Encontro de Negócios

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SANCOOPNOTíCIAS

Junho

2015Número 15 - Ano 4

Encontro de desenvolvimento: cooperados se reúnem para fortalecer os laços

Desenvolvimento é a celebração de parcerias sólidas, que trabalham em equipe e de modo integrado, buscando objetivos comuns. Nessa perspectiva, a SANCOOP promoveu no dia 26 de fevereiro um momento especial junto aos cooperados, o Encontro de Desenvolvimento.

Sediado no Espaço OAB Eventos, o momento contou com uma programação integrada de palestras especiais, espetáculos musicais e folclóricos e coquetel de confraternização.

educação financeira, destacando possibilidades, situações reais e dicas diante dos desafios cotidianos. A seguir, com o tema “Novas habilidades do profissional de sucesso”, o consultor Antônio Carlos Soares envolveu os presentes com uma palestra motivadora e descontraída.

Na sequência, um coquetel com festival de peixes e um buffet especial tomaram espaço no encontro. O ponto alto do momento foram os espetáculos de dança, música e folclore promovidos pelo Grupo Banzé, que com a exuberância de figurinos, a expressividade coreográfica e a sensibilidade artística que possuem encantaram os presentes nessa noite especial.

Apoio:

Diretor Presidente: Dr. Reinaldo Pimenta de Pádua;Diretor Financeiro: Dr. Francisco Marcos Barros;Diretor Administrativo: Dr. Tadeu Lages.

Conselho Fiscal - EfetivosDr. Cleber Gonçalves Ferreira;Dra. Marly da Consolação Santos Maldonado;Dra. Adriana Caldeira Jorge.

Conselho Técnico Cientico de Admissão - SuplentesDr. Luiz Fernando Veloso;Dr. Celmo Bernardino.

Conselho de Ética - EfetivosDr. Frederico de F Ribeiro;Dr. Marcilio Monteiro Catarino.

Conselho Fiscal - Suplentes Dr. Rodney Froes Almeida;Dr. Jander Marques de Souza.

Conselho Técnico Cientico de Admissão - EfetivosDr. Rodrigo Pereira Veloso; Dr. Conrado Leonel Menezes;Dr. Levindo Tadeu Freitas de Figueiredo Dias.

Conselho de Ética - SuplentesDr. Romildo Dàngelis;Dra. Wania Rocha Silveira;Dra. Vanessa Teixeira Duque Oliveira.

Design grácoe diagramação CUBO

comunicação e marketing

Na programação formativa, o consultor e economista Aloysio Vieira discutiu os cenários em torno da

O cooperativismo é uma doutrina econômica cujo objetivo é solucionar os problemas sociais através de comunidades de cooperação formadas por indivíduos livres, que se responsabilizam pela gestão e têm direitos iguais.

Para muitos, esta é uma forma alternativa ao capitalismo e ao socialismo. No contexto econômico e sociológico, é toda relação entre indivíduos e/ou entidades onde exista ajuda mútua com intenção de alcançar um objetivo comum.

Fazer parte de uma cooperativa não é somente integrar o seu corpo de cooperados, mas é acreditar nas crenças e valores que estabelecem regras de conduta que deverão ser seguidos, orientado por princípios éticos que devem nortear as relações humanas e institucionais, dentro e fora dos limites da cooperativa.

Com base nesta ideologia, instiga-nos o pensamento sobre quais fatores internos e externos, positivos e negativos, podem afetar o comprometimento de cada um de nós cooperados da SANCOOP.

O quanto o “eu” é mais importante do que o “nós”?

Com tantas perguntas, só nos resta conclamar a cada um a fazer reflexão do quanto está disposto a doar, do quanto o capitalismo sobrepuja ao idealismo de cada um.

"Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável". Sêneca

Dr. Reinaldo Pimenta de PáduaMédico Angiologista

Cooperativista e Diretor Presidente da SANCOOP

COM A PALAVRA, O COOPERADO

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Cooperativismo: Responsabilidade de todos

O que nos leva a entender que esta ideologia ora é ou não a melhor opção?

O que nos motiva a continuar em uma cooperativa?

É única e exclusivamente o interesse pessoal ou de uma especialidade?

É somente uma questão financeira?

A partir da análise destes questionamentos, talvez possamos identificar em nós mesmos os sinais de ameaças e quiçá oportunidades a esta instituição, que por 20 anos tem demonstrado sinais de sólido crescimento, de busca contínua e insistente compromisso com seus cooperados.O quanto de mim posso doar?

Não há consenso na definição de parto humanizado. Mas, apesar d a s d i v e r s a s i n t e r p r e t a ç õ e s d o t e r m o , t r a t a - s e fundamentalmente do atendimento individualizado e centrado na mulher, baseado em evidências científicas. Trata-se de permitir que a mulher seja protagonista no seu parto, tornando-o uma experiência enriquecedora e tranquila.

Entender que cada mulher é única, tem necessidades, preferências, crenças, história de vida, história obstétrica e contexto cultural, nos ajuda a oferecer uma assistência focada em suas necessidades próprias no que se faz necessário em cada trabalho de parto, e não em condutas rotineiras adotadas para todas as mulheres, em todos os partos, sem evidência de benefício.

Desde que o nascimento foi hospitalizado, tentou-se ao longo das últimas décadas interferir mecanicamente em um processo fisiológico, objetivando enquadrar e mecanizar em um formato único todas as mulheres e o evento parto. Nesse processo, assistimos a uma superestimação dos benefícios da tecnologia e a subestimação ou invisibilidade dos efeitos adversos das intervenções. Esquecemos que, na maioria das vezes, a mulher em trabalho de parto não precisa de cura, nem de tratamento, mas de cuidado.

A dor é vista como uma função fisiológica natural. É importante a prevenção de procedimentos dolorosos e a promoção do uso de métodos não farmacológicos de alívio da dor, como massagens, banhos, liberdade de movimentos e de posição, acompanhante. Cabe à mulher decidir se deseja ou não anestesia peridural. Um ambiente calmo e com privacidade também é um elemento fundamental.

A ocitocina é o hormônio do parto que promove as contrações uterinas. Considerada pelos cientistas o “hormônio do amor”, níveis circulantes pulsáteis de ocitocina durante o nascimento e período pós-parto são de grande importância no sucesso do aleitamento e na interação mãe-bebê. Quanto mais ocitocina exógena é utilizada, menor a produção endógena. O uso de ocitócito tem indicações específicas e riscos, e não é usado com o objetivo exclusivo de “acelerar” o processo, quando tudo está evoluindo bem.

A episiotomia é feita em poucos casos em que o obstetra julgar necessário, visto que todas as evidências científicas comprovam que esse procedimento não protege o assoalho pélvico, aumenta o risco de grandes lacerações, causa maior desconforto e dor no pós-parto.

A posição de dar a luz é uma escolha da mãe, que deve ter liberdade de movimentar-se durante todo o trabalho de parto e escolher posições que para ela sejam mais confortáveis. As posições verticalizadas aumentam o diâmetro da pelve materna, favorecendo o nascimento e diminuindo a chance de distócias.

O trabalho em equipe (médico obstetra, doula, enfermeira obstetra ou obstetriz, anestesiologista, pediatra e técnico de enfermagem) possibilita uma assistência de qualidade, com apoio emocional à gestante e à família, com o reconhecimento oportuno e correção dos desvios da fisiologia do nascimento, quando estes acontecem. A inserção da enfermagem obstétrica na assistência aos partos de baixo risco (a chamada “midwife” em outros países), comprovadamente diminui as taxas de episiotomia, uso de fórceps e cesarianas. Além de aumentar a satisfação materna, visto que o “cuidado” é uma característica inerente da atuação desses profissionais.

A lei do acompanhante permite a mulher estar acompanhada de alguém de sua confiança, que a ame e ajude a confortar suas dores, físicas e/ou emocionais. O pediatra assiste o recém-nascido sem invadir a privacidade da mãe e do bebê, respeitando este o momento único de reconhecimento dos dois, pele a pele, em cima do ventre materno. Procedimentos invasivos são reservados para casos onde são necessários. A assistência ao bebê que nasce bem é dada no colo da mãe e o aleitamento materno é estimulado na primeira meia hora de vida.

As cesáreas bem indicadas, sejam elas de emergência ou eletivas, são um componente essencial do cuidado obstétrico e devem estar devidamente disponíveis para se conseguir baixar as taxas de mortalidade materna e neonatal. Uma porcentagem entre 5% e 15% do total de partos parece conseguir os melhores resultados para a saúde de mulheres e de bebês, visto que uma taxa menor que 5% ou mais alta que 15% parece provocar mais dano do que benefício. Os grandes estudos observacionais sobre cesárea mostram que uma taxa mais elevada está associada com um aumento da morbidade e da mortalidade materna e neonatal.

O uso de uma intervenção ou mais, não tira o aspecto humanizado do parto. Desde que seja realmente necessária e que a mãe seja orientada sobre todos os procedimentos. E no final, até mesmo uma cesariana pode ser indicada, e ainda assim é perfeitamente possível ser calmo, orientar a paciente, respeitar mãe e bebê, aquecer o ambiente, deixar o bebê em contato com a mãe e estimular a amamentação mesmo durante o procedimento cirúrgico.

Humanizar é respeitar a fisiologia da gestação e do parto. É perceber, refletir e respeitar os diversos aspectos culturais, individuais, psíquicos e emocionais da mulher e sua família. É atuar baseado em evidências científicas. É devolver à mulher o protagonismo do parto, respeitando suas escolhas e compartilhando com ela todas as decisões.

A humanização do nascimento

EDITORIAL

Dra. Mayara de Quadros CostaGinecologista e Obstetra.

CRM 44051.Cooperada da SANCOOP desde 19/04/2012

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No último dia 11 de Março, cooperados se reuniram no Espaço OAB Eventos, para as deliberações da Assembleia Geral Ordinária, conforme prevê o estatuto da SANCOOP.

Entre as pautas, constava a eleição da nova Diretoria e do Conselho Técnico-Científico para o triênio 2015/2018 e do Conselho Fiscal para o ano 2014/2015. Além disso, foi apresentado o balanço das contas do ano de 2014 e o relatório de gestão. Foi discutido o planejamento das ações para o ano de 2015, além de vários assuntos de interesse geral da SANCOOP.

Como órgão de maior representatividade, a Assembleia é um marco de unidade da SANCOOP,

Cirurgia inédita na região permite progresso a pacientes com Parkinson

Cerca de 1% da população hoje acima de 60 anos de idade possui a doença de Parkinson e 5% desse total é considerado indicado à intervenção cirúrgica. Transpondo esses valores para a região, os serviços de saúde lidam com uma referência de 1 milhão de habitantes, cerca de 500 com indicação cirúrgica para seu quadro clínico. Nessa perspectiva, uma iniciativa inédita foi executada pelo neurocirurgião e cirurgião funcional, Dr. Gustavo Veloso Lages: a implantação de um eletrodo que por seus estímulos inibe ou incita regiões do corpo afetadas pela doença.

O procedimento foi realizado em 30/03 na Santa Casa de Montes Claros e aponta cenários promissores do tratamento do parksoniano na vasta região norte-mineira.

A c irurgia é possível a pacientes com tal recomendação médica com idade até 75 anos e que possuam dificuldades básicas do cotidiano como alimentação e higiene. De acordo com o médico, a cirurgia quando recomendada corretamente tem elevada taxa de sucesso e contribui de maneira expressiva para a qualidade de vida do paciente.

Ainda segundo o Dr. Gustavo Lages, a extensão e importância regional da cidade de Montes Claros tem feito com que a cidade se torne um polo de inovação e aprimoramento em diversos segmentos do cuidado médico. Ele salienta ainda que outros procedimentos de base neurológica começarão a tomar espaço nos centros de referência locais com o foco na oferta de saúde de qualidade à população.

SANCOOP em assembleia

Ações que geram desenvolvimento

O Encontro de Desenvolvimento, que marcou a programação de fevereiro da SANCOOP, requereu como entrada a doação de 2kg de alimentos não perecíveis para os participantes. Ao final do evento, a diretoria organizou os donativos e criou logísticas de doações a instituições de trabalho social locais.

O Centro Paula Elizabete e a Casa de Acolhimento Irmã Débora, responsáveis por diversos projetos e ações

educativas e assistenciais junto a crianças, jovens e famílias em estado de vulnerabilidade social de Montes Claros receberam as doações originadas do encontro e da participação dos cooperados. Desenvolvimento gerando desenvolvimento, assim como ensinou e estimulou o evento.

uma vez que suas decisões são soberanas e onde são decididos os rumos da instituição. É a oportunidade para ouvir e se fazer ouvir, através da discussão democrática das propostas de todos os cooperados.

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Dr. Reinaldo Pimenta de PáduaDiretor Presidente

Dr. Tadeu LagesDiretor Administrativo

Dr. Francisco Marcos BarrosDiretor Financeiro

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Em virtude do Ato declaratório Interpretativo 5-2015 da Receita Federal, a partir da competência de Junho/2015, será aplicada a alíquota de 20% sobre os repasses realizados na SANCOOP, ficando assim as retenções de INSS: 1) Os cooperados que informarem uma fonte de retenção do teto máximo em outra instituição, não terão qualquer retenção de INSS na SANCOOP; 2) Os cooperados que informarem retenções inferiores ao teto máximo, terá retido a complementação da diferença na SANCOOP,

obedecendo o teto máximo de 20% ou seja, a retenção será realizada de maneira a complementar o valor até R$932,75 (novecentos e trinta e dois reais, setenta e cinco centavos - teto do INSS);

3) Os cooperados que realizarem a retenção de INSS integral na SANCOOP terá retido o teto máximo de 20% (R$ 932,75 - novecentos e trinta e dois reais, setenta e cinco centavos - teto do INSS). Colocamo-nos à disposição de V. Sas. para os esclarecimentos que se fizerem necessário pelo telefone (38) 2101-2108.

Mudanças na retenção do INSS

Confira o que esteve em pauta na SANCOOP no último trimestre:

para possibilitar a prestação de serviços por seus cooperados. Cabe-lhes também definir a política, as diretrizes, os planos de atividade e aprovar as normas gerais que devem reger o funcionamento da cooperativa, além de prever e prover os recursos financeiros necessários à eficiente prestação de serviços aos cooperados; Conselho Técnico-científico de Admissão: tem ...por função a análise dos currículos apresentados para serem admitidos na SANCOOP; Conselho Fiscal: compete a ele acompanhar, orientar e exercer assídua e minuciosa fiscalização sobre as operações, atividades e serviços da cooperativa.

COOPERADO: Quais são as diretrizes legais que regulamentam o sistema cooperativista?

SANCOOP: As cooperativas são regidas pela Lei 5.764 de 16/12/71 e pela Lei 12.690 de 19/07/12. O que as diferencia de outras empresas que são regidas pelo Código Comercial Brasileiro. As cooperativas também devem ter o estatuto que regulamenta o funcionamento e as questões práticas da instituição. COOPERADO: Quem são os d i r igentes das cooperativas?

SANCOOP: O órgão máximo das cooperativas é composto pelos cooperados que compõem sua assembleia e que elegem, na periodicidade determinada pelo estatuto, seus dirigentes. A SANCOOP possui alguns conselhos eleitos e que apoiam a administração da cooperativa. São eles:

Conselho de administração: formado por 3 diretores eleitos para mandato de 3 anos, o diretor presidente, o diretor financeiro e o diretor administrativo; Conselho Fiscal: integrado por 6 cooperados eleitos para um mandato de 1 ano, sendo 3 conselheiros efetivos e 3 suplente; Conselho Técnico-científico de Admissão: composto por 6 cooperados eleitos para um mandato de 3 anos, sendo 3 membros efetivos e 3 suplentes. COOPERADO: Quais as funções de cada um destes conselhos?

SANCOOP: As funções de cada um destes conselhos estão descritas no estatuto, de modo sucinto, algumas delas são: Conselho de Administração: têm por objeto executar as ações de defesa econômica e social do trabalho dos cooperados, podendo, para isso, celebrar contratos com órgãos e entidades da administração pública, empresas privadas, operadoras de planos de saúde, entidades filantrópicas e outras cooperativas, ·

SANCOOP responde

Para aprimorar os processos de gerenciamento da entrega de guias, a SANCOOP implantou uma nova ferramenta, o INTRAWEB, a ser acessada através do endereço http://websios.sancoop.com.br/.

Com esta ferramenta, pretendemos criar um banco de dados que possa ser acessado no ato de inserir as i n f o r m a ç õ e s d a s g u i a s , d i m i n u i n d o consideravelmente as devoluções e glosas. Como o sistema está parametrizado, erros corriqueiros (senhas para convênios que exigem autorização para tudo e guias vencidas) não chegarão mais a SANCOOP, pois será possível sinalizar o erro para o cooperado/secretária no momento da digitação. Diante disso, como informado anteriormente, o protocolo de entrega de guias está sendo recebido somente pelo INTRAWEB, não sendo possível receber os protocolos pelos métodos antigos, e-mail ou pen drive, desde 01/05/2015.

As guias físicas continuam sendo entregues normalmente, após o envio do protocolo eletrônico. Para facilitar a compreensão deste novo processo, continuamos a realizar treinamentos especiais. Agende um horário ou solicite a apostila com o passo a passo na recepção da SANCOOP ou se informe pelo telefone (38) 2101-2100.

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O envio de guias mudou

Em pauta com a SANCOOP

O E-Social é um projeto do Governo Federal, que envolve a Receita Federal, o Ministério do Trabalho, o INSS e a Caixa Econômica Federal. Seu principal objetivo é a unificação do envio de informações referente as empresas. Está incluso no projeto, a entrega de todas as declarações, resumos para recolhimento de tributos oriundos da relação trabalhista e previdenciária.

Para atender ao E-Social, será necessário realizar o recadastramento de todos os cooperados, pois alguns dados cadastrais não existem, tais como, cor, raça, etc.

A partir de hoje, ao acessar as informações financeiras do demonstrativo de pagamento através do site da SANCOOP, www.sancoop.com.br > Extratos Fencom, ou www.fencom.com.br > Demonstrativo de Pagamento, os cooperados irão ter acesso a uma ficha de recadastramento, na qual irão atualizar todos os dados necessários.

Solicitamos aos cooperados que preencham o formulário, uma vez que o recadastramento é obrigatório, conforme determinação do Governo Federal.

Quaisquer dúvidas entre em contato com a recepção da SANCOOP no telefone (38) 2101-2100.

Cadastro E-Social:

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Negociações com os convênios Somepi, Casu, Petrobras, Cabefe, Consórcio Alto Rio Verde, Vitallis, Copass - Saúde (Fisioterapia).

Reunião do Conselho Fiscal

Reunião do Conselho Técnico-cientifico

Reunião com os Diretores Clínicos dos Hospitais para discutir o termo de contratualização

Reunião com a Santa Casa para discutir o termo de contratualização e pagamento do extrateto

Reunião com o prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz

Encontro com os ortopedistas

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