Enem 2016

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ENEM 2016 AULA 4: RELIGIÃO E CULTURA NO BRASIL COLONIAL Competência 1: Compreender os elementos culturais que constituem as identidades Habilidade: Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades

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ENEM 2016AULA 4: RELIGIÃO E CULTURA

NO BRASIL COLONIALCompetência 1: Compreender os elementos culturais que constituem as identidades

Habilidade: Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades

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CULTURA?• Modo de vida geral de um povo• Legado social que o individuo adquire de seu grupo• Uma forma de pensar, sentir e acreditar• Uma teoria elaborada pelo antropólogo, sobre a forma pela qual um

grupo de pessoas se comporta realmente• Comportamento aprendido• Consiste no que quer que seja que alguém tem que saber ou

acreditar a fim de agir de uma forma aceita pelos seus membros.

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CURRÍCULO NO BRASILREAL EM BUSCA

CULTURA DOMINANTE MULTICULTURALISMO

EUROCÊNCTRICO/BRANCO DIVERSIDADE

HETEROSSEXUAL

PATRIARCAL/ “MACHISTA”

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• BURGUESIA – SEM INTERMEDIÁRIOS, AUMENTO DO MERCADO CONSUMIDOR E DO LUCRO;

• IGREJA – EXPANSÃO DO CRISTIANISMO;

• MONARQUIAS – AUMENTO DE IMPOSTOS DOS BURGUESES = MAIS RECURSOS = MAIS PODER PARA OS REIS.

QUAIS GRUPOS FINANCIARAM AS GRANDES NAVEGAÇÕES?

POR QUE?

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ESCRAVIDÃO, VIOLÊNCIA E COLONIZAÇÃO

CULTURA COLONIALENFÂSE NOS ASPECTOS RELIGIOSOS – CULTURA FORMAL CRISTÃINSTITUCIONALIZADA – IGREJA E ESTADOMASSACRE DAS CULTURAS NATIVAS E AFRICANASACULTURAÇÃODOMINAÇÃORESISTÊNCIA

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Em 9 de janeiro de 2003 foi aprovada a Lei n. 10.639, que tornou obrigatório o ensino de História e cultura afro-brasileira, bem como de História da África e dos africanos, nos estabelecimentos de ensino públicos e privados no Brasil. Ainda segundo o texto da lei, a luta dos negros no nosso país, a cultura negra brasileira e a contribuição dos negros na formação da sociedade nacional são alguns subtemas que passaram a ser necessários aos estudos de História do Brasil. (…) Podemos procurar olhar com um certo distanciamento essa medida e nos perguntar: por que a necessidade de uma lei para fazer valer a presença de um conteúdo tão evidentemente fundamental na História geral, e em especial na história de grupos humanos que participaram diretamente da formação do nosso país?

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LIMA, Mônica. Como os tantãs na floresta – Reflexões sobre o ensino de História da África e dos africanos no Brasil. In: BRANDÃO, Ana Paula (Coord.).MSaberes e fazeres. v. 1 (Modos de ver). Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2006. p. 40-43.

A História do Brasil – ou melhor dizendo, da sociedade brasileira – é um exemplo claro: durante muito tempo a historiografia ocultou e ignorou a contribuição das sociedades e culturas africanas para a nossa formação social. A raiz desse ocultamento estava na ignorância e no preconceito sobre a vida social e a história desses grupos humanos e, sobretudo, na necessidade de domínio sobre eles, com objetivos de escravizá-los ou colonizá-los. (…) A negação dessa História esteve sempre associada nitidamente a formas de controle social e dominação ideológica, além do interesse na construção de uma identidade brasileira despida de seu conteúdo racial, dentro do chamado “desejo de branqueamento” de nossa sociedade(…).

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1500, O ANO QUE NÃO TERMINOUQuem chorou por Vitor, o bebê indígena

assassinado com uma lâmina enfiada no pescoço?