Ensino Religioso Entre a Igreja e a Escola

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Ensino Religioso: entre a Igreja e a Escola. Adão Antonio da Silva 1 Esta pesquisa tem a pretensão de pensar sobre como a disciplina Ensino Religioso é trabalhada nas instituições de ensino, como também a maneira de como está sendo praticada, desenvolvida nos tempos atuais, sabe-se que a mesma faz parte da formação do cidadão, e que sem isto há uma formação deficiente, apresenta também que ambas as Igrejas e Escolas têm seu espaço próprio e que não há uma disputa, observa-se também que deve haver um trabalho em equipe remetendo a construir uma formação religiosa mais sólida e fundamentada não se cria a ideia de beneficiar um segmento religioso, mas estudar todos e conhecê-las por via de que a convivência do cotidiano colocará diversos tipos de religiões portadas e praticadas e que se deve ter uma convivência respeitosa e sem conflitos e só é possível quando há conhecimento, significa dizer que o Ensino Religioso deveria ser tratado como uma disciplina importante quanto às outras, sendo requerida de igual modo, tirado a ideia de ser opcional nota-se que não infringe a ideia e estado laico e nem influenciará na opção religiosa do cidadão, pelo contrário ensina tanto quanto a Filosofia, a Geografia, a História, Sociologia, a Língua Portuguesa e todas as outras disciplinas do curriculum escolar, deveria 1 Licenciado em História pela UERN, licenciado em Pedagogia pela UCB – Polo Mossoró – RN, Presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil em Caraúbas – RN, Vice-Presidente da União Presbiteriana de Homens, Secretário Presbiterial do Trabalho Masculino do Presbitério Rumo a o Sertão, e aluno do Curso Teologia Express – Programa de Desenvolvimento Teológico do Instituto Teológico Logos. 1

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Ensino Religioso: entre a Igreja e a Escola.

Adão Antonio da Silva1

Esta pesquisa tem a pretensão de pensar sobre como a disciplina Ensino

Religioso é trabalhada nas instituições de ensino, como também a maneira de como está

sendo praticada, desenvolvida nos tempos atuais, sabe-se que a mesma faz parte da

formação do cidadão, e que sem isto há uma formação deficiente, apresenta também que

ambas as Igrejas e Escolas têm seu espaço próprio e que não há uma disputa, observa-se

também que deve haver um trabalho em equipe remetendo a construir uma formação

religiosa mais sólida e fundamentada não se cria a ideia de beneficiar um segmento

religioso, mas estudar todos e conhecê-las por via de que a convivência do cotidiano

colocará diversos tipos de religiões portadas e praticadas e que se deve ter uma

convivência respeitosa e sem conflitos e só é possível quando há conhecimento,

significa dizer que o Ensino Religioso deveria ser tratado como uma disciplina

importante quanto às outras, sendo requerida de igual modo, tirado a ideia de ser

opcional nota-se que não infringe a ideia e estado laico e nem influenciará na opção

religiosa do cidadão, pelo contrário ensina tanto quanto a Filosofia, a Geografia, a

História, Sociologia, a Língua Portuguesa e todas as outras disciplinas do curriculum

escolar, deveria ser trabalhado igual as citadas. Pretende-se assim compreender o modo

de trabalhar o Ensino Religioso sem o proselitismo, mas com a contribuição do na

formação cidadã.

Palavras – chave: Educação, Religião, Escola, Igreja, Ensino.

1 Licenciado em História pela UERN, licenciado em Pedagogia pela UCB – Polo Mossoró – RN, Presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil em Caraúbas – RN, Vice-Presidente da União Presbiteriana de Homens, Secretário Presbiterial do Trabalho Masculino do Presbitério Rumo a o Sertão, e aluno do Curso Teologia Express – Programa de Desenvolvimento Teológico do Instituto Teológico Logos.

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Abstract

Religious Education: between the Church and the School.

This research has the pretension to think about how the Religious Education course is

crafted in educational institutions, but also the way it is being practiced, developed in

modern times, it is known that it is part of the education of the citizen, and without it

there is a lack of training, it also presents both churches and schools have their own

space and that there is a dispute, it is also observed that there should be a teamwork

referring to build a more solid religious formation and grounded not created the idea of

benefiting a religious thread, but to study and know them all by way of everyday living

that will put different types of shutters and religions practiced and that one should have

a respectful and without conflict and coexistence is possible only when there is

knowledge, means that religious Education should be treated as an important discipline

for others, being applied equally, taken the idea of being optional note itself does not

infringe the idea and secular state nor influence the religious choice of the citizen, the

Unlike teaches as much as Philosophy, Geography, History, Sociology, English

Language and all other subjects of the school curriculum should be worked like the

aforementioned. The aim is to understand how to work the Religious Education without

proselytizing, but with the contribution of civic education.

Words – key: Education, Religion, School, Church, School.

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INTRODUÇÃO

Os mais recentes estudos relacionados a o Ensino Religioso, não apresenta

argumentos sólidos que provoque os gestores da educação a rever a maneira de como é

tradado nas escolas brasileiras o Ensino Religioso, como também os Deputados e

Senadores para que se possa trabalhar uma mudança na constituição amparando um

valor mais brilhoso da disciplina, as aulas devem ser ministradas fazendo com que os

discentes sintam prazer e privilégio em participar da aula, não que os profissionais

sejam deficientes nas suas habilidades de ensino, mas o sistema não oferece suporte e

material suficiente e de qualidade para que os mesmos tenham condições pelo menos

humanas para ministrarem suas aulas.

Vale salientar que em visita a algumas escolas do município e Governador Dix-

Sept Rosado no interior do Estado do Rio Grande do Norte, incluindo a que sou

funcionário, e conversando com o corpo docente ficou claro que não há profissionais

especializados na área de Religião ou afins que pudessem ministrar as aulas nas escolas

do município já que em todo ele só há um professor com formação em Teologia, que

ministra em uma escola apenas, nas demais escolas não há profissionais especializados,

com tudo as aulas são ministradas por profissionais advindos de outras especialidades e

apenas como complemento de suas cargas horárias.

Também ficou claro que não há material didático para se trabalhar aulas de

melhor qualidade, e não é cobrado um rendimento dos discentes no sentido de que

quanto a sua formação cidadã, a Religião estudada nas escolas não contribui

significativamente para eles, não é uma falha de que ensina, mas o sistema não oferece

condições humanas para que se possa trabalhar a disciplina com o rigor didático que se

exige de um profissional da educação.

Salienta-se também que a Igreja seja de qualquer segmento por ser um estado

laico, não está omissa na sua missão ao desenvolver a educação cristã, mas não é uma

disciplina a ser trabalhado com tanta intensidade quanto poderia ser trabalhado nas

escolas, o papel da Igreja é mais voltado para o espiritual já o da escola é voltado para

mediação de conhecimentos, apesar de a Igreja ter esta responsabilidade não tira o

mérito do ensino já que o sacerdote tem o papel de docente, e diretamente contribui na

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formação cidadã, mas a escola teria uma responsabilidade maior de ensinar se tivesse

materiais didáticos e profissionais especializados para fazê-lo.

A violência e o desprezo com os valores que a vida representa estão sofrendo e

se afundando cada vez mais numa areia movediça de descaso com a educação cristã, ou

seja, com o ensino religioso, não obstante, mas quando uma família tem uma formação

religiosa ou uma devoção assídua os índices de indisciplinas e violação das normas de

convivência na sociedade são casos raros, não é tão intenso, mas o desprezo a esta área

de ensino tem levado a um maior índice de violação a o sistema de convivência na

sociedade.

A Escola e a Igreja devem ser parceiras e não entender como que uma estivesse

violando o espaço do outro, não é um entendimento da Igreja em si ou da Escola, mas a

sociedade adotou este entendimento e faz com que haja um conflito não violento mas

que prejudica a parceria fazendo com que a deficiência no ensino não seja superado e

cada vez mais se agrava na ânsia de não ser procurado uma solução solida.

Portanto, o Ensino Religioso tanto na Escola quanto na Igreja deve ser revisto, e

os responsáveis de gerir a educação no país vejam com outros olhos a maneira de como

é desenvolvido nas duas esferas, Igreja e Escola, no sentido de que faz parte da

formação cidadã e com isto a responsabilidade é maior, e um ensino com qualidade

elevado se faz necessário, e isto não é competência de quem ministra, mas de quem

fornece a ferramenta necessária para se trabalhar com dignidade.

O que é Ensino Religioso?

Ensino Religioso não é só ensinar sobre um tipo e religião, nem tampouco

desenvolver a religiosidade de uma pessoa, não é evangelizar, levar alguém a prática

religiosa, mas mediar conhecimento a respeito das religiões, assim como é bem

sugestivo no nome, de acordo a fragmento do texto Educação Cristã do Instituto Logos

que não apresenta o nome do autor, mas diz:

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Ensino Religioso é o ensino da religião, ou seja, o ensinamento dos dogmas e

doutrinas de dada orientação religiosa. A palavra religião chegou a nós

através do latim religio; esta palavra é usada para definir a expressão externa

da crença e não necessariamente o conteúdo da mesma. Não existe sociedade

na história, em que não fosse encontrado algum tipo de religião, desde as

mais remotas até as modernas, a religião esta sempre presente. Em todas as

formas de religião, podemos evidenciar a presença de alguns fatores básicos

presente em todas as religiões, ou seja, em todas as formas de religião. (PDF

pag. 02).

Nisto se percebe que na formação cidadã a Religião está diretamente envolvida,

e que no contexto social o indivíduo nos seus primeiros momentos de caminhada para a

convivência em sociedade já se depara com a religião, haja vista, mas a organização

política e social se rege pela religião, todos os seus meios de funcionamento terão como

espelho referenciador a religião não como conhecimento empírico, mas como parte da

sua formação educacional e cidadã.

Sabe-se então que a disciplina vai para além do que é oferecido, e que exigi um

tratamento pelo menos semelhante a umas disciplinas básicas existentes nos currículos

escolares que procuram respeitar as normas vigentes da constituição do país no que se

refere à educação como um todo.

O ensino religioso passa assim a ser visto como uma necessidade de ser revisto

para poder oferecer uma qualidade condizente com a responsabilidade que a mesma

representa na formação do cidadão e como o que uma grande maioria de professores e

país de alunos deseja que aconteça para que haja um entendimento melhor do sentido de

se ensinar religião na escola.

Significa, portanto, dizer que tanto nos currículos, nos projetos educacionais, no

cotidiano do contexto sociocultural, a religião não é uma parte de um acento, mas um

acento que pode contribuir ou se ausente danificar a palavra ou a frase desvirtuando

totalmente ou em parte o seu sentido, faz com que o cidadão não tenha na sua formação

capacidade para discernir o que é saudável ou nocivo dentre as tantas religiões que

existe para ser desenvolvido a próprio gosto, lembrando que a escolha não ensina

opções religiosas, mas as religiões em si, e as demais disciplinas tudo em conexão dão

dimensão, visão a o cidadão de como se deve conviver na sociedade.

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O Ensino Religioso no Brasil e em Governador Dix Sept Rosado – RN.

A partir do período imperial até os dias atuais o Ensino Religioso passou por

uma mutação considerável, tendo a Constituição promulgada em 1988 é notório a

antecedência na história do Brasil; verificando o fragmento do texto do art. 33 da Lei nº

9.394, de 20 de dezembro de 1996, diz que: “O ensino religioso, de matricula

facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina de

horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurando o respeito à

diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo”. O

que significa dizer que este sistema de funcionamento é em todos os estados e cidades

do país e que todo o cidadão brasileiro deve ter acesso a este ensinamento o que requer

um cuidado ao fazê-lo justamente por fazer parte da formação do cidadão brasileiro.

Algo interessante e que gera uma inquietação, pelo fato que tem apenas no

ensino fundamental, não tem no ensino médio, nem aparece nas provas do ENEM,

apenas é tratado de maneira suscinta nos livros de história sem a qualidade necessária

para cumprir como o que diz a constituição já citada, nos livros didáticos de história não

aparece estudos, pesquisas que deem um embasamento teórico suficiente, nem em sobre

a religião oficial do país, nem estende para além dos limites geográficos do país.

Outra pergunta que se pode fazer é, qual embasamento teórico que pode ter um

aluno que participa do ENEM e quer usar suas notas para concorrer vaga em uma

Universidade que tem o curso de Ciência da Religião, já que não há assunto e perguntas

propostas na prova? Tem das outras disciplinas, mas religião aparece embutida em

alguma referencia de História ou em algum fragmento de texto solto, deveria ser visto

também de maneira similar a Sociologia e a Filosofia já que está sendo trabalhada nas

instituições de ensino, e não aparecem nos exames, outra pergunta é, porque é tão raro

encontrar o curso de Ciência da Religião nas varias Universidades Federais e Estaduais,

e Institutos Federais espalhados no país? São indagações que os gestores do país não

aparecem para responder, mas se exige dos profissionais da educação que formem

cidadãos dignos de estarem na sociedade sem violar os meios de convivência social,

mas não lhes dão suporte suficiente para isto.

Todos sabem que a religião tem presença na sociedade, e que tem respeito a o

estado laico, que se remete a praticas religiosas diversas, todo cidadão pode praticar a

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religião que desejar, ou não praticar nenhum tipo de religião e não é permitido ser

hostilizado por ninguém por via de sua escolha, há liberdade para a diversidade religiosa

existente no país.

Na cidade de Governador Dix-Sept Rosado, conversando de maneira informal

com profissionais da educação, pode se perceber que não há material, livros didáticos

para se trabalhar as aulas de ensino religioso, e só tem um professor com especialização

na área de Religião, os demais professores são oriundos de outras áreas e desenvolvem

as aulas apenas como complemento de suas cargas horárias, salientando que mesmo

assim procuram trabalhar com responsabilidade e tentam oferecer a seus alunos o

melhor que podem e conseguem dentre as suas pesquisas para não criar uma lacuna no

seu papel como educador, o que é um reflexo em todos os estados e cidades do Brasil.

No entanto esta deficiência e desvalorização a disciplina de Ensino Religioso

tem levado a um desinteresse por parte dos discentes, e não é por despreparo ou falha na

maneira de como é ensinado, mas porque o sistema não dá o valor e o suporte

necessário para impulsionar a sociedade a ver esta disciplina como necessária para a

formação do cidadão.

Portanto, a um conflito entre o que diz a constituição do país no seu Art. 33 da

Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, e as Escolas, e de como é praticado nas

mesmas, sobrecarregando a Igreja que também não tem cumprido o seu papel como

deveria cumprir, com eficiência necessária, o que acaba ficando a responsabilidade no

educador, este por sua vez é responsabilizado em ter que cumpri com a dura missão de

consertar o estrago que a própria sociedade se encarrega de fazer, o estrago que o

sistema não colabora como deveria para consertar.

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Considerações finais.

Percebe-se, portanto, que o Ensino Religioso não objetiva transformar a

religiosidade de ninguém, não é o ideal para provocar mutação de religião no educando

e nem este é o objetivo, mas tão somente, de apresentar conteúdos informativos sobre as

várias religiões que integram a cultura dos vários povos que integram a sociedade,

preparando-o para conviver sempre em harmonia, já que o Ensino Religioso faz parte da

formação cidadã.

Por isso, as adversidades que existem contribuindo negativamente com o uso e

objetivo da disciplina Ensino Religioso, e nisto há uma esperança de gerar inquietação

quanto a perduração dos descasos na disciplina já citada, pretende-se também fazer com

que o sistema entenda da grande importância que tem a disciplina, e que para de fato

haver contribuição na formação cidadã, se faz necessário que se tenha reconhecimento e

o valor necessário para que haja conforto e brilho nas aulas de Ensino Religioso, deve-

se também investir mais na preparação de material didático e dos profissionais que

lecionam a citada disciplina para que a qualidade das aulas sejam melhores e um

trabalho envolvendo a Igreja incitando a mesma a incentivarem os pais a respeito da

grande importância de se estudar esta disciplina, desmistificando a ideia tortuosa de que

vai estragar a praticidade religiosa do aluno, esperando assim um avanço para melhor

nas aulas de Ensino Religioso, e que entre a Igreja e a Escola não haja obstáculo, mas

haja comunhão, parceria, conjuntividade e respeito mútuo para verdadeiramente

contribuir com a formação dos vários cidadãos brasileiros que precisam das duas esferas

para impulsionar e contribuir com a formação destes cidadãos.

Referencias Bibliográficas consultadas.

Didática

Instituto de Teologia Logos – “Preparando cristãos para a defesa da fé!”.

www.institutodeteologialogos.com.br | [email protected]

Educação Cristã

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Instituto de Teologia Logos – “Preparando cristãos para a defesa da fé!”.

www.institutodeteologialogos.com.br | [email protected]

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