Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna
-
Upload
arthur-silva -
Category
Engineering
-
view
183 -
download
12
Transcript of Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna
![Page 1: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/1.jpg)
Investigação geotécnica
Técnicas atuais de ensaios de campo
Eng. Antônio Sérgio Damasco Penna
![Page 2: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/2.jpg)
RESUMO• Sondagem a percussão “SPT”
• Dilatômetro de Marchetti “DMT”
• Ensaio de penetração de cone estático com medidas de pressões neutras “CPTU”
• Ensaio de palheta “Vane – Test” “VST”
• Pressiômetro de Ménard “PMT”
• Parâmetros geotécnicos
• Interação solo x estrutura
![Page 3: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/3.jpg)
![Page 4: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/4.jpg)
Publicado em 2009
SPT
CPTu
DMT
VST
PMT
![Page 5: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/5.jpg)
1)Atlanta–USA1998
2)Porto-Portugal 2004
3)Taipei – Taiwan2008
4)Recife – Brasil2012
![Page 6: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/6.jpg)
Ensaios de campo X Ensaios de laboratório
• LABORATÓRIO : poucas amostras, poucarepresentatividade do todo, mas são maisprecisos;
• CAMPO : são menos precisos, masamostragem é quase integral, todas as camadas são reconhecidas;
• CONCLUSÃO : Hoje em dia o maior uso e o maior desenvolvimento das técnicas, estános ensaios de campo.
![Page 7: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/7.jpg)
UTILIZAÇÃO
SPTreconhecimento inicial, camadas, amostras, nível d’água,
compacidade, consistência;
CPTucamadas,resistência,deformabilidade, tempo de adensamento;
DMTcamadas, resistência, deformabilidade;
VSTresistência, sensibilidade;
PMTresistência e deformabilidade
![Page 8: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/8.jpg)
SONDAGEM A PERCUSSÃO
SPT
NBR-6484 - ABNT
![Page 9: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/9.jpg)
HISTÓRICO DA SONDAGEM A PERCUSSÃO “SPT”
•1902 – Charles R. Gow – início da coleta de amostra “seca”, com tubocravado;
•1927 – Raymond Concrete Pile Company, amostrador de 3 partes (cabeça,corpo e sapata);
•1944 – IPT no Brasil, início do uso sistemático;
•1958 – Primeira Norma ASTM Designation D 1586-58T – atual D 1586-99
•1977 – Primeira Norma da ABNT
•2001 – Norma atual ABNT NBR – 6484 de fev. de 2001
![Page 10: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/10.jpg)
![Page 11: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/11.jpg)
![Page 12: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/12.jpg)
![Page 13: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/13.jpg)
![Page 14: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/14.jpg)
QUANTIDADE DE SONDAGENS
•ABNT-NBR-8036 de junho de 1983
•“Programação de sondagens de simples reconhecimentos dossolos para fundações de edifícios”
•Quantidade e profundidade das sondagens, para oreconhecimento de um terreno.
![Page 15: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/15.jpg)
![Page 16: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/16.jpg)
MEDIÇÃO DE TORQUE EM SONDAGENS
• criado em 1988 – Prof. Dr. Stélvio M. T. Ranzini;
• informação adicional importante;
•grandeza física, em unidade de Kgf x m;
•medida por instrumento de precisão.
![Page 17: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/17.jpg)
Torquímetro de ponteiro para determinação do atrito entre o solo e o amostrador.
![Page 18: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/18.jpg)
REPRESENTATIVIDADE DO ENSAIO “SPT”
Considerada, pela norma brasileira de fundações, NBR-6122 da ABNT“indispensável em qualquer porte de obra”.
A amplitude de informações de uma sondagem é muito grande:
a) coleta de amostras a cada metro de profundidade, permitindo aclassificação táctil e visual dos materiais atingidos;
b) identificação do início e fim de cada camada de solo, pela observaçãodo material aderido ao trado ou pela observação da água de lavagem;
c) avaliação da profundidade do lençol freático e de eventualartesianismo ou lençol empoleirado;
d) avaliação da consistência ou compacidade das argilas ou das areias,respectivamente, pelo número de golpes “SPT”, necessários para acravação do amostrador padrão.
![Page 19: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/19.jpg)
![Page 20: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/20.jpg)
![Page 21: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/21.jpg)
ABNT
“Simples” reconhecimento
![Page 22: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/22.jpg)
CONCLUSÃO
SONDAGEM “SPT”
É um procedimento excelente para o primeiro reconhecimento geotécnico de um terreno.
![Page 23: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/23.jpg)
ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE CONE ESTÁTICO COM MEDIDA DE
PRESSÃO NEUTRA
CPTu
NORMA ABNT – NBR 12069
![Page 24: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/24.jpg)
HISTÓRICO DO ENSAIO “CPT”
•Holanda – Barentsen - 1932 – cria o sistema;
•Holanda – Begemann – 1950 – consolida o uso e cria a
luva de atrito lateral;
•Brasil - Estacas Franki – inicia o uso no final da década
de 1950;
•Noruega – Janbu – 1974 – cria o piezocone CPTu –
ensaio com medidas de pressões neutras;
•Brasil – ABNT – 1991 – Solo – Ensaio de Penetração de
cone “in-situ”CPT – não menciona leitura de pressões neutras
![Page 25: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/25.jpg)
Cone eletrônico
![Page 26: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/26.jpg)
![Page 27: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/27.jpg)
Norma ABNT
1)Não menciona as leituras de pressões neutras;
2)Em ensaios especiais de campo a evolução é muito rápida e o desejável é usar normasinternacionais, como Eurocode e ASTM.
![Page 28: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/28.jpg)
Referência emensaios CPTu
Publicado em 1997
![Page 29: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/29.jpg)
OUTROS NOMES
• Piezocone
• CPT
• Ensaio de cone
• Ensaio de penetração estática (EPC)
• Deep sounding
![Page 30: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/30.jpg)
Simpósio internacional
240 participantes
40 países
Só ensaios de cone
Huntington Beach – USA
Maio - 2010
![Page 31: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/31.jpg)
CONE ELETRÔNICO - Atual
![Page 32: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/32.jpg)
Resultados de um ensaio CPTu
0
4
8
12
16
20
24
28
0 20 40 60
qt (MPa)
De
pth
(m
ete
rs)
0
4
8
12
16
20
24
28
0 500 1000
fs (kPa) u b (kPa)
0
4
8
12
16
20
24
28
-200 0 200 400 600 800
qt
ub
fs
![Page 33: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/33.jpg)
Detalhe da pedra porosa de medida de pressões neutras
![Page 34: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/34.jpg)
SATURAÇÃO DAS PEDRAS POROSAS
![Page 35: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/35.jpg)
Medidas a cada 1,0 cm
100 informações de cada parâmetro, por metroSão 3 parâmetros, portanto são 300 informações por metro
As informações são apresentadas em unidades de pressões (Kpa)
Resistência de ponta e resistência de atrito lateral (a proporção entre as duas é a “razão de atrito”)
Pressão neutra desenvolvida no processo de perfuração
![Page 36: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/36.jpg)
Equipamentode cravação
![Page 37: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/37.jpg)
![Page 38: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/38.jpg)
Cone mecânico
![Page 39: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/39.jpg)
Cone de Begmann
com luva de atrito
(mecânico)
![Page 40: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/40.jpg)
Estratigrafia
![Page 41: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/41.jpg)
Região litorânea
Espírito Santo
![Page 42: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/42.jpg)
Região litorânea
Espírito Santo
![Page 43: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/43.jpg)
Região litorânea
Espírito Santo
![Page 44: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/44.jpg)
Região litorânea
Espírito Santo
![Page 45: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/45.jpg)
![Page 46: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/46.jpg)
Resistência ao cisalhamento dos solos
Solos grossos - AreiasComportamento drenado
Critério de Mohr - Coulomb
Solos finos - Argilas
Comportamento não drenado
Critério de Tresca
![Page 47: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/47.jpg)
Solos grossos - AreiasÂngulo de atrito
![Page 48: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/48.jpg)
Solos finos - ArgilasCoesão em condição não drenada
![Page 49: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/49.jpg)
Teste de dissipação de sobrepressãoneutra
(Nos ensaios “in-situ”as heterogeneidades estão presentes)
(CPTu não é piezômetro)
![Page 50: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/50.jpg)
SPT CPTu
![Page 51: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/51.jpg)
CONCLUSÃO
ENSAIO “CPTu”
É um procedimento excelente para complementar o reconhecimento estratigráfico do terreno e medir propriedades de resistência, deformabilidade e de
tempo de adensamento.
![Page 52: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/52.jpg)
Ensaio com o dilatômetro de Marchetti
DMT
![Page 53: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/53.jpg)
EQUIPAMENTO
Unidade de controleDetalhe lâmina
![Page 54: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/54.jpg)
HISTÓRICO• Desenvolvido em 1975 pelo Prof. Silvano Marchetti (Roma – Itália)
• Atualmente em uso em 40 países
![Page 55: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/55.jpg)
NORMAS INTERNACIONAIS
• ASTM “Standard Test Method for Performingthe Flat Plate Dilatometer Test” - D6635-01
• Eurocode 7 - Geotechnical Design - Part 3 -“Design assisted by field testing” - Section 9 -“Flat Dilatometer Test (DMT)”
• Não há norma brasileira !
![Page 56: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/56.jpg)
![Page 57: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/57.jpg)
![Page 58: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/58.jpg)
SimpósioInternacional
Comemorativo de 30 anos
Ensaio DMT
Washington – USA
2006
![Page 59: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/59.jpg)
EQUIPAMENTO
![Page 60: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/60.jpg)
![Page 61: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/61.jpg)
![Page 62: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/62.jpg)
![Page 63: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/63.jpg)
DETALHES DA LÂMINA E DA FIXAÇÃO DA MEMBRANA
![Page 64: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/64.jpg)
Passagem da mangueira
![Page 65: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/65.jpg)
ÍNDICE DO MATERIAL (Id)
0O
01d
μP
PPI
Nos solos argilosos, a pressão “P1” é apenas um pouco maior do que a
pressão “P0”, enquanto nos solos arenosos, essa diferença é bem maior.
Profundidade (m)
Pre
ssõ
es "
P0" e
"P
1"
(Kg
f/cm
2)
P0
P1
Profundidade (m)
Pre
ssõ
es "
P0" e
"P
1"
(Kg
f/cm
2)
P0
P1
SOLOS FINOS SOLOS GROSSOS
Resultados: “baixos” valores de “Id” Resultados: “altos” valores de “Id”
![Page 66: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/66.jpg)
• Índice ligado aos vazios e à compressibilidade
• Identifica o “comportamento granulométrico”
• É um adimensional
• Difere do SPT, que é absoluto e não se usa interpretar como proporção do estado de tensões
VALORES DO ÍNDICE DO MATERIAL “Id”
0,1 0,35 0,60 0,90 1,20 1,80 3,30 10
Argilas sensíveis e turfas
Argilas puras
Argilas siltosas
Siltes argilosos
Siltes puros
Siltes arenosos
Areias siltosas
Areias puras
ARGILAS SILTES AREIAS
TIPO DE SOLO COM BASE NA OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO
0O
01d
μP
PPI
![Page 67: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/67.jpg)
GUARULHOS/SP
![Page 68: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/68.jpg)
MÓDULO DILATOMÉTRICO (Ed)Esse índice “Ed”, é obtido diretamente das leituras “P0” e “P1
De acordo com a teoria da elasticidade:
π
2
E
μ1 σ D
2
onde “D” é o diâmetro da membrana e “ ” é a diferença de pressão aplicada (P1 - P0)
Para = 1,10 mm; D = 6,0 cm; = P1 – P0 (Kgf/cm2) e definindo como módulo dilatométrico
“Ed” a proporção 21
EEd , resulta:
O parâmetro “Ed” representa uma “proporção elástica”, ou seja, exprime a relação entre
o módulo de elasticidade do solo (E) e o coeficiente de Poisson do solo ( ).
21
EEd
)P34,7(PE
0,64E
1)P(P 6,00,11
01d
d
01
![Page 69: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/69.jpg)
Classificação
Compacidade
Consistência
Peso específico
![Page 70: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/70.jpg)
ÍNDICE DE TENSÃO HORIZONTAL (Kd)
VO
0d
σ'
μPoK
0
2
4
6
8
10
12
14
16
0 2 4 6 8 10 12
Índice de tensão horizontal "Kd"
Pro
fun
did
ade
(m
)
Solos
normalmente
adensados
Parâmetro “Kd” na faixa de solos normalmente adensados (entre 1,8 e 2,3)
•Representa a própria definição de “Ko”
•A introdução da lâmina altera o repouso
•Identificação do histórico de tensões
•Em solos sobreadensados Kd > 2,3
•Índice normalizado com a tensão efetiva
![Page 71: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/71.jpg)
BAIRRO DA MOÓCA – SÃO PAULO/SP
SP-02
![Page 72: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/72.jpg)
ALEMOA – SANTOS/SP
![Page 73: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/73.jpg)
CORRELAÇÕES
• Muito estudadas no mundo todo;
• Sempre buscam a relação com osensaios de laboratório;
• O critério recomendado é entendercomo índices e usar diretamente emprojetos.
![Page 74: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/74.jpg)
“STANDARD”
• SPT – Standard Penetration Test (diferente em cada lugar do mundo);
• Ensaios especiais (CPTu, DMT, VST e PMT) seguem um mesmo padrãointernacional;
• A execução dos ensaios especiaisindepende do operador.
![Page 75: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/75.jpg)
Ensaio com o pressiômetro de Ménard
PMT(não há norma brasileira)
![Page 76: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/76.jpg)
![Page 77: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/77.jpg)
HISTÓRICO
Desenvolvido por Louis Ménard na França em 1955
Em 1963 L. Ménard publicaa aplicação direta ao
cálculo da capacidade de carga e recalques de
fundações
![Page 78: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/78.jpg)
Norma ASTM
![Page 79: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/79.jpg)
Eurocode
![Page 80: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/80.jpg)
O ensaio PMT é rotina na França
A experiênciaacumulada naFrança é muito
grande
Publicação de 1978
![Page 81: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/81.jpg)
Jean-Louis BriaudTexas A&M University
Publicado em 1992
Concentra o conhecimentointernacional sobre o assunto
![Page 82: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/82.jpg)
Publicação de 1995
![Page 83: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/83.jpg)
1.Perfuração com circulação de água interna ao revestimento
2.Remoção da ferramenta de perfuração
3.Limpeza interna
4.Introdução do pressiômetro
5.Execução do ensaio
![Page 84: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/84.jpg)
PressiômetroO processo de perfuração com rotativa é o que permite
atingir os solos mais fortes
![Page 85: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/85.jpg)
![Page 86: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/86.jpg)
A base teórica de análise é a teoriade expansão de uma cavidade
cilíndrica
![Page 87: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/87.jpg)
PressiômetroO único ensaio que mede deformação e
resistência limite
![Page 88: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/88.jpg)
Perfuração com tubo fendido (lanterna chinesa)Os ensaios são executados a partir do fundo do furo
![Page 89: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/89.jpg)
O módulo pressiométrico é determinado com base na inclinação do trecholinear da curva;
A pressão limite é determinada quando a cavidade espandida atinge o dobro do volume da sonda.
![Page 90: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/90.jpg)
Valores típicos de pressãolimite e módulo pressiométrico
![Page 91: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/91.jpg)
ENSAIO DE PALHETA “IN-SITU”
VANE - TEST
VST
NORMA ABNT – MB - 3122
![Page 92: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/92.jpg)
HISTÓRICO
Desenvolvido na Suécia em 1919
No Brasil é executado desde 1949
Em 1989 foi publicada a norma brasileira da ABNT
![Page 93: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/93.jpg)
![Page 94: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/94.jpg)
![Page 95: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/95.jpg)
EQUIPAMENTO ANTIGO
Mecânico (manual)
ABNT – MB 3122
Em ensaios especiais de campo a evolução é muitorápida e o desejável é usar
normas internacionais, como Eurocode e ASTM.
![Page 96: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/96.jpg)
Simpósiointernacional
Tampa – USA -1987
![Page 97: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/97.jpg)
Equipamento atual - eletrônico
![Page 98: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/98.jpg)
Equipamento atual - eletrônico
![Page 99: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/99.jpg)
![Page 100: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/100.jpg)
![Page 101: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/101.jpg)
![Page 102: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/102.jpg)
![Page 103: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/103.jpg)
Resultado típico
![Page 104: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/104.jpg)
Resultados típicos
![Page 105: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/105.jpg)
SENSIBILIDADE(Skempton & Northey)
![Page 106: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/106.jpg)
Sensibilidadedas argilas
![Page 107: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/107.jpg)
Os solos mais estudados do Brasil
• Argilas terciárias de São Paulo
• Argilas moles do Rio de Janeiro
• Argilas marinhas de Santos
• E as areias ?????????????????????
• Só com os ensaios de campo !
![Page 108: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/108.jpg)
PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
![Page 109: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/109.jpg)
PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
• Resistência
• Deformabilidade
• Histórico de tensões
• Sensibilidade
• Tempo de adensamento
![Page 110: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/110.jpg)
ENSAIOS DE CAMPO
• Resistência………….......CPTu, DMT, VST, PMT
• Deformabilidade…………DMT, PMT
• Histórico de tensões…...DMT
• Sensibilidade……………..VST
• Tempo de adensamento..CPTu
![Page 111: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/111.jpg)
Resistência ao cisalhamento dos solos
Solos grossos - Areias
Comportamento drenado
Critério de Mohr - Coulomb
Solos finos - Argilas
Comportamento não drenado
Critério de Tresca
![Page 112: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/112.jpg)
Envoltória completa
Coesão e ângulo de atrito
Só com ensaios de laboratório
Misturar coesão de ensaio rápido com ângulo de atritode ensaio lento é muito errado !!!
![Page 113: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/113.jpg)
SimpósioDMT
Washington
2006
![Page 114: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/114.jpg)
INTERAÇÃO SOLO X ESTRUTURA
![Page 115: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/115.jpg)
Deformação é o condicionante fundamental em fundações
O ensaio de maior representatividade nas avaliações é o DMT
A expectativa de se conseguir simular a interação do solo com a estrutura é com o ensaio DMT
![Page 116: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/116.jpg)
Exemplo de um edifício no Morumbi
![Page 117: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/117.jpg)
![Page 118: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/118.jpg)
![Page 119: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/119.jpg)
![Page 120: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/120.jpg)
![Page 121: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/121.jpg)
TO EQUIVALENT FOOTSHADED AREA CORRESPONDS
D
C
BB
B
34870 KN 34690 KN
44110 KN
14830 KN 15090 KN
4280 KN
3300 KN
3850 KN
4420 KN
3410 KN
2970 KN
19400 KN
5230 KN
19590 KN
5160 KN
B
DA
C
620
17
80
8005
15
795
54
0
380
40
0
255
33
0
360
40
0
385
40
0
260
33
0
300
39
5
540
94
0
235
60
0600
16
75
565
91
0
225
61
5 600
16
75
Sapata fictícia de cálculo
![Page 122: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/122.jpg)
COB Legenda
CM
27 Situação na Leitura inicial Lo26
25 Concretagem
24
23 Fechamento de paredes
22
21 13/10/05
20
19 18/11/05
18
17 21/12/05
16
15 01/02/06
14
13 02/03/06
12
11 06/04/06
10
9 18/05/06
8
7 20/06/06 - nota: houve um alívio de carga (cimbramentos, etc)
6
5
4
3
2
1
T
1S
2S
EDILAR - CONTROLE DE RECALQUES
Rua Domingos Lopes Silva
-22
-20
-18
-16
-14
-12
-10
-8
-6
-4
-2
0
31
/8/2
00
5
30
/9/2
00
5
31
/10
/20
05
30
/11
/20
05
31
/12
/20
05
31
/1/2
00
6
28
/2/2
00
6
31
/3/2
00
6
30
/4/2
00
6
31
/5/2
00
6
30
/6/2
00
6
31
/7/2
00
6
31
/8/2
00
6
Período
Recalq
ue (
mm
)
P19
P21
P23
P32
P34
![Page 123: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/123.jpg)
COB Legenda
CM
27 Situação na Leitura inicial Lo26
25 Concretagem
24
23 Fechamento de paredes
22
21 13/10/05
20
19 18/11/05
18
17 21/12/05
16
15 01/02/06
14
13 02/03/06
12
11 06/04/06
10
9 18/05/06
8
7 20/06/06 - nota: houve um alívio de carga (cimbramentos, etc)
6
5
4
3
2
1
T
1S
2S
EDILAR - CONTROLE DE RECALQUES
Rua Domingos Lopes Silva
-22
-20
-18
-16
-14
-12
-10
-8
-6
-4
-2
0
31
/8/2
00
5
30
/9/2
00
5
31
/10
/20
05
30
/11
/20
05
31
/12
/20
05
31
/1/2
00
6
28
/2/2
00
6
31
/3/2
00
6
30
/4/2
00
6
31
/5/2
00
6
30
/6/2
00
6
31
/7/2
00
6
31
/8/2
00
6
Período
Recalq
ue (
mm
) P1
P3
P5
P7
P10
P12
![Page 124: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/124.jpg)
RECALQUES FINAIS PREVISTOS
-10.24mm -16,50mm
-23.10mm
-30.00mm
-6.38mm
-9,57mm-17.0mm
-23.3mm-19.5mm
-13.75mm
P21
P12
P3
P10
P1
P7
P32
P34
P19
P23
A
BB
A
C.M.=44.72 C.M.=38.93C.M.=43.07
C.M.=39.95C.M.=85.71
C.M.=68.15
C.M.=68.15
C.M.=29.42 C.M.=48.12
C.M.=52.47
C.M.=27.77
![Page 125: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/125.jpg)
RECALQUES FINAIS PREVISTOSSecção longitudinal
44.0040.0036.0032.0028.0024.0020.0016.0012.008.004.000.00
-1.00
-3.00
-5.00
-7.00
-8.00
-6.00
-4.00
-2.00
0.00
-9.00
-10.00
-12.00
-13.00
-11.00
-15.00
-16.00
-14.00
-17.00
-18.00
-19.00
-21.00
-22.00
-20.00
-23.00
-24.00
-25.00
-27.00
-28.00
-26.00
-29.00
-30.00
Recalq
ues (
mm
)
Distância em metrosSECÇÃO "A-A"
1
500
950
1
1500
P21P7
P23 P1 P19 P34 P3
![Page 126: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/126.jpg)
C.M.=21.40
-13.9mm
P21
C.M.=43.40
-17.4mm
P23
C.M.=20.70
-20.7mm
P34
C.M.=45.20
-8.5mm
P32
C.M.=59.4
-7.2mm
P12
C.M.=70.20
P10-15.1mm
C.M.=30.00
-17.2mm
P3
C.M.=35.80
C.M.=34.80
-21.0mm
P19
C.M.=33.60
P1-20.5mm
C.M.=35.90-12.3mm
P7
MEDIÇÃO COM 78,0% DA CARGA TOTAL
![Page 127: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/127.jpg)
3.45% 12.07% 19% 100%
-5.00
0.00
-10.00
-15.00
-20.00
-25.00
-30.00
-35.00
Carregamento
Média dos recalques (mm)
27,5% 40% 49% 61% 72.5% 78%75.5%
MÉDIA DOS RECALQUES MEDIDOS
X
PORCENTAGEM DO CARREGAMENTO
![Page 128: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/128.jpg)
EVOLUÇÃO DOS RECALQUES
Recalques edifíco Morumbi
-25,0
-20,0
-15,0
-10,0
-5,0
0,0
0,00
%
10,0
0%
20,0
0%
30,0
0%
40,0
0%
50,0
0%
60,0
0%
70,0
0%
80,0
0%
Porcentagem carregada
Re
calq
ue
(m
m)
P1
P3
P5
P7
P10
P12
P19
P21
P23
P32
P34
![Page 129: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/129.jpg)
MEDIÇÃO COM 78,0% DA CARGA TOTAL
44.0040.0036.0032.0028.0024.0020.0016.0012.008.004.000.00
-1.00
-3.00
-5.00
-7.00
SECÇÃO "A-A"
-8.00
-6.00
-4.00
-2.00
0.00 P10P12
P3P34P19P1P23P21P7
Recalq
ues (
mm
)
Distância em metros
-9.00
-10.001
500
P32
-12.00
-13.00
-11.001
500
-15.00
-16.00
-14.00
-17.00
-18.00
-19.00
-20.00
![Page 130: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/130.jpg)
-5.00
0.00
ESCALA H=1:200ESCALA V=1:0.2
-10.00
-15.00
-20.00
-25.00
-30.00
-35.00
P12P32P10P3P34P19P1P23P21
P7
13/10/0518/11/05
12.07%19.00%
3.45%
Reca
lqu
es (
mm
)
Distância em metros
4.00 8.00 12.00 16.00 20.00 24.00 28.00 32.00 36.00 40.00 44.00
21/12/05
27.50%
01/02/06
40.00%
02/03/06
49.00%
06/04/06
61.00%PREVISÃO
0.00
72.50%
18/05/0620/06/06
03/08/06
78% 75.5%
PREVISÃO
EVOLUÇÃO DOS RECALQUES E COMPARAÇÃO COM A PREVISÃO
![Page 131: Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. Penna](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022052302/58f0d49c1a28abd9478b463b/html5/thumbnails/131.jpg)
OBRIGADOBOM FUTEBOL !!