EMM - fadiga

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 Ensaios de FADIGA Prof. Luiz Cláudio Cândido ENSAIOS MECÂNICOS DE MATERIAIS [email protected]  MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Tel efax: 55 - 31 - 355 9.1561 E-mail: [email protected] METALURGIA MECÂNI CA – II (MET 109)

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Ensaios de FADIGA

Prof. Luiz Cláudio Cândido

ENSAIOS MECÂNICOS DE MATERIAIS

[email protected]

 

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUniversidade Federal de Ouro Preto

Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de MateriaisTelefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: [email protected]

METALURGIA MECÂNICA – II(MET 109)

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Ensaios de Fadiga

Ensaios de Fadiga: objetivo

Os ensaios de fadiga têm por objetivo a determinaçãoda vida do material submetido a carregamento cíclico.

Abordagens:

Ensaio com carga constante;

Ensaio com deformação constante;Ensaio de propagação de trinca.

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da /dN-∆KMecânica de

FraturaTolerância de

danos

ε - NTensão-vidaVida-segurança,vida-infinita

S - NTensão-vidaVida-segurança,vida-infinita

Tipo de ensaioMetodologiade projeto

Filosofia deprojeto

Ensaio de Dureza - Introdução

 

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Ensaios de fadiga: nomenclatura utilizada

2minmax σ  σ  

σ  +

=m

minmaxσ  σ  σ   −=∆

2

σ  σ  

∆=a

max

min

σ  

σ  

= R Ntotal = Ni + Np

 

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Ensaios de fadiga: nomenclatura utilizada

 

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Ensaios de fadiga: nomenclatura utilizada

 

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Ensaios de fadiga: simulação em laboratório das etapas detrincamento

 

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Representação esquemática de uma máquina de tensão rotativa utilizada no ensaio de fadiga.

Ensaios de fadiga: equipamentos

 

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Representação esquemática de uma máquina servo-hidráulica utilizada no ensaio de fadiga.

Ensaios de fadiga: equipamentos

 

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Representação esquemática de uma máquina servo-hidráulica utilizada no ensaio de fadiga.

Ensaios de fadiga: equipamentos

 

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Ensaios de fadiga: equipamentos

 

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Ensaio de fadiga: máquina flexorotacional

CP ensaiado sob fadiga; emprego de líquido penetrante para detecção de trincas superficiais.

 

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Ensaios de fadiga: equipamentos GEsFraM

MTS – 10ton.

INSTRON – 25ton.

 

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Ensaios de fadiga: corpos-de-prova

Corpos-de-prova utilizados para o ensaio de fadiga: (A) região paralela e raios de concordância;

(B) somente raio de concordância.

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

 f a N  DC  log+=σ  

( ) B f a N  A=σ  

Diferentes equações podem ser usadas para descrever a curva S-N obtida a partir de dadosexperimentais. Se os dados se ajustam sobre uma linha reta em um traçado log-linear, a expressãopara representar a curva é: , onde C e D são constantes de ajusteda curva

Se os dados experimentais se aproximam de um linha reta sobre o traçado log-log, a equação paradescrever a curva é:

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

(Normas)

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

(Normas)

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

(Normas)

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

(Normas)

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

(Normas)

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

(Normas)

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

(Normas)

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

(Normas)

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

(Normas)

 

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Ensaios de fadiga: abordagem pela Curva de Wöhler

(Normas)

 

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Ensaios de fadiga: exemplo de CP - GEsFraM

Fixação de CP nas garras da máquina servo-hidráulica – MTS.

 

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Ensaios de fadiga: apresentação dos resultados do ensaio defadiga através de curvas de probabilidade

constante

 

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Ensaios de fadiga: proposta da Japan Society of Mechanical Engineers - 1981

Determinação da curva de fadiga e do limite de fadiga.

 

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Ensaios de fadiga: proposta da Japan Society of Mechanical Engineers - 1981

Determinação do limite de fadiga: método staircase ou up-and-down.

 

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Ensaios de fadiga: proposta da Japan Society of Mechanical Engineers - 1981

Aplicação do método escada para ensaio de fadiga: (A) resultados obtidos e (B) gráfico de resultados.

 

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Ensaios de fadiga: curvas típicas

 

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Ensaios de fadiga: curvas típicas

(A) metais ferrosos e (B) metais não-ferrosos.

 

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Ensaios de fadiga: curvas típicas

 

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Ensaios de fadiga: curvas típicas

 

E i d f di lí

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Ensaios de fadiga: curvas para polímeros

Curvas de vida à fadiga para dois diferentes polímeros: náilon 6 e polimetil metacrilado (PMMA).

 

Ensaios de fadiga: estudo de casos GEsFraM

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Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

 

Ensaios de fadiga: estudo de casos GEsFraM

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Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

 

Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

 

Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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Ensaios de fadiga: estudo de casos GEsFraM

 

Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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Ensaios de fadiga: estudo de casos GEsFraM

 

Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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Ensaios de fadiga: estudo de casos GEsFraM

 

Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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Ensaios de fadiga: estudo de casos GEsFraM

 

Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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g

Curvas obtidas durante o ensaio de fadiga térmica; (a) ciclos de temperatura utilizados; (b) esforço máximo x temperatura.

(a)

(b)

 

Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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Resultados de ensaios de fadiga térmica (∆T = 250-900°C e tempo de permanência de 30s).

 

Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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Ensaios de fadiga: estudo de casos - GEsFraM

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Ensaios de fadiga: abordagem pelas curvas de Coffin/Manson(ensaios com controle de deformação)

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(((( )))) (((( ))))∆∆∆∆ ∆∆∆∆ ∆∆∆∆ε ε   ε σ  

ε  t e p f 

 f 

b

 f f 

c

 E  N N 

2 2 22 2==== ++++ ==== ++++

σf  – coeficiente de resistência à fadiga; b – expoente de resistência à fadigaεf  – coeficiente de ductilidade em fadiga; c – expoente de ductilidade à fadiga

(ensaios com controle de deformação)

Dispositivo montado para ensaio de fadiga comcontrole de deformação.

Para um material com comportamento exclusivamente

elástico, produz-se uma curva de histerese do tipo (a); paraum material com comportamento elástico e plástico, tem-se a curva (b). A área contida dentro deste anel dehisterese representa uma medida do trabalho dedeformação plástica transmitido ao material.

Uma vez em fadiga sob controle de deformação, o material pode encruar ou amolecer, atingindo após um

certo número de ciclos a sua estabilidade. A partir desta estabilização, pode-se determinar a vida em fadiga,através da chamada equação de Coffin/Manson (1954-1963):

 

Ensaios de fadiga: abordagem pelas curvas de Coffin/Manson

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Ensaios de fadiga: abordagem pelas curvas de Coffin/Manson

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Ensaios de fadiga: abordagem pelas curvas de Coffin/Manson

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Ensaios de fadiga: abordagem pelas curvas de Coffin/Manson

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Ensaios de fadiga: abordagem pelas curvas de Coffin/Manson

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Ensaios de fadiga: abordagem pelas curvas de Coffin/Manson

i d fi i

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Determinação dos coeficientes eexpoentes de fadiga para um aço

AISI/SAE 4340.

Coeficiente de resistência à fadiga.

Expoente de resistência à fadiga = inclinação =b = -0,09.

Coeficiente de ductilidade em fadiga.

Expoente de ductilidade em fadiga = inclinação= c = -0,57.

Reversões para fratura, 2Nf 

(b)Propriedades de fadiga (resistência e ductilidade) para o aço AISI/SAE 4340.

 

Ensaios de fadiga: abordagem pelascurvas de Coffin/Manson

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Superposição das curvas elástica e plástica, produzindoa curva de fadiga com controle de deformação para umaço 300M (aço maraging).

Nota-se que a curva de vida total se aproxima da parcelaplástica para grandes amplitudes de deformação total, eaproxima-se da parcela elástica para baixas amplitudes

de deformação total. Este ensaio também estápadronizado pela ASTM.

Superposição de curvas elástica e plástica para formar a curva deformação total versus vida em fadiga para oaço maraging 18%Ni.

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura(a curva sigmoidal da /dN versus ∆K)

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Curva tamanho de trinca x número de ciclos de fadiga,mostrando o efeito do nível de tensão aplicado.

As metodologias propostas por Wöhler e porCoffin/Manson apresentam algumas desvantagens:

- incapacidade de distinguir claramente entre os

estágios de iniciação e de propagação de trincas;- elevado espalhamento (dispersão) de resultados;- dificuldade na previsão da falha de partes críticas de

fadiga.

Curva da /dN x ∆K e mecanismos de fadiga em metais.

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura(exemplo - dados GEsFraM)

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(exemplo dados GEsFraM)

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Corpo-de-prova para ensaio de propagação de trinca por fadiga.

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Corpo-de-prova C(T) com clip on gage.

Gráfico carga aplicada versus COD. Note a mudança deinclinação da reta, à medida que aumenta o número de ciclos.

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Cálculo

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura (Fonte: GEsFraM)

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura (Fonte: GEsFraM)

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Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura (Fonte: GEsFraM)

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(BH = Bake Hardened )

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura (Fonte: GEsFraM)

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Ensaio de propagação de trinca por fadiga em ligas de alumínio. Aplicação: indústria aeronáutica.

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura (Fonte: GEsFraM)

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Ensaio de propagação de trinca por fadiga em liga de alumínio. Efeito de estiramento e shot peening.Aplicação: indústria aeronáutica.

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura (Fonte: GEsFraM)

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Ensaio de propagação de trinca por fadiga em superliga de níquel. Aplicação: indústria nuclear.

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura (Fonte: GEsFraM)

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Aplicação de alguns modelos empíricos de previsão da propagação de trinca por fadiga numa liga de alumínio Al-7475.Aplicação: indústria aeronáutica.

 

Ensaios de fadiga: aplicação da Mecânica de Fratura (Fonte: GEsFraM)

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Aplicação de alguns modelos empíricos de previsão da propagação de trinca por fadiga numa liga de aço inoxidável PH 13 8MoAplicação: indústria aeronáutica.

 

Ensaios de fadiga: Influência de R e σm

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Influência da razão de tensão (A) e da tensão média (B), para o ensaio de fadiga.

 

Ensaios de fadiga: efeito da intensificação do concentrador de tensão

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Representação esquemática de tipos de imperfeições superciais estabelecidas em projeto: (A) entalhe em “V”;(B) chaveta; (C) pescoço.

 

Ensaios de fadiga: efeito da intensificação do concentrador de tensão

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Melhoria no projeto, eliminando pontos de concentração de tensões.

 

Ensaios de fadiga: efeito da superposição de tensões

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Superposição de tensões aplicada e residual.

 

Ensaios de fadiga: introdução à fratura por fadiga

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Processo de avanço de trinca por fadiga.

 

Ensaios de fadiga: introdução à fratura por fadiga

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(A) elementos de nucleação de trincas em componentes sujeitos a esforços cíclicos;

(B) canto em ângulo reto devido a projeto não-qualificado.

 

Ensaios de fadiga: introdução à fratura por fadiga

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(A) região de intenso deslizamento durante fadiga em uma liga de níquel;

(B) formação de trincas na superfície devidas às bandas de deslizamento.

 

Ensaios de fadiga: introdução à fratura por fadiga

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Início de trinca por fadiga em uma liga de níquel: (A) em inclusão não-metálica; (B) em um poro.

 

Ensaios de fadiga: introdução à fratura por fadiga

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Esboço da formação de estrias na propagação de trinca por fadiga (estágio II da curva da /dN x ∆K).

 

Ensaios de fadiga: introdução à fratura por fadiga

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Macrofratografia típica do fenômeno de fadiga.

 

Ensaios de fadiga: introdução à fratura por fadiga

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Microfratografia mostrando as formação de estrias: (A) liga de aço Ni-Cr, 1200X; (B) cobre trabalhado a frio, 5000X; MEV.