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8. Conclusão Emiliana Silva e Rosalina Gabriel A predisposição para preservar ou não o meio ambiente depende não só do conhecimento da realidade ambiental, bem como, dos valores, intenções e moti- vações dos indivíduos face ao ambiente. Em duas zonas periféricas estudadas – Açores e Castelo Branco – parecem pre- dominar, de um modo geral, atitudes favoráveis face ao ambiente e uma diluição da visão antropocêntrica. Ou seja, os açorianos e albicastrenses estão dispostos a preservar o ambiente e são sensíveis às questões ambientais. Este facto é compro- vado pelo uso da escala do novo paradigma ecológico (NEP) em que tanto albi- castrenses como nos açorianos, se revelaram mais prudentes do que confiantes no que se refere às questões ambientais. A percepção ambiental parece-nos muito influenciada pela realidade espe- cífica existente em cada uma das zonas consideradas – Açores e Castelo Branco, estando neste caso, relacionada com a escassez de recursos existentes. Vejamos, por exemplo: nas atitudes dos açorianos e albicastrenses face ao recurso “água”, são os residentes em Castelo Branco, onde este recurso é escasso resultante da fraca pluviosidade na região, que estão mais sensíveis à preservação deste recurso, isto é, são maioritariamente detentores de uma visão ecocêntrica. Porém, no que refere às atitudes face aos resíduos sólidos, são os açorianos eventualmente mais conscientes da exiguidade do espaço, devido à pequena dimensão das ilhas que evidenciam maior sensibilidade à gestão, separação e reciclagem dos resíduos sóli- dos. Em ambos os casos, água e resíduos sólidos, a atitude ambiental parece-nos principalmente condicionada pela escassez de recursos e pelo contexto local. A biodiversidade parece ser um tema associado aos valores éticos e morais dos albicastrenses e açorianos, ou seja, o respeito pela vida e natureza, esta entendida na sua globalidade. Em qualquer afirmação, verifica-se uma deferência para com a vida, quer seja, vegetal ou animal, inclusive na afirmação que se colocou relativa às moscas, onde uma percentagem relativamente elevada está a favor (dado o teor da pergunta) permitindo a vida das moscas, mesmo que estas incomodem. As atitude ambientais dependem, ainda, das variáveis socioeconómicas. Nas zonas periféricas – Açores e Castelo Branco – continua a ser indiscutível que, de um modo assaz evidente, a variável que marca como fortemente diferenciadora das ati- tudes face ao ambiente é o nível de escolaridade. Ou seja, a percepção ambiental, nomeadamente na sua vertente mais radical, aumenta com o nível da escolaridade.

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8. ConclusãoEmiliana Silva e Rosalina Gabriel

A predisposição para preservar ou não o meio ambiente depende não só do conhecimento da realidade ambiental, bem como, dos valores, intenções e moti-vações dos indivíduos face ao ambiente.

Em duas zonas periféricas estudadas – Açores e Castelo Branco – parecem pre-dominar, de um modo geral, atitudes favoráveis face ao ambiente e uma diluição da visão antropocêntrica. Ou seja, os açorianos e albicastrenses estão dispostos a preservar o ambiente e são sensíveis às questões ambientais. Este facto é compro-vado pelo uso da escala do novo paradigma ecológico (NEP) em que tanto albi-castrenses como nos açorianos, se revelaram mais prudentes do que confiantes no que se refere às questões ambientais.

A percepção ambiental parece-nos muito influenciada pela realidade espe-cífica existente em cada uma das zonas consideradas – Açores e Castelo Branco, estando neste caso, relacionada com a escassez de recursos existentes. Vejamos, por exemplo: nas atitudes dos açorianos e albicastrenses face ao recurso “água”, são os residentes em Castelo Branco, onde este recurso é escasso resultante da fraca pluviosidade na região, que estão mais sensíveis à preservação deste recurso, isto é, são maioritariamente detentores de uma visão ecocêntrica. Porém, no que refere às atitudes face aos resíduos sólidos, são os açorianos eventualmente mais conscientes da exiguidade do espaço, devido à pequena dimensão das ilhas que evidenciam maior sensibilidade à gestão, separação e reciclagem dos resíduos sóli-dos. Em ambos os casos, água e resíduos sólidos, a atitude ambiental parece-nos principalmente condicionada pela escassez de recursos e pelo contexto local.

A biodiversidade parece ser um tema associado aos valores éticos e morais dos albicastrenses e açorianos, ou seja, o respeito pela vida e natureza, esta entendida na sua globalidade. Em qualquer afirmação, verifica-se uma deferência para com a vida, quer seja, vegetal ou animal, inclusive na afirmação que se colocou relativa às moscas, onde uma percentagem relativamente elevada está a favor (dado o teor da pergunta) permitindo a vida das moscas, mesmo que estas incomodem.

As atitude ambientais dependem, ainda, das variáveis socioeconómicas. Nas zonas periféricas – Açores e Castelo Branco – continua a ser indiscutível que, de um modo assaz evidente, a variável que marca como fortemente diferenciadora das ati-tudes face ao ambiente é o nível de escolaridade. Ou seja, a percepção ambiental, nomeadamente na sua vertente mais radical, aumenta com o nível da escolaridade.

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As variáveis: género e actividade profissional, não são condicionadoras nem dife-renciadoras das atitudes face ao ambiente dos albicastrenses e açorianos.

Já a nível das outras variáveis analisadas – idade e local de residência – esta relação não é tão transparente, mas pode-se afirmar, que de um modo geral, a maior percepção ambiental surge, na maior parte dos casos associada, à maior juventude e urbanidade.

A nível metodológico, o instrumento de trabalho – escala NEP – adaptou-se razoavelmente às zonas em estudo, como foi confirmado pela análise da consistên-cia das escalas. Porém, nas questões relativas aos temas: água, resíduos sólidos e biodiversidade, terão de ser equacionadas melhorias para a sua nova aplicação.

A definição de políticas de informação, sensibilização e educação ambiental para os Açores e Castelo Branco, deverá considerar a heterogeneidade das visões apon-tadas neste estudo, de modo a conceber mensagens diversificadas e eficazes.

Finalmente, este livro apresenta-se como um primeiro grande inventário das atitudes em zonas periféricas nomeadamente em regiões insular e interior de Portu-gal. No entanto, deveria ser continuado, porque muitas vezes os comportamentos ambientais podem não se coadunam com as atitudes individuais.

Continuam a persistir questões pertinentes, como por exemplo: “será que os açorianos e albicastrenses agem de acordo com as suas atitudes?” Este é um desafio que teremos de enfrentar no futuro.

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Lista de autores

AlmeidA, Celestino. Doutor em Extensão e Desenvolvimento Rural pela Universidade de Reading

(Inglaterra) Escola Superior Agrária de Castelo Branco. Instituto Politécnico de Castelo

Branco.

BArCelos, João

Doutor em Medicina Veterinária pela pela Tierärztliche Hochschule Hannover (Alemanha)

Departamento de Ciências Agrárias. Universidade dos Açores. CITA – A

Borges, PAulo A. V. Doutor em Biologia Animal pela Universidade de Londres (Inglaterra) Departamento de Ciências Agrárias. Universidade dos Açores. CITA – A

FerreirA, tâniA

Mestre em Educação Ambiental pela Universidade dos Açores (Portugal).

gABriel, rosAlinA

Doutora em Biologia Vegetal pela Universidade de Londres (Inglaterra) Departamento de Ciências Agrárias. Universidade dos Açores. CITA – A

rodrigues, FrAnCisCo CotA

Doutor em Ciências do Ambiente pela Universidade dos Açores (Portugal) Departamento de Ciências Agrárias. Universidade dos Açores. CITA – A

rodrigues, António Félix

Doutor em Ciências do Ambiente pela Universidade dos Açores (Portugal) Departamento de Ciências Agrárias. Universidade dos Açores. CITA – A

silVA, emiliAnA

Doutora em Economia Agrária pela Universidade de Córdova (Espanha) Departamento de Ciências Agrárias. Universidade dos Açores. CEEAplA

agradecimentos

As coordenadoras deste livro gostariam de expressar o seu profundo agradeci-mento às entidades e pessoas que tornaram possível este trabalho. Agradecemos de modo especial:

– à Fundação para a Ciência e Tecnologia e ao Fundo Europeu para o Desen-volvimento Regional, na pessoa do seu Presidente por ter financiado a edição deste livro e o projecto que lhe deu origem (POCTI/AGG/46132 – As Atitudes face ao Ambiente em Regiões Periféricas);

– ao revisor científico, Doutor António Félix Rodrigues, da Universidade dos Açores, que com grande disponibilidade reviu e corrigiu o texto;

– à revisora do português, Dra. Sofia Paiva, que com o seu trabalho, muito beneficiou esta obra;

– aos consultores estatísticos, Dr. Pedro Ferreira e Dra. Nisa Cabral;– à Eng.ª Ana Sofia Amaral, à Dra. Neusa Domingues e à Eng.ª Lina Morais pela

aplicação dos inquéritos; bem como ao Professor Doutor Celestino Almeida pela coordenação dos trabalhos de campo realizados em Castelo Branco;

– aos autores que connosco colaboraram, Félix Rodrigues, Celestino Almeida, Francisco Cota Rodrigues, João Barcelos, Paulo A.V. Borges e Tânia Marisa Cordeiro Ferreira;

– e indiscutivelmente, aos 1200 cidadãos que partilharam connosco as suas atitudes em relação ao ambiente, esperando que as nossas reflexões conjuntas possam ajudar a estabelecer uma relação mais harmoniosa com o ambiente.

Lista de Siglas

Ag – ÁguaAZ – AçoresAP – Anti-antropocentrismoCB – Castelo BrancoBIO – BiodiversidadeCEB – Ciclo do ensino básicoEU – União EuropeiaETAR – Estação de Tratamento de Águas ResiduaisFEE – Fragilidade do Equilíbrio EcológicoFCT – Fundação para a Ciência e TecnologiaFEDER – Fundo Europeu para o Desenvolvimento RegionalEB – Equidade BióticaHa – HectareINE – Instituto Nacional de Estatísticakm – Quilómetroskm2 – Quilómetros quadradosLC – Limites ao CrescimentoMESU – Ensino médio e superiorN – Nortemm – Milímetrom3 – Metros cúbicosNEP – Novo Paradigma EcológicoNEP-12 – Novo Paradigma AmbientalNs – Não seiNr – Não respondeOBSERVA – Observatório do Ambiente, Sociedade e Opinião PúblicaPCE – Possibilidade de Crise EcológicaPOCTI – Programa Operacional para a Ciência, Tecnologia e InvestigaçãoPDS – Paradigma Social DominanteRS – Resíduos SólidosSAU – Superfície Agrícola ÚtilSec – SecundárioSREA – Secretaria Regional de Estatística dos AçoresVAB – Valor Acrescentado BrutoW – OesteWG – Oeste Greenwich♂ – Homens♀ – Mulheres

Índice

1. Introdução 5

Emiliana Silva e Rosalina Gabriel

2. atitudes e ambiente 7

Emiliana Silva e Rosalina Gabriel

Atitudes e Ambiente na Europa · 8

O Ambiente visto pelo Europeus · 15

Factores Explicativos das Atitudes face ao Ambiente · 21

Metodologias Aplicadas às Atitudes face ao Ambiente · 23

Procedimentos Metodológicos · 26

3. Caracterização das regiões Periféricas: açores e Castelo Branco 31

Emiliana Silva e Celestino Almeida

Nota Introdutória · 31

Açores: uma Região Insular · 32

Castelo Branco: uma Região Interior · 40

Uma Nota Final · 47

4. o ambiente 49

Rosalina Gabriel e Emiliana Silva

Nota Introdutória · 49

A Escala do Novo Paradigma Ecológico em Castelo Branco · 54

A Escala do Novo Paradigma Ecológico – Comparação de Atitudes em ·Zonas Periféricas 57

Limites ao Crescimento · 58

Anti-antropocentrismo · 60

Fragilidade do Equilíbrio Ecológico · 62

Equidade Biótica · 64

Possibilidade de Crise Ecológica · 66

O Espaço Residencial: Atitudes face ao Ambiente nos Açores e em ·Castelo Branco 68

O Espaço Residencial – Comparação das Atitudes face ao Ambiente ·em Zonas Periféricas 70

O Género: Atitudes face ao Ambiente nos Açores e em Castelo Branco · 71

O Género – Comparação das Atitudes face ao Ambiente em Zonas ·Periféricas 74

A Idade: Atitudes face ao Ambiente nos Açores e em Castelo Branco · 75

As Atitudes face ao Ambiente em Regiões Periféricas212

A Idade – Comparação das Atitudes face ao Ambiente em Zonas ·Periféricas 77

A Escolaridade: Atitudes face ao Ambiente nos Açores e em Castelo ·Branco 79

A Escolaridade – Comparação das Atitudes face ao Ambiente em Zonas ·Periféricas 82

A Actividade Profissional: Atitudes face ao Ambiente nos Açores e em ·Castelo Branco 83

A Actividade Profissional – Comparação das Atitudes face ao Ambiente ·em Zonas Periféricas 85

A Escala do Novo Paradigma Ecológico e a Estruturação dos Dados · 86

Nota Final · 88

5. a Água 91

Emiliana Silva, Francisco Cota Rodrigues, Tânia Ferreira e Rosalina Gabriel

Nota Introdutória – A Água nos Açores e em Castelo Branco · 91

Atitudes face à Água nos Açores · 95

Atitudes face à Água em Castelo Branco · 97

Atitudes face à Água – Comparação de Zonas Periféricas · 99

O Espaço Residencial: Atitudes face à Água nos Açores e em Castelo ·Branco 102

O Espaço de Residencial – Comparação de Atitudes face à Água em ·Zonas Periféricas 104

O Género: Atitudes face à Água nos Açores e em Castelo Branco · 105

O Género – Comparação de Atitudes face à Água em Zonas Periféricas · 107

A Idade: Atitudes face à Água nos Açores e em Castelo Branco · 108

A Idade – Comparação de Atitudes face à Água em Zonas Periféricas · 111

A Escolaridade: Atitudes face à Água nos Açores e em Castelo Branco · 112

A Escolaridade – Comparação de Atitudes face à Água em Zonas ·Periféricas 115

A Actividade Profissional: Atitudes face à Água nos Açores e em Castelo ·Branco 116

A Actividade Profissional – Comparação de Atitudes face à Água em ·Zonas Periféricas 119

Nota Final · 120

6. os resíduos Sólidos 123

Emiliana Silva, João Barcelos, Félix Rodrigues e Rosalina Gabriel

Nota Introdutória: A Globalização Industrial, o Caminho Arriscado e ·Contraditório para o Desenvolvimento e Protecção Ambiental Globais a Muito Longo Prazo 123

Atitudes face aos Resíduos Sólidos nos Açores · 129

Índice 213

Atitudes face aos Resíduos Sólidos em Castelo Branco · 131

Atitudes face aos Resíduos Sólidos – Comparação de Zonas Periféricas · 133

O Espaço Residencial: Atitudes face aos Resíduos Sólidos nos Açores ·e em Castelo Branco 136

O Espaço Residencial – Comparação de Atitudes face aos Resíduos ·Sólidos em Zonas Periféricas 138

O Género: Atitudes face aos Resíduos Sólidos nos Açores e em Castelo ·Branco 139

O Género – Comparação de Atitudes face aos Resíduos Sólidos em ·Zonas Periféricas 141

A idade: Atitudes face aos Resíduos Sólidos nos Açores e em Castelo ·Branco 142

A Idade – Comparação de Atitudes face aos Resíduos Sólidos em Zonas ·Periféricas 144

A Escolaridade: Atitudes face aos Resíduos Sólidos nos Açores e em ·Castelo Branco 145

A Escolaridade – Comparação de Atitudes face aos Resíduos Sólidos ·em Zonas Periféricas 149

A Actividade Profissional: Atitudes face aos Resíduos Sólidos nos Açores ·e em Castelo Branco 150

A Actividade Profissional – Comparação de Atitudes face aos Resíduos ·Sólidos em Zonas Periféricas 152

Nota Final · 153

7. a Biodiversidade 157

Rosalina Gabriel, Paulo Borges e Emiliana Silva

Nota Introdutória: A Importância da Biodiversidade no Mundo · 157

Atitudes face à Biodiversidade nos Açores · 160

Atitudes face à Biodiversidade em Castelo Branco · 162

Atitudes face à Biodiversidade – Comparação de Zonas Periféricas · 164

O Espaço Residencial: Atitudes face à Biodiversidade nos Açores e em ·Castelo Branco 167

O Espaço Residencial – Comparação de Atitudes face à Biodiversidade ·em Zonas Periféricas 169

O Género: Atitudes face à Biodiversidade nos Açores e em Castelo Branco · 170

O Género – Comparação de Atitudes face à Biodiversidade em Zonas ·Periféricas 172

A Idade: Atitudes face à Biodiversidade nos Açores e em Castelo Branco · 173

A Idade – Comparação de Atitudes face à Biodiversidade em Zonas ·Periféricas 177

A Escolaridade: Atitudes face à Biodiversidade nos Açores e em Castelo ·Branco 178

As Atitudes face ao Ambiente em Regiões Periféricas214

A Escolaridade – Comparação de Atitudes face à Biodiversidade em ·Zonas Periféricas 182

A Actividade Profissional: Atitudes face à Biodiversidade nos Açores e ·em Castelo Branco 184

A Actividade Profissional – Comparação de Atitudes face à Biodiversidade ·em Zonas Periféricas 186

Nota Final · 188

8. Conclusão 191

Emiliana Silva e Rosalina Gabriel

Bibliografia 193

Lista de autores 205

agradecimentos 207

Lista de Siglas 209

Financiamento

fundação para a ciência e tecnologia (fct)

e fundo europeu de desenvolvimento Regional (fedeR)

Editor

emiliana leonilde diniz gil soares da silva

Coordenadores

emiliana leonilde diniz gil soares da silva

Rosalina maria de Almeida gabriel

Modo de Citar a obra:

silva, e e R gabriel 2007

Atitudes face ao Ambiente em Regiões Periféricas.

fundação para a ciência e tecnologia universidade dos Açores

Angra do Heroísmo

Distribuição

departamento de ciências Agrárias – universidade dos Açores

largo da igreja

9701-851 Angra do Heroísmo

Revisão do Texto

licenciada sofia Paiva

Revisão Científica

doutor António félix flores Rodrigues

Concepção Gráfica e Impressão

sersilito – maia

Tiragem:

1000 exemplares

ISBN

978-989-96096-0-0

Depósito Legal

274 145/08