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AOS EDUCANDOS E SUAS FAMÍLIAS,
Estaremos juntos em mais uma semana de atividades. Sabemos que está
sendo uma tarefa árdua para todos nós, mas juntos conseguiremos construir um bom
trabalho.
Todos estamos com saudades dos amigos, dos abraços, dos sorrisos, das
atividades diárias, que abruptamente tivemos que interromper. O isolamento social
nos fez abrirmos mão de algumas coisas que tornam nossos dias mais felizes, mas
vamos seguir firmes e confiantes que tudo vai passar e teremos aprendido muito com
toda essa situação. Agiremos com coragem, no seu sentido mais amplo:
COR = CORAÇÃO + AGEM = AGIR
Ou seja, agir com o coração, pois cada vez mais precisamos nos colocar no
lugar do outro e praticar a solidariedade, se quisermos um mundo melhor que antes.
Sendo assim, daremos continuidade ao nosso trabalho com propostas que
enriquecerão o aprendizado de cada educando.
A leitura diária faz parte da nossa rotina e por isso, mais uma vez, trouxemos
um conto africano, pois a cultura africana é vasta e diversificada, dotada de uma
enorme riqueza imaterial, o que desperta o prazer pela leitura, o desenvolvimento do
vocabulário e garante o acesso aos diversos tipos de textos.
Lembramos que os registros devem ser feitos no caderno e apresentados aos
professores assim que retornarmos à escola.
Bom trabalho a todos!
Professores do 3º ano
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DIADEMA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EMEB Profª Annete Melchioretto
Rua Manoel Mota, 20 – Eldorado
Tel: 4043 5019
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Este conto do leste da África sobre a inocência e o poder que as crianças
possuem foi registrado no início do século XX em Benaland, Tanganica (atual
Tanzânia), pelo pastor Julius Oelke da Igreja da Missão de Berlim.
https://novaescola.org.br/plano-de-aula/5307/contos-africanos-memoria-historia-oral-e-formas-de-
marcar-o-tempo
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Certo dia, um estranho pássaro chegou a uma pequena aldeia que se aninhava
entre as baixas colinas. Daquele momento em diante, nada mais estava seguro.
Tudo o que os habitantes da aldeia plantavam nos campos desaparecia depois que
a lua sumia. Quando o sol surgia, havia menos e menos carneiros e bodes e
galinhas. Até mesmo durante o dia, enquanto as pessoas trabalhavam nas terras, o
gigantesco pássaro vinha e arrombava depósitos e celeiros, roubando deles todo o
estoque de comida que mantinham para o inverno.
Os aldeões ficaram arruinados. Havia miséria naquelas terras - por todos os lados
soavam lamentações e rangeres de dentes. Ninguém - nem mesmo o mais valente
herói da aldeia - conseguia colocar as mãos no pássaro. A ave era rápida demais
para eles. Na verdade, quase não podiam vê-la: apenas ouviam o farfalhar de suas
enormes asas conforme ela pousava no topo de uma antiga mogobagoba sob a
densa copa.
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O chefe tribal da aldeia arrancava seus cabelos de tanta frustração. Certa vez,
depois de o pássaro saquear sua própria criação de animais e os suprimentos que
guardava para o inverno, ele ordenou que todos os homens mais velhos afiassem
seus machados e facões e atacassem o pássaro.
- Cortem a árvore! Essa é a solução! - ele comandou.
Logo depois do nascer do sol, os homens saíram com machados e facões de
lâminas cintilantes, se aproximando da grande árvore. O primeiro golpe atingiu a
madeira com força, penetrando com profundidade o tronco. A árvore estremeceu e,
das grossas e emaranhado das folhas de sua copa, o estranho e misterioso pássaro
surgiu. Uma doce canção ecoou de sua garganta. Ela tocou diretamente o coração
dos homens, falando sobre coisas fabulosas e distantes que nunca retornariam. A
canção era tão fascinante que os machados e os facões foram escorregando um a
um das mãos dos homens. Estas caíram de joelhos, olhando fixamente para cima,
envolvidos e atraídos pelo pássaro que cantava para eles com todo o seu radiante
esplendor colorido.
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As mãos dos homens se enfraqueceram. O coração deles suavizou. “Não”, eles
pensaram, “um pássaro tão lindo jamais poderia ter causado estrago e destruição!”
E, quando o sol desceu vermelho no oeste, eles se arrastaram como sonâmbulos
em direção ao chefe tribal e disseram-lhe que não fariam nada, absolutamente nada,
que pudesse ferir o pássaro.
O chefe tribal ficou muito irritado.
- Se assim é, os jovens rapazes da tribo terão de me ajudar - ele afirmou. -
Deixem que os mais jovens destruam o poder do pássaro!
Quando o dia clareou, os jovens pegaram seus machados e facões cintilantes e
tomaram o caminho da árvore. A primeira investida novamente atingiu com força a
madeira, penetrando o tronco profundamente. E, assim como antes, a copa verde no
alto da árvore se abriu, permitindo que o estranho pássaro surgisse enfeitado com
exuberantes penas multicoloridas. Novamente, a mais linda melodia ecoou entre as
montanhas. Os jovens da aldeia ouviram, encantados, a canção que falava de amor
e de coragem, e de atos heróicos que esperavam por eles. “esse pássaro não pode
ser mau!”, eles pensaram. Os braços dos jovens tornaram-se fracos e os machados
e facões caíram de suas mãos, e eles se ajoelharam do mesmo modo como havia
acontecido com os velhos homens antes deles, ouvindo em transe a canção por
muito tempo.
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Quando caiu a noite, eles cambalearam, desnorteados, de volta ao chefe tribal.
Em seu ouvido ainda soava a encantadora canção do pássaro misterioso. “É
impossível” disse o líder do grupo. “Ninguém é capaz de enfrentar o poder mágico
desse pássaro!”
O chefe da tribo ficou furioso.
- Só restam as crianças - ele disse. - As crianças ouvem verdadeiramente e os
olhos delas são límpidos. Eu as guiarei contra o pássaro.
Novamente, quando as estrelas e lua sumiram do céu, bem cedo, o chefe tribal
e as crianças da tribo até a árvore onde o estranho pássaro descansava. Assim que
as crianças fizeram a árvore sentir o golpe do machado, a frondosa copa se abriu e
o pássaro apareceu exatamente como antes - ofuscantemente lindo no céu azul.
Mas as crianças não olharam para cima. Os olhos delas estavam fixos nos
machados e nos facões em suas mãos. E continuaram a cortar e cortar e cortar no
ritmo de sua própria música.
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O pássaro começou a cantar. O chefe da tribo podia ouvir a canção linda e
inigualável e sentiu fraqueza em suas mãos. Mas os ouvidos das crianças podiam
ouvir apenas o som repetitivo e corriqueiro de seus machados e facões. E, não
importava quão encantadoramente o pássaro cantasse, elas continuavam a cortar,
cortar e cortar.
O tronco rangeu e partiu-se ao meio. Finalmente, a árvore desabou no chão e,
com ela veio junto o estranho e misterioso pássaro. O chefe encontrou-o caído, morto
e esmagado pelo peso dos galhos.
As pessoas chegavam de todos os cantos. Os velhos homens endurecidos e
os vigorosos jovens não podiam acreditar que aquelas crianças, com seus braços
fininhos, haviam conseguido cumprir a tarefa!
Quando a lua surgiu no céu, o chefe tribal anunciou uma grande festa para
recompensar as crianças por seu feito.
- Vocês são as únicas que ouvem verdadeiramente e enxergam com clareza -
ele disse. - Vocês são os olhos e os ouvidos de nossa tribo!
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Adaptação do conto A encantadora canção do pássaro mágico” do livro
Meus contos africanos/seleção Nelson Mandela
MANDELA, Nelson (seleção) Meus contos africanos/seleção Nelson
Mandela;tradução Luciana Garcia - 2 ed. - São Paulo: Martins Fontes - selo Martins,
2009 In: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/5307/contos-africanos-memoria-historia-oral-e-
formas-de-marcar-o-tempo
Imagens: ClipArt
Organização: Professores do 3º ano
https://novaescola.org.br/plano-de-aula/5307/contos-africanos-memoria-historia-oral-e-formas-de-marcar-o-tempohttps://novaescola.org.br/plano-de-aula/5307/contos-africanos-memoria-historia-oral-e-formas-de-marcar-o-tempo
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CONTEXTUALIZAÇÃO
Nas atividades dessa semana iremos revisitar um conto de fadas bem conhecido.
Será uma atividade prazerosa, que desperta o interesse, envolvimento e a
imaginação. Trabalhar com leitura, interpretação e escrita desses textos traz maior
encantamento para as aulas de Língua Portuguesa, como também torna mais
agradável a tarefa de ler, ouvir, falar e interagir com os colegas.
As atividades com medida de massa (quilograma), objetiva identificar as unidades
padronizadas para medir a massa de um corpo: (o quilograma e o grama),
reconhecendo a balança como instrumento para pesagem da massa de um corpo.
Já o trabalho com sistema monetário, em situações problema, envolvem a
comparação e a equivalência de valores monetários do sistema brasileiro, em
situações de compra e venda, como também desafia a comparar valores e troco
para resolver situações cotidianas.
Proporcionaremos o conhecimento, a conscientização e a identificação, a partir da
leitura de informações e da observação de imagens, das principais características
dos animais vertebrados e a sua classificação em cinco grupos distintos: peixes,
anfíbios, répteis aves e mamíferos e os invertebrados (animais que não possuem
vértebras, que são os ossos que compõem a coluna vertebral dos vertebrados).
Vamos tratar da relação paisagem natural (que apresenta apenas elementos da
natureza) e a paisagem construída (é um ambiente que foi modificado pelo homem).
E observar que a paisagem natural foi e continua sendo modificada pela ação do
homem. É possível perceber essas mudanças no próprio bairro onde a nossa escola
está inserida, basta perguntar para um morador mais antigo de como era a
paisagem do bairro antes e comparar com a paisagem atual. Também é possível
acompanhar essas mudanças visualizando as fotos antigas do bairro.
É importante sabermos que os africanos vieram para o Brasil na época colonial,
de maneira forçada, uma vez que eram retirados de seu continente de origem e
trazidos para cá como escravos.
Essa migração forçada resultou na chegada de milhões de cativos africanos ao
Brasil. Eles trouxeram consigo uma cultura rica e bastante diferente das culturas
europeias e indígenas presentes aqui. Diferentes elementos culturais africanos
influenciaram a cultura brasileira e estão presentes até hoje em nossos hábitos e
costumes. Trataremos um pouco sobre esse assunto nas atividades dessa semana.
Obs: Além dos sites mencionados nas atividades, utilizamos também arquivos
pessoais.
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Numerar a história na sequência correta
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Escrever o que acontece nas imagens anteriores
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Interpretar a tabela
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Resolver as situações problemas
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Ler o texto
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Classificar os animais em vertebrados e invertebrados
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Analisar os benefícios e os prejuízos que as mudanças nas
paisagens podem ocasionar
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Numere Num
Numere ou nomeie as paisagens no seu caderno e responda:
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Tradições culturais da África
Dentre as tradições culturais, podemos destacar algumas como mais marcantes e
conhecidas.
Dentre os povos do norte do continente, destacam-se os povos do sul da África,
que têm uma cultura mais vasta e,
consequentemente, mais diversificada.
Já em outros, como o Congo, Moçambique, Serra
Leoa, Somália e Quênia, o modo de vida tribal nos
interiores ainda é marcante.
A música e a dança fazem parte das culturas
tribais africanas. Embaladas por um ritmo marcado
por instrumentos de percussão, as danças africanas geralmente têm ritmo e
compasso rápidos, o que permite variações e movimentos diferentes.
Alguns ritmos de origem africana são a capoeira (uma mistura de arte marcial
com dança), o batuque, o lundu e o coco. Muitos ritmos musicais ocidentais
originaram-se com base na música africana, como o samba, o axé e o maracatu no
Brasil; o reggae na Jamaica; e o jazz nos Estados Unidos.
São instrumentos típicos da cultura africana para a composição da música:
atabaque, berimbau, agogô e afoxé.
Nossa culinária é repleta de pratos e ingredientes originários da cultura
africana ou criados por africanos no Brasil. Podemos listar o acarajé, o vatapá, o
abará e o caruru. Apesar da crença comum de que a feijoada tem sua raiz na cultura
dos africanos escravizados no Brasil, a sua origem incerta parece apontar que, ao
menos como é feita hoje, não foi uma criação dos escravos.
Um pouco da História da Escravidão Negra no Brasil
A escravidão é um modo de trabalho forçado no qual o indivíduo (o escravo) é
propriedade de outro, podendo ser vendido, doado, emprestado, alugado,
hipotecado, confiscado.
O escravo tornou-se a mão-de-obra fundamental nas plantações de cana-de-
açúcar e mais tarde, nas vilas e cidades, nas minas e nas fazendas de gado.
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/cultura-1.htmhttps://brasilescola.uol.com.br/artes/musica.htmhttps://brasilescola.uol.com.br/artes/danca.htmhttps://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/capoeira.htmhttps://brasilescola.uol.com.br/artes/reggae.htmhttps://brasilescola.uol.com.br/artes/jazz.htm
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Ao pôr do sol eram conduzidos de volta à fazenda onde todos eram passados em
revista pelo feitor e recebiam um prato de canjica adoçada com rapadura como ceia,
e eram recolhidos a senzala. E em suas jornadas diárias, os negros também sofriam
os mais variados tipos de castigo.
Um dos castigos eram chicotadas que eram feitas publicamente nos pelourinhos
que se constituíam em colunas de pedras erguidas em praças pública e que
continha na parte superior algumas pontas recurvadas de ferro onde se prendiam os
infelizes escravos.
Vale lembrar que os escravos tentavam fugir dessa situação. As fugas, as
resistências e as revoltas sempre estiveram presentes durante o longo período da
escravidão. Existiram centenas de “quilombos” dos mais variados tipos, tamanhos e
durações. Os Quilombos eram criados por escravos negros fugidos que procuraram
reconstruir neles as tradicionais formas de associação política, social, cultural e de
parentesco existentes na África. O “quilombo” mais famoso pela sua duração e
resistência, foi o de Palmares.
No Brasil, o regime de escravidão existiu desde os primeiros anos logo após o
descobrimento até o dia 13 de maio de 1888, quando a princesa regente Isabel
assinou a lei conhecida como Lei Áurea, libertando os escravos.
Ruy Barbosa, desde os tempos de estudante, também participou ativamente de
campanhas pelo fim do trabalho escravo. Defensor da liberdade foi um dos mais
importantes abolicionistas.
https://www.geledes.org.br/historia-da-escravidao-negra-brasil/
https://brasilescola.uol.com.br/cultura/cultura-africana.htm
https://www.migalhas.com.br/quentes/84443/bau-migalheiro-no-dia-13-de-maio-de-1888-foi-decretada-a-abolicao-da-escravatura-no-brasil
OBJETIVO:
Ruy Barbosa Princesa Isabel
Lei Áurea
https://www.geledes.org.br/historia-da-escravidao-negra-brasil/https://brasilescola.uol.com.br/cultura/cultura-africana.htmhttps://www.migalhas.com.br/quentes/84443/bau-migalheiro-no-dia-13-de-maio-de-1888-foi-decretada-a-abolicao-da-escravatura-no-brasilhttps://www.migalhas.com.br/quentes/84443/bau-migalheiro-no-dia-13-de-maio-de-1888-foi-decretada-a-abolicao-da-escravatura-no-brasil
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Ler e identificar as palavras corretas
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OBJETIVO:
Ler e relacionar as alternativas
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ARTE
Professora: Laís
O Abstracionismo, ou arte abstrata, é um estilo artístico moderno das artes visuais que
prioriza as formas abstratas em detrimento das figuras que representam algo da nossa
própria realidade.
A arte abstrata é um movimento das artes plásticas que tem como característica mais
marcante a representação das formas de maneira não real.
Dessa forma, podemos dizer que esse tipo de arte é uma obra “não representacional”,
pois suas formas não representam algo que conhecemos.
O artista Piet Mondrian foi um pintor holandês famoso por sua arte abstrata, através de
uma simplificação, tanto na composição como no colorido. Desenvolveu um estilo no
qual pintava traços finos horizontais e verticais.
Formas geométricas
Esta obra foi pintada pelo artista Holandês Piet Mondrian em 1921.
Observe a obra e responda oralmente:
1. Quais cores você vê nessa obra de Mondrian?
2. Você reconhece as formas que o artista usou nessa obra? Quais são elas?
Veja abaixo algumas formas geométricas que, assim como Piet Mondrian, vários artistas
utilizam em suas obras.
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3. ATIVIDADE
Nós já relembramos as formas geométricas.
Agora, você vai fazer um desenho “abstrato” no seu caderno utilizando diferentes
formas geométricas.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Professores: André e Marcos
ATIVIDADE: ALONGAMENTO
Vamos lembrar que em nossas aulas de educação física temos uma
variedade de atividades, sendo que no início sempre realizamos um aquecimento
com alongamento.
Queremos trazer a lembrança das nossas aulas e com isso incentivá-los a
realizar movimentos em família, por meio dos alongamentos.
Como vocês já conhecem alguns movimentos, vamos relembrar 4 deles para
que vocês possam ensinar para toda sua família.
SENHORES PAIS E RESPONSÁVEIS,
Nesta aula é importante o acompanhamento na leitura e realização das
atividades, para que as crianças possam entender melhor.
É um motivo para sair da inatividade. Realizem juntos, isso é importante para
o bem-estar e qualidade de vida de todos os membros da família.
1-Alongamento com os braços: para isso você precisa juntar as mãos e entrelaçar
os dedos, nesse momento os dedos polegares estarão apontados para cima, vire
os polegares para baixo e estenda os braços acima da cabeça. Inicie a contagem
até dez. Esse mesmo movimento com as mãos juntas e dedos entrelaçados, será
realizado com os braços estendidos à frente do corpo, iniciar a contagem.
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Fonte da imagem: http://f2fitness.com.br/15-exercicios-alongamento-para-musculacao/
2-O mesmo alongamento acima, com os braços estendidos acima da cabeça,
realizar a inclinação lateral do corpo, lado direito e lado esquerdo, para frente e
para trás.
3-Agora junte as mãos atrás do corpo, entrelace os dedos, e realize uma leve
inclinação do corpo à frente.
4-E por último, elevar um os pés à frente do corpo e permanecer sem encostar no
chão, no período de dez segundos, iniciando a contagem. Realizar com o pé direito
e o esquerdo. Atividade de equilíbrio, podendo ser realizado com os pés projetados
para trás.
Fonte da imagem: http://f2fitness.com.br/15-exercicios-de-alongamento-para-musculacao/
HÁBITOS SAUDÁVEIS SÃO IMPORTANTES PARA ESTAR SAUDÁVEL!
Professores do 3º anoTradições culturais da África
Um pouco da História da Escravidão Negra no Brasil