enfermagem cirurgica
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INTRODUOOs relatos mais antigos da utilizao de instrumental cirrgico, ainda que rudimentares, datam de 4000 a.C. A civilizao hindu descreve cerca de 125 instrumentos (TOLOSA et al., 2005). O nmero de instrumentos cirrgicos incontvel para realizao da direse, hemostasia e sntese. Quase sempre levam o nome de seus idealizadores (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; MARQUES; TUDURY e POTIER, 2009).
Formiga Gigante utilizada para realizar sutura.
INTRODUO muito comum a idia de que o ao inoxidvel um metal inaltervel e indestrutvel. Aps terem sido submetidos a mtodos de esterilizao de ordem fsica, trmica ou qumica estes materiais podem sofrer alteraes (MARQUES, 2005).
INTRODUOA composio qumica do ao: uma liga base de ferro, carbono, cromo, mangans, silcio, molibdnio, enxofre e fsforo. O ferro o elemento predominante, O cromo o elemento que confere a caracterstica inoxidvel ao ao, quanto maior a sua quantidade na liga, maior ser a resistncia corroso, O carbono reduz a resistncia corroso. Ele necessrio em funo da dureza e propriedades mecnicas requeridas pelo instrumental (MARQUES, 2005)
CLASSIFICAO DOS INSTRUMENTAIS CIRRGICOSTipo Direse Preenso (auxiliar) Hemostasia Exposio (auxiliar) Especial Sntese Campo Funo Corte e divulso Apanhar estruturas Pinamento de vasos Afastar tecidos Prpria Unio dos tecidos Antissepsia, fixao Exemplo Bisturi, Tesoura Pina anatmica, Pina de Allis Pinas Hemostticas (Crile, Kocher) Afastadores (Gosset, Farabeuf) Pina delimitadora de orelhas Porta-agulhas, Agulhas Cheron, bachaus
ATRIBUIES DO INSTRUMENTADORIniciam-se ao indicar os necessrios a cada operao, instrumentos
J paramentado, deve escolher o local da sala menos movimentado iniciando sistematicamente a organizao da mesa cirrgica. O instrumentador responsvel pela assepsia, e tambm o elo da equipe cirrgica com as enfermeiras, Entrega e devoluo do material (TOLOSA et al, 2005)
LIMPEZA E ESTERILIZAOUm dos grandes problemas da cirurgia o risco de infeco. Por isso, a equipe cirrgica deve atentar a regras rgidas de limpeza e esterilizao do material (MARGARIDO, 1999; MACOM, 2008). O processo pode ser mecnico manual ou por mquina de lavar, por limpador ultra-snico de instrumentos. Tem como finalidade remover qualquer substncia que possa interferir na eficcia da degermao, especialmente quando existe mancha de sangue, gorduras, pus e outras secrees (MARGARIDO, 1999).
LIMPEZA E ESTERILIZAOLAVAGEM MANUAL gua na temperatura de 40 45C* e soluo de fenol sinttico ou soluo enzimtica, enxge com gua desmineralizada ou destilada, para remoo de resduos, Desinfeco o instrumental dever estar aberto ou desmontado para serem imersos em soluo desinfetante.
LIMPEZA E ESTERILIZAOLAVAGEM AUTOMTICA O processo de limpeza por ultra-som ocorre por ao mecnica com formao de bolhas geradas por oscilao de natureza acstica (som). A imploso dessas bolhas geram minsculas reas de vcuo que provocam o deslocamento da sujidade das superfcies internas e externas dos artigos. Esse fenmeno conhecido como cavitao.
LIMPEZA E ESTERILIZAOESTERILIZAO Caixas metlicas perfuradas na parte superior instrumental de corte e com junes Os meio de controle do processo esterilizante qumicos ou biolgicos sob a forma de fita adesiva ou tubos. calor seco (em 6h a 121C, em 1h a 170C e em 30min a 180C) mido (em 15min a 121C e em 3min a 132C). MARGARIDO (1999)
ATRIBUIES DO INSTRUMENTADORIniciam-se ao indicar os necessrios a cada operao, instrumentos
J paramentado, deve escolher o local da sala menos movimentado iniciando sistematicamente a organizao da mesa cirrgica. O instrumentador responsvel pela assepsia, e tambm o elo da equipe cirrgica com as enfermeiras, Entrega e devoluo do material (TOLOSA et al, 2005)
ORGANIZAO DA MESA DE INSTRUMENTAL
ATRIBUIES DO INSTRUMENTADORIniciam-se ao indicar os necessrios a cada operao, instrumentos
J paramentado, deve escolher o local da sala menos movimentado iniciando sistematicamente a organizao da mesa cirrgica. O instrumentador responsvel pela assepsia, e tambm o elo da equipe cirrgica com as enfermeiras, Entrega e devoluo do material (TOLOSA et al, 2005)
SINALIZAO DOS INSTRUMENTAIS
De acordo com Tolosa et al (2005) cada instrumento de uso corrente possui um sinal manual que facilita as manobras realizadas durante os procedimentos cirrgicos, desta forma o cirurgio transmite a informao de qual material precisa para realizar a manobra proposta de maneira silenciosa e eficiente, reduzindo o tempo total da cirurgia, melhora a comunicao entre a equipe cirrgica, melhora o acompanhamento anestsico.
SINALIZAO DOS INSTRUMENTAISBISTURI
SINALIZAO DOS INSTRUMENTAISTESOURA
SINALIZAO DOS INSTRUMENTAISPINA HEMOSTTICA
SINALIZAO DOS INSTRUMENTAISPINA DE DISSECO
SINALIZAO DOS INSTRUMENTAISAFASTADOR DE FARABEUF
SINALIZAO DOS INSTRUMENTAISAFASTADOR DE GOSSET
SINALIZAO DOS INSTRUMENTAISPORTA AGULHA
SINALIZAO DOS INSTRUMENTAISPINA DE BACHAUS
SINALIZAO DOS INSTRUMENTAISCOMPRESSA
INSTRUMENTOS DE CAMPO OPERATRIOConjunto de instrumentos que auxiliam no preparo do paciente cirrgico. Evitando a contaminao e isolando o stio cirrgico.
INSTRUMENTOS DE CAMPO OPERATRIOANTI-SEPSIA A pina de Cheron utilizada para realizao da anti-sepsia do paciente por possuir hastes longas, assegurando que o instrumentador no se contamine. Apresentam cremalheiras e angulao em suas hastes. As garras so ligeiramente ovais e com ranhuras para fixao das gazes. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005).
PINA DE CHERON
PINA DE FORESTER
INSTRUMENTOS DE CAMPO OPERATRIOFIXAO As pinas de campo operatrio tm por finalidade fixar os panos de campo, fenestrados ou no, pele do paciente, para impedir que a sua posio seja alterada durante o trabalho. Tambm podem ser utilizadas para manter, unido aos panos de campo, elementos como mangueiras de suco, cabos de eletrocauterio e outros equipamentos necessrios. Podem variar de 8 a 15 cm. (TUDURY e POTIER, 2009)
PINA DE BACHAUS
PINA DE ROEDER
PINA DE JONES
INTRUMENTOS DE DIRESEDirese advm do latim diaerese e do grego diaresis, ambos significando diviso, inciso, seco e separao, puno e divulso.
INTRUMENTOS DE DIRESEBISTURI Cabo de bisturi Bard-parker n 3 n. 9 a 17, cabo Bard-parker n 4 n 18 a 50
CABO DE BISTURI BARD-PARKER N 3
LMINAS DE BISTURI CABO DE BISTURI BARD-PARKER N 4
(ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; TUDURY e POTIER, 2009).
INTRUMENTOS DE DIRESE
BISTURI
COLOCAO DA LMINA
EMPUNHADURA ARCO DE VIOLINO
EMPUNHADURA LPIS
INTRUMENTOS DE DIRESEBISTURI
INCISO POR PRESSO
INCISO COM DEDO PARA-CHOQUE
INCISO COM LMINA INVERTIDA
INTRUMENTOS DE DIRESETESOURAS Suas funes so cortar, dissecar, debridar ou divulsionar tecidos orgnicos, e, para modelos apropriados, cortar fios cirrgicos, gazes, borrachas, plsticos, etc. Pontas romba-romba, romba-fina ou fina-fina (MARQUES, 2005).
ANATOMIA DA TESOURA EMPUNHADURA DA TESOURA
INTRUMENTOS DE DIRESETESOURAS DE MAYO As tesouras de Mayo so utilizadas para desbridar e cortar tecidos mais densos como fscia e msculos, so encontradas retas ou curvas. (TOLOSA et al, 2005; TUDURY e POTIER, 2009)
INTRUMENTOS DE DIRESETESOURAS DE METZENBAUM A tesoura de Metzenbaum usada para seccionar tecidos, dividir vasos ligados e so muito usada tambm para disseco. Limitada para a disseco de tecidos densos. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; TOLOSA et al, 2005).
INTRUMENTOS DE DIRESETESOURAS CIRRGICAS A tesoura cirrgica ou tesoura de uso geral so geralmente retas, pesadas e rombas, destinam-se para seco de fios ou outros materiais. (TOLOSA et al, 2005)
T. CIRURGICA ROMBA-ROMBA T. CIRURGICA ROMBA-ROMBA CURVA RETA
T. CIRURGICA ROMBA-FINA RETA
T. CIRURGICA FINA-FINA RETA
INTRUMENTOS DE DIRESETESOURAS ESPECIAIS
TESOUURA DE IRIS TESOUURA DE LISTER
TESOUURA DE SPENCER
TESOUURA DE BAKEY 45
INTRUMENTOS DE HEMOSTASIAHemostasia provm do grego haimstasis (hemos sangue; stasis deter). por isso uma importante fase do ato operatrio, pois visa coibir a perda de sangue e a infiltrao do mesmo nos tecidos seccionados. A hemostasia pode ser temporria ou definitiva. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; TOLOSA et al, 2005; TUDURY e POTIER, 2009).
ANATOMIA DA PINA HEMOSTTICA
INTRUMENTOS DE HEMOSTASIAPINAS HEMOSTTICAS DE CRILE Possuem ranhuras transversais em toda sua parte preensora. Isto lhe confere utilidade tambm no pinamento de pedculos, quando a pina aplicada lateralmente. Com 14 a 16 cm de comprimento. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005)
INTRUMENTOS DE HEMOSTASIAPINAS HEMOSTTICAS DE KELLY Apresentam ranhuras transversais em 2/3 da garra, com 13 a 16 cm de comprimento; apresentam pontas menores, utilizadas para pinamento de vasos e fios grossos. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; MARQUES, 2005)
INTRUMENTOS DE HEMOSTASIAPINAS HEMOSTTICAS DE KOCHER Sua parte preensora apresenta ranhuras transversais e apresentam dentes de rato nas suas extremidades (TUDURY e POTIER, 2009), aumentando a capacidade de preenso, tornando-a mais traumtica. Sendo por isso utilizada, muitas vezes, na trao de tecido fibroso como aponeurose. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; TOLOSA et al, 2005; MARQUES, 2005)
INTRUMENTOS DE HEMOSTASIAPINAS HEMOSTTICAS DE HALSTED Apresenta serrilhado transversal delicado em toda sua parte preensora, com ou sem dentes. E com 11 a 13 cm de comprimento, utilizadas muitas vezes para pinamento de vasos de menor calibre e reparo de fios; H uma variante denominada Hartmann-Halsted diferenciando apenas pelo tamanho 8 a 10 cm de comprimento. (MARQUES, 2005; ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; TOLOSA et al, 2005)
INTRUMENTOS DE HEMOSTASIAPINAS HEMOSTTICAS ESPECIAIS
PINA HEMOSTTICA DE MIXTER DELICADA
INTRUMENTOS DE SNTESEEstes instrumentos so os responsveis pelas manobras destinadas reconstituio anatmica e/ou funcional. Para isto so utilizadas agulhas e pinas especiais para conduzi-Ias denominadas Portaagulhas. So fundamentais para a confeco das suturas, uma vez que a maioria das agulhas so curvas e os espaos cirrgicos so exguos. Somente as agulhas retas e as em "S" dispensam o seu uso. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; MARQUES, 2005; TUDURY, 2009)
INTRUMENTOS DE SNTESEPORTA-AGULHA DE MAYO-HEGAR O porta agulhas de Mayo-Hegar possui cremalheira para travamento, em presso progressiva. So disponibilizados tambm com pontas de vdia. Podem ter de 14 a 30 cm de comprimento. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; MARQUES, 2005)
INTRUMENTOS DE SNTESEPORTA-AGULHA DE OLSEN-HEGAR O porta-agulhas de Olsen-Hegar tem como caracterstica reunir, num s instrumento, as funes do porta-agulhas e da tesoura para corte dos fios, proximal a face preensora. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; MARQUES, 2005)
INTRUMENTOS DE SNTESEPORTA-AGULHA DE MATHIEU O porta-agulha de Mathieu possui uma mola em forma de lmina unindo suas hastes, o que faz com que fiquem automaticamente abertos, quando no travados. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005).
INTRUMENTOS DE SNTESEPORTA-AGULHA DE ERMOLD
INSTRUMENTOS AUXILIARESO instrumental auxiliar no interfere diretamente na ao, apenas cria condies propcias para a atuao de outros instrumentos. Inclui as pinas de disseco, pinas de apreenso e afastadores. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005)
INSTRUMENTOS AUXILIARESPINA DE DISSECO Destinam-se para manipulao de tecidos, variando de 10 a 30 cm de comprimento e formato das pontas, com ou sem dentes de rato. As que no possuem dentes apresentam pequenas estrias transversais nas pontas propiciando pinamento atraumtico. (MARQUES, 2005; TOLOSA et al, 2005)
INSTRUMENTOS AUXILIARESPINA DE ADSON Pinas delicadas, por apresentares pontas afinadas, com ou sem dentes de rato, podendo ser reta ou angulada e 12 cm de comprimento. So de grande utilizao em operaes estticas (MARQUES,2005). Existe uma variao denominada Pina de BrownAdson que diferem da de Adson quanto a configurao da ponta que mais larga e possui mltiplos dentes finos encaixados (TUDURY e POTIER, 2009).
INSTRUMENTOS AUXILIARESPINA DE ALLIS Pina de apreenso traumtica, sua poro prensara possui hastes que no se tocam, com exceo das extremidades, curvadas uma em direo outra e com mltiplos dentculos em suas pontas tm poder de preenso por denteamento fino nas superfcies de contato. Variando de 14 a 23 cm. (MARQUES, 2005; ALMEIDA e ALMEIDA, 2005)
INSTRUMENTOS AUXILIARESPINA DE BABCOCKEsta pinas tem os mesmos usos das pinas de ALLIS. Diferem destas ltimas por terem a parte prensora um pouco mais larga e tambm fenestradas (MARQUES, 2005).
INSTRUMENTOS AUXILIARESAFASTADORES Elementos mecnicos para afastar os tecidos seccionados ou separados, expondo os planos anatmicos ou rgos subjacentes. So classificados como de trao manual contnua ou auto-estticos. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005)
INSTRUMENTOS AUXILIARESAFASTADOR DE FARABEUF Afastadores de mo, com hastes de comprimento e largura variados constitudo basicamente de uma lmina metlica dobrada no formato da letra "C", usado para afastar pele, subcutneo e msculos superficiais. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; TOLOSA et al, 2005)
INSTRUMENTOS AUXILIARESAFASTADOR DE VOLKMANN Possuem um a seis garras em forma de ancinho, rombas ou agudas, na extremidade possibilitando maior aderncia. Variando de 11 a 16 cm, usado somente em planos musculares. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; TOLOSA et al, 2005)
INSTRUMENTOS AUXILIARESAFASTADOR DE GOSSET Usado para afastar parede abdominal apresenta duas hastes paralelas apoiadas em uma barra lisa e no possui mecanismo de catraca. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005; TOLOSA et al, 2005)
INSTRUMENTOS AUXILIARESAFASTADOR DE GELPI Apresenta extremidade aguda nica de preenso, com cabos articulveis e dispositivo de trava acionado com os dedos. (MARQUES, 2005)
INSTRUMENTOS AUXILIARESAFASTADOR DE FINOCHIETTO Usado em cirurgia do trax para abertura dos espaos intercostais ou mediosternal, possuindo engrenagem na barra transversa. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005)
INSTRUMENTOS AUXILIARESAFASTADOR DE WEITLANER Com cabos articulveis e no-articulveis, trs ou quatro ramos rombos ou agudos, em ancinho, em suas extremidades. (MARQUES, 2005)
INSTRUMENTOS ESPECIAIS
So instrumentos que foram desenvolvidos para manobras especficas em certos rgos ou tecidos. H diversidade enorme e podemos grosseiramente dividi-los com o tipo de cirurgia que so utilizados como gastrintestinais, ortopdicas, cardiovasculares, obstetrcia, etc. (ALMEIDA e ALMEIDA, 2005).
INSTRUMENTOS ESPECIAISINTESTINAIS Pinas gastrointestinais so pinas longas utilizadas nas tcnicas de resseco de segmentos do tubo digestivo para evitar a passagem de secrees para a rea que est sendo manuseada. Adicionalmente, determinam hemostasia temporria nos vasos da parede dos rgos. Podendo ser traumticas ou atraumticas. (TOLOSA et al, 2005; MARQUES, 2005)
PINA INTESTINAL DE KOCHER CURVA
PINA INTESTINAL DE DOYEN CURVA
INSTRUMENTOS ESPECIAISCARDIOVASCULARES Utilizados para ter uma maior visualizao do campo operatrio, hemostasias temporrias, e cortes mais delicados.
PINA BULDOG
AFASTADOR BALFOUR
INSTRUMENTOS ESPECIAISORTOPDICOS As Ruginas e Costtomos so destinados ao deslocamento de peristeos e seco de costelas, respectivamente, para o acesso da cavidade torcica. Nas cirurgias so utilizadas serras eltricas com lminas oscilatrias para seco esternal ou serra manual denominada de serra Gigli, formada de arame de ao corrugado. (TOLOSA et al, 2005).
ALICATE PARA OSSO GIERTZ-STILLE
ALICATE DUPLA FORA CORTA FIO
INSTRUMENTOS ESPECIAISGINECOLGICA Instrumentais que realizam curetagem, coleta, e todas as cirurgiais eletivas ou de correo do sistema reprodutor masculino ou feminino.
CURETA DE SCHROEDER
GANCHO DE COVALT CURETA DE SIMS