Em busca da Paz Espiritual

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Círculo do Graal http://pensamentospoesiaemanuel.blogspot.com/ Página 1 EM BUSCA DA PAZ ESPIRITUAL O Bem e a Verdade estão protegidos pela graça de Deus numa invulnerabilidade incorruptível. Poemas De Rui Pais

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Poemas sobra a espiritualidade.

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EM BUSCA DA PAZ ESPIRITUAL

O Bem e a Verdade estão protegidos pela graça de Deus numa invulnerabilidade

incorruptível.

Poemas De

Rui Pais

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ÍNDICE

PREFÁCIO

1 - PAZ UM SÍMBOLO DE ESPIRITUALIDADE

2 – UM RIO

3 - UM POEMA CRIATIVO

4 - SOU UMA ALMA

5 - LAMENTO A DEUS

6 – AO ENCONTRO DA VERDADE

7 – TOMADA DE CONSCIÊNCIA

8 – A ATLÂNTIDA QUE SE PERDEU

9 - A BIBLIOTECA DA ETERNIDADE

10 - A RIQUEZA ESPIRITUAL

11 - OS VÍCIOS QUEIMADOS PELO SOL

12 – AS ALMAS DO AMOR

13 - MEUS PENSAMENTOS SENHOR

14 – O CORPO DO POEMA

15 - O PODER DO HOMEM

16 - OCEANO DA VIDA E DA MORTE

17 - DENTRO DE MIM

18 – O HOMEM DO TURBANTE VERMELHO

19 – DINHEIRO SÍMBOLO DE PODER

20 - DAI-NOS A PAZ SENHOR

EPÍLOGO

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Prefácio

Timidamente arrisquei escrever alguns pensamentos e poesia, e não é que para além de

terem sido lidos também foram comentados. As minhas dúvidas quando ocorrem podem

fragilizar a minha mente, mas nunca me impedem de esboçar meus sentimentos através

de qualquer pensamento. A hesitação impediu-me por vezes de cruzar o rio para poder

apreciar na margem oposta a exuberante paisagem da Vida.

Uma cascata precipita-se do alto numa ruidosa e tremenda queda, ela dura apenas um

instante, mas é nela que nos apercebemos dos precipícios sinuosos que abalroam nossas

vidas. Quem escreve com certa convicção acaba por ficar atento à sua intuição. Jamais

alguém leu um livro meu, minha obra escrita são fragmentos dispersos de pouca

amplitude, tal qual o ribombar dum trovão no eclodir da tempestade.

Debato-me numa tomada de consciência entre a utopia em que hoje estamos inseridos,

não a querendo integrar, e uma realidade que há-de chegar... frequentando um espaço

intermédio em formação… é preferível viver o presente consciente da sua degradação, e

agradecer a Deus a bênção que é a Vida e essa prerrogativa que me foi concedida de

poder interpretar que aquilo que parece ser hoje não o é… mas será na nova dimensão

quando ela se instalar!

Há coisas que acontecem dentro de nós e tomam a forma que tomam dentro e fora de

nós porque assim o admitimos, sem analisar a consciência nem as consequências para

separar o trigo do joio. Tudo o que acontece em nossas existências, acontece através da

vida, muitas vezes como um despertar.

Rui Pais

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PAZ UM SÍMBOLO DE ESPIRITUALIDADE

Falo duma Paz que envolva a humanidade

A Paz que rareia e tantas vezes a canto.

A Paz duradoira que traga a estabilidade

Longe do caos do mundo que é pranto!

A Paz de todos pelo direito à Liberdade

A Paz solidária no amor entre os povos.

A Paz o farol da Nova Espiritualidade

Luzindo aos idosos e aos mais novos!

A Paz que é a ilusão no tempo actual

Num espectro que engana a realidade.

A Paz iluminada não a dum condicional…

A do Espírito Divino Luz da imortalidade!

A Paz não sujeita a qualquer chantagem…

Numa firmeza que robusteça o pensamento

A Paz que não se desvaneça com uma miragem…

Nem seja o sonho que cessa quando me levanto!

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UM RIO

Um rio faz seu percurso natural…

Recebe a chuva que cai espaçada…

Depois de deixar a terra encharcada

Ruma para a foz num ciclo imortal.

Um rio é um manancial eterno

Onde as águas fluem serenas.

Um rio é envolvente e fraterno

Um caudal de brancas açucenas.

Um rio quando chora dissimula

Oculta as lágrimas nessas águas.

Um rio não pode parar, circula…

Envia para o fundo suas mágoas.

Um rio é um curso de água pura…

Transporta a vida e seu sustento…

Num trajecto que flui pela planura…

Vezes sem conta e sem lamento!

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UM POEMA CRIATIVO

Um Sol de Outono elevou-se no horizonte

Vi um barco a meio mas nenhum navegante.

A luz penetrava através da densa folhagem

Reflexos e sombras alteravam a paisagem.

De costas apoiadas num banco olhava o céu

Contemplando a natureza que o tempo teceu.

A percepção era limitada nesse espaço vazio…

Pensei no aproximar do Inverno e senti o frio.

O ciclo do tempo controlava a sua marcha

E a pressa diluía-se numa enorme calma.

Como voa tão alto a curiosidade da alma

Nos corações que a Primavera inflama!

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SOU UMA ALMA

Sou uma alma com este corpo…

Tenho no Sol a fonte de energia

Venho para ascender ao Olimpo

E erguer um pedestal à poesia!

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LAMENTO A DEUS

Senhor busco

No Teu aconchego

Algum sossego…

Algum reconforto…

Não sei se Te encontro

Se já chego morto!

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O PODER DO AMOR

Sendo o amor puro e cristalino

Advindo dum poder Supremo forte

Nele é acolhido qualquer ser divino

Na eternidade para além da morte!

Ainda que nos coloquem numa intriga

A chama que nutre o nosso bem-querer

Não nos deixará arrastar para uma briga

O mal no Céu não tem onde se acolher!

Se nos pusessem em direcções opostas

O Espírito é tão poderoso e omnipotente

Não admitiria farpas nas nossas costas

Porque Deus neste amor está presente!

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TOMADA DE CONSCIÊNCIA

É fundamental ampliarmos nossa perspectiva

Entrando na Nova Era com grande expectativa.

Há que glorificar a Terra, ela não tem defeito

Mas o homem desprezou-a sem ter respeito!

Fazemos de nossos sonhos uma veleidade

Este planeta tem servido a nossa vaidade.

A água das suas fontes é pura e cristalina

Dando de beber aquele que a contamina.

Estaremos ainda a tempo de nos redimir

Deste nosso acto de teimar em a agredir…

Teríamos que sarar tantas feridas abertas

Já não temos o tempo para tais resposta!

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A ATLÂNTIDA QUE SE PERDEU

NUM AVISO A QUEM A SUCEDEU

Outrora num tempo assaz recuado

Envolta num mistério que a ofuscou

Existiu uma cultura de seres dotados

Submersa no Atlântico onde se findou.

Lenda, mito, história antiga, enredo…

Os Atlantes já tiveram a sua identidade…

Debaixo do oceano encontra-se o segredo

A história e a arqueologia sabem a verdade.

Por excesso de cegueira e exagerada ambição

Foram seduzidos pelos vícios do corpo material.

A luta do poder, a alta tecnologia turva-lhes a visão

Superados pelas máquinas perdem o senso espiritual.

O passado demonstra antes duma queda um apogeu…

O período de degradação é o percurso dessa decadência

Afundou-se como uma ilha que ao explodir desapareceu

O ciclo finda num tsunami levando os erros da ciência!

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A BIBLIOTECA DA ETERNIDADE

Estando alheado num pólo oposto…

Num momento crucial da humanidade.

Aguardava dados antes do sol-posto

Para a Biblioteca da Eternidade!

Reuni minhas vidas passadas

As mais belas e as complicadas.

A tudo agitei, depois purifiquei

Com bálsamos santos que untei!

Esse era meu dever como escriba,

Anotar cada ocorrência sílaba a sílaba.

Para as crónicas do futuro conhecimento

Em poder do Sol, do tempo e do vento!

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A RIQUEZA ESPIRITUAL

Senti-me dividido no meu pensamento

Parti só em busca da riqueza do espírito.

Decidi ingressar num tibetano convento

Em paz com a alma num silêncio absoluto!

Este arredado lugar convidava à oração

Não se viam almas na longínqua paragem.

Os monges andavam absortos em meditação

O vento guiava o eremita na sua viagem!

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OS VÍCIOS QUEIMADOS PELO SOL

Se eu fosse um sacerdote budista

Habitaria um lugar ermo no Tibete

Escalando-o a passo de eremita…

Um monge compenetrado e vidente!

Teria profundo desempenho espiritual

Tornando-me num conceituado guru

Destacado no estudo do transcendental…

Do meu saber eu faria um grande tabu!

Comunicava-me com o Deus Supremo

Sabendo das divergências da humanidade…

O porquê de se transviarem as igrejas do rumo

E do desapego do homem pela religiosidade!

É preciso que se reencontre o Ser…

No Porto do Amor mora a paz que se reclama

O seu alheamento da Luz só lhe trouxe o prazer…

Deus queima todos os vícios no Sol que é Chama!

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AS ALMAS DO AMOR

As almas genuínas têm mais amor

À flor da pele afloram as emoções…

Há um pulsar que agita o interior

Ocorre ao nível dos corações!

Têm outra forma de se manifestar

Vivem num meio pleno de encanto

Dedicam o seu tempo a devanear

São accionadas pelo sentimento!

Têm energias que não cessam de fluir…

Almas gémeas sorvendo da mesma fonte

Da água cristalina que escorre pelo monte

Almas pensantes que conhecem o porvir!

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MEUS PENSAMENTOS SENHOR

Navegam no corredor do vento

Como animais em plena liberdade.

Tentam confundir-me os sentimentos

Desprezando o respeito à autoridade.

Contêm várias mágoas e enredos

Na sua rebeldia provocam agitação.

Actuam em mim como torpedos

Lembrando um tremendo furacão.

Hoje são viajantes ao encontro da paz

Coloquei ordem e um pouco de sossego

Neste Teu reino onde sou um capataz

Todos vêem mas agem como um cego!

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O CORPO DO POEMA

Um poema é uma arte pura…

É pessoal e inerente a cada ser.

Um poema tem a sua estrutura

Vem da alma e quer crescer.

Todo o poema é uma criação…

As estrofes acomodam a rima…

Os versos desenrolam a acção…

Mas é no final que ele se afirma!

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O PODER DO HOMEM

Certa vez Deus indagou

As distintas espécies que gerou:

Alguém se crê com capacidade

De conduzir a humanidade?

Desejando alcançar o poder…

O homem logo falou sem temer:

Eu através do pensamento

Consigo mover o firmamento…

Estou apto para fazer a guerra

Cá em baixo ou no alto da serra.

Deus que queria a paz escutou…

Viu o homem despoletar as guerras

Sem compaixão para com sua gente

Destruindo casas e queimou as terras.

Deus presenciava esta devastação

Que passava duma para outra geração

E anuiu: serás a vítima desse querer

Nesta Terra que nunca verás fenecer!

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OCEANO DA VIDA E DA MORTE

Sonhei com um imenso lençol de água salgada

Estendido na minha frente sem lhe ver o limite

Mal o dia despontou no sossego da madrugada

Quis mergulhar nesse oceano e saciar o apetite.

À superfície eu percorri imensas milhas de solidão

Em busca da Atlântida submergida noutra ocasião.

O vento agitou as águas mas o calor não o temeu

Existências que levariam quando ninguém lhas deu.

Intensificou-se o vento soprando agora de norte…

Turvam-se as águas para se elevam alterosas ondas

Nesse oceano profundo a vida convive com a morte

Numa fauna entre corais conchas ovais e redondas!

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DENTRO DE MIM

Dentro de mim há um céu

Que um dia Deus me concedeu…

Tem fontes, rios, altas montanhas…

Vales fundos onde voam cegonhas!

Oceanos onde a mão toca o coral…

Lindas festas como Páscoa e Natal!

Peixes luminosos em fartas águas…

Uma catedral imersa em mágoas!

Há um altar a Deus omnipotente

Onde minha alma está presente!

Vejo um firmamento belo e infinito

Abaixo desses céus onde habito!

É um mundo dentro doutro mundo

Com um buraco negro lá no fundo.

Temporais que fustigam o litoral…

E a bonança depois do vendaval!

Neste clima irregular e passageiro

Há sempre um amigo companheiro.

Tem poesia sonhadora em fartura

É sensível e gosta de boa leitura!

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O HOMEM DO TURBANTE VERMELHO

O homem do turbante vermelho

Era um conceituado sábio, um guru…

Queimado pelo Sol parecia mais velho

Habitava a Índia mas não era hindu!

O homem do turbante escarlate

Usava uma túnica de cor azulada

Asceta, filho dum grande magnate

Via-se da erosão uma pele enrugada!

Esse homem do turbante da cor rubra

Era um emissário de Deus um mensageiro…

Com sua flauta punha a bailar uma cobra

Vinha anunciar a Paz e o fim do dinheiro!

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DINHEIRO SÍMBOLO DE PODER

Dinheiro tantas vezes és desgraça…

Por ti maltrata-se, rouba-se, mata-se.

Dinheiro és a falsa alma da humana raça…

Contigo trafica-se, engana-se, rapta-se!

Dinheiro que corrompes o mundo inteiro

Tu és o símbolo da hegemonia no poder…

Dinheiro sem escrúpulos, aventureiro…

Nas mãos dos que te fazem crescer!

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DAI-NOS A PAZ SENHOR

Dai-nos a paz Senhor

A paz que emerge da verdade

Dai-nos a paz que nasce da justiça

Dai-nos a paz da chamada liberdade

Protegei-nos das garras da injustiça.

A paz sem vencedores ou vencidos

A paz para nossos entes queridos

A paz o alicerce da humanidade

A paz resplandecendo ao Sol

Consolidando-se pela

Eternidade!

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Epílogo

Nasci na orla sul numa faixa onde o oceano quase sempre se vê azul. Portimão é essa

terra algarvia na Pátria Lusa.

Tenho prazer em ler bons livros… considero bons livros todos aqueles que nos fazem

crescer interiormente... Interesso-me pelos temas que vão do científico ao mundo do

oculto em particular! Subo degrau a degrau a escada infinita do mundo Transcendental,

talvez por isso me sinta mais próximo dos caminhos que levam à Espiritualidade. Há em

mim algo de elevado, de poético e de profético que não posso negar perante o evidente.

Como Guia de Turismo iniciei minha actividade laboral em excursões pequenas no

início, mas logo passando aos grandes circuitos, as viagens de Longo Curso no exterior

alcançando por vezes 50 dias no mesmo circuito… nesta área me mantive durante 30

anos... Meu curso Universitário foi frequentado em múltiplas digressões pelo

estrangeiro, ao longo deste período fiz por elevar meu conhecimento nos MUSEUS e

outras organizações de carácter cultural espalhados pelo mundo.

Os Pensamentos irrompem como uma nascente e mantêm-se de forma constante desde

Março de 2003. É a partir desta data que quase em simultâneo começo a esboçar como

aprendiz meus primeiros POEMAS… ambos seguem um percurso evolutivo abraçando

os horizontes da Nova Era e o Universo da Espiritualidade que se avizinham e que estão

no cerne da minha escrita.

Deixei-me seduzir em particular pelos versos de MIGUEL TORGA e o enlevo dos

poemas de SOPHIA DE MELLO BREYNER… e tantos poetas latinos como Alfonsina

Storni que se tornaria enfadonho enumerar nesta Biografia em síntese.

Rui Pais