Em busca da cura...

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  • 1. Ciclo de Estudos e Reflexes Fraternidade Esprita Monsenhor Horta Estudos para o 2. semestre /2013 Lucrcia Valle

2. [...] E SE CURSSEMOS TODAS AS DOENAS? SE PROPORCIONSSEMOS DURADOURO ALVIO A QUANTOS [...] No fcil concentrar idias no Alto, PADECEM AFLIES DO CORPO? quando o sofrimento fsico nos incomoda. quase impossvel meditar nos problemas da alma, se a carne permanece abatida de achaques... PEDROFelipeObs.:Registraremos citaes extensas nos slides, para estudos posteriores.Contos e Aplogos Irmo X / Francisco Cndido Xavier Captulo 6: Bendito Aguilho 3. ...parao homem na Terra, a sade pode significar o equilbrio perfeito dos rgos materiais; para o plano espiritual, todavia, asade a PERFEITA HARMONIA DA ALMA, para obteno da qual, muitas vezes, h necessidade da contribuio preciosa das molstias e deficincias transitrias da Terra. O Consolador Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Questo 95 4. [...] A doena material um efeito; para destruir este efeito, no basta atac-lo, tom-lo corpo a corpo e aniquil-lo; a causa existindo sempre, reproduzir de novo efeitos mrbidos enquanto a ao curativa estiver longe... E.QUINEMANT. DISSERTAES ESPRITAS O MAGNETISMO E O ESPIRITISMO COMPARADOS. (Sociedade de Paris, 17 de maio de 1867, md, Sr. Desliens.)Revista Esprita Allan Kardec junho -1867 5. [...] indispensvel compreendamos que todo mal por ns praticado conscientemente expressa, de algum modo, leso em nossa conscincia e toda leso dessa espcie determina distrbio ou mutilao no organismo que nos exterioriza o modo de ser. [...] a alma ressurge no equipamento fsico transportando consigo as prprias falhas a se lhe refletirem na veste carnal, como zonas favorveis ecloso de determinadas molstias, oferecendo campo propicio ao desenvolvimento de vrus, bacilos e bactrias inmeros, capazes de conduzila aos mais graves padecimentos, de acordo com os dbitos que haja contrado [...] Ao e Reao Andr Luiz / Francisco Cndido Xavier Captulo XIX: Sanes e Auxlio 6. [...] mas tambm {a alma} carreia consigo as faculdades de criar no prprio cosmo orgnico todas as espcies de anticorpos, imunizando-se contra as exigncias da carne, faculdades essas que pode ampliar consideravelmente pela orao, pelas disciplinas retificadoras a que se afeioe, pela resistncia mental ou pelo servio ao prximo com que atrai preciosos recursos em seu favor. No podemos esquecer que o bem o verdadeiro antdoto do mal.Ao e Reao Andr Luiz / Francisco Cndido Xavier Captulo XIX: Sanes e Auxlio 7. 96 TODAMOLSTIA DO CORPO TEM ASCENDENTES ESPIRITUAIS? -As chagas da alma se manifestam atravs do envoltrio humano.O corpo doente reflete o panorama interior do esprito enfermo. A patogenia um conjunto de inferioridades do aparelho psquico. [...] Podeis objetar que as injees e os comprimidos suprimem a dor; todavia, o mal ressurgir mais tarde nas clulas do corpo. [...]O Consolador Emmanuel Francisco Cndido Xavier Questo 96 8. A INVASO MICROBIANA est vinculada a causas espirituais? Excetuados os quadros infecciosos pelos quais se responsabiliza a ausncia da higiene comum, as depresses criadas em ns por ns mesmos, nos domnios do abuso de nossas foras, seja adulterando as trocas vitais do cosmo orgnico pela rendio ao desequilbrio, seja estabelecendo perturbaes em prejuzo dos outros, plasmam, nos tecidos fisiopsicossomticos que nos constituem o veculo de expresso, determinados campos de rutura na harmonia celular. Verificada a disfuno, toda a zona atingida pelo desajustamento se torna passvel de invaso microbiana, [...] [...] Consolidado o ataque, pela brecha de nossa vulnerabilidade, aparecem as molstias sintomticas ou assintomticas, estabilizando-se ou irradiando-se, conforme as disposies da prpria mente [...] Evoluo em Dois Mundos Andr Luiz / Francisco Cndido Xavier Captulo XX 9. Na raiz de toda doena, h sempre componentes psquicos ou espirituais que so heranas decorrentes da Lei de Causa e Efeito, procedentes de vidas transatas, que imprimem nos genes os fatores propiciadores para a instalao dos distrbios na rea da sade.Elucidaes Psicolgicas Luz do Espiritismo Joanna de ngelis / Divaldo Pereira Franco 10. [...] Aqueles que por vezes diversas perderam vastas oportunidades de trabalho na Terra, pela ingesto sistemtica de elementos corrosivos, como sejam o lcool e outros venenos das foras orgnicas, tanto quanto os inveterados cultores da gula, quase sempre atravessam as guas da morte como suicidas indiretos e, despertando para a obra de reajuste que lhes indispensvel, imploram o regresso carne em corpos desde a infncia inclinados ESTENOSE DO PILORO, ULCERAO GSTRICA, AO DESEQUILBRIO DO PNCREAS, COLITE E AS MLTIPLAS ENFERMIDADES DO INTESTINO QUE LHES IMPEM TORTURAS SISTEMTICAS, EMBORA SUPORTVEIS, NO DECURSO DA EXISTNCIA INTEIRA.Ao e Reao Andr Luiz / Francisco Cndido Xavier Captulo XIX: Sanes e Auxlio 11. [...] O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o cncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgnica constituem, por vezes, DORES-AUXLIO, para que vezes a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existncia do corpo denso, habilitando-se, atravs de longas reflexes e benficas, disciplinas, para o ingresso respeitvel na Vida Espiritual.Ao e Reao Andr Luiz / Francisco Cndido Xavier Captulo XIX: Sanes e Auxlio 12. E AS OBSESSES? 46. ... a obsesso decorre sempre de uma imperfeio moral, que d ascendncia a um Esprito mau. A uma causa fsica, ope-se uma fora fsica; a uma causa moral preciso se contraponha uma fora moral. Para preserv-lo das enfermidades, fortifica-se o corpo; para garanti-la contra a obsesso, tem-se que fortalecer a alma; donde, para o obsidiado, a necessidade de trabalhar por se melhorar a si prprio, o que as mais das vezes basta para livr-lo do obsessor, sem o socorro de terceiros. Necessrio se torna este socorro, quando a obsesso degenera em subjugao e em possesso, porque nesse caso o paciente no raro perde a vontade e o livre-arbtrio.A Gnese Allan Kardec Captulo XIV Item: 46 13. Dor-evoluo; Dor-expiao; Dor-auxlio Dor-evoluo; Dor-expiao; Dor-auxlio A dor ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expanso. O ferro sob o malho, a semente na cova, o animal em sacrifcio, tanto quanto a criana chorando, irresponsvel ou semiconsciente, para desenvolver os prprios rgos, sofrem a DOR-EVOLUO, que atua de fora para dentro, aprimorando o ser, sem a qual no existiria progresso. Em nosso estudo, porm, analisamos a DOR-EXPIAO, que vem de dentro para fora, marcando a criatura no caminho dos sculos, detendo-a em complicados labirintos de aflio, para regener-la, perante a Justia...Como temos ainda DOR-AUXLIO atalhou Druso, benevolente. Ao e Reao Andr Luiz / Francisco Cndido Xavier - Captulo XIX: Sanes e Auxlio 14. HERDEIRO SE SI MESMO, o Esprito transfere de MESMO uma para outra etapa as conquistas e os prejuzos de que se faz possuidor, sendo-lhe impostos os deveres da reabilitao e do refazimento quando erra, tanto quanto do progresso quando se porta com equilbrio. Mesmo quando sob a ocorrncia das provas e expiaes, encontra-se em processo de crescimento interior e na busca da meta iluminativa, que a fatalidade da qual ningum consegue evadir-se. Transtornos Psiquitricos e Obsessivos Manoel Philomeno de Miranda / Divaldo Pereira Franco 15. QUE TIPO DE ENFERMOS SOMOS NS? Somos aqueles que trazemos enfermidades como CONSEQNCIAS DE ERROS/DESVIOS/VCIOS DO PASSADO? (lei de causa e efeito)Nossas enfermidades so PRODUTOS DE ERROS/DESVIOS/VCIOS DO PRESENTE?Somos ENFERMOS TAIS QUAL A CONDIO MANIFESTA DO CEGO DE NASCENA relatado em Joo 9:1-3?Vale a pena refletir sobre estes pontos... 16. Porque pensar em QUESTES MORAIS, quando o corpo quem padece / sofre? Vejamos um exemplo: um rapaz, cego h doze anos, recolhido por um esprita devotado, empenhado em cur-lo pelo magnetismo... Veremos o obstculo oposto pelo estado moral, em certos casos, cura dos males fsicos.", pois, uma cura moral que se deve obter, antes de buscar a cura fsica. Um retorno srio sobre si mesmo a nica coisa que pode tornar eficazes os cuidados de seu magnetizador, que os bons Espritos procuram ajudar. Caso contrrio, deve esperar-se que perca o pouco de luz que lhe resta e novas e muito terrveis provaes que ter de sofrer. [...] Dai-lhe conselhos; explicai-lhe sua posio; que vrias pessoas sinceras se unam em pensamento para orar, a fim de atrair para ele influncias salutares. Se ele as aproveitar no tardar a lhes experimentar os bons efeitos, porque ser recompensado por um mais sensvel na sua posio." Revista Esprita Allan Kardec julho/ 1865 17. Conduta Esprita Andr Luiz / Waldo Vieira - Captulo XXII 18. Eram todos, ontem como hoje, doentes da alma e desejavam a cura para os corpos. O Mestre fazia cessar os efeitos dos seus erros, sarando a matria, entretanto, oferecia-lhes a diretriz evanglica, a verdadeira terapia para o Esprito, nica medicao para eliminar os sofrimentos.H Flores no Caminho Amlia Rodrigues / Divaldo Pereira Franco 19. As diversas dimenses do homem no podem ser olvidadas no processo teraputico. 20. O homem deve mobilizar todos os recursos ao seu alcance, em favor do seu equilbrio orgnico. Por muito tempo ainda, a Humanidade no poder prescindir da contribuio do clnico, do cirurgio e do farmacutico, missionrios do bem coletivo. O homem tratar da sade do corpo, at que aprenda a preserv-lo e defende-lo, conservando a preciosa sade de sua alma[...]O Consolador - Emmanuel/ Francisco Cndido Xavier Questo 97 21. A patogenia, na essncia, envolve estudos que remontam ao corpo espiritual, para que no seja um quadro de concluses falhas ou de todo irreais. Voltando Terra, atramos os acontecimentos agradveis ou desagradveis, segundo os ttulos de trabalho que j conquistamos ou conforme as nossas necessidades de redeno.Entre a Terra e o Cu Andr Luiz / Francisco Cndido Xavier - Captulo X: Preciosa Conversao 22. na alma que reside a fonte primria de todos os recursos medicamentosos definitivos. A assistncia farmacutica do mundo no pode remover as causas transcendentes do carter mrbido dos indivduos. O remdio eficaz est na ao do prprio esprito enfermio.O Consolador Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Questo 96 23. ... somente a educao moral pode modificar os nossos hbitos criando novos reflexos...Desta forma preciso tornar novo, transformar o que est dentro de ns e deixar vir superfcie as nossas cactersticas de perfectibilidade (...sede perfeitos, assim como o vosso Pai celeste perfeito, j nos ensinava Jesus... Mateus 5:48) 24. Voc consegue entender e aceitar o processo reencarnatrio? E as leis de causa e efeito? 25. 167. Qual o fim objetivado com a reencarnao? Expiao, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a justia? 168. limitado o nmero das existncias corporais, ou o Esprito reencarna perpetuamente? A cada nova existncia, o Esprito d um passo para diante na senda do progresso. Desde que se ache limpo de todas as impurezas, no tem mais necessidade das provas da vida corporal. 171. Em que se funda o dogma da reencarnao? NA JUSTIA DE DEUS E NA REVELAO, pois incessantemente repetimos: o bom pai deixa sempre aberta a seus filhos uma porta para o arrependimento. No te diz a razo que seria injusto privar para sempre da felicidade eterna todos aqueles de quem no dependeu o melhorarem-se? No so filhos de Deus todos os homens? S entre os egostas se encontram a iniqidade, o dio implacvel e os castigos sem remisso. Todos os Espritos tendem para a perfeio e Deus lhes faculta os meios de alcan-la, proporcionando-lhes as provaes da vida corporal. Sua justia, porm, lhes concede realizar, em novas existncias, o que no puderam fazer ou concluir numa primeira prova. [...] O Livro dos Espritos Allan Kardec Questes 167, 168, 171 26. 25. ???A encarnao uma punio, e s os espritos culpados esto sujeitos a ela? A passagem dos espritos pela vida corporal necessria para que possam realizar, com a ajuda de uma ao material, os desgnios dos quais Deus lhes confiou a execuo; isso necessrio para eles mesmos, porquanto a atividade que so obrigados a desempenhar ajuda-os no desenvolvimento da sua inteligncia. Deus, sendo soberanamente justo, deve dotar igualmente a todos os seus filhos; por isso que ele d a todos um mesmo ponto de partida, a mesma aptido, as mesmas obrigaes a cumprir e a mesma liberdade de agir; qualquer privilgio seria uma preferncia e, qualquer preferncia, uma injustia. Mas a encarnao apenas um estado provisrio para todos os espritos, uma tarefa que Deus lhes impe no incio de suas vidas, como primeira prova do uso que faro do seu livrearbtrio. Aqueles que realizam essa tarefa com zelo transpem, rapidamente e menos penosamente, esses primeiros degraus da iniciao, e desfrutam mais cedo do resultado do seu trabalho. Aqueles que, ao contrrio, fazem mau uso da liberdade que Deus lhes proporciona, retardam o seu adiantamento; assim que, por sua obstinao, podem prolongar indefinidamente a necessidade de reencarnarem, a que a reencarnao torna-se um castigo. (So Lus. Paris, 1859.) O Evangelho Segundo o Espiritismo Allan Kardec Captulo IV 27. [...] Indagareis, aflitos, quanto s molstiasincurveis pela cincia da Terra e eu vos direi quea reencarnao, em si mesma, nas circunstncias do mundo envelhecido nos abusos, j representa uma estao de tratamento e de cura, e que h enfermidades dalma to persistentes, que podem reclamar vrias estaes sucessivas, com a mesma intensidade nos processos regeneradores.O Consolador Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Questo 96 28. A imerso no plano fsico, pelas vias da reencarnao, valiosa oportunidade de PURIFICAO... O corpo de carne transitrio... A alma imortal! O corpo passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...] Tornaremos carne, tantas vezes quantas se fizerem necessrias, at que tenhamos alijado todas as impurezas do ntimo, como o metal nobre que tolera o cadinho purificador, at que arroje para longe dele a escria que o desfigura. 1 (Dilogo entre Quinto Varro e Corvino)1 - Ave Cristo - Emmanuel/ Francisco Cndido Xavier 1. Parte Captulo 2 Coraes em Luta 29. ...A LEI DE CAUSA E EFEITO JUSTIA, MAS TAMBM MISERICRDIA E OPORTUNIDADE, REAJUSTE E PERDO... Jean Lucca 30. 33 - Em que pese diversidade de gneros e graus de sofrimentos dos ESPRITOS IMPERFEITOS, o cdigo penal da IMPERFEITOS vida futura pode resumir-se nestes trs princpios: 1 - O sofrimento inerente imperfeio. 2 - Toda imperfeio, assim como toda falta dela promanada, traz consigo o prprio castigo nas conseqncias naturais e inevitveis: assim, a molstia pune os excessos e da ociosidade nasce o tdio, sem que haja mister de uma condenao especial para cada falta ou indivduo. 3 - Podendo todo homem libertar-se das imperfeies por efeito da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e assegurar a futura felicidade. A CADA UM SEGUNDO AS SUAS OBRAS, NO CU COMO NA TERRA: - TAL A LEI DA JUSTIA DIVINA. 1 O Cu e o Inferno Allan Kardec Captulo VII: As Penas Futuras Segundo o Espiritismo - Cdigo Penal da Vida Futura 1 31. [...] No preciso morrer na carne para conhecer a lei das compensaes. Reparemos a luta vulgar. O homem que vive na indiferena pelas dores do prximo, recebe dos semelhantes a indiferena pelas dores que lhe so prprias. Afastemo-nos do convvio social e a solido deprimente ser para ns a resposta do mundo. Se usamos severidade para com os outros, seremos julgados pelos outros com rigor e aspereza. Se praticamos em sociedade ou em famlia a hostilidade e a averso, entre parentes e vizinhos encontraremos a antipatia e a desconfiana. [...]Fonte Viva Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Lio160: Na Luta Vulgar 32. Como o carvalho que guarda em si os sinais de seus desenvolvimentos anuais, assim tambm o perisprito conserva, sob suas aparncias presentes, os vestgios das vidas anteriores, dos estados sucessivamente percorridos. Esses vestgios repousam em ns muitas vezes esquecidos; porm, desde que a alma os evoca, desperta a sua recordao, eles reaparecem, com outras tantas testemunhas, balizando o caminho longa e penosamente percorrido.Depois da Morte Leon Denis Captulo: A Evoluo Espiritual 33. 13. [...] O Esprito assim e sempre o rbitro do seu prprio destino. Pode prolongar os seus sofrimentos pelo seu endurecimento no mal e abrand-los e at mesmo abrevi-los pelos seus esforos em praticar o bem.O Cu e o Inferno Allan Kardec Captulo VII: As Penas Futuras Segundo o Espiritismo - Cdigo Penal da Vida Futura 34. A cada um ser dado de acordo com as suas obras. - Jesus 1 Pois aquilo que o homem semear, isso tambm ceifar. Paulo 21 Mateus 16:27 2 - Epstola de Paulo aos Glatas 6:7 35. Vcios moraisAlguns j conseguem ver a doena em si, olhando para o prprio organismo enfermo... outros ainda no conseguem ver... E voc, ...se admite enfermo, mesmo sem a doena manifesta? Aps tantas informaes, voc j consegue compreender a funo da enfermidade? (resgate crmico/ causa e efeito, drenagem de impurezas perispiriticas, despertar de conscinia, provas escolhidas...)E... acima de tudo... est disposto a atacar a causa?... 36. 919. Qual o meio prtico mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir atrao do mal? Um sbio da antigidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo.O Livro dos Espritos Allan Kardec Questo 919 37. Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha conscincia, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se no faltara a algum dever, se ningum tivera motivo para de mim se queixar. Interrogai-vos sobre o que tendes feito e com que objetivo procedestes em tal ou tal circunstncia... Fizestes alguma coisa que, feita por outrem, censurareis? Obrastes alguma ao que no ousareis confessar? Se aprouvesse a Deus chamar-te neste momento, teria que temer o olhar de algum, ao entrar de novo no mundo dos Espritos, onde nada pode ser ocultado? Examinai o que pudestes ter obrado contra Deus, depois contra o vosso prximo e, finalmente, contra vs mesmos. As respostas vos daro, ou o descanso para a vossa conscincia, ou a indicao de um mal que precise ser curado.O CONHECIMENTO DE SI MESMO , PORTANTO, A CHAVE DO PROGRESSO INDIVIDUAL. Santo Agostinho O Livro dos Espritos Allan Kardec Questo 919 (adaptao do texto) 38. 16 - O arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a regenerao, no basta por si s; so precisas a expiao e a reparao.ARREPENDIMENTO, EXPIAO E REPARAO CONSTITUEM, PORTANTO, AS TRS CONDIES NECESSRIAS PARA APAGAR OS TRAOS DE UMA FALTA E SUAS CONSEQNCIAS. O Cu e o Inferno Allan Kardec Captulo VII: As Penas Futuras Segundo o Espiritismo - Cdigo Penal da Vida Futura 39. 16 [...] O arrependimento suaviza os travos da expiao, abrindo pela esperana o caminho da reabilitao; s a reparao, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa. [...]O Cu e o Inferno Allan Kardec Captulo VII: As Penas Futuras Segundo o Espiritismo - Cdigo Penal da Vida Futura 40. [...] E se curssemos todas as doenas? Se proporcionssemos duradouro alvio a quantos padecem aflies do corpo? PEDRO-Pedro, estuda a experincia e guarda a lio. Aliviemos a dor, mas no nos esqueamos de que o sofrimento criao do prprio homem, ajudando-o a esclarecer-se para a vida mais alta. [...] A carne enfermia remdio salvador para o esprito envenenado. Sem o bendito aguilho da enfermidade corporal quase impossvel tanger o rebanho humano do lodaal da Terra para as culminncias do Paraso. Contos e Aplogos Irmo X / Francisco Cndido Xavier Captulo 6: Bendito Aguilho 41. [...] Fugir, escamotear, anestesiar o sofrimento so mtodos ineficazes, mecanismos de alienao que postergam a realidade, somando-se sempre coma a sobrecarga das complicaes decorrentes do tempo perdido. Pelo contrrio, uma atitude corajosa de examin-lo e enfrent-lo representa valioso recurso de lucidez com efeito teraputico propiciador de paz.Plenitude Joanna de ngelis / Divaldo Pereira Franco Captulo I: O Sofrimento 42. [...] CONHECER-SE, NA CONDIO DE ESPRITO IMORTAL EM PROCESSO EVOLUTIVO MEDIANTE AS EXPERINCIAS REENCARNATRIAS, REPRESENTA PARA O HOMEM ALTA AQUISIO DE VALORES PARA COMPREENDER, CONSIDERAR E VENCER O SOFRIMENTO, QUE FAZ PARTE DO MODUS OPERANDI DE TODOS OS SERES. [...] Interdependentes, o sofrimento e o amor so mecanismos da evoluo. Quando um se afasta, o outro se apresenta.Plenitude Joanna de ngelis / Divaldo Pereira Franco Captulo I: O Sofrimento 43. [...] Educar a mente, disciplinando a vontade, constituio passo inicial para extirpar as causas das aflies, infundindo responsabilidades atuais, geradoras, por sua vez, de novos resultados saudveis, para propiciarem o futuro bem-estar a que se est fadado.[...] Todos os sintomas mentais depressivos influenciam as clulas em estado de mitose, estabelecendo fatores de desagregao. [...] Nossas emoes doentias mais profundas, quaisquer que sejam, geram estados enfermios. 2 1 - Plenitude Joanna de ngelis / Divaldo Pereira Franco Captulo IV: Cessao do Sofrimento 2 - Pensamento e Vida Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulo 15: Sade1 44. [...] No nos esqueamos, assim, de que apenas o sentimento reto pode esboar o reto pensamento, sem os quais a alma adoece pela carncia de equilbrio interior, imprimindo no aparelho somtico os desvarios e as perturbaes que lhe so conseqentes.Pensamento e Vida Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulo 15: Sade 45. [...] Quando o homem moderno passar a considerar a prpria imortalidade em face da experincia fugaz do soma, empreender a viagem plenificadora de trabalhar pelos projetos duradouros em detrimento das iluses temporrias, observando o futuro e vivendo-o desde j, empenhado no programa da sua conscientizao espiritual. Nele se insculpir, ento, o modelo da realizao em um ser integral, destitudo do medo da vida e da morte, da sombra e da luz, do transitrio e do permanente, da aparncia e da realidade. O Homem Integral Joanna de ngelis / Divaldo Pereira Franco 5. Parte Doenas Contemporneas 46. Considerar todos os indivduos como dignos de ser amados e tomar por modelo algum que o ama e se lhe dedica, por isto mesmo, credor de receber todo o afeto. Identificar e estimular os traos de bondade do carter alheio. Aplicar a compaixo quando agredido. O amor deve ser uma constante na existncia do homem. O amor o rio onde se afogam os sofrimentos, pela impossibilidade de sobrenadarem nas fortes correntezas dos seus impulsos benficos. Sem ele a vida perderia o sentido, a significao. Puro, expressa, ao lado da sabedoria, a mais relevante conquista humana. O Homem Integral Joanna de ngelis / Divaldo Pereira Franco 8. Parte O Homem Perante a Conscincia 47. [...] Idear a felicidade sem apego e insistir para consegui-la; trabalhar as aspiraes ntimas, harmonizando-as com os limites do equilbrio; digerir as ocorrncias desagradveis como parte do processo; manter-se vigilante, sem tenses nem receios ... ... e se dar o amadurecimento psicolgico, liberativo dos carmas de insucesso, abrindo espao para o autoencontro, a paz plenificadora.O Homem Integral Joanna de ngelis / Divaldo Pereira Franco 7. Parte Plenificao Interior 48. Dome suas paixes animais; no alimente dio, nem inveja, nem cime, nem orgulho; no se deixe dominar pelo egosmo; purifique-se, nutrindo bons sentimentos; pratique o bem; no ligue s coisas deste mundo importncia que no merecem; e, ento, embora revestido do invlucro corporal, j estar depurado, j estar liberto do jugo da matria e, quando deixar esse invlucro, no mais lhe sofrer a influncia. O Livro dos Espritos Allan Kardec Questo 257 49. FAA PRECES / ORE ... [...] Orar identificar-se com a maior fonte de poder de todo o Universo, absorvendo-lhe as reservas e retratando as leis da renovao permanente que governam os fundamentos da vida. Dispomos na orao do mais alto sistema de intercmbio entre a Terra e o Cu. Pelo divino circuito da prece, a criatura pede o amparo do Criador e o Criador responde criatura pelo princpio inelutvel da reflexo espiritual, estendendo-lhe os Braos Eternos, a fim de que ela se erga dos vales da vida fragmentria para os cimos da Vida Vitoriosa.Pensamento e Vida Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulo 26: Orao 50. ESTUDE E SINTA AS LIES DE JESUS COMO UM RECURSO TERAPUTICO O Evangelho funcionar como lmpada na jornada difcil, para o descobrimento de si mesmo, a fim de ajuizar as necessidades mais prementes. Paulo de TarsoPaulo e Estevo Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulo 2: O Tecelo 51. 16. [...] Espiritismo e a Cincia se completam reciprocamente; a Cincia,sem o Espiritismo, se acha na impossibilidade de explicar certos fenmenos s pelas leis da matria; ao Espiritismo, sem a Cincia, faltariam apoio e comprovao. A Gnese Allan Kardec Captulo I: Carter da Revelao Esprita Item 16 52. RELIGIO E ESPIRITUALIDADE PROMOO SADE E PREVENO DE DOENAS A filiao religiosa e a participao como membro de uma congregao religiosa beneficiam a sade ao promover comportamentos e estilos de vida saudveis.A frequncia regular a uma congregao religiosa beneficia a sade ao oferecer um apoio que ameniza os efeitos do stress e do isolamento.A participao no culto e na prece beneficia a sade graas aos efeitos fisiolgicos das emoes positivas.As crenas religiosas beneficiam a sade pela sua semelhana com crenas e com estilos de personalidade que promovem a sade.A f, pura e simples, beneficia a sade ao inspirar pensamentos de esperana e de otimismo e expectativas positivas.As experincias msticas beneficiam a sade ao ativar uma bionergia ou fora vital ou estado alterado de conscincia que promovem a cura.A prece a distncia em favor de outras pessoas capaz de curar por meios paranormais ou por interveno divina. Deus, F e Sade - Dr. Jeff Levin 53. O TRATAMENTOAUXLIO EXTERNO (de terceiros)Atendimento por teraputicas clssicas, como a medicina e a psicologia... Atendimento por teraputicas complementares como as inseridas nas prticas religiosas, ou a homeopatia, acupuntura, etc... CURA / ALVIO / CONTROLEAUXLIO INTERNO (do prprio ser)EDUCAO MORAL E SUA APLICAO NA VIDA + EXERCCIO DA CARIDADECURA REAL 54. A cura real, [...] somente se concretizar se a terapia extirpar-lhe as causas. Enquanto no se extingam as suas fontes geradoras, ele {o sofrimento} se manifestar inevitavelmente.Plenitude Joanna de ngelis / Divado Pereira Franco Captulo IV: Cessao do Sofrimento 55. E A ORAO DA F SALVAR O DOENTE, E O Como regenerar a sade, se perdes longas horas SENHOR O LEVANTAR. - (TIAGO, captulo 5, na posio da clera ou do desnimo? A versculo 15.) indignao rara, quando justa e construtiva no interesse geral, sempre um bem, quando Todas as criaturas humanas adoecem, todavia, sabemos orient-la em servios de elevao; so raros aqueles que cogitam de cura real. contudo, a indignao diria, a propsito de tudo, Se te encontras enfermo, no acredites que a ao de todos e de ns mesmos, um hbito medicamentosa, atravs da boca ou dos poros, te pernicioso, de conseqncias imprevisveis. possa restaurar integralmente. O desalento, por sua vez, clima anestesiante, O comprimido ajuda, a injeo melhora, entretanto, que entorpece e destri. nunca te esqueas de que os verdadeiros males E que falar da maledicncia ou da inutilidade, com procedem do corao. as quais despendes tempo valioso e longo em A mente fonte criadora. conversao infrutfera, extinguindo as tuas foras? A vida, pouco a pouco, plasma em torno de teus passos aquilo desejas. Que gnio milagroso te doar o equilbrio orgnico, se no sabes calar, nem desculpar, se no ajudas, De que vale a medicao exterior, se prossegues nem compreendes, se no te humilhas para os triste, acabrunhado ou insubmisso? desgnios superiores, nem procuras harmonia com De outras vezes, pedes o socorro de mdicos os homens? humanos ou de benfeitores espirituais, mas, ao Por mais se apressem socorristas da Terra e do surgirem as primeiras melhoras, abandonas o Plano Espiritual, em teu favor, devoras as prprias remdio ou o conselho salutar e voltas aos energias, vtima imprevidente do suicdio indireto. mesmos abusos que te conduziram enfermidade. Fonte Viva Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulo 86: Ests Doente? 56. Se ests doente, meu amigo, acima de qualquer medicao, aprende a orar e a entender, a auxiliar e a preparar o corao para a Grande Mudana. Desapega-te de bens transitrios que te foram emprestados pelo Poder Divino, de acordo com a Lei do Uso, e lembra-te de que sers, agora ou depois, reconduzido Vida Maior, onde encontramos sempre a prpria conscincia. Foge brutalidade. Enriquece os teus fatores de simpatia pessoal, pela prtica do amor fraterno. Busca a intimidade com a sabedoria, pelo estudo e pela meditao. No manches teu Caminho. Serve sempre. Trabalha na extenso do bem. Guarda lealdade ao ideal superior que te ilumina o corao e permanece convicto de que se cultivas a orao da f viva, em todos os teus passos, aqui ou alm, o Senhor te levantar. Fonte Viva Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulo 86: Ests Doente? 57. Jesus pode tudo, teus amigos verdadeiros faro o possvel por ti; contudo, nem o Mestre e nem os companheiros realizaro em sentido integral a felicidade que ambicionas, sem o concurso de tua f, porque tambm tu s filho do mesmo Deus, com as mesmas possibilidades de elevao.Po Nosso - Emmanuel / Francisco Cndido Xavier - Captulo113: Tua F 58. Guardemos, (...) compreenso e pacincia, bondade infatigvel e tolerncia construtiva em todos os passos da senda, porque somente ao preo de nossa incessante renovao mental para o bem, com o apoio do estudo nobre e do servio constante, que superaremos o domnio da enfermidade [...] Pensamento e Vida Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulo 28: Enfermidade 59. A Gnese Allan Kardec Captulos I e XIV Ao e Reao Andr Luiz / Francisco Cndido Xavier Captulo XIX Ave Cristo - Emmanuel/ Francisco Cndido Xavier 1. Parte Captulo 2 Conduta Esprita - Andr Luiz / Waldo Vieira - Captulo XXII Contos e Aplogos Irmo X / Francisco Cndido Xavier Captulo 6 Depois da Morte Leon Denis - Captulo: A Evoluo Espiritual Deus, F e Sade - Dr. Jeff Levin Elucidaes psicolgicas luz do espiritismo Joanna de ngelis / Divaldo Pereira Franco Entre a Terra e o Cu Andr Luiz / Francisco Cndido Xavier Captulo X Evoluo em Dois Mundos - Andr Luiz / Francisco Cndido Xavier - Captulo XX Fonte Viva Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulos 86, 160 H Flores no Caminho Amlia Rodrigues / Divaldo Pereira Franco Novo Testamento: Mateus 5:48 e 16:27/ Joo 9:1-3 / Epstola de Paulo aos Glatas 6:7O Cu e o Inferno Allan Kardec - Captulo VII O Evangelho Segundo o Espiritismo Allan Kardec Captulo IV O Consolador - Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Questes 95, 96, 97 O Homem Integral Joanna de ngelis / Divaldo Pereira Franco - 5. Parte Doenas Contemporneas; 7. Parte Plenificao Interior; 8. Parte O Homem Perante a Conscincia O Livro dos Espritos Allan Kardec - Questes 167, 168, 171, 257, 919 Po Nosso Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulo113 Paulo e Estevo Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulo 2: O Tecelo Pensamento e Vida Emmanuel / Francisco Cndido Xavier Captulos 15, 26, 28 Plenitude Joanna de ngelis / Divaldo Pereira Franco Captulos I, IV Revista Esprita Allan Kardec - julho 1865 // junho 1867 Transtornos Psiquitricos e Obsessivos Manoel Philomeno de Miranda / Divaldo Pereira Franco