Vestibular UFPR Prof. Raul Von Der Heyde. História VESTIBULAR UFPR.
EMENTA (Unidade Didática) - UFPR
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: Introdução à Política Código: HCP001
Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 60h CH semanal: 4h
Padrão (PD): 60
Laboratório (LB): 0
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 0
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
Objeto e métodos da Ciência Política. Conceitos fundamentais: poder, influência, dominação e decisão. O processo de governo: Elites, Estado e Sistema Político. As dimensões básicas do funcionamento dos sistemas políticos: cultura política, instituições, representação e comportamento político. Os Sistemas Políticos de uma perspectiva comparada.
Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Francisco P. Jamil A. Marques Chefe do DECP Assinatura:
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo, Martins Fontes, 1990. DAHL, Robert. A moderna análise política. Rio de Janeiro: Lidador. 1966. BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. 3ª ed. Brasília, Ed. UnB, 1980 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARNETI, Paolo. "Sociologia Política". In: N. Bobbio, N. Matteucci e G. Pasquino.
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: Política Brasileira Código: HCP003 Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 60h CH semanal: 4h
Padrão (PD): 60
Laboratório (LB): 0
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 0
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
Determinantes históricos da política brasileira: cultura política, instituições políticas, relações sociais e padrões de interação entre os agentes. Mandonismo, coronelismo, clientelismo, populismo, autoritarismo. Estruturas sociais e sua relação com a política nacional. Regimes políticos, sistemas políticos e estruturas de poder. Comportamento político. As ideias e as ideologias. Formas e funções do Estado capitalista. Os condicionantes externos da política nacional. A nova democracia brasileira.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEVIDES. M. V. 1976. O governo Kubtischek – Desenvolvimento economico e
estabilidade política. Rio de Janeiro, Paz e Terra. LEAL, Victor Nunes. 1975. Coronelismo, enxada e voto: O município e o regime
representativo no Brasil. São Paulo, Alfa‐Omega. WEFFORT, Francisco. 1980. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro, Paz e
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: Fundamentos da Teoria Política Código: HCP002
Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 60h CH semanal: 4h
Padrão (PD): 60
Laboratório (LB): 0
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 0
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
Fundamentos clássicos da Ciência Política contemporânea: a Sociologia Política de Alexis de Tocqueville, Karl Marx, Max Weber, Gaetano Mosca, Vilfredo Pareto e Robert Michels.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE TOCQUEVILLE, Alexis. A democracia na América. São Paulo, Edusp, 1977, pp.
29-50; 511-42. MARX, Karl. O dezoito brumário de Luís Bonaparte. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural,
1978. Col. "Os Pensadores". WEBER, Max. A política como vocação. In: Ciência e Política — duas vocações. São
Paulo: Cultrix, s/d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBER, Max. Economía y sociedad — Esbozo de sociología comprensiva. 2ª ed. 7ª
reimpr. México: Fóndo de Cultura Económica, 1984. MOSCA, Gaetano. La clase política. México: Fondo de Cultura Económica, 1992, p.
106-131. STUART MILL, John. Considerações sobre o governo representativo. Brasília, Editora
da UNB, 1981, pp. 5-38; 87-99; 147-156. PARETO, Vilfredo. "Propriedade dos resíduos e das derivações". In Pareto., São
Paulo, Ática, 1984, p. 75-82. Coleção Grandes Cientistas Sociais. MICHELS, Robert. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: Ed. UnB, 1982, Parte I -
A (cap. I), Parte I-B (cap. II), Parte I-C; Parte VI.
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: Instituições Políticas Código: HCP006 Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 60h CH semanal: 4h
Padrão (PD): 60
Laboratório (LB): 0
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 0
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
Questões relativas à teoria das instituições políticas: o Estado, o neoinstitucionalismo, as teorias da democracia, a relação entre os poderes, os sistemas partidários e os sistemas eleitorais.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVELAR, L. & CINTRA, A. O (eds.). Sistema político brasileiro: uma introdução. São
Paulo: Konrad Adenauer Stiftung/Editora UNESP. DAHL, R. A. Poliarquia. São Paulo: Edusp, 1997. LIJPHART, A. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36
países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. MAINWARING, Scott. Sistemas Partidários em novas democracias. O caso do Brasil.
Rio de Janeiro: FGV Editora/Mercado Aberto. 2001. NICOLAU, Jairo. Sistemas eleitorais. Rio de Janeiro: Editora FGV. 2012. NUNES, Edson. 1997. A gramática política do Brasil : clientelismo e insulamento
burocrático. Rio de Janeiro; Brasília: J. Zahar Editor/ Escola Nacional de Administração Pública.
PANEBIANCO, Angelo. 2005. Modelos de partido. São Paulo: Martins Fontes. PUTNAM, R. D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVRITZER, L. & ANNASTASIA, F. (eds.). 2006. Reforma política no Brasil. Belo
Horizonte: PNUD/Editora UFMG. NICOLAU, J. M. Multipartidarismo e democracia: um estudo sobre o sistema partidário
brasileiro, 1985-94. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Editora. 1996. NICOLAU, Jairo e POWER, Timothy (orgs.). Instituições Representativas no Brasil:
Balanço e Reforma. Belo Horizonte: Editora UFMG. NORTH, Douglas. 1993. Instituiciones, cambio institucional y desempeño económico.
México, D.F.: Fondo de Cultura Económica. SARTORI, G., 2003. Ingenería constitucional comparada: una investigación de
estructuras, incentivos e resultados. México: Fondo de Cultura Económica. 2003. SOUZA, Maria do Carmo Campelo de Souza. Estado e Partidos políticos no Brasil
(1930-1964). São Paulo: Alfa-Omega. 1976.
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: Comportamento e Cultura Política Código: HCP008 Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 60h CH semanal: 4h
Padrão (PD): 60
Laboratório (LB): 0
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 0
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
Questões relativas à teoria do comportamento político: a teoria da cultura política, do comportamento eleitoral, da comunicação política e da ação coletiva.
Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Francisco P. Jamil A. Marques Chefe do DECP Assinatura:
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARREIRÃO, Y. A Decisão do Voto nas Eleições Presidenciais Brasileiras. Rio de
Janeiro: FGV, 2000. FIGUEIREDO, M. A decisão do voto. Belo Horizonte: UFMG, 2008. SINGER, André. Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São Paulo: Edusp, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMOND, G. A. , VERBA, S. The Civic Culture. Princeton University Press, 1963. BORBA, J. Cultura Política, Ideologia e Comportamento Eleitoral: alguns
apontamentos teóricos sobre o caso brasileiro. In: Revista Opinião Pública. Vol. XI. Campinas: 2005. p. 147-168.
HARRISON, L e HUNTINGTON, S. A Cultura Importa. São Paulo: Record, 2002. KUSCHNIR, K.; CARNEIRO, L. P. As dimensões subjetivas da Política: cultura política
e antropologia política. In: Revista de Estudos Históricos. Vol. 13. nº 24. Rio de Janeiro, 1999. p. 227-250.
LAVAREDA, A. e TELLES, H. Como o eleitor escolhe o seu prefeito. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
MOISES, José Álvaro. Cultura política, instituições e democracia: lições da experiência brasileira. Rev. bras. Ci. Soc. 2008, vol.23, n.66, pp. 11-43 .
OLSON, Mancur. 1999. A lógica da ação coletiva. São Paulo: Edusp. PRZEWORSKI, Adam; CHEIBUB, José Antônio; LIMONGI, Fernando. Democracia e
cultura: uma visão não culturalista. Lua Nova. 2003, n.58, pp. 9-35.
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: Teoria Democrática Código: HCP078 Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 60h CH semanal: 4h
Padrão (PD): 60
Laboratório (LB): 0
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 0
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
Democracia clássica. O modelo liberal de democracia. Elitismo Democrático. Poliarquia. Pluralismo. Democracia participativa e Democracia deliberativa. Perspectivas alternativas de democracia. Dilemas das democracias contemporâneas.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAHL, Robert. Um prefácio à Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. DOWNS, Anthony. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP, 2002. DRYZEK, J. Deliberative Democracy and Beyond. Oxford: Oxford Univ. Press, 2000. HELD, David. Modelos de democracia. Belo Horizonte: Paidéia. (Alianza Editorial)
1987. PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1992. PRZEWORSKI, Adam. 2010. Democracy and the limits of self-government.
Cambridge: Cambridge University Press. SARTORI, Giovanni. A teoria da democracia revisitada. V. 1. São Paulo: Ática, 1994. SCHUMPETER, Joseph A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro:
Fundo de Cultura, 1961. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVRITZER, L. A Moralidade da Democracia São Paulo, Perspectiva. 1996. BARBER, B. Strong Democracy. Participatory politics for a new age. University of
California Press, 2003. DAHL, Robert. Polyarchy: participation and opposition. New Haven:Yale University
Press, 1971. FISHKIN, J. Democracy and Deliberation. New Haven: Yale. 1991. MOUFFE, Chantal. Por um modelo agonístico de democracia. Revista de Sociologia
Política, n. 25, p. 11-23, nov. 2005. TOCQUEVILLE, Alexis de. A Democracia na América: leis e costumes. 2 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2005.
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: Métodos Quantitativos em Ciência Política Código: HCP005
Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 90h CH semanal: 6h
Padrão (PD): 60
Laboratório (LB): 30
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 0
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
População e amostragem. Definição de variáveis. Estatística descritiva, escalas. Dados agregados. Média, variância, desvio e erro padrão. Distribuição normal. Teste de hipótese. Poder estatístico e efeito do tamanho da amostra. Análise paramétrica: Teste t de Student, Análise de variância (ANOVA). Análise não-paramétrica. Correlação. Regressão.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAQUERO, Marcello. A pesquisa quantitativa nas Ciências Sociais. Porto Alegre:
Editora da UFRGS. 2009. BARBETTA, Pedro A. Estatística aplicada às ciências sociais. 7ª. Edição revisada.
Florianópolis: Editora da UFSC. 2007. BISQUERRA, Rafael; SARRIERA, J. C.; MARTÍNEZ, Francesc. Introdução à
Estatística. Enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROSENTAL, Claude & FRÉMONTIER-MURPHY, Camille.Introdução aos Métodos
Quantitativos em Ciências Humanas e Sociais. Lisboa: Instituto Piaget. 2002. ROSENBERG, Morris. A lógica da Análise do Levantamento de Dados. São Paulo:
Editora Cultrix/Edusp. 1976. BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Editora da UFMG.
2005. TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC. 2008. PEREIRA, J. C. R.Análise de Dados Qualitativos: estratégias metodológicas para as
Ciências da Saúde, Humanas e Sociais. 3ª. Edição (1ª. reimpr.). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2004.
ALMEIDA, Carlos A. Erros nas Pesquisas Eleitorais e de Opinião. Rio de Janeiro: Record. 2009.
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: Métodos Qualitativos em Ciência Política Código: HCP007
Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 90h CH semanal: 6h
Padrão (PD): 60
Laboratório (LB): 30
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 0
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática) Antecedentes históricos e sistematização das regras pela Escola de Columbia (1940/1950). A relação entre método e teoria. As principais técnicas utilizadas na Ciência Política: etnografia, entrevista em profundidade e grupo focal. Trabalho de campo. Análise de conteúdo (mídia, documentos, depoimentos) e análise de discurso. Organização da análise (pré-análise, codificação, categorização e inferências).
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som:um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2010. BECKER, HOWARD S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo:
Hucitec, 1993. CERRONI, Umberto. Política. Métodos, teorias, processos, instituições e categorias.
São Paulo: Brasiliense, 1993. FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa: Coleção Pesquisa qualitativa.
Bookman, 2009. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas, 1985. GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a
questão. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 22, n. 2, p. 201-210, 2006. VEIGA, Luciana e GONDIM, Sônia M. G. “A utilização de Métodos Qualitativos na
Ciência Política e no Marketing Político”. Opinião Pública. Vol. VII, nº 1. Campinas, Maio 2001. pp. 1-15.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KEINERT, F. C.; SILVA, D. P. A gênese da ciência política Brasileira. Tempo Social, v.
22, n. 1, p. 79–98, jun. 2010. REIS, Fábio Wanderley. O tabelão e a lupa: teoria, método generalizante e idiografia
no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 16, p. 27-42, jun. 1991.
REZENDE, F. DA C. Razões emergentes para a validade dos estudos de caso na ciência política comparada. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 6, p. 297–337, dez. 2011.
POUPART, Jean et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. In: A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Vozes, 2014.
SARTORI, Giovanni. “Da Sociologia da Política à Sociologia Política”. In: LIPSET, S. M. (org.). Política e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
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FIcha 1 (permanente)
Disciplina: Relações Internacionais Código: HCP004 Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 60h CH semanal: 4h
Padrão (PD): 60
Laboratório (LB): 0
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 0
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
Importância das Relações Internacionais: questões, conceitos, fundamentos e objeto de estudo. Sistema e sociedade internacionais. Principais atores internacionais. Teorias e agendas das relações internacionais contemporâneas.
Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Francisco P. Jamil A. Marques Chefe do DECP Assinatura:
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BULL, Hedley. A sociedade anárquica. Brasília: Editora da UnB, 2002. CARR, Edward Hallett. Vinte anos de crise: 1919-1939. Brasília: Editora da UnB, 2001. GILL, Stephen. (org.). Gramsci: materialismo histórico e relações internacionais. Rio
de Janeiro: Editora UFRJ, 2007. JACKSON, Robert; SORENSEN, Georg. Introdução às Relações Internacionais. Rio
de Janeiro: Zahar, 2007. KEOHANE, Robert O.; NYE, Joseph S. Power and Interdependence. New York:
Longman, 2001. MAIONE, Emerson. Ordem e Justiça na sociedade internacional pós-11 de setembro.
Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, 52(1): 133-148, 2009. MORGENTHAU, H. A política entre as nações. Brasília: Editora da UnB, 2003. NOGUEIRA, João Pontes; Messari, Nizar. Teoria das relações internacionais:
correntes e debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. WALLERSTEIN, Immanuel. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de
Janeiro: Contraponto, 2001. WALTZ, Kenneth. Teoria das relações internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADLER, Emanuel. O construtivismo no estudo das relações internacionais. Lua Nova,
São Paulo, n. 47, 1999. ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly. Caos e governabilidade no moderno sistema
mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2001. ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro/São Paulo:
Contraponto/Editora da UNESP, 1996. ASHLEY, R. The Poverty of Neorealism. In: KEOHANE, Robert. (ed.). Neorealism
and its critics. New York: Columbia University Press, 1986. BRAILLARD, P. Teoria das relações internacionais. Lisboa: Fundação Calouste
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Harvester Wheatshef, 1992. BROWN, Chris. Sovereignty, Rights and Justice: International Political Theory Today.
Cambridge: Blackwell Publishers, 2002. COX, Robert. Social Forces, States and World Orders: Beyond International Relations
Theory. In: KEOHANE, Robert (ed.). Neorealism and its Critics. New York: Columbia University Press, 1986.
DEUTSCH, Karl. Análise das relações internacionais. Brasília: Editora da UnB, 1978. DOUGHERTY, James E. e PFALTZGRAFF Jr., Robert L. Relações internacionais – as
teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003. GILPIN, Robert. A economia política das relações internacionais. Brasília: Editora da
UnB, 2002. HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 1999. KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its Critics. New York: Columbia University Press,
1986. KEOHANE, Robert O. After Hegemony: Cooperation and Discord in the World Political
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Exploitation, Public Goods and Free Riders. International Studies Quarterly, Jun. 1981.
KRASNER, S. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1983. KRATOCHWIL, Friedrich e RUGGIE, John G. International Organization: a State of the
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19
(eds.). International Organization and Global Governance. New York: Pearson Longman, 2006.
KUBÁLKOVÁ, Vendulka e CRUICKSHANK, A. A. Marxism and International Relations. Oxford: Clarendon, 1985.
LINKLATER, Andrew. The Transformation of Political Community: Ethical Foundations of the Post-Westphalian Era. Columbia: University of South Carolina Press, 1998.
MERLE, Marcel. Sociologia das relações internacionais. Brasília: Editora da UnB, 1981.
ONUF, Nicholas Greenwood. The Republican Legacy in International Thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
ROSENAU, James; CZEMPIEL, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Editora da UNB/São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
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VIOTTI, Paul R; KAUPPI, Mark V. International Relations Theory: Realism, Pluralism, Globalism. Second Edition. New York: Macmillan Publishing Company, 1993.
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YOUNG, Oran R. International Cooperation – Building Regimes for Natural Resources and the Environment. Ithaca: Cornell University Press, 1989.
YOUNG, Oran R. Regime Dynamics: The Rise and Fall of International Regimes. In: KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1983.
YOUNG, Oran. International Governance. New York: Cornell University Press, 1994.
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: Métodos de Pesquisa em Ciência Política Código: HCP093 Natureza: (X ) Obrigatória ( ) Optativa
(x) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: - Co-requisito: - Modalidade: (X) Presencial() Totalmente EaD( )..............% EaD*
CH Total: 60 h/a CH semanal: 4 h/a Padrão (PD): 30 Laboratório (LB):30 Campo (CP): 0 Estágio (ES): 0 Orientada (OR):0
Prática
Específica
(PE): 0
Estágio de
Formação
Pedagógica
(EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
O campo teórico da Ciência Política. O campo institucional da Ciência Política. O campo de pesquisa da Ciência Política. A conduta na pesquisa. Técnicas de pesquisa e de elaboração de projetos.
Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Francisco P. Jamil A. Marques Chefe do DECP
Assinatura: _______________________________________________________________________
*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som:
um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2010. BECKER, HOWARD S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec,
1993. CANO, I. Nas trincheiras do método: o ensino da metodologia das ciências sociais no
Brasil. causais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 28, n. 82, p. 179–193, jun. 2013.
FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa: Coleção Pesquisa qualitativa. Bookman, 2009. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1985.
GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 22, n. 2, p. 201-210, 2006.
KERLINGER, Fred Nichols. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. Epu, 1980.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Artmed; UFMG, 1999.
OLIVEIRA, Lilian; NICOLAU, Jairo. Métodos e metodologias da Ciência Política no Brasil: uma análise dos currículos de pós-graduação. Encontro da Associação Brasileira De Ciência Política–ABCP, v. 8, 2012.
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Como fazer pesquisa qualitativa. Vozes, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas, 1985. KEINERT, F. C.; SILVA, D. P. A gênese da ciência política Brasileira. Tempo Social, v.
22, n. 1, p. 79–98, jun. 2010. LEITE, Fernando Baptista. Como anda o campo de produção da Ciência Política
brasileira? Boletim da ABCP, Abril-Maio, 2015. LEITE, Fernando Baptista. Posições e divisões na Ciência Política brasileira
contemporânea: explicando sua produção acadêmica. Revista de Sociologia e Política, v. 18, n. 37, p. 149-182, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, Ronaldo. Projeto de pesquisa: o que é e como se faz.
REIS, Fábio Wanderley. O tabelão e a lupa: teoria, método generalizante e idiografia no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 16, p. 27-42, jun. 1991.
REZENDE, F. DA C. Razões emergentes para a validade dos estudos de caso na ciência política comparada. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 6, p. 297–337, dez. 2011.
SOARES, G. A. D. O calcanhar metodológico da ciência política no Brasil. Sociologia Problemas e Sociologias, v. 14, n. 31, p. 94–119, dez. 2012.
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: Análise de Conjuntura Código: HCP010
Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 60h CH semanal: 4h
Padrão (PD): 60
Laboratório (LB): 0
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 0
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
Análise de conjunturas políticas recentes no Brasil. Eventos políticos específicos e processos histórico-sociais. Periodização política e periodização econômica. A cena política, o mundo social e o campo do poder. Os agentes políticos, as instituições políticas e as ideologias políticas na cena política atual. Conflitos políticos e contradições sociais no interior de uma conjuntura concreta.
Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Francisco P. Jamil A. Marques Chefe do DECP Assinatura:
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, S. V. Teoria e método na análise de conjuntura. Educação & Sociedade, São
Paulo, v. XXI, n. 72, p. 145-152, ago., 2000. MARX, K. (1982). O 18 Brumário de Louis Bonaparte. In: _____ Marx & Engels. Obras
Escolhidas em Três Tomos. Tomo I. Lisboa/Moscou: Avante!/Progresso, 1982. WEBER, M. (1997). Parlamentarismo e governo numa Alemanha reconstruída (uma
contribuição à crítica política do funcionalismo e da política partidária). In: _____ Max Weber (Os Economistas). São Paulo: Nova Cultural, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, A. C. Democracia ou reformas? Alternativas democráticas à crise
política. São Paulo: Paz e Terra, 1993. HARNECKER, M. H. Esquema para analisar una conyuntura. Barcelona:
ww.rebelion.org, 2002. TOCQUEVILLE, A. de. Lembranças de 1848; as jornadas revolucionárias em Paris.
São Paulo: Companhia das Letras, 1991. ARON, R. (1968). A revolução inexistente; reflexões sobre a revolução de maio.
Lisboa: Livraria Bertrand. AVELAR, I. (2017). The June 2013 Uprisings and the Waning of Lulismo in Brazil Of
Antagonism, Contradiction, and Oxymoron. Luso-Brazilian Review, 54(1), 9-27.
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Ficha 1 (permanente)
Disciplina: TCC em Ciência Política I Código: HCP079
Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 120h CH semanal: 8h
Padrão (PD): 0
Laboratório (LB): 0
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 120
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso: Elementos pré-textuais. Contextualização do Tema e Problema de Pesquisa. Técnicas de organização e apresentação da pesquisa científica.
Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Francisco P. Jamil A. Marques Chefe do DECP Assinatura:
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, A.L. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 242p. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Cortez, 1991. KÖCHE, JOSÉ CARLOS. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
prática da pesquisa. 23ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e
tecnologia. São Paulo, SP: Ática, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção
do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004. 300 p. FOUCAULT, Michel. Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1986. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação científica: normas técnicas
para redação científica. São Paulo: Atlas, 2008. xii, 256 p. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático
para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Visual Books, 2006.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2014. 425 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
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Ficha 1 (permanente) Disciplina: TCC em Ciência Política II Código: HCP080 Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*
CH Total: 120h CH semanal: 8h
Padrão (PD): 0
Laboratório (LB): 0
Campo (CP): 0
Estágio (ES): 0
Orient. (OR): 120
Prát. Esp. (PE): 0
Est. Formação Pedagógica (EFP): 0
EMENTA (Unidade Didática)
Trabalho de Conclusão de Curso acadêmico: Elaboração e finalização de monografia na área de Ciência Política. Trabalho de Conclusão de Curso Técnico: Elaboração e finalização de relatório técnico na área de Ciência Política. Orientação teórico-metodológica para execução da pesquisa sob supervisão técnica de um professor/orientador. Desenvolvimento da investigação com base em análise de dados.
Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Francisco P. Jamil A. Marques Chefe do DECP Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a
elaboração de trabalhos acadêmicos. 12. ed. São Paulo: Hagnos, 2005. 205p. BOOTH, C, COLOMB G.; WILIAMS, J A. Arte da Pesquisa S. Paulo, Martins Fontes,
2000. CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil, 2006. POPPER, K. (2007). A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Edit. Cultrix BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURNHAM, P. (et al) (2008) Research methods in politics. 2nd ed. Basingstoke:
Palgrave Macmillan. FIGUEIREDO, D. B., Paranhos, R., Silva, J. A. da, Rocha, E. C. da, & Alves, D. P.
(2014). O que é, para que serve e como se faz uma metaanálise? Teoria E Pesquisa, 23(2), 205–228.
JESSON, J., Matheson, L., & Lacey, F. M. (2011). Doing Your Literature Review: Traditional and Systematic Techniques. London: Sage
LEITE, Fernando Baptista. Posições e divisões na Ciência Política brasileira contemporânea: explicando sua produção acadêmica. Rev. Sociol. Polit. [online]. 2010, vol.18, n.37, pp. 149-182.
WRIGHT MILLS, C. A Imaginação Sociológica Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1969.