Ementa - Introdução à Ciência Política - Projeto Unificado turmas A C D F G J M O

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  • Universidade de Braslia UnB Instituto de Cincia Poltica IPOL INTRODUO CINCIA POLTICA 1 Semestre de 2013 Turma: Prof/a.:

    PROGRAMA DA DISCIPLINA INTRODUO:

    O objetivo geral da disciplina apresentar aos/s estudantes a bibliografia e os conceitos bsicos da Cincia Poltica, buscando relacion-los de forma crtica e referenciada s questes da atualidade brasileira.

    O curso seguir o mtodo de aulas expositivas, com discusso dos textos em sala. A cada aula pressupe-se que os alunos tenham lido a bibliografia obrigatria da aula em curso e das aulas anteriores de forma a permitir a compreenso efetiva do contedo. Complementariamente o aluno ter suporte remoto via Moodle (a monitoria da disciplina estar disponvel para a retirada de dvidas na plataforma digital).

    A Monitoria tambm ficar responsvel por atividades complementares de presena no obrigatria que objetivam a compreenso global dos temas tratados em sala de aula. Entre elas, debates, aules de reviso que se realizaro nas vsperas das provas, produo de uma lista de exerccios por prova que vai ser resolvida em conjunto com os alunos, preferencialmente, s quartas-feiras das semanas de prova e a disponibilizao de horrios de atendimento presencial.

    AVALIAES:

    Os/as estudantes sero avaliados/as por 3 (trs) provas, 1 (um) trabalho e 6 (seis) controles de leitura.

    Das provas: De carter objetivo, sero realizadas sempre aos sbados, em local e horrio a serem determinados durante o semestre. So as datas previstas e o contedo a ser verificado nas provas:

    AVALIAO CONTEDO DATA PREVISTA PROVA 1 UNIDADE I 04/05/13 PROVA 2 UNIDADE II 08/06/13 PROVA 3 UNIDADE III 13/07/13

    No haver reposio de provas para os/as estudantes faltosos.

    Da prova Substitutiva: Esta prova tem por funo substituir, NECESSARIAMENTE, a menor nota referente a qualquer uma das TRS primeiras provas, apresentando questes objetivas referentes a contedo selecionado das unidades I a IV. No obrigatria e s poder ser realizada mediante inscrio prvia. Ser aplicada no dia 17/07/13, quarta-feira, s 19h em local a ser definido ao longo do semestre.

    Dos controles de leitura: Sero aplicados 6 (seis) controles de leitura. Os controles sero constitudos por questes discursivas que abordaro conceitos vistos durante o semestre, associados a aspectos da atualidade. Cada controle valer no mximo 3 (trs) pontos. Os controles sero

  • realizados em sala de aula e sero computadas as 5 melhores notas, sendo descartada a pior nota.

    AVALIAO CONTEDO DATA PREVISTA CONTROLE 1 SCHMITTER

    WEBER ARENDT

    Aula 4

    CONTROLE 2 BOBBIO MIGUEL

    MACFARLANE CARNOY

    Aula 8

    CONTROLE 3 PIO E PORTO SELL

    NASCIMENTO CARVALHO

    Aula 13

    CONTROLE 4 MARQUES (parte 1) MARQUES (parte 2)

    MIGUEL (3-D) HIRSCHMAN

    Aula 17

    CONTROLE 5 MUNCK RUA

    CINTRA NICOLAU

    Aula 22

    CONTROLE 6 KINZO FIGUEIREDO e LIMONGI

    ARANTES REIS

    Aula 26

    No haver reposio de controle de leitura para os/as estudantes que perderem os prazos de realizao das atividades.

    Do trabalho: Os critrios do trabalho sero estabelecidos pelo/a professor/a em sala de aula.

    Citaes: Na utilizao de textos escritos por outras pessoas, preciso colocar aspas nas citaes1 com at trs linhas citaes diretas e aquelas com mais de trs linhas citaes indiretas devem ser destacadas em pargrafo separado com recuo de 4cm (quatro centmetros) da margem esquerda, com letra menor que a do corpo do texto e sem aspas. Cpias indevidas sem a citao da fonte sero punidas com a reprovao na disciplina.

    CONSTITUIO DA MENO FINAL:

    Cada uma das trs provas ter 25 questes e valer 25% da nota, totalizando 75% da nota final. O trabalho, sob responsabilidade do professor da turma, valer 25% da nota final. Aps a definio da nota final haver ponderao das notas dos controles conforme tabela abaixo:

    Tabela de ajuste da meno final:

    1 CITAO: meno de uma informao colhida de outra fonte. Podem aparecer no corpo do texto ou nas notas de rodap. As citaes podem ser diretas, indiretas (parfrase) e citao da citao (Apud).

  • Pontuao dos CONTROLES AJUSTE NA MENO FINAL DA DISCIPLINA 12 - 15 Mdia das provas e do trabalho + 2 pts. (mais dois pontos)

    9 - 11 Mdia das provas e do trabalho + 1 pt. (mais um ponto) 5 - 8 Mdia das provas e do trabalho

    4 ou menos Mdia das provas e do trabalho 2 pts. (menos dois pontos)

    COBRANA DE FREQUNCIA: Os/as estudantes que tiverem frequncia inferior a 75% (oito faltas ou mais) sero reprovados/as, ainda que tenham nota suficiente para serem aprovados/as.

    E-mail do Prof.:

    Contatos da monitoria: Para facilitar e agilizar a comunicao de assuntos de interesse programtico e/ou administrativo da disciplina, faremos uso de alguns recursos eletrnicos. Todas as informaes importantes sobre a disciplina esto no website http://aprender.unb.br/course/view.php?id=3361. aconselhvel que os alunos visitem essa pgina na vspera de cada aula para verificar se h novas orientaes. Os fruns devem servir apenas como espao para retirada de dvidas relacionadas ao contedo. O cdigo de inscrio na disciplina turma. Alm disso, o e-mail [email protected] est disponvel para a comunicao com a coordenao da monitoria. Os e-mails enviados para esse endereo eletrnico devem ser usados para a manifestao de opinies referentes atuao do(s) monitor(es) da turma na qual o aluno assiste s aulas e da atuao da equipe de monitoria como um todo. fundamental que os alunos que desejem fazer uso desse recurso identifiquem, no e-mail em questo, a turma em que assistem s aulas da disciplina.

    BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA ARANTES, Rogrio Bastos. Judicirio: entre a Justia e a Poltica. Apud: AVELAR, L.; CINTRA,

    A. O. (orgs.). Sistema Poltico Brasileiro: uma introduo. UNESP, 2007. pp. 81-98 e 107-115. ARENDT, Hannah. Sobre a violncia. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2009. pp. 51-74

    (cap.2) BOBBIO, Norberto. As teorias das formas de governo. Braslia: Editora UnB, 1997. pp. 39-74

    (caps. III e IV, pp. 55-73). CARNOY, Martin. Marx, Engels, Lenin e o Estado. Estado e teoria poltica. Campinas: Papirus,

    1990. pp. 63-87(cap.2). CARVALHO. Jos Murilo de. Cidadania no Brasil O longo Caminho. Rio de Janeiro: Civilizao

    Brasileira, 2009. pp. 7-13 e 219-229. CINTRA, Antnio Octvio. Presidencialismo e Parlamentarismo: so importantes as instituies?

    Apud: AVELAR, L.; CINTRA, A. O. (orgs.). Sistema Poltico Brasileiro: uma introduo. UNESP, 2007.

    FIGUEIREDO, Argelina Cheibub e LIMONGI, Fernando. Poder de agenda na democracia brasileira: desempenho do governo no presidencialismo pluripartidrio. Apud: SOARES, Glucio A. D e RENN, Lcio R. Reforma poltica: lies da histria recente. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. pp. 249-280.

    HIRSCHMAN, Albert O. De consumidor a cidado: atividades privadas e participao na vida pblica. So Paulo: Brasiliense, 1993. pp. 84-129 (caps. 5, 6 e 7).

  • *KINZO, Maria D'Alva G. Partidos, eleies e democracia no Brasil ps-1985. Revista Brasileira de Cincias Sociais. 2004, vol.19, n 54, pp. 23-40.

    MACFARLANE. L.J. Teoria Poltica Moderna. Braslia: Editoria Universidade de Braslia. 1970. Cap. 1. O indivduo e a sociedade (pp.19-33)

    MARQUES, Danusa. Democracia e Cincias Sociais no Brasil. Braslia: Universidade de Braslia, 2007, 171 p. Dissertao (Mestrado em Cincia Poltica, Instituto de Cincia Poltica, Universidade de Braslia, 2007) pp. 16 51.

    *MIGUEL, Luis Felipe. Representao Poltica em 3-D: elementos para uma teoria ampliada da representao poltica. Revista Brasileira de Cincias Sociais, vol.18, n 51, 2003. pp. 123-140.

    MIGUEL, Luis Felipe. O Nascimento da Poltica Moderna: Maquiavel, Utopia, Reforma. Braslia: Editora UnB, 2007. Cap. 1: Maquiavel e o desafio da poltica; pp. 11-55.

    *MUNCK, Gerardo L. Formao de atores, coordenao social e estratgia poltica: problemas conceituais do estudo dos movimentos sociais. Dados, vol.40, n 1, 1997.

    NASCIMENTO, Paulo. Dilemas do Nacionalismo. BIB: Revista Brasileira de Informao Bibliogrfica em Cincias Sociais, n 56, 2003. pp. 33-53.

    NICOLAU, Jairo. O sistema eleitoral brasileiro. Apud: AVELAR, L. e CINTRA, A. O. (orgs.). Sistema Poltico Brasileiro: uma introduo. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundao Konrad-Adenauer-Stiftung; So Paulo: Fundao Unesp Ed., 2007. pp.293-301.

    PIO, Carlos e PORTO, Mauro. Teoria poltica contempornea: poltica e economia segundo os argumentos elitistas, pluralistas e marxistas. Apud: RUA, M. G. e CARVALHO, M. I. (orgs.). O Estudo da Poltica: Tpicos selecionados. Braslia: Ed. Paralelo 15, 1998. pp. 291-314.

    REIS, Fbio Wanderley. Identidade Poltica, Desigualdade e Partidos Brasileiros. Novos Estudos, vol. 87, 2010, pp. 61-75.

    RUA, Maria das Graas. Anlise de Polticas Pblicas: Conceitos Bsicos, 1997, Curso de Polticas Pblicas.

    SCHMITTER, Philippe C. Reflexes sobre o conceito de poltica. Apud: Cadernos da UnB, s/d. pp. 43-51.

    SELL, Carlos Eduardo. Ideologias polticas. Introduo Sociologia Poltica. Petrpolis: Vozes, 2006. pp. 51-78.

    WEBER, Max. A Poltica como vocao. Cincia e poltica: duas vocaes. So Paulo: Ed. Cultrix, 1993. pp. 55-69 e 104-124.

    * Todos os textos precedidos por asterisco esto disponveis em www.scielo.br