensamento: “Se você per- gunta a essa pessoa: ‘como vai a empresa?’ e ela te responde: ‘sobrevivendo!’ Se pergunta ‘o que você espera de 2015?’ e ouve ‘sobreviver’, ela está com o olhar viciado”. Uma dica: nunca se pergun- te o que funciona. A pergunta certa é: o que contribui, o que verdadeiramente importa? Se a empresa é reflexo do emprega- do, a equipe é reflexo do líder! está disponível pra download, sem custos. Ele traz um retra- to detalhado de consumidores brasileiros, como se compor- tam e de como o mercado se comportou em 2014, com as projeções para 2015. Na dúvida? O e-commerce no Brasil cresceu 24% ano pas- sado e movimentou mais de R$ 35 bilhões. A Dafiti, loja virtual, acaba de abrir uma loja na Os- car Freire. Faça um intensivo e prepare seu currículo, rápido. Quando muda o olhar do lí- der, a equi- pe muda. É um pouco mágico, o líder conta- mina todo mundo!” Roberto Adami Tranjan Educador Cleide Oliveira. Diretora Sênior de Capital Humano do Walmart.com Home office precisa de capacitação S ua empresa um dia descobre que parte da política de bem-estar pode ser home office. Sua startup resolve nascer e crescer na “nu- vem”. Mas como você se preparou para traba- lhar de casa? Não estamos falando dos velhos conselhos: isole um local, explique para as crianças... Esta- mos falando de aspectos ainda mais importan- tes que ficam soltos ao vento. Primeira regra básica: você domina as ferra- mentas necessárias para trabalhar a distância? Melhor: sua empresa montou um pacote integra- do para que os colaboradores possam trabalhar melhor em equipe, priorizando formas de comu- nicação que evitem enxurradas de e-mails? Uma política de prioridades, por exemplo. Urgente ligue, tema polêmico ligue, informação básica WhatsApp e assim por diante. A comunicação é o principal problema quando cada um está num lugar do planeta. E, principalmente, quando o lí- der tem sua equipe espalhada pelo mundo. Uma boa leitura nos cases das multinacionais ajuda bem! Muitas estabelecem tempo máximo para resposta de e-mail, o que diminui aquela sensa- ção de que caiu no vazio. Comunicação resolvida, vem o imbróglio da produtividade. Sim, existem as ferramentas de controle pelo computador, contam horas de uso, deixam câmeras ligadas. Em geral, os muitos questionamentos que já fazem parte do cotidiano das empresas ganham mais sutilezas. Como o que é combinado não é caro, o mais possível é deixar bem claras quais as tarefas do dia e no fechamento das horas ter um detalha- mento do que rendeu e do que enroscou. Essas são duas questões que abrem o debate para uma necessidade clara: é preciso capacitar toda a empresa para implantar o home office. Na dúvida, capacite. Quer conversar mais? daniela@toolssearch. com.br Daniela Vieira Cox* OPINIÃO A regra principal é informa- ção nunca é demais, conforme lembra Maróstica: “O consumi- dor digital é muito curioso, tem tempo pra baixar manual e ver vídeo no YouTube, portanto o profissional que o atende deve ter exímio conhecimento para, primeiro, elucidar as questões desse consumidor e, segundo, para gerar confiabilidade e fa- zer conversão!” Por onde começar? O rela- tório webshoppers, da E-bit, BOLETIM ESPECIAL DE RECURSOS HUMANOS Barueri, 17 de abril de 2015 Patrocinadores de Gestão ABRH-SP Regional Metropolitana Oeste: Patrocinadores de Gestão ABRH-SP: Apoio: VOCÊ NA ABRH-SP José Helio Contador Filho Este espaço é seu, associado! AGENDA ABAIXO A LIDERANÇA IMPOSITIVA O próximo +Café & +Gestão já está marcado e o palestrante será o renomado autor e consultor Gilberto Guimarães, que falará sobre “Liderança Positiva”. Esse conceito condena o modelo baseado na subordinação e na premissa de que o superior sempre sabe mais que o time. Guimarães fala de um modelo acessível e prático para ajudar líderes a criarem ambientes que impulsionem as equipes a alcançarresultadosextraordinários edesempenhoacimadonormal.O eventoésomenteparaconvidados, mas quem quiser candidatar-se a participar pode mandar e-mail para regionalmetropolitanaoeste@ abrhsp.org.br Data: 24 de abril, das 8h às 11h. Local: Auditório Strong FGV, Alameda Tocantins, 125, Alphaville. PROGRAME-SE: + DE 60 PALESTRAS DE GRAÇA O RH Conecta será em junho, por enquanto, acompanhe os conteúdos por aqui. Além do fórum online, haverá feira virtual de soluções para a área de Recursos Humanos. Criada pela ABRH-SP em parceria com a Expobusiness, a plataforma da exposição vai repetir na web a mesmaexperiênciadeumafeirade negócios, o que permitirá ao público visitar os estandes como se estivesse presencialmente em um pavilhão. Organizaçõesinteressadaspodem participarcomopatrocinadorasou expositoras. Mais informações: (11) 5505-0545 ou [email protected] FALE CONOSCO http://www.abrhsp.org.br http://www.facebook.com/ abrhspnew https://twitter.com/abrhsp http://www.linkedin.com/ in/abrhsp REGIONAL METROPOLITANA OESTE é engenheiro eletrônico com especializações em Marketing, Administração e Governança Corporativa. Tem 35 anos de experiência em empresas multinacionais como Siemens, Ford e Visteon, dentro e fora do Brasil. Nos últimos 6 anos, dirige a HCont Consultoria, especializada nas áreas de Neurotreinamentos, Governança e Gestão. É morador de Alphaville há 25 anos e participa dos Grupos de Estudos de Liderança e Coaching, da ABRH-SP. Para publicarmos seu CV, mande-o junto com uma foto para o e-mail: contato@ mediapool.com.br (*) Daniela Vieira Cox é sócia da Toolssearch, consultoria em Gente&Gestão. Comandou operações de redes como Loungerie, Daslu e Zara.

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B4 | SEXTA-FEI RA, 17 DE ABRIL DE 2015 Folha de Alphaville

Depois da fase de deslum-bramento com a tecnolo-

gia, anos em que se esperava que o e-commerce substituísse lojas físicas e se teorizava sobre o comportamento dos consumi-dores online, hoje, o setor vive uma certeza: as lojas virtuais precisam existir para alavancar vendas nos endereços físicos.

“O conceito do futuro e-commerce é multicanalidade. Os players que estão na van-guarda, hoje, já entenderam que têm de ter múltiplos ca-nais”, comenta Eduardo Marós-tica, professor do MBA de Ges-tão Comercial da Strong FGV.

Mas como selecionar a equipe certa, que entenda o ne-gócio como um todo? “A maior parte dos profi ssionais vinha numa tendência de RH que ditava que as pessoas fossem

Alguma coisa estava fora da ordem. Esse era o sen-

timento de Roberto Adami Tranjan 29 anos atrás. Funcio-nário com carreira ascendente numa instituição fi nanceira, ele saiu e montou uma con-sultoria: “Ali começou minha mudança de olhar. Eu ia a uma empresa na parte da manhã e o empresário estava reclaman-do da vida, da crise, do gover-no... estava sucumbindo. No mesmo dia, eu ia a outra em-presa na parte da tarde, e lá o empresário estava abrindo fi lial, expandindo, comprando máquina. Eu me perguntava o que havia de diferente se era a mesma economia, o mesmo ministro...”

Ao observar a fundo, ele percebeu que não dependia do ramo de atividade, mas, sim, do olhar do gestor. Nas pala-vras de Tranjan, o empresário

Mitos à parte, quais as qualidades que você precisa para trabalhar no setor, segundo uma gigante do mercado

Direcionar o olhar do líder é fundamental para o sucesso de qualquer gestão

PRONTO PARA TRABALHAR COM E-COMMERCE?

Copo meio cheio ou meio vazio?

especialistas, só que, hoje, o profi ssional precisa ter diversi-dade”, avalia Maróstica.

Cleide Oliveira, Diretora Sênior de Capital Humano do Walmart.com, é uma das res-ponsáveis pelo Brasil ser um dos quatro mercados-chave para o e-commerce da compa-nhia. Foi ela quem contratou os mais de 750 funcionários que deram origem à operação.

Para trabalhar com e-com-merce é desejável que se enten-da as tecnologias envolvidas e tenha uma postura ligada à inovação. Maróstica lembra que também é preciso conhe-cer a comunicação digital: “É a comunicação, sem sombra de dúvidas, que gera a atrativida-de”. Não basta apenas listar o produto no site!

Se você vê o mercado como

da manhã tem o olhar de escas-sez – ele olha o mercado e vê o deserto –, enquanto o da tarde tem um olhar de abundância – ele olha o mercado e vê oportu-nidades, o oásis.

Foram necessários mais 15 anos para Tranjan encontrar o caminho em que está hoje, o de educador: “Na consultoria, a gente pegava uma empresa tirava do ponto A e levava ao ponto B. Um ano e meio de-pois, éramos chamados nova-mente porque a empresa tinha regredido. Aí veio a descoberta de que a gente não leva uma empresa para um lugar aonde o olhar do líder não esteja... Tí-nhamos que locomover o líder e não a empresa. Só a educação é capaz de fazer isso!”

Hoje, Tranjan ministra programas para formação de líderes-educadores: “Quando muda o olhar do líder, a equipe

uma oportunidade para sua carreira, não pare de se apro-fundar. Uma boa dica é visitar os sites de sucesso e observar cada pequeno detalhe. Há tam-bém bons cases que recuperam a evolução de layout e das ope-rações nos sites das universida-des, principalmente, as ameri-canas. Essas leituras gratuitas acrescentam conhecimento de uma forma simples. E podem ser citadas como referência em uma entrevista de emprego, por exemplo. “Para nós, o mais importante é que o nosso fun-cionário seja alguém curioso, um pouco inconformado, que queira trabalhar o intraempre-endedorismo e que tenha um olhar muito forte para o nosso consumidor”, revela Oliveira. Candidatos com essas caracte-rísticas já saem na frente.

muda. É um pouco mágico, o líder contamina todo mundo!” Isso vale tanto para o bem, quanto para o mal.

Segundo esse raciocínio, o líder que olha para o mercado e enxerga o deserto também olha para equipe do mesmo jeito. Ele vê tudo que falta na pessoa e não consegue ver o que é farto.

Tranjan tem uma dica in-falível para detectar esse tipo de pensamento: “Se você per-gunta a essa pessoa: ‘como vai a empresa?’ e ela te responde: ‘sobrevivendo!’ Se pergunta ‘o que você espera de 2015?’ e ouve ‘sobreviver’, ela está com o olhar viciado”.

Uma dica: nunca se pergun-te o que funciona. A pergunta certa é: o que contribui, o que verdadeiramente importa? Se a empresa é refl exo do emprega-do, a equipe é refl exo do líder!

está disponível pra download, sem custos. Ele traz um retra-to detalhado de consumidores brasileiros, como se compor-tam e de como o mercado se comportou em 2014, com as projeções para 2015.

Na dúvida? O e-commerce no Brasil cresceu 24% ano pas-sado e movimentou mais de R$ 35 bilhões. A Dafi ti, loja virtual, acaba de abrir uma loja na Os-car Freire. Faça um intensivo e prepare seu currículo, rápido.

Quandomuda o olhar do lí-der, a equi-pe muda. É um pouco mágico, o líder conta-mina todomundo!”Roberto AdamiTranjanEducador

Cleide Oliveira. Diretora Sênior de Capital Humano do Walmart.com

Home offi ce precisa de capacitaçãoSua empresa um dia descobre que parte da

política de bem-estar pode ser home offi ce. Sua startup resolve nascer e crescer na “nu-vem”. Mas como você se preparou para traba-lhar de casa?

Não estamos falando dos velhos conselhos: isole um local, explique para as crianças... Esta-mos falando de aspectos ainda mais importan-tes que fi cam soltos ao vento.

Primeira regra básica: você domina as ferra-mentas necessárias para trabalhar a distância? Melhor: sua empresa montou um pacote integra-do para que os colaboradores possam trabalhar melhor em equipe, priorizando formas de comu-nicação que evitem enxurradas de e-mails? Uma política de prioridades, por exemplo. Urgente ligue, tema polêmico ligue, informação básica WhatsApp e assim por diante. A comunicação é o principal problema quando cada um está num lugar do planeta. E, principalmente, quando o lí-der tem sua equipe espalhada pelo mundo. Uma boa leitura nos cases das multinacionais ajuda bem! Muitas estabelecem tempo máximo para resposta de e-mail, o que diminui aquela sensa-ção de que caiu no vazio.

Comunicação resolvida, vem o imbróglio da produtividade. Sim, existem as ferramentas de controle pelo computador, contam horas de uso, deixam câmeras ligadas. Em geral, os muitos questionamentos que já fazem parte do cotidiano das empresas ganham mais sutilezas. Como o que é combinado não é caro, o mais possível é deixar bem claras quais as tarefas do dia e no fechamento das horas ter um detalha-mento do que rendeu e do que enroscou.

Essas são duas questões que abrem o debate para uma necessidade clara: é preciso capacitar toda a empresa para implantar o home offi ce. Na dúvida, capacite.

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Daniela Vieira Cox*

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A regra principal é informa-ção nunca é demais, conforme lembra Maróstica: “O consumi-dor digital é muito curioso, tem tempo pra baixar manual e ver vídeo no YouTube, portanto o profi ssional que o atende deve ter exímio conhecimento para, primeiro, elucidar as questões desse consumidor e, segundo, para gerar confi abilidade e fa-zer conversão!”

Por onde começar? O rela-tório webshoppers, da E-bit,

BOLETIM ESPECIAL DE RECURSOS HUMANOS � Barueri, 17 de abril de 2015

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VOCÊ NA ABRH-SP

� José Helio Contador Filho

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AGENDA

ABAIXO A LIDERANÇA IMPOSITIVAO próximo +Café & +Gestão já está marcado e o palestrante será o renomado autor e consultor Gilberto Guimarães, que falará sobre “Liderança Positiva”. Esse conceito condena o modelo baseado na subordinação e na premissa de que o superior sempre sabe mais que o time. Guimarães fala de um modelo acessível e prático para ajudar líderes a criarem ambientes que impulsionem as equipes a alcançar resultados extraordinários e desempenho acima do normal. O evento é somente para convidados, mas quem quiser candidatar-se a participar pode mandar e-mail para [email protected]: 24 de abril, das 8h às 11h.Local: Auditório Strong FGV, Alameda Tocantins, 125, Alphaville.

PROGRAME-SE: + DE 60 PALESTRAS DE GRAÇAO RH Conecta será em junho, por enquanto, acompanhe os conteúdos por aqui. Além do fórum online, haverá feira virtual de soluções para a área de Recursos Humanos. Criada pela ABRH-SP em parceria com a Expobusiness, a plataforma da exposição vai repetir na web a mesma experiência de uma feira de negócios, o que permitirá ao público visitar os estandes como se estivesse presencialmente em um pavilhão. Organizações interessadas podem participar como patrocinadoras ou expositoras. Mais informações: (11) 5505-0545 ou [email protected]

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é engenheiro eletrônico com especializações em Marketing, Administração e Governança Corporativa. Tem 35 anos de experiência em empresas multinacionais como Siemens, Ford e Visteon, dentro e fora do Brasil. Nos últimos 6 anos, dirige a HCont Consultoria, especializada nas áreas de Neurotreinamentos, Governança e Gestão. É morador de Alphaville há 25 anos e participa dos Grupos de Estudos de Liderança e Coaching, da ABRH-SP.

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(*) Daniela Vieira Cox é só cia da Toolssearch, consultoria em Gente&Gestã o. Comandou operaç õ es de redes como Loungerie, Daslu e Zara.

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