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Eletrônica de Potência Centro de Formação Profissional “Orlando Chiarini” - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

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Eletrônica de Potência Centro de Formação Profissional

“Orlando Chiarini” - CFP / OC

Pouso Alegre – MG

Inst.: Anderson

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Eletrônica de potência

Diodo de potência

Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de

tensão e de corrente, permite a passagem de corrente em um único sentido

• Maior área (para permitir maiores correntes)

• Maior comprimento (a fim de suportar tensões mais elevadas)

• Área para dissipação de correntes.

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Se o campo elétrico na região de transição for muito intenso, os portadores

em trânsito obterão grande velocidade e, ao se chocarem com átomos da

estrutura, produzirão novos portadores, os quais, também acelerados,

produzirão um efeito de avalanche. Dado o aumento na corrente, sem

redução significativa na tensão na junção, produz-se um pico de potência

que destrói o componente.

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Existe uma região N intermediária, com baixa dopagem. O papel desta

região é permitir ao componente suportar tensões mais elevadas, pois

tornará menor o campo elétrico na região de transição (que será mais

larga, para manter o equilíbrio de carga)

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Principais características

• E um dispositivo não-controlado (comuta espontaneamente)

• Conduz quando diretamente polarizado e bloqueia quando i<0 • VAC > 0

• Possui uma queda de tensão intrínseca quando em condução

• VF ~ 1V (forward voltage)

• Não são facilmente operados em paralelo, devido aos seus

coeficientes térmicos de condução serem negativos • Quanto maior temperatura menor a queda direta

• Pode conduzir reversamente durante um tempo trr (tempo de

recuperação reversa - especificado pelo fabricante)

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Características estáticas (tensão-corrente):

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Exercício:

Calcular a corrente IF , a tensão VF , e a potencia no diodo D polarizado

diretamente por uma fonte de tensão continua de 50V, em serie com um

resistor de 100Ω.

Considerar rT = 15mΩ e V(TO) = 0,7V:

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Tempo de recuperação reversa - trr

• Bastante significativo em aplicações de chaveamento em alta velocidade

provocam substancias perdas e sobrecorrentes .

• O diodo real não passa, em um único instante, do estado de condução para

o de não-condução (comutação abrupta)

• Nesse momento uma corrente reversa flui por um breve período, e o diodo

continua conduzindo devido aos portadores minoritários que permanecem

na junção pn e no material semicondutor propriamente dito

• Os portadores minoritários requerem um certo tempo para recombinar com

as cargas opostas e ser neutralizados

• C Capacitância de recuperação do diodo (da junção)

• Qrr carga armazenada em C durante condução

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Modelos de diodos de potência (alguns)

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Tiristor

O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que

operam em regime chaveado, tendo em comum uma estrutura de 4

camadas semicondutoras numa sequência p-n-p-n, apresentando um

funcionamento biestável.

SCR – Silicon Controled Rectifier

O tiristor de uso mais difundido é o SCR (Retificador Controlado de Silício),

usualmente chamado simplesmente de tiristor.

• LASCR (SCR ativado por luz) = LTT (Light Triggered Thyristor)

• TRIAC (tiristor triodo bidirecional)

• DIAC (tiristor diodo bidirecional)

• GTO (tiristor comutável pela porta)

• MCT (Tiristor controlado por MOS)

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Tiristor - Funcionamento

O tiristor é formado por quatro camadas semicondutoras, alternadamente

p-n-p-n, possuindo 3 terminais: anodo e catodo, pelos quais flui a corrente,

e a porta (ou gate) que, a uma injeção de corrente, faz com que se

estabeleça a corrente anódica.

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Tiristor

• Se entre anodo e catodo existir tensão positiva, as junções J1 e J3

estarão diretamente polarizadas, e J2 estará reversamente polarizada.

• Não haverá condução de corrente até que a tensão Vak se eleve

a um valor que provoque a ruptura da barreira de potencial em J2.

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Tiristor

• Se houver uma tensão Vgk positiva, circulará uma corrente através de

J3, com portadores negativos indo do catodo para a porta.

• a camada P ligada à porta é suficientemente estreita para que parte

destes elétrons que cruzam J3 possuam energia cinética suficiente para

vencer a barreira de potencial existente em J2, sendo então atraídos

pelo anodo.

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Tiristor

• A Junção reversamente polarizada tem sua diferença de potencial

diminuída e estabelece-se uma corrente entre anodo e catodo, que

poderá persistir mesmo na ausência da corrente de porta.

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Tiristor – Formas de disparo

• Tensão

• Ação da corrente positiva de porta

• Taxa de crescimento da tensão direta

• Temperatura

• Energia radiante

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Tiristor - Parâmetros básicos

a) Tensão direta de ruptura (VBO)

b) Máxima tensão reversa (VBR)

c) Máxima corrente de anodo (Ia max): pode ser dada como valor RMS,

médio, de pico e/ou instantâneo.

d) Máxima temperatura de operação (Tj max): temperatura acima da qual,

devido a um possível processo de avalanche, pode haver destruição do

cristal.

e) Característica I2t: É uma medida da máxima potência dissipável pelo

dispositivo. É dado básico para o projeto dos circuitos de proteção.

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Tiristor

f) Corrente de manutenção de condução (IH): a mínima corrente de anodo

necessária para manter o tiristor em condução.

g) Corrente de disparo (IL): mínima corrente de anodo requerida para

manter o SCR ligado imediatamente após ocorrer a passagem do estado

desligado para o ligado e ser removida a corrente de porta.

h) Tempo de disparo (ton): é o tempo necessário para o tiristor sair do

estado desligado e atingir a plena condução.

i) Tempo de desligamento (toff): é o tempo necessário para a transição

entre o estado de condução e o de bloqueio. É devido a fenômenos de

recombinação de portadores no material semicondutor.

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Tiristor – Excitação do gate

a) Condução = é controlada pela injeção de uma corrente no terminal

A duração do sinal de disparo deve ser tal que permita à corrente atingir IL

quando, então, pode ser retirada.

b) Comutação = a condição de desligamento é que a corrente de anodo

fique abaixo do fique abaixo do valor IH.

b.1) Comutação Natural - Isto ocorrerá desde que, num intervalo

inferior a toff, não cresça a tensão direta Vak, o que poderia levá-lo

novamente à condução. (zero da rede)

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Tiristor – Exitação do gate

b.2) Comutação por ressonância da carga = A corrente tende a se inverter,

fazendo o tiristor desligar.

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Tiristor

b.3) Comutação forçada = Visa oferecer à corrente de carga um caminho

alternativo ao tiristor, enquanto se aplica uma tensão reversa sobre ele,

desligando-o.

12 V

1.0k

BT151

5.6k

2

1

12V_10W

1.0k

5.6k

10

TIC106

12k

5

110

0 0

00

C1

3.3uF

43

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PRECAUÇÕES

Devem ser tomados alguns cuidados com disparos indevidos, sendo:

Taxa de crescimento da tensão direta - Quando reversamente polarizadas,

a área de transição de uma junção comporta-se como um capacitor.

Quando Vak cresce, a capacitância diminui, uma vez que a região de

transição aumenta de largura. Entretanto, se a taxa de variação da tensão

for suficientemente elevada, a corrente que atravessará a junção pode ser

suficiente para levar o tiristor à condução.

Temperatura - A altas temperaturas, a corrente de fuga numa junção p-n

reversamente polarizada dobra aproximadamente com o aumento de 8º C.

Assim, a elevação da temperatura pode levar a uma corrente através de J2

suficiente para levar o tiristor à condução.

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Tiristor

Curva Real do SCR

• IL – Corrente de

disparo

• IH – Corrente de

manutenção

• Vt – Tensão de

condução

• Vbr – Tensão de

ruptura

• Vbo – Tensão

direta de ruptura

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Controle de fase com SCR – Calcular os valores do resistor fixo R1 e

do Potenciômetro R2, para disparo do SCR em 2°, 15°, 30°, 60° e 90°.

Igt = 200A

Vgt = 0,6V

RL = 100Ω

Vrede = 127Vac

Rgk =1KΩ

Represente graficamente a forma de onda

na carga.

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GTO - Gate Turn-Off Thyristor

• O GTO, criado no início da década de 60

• por problemas de fraco desempenho foi pouco utilizado

• hoje ocupam significativa faixa de aplicação, especialmente naquelas de

elevada potência, pois existem dispositivos para 5000V, 4000A.

• O GTO possui uma estrutura de 4 camadas

Sua característica principal é sua capacidade de entrar

em condução e bloquear através de comandos

adequados no terminal de gate.

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GTO - Gate Turn-Off Thyristor

O

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GTO - Gate Turn-Off Thyristor – Isto só é possível por:

• facilidade de extração de portadores pelo terminal de gate - isto é

possibilitado pelo uso de dopantes com alta mobilidade

• desaparecimento rápido de portadores nas camadas centrais - uso de

dopante com baixo tempo de recombinação. Isto implica que um GTO

tem uma maior queda de tensão quando em condução, comparado a

um SCR de mesmas dimensões.

• suportar tensão reversa na junção porta-catodo, sem entrar em

avalanche - menor dopagem na camada de catodo

• absorção de portadores de toda superfície condutora - região de gate e

catodo muito interdigitada, com grande área de contato.

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GTO - Parâmetros básicos do GTO

• Vdrxm - Tensão de pico, repetitiva

• It - Corrente (RMS) de condução: máxima corrente (valor RMS)

• Itcm - Corrente de condução repetitiva controlável: máxima corrente

repetitiva

• Vgrm - Tensão reversa de pico de gate repetitiva: máxima tensão

instantânea permissível aplicável à junção gate-catodo.

• IH - corrente de manutenção: Corrente de anodo que mantém o GTO

em condução

• IL - corrente de disparo: corrente de anodo necessária para que o GTO

entre em condução

• tgt - tempo de disparo: tempo entre a aplicação da corrente de gate e a

queda da tensão Vak

• tgq - tempo de desligamento: tempo entre a aplicação de uma corrente

negativa de gate e a queda da corrente de anodo

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TRIAC

O TRIAC baseia-se em dois SCR em anti-paralelo. Ou seja, ao ser inserido

um pulso de disparo este pode conduzir nos dois sentidos.

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TRIAC

• Operação em dois quadrantes, com corrente de gate positiva ou negativa.

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TRIAC

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TRIAC – Exercícios

Desenhe as formas de onda para a saída dos circuito considerando a

chave nos pontos 1, 0 e 2.

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4

2

22

1 senVeficaz

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TRIAC – Exercício

Complete a tabela abaixo com as informações que se pede:

α (Graus) α(rad) Vm(V) Veficaz(V) P(W)

15°

30°

60°

90°

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